#with: deathpoiscn
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✦ ・ closed starter with @deathpoiscn
Desde que Charlie voltara da missão para destruir as forjas dos Telequines, a enfermaria se tornara parte integral de sua rotina. Não por si mesma; saíra completamente ilesa daquela situação, mas não por seu próprio crédito e sim pelo sacrifício que Josh cometera para completar a missão e salvar Charlie e Kit, sacrifício que quase lhe custava a vida. Por causa disso, estava preso naquela maca da enfermaria, em coma, e Charlie, juntamente com outros semideuses, se revezava para ficar de olho nele. Ela geralmente levava um livro ou outro para fazê-la companhia, os olhos pousando na figura inconsciente de vez em quando. Naquele dia em específico, Josh começara a dar os primeiros sinais de que acordava e, por isso, não foi uma surpresa total para Charlie quando ela chegou na enfermaria para seu turno e Josh estava acordado. Sorriu suave para ele. "Bem-vindo de volta", o cumprimentou e sentou-se na cadeira vazia. "Como você está se sentindo?"
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FLASHBACK - Na ilha de Circe
"Mas seu cabelo é bonito!", protestou. "Eu odiaria estragá-lo. Acho melhor aposentar as tesouras e deixar esse trabalho para os profissionais, mesmo." Charlie tinha muitos talentos e ela sabia disso; era inteligente, sábia, observadora e uma boa amiga, mas boa cabeleireira não estava entre eles. A bem da verdade, apesar de sua mãe ser a deusa do artesanato, a filha de Atena não era particularmente boa em nenhum tipo de trabalho manual, com a exceção do tricô, que decidiu aprender como hobby e acabou se apaixonando. Era melhor não arriscar em algo que fosse, mesmo que por relativamente pouco tempo, alterar a aparência de alguém. Sorriu com o elogio de Josh. "Sinto que estou mudando bastante nos últimos tempos, especialmente desde a nossa missão. Me sinto mais confiante e um pouco mais ousada também... coisas que nunca pensei que seria. Tudo isso é fora da minha zona de conforto, mas acho que gosto de quem estou me tornando." Ainda não tinha conversado com ninguém sobre tudo o que sentia mudar dentro de seu ser, e Josh parecia a pessoa ideal para ouvi-la e compreendê-la. Quando pensava na amizade dos dois, achava quase engraçado quão rápido os dois se conheceram e se uniram, apesar de serem tão diferentes. Talvez fosse exatamente disso que precisavam; talvez ela precisasse da força de Josh e ele precisasse de sua calma. "Achei um excelente cronograma. Só saio desse lugar quando estiver completamente relaxada!" E, acompanhando o amigo, se dirigiu ao SPA para o dia de princesa dos dois.
ENCERRADO
Por isso mesmo. — Disse conforme iniciava sua justificativa para tal loucura. — É mais fácil você praticar no meu cabelo, que já é naturalmente curto e qualquer coisa a gente raspa, do que continuar estragando o seu que é bem mais longo e ficaria difícil ajeitar sem dar tantas evidências. — Concluiu seu pensamentos mesmo com Charlie se negando a aceitar aquela ajuda. Era sempre assim, não podia ver uma oportunidade que logo se oferecia para ser cobaia, independente se isso iria machucar, levá-lo para a enfermaria ou fazê-lo passar vergonha. A prova era Yasemin lê as inúmeras vezes que deixou a filha de Deimos entrar em sua cabeça e explorar os limites do poder enquanto sofria as consequências. O olhar se manteve sobre as feições de Charlie, em especial os cabelos, terminando de concluir sua análise após aquela resposta. — Apoio e aposto que ficará perfeito. E tô gostando de saber que tem ousado um pouco mais nisso de aparência, sem exagerar é claro, isso expõe mais sobre a sua personalidade. — Aproveitou a liberdade que tinham para falar sobre, mesmo conhecendo a filha de Atena há tão pouco tempo, se sentia orgulhoso de vê-la deixando a zona de conforto. — Acho que podemos ir direito para o salão, assim ajeitamos o cabelo, ganhamos uma limpeza de pele e tudo enquanto fazemos as unhas. Depois aceito massagem e um banho de ofurô. O que acha? — Tratou de caminhar só lado da mulher enquanto listava o que deveriam fazer, mas deixando aberto a possibilidade de mudanças se ela quisesse.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @deathpoiscn.
