#with :: maximeloi.
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THIS IS A STARTER FOR @maximeloi ✦ @silencehq
No rosto de Bishop, um sorriso confiante. Em suas mãos, um pequeno frasco com um líquido colorido dentro — uma poção. A poção que Natalia Pavlova e ela haviam produzido no dia anterior e descoberto aliviar o esgotamento mágico dos Filhos e Aprendizes da Magia. Ela não se lembrava da última vez que ficara tão feliz por madrugar na biblioteca.
Logo a poção estaria circulando por toda a estufa, e da mesma forma circularia pelas conversas dos outros campistas quando soubessem o que os Filhos da Magia estavam cozinhando no caldeirão. Embora não fosse uma solução para o problema do traidor, era o ingrediente que faltava para que voltassem a trabalhar no fechamento da fenda, e, mais que isso, era a chance da equipe de lutar contra o encapuzado em sua próxima aparição e limpar o próprio nome.
Bishop, porém, tinha prioridades pessoais naquele momento. Enquanto os Filhos da Magia se curavam e se preparavam para a próxima etapa, ela queria levar a poção à única pessoa que compreendia suas angústias das últimas semanas: Maxime, outro Aprendiz da Magia e, mais recentemente, seu parceiro de teorias, investigações e lamentações. Depois de sua conversa junto a Yasemin, queria dá-lo pessoalmente a notícia do antídoto, celebrar o retorno de suas energias após serem drenados pelo traidor como dano colateral. Felizmente, não demorara a encontrá-lo quando saiu em sua busca, no caminho que supunha ser para o chalé de Afrodite. Bishop acenou com o braço e, com o largo sorriso no rosto, correu até ele.
“Maxime!” Chamou-o. Segurava a poção com um pouco mais de força, cuidadosa para não derrubá-la. “Eu tenho uma notícia boa. Notícia ótima, na verdade! E um presente.” Ela exibiu o frasco de poção frente ao rosto. “Quer recuperar sua energia?”
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @maximeloi.
Maxime podia receber uma visita. Ela iria visita-lo sob supervisão. Elói era o traidor, ela iria visitar o traidor. Yasemin repetia aquelas palavras em sua mente enquanto caminhava em direção a casa grande. Em mãos, tinha um dos saquinhos de doce que ele havia comprado pra si no dia de Waterland. Ela parou nos degraus e encarou o local todo fechado, soltando um suspiro longo e guardou os doces no bolso. Não sabia porque estava ali, se deveria mesmo estar ali e o que faria a seguir. Por via das dúvidas, a ruiva tomou a decisão de deixar todas as suas armas no chalé e entrar ali desarmada, mas duvidava que os diretores iam deixa-la entrar com armas. Quando sua entrada foi liberada, Yas entrou numa sala onde avistou o amigo e olhou bem para os olhos azuis dele. Os mesmos olhos que haviam matado Flynn. O mesmo rosto que havia enfeitiçado as coroas e a fizeram quase morrer. A mesma pessoa que havia liberado o Drakon no acampamento e fez Bee sofrer. A ruiva encarou o mesmo por um longo de tempo se perguntando quais eram os motivos e razões para tudo aquilo. ❝ ― Quem é você? ❞ — Murmurou, a fala saindo sem querer, porque ela realmente não conseguia assimilar que Elói era o traidor. ❝ ― Então... ❞ — A filha de Deimos passou a língua por entre os lábios, mantendo seu olhar firme no... Amigo? Ela ainda poderia chama-lo assim? Era tudo tão confuso. ❝ ― Como isso funciona? Você tem magia? Ela te deu depois de alguma devoção, um ritual? ❞
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starter expresso para @maximeloi próximo ao salão de refeição.
ela não saberia dizer se o momento era propício ou não; nunca havia ficado reclusa na casa grande, muito embora, imaginasse que as refeições eram boas como as demais no acampamento. em algum momento, a consciência havia reproduzido a reclusão de maxime como em uma prisão de mortais, uma gororoba sendo servida. desta forma, esperou até que ele fizesse a refeição para seguir no encalço dele. ، oi. o cumprimentou quando o alcançou, sem saber ao certo como daria sequência no diálogo. katrina tinha muita coisa a dizer, parte delas, fariam muito mais sentido se ele tivesse seguido como o traidor. agora que a verdade havia sido em partes, revelada, parecia não saber o que direcionar a ele. ، tentei visitá-lo no acampamento, mas já tiha batido a cota. dera de ombros. não eram amigos, tampouco, saberia rotular o que tinham; havia apenas encontrado algo importante para ele, agora, parecia importante ao traidor também.
