#vi tags: paras.
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singingxsun · 7 months ago
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MISSÃO: Viagem ao Acampamento Júpiter
@silencehq
violet não sabia por que havia se dado ao trabalho de rezar para apolo antes de se reunir com os membros de sua equipe, entretanto, havia o feito mesmo assim. àquela altura, o deus, perdido como estava, provavelmente sequer chegaria a ouvir suas palavras e, ainda assim, lá estava ela pedindo pelo auxílio do pai. bom, apolo nunca pareceu atender suas orações antes, em seus onze anos no acampamento meio-sangue a loira sequer havia visto o deus do sol com seus próprios olhos. então era mais do mesmo. só mais um dia sem ouvir a voz de seu pai. constantemente, a semideusa se perguntava o motivo de passar por aquele ritual, no entanto, sem contar os meio-irmãos, o deus era o mais próximo que ela tinha de família, então continuava a enviar-lhe suas preces e, sinceramente, esperava que ele fosse encontrado.
quando terminou, a loira pegou seu arco e flecha, colocou a mochila nas costas e partiu em direção ao ponto de encontro combinado com seus amigos. a bolsa estava um pouco pesada, visto que, além de algumas mudas de roupa e um mapa dos estados unidos, estava cheia de suprimentos medicinais para a viagem. vi havia estocado tudo que a enfermaria conseguia ceder no momento, contando um kit de primeiros socorros, alguns frascos de poções e néctar e algumas bandagens. ela estava apenas sendo cautelosa, uma vez que, com sorte, provavelmente não encontrariam muitos obstáculos no caminho. a filha de apolo estava tentando pensar positivo sobre isso, porque o terceiro membro da equipe era um filho de hades capaz de abrir portais e o local para o qual o teleporte os levaria ficava bem perto da entrada do acampamento júpiter, mas era bom se precaver, por isso a bolsa empacotada com remédios. além do mais, ela meio que era a curandeira do grupo, não podia ficar deixando a desejar justamente nessa categoria.
dito isso, sim, estavam a caminho do acampamento romano a pedido de quíron, uma vez que a última missão para conseguir notícias de lá havia falhado. isso adicionava um peso a mais aos ombros de violet que, como líder da missão, já estava se sentindo pressionada o suficiente. não era a primeira vez da loira em missões, mas era a primeira vez que liderava uma. ela estava começando a se acostumar com toda a questão de ser uma figura de liderança responsável após assumir como conselheira do chalé 7, contudo, como já eram a segunda equipe a ser enviada com o mesmo objetivo, ela sentia uma certa pressão para que tivessem sucesso. pelo menos estava indo para um lugar que já conhecia e tinha @isuttonstrode ao seu lado, que, além de ser uma amiga querida e confiável, também já tinha ido ao acampamento júpiter.
passado um tempo, violet chegou ao local combinado: a colina meio-sangue, onde se reuniu com os outros membros da equipe. a filha de apolo estava um pouco tensa no início, mas começou a relaxar quando interagiu com os amigos. infelizmente, não havia tempo para jogar conversa fora, então, logo a loira puxou o celular do bolso, onde tinha guardado um print da ponte de são francisco. — estão prontos? — indagou de forma meio retórica, mostrando a tela do objeto para o filho de hades. ele disse que conseguia abrir portais nas sombras desde que já tivesse visto o local antes então... uma foto provavelmente funcionaria, certo? certo. violet simplesmente esperou que o rapaz se preparasse e, assim que o portal foi aberto, foi a primeira a atravessá-lo.
a boa notícia? tinha funcionado. a má notícia? não tinha sido do jeito que eles esperavam. — pelos deuses! — ela exclamou encarando a imensidão de carros e de água abaixo dela. sim, abaixo. realmente, hwon havia os teleportado para um lugar que havia visto: o topo de uma das torres da ponte de são francisco. parando para pensar, até fazia sentido que o filho de hades tivesse errado um pouco na precisão do teleporte, levando em conta que nunca tinha estado ali pessoalmente antes. dito isso, vi preferiria ter sido teleportada para o meio do tráfego, pois, pelo menos, estaria no chão e teria sido poupada de uma leve vertigem. naquele momento ser atropelada de fato parecia uma opção menos ruim. a semideusa logo parou de olhar para baixo, tanto para evitar que ficasse mais tonta quanto para avisar aos outros que logo haveriam pessoas apontando para eles, ou pior, chamando os bombeiros. ela já conseguia ver as manchetes: jovens adultos tentam suicídio coletivo na ponte de são francisco. no pouco espaço que tinham para se mexer, ela se virou para os outros semideuses com os cabelos esvoaçando devido ao vento. — por favor me digam que tem uma escada para baixo. é melhor não fazermos uma cena. — disse, erguendo a voz para que fosse ouvida em meio ao som dos carros e do vento cortante.
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goldenliartrash · 1 month ago
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Nadie me dijo lo genuina y completamente humillante que iba a ser volver de hacer prácticas y decir "en el despacho lo hacíamos así" cada vez que toca redactar algo. Sé que te parezco repelente. Yo me lo parezco más.
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sporesgalaxy · 1 year ago
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i realized i could change my phone's language to spanish for free practice and Im learning so much. such as the gramatically important words Id completely forgotten about
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imjustahead · 9 days ago
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Ayrton Senna has a fandom here??!! wow! I have tears in my eyes wtf
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nenyabusiness · 2 years ago
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Rules: Post the last 7 lines from your current WIP, then tag 7 people!
Thank you @cliffdivingsblog! (Adding this as a gift for @youwearfinethingswellwriter, took the last lines that didn’t include spoilers, YOU’RE WELCOME)
From se vis pacem chapter 9.
“I used to be able to pull off a pretty solid thousand, but since I’m not a lunatic, I always hid someplace safe when I did those kinds of gigs. I’ll handle the snipers, but if we’re ambushed before we get here,” he pointed at the circle, “the rifle is yours.”
A solid thousand. Galadriel stored the small piece of information about Halbrand’s past in the back of her mind. He hadn’t just been an assassin—he’d been a really damn good one.
