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#with :: bjankor.
wictor · 3 months
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                                 ♪ ❛ só de te ver eu penso em largar tudo e fugir com você para cuba... completamente, totalmente na tua... ❜ ♫
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˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ não ter irmãos tinha lá suas vantagens. por exemplo, ankor podia passar noites inteiras ali sem que ninguém os incomodasse ou falasse deles de qualquer maneira. era uma coisa boa, especialmente na fase que estavam no relacionamento. noivos. a lembrança de que ele tinha mesmo dito sim para uma loucura descabida daquelas nunca falhava em fazer o coração condenado em seu peito se agitar.
mesmo sem precisar fechar a porta, por não ter mais ninguém ali, ele o fez. fechou a porta atrás de si quando entrou no quarto e sentou à frente de ankor na cama, cruzando as pernas sobre o colchão, depois de deixar a barra de chocolate pela metade que tinha ido buscar à frente do outro.
ainda que fosse confortável ficarem no chalé de sua mãe daquela maneira, victor estava ficando mais incomodado a cada dia que passava, porque não podia ser permanente. não podiam fazer daquele o lar definitivo. ━━ nós precisamos decidir o que vamos fazer da vida, sabe? você não vai poder ficar se esgueirando para o chalé da minha mãe depois do casamento. não vai ser de bom tom para um homem casado. ━━ disse, brincando com o outro. sendo bem honesto, ele também não sabia qual era a melhor solução para isso. se era melhor viverem separados mesmo ou se deveriam ir embora do acampamento de uma vez por todas.
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aoztcrk · 2 years
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starter fechado com @bjankor​​​​
a voz do rapaz zombando do seu estado quase recorrente fez com que aylin se virasse na direção dele, com a expressão nada amigável de primeiro momento. ela havia sido pega de surpresa por um grupo pequeno de campistas mais novos que acharam que seria divertido a pregar uma peça. se ela não fosse aylin, talvez até mesmo tivesse achado engraçado depois do susto inicial.   “   eu não estou brava, ankor.   ”   replicou para ele, com a feição agora neutra, como se aquilo não a tivesse incomodado minimamente. ela não queria ser vista como carrasca por metade do acampamento.   “   apenas... não acho legal esse tipo de brincadeira.   ”  
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sekbless · 2 years
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@bjankor
Metade de Zaya era confusão e o mais absoluto caos, mas só porque a outra metade era permeada por traumas e feridas abertas em um passado não muito distante. Por isso, sempre que possível, ela procurava aquela alternativa: cultuar seus mortos, ou pelo menos, o único com quem havia convivido e a havia tratado de maneira digna, além de uma outra figura que visitaria em breve. Não o havia visto por aí e estava ansiosa por isso, considerando como todo ano, desde que ela havia chegado ao acampamento, seu pai estava por lá para acolhê-la e conversar um pouco com a filha que era muito diferente dele. Sendo assim, ela se colocou ajoelhada diante do breve altar que havia feito para ele, permeando-o de dois pratos de comida que sabia que Abjaad gostava e sua bebida favorita: o chá de jasmim, aliás, tinha um cheiro ótimo quando combinado à grama fresca que a cercava e que agora servia de apoio para a testa desprotegida e desprovida do capacete-máscara de Sazaya, que retirara o objeto apenas para poder fazer aquilo: uma reverência, um gesto de respeito, curvando-se, inclinando-se, com as palmas espalmadas, tentando pensar em tudo que gostaria de dizer ao pai. O problema é que seu momento foi interrompido por alguns passos que ela ouviu a alguns metros de si, não precisando de muito para reconhecer o cheiro característico de Ankor. “Se você veio tentar me trazer mais comida e bebida para me comprar...” Começou. O tom de voz embargado porque, na intimidade e na intensidade do momento, ela fora tocada por algumas lembranças muito específicas de sua vida. Prontamente se agitando para recolher a foto de seu pai também, já que não era muito fã de falar sobre a própria vida com aqueles que eram considerados bons de coração no acampamento ou que não se metiam em confusão em geral. Ela sentia que nunca a entenderiam como os outros campistas-problemas e por mais que gostasse de Ankor até três dias atrás, achava que ele era uma daquelas pessoas em quem ela não poderia confiar; sobretudo após o assunto da detenção. “Não é mesmo uma boa hora. Me procura daqui a cem anos.”