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LOCAL: FAÇA SEU PRÓPRIO URSINHO STARTER TO @maximeloi
Fazia tempo que Pips via videos de ursinhos feitos daquela forma e pela primeira vez ela se via montando tudo o que queria para o seu mais novo companheiro. Apoiada na sua bengala escolhia a roupinha que seu pequeno troll iria vestir "Não queria que ele ficasse parecendo muito um troll da natureza nem um da cidade. Isso se existissem trolls..." falava mais para si mesma do que para o rapaz ao seu lado, que ela nem se tocou que era Max. "O que acha desse daqui?" perguntou mostrando uma blusinha xadrez vermelha toda da empolgada, mas murchando um bocado ao vê-lo "Por favor, não vamos brigar hoje. Só quero ajuda com a roupa do Zé Roberto"
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤclosed starter .
@maximeloi said : ‘ yes, it’s dangerous. that’s why it’s fun. ’
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ em qualquer outra situação, lynx teria concordado em gênero, número e grau com aquela colocação. entretanto, em um momento em que a preocupação constante o tinha com os nervos à flor da pele e extremamente receoso que mais alguém se machucasse ou pior, o filho de ares estava hesitante. podia negar e não se aventurar com o loiro, mas temia que ele acabasse em problemas se fosse sozinho. ━━ meia hora, max. ━━ rendeu-se então, erguendo o indicador de maneira a reforçar seu pedido. ━━ seja lá o que você quer indo bisbilhotar na casa grade, mas a gente volta em meia hora. tá bom?
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Closed start com @maximeloi, na estufa após os horários de tutoria.
As caminhadas noturnas, no fim das contas, eram algo muito além de um simples hábito, era também a forma mais eficaz que Alina encontrava de realinhar seus pensamentos, e agora mais do que tudo precisava encontrar alguma forma de fazer com que a mente parecesse estar constantemente girando. Abria a porta da estufa com calma, evitando barulhos desnecessários e fechava logo após, geralmente não haviam pessoas ali naquele horário, mas preferia manter a porta fechada para não correr riscos de ser flagrada. Não demorou muito para que ela percebesse não ter sido a única a ter aquela idéia. A figura de Maxime próximo de uma bancada fez com que suspirasse baixo. A última vez em que haviam conversado, ele havia pedido para que ela inspecionasse uma poção para ele, desde então sequer havia visto o filho de Afrodite. "Oi." Cumprimentou conforme se aproximava. "Também optou pela companhia das plantas hojes?" Tentava soar o mais normal possível. Acreditava que Max havia sido totalmente influenciado por Hécate, tal qual Circe havia dito, mas ele não havia sido o único traidor, e essa parte da história ela ainda não havia digerido. "Tudo bem eu ficar por aqui também?"
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chalé de afrodite,ㅤㅤreconciliações e arrependimentos.