When she first started collecting those pieces of information, it had been to fill out the gaps in his flimsy backstory, but there was more to it than that now. The man behind the Ringwraith persona was an unfinished jigsaw puzzle, and she wanted to see the full picture.
AGAIN, no clue who’s been tagged, go wild guys.
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eijunst · 1 year ago
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silvertice · 21 days ago
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HANGOVER
PAIRING: logan howlett x female reader (18+)
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RATING: explicit smut | WORD COUNT: 4.1 K
Summary: Cuando Logan es enviado al pasado para evitar el apocalíptico futuro de los Centinelas, despierta en una habitación desconocida con una chica atractiva a su lado. Sin saber quién es al principio, los recuerdos de la noche anterior comienzan a llegar lentamente, recordándole los detalles de una intensa y memorable noche. A medida que las piezas encajan, Logan revive los momentos de pasión que compartió con ella, aceptando su naturaleza impulsiva y sin remordimientos, mientras enfrenta las consecuencias de la nueva realidad en la que se encuentra.
WARNINGS/TAGS: logan´s pov, pure smut - mdni 18+ slight dom/sub, drinking, reader has red hair dirty talk, anger!logan x sarcastic!reader, cigar smoking, age gap (27 vs 200), oral sex, fingering, finger sucking, unprotected piv, creampie, spanking
...
1973, New York.
No debería estar aquí. No se donde estoy.
El dolor en mi cabeza me lo confirma. Mi cuerpo, entumecido, me recuerda cada copa que algo paso anoche, pero el verdadero problema no es la mi dolor. Es ella. Está a mi lado, aún dormida, quien carajos es aquella linda chica que está conmigo.
Hasta que el dolor de mi cabeza comienza a bombardearme de una manera constante.
Lo recuerdo. Recuerdo cómo comenzó la noche anterior. Todo estaba bajo control. Las luces del bar parpadeaban mientras ella se reía, relajada, ignorando la preocupación en mi cabeza. No era la primera vez que me pedían que cuidara de alguien, pero esta vez se sentía diferente. El jefe confía en mí. Eso debería ser suficiente para mantenerme alejado de situaciones como esta.
Pero entonces vino la segunda copa. Y la tercera.
"Estás tenso, Logan" me dijo ella, con una sonrisa tan inocente que me hizo dudar por un segundo. Pero solo por un segundo. El alcohol no hizo más que borrar las líneas que había jurado no cruzar.
No soy el tipo de hombre que se deja llevar fácilmente. Sabes lo que haces, sabes lo que quieres, y anoche no fue distinto. Necesitaba despejarme, desconectar de toda la mierda que traigo encima. Lo último que esperaba era que termináramos aquí, pero... ella estaba tan malditamente hermosa. No me lo voy a negar ni a mí mismo. La vi, con esos shorts vaqueros que se ceñían a su cuerpo de una forma casi insultante, el cabello despeinado y esa sonrisa ladeada, y todo en mí gritaba que no me metiera en problemas.
Pero a veces, los problemas son lo único que parece real.
Habíamos tenido nuestros roces antes. Miradas que duraban demasiado, palabras que se quedaban en el aire. No había que ser un genio para notar la tensión. Una vez me tomó del brazo en la cocina del jefe, solo para hablarme de cualquier tontería, pero la forma en que me miraba me decía otra cosa. Siempre había algo, pero por una razón u otra, nunca llegaba a nada. Algún amigo de su padre entraba a la habitación, una llamada urgente, cualquier excusa del destino para interrumpirnos.
Anoche, no hubo interrupciones. No esta vez.
"Vamos, log ¿No puedes relajarte ni por una noche?" su tono era juguetón, pero había algo más detrás de esas palabras. Me desafiaba. Sabía lo que hacía.
El whisky ayudó a bajar las defensas, y no necesité mucho más para saber lo que venía después. Lo necesitaba. No solo la bebida, no solo un escape temporal. Necesitaba sentirme vivo, aunque fuera por unas horas. Y ella... joder, ella lo sabía. Sus ojos oscuros me atrapaban y, en ese momento.
Ya no se trataba de control. Se trataba de perderlo.
La música del bar es fuerte, el lugar está abarrotado, pero entre toda esa gente, ella es lo único que veo. Está sentada frente a mí, jugando con el vaso en sus manos. Esa sonrisa traviesa no se ha ido desde que nos sentamos. Intento concentrarme en cualquier otra cosa, pero esos shorts de jean y la forma en que su pierna roza la mía cada vez que se inclina hacia adelante no ayudan.
"¿Qué pasa, Logan?" pregunta, alzando una ceja mientras bebe otro sorbo. Sus ojos se clavan en los míos, desafiantes. Juega conmigo, pero ya no sé si quiere ganar o perder.
"Nada que no pueda manejar" respondo con una media sonrisa, llevándome el vaso a los labios. El whisky baja como fuego, quemando lo poco que quedaba de autocontrol. No debería estar aquí. No con ella. Y menos así, cuando ni siquiera tengo claro cómo acabamos en este lugar.
"¿Seguro?" se inclina un poco más, y la distancia entre nosotros se acorta peligrosamente. Su perfume me golpea, dulce pero con ese toque embriagador que me deja más perdido de lo que ya estoy.
No contesto. No hace falta. La forma en que la miro lo dice todo, y ella lo sabe. La tensión ha estado ahí desde hace tiempo. En cada maldito encuentro, en cada vez que su mano rozaba la mía o su mirada se quedaba un segundo de más. Siempre había algo, pero las reglas nunca nos dejaban pasar del límite. Hasta ahora.
"Siempre tan en control..." dice, casi burlándose. Se muerde el labio mientras me mira, y eso es todo. Pierdo la batalla.
"¿Es eso lo que piensas?" mi tono es más bajo, y sé que estoy cruzando una línea de la que no voy a volver.
"Creo que debajo de toda esa actitud fría... necesitas un respiro." Su sonrisa se ensancha, y por un segundo, todo parece demasiado claro.