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callofvalhalla · 2 years
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@bjankor
Andreas tinha um histórico não muito bom com bebidas, por isso, por mais que estivesse ali, naquela ocasião, ele estava focado em não exagerar muito considerando como estava sensível excepcionalmente naquela noite. Não havia visto a esposa e nem a filha, o que o preocupava um pouco a ponto de decidir se afastar minimamente do centro mais agitado da festa, voltando à postura de sempre: os braços rente ao corpo, a atenção parcialmente voltada para o que acontecia ao redor, mas agora com a máscara repousando, sendo segurada, em sua destra. Não queria mais daquela expectativa de encontrar as únicas pessoas que ele queria ver naquela noite e que, até o presente momento, não haviam aparecido. "Também 'tá no clube dos antissociais hoje, cara? Você tem perfil para estar lá junto com os outros celtas, apesar de não parecer muito animado." Ponderou ao constatar que Ankor estava próximo de si, também daquele jeito um pouco mais afastado. Não era exatamente próximo do outro, mas era grato pelas vezes em que ele demonstrara cuidado para com Andreas e nas ocasiões em que, nos últimos tempos, se encarregava de um cardápio específico para o Adlersfeld na última semana do mês, sendo aquela que antecedia sua transformação. "Você 'tá bem ou só quis dar um tempo da bagunça mesmo?"
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mrkconfissoes · 2 years
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@bjankor
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mrkdeuses · 2 years
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bolo de morango (@bjankor)
"Para o meu filho preferido!"
[WILDFLOWER] Uma simples corrente com um pingente em forma de flor selvagem. O curioso objeto parece mudar de cor conforme a mudança das estações. ( Presente de Brigit para o filho Ankor )
COM AMOR, BRIGIT.
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svziegarcia · 2 years
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❛ wait, you think i’m cute? ❜ (@bjankor)
“Quem não te acharia um fofo?” Suzanna resmungou, mas depois sorriu. “Qualquer pessoas com olhos acharia a mesma coisa que eu, claro.”
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wictor · 2 years
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˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ Victor não comparecera a tal noite dos espíritos, optara por ficar em seu chalé e passar o tempo lendo. Ainda tinha cinco anos de conteúdo para se atualizar, de todo jeito. Contudo, isso não impedira que acabasse ouvindo todo tipo de história nos dias que sucederam a festa, especialmente durante as refeições. O que, obviamente, incluía a aparição de Lauren Chung e sua história sobre um traidor. Não era difícil dizer que aquilo tinha mexido com o clima no acampamento. Notava a maneira como as pessoas começavam a se olhar de jeito diferente, desconfiado até. Como se alguém fosse descobrir qualquer coisa só olhando para a cara de outra pessoa, pensava consigo mesmo, achando todo aquele comportamento uma grande bobagem. No fim das contas, se ninguém confessasse, não tinha como descobrir assim facilmente. 
Mas a hora das refeições o fazia notar a ausência de uma pessoa em particular. E quanto mais tempo passava, menos o via. Ao menos essa era a sensação que Victor carregava. E, mesmo que preferisse passar mais cinco anos congelado a assumir que estava preocupado, ele estava preocupado. Talvez conhecesse Ankor o suficiente para desconfiar que algo não estava certo. E até aí, tudo bem. Ponderar com seus próprios botões era algo que fazia com frequência, de todo jeito. A parte difícil era fazer alguma coisa a respeito. Por isso, passara o dia inteiro pensando se deveria mesmo fazer algo a respeito.
À noite, no entanto, ao que galgava os degraus para a entrada de seu chalé, não conseguiu evitar voltar o olhar para o chalé que ficava não muito longe do seu. Três números de diferença, apenas. Foi com um suspiro rendido que acabou girando nos calcanhares, trocando seu trajeto. Antes que pudesse pensar uma segunda vez no que fazia, já que aquilo certamente o teria feito voltar para seu próprio chalé, viu-se em frente à porta do chalé de Brigit. E bateu na porta! Três batidas com os nós dos dedos da mão esquerda, especificamente. Quando se deu conta que tinha, de fato, batido na porta de Ankor, era como se a alma tivesse saído do corpo. Droga, droga, droga. ━━ Hm. ━━ Foi tudo o que disse quando a porta abriu, tentando ganhar tempo para pensar em algo justificável para dizer. No entanto, o que saiu foi: ━━ Pelo menos não morreu.
