#w: yasemin
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closed starter w/ @misshcrror local: observatório.
Aquele era o primeiro encontro com Yasemin fora da arena de treinamento, onde acabou tomando uma leve puxada de orelha por exagerar demais com a desculpa de que precisava melhorar. O que não era, em partes, uma mentira. No entanto, o cansaço físico era o único meio que havia encontrado para ocupar a mente e não pensar a respeito do que havia visto. Aquele misto de sensações ainda era um incômodo, especialmente para alguém que não sabia expor em palavras o que estava sentindo. O local marcado foi o observatório, lugar bem diferente do que costumavam ir quando queriam conversar. Estava sentado no chão, abraçando os próprios joelhos, enquanto encarava o céu nublado quando ouviu passos próximos. — Diria que está atrasada, mas aí lembrei que cheguei cedo demais. — Brincou conforme desviava a atenção para a turca. O sorriso de canto, sem expor os dentes, surgindo a medida que ela se aproximava e sentava ao seu lado. — Sei que aqui não é o melhor lugar do mundo para um piquenique, mas trouxe algumas coisas para comer.
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w/ @misshcrror
you make me feel like i’m living a teenage dream ✨
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with: @misshcrror logo após o drop
As mãos ainda trêmulas puxavam o cabelo nervosamente. Era raro que demonstrasse fragilidade abertamente, mas aquela era uma situação fora do comum, mesmo para semideuses. Não havia tido tempo de absorver tudo que acabara de acontecer, muito menos de pensar no culpado por tudo. Traidor? Grimório? Nada disso importava no momento. Flashes violentos de vermelho e da mais absoluta escuridão dominavam sua mente; no rosto, os rastros de lágrimas se mantinham frescos. Estava desnorteada, a única certeza que tinha era que precisava encontrar seus irmãos, seus poucos amigos... E como se o mero pensamento a tivesse invocado, cabelos avermelhados cruzaram seu caminho. Antes que pudesse se conter, chamou " Yasemin! ", dando um passo em direção a filha de Deimos. No entanto, parou no meio do processo. De repente, lembrou que a amizade não existia mais entre elas — noção que doeu mais que o esperado para alguém que se dizia tão desapegada. Forçando um pigarro, procurou o que dizer. " Você estava na patrulha hoje? Seu agrupamento está bem? Fisicamente, digo " indagou, quando na verdade queria perguntar " você está bem? "
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“open the fucking door!” closed starter for @misshcrror
Era de estranhar mas era verdade, o chalé de Ares estava estranhamente tranquilo e Daphne não sabia explicar se era graças aos acontecimentos da noite passada ou porque ainda era de manhã cedo. Tinha se levantado da cama por já não conseguir dormir mais, acabando por se sentar em uma das poltronas no espaço comum, apenas olhando para as armas meio desarrumadas à sua frente. Parecia estar meio que num transe, pensando em nada enquanto os olhos focavam ali mas sem realmente observar nada em particular. No entanto, esse momento fora interrompido ao ouvir alguém bater com força na porta, e logo a voz de Yasemin fora reconhecida. Se levantando, abriu a porta à amiga com uma expressão preocupada. "Hey está tudo bem? Está batendo há muito tempo?"
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Jurou que estar em público com Yasemin seria desconfortável, não por conta do que tinham, mas pelos comentários que aquilo acarretaria dos amigos mais próximos. Uma prévia disso foi o dia de ambos no parque. Só que ali, no meio da pista de dança e com ela em seus braços, tal pensamento simplesmente desapareceu. Tudo o que fez foi curtir o momento e aproveitar de cada beijo dado e até mesmo roubado. — Pensa com carinho, por favor. — Pediu novamente com um sussurro, não escondendo o sorriso divertido enquanto a encarava de perto. Com a música mudando o ritmo, dançar colado já não tinha mais graça, no entanto, concordava com a filha de Deimos. Eles precisavam comer e beber alguma coisa. — Vamos, meu estômago já roncou várias vezes e se não fosse pela música alta todo mundo teria escutado. — Comentou conforme desviava de alguns campistas pelo caminho, mantendo durante todo o trajeto os dedos entrelaçados de modo firme. — Prefere que eu pegue nossas bebidas e você a comida?
