#aleatoriedade
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#azar#sorte#probabilidades#aleatoriedade#acaso#coincidência#incerteza#sincronicidade#caos#causalidade#bomhumor#textoscomotrechosdeumlivro#dercinei
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Prototipagem
“O a/r/cógrafo mergulha num primeiro ciclo de processos interligados e mutuamente influenciáveis, consistindo em desenho (design), execução e avaliação - que designaremos por prototipagem." (Veiga, 2020, p.103)
Partindo da investigação, experimentação, reverberação e filtragem com o objetivo de averiguar a originalidade, tal como explorar as variações, alternativas que contribuem para refinar e aprimorar o artefacto.
Qual o conceito, significado da prática artística?
Na procura por uma maior visibilidade da mulher na sociedade e assumindo que vivemos na era digital acelerada, caracterizada por excessivos estímulos visuais, a imagem em movimento em conjugação com o processo criativo da media-arte digital torna-se uma ferramenta de ressignificação, no empoderamento da mulher a Sul.
A instalação intitulada ‘Manifesto In/visibilidades das Mulheres a Sul’, aplica o método da a/r/cografia em fase de prototipagem, é um projeto de videoarte generativa que cria o manifesto em linha temporal do percurso histórico do papel da mulher, as mulheres a Sul, sobre as quais não existem muitos estudos.
A intenção de evocar o pensamento critico sobre o tema da igualdade de género, com foco na mulher de hoje, na aplicação do estudo da arte. O objetivo principal da prática apresenta o artefacto artístico como manifesto da intenção, a partir da instalação sonora de videoarte que procura refletir o tema da in/visibilidade da Mulher no passado como pratica de revisitação e resultado exploratório que transgride para a Mulher no futuro.
Toma como referência a história das relações de género, e busca compreender os processos de evolução e produção de novas formas de subjetividade feminina, distanciadas dos tradicionais estereótipos de género. incorpora a relação da etnomusicologia, dos cânticos das mulheres como afirmação do seu papel na sociedade em formato manifesto e apropriação. A prática artística apropria-se de sons e imagens em movimento do arquivo histórico português de Michel Giacometti (1962), sobre as vivências do passado, transpondo-os para o campo do artivismo no ‘espaço’ social transmedia.
A narrativa procura a crítica disruptiva para uma maior visibilidade e igualdade da mulher na sociedade, considerando que vivemos na era digital em pleno aceleramento, marcada por excessivos estímulos visuais, a imagem em movimento constrói a poética do processo criativo, em media-arte digital, que torna o resultado uma poderosa ferramenta de ressignificação, no empoderamento da mulher.
A questão inicial já colocada em modo inspiração, traduz-se na procura da mulher do passado projetando-a para um futuro utópico em narrativa vídeo instalação, dirigindo-se a todas aquelas, às mulheres que continuam in/visíveis.
(figura 1) mapeamento conceptual - manifesto in/visibilidades no feminismo.
A narrativa
A narrativa construída pela mulher a Sul, personificada e expressa por meio de cânticos, músicas e poesias, de significados e revelações. Expressões praticadas na militância para a narração das suas histórias. A partir da conquista da fala, elas cantavam e declamavam poesias para expressar as dificuldades, as lutas travadas, o próprio movimento feminino e a utopia, e através de músicas motivavam a ação política, por meio de ordens ritmadas, criando um ambiente lúdico na militância. Santos refere, “a voz de cada indivíduo é distinta, tal como cada corpo é distinto, seja a nível de timbre, de extensão, de projeção, de articulação ou de dicção.” (Santos, 2022)
O espectador contribui na concretização da obra passando da estética a uma possível inestética. O ritmo e repetição enleiam-se num ritual de composições que agitam tempo e espaço. - Mulher do futuro e do imaginário individual.
A instalação poderá ser um espaço de revisitação acolhedor ou não, que nos remete para um espaço íntimo, através da vídeo instalação generativa em ambiente imersivo, em que o espectador corporiza o espaço de estar.
Esta viagem de transgressão dos limites leva-me à questão de como será a mulher do futuro partindo da ruralidade temporal? O canto que se transforma em bit? E como subverter a imagem?