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wictor · 1 year
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀closed starter for @bjankor . 
and i might as well be over the moon, with the things you do. 
˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ   a pedido de ankor, tinha cancelado os treinos da parte da manhã. mesmo tendo insistido diversas vezes em saber porque deveria fazer isso, não conseguiu arrancar resposta alguma, a não ser que deveria esperar para ver. o que o irritou profundamente, mas acabou não fazendo mais do que crispar os lábios para o outro. estivera tentando ocupar a mente com outras coisas, a fim de evitar que a curiosidade o corroesse até que chegasse o horário combinado. mas mesmo quando chegara, victor seguia sem qualquer resposta. e era por isso que estava absurdamente emburrado enquanto caminhava um pouco atrás do outro, resmungando baixinho aqui e ali.
não entendia o motivo de estarem enfiados no meio da floresta àquela hora da manhã. ainda mais quando podiam estar aproveitando o final da hora do café-da-manhã. victor estivera ali na noite passada, vagando por entre as árvores, mas como um grande lobo branco. preferia andar por ali daquela maneira, era mais fácil. se soubesse para onde estava indo, provavelmente teria feito o mesmo da noite anterior. chegaria mais rápido. mas não sabia. ━━ se queria alguma coisa daqui, uma planta, sei lá, era só ter pedido que eu pegava para você, sabe? ━━ disse, depois de tropeça no que parecia ser o milésimo graveto.
mas aos poucos a floresta ia ficando menos densa, até que uma clareira fosse revelada. apesar do mau humor de victor, o dia estava bonito, o sol estava agradável àquela hora da manhã. o que deixava a floresta muito bonita, vívida. era bonito de apreciar. mas o que chamou sua atenção na bendita clareira foi o que estava mais ao centro dela: um piquenique perfeitamente organizado. o que o fizera suspirar, absolutamente desconcertado. ━━ me diz que isso não é obra sua. ━━ soltou, sem olhar para o outro. porque não saberia como reagir, se fosse o caso. mas era muito, muito a cara de ankor montar um piquenique, não era? não podia ser coincidência.
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wictor · 2 years
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❛ Que pergunta é essa? Nós sempre vimos as coisas de pontos de vistas diferentes. E isso nunca foi um problema. ❜ 
@bjankor  ♡
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sekbless · 2 years
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☃ — [sender] offers [receiver] a cup of hot cocoa/apple cider (@bjankor)
Normalmente aceitava presentes de bom grado, ainda que sempre se questionasse sobre o motivo pelo qual alguém tentava agradá-la sem mais nem menos (usualmente, costumava haver interesse em seus poderes para que prejudicasse alguém ou curasse uma pessoa que não desejava recorrer à enfermaria devido às perguntas que receberia). No caso de Ankor, nunca havia tido problemas em aceitar nada dele, mas naquele instante, o cozinheiro era mesmo a última pessoa que a egípcia desejava ver; tanto por estar ocupada com algumas leituras que já eram complexas por si só por envolverem História Antiga, quanto pelo que ele havia feito. "Você não vai conseguir me comprar com chocolate quente." Disse simplesmente antes que o mais velho proferisse qualquer palavra, considerando que Zaya pudera ler os pensamentos dele assim que havia cruzado a porta da Sede onde ela se encontrava. Era mais fácil perceber os pensamentos de pessoas com quem ela possuía algum laço, por mais não especificado que fosse. "Não depois do que fez." Concluiu, caso não tivesse ficado claro. E ali jazia um erro que poderia custar muito da paz do outro pelos próximos dias no acampamento: ter irritado Sazaya. Magoado, na verdade, mas o rancor dela era quase tão complicado de lidar quanto a raiva explícita da filha de Sekhmet. "Por sua causa eu tenho algumas detenções a cumprir e eu não tinha esse problema na minha vida desde que tinha dezesseis anos." O maxilar levemente trincado, as bochechas adquirindo uma coloração mais avermelhada, mas ainda havia um leve cuidado nas palavras dela, já que nutria consideração pelo outro. Esta que, no momento, havia sido jogada ralo abaixo, mas a situação por si só já era caótica o suficiente: Ankor havia feito o certo e havia sido muito corajoso em expôr a posição do plano mais recente da Haernzah. "Então, me dê licença. Não temos mais nada a conversar e eu tenho muita coisa para estudar antes de ter de assinar minha punição."
