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#youcanfeelit
eric-sadahire · 1 year
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Your heart generates an electromagnetic field that reaches several feet outside of your physical body.
People can feel you.
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aethranimae · 4 years
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Today I tried to sleep 💤 but it was impossible so I just saw this kdrama about love,and feelings where you can feel love, mistakes, want to go back and more, and more. I feel regret about something,about my past experience, about me sometimes. Today was a difficult day but #lovealarm help me to process my #feelings and emotions. I recommended it to you! #SaludMental #sanidadpública #depresión #ansiedad #mentalhealth #mentalhealthmatters #mentalhealthawareness #lasaludmentalimporta #lasaludmentalesimportante #suicideprevention #prevenciondelsuicidio #sinsaludmentalnohaysalud #nohaysaludsinsaludmental #lasaludmentalnoesunestigma #lasaludmentalnoesuntabú #youcanfeelit #youarefree #newpost #abrazos #hugs #todayisnotmyday #12demarzode2021 #youcantalkaboutit #goodvibes #positivevibes #positivethoughts #positivemind #positivemindset https://www.instagram.com/p/CMVXTYOlgyT/?igshid=g0ok0vsnyblh
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junglemasterbali · 5 years
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akshay194 · 6 years
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mysticvisions7 · 6 years
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jenincs15-blog · 7 years
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bubsymillions · 6 years
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ultrayoongi · 7 years
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Can You Feel It (Jeon JungKook - BTS)
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BUSAN — JUNHO DE 2013
 — Shhhh, JungKook! Você vai acordá-lo! — JiSoo tentava repreendê-lo, mas também ria.
Os dois tentavam carregar Jimin, que dormira no banco de trás do carro da irmã depois de chorar durante todo o final da festa por ver ChungHa sair do baile com outro cara.
Voltavam da formatura dos garotos e Soo tinha vindo de Seoul especialmente para festejar com eles o adeus ao colegial. Já fazia quase dois anos que a garota tinha se mudado para a cidade universitária, onde cursava Literatura.
— Puta merda, Soo! — JungKook ainda ria. — Eu não vou conseguir subir com ele. Tá mais pesado que o normal. Já tô tonto!
A garota rolou os olhos.
— Para que servem essas aulas de boxe, então? Umas doses e vocês já vão a nocaute! — Ela precisou agarrar a cintura do irmão com mais força quando Jeon gargalhou, folgando o braço que segurava o amigo.
Caminharam um pouco mais até o centro da sala, que continuava na penumbra, e largaram o Park mais novo no sofá, gargalhando em seguida.
— Shhhh! — JiSoo repetiu, engatinhando para onde JungKook tinha caído e estendendo as mãos para tapar-lhe a boca. — Vai a acordar minha mãe, moleque!
O ar ainda era divertido, mas JungKook ficou sério de repente. Detestava quando ela o chamava daquele jeito! Já não tinha mais treze anos; JiSoo, porém, continuava o tratando apenas como amiguinho de seu irmão. Amiguinho que tinha sonhos eróticos com ela desde os quinze. Quando ela iria parar de fingir que não o notava? JungKook esperava que naquela noite.
JiSoo continuava na mesma posição: de joelhos em frente ao garoto, com as mãos tapando-lhe a boca e sentindo o hálito quente tocar sua palma. Os olhos dele tornaram-se sérios em um segundo e ela estava prestes a recolher as mãos quando ele tocou seus pulsos, guiando os dedos dela pelos lábios, dando beijinhos suaves. A surpresa logo deu lugar ao deleite. O toque era tão carinhoso que fez seu estômago afundar. Ele tinha os olhos fechados e a testa franzida, tentando ao máximo gravar a textura daquela pele que ele tanto quis tocar. Ela o observava atenta, sem saber bem como agir, mas com a certeza de que não queria que JungKook parasse de tocá-la. Os lábios dele eram tão macios e o ar que ele soltava após os beijos criava zonas arrepiadas em sua pele.