No momento em que ouviu Quíron falando sobre a morte de Flynn, Love-Kinn soube que aquela seria a ruína de Josh. O que era cruel e injusto. Alguém que já havia sofrido a vida toda receber mais um fardo para carregar. Além de tudo, dias antes ainda havia lhe confidenciado estar ouvindo as vozes da fenda, tornando tudo tão atroz. A filha de Tique sempre esteve presente na vida de Josh de alguma maneira, e até mesmo quando ele virou as costas para o acampamento, o destino fez com que se encontrasse fora de lá e revivessem a amizade que sempre tiveram uma vez que foram criados no mesmo local desde bebês. Por isso, ela precisava ser forte por ambos naquele momento. Porque além de tudo, possuía uma amizade e um laço inquebrável entre eles. Quando o velório de Flynn acabou, ela o alcançou na metade do caminho sem saber para onde ele estava indo. Imaginou que a floresta, mas o impediu antes ao se aproximar e entrelaçar seus dedos aos alheios. ❝ ― Ei. ❞ — Falou baixinho, abraçando o braço alheio com os próprios. ❝ ― Você quer companhia? ❞ — Conhecendo a criatura, sabia que não, mas não era como se ele tivesse alguma escolha.
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BAR DE DIONÍSIO
com @deathpoiscn
"não é ruim, não é ruim. mas acredito que a vodca que trouxe ainda é melhor." falava num tom que fazia que um se questionasse se ele não tinha receio de uma maldição. a resposta era não. naquele estado, não. pois já havia ingerido, fumado e bebido o suficiente para ver não um, mas dois joshs, e aceitar aquilo como parte de sua vida. era difícil de seu cérebro ser criterioso com o que julgava como realidade naquele momento, dada a sombra que seguia o russo. o que só o deixava com a opção de aceitar tudo, sempre concordante e com um sorriso em rostos. não havia aleksei mais fácil que lidar que o aleksei inebriado. "sou só eu o a bebida começou a pedir uma dose de adrenalina?"
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chalé vinte e dois,ㅤㅤrecomeços e insistência.
"Toc, toc! Posso entrar?" disse animada, batendo os pés com força contra o batente da porta, tentando chamar a atenção da silhueta masculina que, antes, causava medo e insegurança, mas que agora não provocava mais essas sensações. "Pensei em passar por aqui para falar com você..." Sem receber uma resposta, a filha de Hécate entrou no recinto e caminhou rapidamente em direção ao filho de Tânatos. Desde a última interação, que havia sido bastante pacífica, Natalia queria estreitar ainda mais os laços. Sua intenção era clara: deixar para trás, de uma vez por todas, o que havia ocorrido entre os dois. Desistir de alguém não era uma opção para ela, e, tão obstinada quanto era, Josh não teria outra escolha além de aceitar. Apenas esperava que isso fosse bem recebido. "Qual é a sua cor favorita? Estou tão inspirada! Fiz várias pulseiras em tempo recorde, muitas azuis... Preciso de inspiração para uma nova cor." O cérebro, acostumado ao sofrimento, buscava alternativas para escapar daquele estado inerte e depressivo. Trabalhar com as mãos e manter-se ocupada era um remédio temporário, mas que atendia à sua necessidade. "Ou posso fazer um colar com cristais. Você tem algum de preferência?"