O fato de Joseph não ter deixado claro se havia entendido ou não foi jogado para longe de sua mente no momento em que sentiu seus lábios ao dele. Claro que manteve aquele beijo o máximo que conseguia porque estar nos braços dele daquele no momento parecia o ideal. Se tivessem que conversar algo depois, não seria ali. Se é que iriam. Yasemin tinha um certo costume de fugir de conversas sérias. ❝ ― Vou pensar no seu caso. ❞ — Respondeu com aquele pedido sussurrado, rindo e novamente sentiu a boca macia de Joe contra a sua, retribuindo o selar demorado. Claro que trocou e distribuiu alguns beijos contra os lábios dele novamente, dessa vez sem vergonha alguma de estarem em público, mas conforme o ritmo da música se animava novamente, se viu na obrigação de sair da pista de dança. ❝ ― Eu acho que deveríamos ir comer agora, hm? ❞ — Sugeriu enquanto se esquivava de alguns corpos se agitando na pista. ❝ ― Até quero dançar algumas agitadas, mas acho que preciso comer e beber alguma coisa antes. ❞ — Riu enquanto segurava na mão dele novamente, caminhando para fora da pista.
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quem: @misshcrror
onde: arena de treinamento
# ────── Sem tempo a perder, Fahriye dedicava-se com afinco a se tornar a soldado que sempre sonhou ser, determinada a oferecer suporte e proteção àqueles que mais amava no acampamento. Cada um deles carregava consigo uma parte de seu coração, e por isso, mereciam sua total dedicação e empenho. ── Resumidamente, eu estou tentando me convencer de que não sou a pior guerreira que já pisou nesse acampamento. ── Introduziu a explicação para Yasemin, durante o encontro arranjado pelo novo grupo paralelo de campistas determinados. Seu objetivo era ajudá-la a descobrir as melhores soluções para suas dificuldades. Embora tivesse grandes expectativas, procurava não pressioná-la com elas, deixando espaço para que pudesse absorver as informações e encontrar seu próprio caminho. ── Durante a noite do baile até consegui derrubar alguns ursinhos e ajudar campistas mais jovens a se defenderem com a ajuda de um autômato, mas sinto que meu nervosismo me atrapalha demais. ── A insegurança sempre fora um de seus principais inimigos e pouco parecia ter mudado. ── Em um momento eu estava tropeçando nos meus próprios pés e no outro minha adaga quase saiu voando da minha mão. ── Aceitar ser descoordenada estava fora de cogitação. ── Não sei, acho que me falta controle e técnica. ── Terminou seu raciocínio, então dirigindo a ela um olhar esperançoso. ── Pode me ajudar? ── Educadamente perguntou, torcendo para que não ouvisse ser um caso perdido.
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@misshcrror: ❛ oh, good, you're here too. ❜
Julian não era uma pessoa de brigar. Seu ponto forte era a cura, havia nascido para ficar na Enfermaria cuidando dos outros semideuses, contudo, o lugar não o deixava tão calmo quanto antigamente. Por ter visto o seu irmão lá, estava evitando o máximo que podia sem faltar com o seu dever como Curandeiro, pegando turnos mais curtos e espaçados ao longo da semana. Não era a coisa certa a se fazer, mas sua cabeça não estava a das melhores. Uma prova disso era sua ida ao arsenal, onde estava procurando uma espada que pudesse servir para o seu treino de combate. Não estava tendo muita sorte: todas elas pareciam pesadas e desengonçadas demais e quase se sentia mal em treinar uma arma que não fosse seu Arco e Flecha, mas o exercício era mais para distrair a cabeça do que qualquer outra coisa. Jules estava distraído, mas a surpresa de ouvir outra voz o tirou de seu transe. Incapaz de identificar qual era o tom da semideusa, o filho de Apolo piscou algumas vezes para Yasemin. — Sim…? — Confuso, ele virou a cabeça para o lado. — Estou procurando uma espada, mas eu já quero desistir. — Comentou, fazendo uma careta. — Você precisa de alguma coisa? Aconteceu algo? Tá tudo bem?