Não era de hoje que JiSoo reparava no quanto JungKook se tornaria atraente. Ela sempre o achara lindo, mas aquele adjetivo, quando dirigido a ele, tinha a conotação totalmente inocente. Até aquele verão. Ela pareceria notar que o melhor amigo de seu irmão, que estava sempre bagunçando em sua casa, crescera e estava se tornando um homem de tirar o fôlego. E era o que ele fazia com ela no momento, quando abriu os olhos e sugou um de seus dedos sem parar de encará-la, fazendo Soo se perguntar onde estava o ar daquele lugar. O contato da língua quente e áspera na pele fina de sua mão a fez ofegar, deixando claro para Jeon o quanto ela estava afetada.
Quando ele se inclinou para ela, fazendo-a sentar no chão, JiSoo recebeu o choque de realidade que precisava (e não queria).
— Vai deixar sua garota esperando? — Ele parou ao ouvi-la, o nariz quase encostando em sua bochecha. — SunHee, seu par. — Ela explicou. — Ela ficou esperando por você...
JungKook riu, ignorando-a. SunHee não significava nada para ele. Era seu par, de fato, mas só porque ele precisava de um e ela também.
— Eu estou exatamente onde eu quero estar... — Deslizou o nariz pelo rosto dela. — Consegue sentir? — Ele sussurrou antes de agarrar o lóbulo da orelha dela, fazendo-a agarrar seus ombros. — Obrigado pela resposta... — Riu. — Muito significativa.
Desceu seus beijos para o pescoço de JiSoo, afastando o cabelo que repousava em seus ombros, não mais preocupado em estragar seu penteado. Seu coração esmurrava o peito com vigor, mas ele não se importava em parecer vulnerável.
Cansada de sentir tudo em câmera lenta, Soo agarrou seu queixo, impedindo-o de continuar. JungKook prendeu a respiração. Não queria que ela o pedisse para parar, queria engatilha-la, instigá-la e que, se quisesse, tomasse todo o controle da situação. Ele queria senti-la e dizer para todos os seus sonhos pervertidos que o real era muito melhor.
— Jeon... — Trouxe o rosto dele para bem próximo, deslizando as unhas pelo seu maxilar, que exibia vestígios de barba. — A irmã do seu melhor amigo? — Riu. — Quer mesmo viver esse clichê?
— Já estou afundado nele mais do que você imagina. — Confessou, fazendo-a rir mais. — Então, por favor, me deixe te beijar... — Aquela súplica fez JiSoo estremecer. — Eu adoro imaginar, mas... — Segurou a cintura dela. — Não tenho mais idade para isso.
Ela sorriu. Ele era sexy demais com os olhos semicerrados e faiscando um desejo que refletia o seu.
Sem dizer mais nada, empurrou-o até que suas costas encontrassem a enorme poltrona de sua mãe. Forçou-o a sentar, colocando-se sobre ele com os joelhos o envolvendo para depois sentar-se em seu colo. JungKook sorriu e ela o imitou. Jeon dedilhou as coxas dela e agarrou sua cintura. Afundou o rosto em seu pescoço e aspirou o aroma doce que ela emanava. Sem conseguir adiar mais, tomou seu lábio inferior entre os dentes, fazendo-a suspirar e fechar os olhos.
Beijá-la era melhor do que podia imaginar. Vê-la reagir sobre ele deixava-o tão quente que as roupas começavam a incomodar.
— Não vai me convidar para subir? — Seus lábios molhados deixavam um rastro de arrepios pelo colo dela, que riu.
Ela levantou, arrumando o vestido para pegá-lo pela mão.
— Pode dormir no quarto do Jimin. — Deu de ombros e JungKook fez bico. — Mas a porta do meu quarto vai ficar aberta pra você, Jeon... — Piscou. — Só por hoje.
BUSAN — DEZEMBRO DE 2010
— E elas são gatas? — Jimin perguntou, referindo-se às colegas de quarto da irmã, mas antes que JiSoo pudesse dar qualquer resposta mal educada, alguém entrou no quarto.
— Olá, dongsaeng! — Park cumprimentou o amigo.
JungKook fechou a porta e Soo sorriu para ele, que retribuiu. Tirou o gorro e puxou a cadeira de rodinhas que estava próxima à mesa do computador e sentou de frente para os irmãos, que estavam na cama.
— Como vai, JungKook? — Ela perguntou, vendo os dois fazerem algum tipo de toque peculiar com as mãos.
