#voz interna
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alexander-ert · 7 months ago
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La intuición es una arma poderosa, salida de cuentos de magia o incluso de ficción o de la misma realidad, aveces solo tenemos que escuchar esa voz interna.
Y cuando esa intuición es tan fuerte aveces es incuestionable, pero nuestra mente racional trata de silenciar esa voz.
La pregunta es…
¿Si tu intuición te dice que explotará la bomba te quedarías a ver como lo hace, lo ignorarías o simplemente dejarías que explote?.
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xcinnamon-girlx · 2 years ago
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Nunca fui aburrida, nunca necesite un mejor cuerpo,nunca necesite vestirme de tal forma, solo necesitaba ser yo misma y una vez que me libere de esa voz interna, no volví a caer.
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smileflowcr · 2 months ago
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El más alto podía jurar que aquel crush de antaño, donde vio en Sakmin la belleza en forma humana en las revistas de moda, regresó en medio de la convivencia y aparentar frente al público que se amaban, o tal vez nunca se fue y solo durmió hasta que el destino los unió de manera inesperada. Doyoon es gentil por naturaleza, así que desde que comenzaron a compartir el día a día, logrando conectar a través de la moda y sus deseos personales de fotografiar al mayor en diferentes temáticas, coloreando sus mejillas de rosado más veces de las que podía contar. Su corazón exigía más contacto, desde citas sorpresas tras finalizar sus clases hasta sujetarlo por la cintura con mayor fuerza cuando debía asistir a eventos y posar para las enormes cámaras, así que no fue difícil aceptar la petición del otro, aunque por dentro se estuviese jalando los cabellos y pensando si podrá comportarse como el caballero que lleva siendo desde la boda. Doyoon ingresa con timidez a la habitación, escaneándola con la mirada y quedándose callado cuando ve cada detalle de la decoración y cohibiéndose aún más al posar sus orbes en el contrario, observándolo de pies a cabeza con la boca entreabierta, por su cabeza pasan mil ideas que debe silenciar apenas cae en cuenta que llevaba un buen tiempo admirándolo en silencio. “¡Ah—Sí!” la voz se alza inconscientemente, provocando que el rostro ardiera de vergüenza y corre a colocarse detrás de la cámara. A través de esta puede ver la fina prenda que separaba el cuerpo de Sakmin de los pensamientos más oscuro de Doyoon. “G-Gracias por invitarme, Sakmin.” Una parte de sí le dice que no podía tolerar la idea que alguien apreciara la piel ajena, mientras la otra luchaba para no decir algo que pueda incomodarle.
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💞 that's amore !! / 👙 to see my muse in lingerie / @smileflowcr
Sakmin  se  encuentra  nervioso,  notándose  en  como  juguetea  con  el  anillo  de  bodas  sobre  su  anular.  El  espacio  entero  gritaba  romance,  la  prístina  cama  color  blanco  adornada  en  pétalos  de  rosas  rojas  y  rosas,  invitaba  a  recostarse  en  ella  y  simplemente  dejarse  llevar.  Las  velas  le  daban  un  toque  cálido  a  la  habitación  demasiado  blanca  y  el  tripie  donde  una  cámara  descansaba,  le  quitaban  cierto  aire  romántico  a  aquello.  Sakmin  sentía  que  su  relación  estaba  cambiando,  en  como  sus  toques  y  miradas  se  prolongaban  inclusive  cuando  no  estaban  frente  a  otras  personas,  cuando  no  debían  fingir  amarse.  El  modelo  había  hablado  de  esto  con  sus  amigos,  empujándolo  a  esa  idea  que  tuvieron  todos  juntos,  a  dar  un  paso  que  sentía  que  Doyoon  no  daría,  puesto  que  era  un  caballero.  Sakmin  inventó  la  idea  de  una  sesión  para  San  Valentín,  algo  que  pudiesen  hacer  en  su  propia  cama,  donde  su  idea  era  simplemente  la  seducción.  El  sonido  del  picaporte  le  saca  de  cavilaciones,  apretando  un  poco  más  la  tela  de  su  bata  de  seda  negra  contra  su  cuerpo,  escondiendo  el  verdadero  obsequio  debajo.  Sus  pies  descalzos  se  sienten  tibios  contra  la  alfombra,  su  nuevo  tinte  negro  resaltaba  con  toda  la  habitación.  -  —¿Estas  listo?  —  -pregunta,  una  sonrisa  adorna  sus  labios  teñidos  con  una  leve  tinta  y  gloss. 