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⸻ Sabe, eu fico impressionado com o fato de morarmos no mesmo lugar e ainda assim você conseguir me dar perdido. ⸻ Desabafou Montanha, afiado como a ponta de sua foice, mas ainda cortês. Ele agora estava apoiado na entrada do chalé 32, segurando um pequeno embrulho enquanto mirava sua atenção inteiramente em @misshcrror. Fazia tanto tempo desde que ele a vira que ele reservou alguns segundos para fazer uma checagem visual e garantir que estava tudo visualmente no lugar. E com exceção do semblante carregado e cotidiano, felizmente, Yasemin parecia inteira. Ainda assim, ele suspirou. ⸻ Faltando aos nossos treinos, sumindo do refeitório… Embora não tenha te visto tanto, muito tenho ouvido muito o seu nome. ⸻ Foram tantos conflitos bobos entre campistas que pareciam enraivecidos com a filha de Deimos que o semideus sentia até dor de cabeça só de lembrar. ⸻ Trouxe o seu favorito. ⸻ Anunciou, referindo-se ao prato de comida que havia separado para a mulher. Ainda estava quente. ⸻ E adoraria saber o que está te prendendo tanto a atenção a ponto de você até mesmo estar pulando as refeições.
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— Não sei? Certeza? — Não era uma provocação, afinal, não chegou ali com o intuito de acabar brigando com Yasemin. Josh sabia sim como ela se sentia, aquela decepção no olhar alheio era familiar, assim como a revolta que ela sentiu durante o almoço. — Era a minha primeira opção. — Confirmou com um sorriso travesso desenhado nos lábios. Com o convite silencioso, Josh se sentou ao lado da turca, mas evitou entrar em contato direto com a água. — Aposto que Deimos está orgulhoso agora, afinal, a filha dele provocou um grande caos durante um almoço que deveria ser tranquilo e, de quebra, ainda arrastou outros consigo. — E por falar em orgulho, Josh também sentia uma pontinha dele com relação a turca. Sabia que suas palavras de algum modo a deixaria incomodada, tanto que buscou por uma pequena pedra no chão e a arremessou sobre a água, tomando um pequeno tempo para enfim chegar no ponto que queria daquele encontro. — Você viu o que aconteceu, você varreu praticamente todas as minhas memórias. Claro que aumentou um pouco tudo o que rolou com base nos meus medos, mas agora você entende o porquê de tudo.
Com tanta coisa acontecendo no acampamento, e respectivamente em sua vida, Yasemin só queria paz. Longe de tudo e de todos. Primeiro a quase morte na fenda, depois a quase morte na missão e agora um esculacho dos diretores na hora do almoço. A filha de Deimos sempre compreendeu que os deuses eram um saco e não se importavam tanto assim com seus filhos, mas sempre se apegou ao acampamento e a Quíron, e tê-lo, de certa forma, contra si foi bem decepcionante. Estavam recebendo meias verdades há meses. Estava no riacho, na altura próxima do punho de Zeus, quando ouviu Josh se aproximar, e as palmas chegarem logo em seguida na sua audição, reconhecendo a voz mesmo sem precisar olhar. Soltou um riso sem humor quando ouviu sobre o pai. ❝ ― Não sabe como me sinto. ❞ — Disse num tom firme e na defensiva, mas os ombros caíram e soltou um suspiro e finalmente encarando o homem. Odiava nunca conseguir esconder nada dele porqe ele lhe conhecia bem demais para aceitar aquela resposta. Não disse nada, mas retirou os tênis para o outro lado de seu corpo dando espaço para que ele se sentasse ao seu lado. Voltou a encarar os pés dentro da água. Ainda estava molhada pelo mergulho anteriormente para se curar de pequenos ferimentos. ❝ ― E o que sugere? Revolta? ❞ — Questionou de forma irônica, revirando os olhos.
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“a little awkward, having to pretend we just met” + @rcstorcd
Os olhos passaram pela mulher com um sorrisinho de lado. Ela parecia estar acompanhada de outra pessoa, um outro homem, e ele definitivamente não tinha intenção de atrapalhar o que parecia ser um encontro. Mas havia algum lugar dentro de si que gostava de um pouco de humor. Analisou o terreno e acabou dando uma risada sozinho, apesar de ter chamado atenção do casal. Afinal, ele estava sozinho no balcão do bar, duas banquetas a diante deles. Rindo sozinho. “Desculpa, é que eu pedi essa batata e veio sem sal. Palhaçada né?” ele balançou a cabeça e estendeu a mão “Podem me passar o sal de vocês? Se não for atrapalhar” ele falou, e logo voltou a se manter ali, sozinho. Não sabia se achava graça pelo outro homem parecer bem esquisito, ou pelo fato de não ter achado bom anunciar-se como vizinho da morena. De toda forma, quando o homem pareceu se levantar pra ir ao banheiro ele arqueou as sobrancelhas “Engraçado fingir que não te conheço”
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closed starter w/ @misshcrror local: após o toque de recolher, na cachoeira.
𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈𝐈𝐈 ❛𝖮 𝖻𝖾𝗆 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗌𝖺𝗀𝗋𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗌𝖾𝗆𝗂𝖽𝖾𝗎𝗌 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝖽𝖺𝖽𝗈 𝖺 𝗆𝗂𝗆.❜ @silencehq
⸻ ・ ⸻ Joseph já não era mais o mesmo, ali existia outra pessoa, um outro alguém, mas não o filho de Poseidon. Se perguntassem o que tinha em sua mente ou o que passava nela, não receberia nenhuma resposta além de: Ordens. Era só isso que invadia seu consciente e infiltrava o subconsciente em busca de fraquezas fáceis de manipular e, como consequência, carregar Joseph para o lado obscuro. Desde o primeiro momento que ouviu a primeira ordem o semblante do semideus tornou-se sem vida, pálido e com olheiras visíveis devido às noites sem conseguir dormir direito.
Sentado em sua cama tudo o que conseguia encarar era o colar de pérolas em sua mão. Só tinha um único objetivo aquela noite e precisava apenas esperar o toque de recolher para caminhar até a parte mais isolada da fenda: A cachoeira. Quando finalmente chegou a hora, Joseph enfiou o colar no bolso e seguir, sorrateiro e bem furtivo, até seu local de destino. Era incrível como o volume daquelas vozes aumentavam a pedida que se aproximava da fenda, tornando-se impossível ouvir qualquer barulho ao seu redor. Até o som da queda de água era abafado por elas. O objeto de valor foi rapidamente exposto e esticado na direção do abismo após a fenda lhe abrir caminho. Mostrando que nenhum filho da magia era capaz de impedi-la se assim quisesse. Joseph ficou parado bem na beira, encarando aquela escuridão sem dizer nada. Já as vozes, gritavam pedindo pela joia graças a demora, provocando um ligeiro calafrio em sua nuca. O medo, que há dias não sentia, veio e consigo acendeu um resquício de consciência. E se recusasse? E se ignorasse aquelas ordens e simplesmente sumisse dali? O conflito gerou o início de um surto. Quem era ele afinal? E ao se questionar em silêncio, as vozes (como se pudesse ler sua mente) respondeu: O filho inútil de Poseidon. A raiva queimou no peito de Joseph naquele instante. Ele que, por anos, treinou e deu o próprio sangue e suor para se provar o melhor, mesmo com muitos duvidando de sua capacidade, se revoltou com o abismo ao ponto de esbravejar. — Cala a boca!! — E é claro que foi respondido com mais insultos e provocações baixas que, de certo modo, contribuíram com sua vontade de largar o item e provar a quem quer que seja que, Joseph Barker, é melhor e superior aos irmãos e ao próprio pai covarde.
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« i don't need you to protect me ——— i can take care of myself . » / @loveforum ♡ .
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Foi difícil conter o riso assim que escutou o rosnado alheio, mas evitou provocar ainda mais a ruiva. Não queria acabar com o clima que, aos poucos, voltava a ser amigável e normal entre ambos. — Ok, um completo idiota. — Completou. A frase que veio a seguir fez Joseph encarar o lago por alguns instantes. Não agiu de tal maneira devido a conversa na noite anterior, na verdade não sabia explicar o que de fato o levou a ser babaca. Apenas... Foi. — Não foi pelo o que ocorreu ontem, só... Sei lá, na minha cabeça estava agindo normal. — Foi sincero, tanto que lançou um sorriso ladino para a filha de Deimos. — Está tá tudo, só isso já é o suficiente, juro. — Como de costume entre ambos, Joseph tomou a liberdade de abraçar lateralmente Yasemin. Claro que corria um risco enorme em sem empurrado, mas aproveitou para ser ligeiro ao deixar um beijo sutil em sua cabeça. — E aí, bora um banho? Já que não tem nenhum cão infernal por aqui e... Sinceramente? Estou exausto de fazer tudo sozinho no chalé. Acho justo relaxarmos um pouco.