— Tudo certo! — Ele sorriu, comprimindo os olhinhos de forma adorável. — E Seoul?
— Um sonho! — Ela quase suspirou, levando uma travesseirada do irmão e fazendo o outro rir. — Não vejo a hora de voltar e estar entre os meus amigos. — Seu tom era provocador enquanto olhava para o irmão. — Sabe, JungKook? Gente adulta e tal... Papos interessantes. — Tomou outra travesseirada.
— Você continua a mesma boba de sempre, não banque a irmã mais velha pra cima de mim que não cola! — Ele avançou sobre ela, movendo os dedos e forjando uma careta diabólica, insinuando o ataque de cócegas que estava por vir.
Percebendo, Soo deu um pulo da cama, correndo para trás de JungKook, que ria dos dois.
— Você não vai fugir, Park! — Ele estava de pé no colchão. — Jeon é do time dos meninos. Segure-a, companheiro!
Quando Jimin pulou para o chão, JiSoo puxou JungKook consigo, deslizando as rodinhas para longe do inimigo.
— JungKook não vai me entregar, ele é um cavalheiro! — Ela o abraçou pelo pescoço. — No três, você levanta, ok? — Ela sussurrou para ele.
— Quero ver sua estratégia, dona adulta!
— Um, dois... Três! — Ela gritou.
JungKook levantou, como ela havia pedido e correu para longe, vendo-a empurrar a cadeira em direção ao irmão, que foi atingido na canela. Palavrões foram ouvidos instantaneamente. Soo gargalhou.
— Porra, JungKook! Seu traíra dos infernos! — Jimin estava no chão, massageando a região atingida.
JiSoo foi até ele, ainda rindo.
— Oh, irmãozinho, não fique bravo! Seu amigo foi vítima da minha persuasão de adulta. — Gargalhou e pulou para longe quando ele ameaçou lhe morder.
— Chega desse papo, você é uma chata! — JiSoo ainda ria e se jogou sobre o irmão, abraçando-o e distribuindo beijos pelo seu rosto.
JungKook observava os dois, já sentado na cama. Ria. JiSoo era adorável. Seoul tinha feito bem a ela. Estava ainda mais linda com os cabelos mais compridos. Continuava a mesma garota desencanada que jogava videogame com eles, no entanto.
De volta à cama, os três falavam sobre o que fariam antes de JiSoo viajar.
— Podemos patinar hoje. — Jimin deu a ideia. — A garota do Jeon está trabalhando no parque, podemos conseguir uns algodões doces de graça. — Riu.
— Olha! — JiSoo sorriu para o garoto. — Está namorado, JungKook?
— Não! — Ele se apressou em dizer. — É só uma amiga.
A pressa em esclarecer aquilo passou despercebida pela mais velha.
— Que seja! — Jimin bateu no colchão. — Mas eles se pegaram, de qualquer forma.
Os irmãos riram e JungKook ficou envergonhado. Jimin estava acostumado a falar sobre garotas com a irmã, mas o amigo não estava tão confortável naquela situação. Percebendo isso, Soo mudou o foco do assunto.
— E esse livro que você tem aí? — Apontou para o objeto que ele tinha no colo.
— Peguei na biblioteca, caso seu irmão estivesse mais chato que o costume. — Deu de ombros, mostrando o livro a ela.
— Astrofísica! — Os olhinhos da garota brilharam.
— Você gosta? — Ele franziu a testa.
— Qual é, Jeon! Parece que não me conhece!
— Ah, Soo. — Jimin falou. — Gostar de Star Wars não quer dizer que você se interesse por Astrofísica de verdade. Estamos falando de cálculos, teorias e essas coisas.
— E você é da outra área... — JungKook fez careta.
— Humanas! — Eles falaram juntos, com caras de nojo.
— Mas vocês são uns chatos mesmo! E desde quando já decidiram o que querem pra vida?
— Eu vou pra Física. — JungKook falou como se fosse óbvio. — Dá um tesão danado!
— Eu pra Engenharia, você sabe, grana e essas coisas.
— Ai, Jimin, deixa de ser ridículo! Dinheiro não é tudo! E o prazer, onde fica?
— Consigo ele se estiver com o dinheiro! — Gargalhou, mas logo parou, ao receber um tapa da irmã.