#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏chating.#deathpoiscn.#o starter aqui pronto e eu me perguntando por um tempão o pq de n ter postado#shame on nand
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Nunca, em nenhuma das missões das quais fizera parte anteriormente, Charlie se sentira dessa forma. Já tivera momentos, obviamente, em que temera pela vida de um dos seus companheiros de missão, mas nunca antes sentiu a responsabilidade pela vida de outrem tão pesada em suas próprias mãos. Foi ela, afinal de contas, que tomara a decisão final; que decidira impedir a detonação tradicional das bombas para sua estratégia bem menos tradicional. Por causa de míseros, 1,1%, Charlie alterara o plano decidido e acordado entre os três e colocara tudo - e, naquele momento, a vida de Josh era tudo - em risco.
Assistiu, impotente, enquanto Kit se transformava e mergulhava entre os entulhos na tentativa de salvar o semideus filho de Tânatos. Nunca havia se sentido tão inútil, tão incapaz. Cobriu os olhos com as mãos por um momento, rezando para sua mãe com desespero nunca antes atingido para que sua decisão tivesse sido a mais sábia, a mais estrategicamente correta. Jamais se perdoaria se sua ideia de última hora culminasse na morte de um de seus companheiros, justo daquele que estivera tão disposto a se sacrificar.
Soltou uma respiração que nem sabia estar segurando quando viu Kit sair do meio do entulho com Josh nos braços. Não sabia se o semideus estava vivo ou morto, mas só de vê-lo ali com eles já lhe dava alguma esperança. Não pensou duas vezes em obedecer a ordem do filho de Hefesto e correu para pegar o kit de primeiros socorros no banco do carona, logo em seguida se movendo para o banco de trás e ajeitando o corpo inconsciente do filho de Tânatos no espaço disponível, a cabeça dele deitada em seu colo.
Daquela forma, completamente vulnerável sob o cuidado da filha de Atena, Josh parecia tão frágil. Seu rosto desfigurado parecia quase inocente, inexpressivo como estava naquele momento. Um monstro? Cada minuto que passava aumentava a certeza de Charlotte de que havia muito mais por trás daquele homem do que um rótulo tão arbitrário. Focou em cuidar dele naquele momento e, depois de checar os sinais vitais e perceber que, a muito custo, Josh continuava vivo, abriu sua boca com delicadeza e despejou um pouco do néctar que trouxeram. Em seguida, com cuidado e paciência, foi limpando e cuidando de cada um dos ferimentos mais graves que se espalhavam pelo corpo alheio.
A melhora de Josh era lenta, mas contínua sob os cuidados de Charlie, que poderia chorar de alívio àquele ponto. Levantou os olhos para o espelho retrovisor, onde podia ver a expressão obstinada de Kit atrás do volante. Três iam, três voltavam. Eles jamais permitiriam que fosse diferente.
@kitdeferramentas @deathpoiscn
FIM
Quando foi de encontro aos outros dois campistas, seus planos era acompanhar e colaborar com a distribuição de bombas por toda a parte, no entanto, o destino pareceu contribuir com o lado insano de Josh ao revelar a presença de outros telequines que estavam escondidos. Não tinham tempo e estava machucado demais para enfrenta-los, mas levar aqueles dois de encontro a Kit e Charlie seria um puta atraso no que já deveriam ter terminado. Sua única alternativa – na verdade a única que se preocupou em pensar – o fez seguir até a entrada contraria de onde a dupla se encontrava apenas para avisá-los que o tempo havia se esgotado. Josh não queria provar nada, nem mesmo para si ou para qualquer outro ser, ele apenas viu naquela loucura o momento perfeito para se mostrar ao dar tudo de si naquela destruição que colocaria todo o lugar abaixo. E ele sabia que não sairia dali vivo, ao contrário dos outros dois que ainda tinham uma chance. Era cômico pensar assim, afinal, ele nunca deixava passar a chance de matar um semideus sempre que tinha oportunidade. No fundo ele não era o monstro que diziam, mas ali era mais o orgulho de concluir uma missão do que qualquer ato de piedade. E por mais que isso custasse sua vida, Josh estava disposto a seguir em frente, afinal, ele não tinha medo da morte.