Natalia adentrou o chalé a passos leves e vagarosos, procurando não chamar atenção. Seus olhos angustiados corriam pelo espaço, em busca da face familiar do rapaz que um dia chamou de amigo. Como pedir perdão depois de tudo o que havia dito? De certo modo, antes de todo o esclarecimento, a raiva que a tomara até pouco tempo atrás precisava ser relevada. Dias e dias de sofrimento não poderiam ser esquecidos tão facilmente. Contudo, as emoções negativas que sentia não eram mais direcionadas a ninguém, além da deusa, a quem, há pouco tempo, nutria respeito. Ao avistá-lo, tentou sorrir. Ser simpática ou fingir que nada havia acontecido seriam alternativas dispensáveis, principalmente porque ele a conhecia tão bem. Precisavam conversar e precisavam ser francos um com o outro. Se ele desejasse, ao menos, continuar ser instruído por ela, teriam que manter uma boa relação. "Oi, você está bem?" A voz contida era baixa e melódica. "Eu vim saber se está melhor..." Desejou aproximar-se mais, analisá-lo de perto, retomar a intimidade que compartilhavam na amizade anterior. Mas também sabia que ele poderia recusá-la, e com razão; as palavras de outrora bastaram para machucá-lo, e ela tinha plena consciência disso. Reconhecia a forma ruim como havia agido. "Voltamos a trabalhar hoje na estufa. Senti a sua falta." Sentia que estava prestes a chorar. O lábio inferior tremia sutilmente, e seu rosto começou a esquentar, indicando o surgimento iminente das lágrimas nos olhos. "Eu não sei como começar, @maximeloi..." Ousou usar o apelido, vacilando ao dar um passo à frente, estendendo uma mão para tocá-lo, mesmo que rapidamente, e recolhendo-a em seguida. "Não sei como expressar... Mas me dê um minuto, me ouça, por favor. Eu fui muito cruel quando poderia estar direcionando todo aquele ódio para aquela... maldita." Disse em desespero. Não se importava se isso atrairia ou não a atenção de Hécate; não dava mais a mínima. "Por favor, me dê essa chance. Se não quiser falar mais comigo ou se optar por trocar de mentor... eu irei entender. Mas antes, precisamos nos ajustar. Não posso viver guardando e remoendo isso."
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# ʚ♡ɞ STARTER para @maximeloi em chalé de afrodite .
Não era uma pessoa que expressava-se facilmente, principalmente porque acreditava que existia essa fachada que deveria manter: a Anastasia irreverente e durona. Tinham a subestimado, inclusive ela mesma, desde que tinha sido reclamada filha de Afrodite e, por conta disso, demorou até que conquistasse o cargo que almejava. Haviam poucas pessoas para quais se abria e os irmãos eram uma delas. Bateu duas vezes na porta do irmão e, quando não obteve resposta, não hesitou em abrir a porta. Se não pudesse entrar, ele responderia, certo? Desde que vivenciaram os seus piores medos, Maxime estava... Sumido. Não que pudesse culpá-lo, já que ela mesma começou a dedicar-se quase exclusivamente no treinamento com a espada e a corrente, acreditando que poderia aliviar os próprios pensamentos com suor, assim como faziam os filhos de Ares. No entanto, não funcionava muito bem para si, já que ficar em silêncio fazia com que ficasse ainda pior. "Ei, quer conversar?" As palavras saíram baixas, deitando-se ao lado do irmão sem hesitação. Não tinha problema em demonstrar afeto e carinho por ele, já que, mesmo sendo competitivos, sempre estiveram um ao lado do outro. A mão dela foi até as madeixas dele, acariciando como uma forma de garantir que Max entendesse que, independente do que acontecesse, Anastasia estava ali por ele. O irmão era uma das pessoas que mais amava no mundo inteiro. "Porque acho que ambos estamos precisando."
@silencehq
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pós drop: @maximeloi
Estava ofegante, fraco e desorientado. Sua garganta está áspera e reclama de dor, como se estivesse gritando a horas enquanto aos poucos sua consciência voltava e a turvês lhe deixava os olhos. Sentiu o estõmago revirar e o jantar deixado ali logo em seguida. A tosse lhe ardia a garganta, mas ao limpar o canto da boca com as costas das mãos que caiu finalmente em si. - Eloi... - Sussurrou para si mesmo chegando ao esclarecimento. Apesar da fraqueza e tontura que sentia, o filho de Hecate se colocou a caminho do acampamento já que a clareira onde acordou não era tão perto.