La tomo de la muñeca suavemente, apenas un roce, pero suficiente para que sepa que estoy cayendo. Ella no se aparta, al contrario, se inclina un poco más hacia mí. Cada palabra, cada gesto, cada maldita mirada nos ha llevado hasta aquí.
"Tal vez tienes razón" murmuro, casi para mí mismo.
La noche sigue, pero los detalles comienzan a difuminarse. Copas vacías se apilan en la mesa, las luces del bar se vuelven más tenues, y antes de darme cuenta, estamos saliendo. Su risa se mezcla con el ruido de la ciudad, y mis pensamientos son un caos. Solo sé una cosa con certeza: la distancia que solíamos mantener se ha evaporado.
Llegamos a la habitación sin decir una palabra. Ninguno de los dos necesita hablar. Mi mente me grita que me detenga, que piense en lo que esto significa, pero su cuerpo, su piel contra la mía, lo borra todo.
La noche avanza, y en ese momento, no pienso en las responsabilidades. Solo nosotros dos, y lo que siempre había estado a punto de suceder.
La puerta se cierra detrás de nosotros, y la habitación queda bañada en un suave resplandor. Su risa se convierte en un eco lejano mientras me acerco, la adrenalina y el alcohol corriendo por mis venas. La miro, y en ese instante, el mundo se reduce a su figura: el contorno de su cuerpo, la forma en que se marcan sus curvas, y la manera en que su cabello cae desordenadamente sobre su rostro.
"No puedes seguir así, Logan." Su voz es un susurro desafiante, pero su mirada arde con deseo.
"¿Así? ¿Cómo?" la desafío, acercándome un poco más, disfrutando del pequeño titubeo en su voz. El juego que hemos estado haciendo toda la noche ha llevado esto a un nivel que ni yo esperaba, pero aquí estamos. Ambos jugando al borde.
"Mirandome como si fuera un maldito trofeo, lo haces muy obvio, cariñi" Su tono es juguetón, pero hay una seriedad en su mirada que me hace querer más.
"Es la verdad, eres un maldito trofeo, nena" respondo, sin quitarle los ojos de encima.
Cuando sus labios se curvan en una sonrisa, siento que mi autocontrol se desmorona. No hay más espacio para las dudas, no cuando ella da un paso hacia mí, el roce de su cuerpo contra el mío me deja sin aliento. La quiero. Y eso es un hecho que he ignorado un tiempo.
La atracción es eléctrica, y antes de que pueda pensar en las consecuencias, la empujo suavemente contra la pared. Ella ríe, pero es un sonido lleno de seducción, un eco que me invita a seguir adelante.
"Siempre quise ver cómo eras en realidad "dice, sus ojos brillando con un desafío. Se acerca, su pecho tocando el mío y sus manos bajando lentamente por mi nuca hasta llegar a mis claviculas queriendo provocarme.
"¿Y cómo es eso?" le pregunto, inclinándome hacia ella, haciendo que nuestras respiraciones se mezclen, envolviendonos como si fuéramos uno. La tensión entre nosotros es mas que palpable.
"Despiadado." La forma en que pronuncia la palabra me hace estremecer. Es un reto y un deseo envuelto en una sola frase.
Y entonces, sin pensar más, la beso. La conexión es instantánea, una explosión de sensaciones. Sus labios son suaves y ardientes, y el sabor del whisky aún está en su boca. Se aferra de vuelta a mi cuello, y la forma en que responde a cada toque, cada caricia, me hace perderme en ella.
Ambos sabemos lo que estamos haciendo, y no hay lugar para la culpa. Nos estamos entregando a algo que hemos estado evitando durante demasiado tiempo. El roce de su piel contra la mía me quema, y no puedo evitar explorar cada rincón, cada curva. Ella se mueve, provocando, dejando que mis manos recorran su cuerpo.
"Así que... ¿ahora somos solo diversión?" pregunta, con un tono que desafía cualquier intento de que esto sea solo un momento pasajero.
"Divertido sería un eufemismo"
La besé con intensidad, y mientras nuestros labios se encontraban, el mundo exterior se desvanecía. Pero cuando finalmente me separé de ella, su risa ligera y traviesa rompió la tensión.
"¿Divertido sería un eufemismo?" me repitió, sus ojos brillando con picardía.
"Uhm, si, princesa." Había algo en su energía que me atrapaba.
"Vaya, entonces, ¿soy solo tu diversión por esta noche?" dijo, con un toque de desafío en su voz.
"Podemos hacer que no sea solo esta noche ¿no?" respondí, con tono juguetón, alzando una ceja mientras me acercaba más.
Ella se rió, un sonido que llenó la habitación. La forma en que se reía y me lanzaba esa mirada provocativa me hacía sentir una mezcla de admiración y deseo. Ella estaba aquí, tan cerca, con una confianza que me derritía.
"Te sorprenderías de lo que puedo manejar" le dije, acercándome de nuevo, sintiendo la chispa entre nosotros encenderse otra vez.
"Entonces, ¿qué esperas?" preguntó, con esa voz seductora mientras se inclinaba hacia mí, invitándome a cruzar la línea una vez más.
Sin decir una palabra más mis manos fueron por su espalda llegando hasta su cintura y atrayéndola hacia mí, sintiendo su cuerpo responder a cada uno de mis movimientos. No había más palabras. El murmullo de la noche nos envolvía mientras nos entregábamos el uno al otro.
Tomé su cintura con firmeza y la empujé, empotrándola contra la pared. La sorpresa en sus ojos fue reemplazada rápidamente por un deseo ardiente que reflejaba el mío. Estaba tan cerca de ella, podía sentir su respiración acelerada, y eso solo encendió la chispa dentro de mí.
"Eres tan deseable" le susurré, mi voz baja y áspera, mientras la miraba de cerca.
Sin darle tiempo a responder, empecé a recorrer su piel con mis manos, sintiendo la suavidad de su cuerpo bajo mis dedos. Gruñí suavemente, un sonido primal que resonó en la habitación, y me incliné para besar su cuello, sintiendo su pulso latir más rápido.