Por mais concentrado que estivesse em utilizar toda a sua energia nos poderes, Josh ainda foi capaz de atender aquele último pedido de Kit. Devido aos machucados que o deixaram fraco, foi necessário entregar tudo de si para conseguir selar aquela sala com as sombras que, devido ao abuso e o sacrifício de Josh, se expandiu para além das paredes. Seria loucura pensar que o filho de Thanatos engoliria todo o lugar, mas sim, ele estava fazendo isso e colocando toda a sua vida em jogo por puro prazer. Foi capaz de paralisar os telequines que avançavam, deixando-os presos em uma sessão sem fim de tortura enquanto as vigas e qualquer objeto dentro do seu raio de ataque eram danificados. Quando não era um monstro ou semideus, suas habilidades tinham a capacidade de danificar qualquer objeto que ficassem presos nas sombras negativa. O que, de certo modo, contribuiu para que as paredes e pilastras começassem a ruir antes mesmo de ocorrer a explosão.
Sua única tarefa agora era se mover entre o globo mortal e acender as bombas antes que toda a sua energia vital fosse sugada pelo abuso de poder. No entanto, antes mesmo de ousar se mover, Josh ouviu o som da primeira explosão. Ele só não imaginava que o ato partiria de Charlie que, naquele trio, era a única normal. O trabalho em equipe, apesar de agir contra todos os planos discutidos anteriormente, resultou na detonação da forja como pedia a missão dada por Zeus. O final, apesar de trágico, foi bem recebido pelo filho de Thanatos que expressava toda a sua alegria em acabar com aquele lugar. Espero ser recebido de braços abertos, pai. Foi tudo o que conseguiu pensar enquanto o sorriso contornava os lábios. Depois disso, Josh simplesmente não viu mais nada. A explosão atingiu o local em que estava arremessando o corpo do semideus contra as vigas que se partiram e, assim como todo o restante daquele lugar horrível, caíram sobre ele. Josh foi soterrado pelos destroços e boa parte da areia que acabaram caindo conforme o buraco no chão se abriu. Sair vivo dali seria uma vitória que, infelizmente, o filho de Thanatos se quer cogitou quando se sacrificou.
@kitdeferramentas @thecampbellowl
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Closed start with @deathpoiscn, no terraço. "Can't sleep?"
Ainda que estivesse levando a estadia na ilha como um mini período de férias, seu corpo parecia não concordar com ela. Era tarde da noite quando Alina saiu do quarto que dividia com as outras duas semideusas para dar um passeio noturno pelas acomodações da ilha. Pensou em levar consigo as anotações feitas durante os estudos com Circe, mas como os olhos já estavam pesados de tantas leituras, acabou deixando a idéia de lado. Curiosa para ver se as projeções de estrelas eram realmente tão bonitas quanto havia escutado falar, acabou tendo o terraço como seu primeiro destino. Assim que chegou, percebeu que Josh aparentemente havia tido a mesma idéia que ela. Sorrindo para si mesma, aproximou-se do sobrinho. "Velhos hábitos nunca morrem, não é mesmo?" Questionou em tom de cumprimento enquanto se acomodava na espreguiçadeira ao lado dele. Era reconfortante estar perto do filho de Thânatos sem toda a tenção de antes. Os olhos de Alina se elevaram em direção ao céu. "Fizeram um bom trabalho, elas realmente parecem verdadeiras." Comentou em tom de aprovação. "Mas me diz, não está conseguindo dormir?"
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @deathpoiscn.
Yasemin conhecia o medo, Josh conhecia a vingança. A união das duas coisas poderia ser poderosa o suficiente para que causasse algum alarde no acampamento. Antes de procura-lo, ela arquitetou todo seu plano na cabeça, sem comunica-lo, claro, porque sabia que não havia necessidade. Uma vez que pedisse, saberia que ele toparia. A turca não poderia simplesmente sair pedindo por materiais por ai, então precisou improvisar ou surrupiar algumas coisinhas do departamento de artesanato, teatro e passado no chalé de Hermes para fazer um pedido incomum. Estava tudo escondido em seu quarto, e felizmente uma vez conselheira, ninguém desconfiaria de nada ou entraria sem autorização. Foi só então que buscou por Josh em todos os cantos do acampamento, e o encontrou no mesmo local de sempre: a floresta. ❝ ― Me encontre aqui depois do toque de recolher, tenho algo pra você. ❞ — Ela simplesmente disse e se foi na mesma rapidez da qual chegou.