Desenho do artefacto
(figura 1) arquitetura, componentes da instalação visual e sonora
(figura 2) simulação/protótipo visual da instalação visual e sonora
Equipamentos e outros requisitos
área, espaço delimitado de 3 metros2; parede branca; computador portátil; 2 colunas de som áudio; videoprojector (em ponto alto); webcam (kinect), cabos diversos de alimentação e conexão; alimentação elétrica; 2 cabos stereo; 1 cabo hdmi.
Software
Processing; Adobe Audition; Adobe Premiére e Adobe Photoshop.
Arquitetura vídeo instalação
A experiência sonora, consiste no despoletar de sons aleatórios ou não através do movimento do público, captados pela webcam kinect (captura de movimento / computer vision). O som é acionado no espaço previamente delimitado, e depende da atuação do público.
O som é gerado a partir de arquivos sonoros previamente masterizados em samples através de ‘cânticos’ e outras sonoridades em modo repetitivo, resultam na transposição de características digitais do som tradicional em performance sonora com outros sons. As sequências dos movimentos do público compõem a textura sonora. A aleatoriedade conduz a uma evolução da notação musical. As texturas sonoras dos ‘cânticos’ apresentam sons textuais, com a repetição de palavras.
O filme é composto por imagens aleatórias e generativas projetadas em modo filme com texturas expressivas.
O sistema é pré-programado com um software próprio (openFrameworks) que despoleta a ação do filme e dos vários arquivos sonoros pré-definidos. A interação é acionada pelo público, em movimentos monitorizados pela webcam kinect, que gera a composição áudio de acordo com o padrão rítmico, repetidamente, de forma cíclica. Cada instância, de imagem e som, em simultâneo, recebe um conjunto de transposições possíveis.
Hashtag
#mulher #artivismo #manifesto #intalação #visual #sonora #interatividade #aleatoriedade
Conclusão
Os aspetos estéticos na experiência apresentam a interação do artefacto a partir de várias camadas imagéticas, na apropriação e captação de imagens em movimento e de imagens sonoras em manifesto da in/visibilidade no feminismo, a mulher a Sul, com passado, presente e futuro onde ambas se misturam.
“Estética (…) Se os artistas conseguem criar uma resposta apaixonada no público, seja uma resposta planeada de rejeição ou aceitação, então isso é uma conquista, por comparação com a total apatia.” (Veiga, 2021, p.22)
O projeto poderá se encontrar longe da versão final, e a sua conceção dependerá em parte de aspetos técnicos que poderão ser inatingíveis.
“Aptidão (…) É importante que o a/r/cógrafo ofereça as suas melhores capacidades para o projeto (ou as da sua equipa), e garanta, assim, que a sua intenção possa ser cabalmente implementada” (Veiga, 2021, p.22)
Os aspetos relacionais/interventivos comunicam a conexão da experiência a partir da trajetória aleatória do público atuador.
“Função (…) Ao eliminar a função da prática artística ou, por outras palavras, ao estetizar a arte, está-se a promover a anulação da sua aplicabilidade e poder interventivos e, portanto, este eixo lida com um dos aspetos mais diferenciadores da produção artística na atualidade.” (Veiga, 2021, p.23)
A investigação prossegue para o teste.
Referências Bibliográficas
Santos, M. (2022) Interligações da voz falada e voz cantada para o ator: conceitos, estudo e reflexão. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.] v. 5, n. 1, p. 20. DOI: 10.21680/2595-4024.2022v5n1ID28706.
Veiga, P.A. (2020). O Museu de Tudo em Qualquer Parte: arte e cultura digital - inter-ferir e curar. Coleção Humanitas, Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Grácio Editor. ISBN: 978-989-902-325-3.
Veiga, P.A. (2021). Método e registo: uma proposta de utilização da a/r/cografia e dos diários digitais de bordo para a investigação centrada em criação e prática artística em média-arte digital. ROTURA, 2 (2021): 16-24. ISSN: 2184-8661.
#prototipagem#narrativa#identidade#mulher#artivismo#manifesto#intalação#visual#sonora#interatividade#aleatoriedade#artefacto
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Nunca me senti mais incapaz de amar do que hoje.
Me afundo cada vez em mim mesma sem comunicar a ninguém, até porque qual o fim de importunar outras pessoas com minhas dores incuráveis e minhas feridas que são abertas constantemente?
Sim, eu sei que tem pessoas que me guardam em lugares de amor em seus corações à minha volta, mas eu espero profundamente que elas me perdoem pelos erros que eu cometo comigo mesma diariamente.