— Você me cansa, Park! — Ela levantou. — Empresta seu livro um pouquinho, JungKook? — Ele assentiu. — Bate lá no meu quarto quando for embora que eu te devolvo.
Ela piscou e saiu do quarto, não antes de jogar um travesseiro no irmão.
— Essa aí é maluca! — Jimin riu.
— E linda. — JungKook arregalou os olhos ao ouvir sua própria voz.
— O que você disse? — Jimin estranhou. — Beleza, beleza... — Falou antes que o outro pudesse responder. — Vou fingir que não ouvi. — Riu.
SEOUL — SETEMBRO DE 2013
JiSoo lia o artigo sem realmente entendê-lo. Sua cabeça estava em outro lugar, mas especialmente em Busan. Sua mente trabalhava em projetar imagens de JungKook o tempo todo. Seu sorriso, seus ombros largos, os sinais que ele tinha pelo corpo... Péssima ideia ter cedido aos encantos dele logo em seus últimos dias em casa. Tudo o que sentia no momento era vontade de vê-lo e beijá-lo novamente. Deus, como era bom beijá-lo! Como ele era carinhoso e fofo ao lhe dirigir elogios!
Empurrou o notebook do colo e encarou o celular. Deveria ligar? Enviar uma mensagem? Ligar para Jimin e perguntar sobre ele como quem não quer nada?
Haviam conversado poucas vezes desde que voltara para Seoul. Antes de embarcar de volta ela havia dito que fora ótimo estar com ele, mas que as coisas deveriam seguir sua programação normal a partir de então. Ela ficaria longe até o Natal, depois voltaria e... Era engraçado até em pensamento cogitar o início de um relacionamento com JungKook. Só haviam ficado juntos depois de uma bebedeira. E no dia seguinte. E na semana seguinte... Ele já iniciaria seus estudos na Universidade de Busan junto com Jimin. Os dois, provavelmente, se meteram em festas e conheceriam garotas da mesma idade e aquele capricho pela irmã do amigo tinha tendência a desaparecer. O lado egoísta de Soo não gostava nada daquilo. Queria continuar recebendo mensagens bonitinhas e queria que ele estivesse lá para ela quando voltasse a Busan para o feriado de fim de ano. Mas ela não tinha esse poder.
O que fazer, então? Aproveitar enquanto as atenções de JungKook estavam voltadas para ela.
“Ocupado?”
A resposta para ela não tardou a chegar.
“Estar pensando em você conta como ocupação?”
Enorme era o sorriso que moldava seus lábios. Por que não conhecera garotos assim quando tinha dezoito?
“Bobo! Queria conversar...”
Soo roeu as unhas ao esperar pela resposta. Será que ele estava ocupado? Estudando? Com alguém?
“Acho que posso deixar Cálculo I por um tempo. Skype?”
Não fazia mal atrapalhá-lo um pouquinho, não é? Era justo, afinal, ele também a atrapalhara.
BUSAN — JULHO DE 2014
A casa continuava silenciosa quando JiSoo saiu do banheiro. JungKook estava na cama e parecia estar dormindo. Checou se a porta permanecia trancada e caminhou em direção à cama. Estava em Busan desde a formatura, no início do mês passado. Os dois continuavam juntos desde então, mas ninguém sabia, nem mesmo Jimin. JungKook saía do quarto do amigo e fingia ir para casa, mas seguia para o quarto de Soo. Nas festas, davam perdido no Park mais novo para poderem ficar juntos e a sós. Jeon achava engraçado e até excitante, mas não escondia da garota a vontade de estar com ela “a luz do dia”. JiSoo também queria. O problema era o amanhã.
Qualquer um que conhecesse bem Park JiSoo sabia que um de seus maiores sonhos era estudar em Sorbonne, na França. Desde muito nova, frequentava aulas de francês e sonhava com o país. O dia em que seu sonho se realizaria, finalmente, havia chegado. A confirmação veio por e-mail, naquela manhã: conseguiu a bolsa para o mestrado em Literatura Comparada. Aquilo significava, entre outras coisas, deixar Busan, a mãe e o irmão. E mais: deixar JungKook.