Atravessou a floresta e o acampamento em longos minutos, lutando contra a tontura e a moleza que sentia no corpo. - Eloi... Você viu o Eloi? - Perambulava por entre os semideuses que pareciam tão desorientados quanto ele. - Você sabe onde ele está? Sabe onde esta o Eloi? - Perguntava com dificuldade, uma vez que sua gargantaparecia arranhar com cada palavra que por lá passava. A dor toma conta do peito e afliçao bate em sua porta. Não encontrá-lo desencadeia um efeito dominó em seu corpo. As lágrimas irrompem as barreiras que a seguram e o coração acelera ainda mais do que a pressa que teve apra chegar. - Cadê você? - Ele pergunta em um murmúrio agonizante. Finalmente lhe disseram que estava na enfermaria, e rapidamente o filho de Hecate se colocou a caminho.
-- ELOI? - Ele tentou falar mais alto do que o barulho de falatório que estava na enfermaria. - ELOI... Cad... - Então ele o viu. Seu peito se encheu de preocupação e os olhos castanhos marejaram de alívio. Héktor o tomou nos braços. - Eloi... - Disse, entre um beijo salgado e outro que dava no rapaz, devido as lágrimas que escorriam pelas maçãs do rosto. -...O que houve? - Suas mãos passavam pelo rosto do rapaz, e pelos cabelos e pelo rosto de novo. Héktor olhava em volta para as pessoas que os rodeavam. - Eu achei que tinha te perdido - Finalmente o abraçou. O envolveu forte com os braços, apra ter certeza de que ele estava ali. - Eu achei... - Sua voz falha pelo choro que o acomete. -...achei que tinha te pedido. - Sua fala se torna um sussurro entre soluços. Suas mãos e braços tremem então ele solta o filho de Afrodite e o segura pelo rosto. - Eu achei que tinha te perdido. - Repete, agora, fitando os azuis olhos de Maxime com os seus castanhos avermelhados devido ao choro. E o abraça novamente. - Me perdoe... Me perdoe... Por favor.
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✦ ・ closed starter at the ball with @maximeloi
Calista havia encontrado Elói durante a festa e foi ele quem tinha a convidado para ir escutar a banda Tartarus Tragedy com ele. Ela nunca tinha ido a um show que não fosse uma ópera, e por isso não tinha muita certeza de como aquilo funcionava. "A gente só fica parado aqui e escuta?", perguntou para ele. Na ópera haviam cadeiras, intervalos e toda uma série de protocolos, então ela não sabia ao certo como se comportar. "Eu nunca assisti a um show antes, então não sei bem como funciona", confessou risonha. Ela estava animada para a experiência nova, e principalmente por estar perto do irmão para ela.
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closed starter w/: @maximeloi waterland, quiosques
A tarde estava quase no seu final quando resolveu pegar algum doce nos quiosques ali, necessitando de um pouco de açúcar após um dia todo correndo de um lado para outro em uma tentativa de fazer tudo o que tinha disponível para se animar. Com o algodão doce na mão, estava prestes a ir para o próprio chalé quando quase bateu de frente com alguém ao se virar; os reflexos ajudando apenas o suficiente para se afastar e não darem de cara um no outro; o olhar subiu imediatamente ao rosto da pessoa para pedir desculpas "Oh max, me desculpa, estava desatenta..." abre um sorriso leve, o palito do algodão doce sendo segurado com força na mão como um reflexo para que não caísse.
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starter for @maximeloi
Mais cedo ou mais tarde ela precisaria revelar quem era! Afinal de contas, esse era o propósito inicial quando ingressou no Acampamento, certo? A única coisa que Marlowe Grace Hart não esperava era ter de adiar os planos por tanto tempo assim. Quase cinco meses... Já estava na hora de revelar a verdade. Mal não poderia fazer, certo? Ela até mesmo poderia dar um pouco de orgulho para o amigo da próxima vez que se encontrassem dizendo: ei, eu finalmente falei com ele! Pois bem, ela iniciaria a conversa normalmente se a garganta não tivesse secado, forçando a semideusa a soltar um pigarro tímido antes de oferecer um "Bom dia!" com um sorrisinho amarelo: — Quer dizer, não dá muito para saber se é dia ou não com um tempo desses... — Ergueu os olhos para o céu nublado enquanto pensava que aquela era uma péssima forma de iniciar uma conversa. Ela definitivamente não estava preparada para ter aquela conversa ainda...