Ella arqueó su espalda, presionándose contra mí, provocando cada vez más ese fuego dentro de mí. Sin darle tiempo a responder, le quité la camiseta con un movimiento decidido, dejando su piel expuesta ante mí. Mis manos encontraron su piel, deslizando mis dedos sobre sus senos, sintiéndolos entre mis manos. Ella se arqueó hacia adelante, empujando su pecho contra mí, como si estuviera pidiéndome más.
"¿Te gusta esto?" pregunté, sintiendo su cuerpo temblar bajo mi toque. "Más de lo que te imaginas," respondió, su voz un susurro lleno de deseo.
Aumenté la presión de mis manos, acorralándola contra la pared mientras me acercaba más, asegurándome de que no hubiera espacio entre nosotros. La miré a los ojos, sintiendo la intensidad del momento, y ella me devolvió la mirada con una mezcla de desafío y anhelo.
"Voy a mostrarte exactamente lo que quiero," Ella cerró los ojos, disfrutando de cada caricia, y eso solo avivó el fuego dentro de mí. Bese su cuello con intensidad, dejando un rastro de besos y mordiscos que hacían que su cuerpo temblara. Gruñidos de placer escapaban de mis labios mientras la sentía responder a cada movimiento mío.
Mis manos descendieron lentamente hacia su trasero, ese que resaltaba de manera perfecta en los shorts ajustados que llevaba. No pude resistirme; lo agarré con fuerza, sintiendo su suavidad y la firmeza de su cuerpo. Ella soltó un jadeo, la reacción que tanto deseaba escuchar.
Sin pensarlo dos veces, la levanté, y sus piernas se enroscaron alrededor de mi cintura. El contacto era electrizante. Me froté contra ella, buscando ese roce que tanto ansiaba. Su cuerpo se movía al ritmo de mis movimientos, y cada roce provocaba un nuevo suspiro de su parte.
Mientras mis caderas se movían contra las suyas, el sonido de su respiración se hacía más intenso, más ansioso. Cada presión, cada fricción era un recordatorio de lo que ambos queríamos, lo que habíamos esperado tanto tiempo.
La habitación estaba llena de un deseo palpable, y me dejé llevar por la necesidad, dejando que cada caricia, cada roce hablara por sí mismo. Ella se aferraba a mí, y su respuesta me decía que estábamos en la misma sintonía, ansiosos por explorar lo que esta noche aún tenía reservado.
Cada movimiento era una danza entre la urgencia y el deseo. La habitación, iluminada solo por la tenue luz de la calle, se llenaba con nuestros susurros y los suaves golpes de nuestros cuerpos entrelazados. Mis manos seguían explorando, sintiendo la curva de su espalda, el contorno de su trasero, mientras ella se aferraba a mi cuello, sus dedos enredándose en mi cabello.
El ritmo de nuestras respiraciones se sincronizaba, cada jadeo y suspiro se convertía en un lenguaje propio, uno que hablaba de anhelos y promesas no dichas. La presión de su cuerpo contra el mío era intoxicante. Podía sentir su calor, su piel suave, y eso solo intensificaba la necesidad de tenerla más cerca, de perderme en ella.
La miré a los ojos, viéndolos brillar con una mezcla de deseo y desafío, y me incliné para capturar sus labios de nuevo. Este beso era diferente, más profundo, cargado de la urgencia que ambos sentíamos. Sus piernas se aferraban a mí con más fuerza, y mis manos no se detenían, explorando su cuerpo con una desesperación que no podía contener.
Pero entonces, el momento se volvió más borroso. La siguiente imagen que aparece es la cama, nuestras ropas dispersas por el suelo, y yo inclinado sobre ella. Mis manos recorren sus piernas, separándolas lentamente mientras me posiciono entre ellas. Sus labios entreabiertos dejaban escapar un suave suspiro, su cuerpo entregándose completamente. Mis dedos la tomaban con firmeza, y el calor entre nosotros era casi insoportable. Estaba perdido, completamente rendido a ella.
No esperé más. El deseo me consumía, y la necesidad de sentirla completamente era innegable. Mi lengua comenzó a recorrer su vulva con un movimiento lento, explorando cada centímetro de sus labios mayores, y luego deslizando hasta los menores. Podía sentir cómo su cuerpo respondía a cada roce, sus caderas levantándose ligeramente, buscando más contacto.
Me detuve un segundo, solo para escuchar su jadeo entrecortado antes de que mi lengua encontrara su clítoris. Lo rodeé con suavidad, aumentando la presión poco a poco. Su respiración se volvió más rápida, más pesada, mientras sus dedos se aferraban a las sábanas. La sensación de control y de saber que estaba llevándola al límite me encendía aún más. Mi músculo jugaba con su órgano placentero, alternando entre caricias suaves y presiones más intensas, disfrutando de cada respuesta de su cuerpo.
Ella jadeaba mi nombre entre susurros, y cada sonido que hacía me incitaba a continuar, a no detenerme hasta que su cuerpo se rindiera por completo.
Mis manos se deslizaron hacia sus muslos, acariciando su piel caliente antes de apretarlos con fuerza, provocando un leve temblor en su cuerpo. No me detuve ahí; mis dedos alternaban entre suaves caricias y pequeños golpes, justo lo suficiente para hacerla gemir un poco más fuerte. Levanté la vista un instante, viendo su expresión, completamente perdida en la sensación.
"¿Te gusta, nena?", le pregunté con voz ronca, sin dejar de mover mi lengua sobre su clítoris, sintiendo cómo su cuerpo reaccionaba aún más a cada palabra, a cada roce.
Ella respondió con un jadeo entrecortado, apenas capaz de formar palabras, lo que me arrancó una sonrisa. "Así me gusta..." murmuré, mientras seguía estimulándola, disfrutando de cómo sus caderas se movían al ritmo de mi lengua, de cómo se rendía al placer.