Ela sentia que a situação não era a mesma que em Seul. Seria outro país, dois anos longe. Não poderia assegurar que as coisas continuariam as mesmas entre os dois, não poderia deixá-lo no escuro, não era justo.
Seria difícil dizer adeus.
Engatinhou para perto dele, admirando suas costas nuas e ligando os sinais que pintavam sua pele macia. JungKook era um cara especial. Ninguém nunca olhara para ela como ele, venerando-a. Ele a admirava e isso a aquecia de um jeito todo peculiar.
Mergulhou os dedos em seus cabelos macios, querendo que ele sentisse todo o carinho que sentia por ele, desejando que, mesmo em sonhos, que ele soubesse que ela também o admirava.
— Insônia? — A voz dele saiu abafada pelo travesseiro.
— Mais ou menos. — Ela deu de ombros, mesmo que ele não pudesse ver. — Minha cabeça está meio barulhenta.
JungKook riu fracamente, virando para ela.
— Precisa de uma canção de ninar? — Abriu os braços.
Soo deitou, aconchegando—se nos braços quentinhos dele, que logo beijou sua bochecha. Ela suspirou.
— Preciso te contar uma coisa. — Virou-se de barriga para baixo, encarando-o ao encostar o queixo em seu peito. — Lembra o que falei sobre Sorbonne? — Ele assentiu, ainda sonolento, sentindo Soo deslizar o indicador distraidamente pelo pescoço dele. — Eu consegui, JungKook. Consegui a bolsa!
— Soo, isso é incrível, eu... — Ele sorria, comprimindo os olhinhos. — Você merece, minha linda! Meus parabéns! — Levantou para abraçá-la. — Já contou para sua mãe? E Jimin? Caramba, ele vai pirar!
JiSoo sorriu. Era bom saber que ele estava feliz por ela.
— Ainda não disse a ninguém. Recebi a confirmação hoje de manhã e quis te contar logo. — Sentou-se, ainda o encarando. — Devo ir no final de agosto ou início de setembro. — Ele continuava sorrindo. — E sobre nós, JungKook, eu... — Era mais difícil do que parecia colocar em palavras. — Não quero que você fique preso a isso. Eu não posso garantir que tudo ficará como antes e...
— O que você quer dizer? — Ele franzia a testa.
— É outro país, JungKook. Não tenho certeza se estarei aqui em todos os feriados, em todas as férias. A bolsa me ajudará com as despesas, mas eu precisarei encontrar um emprego e...
— Você esteve esse tempo em Seul e nada mudou, Soo!
— Serão dois anos, JungKook. — Havia um nó em sua garganta. — Quem sabe três.
— Eu não me importo! Eu posso ir até Paris e...
— Não, JungKook! Você não entende? — Interrompeu-o. — Não posso deixar você gastar suas economias comigo! Não é justo! Já disse que não posso garantir que tudo ficará como é agora. E se...
— E se? — A expressão no rosto dele se tornaria dura. Era difícil encará-lo. — E se o quê? E se você encontrar outro cara? Alguém mais inteligente, talvez. Um cara cheio de discursos filosóficos e políticos. Um francês com um PhD, quem sabe...
— JungKook, por favor! Não se trata disso, não seja infantil, eu...
— Infantil? — Seu tom era mais forte. — Eu não acredito que você está dizendo isso depois de tudo!
— Não grite! — Pediu.
Ele riu. E aquilo doeu nela. A risada irônica causou dor em seu peito.
— Você está sendo egoísta, Park.
— Egoísta?! Isso é tudo o que eu não estou sendo!
— Quer saber? — Ele levantou. — Você sempre se orgulhou das suas decisões, não? — Começou a vestir as calças, já procurando pela camisa. — Deixar o amiguinho do seu irmão por Paris parece uma boa escolha.
— JungKook... — Choramingou. — Não fale assim, por favor. Queria que você ficasse feliz por mim. Eu gosto tanto de você e...
— Estou feliz por você. — Ele alcançou a carteira. — Só não posso dizer que estou feliz por mim e que não está doendo. Aproveite Paris.
Dito isso, beijou-a na testa e cruzou a porta. Não sem antes secar grosseiramente as lágrimas que escaparam de seus olhos.