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@maximeloi pediu por um starter com ciúme !
bambi tinha uma expressão de poucos amigos no rosto enquanto encarava o filho de afrodite , braços cruzados em frente ao corpo. ' quer dizer que você sai por aí adotando semideuses perdidos sempre ? perguntou , o desgostar banhando o tom de voz e os lábios se curvando em um breve sorriso . bambi era , entre muitas outras coisas , um tanto apegada àqueles que lhe davam o mínimo de carinho e com maxime não era diferente . talvez fosse o fato de ser a única menina da família birch afetado novamente sua incapacidade de aceitar ter sua posição dividida com um outro alguém . ou então era apenas mimada até demais . ' não se divirta antes da hora max ! eu não estou com ciúmes .
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STARTER TO @maximeloi
A jardinagem com toda certeza estava sendo uma válvula de escape para Pietra, ela estava ajoelhada na frente do chalé de Hécate replantando as flores da entrada e aproveitando para enterrar feitiços de proteção. Nada entraria naquele chalé sem o conhecimento ou permissão deles. A aproximação de si, porém, a fez tirar os olhos do que fazia e o humor, antes leve, se fechou, voltando a plantar o culantrilho "Se veio falar comigo espero que saiba o que precisa falar"
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closed starter with: @maximeloi local: chalé de apolo
❛ who are you under there? what are you hiding? are you just hideously scarred? ❜ + 😶🌫️
a reconstrução do chalé estava quase completa, diga-se de passagem, os filhos de apolo haviam tido certa sorte por não terem sofrido avarias tão severas quanto outros chalés, ainda assim, havia sido difícil restaurá-lo à sua antiga glória. de qualquer forma, violet não via a hora de tudo estar em seu devido lugar novamente e, felizmente, faltava pouco. tanto ela quanto os irmãos mereciam pelo menos alguns dias de descanso e a sensação de retomar a rotina normal após a morte de aidan. enquanto andava de um lado para o outro conferindo as decorações do chalé — não havia muito o que fazer nesse âmbito, sendo honesto, o interior do chalé de apolo era modesto e decorado majoritariamente apenas com as flores amarelas da ilha de delos e alguns jacintos — violet também procurava por locais mais apropriados para colocar os novos ganchos para casacos. carregando todo o material para fazer a instalação dos ganchos sozinha, ela acabou derrubando alguns parafusos que rolaram para debaixo de um dos beliches. deixando escapar um palavrão em grego, a loira se ajoelhou, colocando o restante do material de lado, enquanto enfiava a cabeça em baixo da cama do beliche a fim de encontrar os ditos parafusos. foi quando ouviu a voz de maxime chamando-a. — haha, muito engraçado! — ela respondeu ao comentário do filho de afrodite com sarcasmo, sua voz um pouco abafada por ainda estar com a maior parte do rosto olhando em baixo da cama. — você devia perguntar se a próxima esquete do clube de teatro será uma comédia, você daria um ótimo ator! — brincou enquanto ainda tateava lá em baixo, mas logo desistiu quando começou a sentir uma leve dor no pescoço. — oi! — a loira sorriu após se endireitar e erguer a cabeça para olhar para eloi, ela parecia feliz em ver o amigo. — pode me ajudar a catar uns parafusos?
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ closed starter for @maximeloi .
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ ei, bonitão! ━━ era a saudação padrão para o filho de afrodite. parecia mais do que adequado quando ele tinha aquele rosto. e o cumprimento normalmente vinha junto com um aceno e um sorriso daqueles que expunha os dentinhos de coelho de lynx. ━━ o que está fazendo sozinho por aqui? está todo mundo lá pelo anfiteatro. ━━ e ele esmo só não estava lá porque desde que se tornara patrulheiro estava ainda mais atento aos movimentos de todos, só por via das dúvidas.
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