Quando o toque de recolher foi dado, Yasemin esperou por cerca de trinta minutos antes de sair do seu chalé com cuidado para que não fosse vista. Especialmente carregando uma mochila. Na dúvida, poderia alegar que estava tentando fugir. Os passos até a floresta foram rápidos, passando a aguardar pelo filho de Thanatos no ponto de encontro orientado antes.
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𖹭 starter with @deathpoiscn
¸ perto da enfermaria.
⭒ ๋࣭ 𖹭 ๋࣭ ⭑ não deveria ter que se acostumar com coisas ruins, mas era o que maxime fazia. não era nem a primeira vez que isso acontecia, que as pessoas começavam a olhar meio distorcido para ele e assumiam algo que não era verdade. foi assim quando voltou da missão e descobriu que tinha uma maldição, a morte de tabatha caindo em seus ombros sem que tivesse a chance de argumentar. agora era a situação com os filhos da magia. mesmo sendo apenas um aprendiz que se envolvia só com poções, os olhares pesados recomeçaram. os aprendizes tinham desmaiado junto com todos os responsáveis pela magia durante o baile, sequer viram o caos acontecer. maxime nem lembrava de ter desmaiado, e ainda assim, precisava lidar com aquele ódio mal disfarçado dos outros. seus passos foram interrompidos quando o olhar parou bem no centro do peito de alguém, erguendo a vista, encantou os olhos de josh, filho de thanatos. merda. estava voltando da enfermaria, tinha acabado de tomar um pouco de néctar para melhorar o cansaço e agora, ao que parecia, iria ter uma daquelas conversas duras. “ ━━━ meus pêsames. pelo seu irmão. foi uma cerimônia bonita.” a queima da mortalha, os discursos. não viu tudo já que nem o conhecia, mas viu o suficiente.
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# ʚ♡ɞ STARTER para @deathpoiscn em pista de dança .
Estava terminando uma taça de martini assim que percebeu a silhueta do homem passando próximo o suficiente para que segurasse o braço alheio sem nenhuma hesitação. Colocou a taça vazia junto com um dos autômatos que passavam por eles, um sorriso já presente nos lábios de Anastasia. Estava dando um tempo depois de dançar tanto, mas talvez repensasse aquela decisão, principalmente depois de beber mais um pouco. "Achou que conseguiria me evitar por muito mais tempo, Josh Weaving?" Havia uma brincadeira presente no tom de voz dela. Sabia que a maioria dos campistas evitavam estar próximos a ele, principalmente depois do que alegam que aconteceu. Jamais tinha acreditado naquilo, já que tinham se conhecido muito antes daquela bagunça. Mesmo que tivesse feito, a semideusa continuaria defendendo ele, para ser sincera. Costumava ser muito leal, principalmente quando era com aqueles que se aproximava naquele nível. Anastasia largou o braço dele, mesmo que houvesse ainda uma expressão provocativa em seu rosto, tão típico dela. "Você está me devendo um drink e uma dança a partir de agora, porque... Sei lá, eu quero." Deu de ombros, não pensando em nenhuma desculpa plausível para aquilo. Talvez por ter uma personalidade mimada incorrigível, não acreditava que havia um motivo sequer para recusar que passassem apenas alguns minutos juntos. Valorizava muito a presença alheia, principalmente depois do que havia passado tanto tempo atrás.