Mis manos seguían recorriendo sus muslos, apretándolos con más fuerza cada vez que sus gemidos se hacían más intensos. Estaba completamente entregada, y yo, perdido en el deseo de hacerla llegar al límite. Pero no iba a dejar que eso pase.
Dejé de estimularla justo cuando sus gemidos alcanzaban su punto más alto, sacando mi lengua de su clítoris de manera repentina. El sonido de su respiración agitada llenaba la habitación mientras me deslizaba sobre ella, inclinándome hacia su rostro sin darle tiempo para recuperar el aliento. Sin aviso, capturé sus labios en un beso profundo, posesivo, sintiendo cómo me respondía de inmediato.
En medio de ese beso, mi mano bajó entre sus piernas, y sin previo aviso, metí dos dedos dentro de ella, profundizando el contacto. Su cuerpo se arqueó bajo el mío, y sus uñas se clavaron en mi espalda. El calor de su interior, el sonido de su jadeo atrapado entre nuestros labios, me volvía loco. No le di tregua, mis dedos entrando y saliendo de ella con firmeza, al mismo ritmo que mi lengua exploraba su boca, como si ambos movimientos fueran una sola cosa.
La escuché gemir contra mis labios, y eso solo aumentaba mi deseo de seguir llevándola más allá, de sentir cómo su cuerpo respondía con cada embestida de mis dedos.
Mis dedos se movían con más rapidez dentro de ella, sintiendo cómo sus paredes se cerraban alrededor, completamente entregada. Cada vez que arqueaba su espalda, cada vez que sus jadeos se hacían más intensos, solo me impulsaba a ir más fuerte. Su cuerpo reaccionaba a cada embestida de mis dedos, y el sonido de su respiración desesperada llenaba el cuarto.
"Por favor…" jadeó, apenas siendo capaz de formar las palabras.
Me detuve un segundo, mis dedos aún dentro de ella, pero sin moverme, provocando que soltara un gemido frustrado. La miré a los ojos con una sonrisa burlona. "¿Por favor qué, pequeña?" murmuré, mi voz ronca y desafiante. "Pídelo… vamos."
Su respuesta fue inmediata, sin dudar ni un segundo. "Fóllame de una vez."
Esa súplica me arrancó una sonrisa satisfecha. "Eso quería oír…" Le di un beso rápido y profundo antes de retirar mis dedos, y sin darle más tiempo, me coloqué entre sus piernas y tomando mi extensión, la penetréme adentre a ella con una sola estocada y lo que salió de sus labios fue todo lo que necesitaba para saber que no había nada que ambos deseáramos más en ese momento.
Mi cuerpo se movía con fuerza, rítmico y firme, mis manos aferrándose a sus caderas mientras la embestía con todo lo que tenía. El cuarto se llenaba con el sonido de nuestras respiraciones mezcladas, su piel contra la mía, cada movimiento una promesa de que esa noche estaba hecha para perderse el uno en el otro.
Follarla se sentía como un maldito vicio, uno del que no quería ni podía escapar. Cada vez que me enterraba más en ella, sentía cómo su cuerpo me recibía con una mezcla de desesperación y deseo. Era adictivo, la manera en que se arqueaba contra mí, cómo sus uñas se clavaban en mi piel mientras me pedía más sin palabras. Su calor, su suavidad… joder, todo en ella me volvía loco.
Era como si cada embestida me conectara más con algo primitivo, algo que hacía que cada parte de mí gritara por tomarla, por perderme completamente en su cuerpo. Cada vez que me hundía en ella, más fuerte, más rápido, sentía esa satisfacción visceral, el placer de hacerla mía, de sentir sus piernas apretarse alrededor de mi cintura mientras se aferraba a mí como si yo fuera lo único que la mantenía en el maldito planeta.
No había nada más en ese momento. Solo el sonido de su respiración entrecortada, el latido frenético de mi corazón y el placer de estar dentro de ella.
Todo era puro instinto, cada movimiento guiado por la urgencia de sentir más. Sin embargo, antes de que pudiera procesarlo, ella me empujó hacia atrás, haciéndome girar hasta quedar de espaldas en la cama. No le di resistencia; al contrario, me encantaba verla tomar el control. Se colocó encima de mí con una sonrisa desafiante, esos malditos ojos llenos de deseo mientras sus manos recorrían mi pecho.
Se hundió en mi polla de golpe, y ambos dejamos escapar un gemido. Su ritmo era frenético, sus caderas moviéndose contra mí con una fuerza que me volvía loco. Podía sentir cada centímetro de ella apretándome, y mis manos volaron a sus caderas, guiándola, mientras mis ojos no podían apartarse de su cuerpo moviéndose sobre mí.
"Joder, Logan…" gemía ella, su voz entrecortada por el placer. "Oh, sí… así…"
Sus manos se aferraban a mi pecho, buscando apoyo mientras cabalgaba sobre mí, y cada vez que soltaba un "oh, sí" o un "joder", sentía cómo la tensión dentro de mí se apretaba más. El sonido de nuestros cuerpos chocando, de sus jadeos, de sus gemidos, hacía que todo el cuarto pareciera temblar. Verla perderse en el placer, cabalgándome sin freno, hacía que cualquier control que me quedara se desvaneciera.
Cada vez que sus caderas se movían sobre mí, no podía apartar la vista de su pecho rebotando con cada movimiento. Era una imagen que me quemaba la mente, imposible de ignorar. No pude evitarlo. Mis manos volaron hasta sus pechos, tomándolos con fuerza, apretando sin lastimarla, simplemente disfrutando de la sensación de tenerla completamente en mis manos mientras seguía cabalgando sobre mí.
Ella dejó escapar un gemido más alto cuando mis dedos apretaron sus pezones, y ese sonido fue suficiente para marcarlo todo en mi memoria. Verla así, tan entregada, con su cabello desordenado, sus labios entreabiertos y su mirada llena de deseo… era una imagen que sabía que no iba a olvidar jamás.