DAEJEON — JUNHO DE 2017
Tell me how to feel like I did
When we were young
You would take the wheel
Oh yeah, we were on the run
JiSoo estacionou o carro no estacionamento do píer e ficou encarando seu painel iluminado por alguns minutos antes de desligar o veículo e saltar. Caminhou até a barra de ferro e observou o pequeno luau que era preparado, procurando por rostos conhecidos. A festa era organizada por formandos da Universidade de Busan e Jimin e JungKook estavam entre eles. E era por isso que ela estava ali.
And I remember nights
We would sing 'till we saw the sun
Oh just tell me how to feel like I did
When we were young
So young
O típico vento litorâneo bagunçou seus cabelos e suas lembranças, revirando-as e trazendo algumas à tona. Naquele momento ela soube o porquê de estar de volta. A música que tocava a deixava ainda mais vulnerável a seus sentimentos. Sentimentos que ela carregou para Paris e guardou em um potinho secreto, no fundo do coração, mas que pareciam querer liberdade. Suplicavam por ela.
Aquele sentimento que ela descobriu no chão de casa, entre risadinhas bêbadas e beijos quentes, ainda estava ali, implorando para que ela ignorasse Paris e todas as propostas para que ela ficasse por lá após concluir o mestrado.
Yeah, you were dancing to your favorite song
And all my friends and they were singing along
We got down
We got high
The moment felt so right
Sentira falta dele. E como sentira! Mas não podia simplesmente tirar as sandálias e correr por entre aqueles que via de longe, procurá-lo e dizer que estava pronta para ele. Para os dois. Riu. Trancou o carro e tirou as sandálias antes de descer pelas escadas de madeira que levavam até a praia.
So let’s run free and carry on
Like we did when we were young
Assim que seus pés descalços tocaram as pedrinhas geladas da praia, JiSoo sentiu seu estômago gelar em expectativa. Sua pele queimava de saudade, apesar da brisa gelada. Era ela quem estava no escuro agora. Não sabia como seria. Como ele reagiria com ela ali novamente. Se ele ainda sentia o que ela sentia.
Talvez nada estivesse como antes, como ela previra.
We Turned the music loud
When we drive right through the town
Oh we roll the windows down
So the cops won’t come around
A ironia caminhava ao seu lado agora. Tão adulta. Sentimentos tão juvenis.
— Take me to the time things were fine. — A voz soou atrás de si e não foi preciso se mover para saber quem era. — It's all broken now...
— And we'll always keep in mind. — Ela parou de andar, mas permaneceu de costas para ele. — Things are fine and we'll figure it out.
Naquele momento ela sentiu receio em virar para encará-lo, mas quando o fez seu coração golpeou o peito com força. Ele estava tão lindo e seus traços, mais adultos. O cabelo estava mais curto e seus músculos mais definidos. Continuava ridiculamente lindo.
— Não esperava que você viesse. — Sua expressão não dizia nada para JiSoo, mas seu pessimismo não deixava aquela frase soar como algo bom. — Mas estou feliz em te ver.
O sorriso pequeno que ele lhe dera a fez suspirar.
— Foi uma decisão de última hora. — Seus dedos brincavam com o fecho das sandálias. — Precisava estar de volta e saber o que ainda tenho aqui. — Implorou, inconscientemente, para que ele entendesse o que queria dizer.
— Jimin me contou que existem chances de você ficar em Paris... — Ele colocou as mãos nos bolsos da bermuda, olhando para a festa, que ainda estava um pouco longe deles.
— Ainda não sei se irei, as oportunidades são boas, mas...
Ela parou de falar ao ouvi-lo rir fracamente.
— Eu devo confessar que sou um idiota por achar que teríamos alguma chance quando você voltasse em definitivo? — Seu tom era descrente.
JiSoo mal pôde acreditar no que ouvira. Era tudo o que precisava: um sinal de que eles ainda poderiam tentar. De novo.
— Talvez eu seja uma idiota também...
JungKook virou, sorrindo do jeito que ela tanto gostava, comprimindo os olhinhos de forma adorável.
— Isso quer dizer adeus a Paris? — Mordeu o lábio inferior, em expectativa.