Busco em paixões fugazes e líquidas preencher um vazio impreenchível, como posso eu, tão cheia ser tão vazia ao mesmo tempo?
Peço encarecidamente que o universo tenha piedade da minha mente só às vezes, é muita coisa para um pequeno cérebro humano sem muita instrução do que fazer com tanta informação.
Queria ter forças para fazer o que nunca farei.
R.A
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Na minha cabeça tinnitus é filha de airplane pt.2
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Terminar a semana no The Mist aquele ponto tinha virado uma espécie de rotina para Christine. Conseguia abstrair do restante da semana, conversar com novas pessoas, ou com seus funcionários quando saiam juntos. Mas era nos dias em que estava sozinha que aproveitava para realmente beber sem os olhares preocupados dos amigos próximos. Ainda não tinha admitido para eles, e nem para si mesma, o quanto a bebida tinha se tornado um escape nos últimos anos. Quem diria que uma boa atriz seria excelente em mentir para si mesma? Quando notou a presença de @enganchou perto da mesa de sinuca, a ideia de tentar conversar com ele lhe pareceu boa. Sabia que ele não era um de seus maiores simpatizantes, mas quem sabe não conseguiria mudar aquilo hoje? "Ele perdeu uma oportunidade bem ali." Foi o que conseguiu pensar para falar ao chegar ao lado dele, notando o jogo acontecendo na mesa na frente dos dois. "Se eles não agilizarem acho que esse jogo não vai acabar nunca." Tinha uma noção daquele e de outros jogos de bar, apesar de não serem seu forte. Normalmente também não estaria falando assim da partida de outras pessoas, afinal elas só estavam ali para se divertir, porém a bebida junto de sua personalidade oscilante das últimas semanas deram aquele resultado. "Quer jogar alguma coisa mais interessante antes de acabar dormindo em pé aqui?"
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One thing I can't understand: how is it that here in Brazil, RWRB is not being as valued as it is in the USA? One or the other, either it didn't really captivate many people here, or people are using all tags and interacting in English.
#Notas#rwrb fandom#rwrb thoughts#Fandom#VBSA#rwrb#vermelho branco e sangue azul#pensamentos#Poamizar#red white and royal blue#thoughts#random#pensamientos aleatorios#aleatoriedades
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Um mundo onde os relacionamentos acabam fácil demais e as pessoas simplesmente se abandonam, onde as relações são líquidas e frágeis, eu quero construir algo sólido. É muita loucura? Quero ter toda a liberdade de escolha, e mesmo assim escolher ter alguém todos os dias. E não por obrigação ou por receio como acontecia antigamente, mas pelo simples fato de querer compartilhar a vida com alguém que eu amo. Hoje em dia, é tão mais fácil desapegar, ficar no raso, que ninguém procura mais conhecer o outro, e quando algo ruim acontece na relação, é mais fácil trocar por outra do que tentar consertar. Eu não sou assim, eu quero uma vida de liberdade, apoiar a pessoa que eu amo quando ela quiser mudar de emprego ou sua forma de se vestir, quando quiser se reinventar simplesmente porque pode. Quero ignorar o medo que o mundo nos coloca de não sermos suficientes e de que hoje em dia as coisas não duram. Quero correr para o lado contrário dessa ideia de que tudo acaba rápido porque as pessoas não se insistem e se deixam por muito pouco. Quero deixar a superficialidade de lado e mergulhar o mais fundo possível nesse universo e me dedicar a fazer a relação dar certo porque é lindo quando duas pessoas se amam e se entregam. Não acredito mais em amor inventado, como aqueles de livro, mas ainda acredito que quando você se dispõe a amar, quando você se livra do medo de se sentir vulnerável à outra pessoa, quando você tem esperança de que vai dar certo, o amor acontece e vale a pena. Quero pertencer, não pelo sentimento de posse, porque somos livres e não somos de ninguém, mas simplesmente pelo fato de eu querer ser.
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#amedidadetodasascoisas#superposição#entrelaçamento#rizoma#aleatoriedade#determinismo#protagoras#bemestar#bemviver#vivencias#saberes#transformação#levezas#potencias#textoscomotrechosdeumlivro#dercinei
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TRINDADE DOS JV + POSTER DA BARBIE !!