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sekbless · 2 years
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[ TWENTY-TWO ] : “ this is a bad idea. ” (@bjankor)
Era tarde o suficiente para que estivesse em maus lençóis se fossem pegos, mas Zaya precisava resolver um assunto pendente na floresta e tivera de recorrer a Ankor devido às suas habilidades com plantas. Obviamente, se ela pudesse, estaria fazendo aquilo sozinha, mas realmente não havia nada de especial nela em se tratando de conexões com a natureza, exceto pela manipulação dos ventos. "Ei, para de ficar repetindo isso." Resmungou em tom baixo, olhando por cima do ombro só por um segundo antes de apertar um pouco o pulso dele entre seus dedos como que em uma tentativa de reprimi-lo, mas também de confortá-lo e deixá-lo um pouco mais tranquilo. O que não era tão viável assim, considerando que havia barulhos bastante desestimulantes vindos de dentro da floresta agora e, aparentemente, eles estavam seguindo na direção do que quer que fossem aquelas coisas. "Vai azarar todo o negócio e aí sim não vai dar certo. Vamos lá, só precisamos andar mais um pouco e eu prometo que nada vai te acontecer."
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sekbless · 2 years
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Seu chalé era imenso, extremamente confortável e cheio de todas as mordomias que poderiam convir a uma pessoa tão cheia de luxúria como era o caso de Zaya, mas havia um pequeno problema: ela era a única ali. Até havia conhecido outros irmãos filhos de Sekhmet anos atrás, mas naquele instante, sua solidão a tirava um pouco dos eixos. Por isso acreditara que havia sido uma boa ideia convidar Ankor após o expediente dele na cozinha (sendo que ela própria não estava frequentando direito o refeitório desde que havia retornado), e agora que o assunto entrara na especulação sobre o que havia acontecido no Acampamento nos últimos dias, ela sentia que toda partícula de sono havia deixado seu corpo. "Eu aposto quantos dracmas você quiser que o traidor está entre os gregos." Sugeriu, ajeitando-se sobre as pernas dobradas que lhe serviam de suporte além do sofá confortável que havia naquele canto de seu quarto. "Ouvi gente falando de nós egípcios e até de vocês celtas, mas qual é? Seria óbvio e sem graça demais que fosse alguém como eu. E definitivamente não é você." Refletiu, Detendo-se por alguns instantes antes de analisar Ankor um pouquinho mais, um sorriso divertido querendo vacilar nos lábios dela, mas sua postura se mantendo. "A menos que você esteja escondendo algo de mim... Será, Ankito?"
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@bjankor
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callofvalhalla · 2 years
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❝ what are you doing— come inside before you catch a cold. ❞ (@bjankor)
Sendo quem era, não era difícil que Andreas assumisse mais funções do que somente um centurião. O que incluía ajudar a descarregar os insumos necessários na cozinha e isso não tinha muito a ver com o clima do dia, já que fosse sob um sol de quarenta graus ou uma chuva fria e pesada como agora, ele estaria lá, executando suas tarefas também para que não se atrasasse em seus afazeres e não deixasse ninguém na mão, residindo aí um ponto interessante desta utilidade toda: eram poucas as pessoas que se preocupavam com a integridade física dele, muito provavelmente por conta de suas habilidades envolvendo superforça.
O que não significava, entretanto, que ele dispensava atenção ou que não se importava com gestos como os de Ankor, a ponto de parar com o que estava fazendo para lançar um sorriso na direção alheia antes de acenar com a mão indicando que tudo estava bem e que ele apenas continuaria com o que estava fazendo até que tivesse finalizado aquelas caixas todas, certamente o agradecendo pela gentileza e pela preocupação em outra ocasião.
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