O revirar de olhos curto junto com um pequeno rosnado talvez não tivesse passado batido por Joseph, mas nunca foi boa em esconder expressões, talvez emoções soubesse filtrar e escolher o que mostrar para o mundo. ❝ ― Hey! ❞ ― Exclamou na menção sobre sua furtividade. Realmente havia sido um vacilo, mas costumava ser muito boa com seus sentidos apurados. O pedido de desculpas veio como ela esperava, comprimindo os lábios. ❝ ― De certo modo? ❞ ― Ergueu uma sobrancelha como se esperasse mais, o olhando sugestiva, mas acabou soltando um suspiro. Não era boa em conversas sobre relacionamentos, principalmente os amorosos. ❝ ― Só... Não seja um babaca porque eu expus minhas preferências. ❞ ― Pressionou os lábios um no outro, balançando a cabeça lentamente para frente e para trás bem sutilmente. ❝ ― Eu tenho meus motivos, mas... Gosto da sua companhia e se for o suficiente para você só isso, acho que podemos continuar. ❞
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quem: @misshcrror
onde: bar do dionísio
Enquanto degustava um dos seus coquetéis favoritos, Aurora buscava um refúgio para sua desilusão em relação ao amor, ansiando pelo término de uma noite que lhe parecia interminável e inapropriada. O ambiente ao seu redor transpirava romance, com casais mergulhados em conversas íntimas e risos contagiantes, o que ela observava com um sorriso irônico nos lábios. Era fascinante como as pessoas podiam temporariamente esquecer seus problemas, iludindo-se com distrações efêmeras enquanto as verdadeiras soluções permaneciam distantes. Seus pensamentos rancorosos foram interrompidos quando avistou Yasemin do outro lado do balcão. ── Pelo menos no bar não tenho do que reclamar. ── Ela comentou com um humor incomum, erguendo levemente seu próprio copo. ── Como é bom não precisar contrabandear vinho. ── Brincou, aproveitando a oportunidade para elogiar a conquista alheia. ── Parabéns pela apresentação, o som da banda de vocês estava incrível! ── Nunca sentia a obrigação de mentir, então não o fazia. Embora sua mente estivesse vagando além do evento, ainda encontrava momentos para apreciar o que havia de bom ao seu redor.
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𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @misshcrror; barraquinha de tatuagens
Daphne já tinha várias tatuagens espalhadas pelos braços e algumas nas costas, por isso tal não foi seu espanto quando soube que iria haver uma barraquinha de tatuagens disponível no parque. Espanto e não só, entusiasmo. No entanto, não queria ir sozinha, e quando avistou Yasemin ao longe, deu uma pequena corridinha até à amiga, a segurando por um braço quando a alcançou. "Tive uma ideia." Murmurou com um pequeno sorriso, inclinando a cabeça em direção à barraquinha. Se havia alguém que seria capaz de alinhar naquela ideia com a loira, seria a filha de Deimos, ou pelo menos era isso que Daphne esperava. "Que tal irmos fazer uma tatuagem? Não digo a combinar, mas acho que seria legal!"
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closed starter w/: @misshcrror flashback, antes da missão
Antes de sair do acampamento a caminho da própria missão, fez questão de conversar com algumas pessoas para desejar boa sorte e se despedir; era um hábito que a acompanhou por toda sua estadia no acampamento e não o largaria agora. Estava escrevendo mais algumas receitas das poções para deixar com os filhos da magia caso algo acontecesse quando ouviu Yasemin chegando na floresta, o lugar que haviam se conhecido acabou se tornando um bom ponto de encontro que usavam as vezes; levantou o olhar para a mulher com um sorrisinho leve e indicou para que se sentasse na pedra grande que tinha ali "Trouxe alguns presentes de boa sorte, apesar de acreditar que não vá precisar." o olhar da filha de Circe pairou sobre Yas por um tempo antes de franzir o cenho em uma expressão um tanto confusa "Tudo bem?"
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