Porque isso aqui chegou ao meu conhecimento e eu tive que fazer um desses pro Logan, pra Scarlly e pro Aiden ashuashuashush depois eu faço pros outros da equipe, e quem sabe pra outros personagens também, mas por hora fiquem com isso asashhasuahsuhasu
#realmente tenho que começar a postar#aleatoriedades diárias aqui#é ou não é? ashuasasuhu#coisas aleatórias#[ coisas ultra aleatórias ]#Logan Stark#scarlett romanoff#Aiden Danvers
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SOCORRO GENTE comentei numa foto do palmeiras e um divo palmeirense que participou da última temporada do casamento às cegas curtiu o meu comentário, adoro muito ele e a mulher dele, eles são a meta pra mim 💭☝🏻
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#mas não entendi a aleatoriedade do rolê#porém achei um divo acessível#e olha que nem sigo ele#só sigo a mulher#pois tenho uma política de só acompanhar it girls and girly things
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Debuxo aleatorio N° 5.742. ASDF
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Teve uma época q o wallpaper do meu celular era um gif do Johnny e do Ten com aquelas camisetas de Chicago e o Ten caindo KKKKKKKKKKK meu celular vivia travado, mas pelo menos eu era feliz
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Só testando pra ver como isso funciona/Just testing to see how it works.
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Eu deveria estar dormindo, ao invés disso estou pesquisando freeze branding por conta de stories numa rede vizinha.
Freeze branding é uma alternativa indolor de marcar animais de grande porte, é usado gelo seco e álcool, depois de umas semanas o pelo do local cai e nasce branco pro resto da vida do animal deixando uma marca bem visivel. Alguns governos usam pra numerar animais de serviço e alguns fazendeiros usam pra marcar o gado e cavalos.
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Aleatoriazinhas da semana
1. Abriram (mais uma) coffee shop no bairro e fui lá investigar. Fiquei meio desconcertada com o fato de uma LIMONADA custar 6 libras (ficando inviável se alimentar na rua aqui; o Meal Deal de 3 pilas do Tesco is the last man standing) mas pelo menos os sofás eram confortáveis e o serviço foi rápido - ao contrário do Starbucks que com certeza deve mandar o staff ir pra África de ônibus colher os grãos de café antes de fazer um latte porque NÃO É POSSÍVEL.
Como eu não ia comer resolvi pedir um "cake in a mug" - como eu chamo essas bebidas com nome afrescalhado que são açúcar puro e às vezes sem um pingo de café. Eles capricharam no syrup - de novo me surpreendi; os baristas por aí regulam tanto a mixaria que você fica com a impressão de que o syrup está saindo do bolso deles. Enfim, o novo café deixou boa impressão; limpo, eficiente, confortável e generoso. Talvez eu volte.
2. O mesmo não posso dizer do novo sushi place. Estive lá duas vezes e a comida foi decepcionante em ambas. Eles não fazem a menor idéia de como montar um bao bun e o arroz do sushi estava cru (e provavelmente velho). Tirei da lista.
3. A obsessão do verão: comprar correntes de óculos bonitinhas e transformar em bracelete ou colar. Esse é da Tiger.
4. e 5. Dei um pulo em Brentwood pra resolver uma burocracia e me recompensei com um mini bolinho na Gail's (juro por deus que qualquer buraco nesse país tem uma Gail's - MENOS O MEU). Fazia tempo que eu não pedia esse pequeno - e é pequeno mesmo - e esqueci o quanto ele é bom. Não sou a maior fã de bolos feitos com farinha de amêndoas mas esse é exceção. Molhadinho e saboroso, tem o tamanho ideal pra você querer outro mas não pedir.
6. Outro sushi place que eu provavelmente vou tirar da minha lista. Eles nunca foram excelentes, mas tinham uma boa relação custo X benefício; porém se recusam a aumentar o preço e aí a qualidade caiu muito. Quase tudo estava meio sem gosto e com aspecto triste. E o lugar sempre tão vazio durante o dia que eu suspeitava de lavagem de dinheiro; mas agora acho que é por ser ruim, mesmo.
7. Pra me recuperar do sushi triste fui tomar um café cremoso - onde? Yup, em outra Gail's. Eu preciso parar de dar dinheiro pra esse povo. Vou parar de dar dinheiro pra esse povo? Provavelmente não (só se abrirem um Ottolenghi no meu bairro, o que convenhamos é ainda menos provável que abrir uma Gail's).
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