— Isso quer dizer que podemos decidir... — Ela chegou mais perto. — Juntos? — Perguntou. — Se você quiser conhecer, meu apartamento em Paris tem espaço para mais alguém...
Jeon não podia acreditar na conversa que estavam tendo! Estavam bem?
Antes que pudesse perguntar, JiSoo o abraçou, largando as sandálias no chão e passando os braços por sua cintura, esmagando a saudade no espaço que existia entre eles, quase nulo. O abraço saudoso foi longo o suficiente para JungKook perceber que ela já não usava o mesmo shampoo e nem o mesmo perfume. Soo se soltou dele aos poucos, apenas para encará-lo. Como era bom ter seus olhos tão perto novamente...
Sem conseguir esperar mais, Jeon roçou seu nariz no dela, deixando beijinhos por todo seu rosto antes de tomar seus lábios em um beijo calmo e intenso. Soo deslizou as mãos por seu cabelo e os puxou, tamanha era a vontade que tinha de senti-lo em todos os aspectos.
— Senti tanto a sua falta! — Sussurrou próximo ao seu ouvido, precisando inclinar-se e ficar na ponta dos pés para alcançá—lo devidamente.
— E eu a sua. — Encostou suas testas. — Todos os dias. — Piscou.
Resolveriam suas pendências mais tarde, aquele momento era para enterrar a saudade. Continuaram os carinhos e só se separaram quando ouviram um pigarro. Era Jimin.
— Jimin, cara... — JungKook ia explicar, o amigo riu.
— Você veio! — Avançou para abraçar a irmã, que correspondeu, bagunçando o cabelo dele em seguida.
JungKook ficou de lado, um tanto sem graça.
— Quê? — Jimin riu com vontade. — Você acha que eu sou cego ou o quê? Achavam mesmo que eu engolia aquele papo de “JungKook, estou esperando aquela aula sobre teoria das cordas, hein?” — Imitou a voz da irmã, gargalhando depois. — Fico feliz que estejam se acertando. — Chegou perto dele, dando tapinhas amigáveis no ombro do amigo. — JungKook ficou um pé no saco em grande parte do tempo em que você ficou fora. — Riu, beijou a testa da irmã e virou para deixar os dois sozinhos novamente. — Não demorem aí! A festa está só começando!
— E então? — JungKook se virou para ela.
— Podemos falar sobre as coisas sérias depois? — Pediu, manhosa.
JungKook assentiu, puxando-a pela mão na direção que as pessoas se aglomeravam, mas caminhando bem próximos ao mar.
— Acho que te amo. — Ela riu, falando próximo ao ouvido dele, que parou.
Encarou-a. O coração acelerado como quando se beijaram pela primeira vez.
— Engraçado... — Disse. — Acho isso tem um bom tempo. — Sorriu. — Consegue sentir?
E a beijou novamente, andando com ela em direção ao mar, só parando quando a água gelada tocou seus pés. Era a melhor sensação de todas.
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junglemasterbali · 5 years
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Balinese local art Come to Bali and see the real Balinese culture. #bali #balinature #ubudbali #junglemasterbali #balihealing #cookingclass #baliguide #secretspotbali #mysteriousexperience #balibives #infobali #balitrip #ilovebali #iminbali #balistyle #balispecial #baliholiday #explorebali #balineseart #nyukuning #youcanfeelit #baliculture (Ubud, Bali, Indonesia) https://www.instagram.com/p/B1oZuKjD5Jz/?igshid=11py4lw8aplc3
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cuspofrevolution · 8 years
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NASA launch #youcanfeelit
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nattymutt · 8 years
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you can't see it but you know it's there #youcanfeelit
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amongfire · 8 years
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That one time⌛ Sarah made me feel uncomfortable all day. Perfectly captured in this image.. #youcanfeelit #sarahstopit #sheslikeinspainnow #burritosdayoff (at Parrilla Grill)
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evoleniymtraeh-blog · 9 years
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#iflyaway #inside #mymind #youcanfeelit #hotlight #lastwensday #lovespring #curlyhair #mouth #high
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markthetoast-blog · 9 years
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‘Twas the night before Christmas
and all through the south
all these damn Republicans finally fucking accepted global warming to be an issue because it’s fucking Christmas Eve and I’m sweating my ass off.
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