Sus gemidos se hicieron más intensos, sus movimientos más frenéticos. "Logan… estoy cerca," jadeó entre respiraciones entrecortadas, sus ojos brillando con una mezcla de placer y desesperación. El ritmo de sus caderas era caótico, imparable, y yo también sentía esa tensión acumulándose en mí, apretando cada músculo como una maldita tormenta a punto de explotar.
Mis manos seguían aferradas a sus pechos, pero la necesidad de perderme en ella me hizo llevarlas de nuevo a sus caderas, guiándola, empujándola más fuerte contra mí. "Joder… yo también," gruñí entre dientes, sintiendo cómo el control se me escapaba, cómo cada embestida me llevaba más cerca del borde.
Un último gemido escapó de sus labios cuando se arqueó sobre mí, su cuerpo temblando mientras el orgasmo la sacudía. La sensación de tenerla apretándome, su calor rodeándome por completo, fue lo que me empujó al límite. Solté un gruñido bajo mientras me liberaba dentro de ella, sintiendo cómo mi cuerpo se rendía al placer.
La llené por completo, cada segundo prolongándose en un torbellino de sensaciones. Ambos nos quedamos jadeando, con nuestros cuerpos entrelazados, disfrutando del caos que habíamos creado juntos.
Cuando finalmente el placer se desvaneció, ella cayó sobre mi pecho, agotada. La abracé, moviendo su cuerpo a mi lado para envolverla con la manta, sintiendo su calor contra mi piel. La habitación, aún impregnada de nuestro encuentro, parecía más tranquila ahora, como si el mundo exterior hubiera desaparecido.
Podía ver lo exhausta que estaba, con el cabello desordenado cayendo sobre su frente. Era un desorden hermoso, una mezcla de cansancio y satisfacción que me hizo sonreír. La acurruqué más cerca, disfrutando de la suavidad de su piel contra la mía. En ese momento, con ella en mis brazos, todo lo demás parecía irrelevante.
Pero el golpe de la realidad llegó como una patada en el estómago. Sintiendo un dolor punzante en la cabeza, y todo lo que había pasado la noche anterior regresó a mi mente en un torrente. Me incorporé rápidamente, sosteniéndome la cabeza con una mano mientras trataba de recordar cada detalle. La habitación seguía en penumbra, pero el eco de sus gemidos resonaba en mis oídos, la imagen de ella cayendo sobre mí aún fresca.
Me dirigí al espejo. Observando mi rostro cansado y despeinado, pero joven, mucho mas joven. Mirando mi reflejo, una sonrisa sardónica se dibujó en mis labios. Después de todo, había algo liberador en la locura de la noche anterior. Claro, era un enredo, y la realidad de la situación pesaba en mi mente, pero el recuerdo de su risa, su piel contra la mía y la forma en que me miraba.
Dejé de lado mis pensamientos, sintiendo la adrenalina de la noche recorrerme. Así que me vestí y salí de la habitación, dejando atrás el eco de su risa y el sabor de su piel. No sin antes dejar un papel en su mesa de noche con mi número de telefono, aunque probablemente sea el incorrecto.
Con un último vistazo al espejo, me obligué a dejar atrás el pasado reciente. No podía cambiar lo que había sucedido, pero podía decidir cómo seguir adelante. Y, por ahora, todo lo que quería era recordar cómo se sentía vivir sin preocupaciones, aunque fuera solo por un instante. La vida seguía, y yo tenía que hacer algo para salvarla.
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bearwry · 1 month ago
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— como ocultar conteúdos indesejados no tumblr
olaaaá! quanto tempo, não? vi várias vezes uma galera reclamando que aparece do nada conteúdos adultos na timeline e vim aqui ajudar vocês a filtrarem esse conteúdo pra não aparecer mais (até porque ninguém gosta de levar um jumpscare de mulher desn*da na timeline)! pra mim nunca apareceu e aí eu descobri que é porque eu tinha ativado tempos atrás algumas configurações, que vou mostrar pra vocês 🫵!! segue abaixo o tutorial:
1. abra seu blog > vá na engrenagem em cima a direita ⚙️;
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2. vá em configurações da conta;
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3. aqui temos duas opções que podem ajudar: "privacidade" e "conteúdo visível";
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4. abrindo "privacidade", ativar essa opção pode ajudar a filtrar o conteúdo que aparece na sua timeline;
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5. agora a opção "conteúdo visível" é a mais importante! abrindo ela você vai encontrar a opção "tags filtradas" e "conteúdo do post filtrado". em "tags filtradas" você poderá adicionar tags que você não deseja ver, clicando em "+novas";
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6. clicando em "+novas", irá aparecer essa caixinha, onde você colocará as tags uma de cada vez, e por final clicar em "adicionar"; (exemplos abaixo, adicionei n s f w (not safe for work, que significa que são conteúdos que tem nud*z, vi*lência, conteúdos impróprios num geral, então recomendo colocar) e + 1 8);
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7. em "conteúdo do post filtrado", você poderá adicionar palavras ou frases que você não deseja ver em um post clicando em "+novas" ao lado, uma palavra/frase por vez também. essa eu não coloquei nada, vai de cada um;
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8. um pouco mais abaixo, ainda na parte de "conteúdo visível", você poderá encontrar o "avisos de conteúdo" e alguns tópicos, seguidos da opção "ocultar";
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9. clicando em "ocultar" irá aparecer três opções: ocultar, desfocar e mostrar. é importante que a opção ocultar esteja marcada, com a bolinha azul 🔘 acessa! faça esse processo em TODOS os tópicos.
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10. se divirta sem conteúdos indesejados na sua timeline! 🥳
+BÔNUS: se ainda assim aparecer contas com conteúdos assim para você, denuncie e bloqueie, geralmente para de aparecer.
– espero que eu tenha conseguido ajudar 🌼 qualquer coisa me mencionem aqui e eu tento ajudar!
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das-sena · 10 months ago
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OI EU ESTAVA SCROLANDO NO TAG DE SLASHER E VI BASTANTE DA SUA ARTE E ESTAVA CONSIDERANDO TE SEGUIR AÍ TAVA NO MEU DASH E UMA DAS SUAS PEÇAS DO TF2 FOI RECOMENDADA PARA MIM E FIQUEI MTO FELIZ JWVSJDVDBDBDKRB
Amo o seu estilo !!