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@deathpoiscn foi coagido a escolher: ❛ can't sleep? ❜
Lá ia Raynar Hornsby de novo. Peito aberto e curativo na barriga, suor percorrendo o corpo na volta número desconhecido ao redor do acampamento. Ou melhor, das partes que permissíveis de tal atividade física. Longe de si aventurar-se na floresta e pisar em falso, colocar mais uma 'enfermidade' na já em recuperação mordida ofídica lenta. A quentura desprendia-se em névoa turva esbranquiçada do corpo, ainda mais quando parou e segurou os joelhos. As pontuações não chegavam aos pulmões, mas afetavam de todo o jeito; prejudicando sua determinação. A cabeça, no entanto, girou na direção do som. Tanto riso e suspiro saindo de si em resposta. “ 🗲 ━━ ◤ É de comer? ◢ Óbvio. Quem sairia para correr a essa hora da noite? Com o sol ainda distante do nascimento, mais um não vigiado por Apolo. Raynar tombou a cabeça para observar melhor o rosto do outro. “ 🗲 ━━ ◤ E você parece uma merda. Sem sono também? ◢
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✦ ・ closed starter at the ball with @deathpoiscn
Charlie nunca havia ido a um baile em sua vida e, apesar de estar aproveitando aquele tempo com Kit e seus outros amigos, tudo ainda podia ser... demais, às vezes. Muitas luzes, muita música alta, muita gente conversando... além disso, apesar de serem grossos, os saltos estavam começando a incomodar. Por causa disso, ela decidiu sair um pouco da pista de dança e ir até a mesa de delícias pegar algo para comer. Encontrou um docinho bastante diferente, em um tom delicado de azul claro no formato de flor. Curiosa, trouxe-o para perto do nariz para ver se reconhecia o cheiro, sentindo algo levemente cítrico. Quando percebeu Josh se aproximando de si, sorriu para ele e mostrou o doce para o semideus. "Você faz alguma ideia do que seja isso aqui?"
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FLASHBACK
Por algum motivo, os últimos tempos fizeram com que Charlie sentisse uma necessidade cada vez maior de ser posta à prova, mesmo em situações aparentemente ridículas como aquela. Em tempos anteriores, talvez ela se limitasse a negociar em voz baixa, torcendo para ser ouvida, mas uma chama havia se acendido na filha de Atena e talvez fosse por isso que havia decidido aceitar o desafio alheio. Ficou satisfeita em perceber que, apesar de seu fracasso óbvio, havia conseguido impressionar Josh de alguma forma. Deu um gritinho quando foi pega pelo outro e não conseguiu evitar dar risada. "Josh, eu acabei de voltar de lá!", protestou de forma divertida. "Eles já me deram néctar, não tem muito o que fazer além de esperar meu processo de cicatrização trabalhar. Mas se isso significa que você também vai receber ajuda, tudo bem por mim", acabou por concluir. Sabia que simplesmente seria mandada para a cama pelos curandeiros, mas Josh precisava de mais ajuda do que ela. Querendo ou não, essa era uma forma de levá-lo para lá... mesmo que não como ela havia imaginado anteriormente.
Não imaginou que seria tão divertido desafiar a filha de Atena até ver aquela expressão ameaçadora. Ou quase isso. Seus olhos acompanharam cada movimento, ansiando para ver toda aquela força de vontade em prática. Não era bobo, tinha noção que aquele breve silêncio era apenas Charlie analisando as probabilidades e, sinceramente, era isso que ele queria. E diante daquela reação frustrada, soube que as porcentagens eram baixas, mas também sabia que não seriam o suficiente para impedi-la de provar que era capaz. Se manteve parado no mesmo lugar, o sorriso crescendo a medida que Charlie se aproximava, era natural que acabasse provocando os outros com seus trejeitos debochados. Claro que se surpreendeu com a força alheia mesmo estando machucada, ato digno de um breve aplauso. — Caramba, com essa você me convenceu. — Não estava sendo irônico e nem sarcástico, mas o esforço da filha de Atena era digno de obedecê-la. A destra foi esticada e com cuidado ajudou Charlie a se levantar depois do breve tombo. — Você ganhou, irei até a enfermaria, mas você vem comigo. — Diferente dela, mesmo com os cortes em seu braços e a dor incomoda, ainda foi capaz de pegá-la pela cintura e jogá-la nos ombros como um mero saco de batatas. — Sua perna não está boa, você não deveria nem ter saído de lá para começo de conversa. — Disse conforme se retirava com a loira se debatendo em seu ombro.
