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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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Um sentimento inominável ocupa os seus pensamentos. Tão difícil é dissecar uma aflição quando ela é, por nossa mente e coração, ainda desconhecida. Cada experiência por um indivíduo vivida é única, portanto, agora mesmo as mais pontuais referências que poderiam ser úteis a escapam.
O que ela sente, afinal? O sabor agridoce que o prazer de desfrutar da presença dele causa, a decisão racional de manter-se à distância, o impulso de se permitir ousar, de ver aonde o afeto pode levar. Tudo isso ao mesmo tempo, tudo nítido demais.
Talvez todos os romances que lera até então não a tenham preparado para a derradeira realidade: a de que o amor e a paixão nem sempre crescem acompanhados de mãos dadas, beijos ternos e todos os contatos físicos que a pele arde em desejo - mesmo quando geminado em ambientes de delicada reciprocidade.
A que tipo de sujeito interessaria, por acaso, o relato de um romance onde dois apaixonados não tocam um ao outro, não protagonizam, em absoluto, nenhuma cena cinematográfica e feita sob medida para arrancar da plateia atenta os mais sinceros suspiros? Na vida real, esse tipo de enlace, leve, comungado apenas pela alma, interessa apenas aos dois infelizes fadados a arder de afeição um pelo outro e suportar, embora, sozinhos os apelo de suas carnes solitárias.
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unafraidwithscars · 5 years
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Sabe, eu gostaria de descobrir se você também gosta de mim. Gostar, assim, no sentido romântico da coisa. Não que eu esteja apaixonada, mas você é um encanto de pessoa e eu não posso evitar fantasiar que algum dia talvez a gente se beije. Tu vê que eu não espero muito? Não anseio por um relacionamento, um romance épico.  Eu espero apenas pelo dia em que vamos estar sozinhos, sentados lado a lado e, de repente, a gente vai sentir aquele silêncio pesado e aquele formigamento por baixo da pele, que sempre precedem um beijo. Espero por dias como aquele em que nossas mãos se tocaram sem querer e, durante um milésimo de segundo, nós obviamente ficamos extremamente conscientes do toque da pele um do outro. Espero por mais noites como aquela de sexta-feira, quando passamos horas flertando delicadamente — e que, por isso, de repente eu me senti próxima demais de você.  Eu espero tudo isso, desse meu jeito romântico e meigo, porque eu sei que, de alguma forma, eu já consegui encontrar para mim um cantinho nesse coração tão fechado, tão difícil de entender. Um cantinho pequeno? Talvez, eu não sei dizer. Mesmo assim, eu sinto que a minha presença te é agradável da mesma forma que a tua é para mim. Assim como nos meus sonhos, literalmente falando, os sonhos que temos durante a noite, eu vejo o resto de distância que há entre nós se estreitar: primeiro, sonhava apenas com conversas. Ontem, sonhei que você me beijava, tímido daquele jeito doce que só você consegue ser.  Tu vê? É o universo que conspira.  Faço dessas palavras a nossa profecia. A partir de agora, eu te espero. 
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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Hey! I had never done something like this before, so... here is my first pixel art ever. That’s a typical scenario from Dublin.
Hope you like it :) 
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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Daqui a exatamente seis dias, completará um ano do nosso reencontro — aquele que eu sempre soube que aconteceria, cravado na minha mente desde aquele fim de tarde em Dublin, quando nós dois olhamos para trás ao mesmo tempo para acenar um para o outro.
Ainda me é doloroso pensar em como tudo deu errado. E você teve sua parcela de culpa, eu tive a minha, e eu acredito que as falhas humanas são mais fáceis de superar. O que eu me recuso a entender é como a vida pode colocar na nossa frente uma sucessão tão grande de momentos de azar. Momentos de azar na hora mais precisa possível.
Apesar de toda a tristeza, eu nunca parei a minha vida por causa de você. Eu me apaixonei outras vezes, me relacionei com outras pessoas. Fiz planos, tomei decisões, adotei outros problemas para me preocupar. Outros frios na barriga substituíram aquele que você me causou.
Hoje, com exceção dessa semana em especial, eu penso em ti com uma frequência cada vez menor. Eu lembro dos nomes das estações de metrô com menos sofrimento. Eu até sinto vontade de andar pela Avenida Paulista outra vez. 
E nada disso me espanta porque é o curso normal das vidas que seguem. O que me fez escrever aqui hoje é o inegável fato de que não importa a frequência, não importa a ausência de dor, não importa nada: eu ainda gosto muito de ti. 
Muito.
Eu ainda me sinto conectada aqui e, as vezes, o universo me envia sinais de que nossas almas estão em harmonia, como estiveram no ano passado. Na nossa última e curtíssima conversa, eu senti, outra vez, borboletas no estômago tal qual uma adolescente apaixonada, toda sorrisos a cada notificação tua.
E eu me pergunto, agora, onde esse sentimento vai parar. O que eu faço com ele? Você não está mais aqui, e eu até tentei te fazer voltar. E eu não tenho esperanças de que algo mude, e nem energia para tentar mudar.
E eu acho que gostaria de sentir raiva de ti. De te odiar, de sentir o sangue ferver de ódio por ti. É um sentimento ruim? Sim. Mas, nesse caso, talvez fosse mais fácil de lidar. Em algum momento a raiva passaria e viraria indiferença, e você no máximo seria, no futuro, assunto de mesa de bar — um "você se lembra de quando..." que eu compartilharia com as minhas amigas. E só. 
Entretanto, com esse oceano de carinho que ainda habita em mim... Bem, eu não sei o que fazer com ele. 
-
Mais um texto para você que se aproxima do fim e que não me trouxe nenhuma iluminação, ou resposta. Não que eu esperasse alguma, é claro. Enquanto o tempo passa, eu fico aqui e você aí, distantes fisicamente como sempre estivemos. A sua vida segue e a minha também.
Enquanto isso, eu deixo aqui escrito o que já escrevi antes, para outro homem — e que se realizou, porque a minha intuição, a minha preciosa e querida intuição, nunca se engana:
Você vem, eu sei que vem.
Eu te espero. 
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unafraidwithscars · 5 years
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*Chirp chirp* you can almost hear this gif
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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how beautiful
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unafraidwithscars · 5 years
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Se minhas palavras tivessem o poder de se tornar realidade, eu imploraria por escrito para você me tocar. Ou me notar e corresponder ao meu flerte.
Eu descreveria alguma cena comum: um olhar, uma mensagem, um toque sem querer. O preciso momento em que ambos estaríamos cientes do interesse um do outro e, a partir daí, nos resta apenas o prazer da leveza de não estarmos juntos e nem termos compromisso, mas nos desejarmos sem expectativas. 
Devagar, devagar, devagar.
Como a pessoa que não tem sede, mas que bebe por prazer.
Como o sol de outono que esquenta a pele, sem arder.
Prazer sem angústia, languidez. 
Você vem, eu sei que vem. 
Eu te espero.
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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unafraidwithscars · 5 years
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“What’s that crossing the street?” “A cat, probably.” “Probably?” “Probably.”
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