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AAAAAAAAA obrigada obrigada
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singingxsun · 9 months ago
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closed starter with: @thearios local: enfermaria, após encontrar o corpo de aidan.
TW: sangue.
havia sangue nas roupas de violet.
o girassol amarelo pintado em sua camisa, cujas pétalas imitavam raios de sol, estava completamente maculado de vermelho. ironicamente, aquela estampa manchada era um perfeito reflexo da cena diante dos semideuses naquele momento: um filho de apolo estava morto. aidan estava morto. o sangue se espalhava não apenas pelas roupas da garota, mas também pelas mãos e braços dela, visto que, assim que viu o irmão estirado no chão da enfermaria, estático, ensanguentado e com o corpo completamente dilacerado, ela se ajoelhou ao seu lado, tentando curá-lo. a ação havia sido instintiva, racionalmente falando, ela sabia que não devia se aproximar do corpo, mas... e se ele ainda estivesse vivo? assim que seus joelhos atingiram a poça de sangue ao lado do corpo, o splash causado espirrou sangue por suas roupas e respingou pequenas gotas em quem quer que estivesse por perto. a loira abriu a boca, mas nenhum som saiu, em desespero, o que ela devia cantar? em meio ao pânico, aparentemente, sua mente havia deletado todas as músicas de seu repertório. foi então que lembrou-se: ela e julian estavam falando de karaoke... músicas dos anos 80! vi abriu a boca uma segunda vez e, desta vez, uma melodia começou a ser cantada, calando o burburinho dos campistas. da garganta da garota, saiu a primeira música que lhe passou pela cabeça: take on me. entretanto, a canção normalmente animada e bem humorada trazia entonações melancólicas por parte da filha de apolo, que cantava em aflição, na expectativa de curar o irmão usando seus poderes. algumas feridas começaram a se fechar, no entanto, sob seus dedos, enquanto fazia massagem cardíaca em aidan, ele estava frio. não havia vida para ser restaurada. ela não podia trazer os mortos de volta a vida.
nos cantos dos olhos da semideusa, lágrimas começaram a se formar e a escorrer por seu rosto, caindo no peito dilacerado do filho de apolo conforme, em seu coração, ela começava a compreender: não tinha como salvá-lo. entretanto, a loira continuava a cantar, mesmo que sua voz quebrasse, embargada, entoando um take on me soluçante. foi então que ela sentiu uma mão em seu ombro, e, sobressaltada, virou a cabeça para encontrar o olhar de julian, a canção morrendo em sua garganta. também havia angústia e tristeza no olhar marejado dele, e um pouco de preocupação pela irmã ajoelhada ao lado do cadáver de aidan. — ele... ele... — violet não conseguiu terminar a frase e abraçou julian, finalmente se permitindo chorar de verdade. algo que a curandeira não se permitia fazer muitas vezes, mas aquele era seu irmão. e ela não podia fazer nada para ajudá-lo. nada, a não ser chorar sua morte.
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poetaslivres · 7 months ago
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OLÁ, QUERIDOS LEITORES/SEGUIDORES DO PROJETO E DEMAIS PARTICIPANTES! PEÇO POR GENTILEZA QUE LEIAM BEM AS REGRAS ANTES DE UTILIZAR A TAG #POETASLIVRES EM SEUS POSTS, POIS ESTÃO POLUINDO A HASHTAG DO PROJETO COM VÍDEOS, FOTOS, GIFS, MÚSICAS E MUITO MAIS COISAS PONTUADAS E PROIBIDAS NAS REGRAS. VI ATÉ QUE ESTÃO USANDO A TAG PARA VENDER E PROMOVER VENDAS DE TUDO QUE É TIPO DE COISA. JÁ FOI AVISADO QUE NÃO REBLOGO EM MEU PROJETO QUALQUER COISA QUE FUJA DA REAL INTENÇÃO DESTE. MAIS UMA VEZ PEÇO PARA QUE NÃO USEM A TAG #POETASLIVRES EM FUTILIDADES, POR FAVOR, RESPEITEM AS REGRAS DO PROJETO.
ATENCIOSAMENTE, POETAS LIVRES.
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excelsior9173 · 8 months ago
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tagged by @vamprlestat thank youuuu!!!
6 albums i’ve been into lately
take me back to eden- sleep token
of course i have to have my boys in here, i am jamming all their albums but especially this one as i get ready for their show in may!
all the right reasons- nickelback
gotta rep my prairies trash canadian side lol. been listening to this album since it released! we got it stuck in the cd player in our minivan when i was a kid so it was the only album we could listen to for a year lmao. follow you home will forever be one of the hardest album openers
si vis pacem, para bellum - seether
been really loving this album lately, i love this band! beg is one of the best songs i’ve heard, the attitude and anger in it is incredible. also i love that the album title is in latin, i got to put my schooling to use! (it means ‘if you want peace, prepare for war’)
envy- whale and the wolf
debut album for these boys! they’re partially from my (current) hometown and i try to see them every time they swing through the city. one of the greatest live bands i’ve had the pleasure of seeing and i truly hope they blow up because their music deserves to be heard everywhere!
the death of peace of mind- bad omens
ah the album that was responsible for my descent into metalcore/metal/whatever you want to call it. i love the overall feel of this album, it’s so dark and sexy and the vocals are incredible
the crow (original motion picture soundtrack)
i love love love this movie and this soundtrack is incredible. no movie soundtrack will ever live up to this one, the mood is incredible. i am tentatively excited for the remake as i love bill skarsgård, but i fear the soundtrack will not be as good. how do you beat the cure and stone temple pilots and nine inch nails?!
thanks again for the tag :)
i’ll tag @foxgloveinspace and @a-little-lynx (no pressure!) and anyone who sees this and wants to do it!
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delirantesko · 6 months ago
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Portas e chaves (texto, prompt, Oniriko, Maio/2024)
Somos todos portas e chaves.