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just a few more steps. + @deathpoiscn
Kit mexia a pulseira dourada entre os dedos, contornando cada ponta e curva nervosamente. Esfregando, torcendo, girando, deixando-a tão quente quanto a temperatura elevada que o corpo preservava das forjas. ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Flynn, você lembra quando... , E era sempre assim... Um dos irmãos deixava Kit na entrada das Oferendas, ele fazia seu caminho ao altar do deus da morte, queimava sua oferenda e falava... Primeiro, uma lembrança por vez. A primeira vez, o primeiro contato, o primeiro machucado, aquela escalada na cachoeira. A voz partia e ele sufocava com o choro, soluçando tanto que o baile parecia acontecer novamente. O cabelo bagunçado e os braços abertos no meio dos escombros... E Kit afundava o rosto nas mãos, puxando os cabelos e... E... ⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Você me fez quebrar minha promessa de que nunca mais ia beber. Flynn, eu perdi os sentidos! , Uma risada lamuriosa saiu do filho de Hefesto, mas ele sorria... Um reflexo fraco do seu radiante, marca registrada, mas um genuíno. Ele levantou de onde estava ajoelhado, batendo nas calças para limpar a sujeira, e tentou ir embora. Um passo, dois passos, e não conseguiu. A força faltou nos membros inferiores e ele caiu no banco ali, os dedos sobre os lábios trêmulos segurando o impossível de se segurar fisicamente. Kit desviou o rosto quando notou a presença de outro semideus, ocultando-se nas próprias mãos.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @deathpoiscn.
Para alguns sua missão foi um tremendo sucesso visto que havia conseguido atingir o objetivo da mesma, mas Love não se sentia nem um pouquinho confortável com a ideia de que sua equipe havia saído com danos terríveis. Veronica perdeu a memória e não se lembrava de nada de anos atrás, já Amarantha estava totalmente remendada graças a um cão infernal. Era ridículo pensar que saíram do acampamento onde havia um para serem atacadas por outro no submundo e ainda perderem para o cão dos infernos. E foi visitando a amiga na enfermaria que descobriu sobre a missão e a quase morte de Josh. Completamente preocupada com o amigo de infância e amante, a tailandesa só saia do lado da cadeira posta ao lado da cama para visitar as outras amigas ou tirar algumas horas de sono na parte da noite. Felizmente quando ele acordou, estava ali presente e agora fazia questão de visita-lo de hora em hora para saber se estava comendo e se cuidando sem dar trabalho aos curandeiros. ❝ ― Ok, cheguei! Espero que tenha sido bonzinho. ❞ — Anunciou ao chegar com uma sacola cheia de comidas, se apoiando na grade da beirada da cama. ❝ ― Trouxe um hamburguer pra você, mas não conta pros curandeiros. ❞
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𝘖 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘯𝘰 𝘢𝘳...
Closed starter for @deathpoiscn — Baile, mesa de delícias.
Nem só de bebidas vivia Aslan naquele baile, embora fosse essa a impressão que passava, uma vez que não se afastava por muito tempo do bar. Com um pratinho em mãos, seu primeiro naquela noite, Aslan se servia de doces e salgados que pareciam incrivelmente deliciosos enquanto cantarolava a música que tocava. Em uma parte mais animada da música, ele se empolgou, cantando mais alto e esticando a mão para pegar o último doce de uma bandeja. Apenas não esperava que outra pessoa também tivesse a intenção de pegar aquele doce e acabou se assustando ao sentir sua mão tocar a de Josh. — Puta merda, que susto! Você ia pegar? Desculpa, eu não te vi, vai em frente, pode pegar. Quer uma coxinha também? Eu peguei as últimas, já já aparecem mais delas, mas enquanto isso, pode pegar. Não sei se gosta, mas tem lokum bem ali também, é um dos melhores doces turcos, ótimo para quem está bebendo e quer pôr um pouco de açúcar no sangue.
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