No sonho, a visão não consegue focar. Pelo menos quero acreditar que é um sonho. Ou eu morri? Há uma porta na minha frente. Eu flutuo no espaço, sem respirar, não há sons. A porta é azul clara, e não tem maçaneta nela. Estática, ela derrete, mas sem perder a forma.
Olho pra minha mão, cada dedo se transforma em chaves diferentes, chaves antigas, chaves modernas, tags, controles de portão, controles remoto, meu corpo inteiro se torna um transmissor e mesmo as chaves mudam para buracos de fechadura, sem parar. Minha pele é azul, e ela se desdobra quando alguém se vira e fala algo para mim. Não entendo o que é dito, mas meu corpo se contorce de forma completamente antinatural, e de repente estou em outro espaço.
Vejo uma placa a distância. Ela parece se mover. Está se tornando maior. Ela vem na minha direção, vai se chocar contra o que parece ser meu corpo, essa mistura incerta de ideias e conceitos. Não tenho medo de ficar ferido, mas a placa vem com uma presença como se fosse um caminhão. A placa me atravessa, meu "corpo" se divide em várias partes, cada uma indo pra uma direção. Como uma tela de segurança, cada imagem é diferente, mostrando ângulos diversificados. O olho humano só consegue focar numa direção, então a minha cabeça dói, porque tudo está acontecendo ao mesmo tempo, tudo agora, constante, os átomos girando e pulsando em uníssono, zumbindo no meu ouvido, como uma abelha gigante que vai me devorar. Sou mastigado por mandíbulas que parecem dentes de trator. Minha consciência agora é um milhão de pedacinhos, e isso é o meu limite. Eu acordo, assustado, suado, sem reconhecer onde estou. Olho pras minhas mãos, tudo parece ter voltado ao normal. O sonho nunca se repetiu, e eu fiquei com vontade de revisitar o lugar. Debaixo do meu travesseiro, uma chave que nunca vi antes. Talvez... Preciso encontrar a fechadura que ela abre. Saio de casa e não volto nunca mais.
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goodomens-fanmadequotes · 4 days ago
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Introducción (Español)
Holaaa, soy la mod del blog. Podéis llamarme Jarw (JustARandomWritting “Solo un random escribiendo”). Me vi Good Omens y dije: Hey, es una buena pareja y una relación interesante, vamos a escribir unas citas absurdas/no tanto sobre ellos :]
Y aquí estoy, haciendo mi deber autoimpuesto.
Estas citas/quotes pueden tratar temas sensibles que molesten a algunas personas, pondré algunos tags para que se puedan filtrar con la configuración.
#swear warning #sex mention #alcohol #drug mention #menstruation 
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nenyabusiness · 2 years ago
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Tagged by @myfavouritelunatic, thank you!
Rules: post the last sentence/line from your WIP or wherever you left off in your art. Then tag as many people as there are words in that sentence/line. Please make a new post if you decide to join the game.
“Careful, love,” he murmured. “Neutral territory, remember?”
I’m having a lot of fun with se vis pacem, para bellum chapter 4.
As always, people seem to have been tagged already, so... consider yourself tagged, if you haven’t.
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ircnwrought · 9 days ago
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respond to the following prompts out of character, then tag others you'd like to get to know a little bit better.
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Roleplayer name: miranda
Roleplayer pronouns: she/her
Muse name: bear with me i have a lot here: morgan le fey, violet sorrengail, harmonia, astoria greengrass, annie cresta, clove kentwell, éponine thénardier, aelin galathynius, amaya danaan, elide lochan, feyre archeron, natasha romanoff, wanda maximoff, and allya zaldas are all on the roster (currently testing visenya targaryen and lysandra ennar; disco muses are bryce quinlan, francesca bridgerton, and sif asyjursdottir)
Preferred communication: i like disco the most bc i find that tumblr eats dms
Experience: i started rping here on tumblr 12 years ago ? (oh god ... ) in hunger games simulators. i moved to my first rp group about 11 years ago to write annie cresta (my oldest muse) and got up the courage to join the indie community 10 years ago with morgan's predecessor blog (a bbcm morgana)
Preferred roleplay type: i can jive with anything, but i think my sweet spot is about two paras with no icons. they just tend to be the threads i can get to fastest based on my work schedule
Pet peeves & dealbreakers: generally being pushy or being a dick ? look this is a hobby and we're all here to have fun. respect other people's opinions and their right to set their boundaries. i took a two year writing hiatus because of how icked out i got after being forced into very uncomfortable shipping situations i made clear multiple times i wasn't okay with. i think we just need to remember that there's a real person on the other side of the screen who deserves our kindness and consideration
Plots or memes: both !! memes are such an easy stress-free way to test the waters or even new dynamics. if we've never written ? send a meme. if we've written forever but you want to explore a ship ? send a meme. i'll love you forever either way. same with plots. i'm easily excitable in disco when you get me talking about my muses and i'll just throw ideas out into the wild. they don't all have to turn into something, but i LOVE fleshing out dynamics and scenes
Best time to write: generally the time between my evening shower and going to bed. i'll write a thread or two to relax before falling asleep
Are you like your muse? i don't think i'm exactly like any one muse, but i choose muses that i relate to in some aspect, so in that way i'm in all of the characters i choose to write. i'd like to think i'm studious like vi/astoria/elide. i believe in kindness above all like harmonia/annie/amaya. i aim to be crafty like morgan/aelin/feyre/nat. i struggle sometimes but always try to right my wrongs in the end like clove/ép/wanda/allya. i also choose muses of a certain archetype, typically those who face massive amounts of adversity, but still come out on the otherside. idk what that says about me, but maybe a psych major out there could tell me xD
Tagged by: my loves @ofanswereddreams and @meaercies
Tagging: i'm late in responding to this so idk who has and hasn't done this yet but i WANT TO KNOW ABOUT ALL MY MUTES SO MY ENTIRE FOLLOW LIST IS TAGGED (sorry no cheating you've been tagged)
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