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sunshyni · 7 months ago
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𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
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W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
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— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
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★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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marrziy · 17 days ago
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HOT!Short #5
★: Dylan O'Brien
| Sem enredo, só um boquete ~
P: 870
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Sua boca fazia o cacete dele parecer enorme, e isso o fascinava. Sempre que você se ajoelhava, ele ficava tenso inicialmente, tomado pela sensação de que, a qualquer momento, seus lábios poderiam rasgar de tão esticados.
Mas era uma tensão fácil de desarmar, pois a contração da sua garganta era influente demais, fazia qualquer um perder as estribeiras.
A necessidade ensopava os olhos castanhos acima, já os seus transbordavam desde o primeiro reflexo. Sentira a umidade ainda no prelúdio, enquanto a bochecha esfregava no inchaço escondido. Ao ter a glande dilatada pesando na língua e o salgado da porra provocando o paladar, seu ventre agitara-se em ondas nervosas; uma emoção difícil de distinguir tomara as rédeas, seu pau começara a vazar, e lá estava você, todo molhadinho. Era instantâneo.
As coxas de Dylan tremiam, por vezes se fechando ao redor de seus ombros. Somente seu toque delicado nos joelhos dele, abrindo-lhe as pernas, era capaz de afrouxar a prisão muscular. "Ah! Porra!... sim, desse jeito!" aspereza e denguice ditavam a entonação das palavras gemidas. "Deixa ele bem molhado."
Dylan desistiu de tentar se conter e jogou os quadris para cima, estocando em sua cavidade como há tempos a tentação pedia.
Ele assistiu seus lábios inchados se esforçarem para acomodar seu comprimento dolorido, amando a pressão estranguladora de sua garganta o circundando. "Caralho… que boquinha gostosa!" no toque de seu nariz à virilha dele, um longo suspiro escapou da boca vazia.
Atolado por completo no seu poço esponjoso, Dylan abraçou sua cabeça com os antebraços, encurralando suas bochechas entre os bíceps e, novamente, encarcerando seus ombros entre as coxas, em prol de manter a cabeça do pau estagnada naquele ponto profundo da sua garganta.
Três coisas davam vivacidade ao cenário: seu engasgo expelindo gozo e saliva, o pulsar bruto do cacete na sua boca e os arranhões dignos de vergões que você depositava na parte interna das coxas fortes ao seu redor.
Sentindo que gozaria e crendo que bastava, Dylan enfraqueceu as rédeas, permitindo-lhe afastar-se para recuperar o ar.
Ainda que um tanto destruído, você garantiu que cada veia recebesse uma despedida majestosa. Dylan jogou a cabeça para trás, contraiu as pálpebras e lambeu os beiços sob a doutrina da sensação divina que era ter seus lábios macios deslizando para longe da dureza dele, devagar e com pressão.
Você enchia os pulmões com o pau de Dylan pousado em sua cara, saltando e lambuzando seu rosto com fios transparentes ininterruptos.
Permanecendo de olhos fechados, ele puxou um sorriso de canto, apenas imaginando seu estado, porque, caso se permitisse ver, não aguentaria. A realidade, na sua companhia, costumava superar qualquer fantasia.
A caça ao fôlego cravada por Dylan era árdua; acompanhava a sua. O peitoral robusto dele espandia o tecido branco da regata a cada inspiração, esticando a peça até transparecer e evidenciar a cor dos mamilos, que, inchados, te roubavam saliva à distância.
Captando na proeminência rija o calor denso da sua respiração, Dylan não pôde evitar circular a base do pau e guiar a cabecinha para dentro da sua boca entreaberta. "Passa a linguinha na ponta." murmurou rouco, enquanto pressionava o membro para baixo, enchendo, com a glande robusta, a concha moldada por sua língua. "Mostra pra mim como você é bom chupando minha rola… como gosta de me chupar…"
Antes de mover o músculo molhado, você esticou os braços e agarrou a cintura de Dylan, apertando as curvas singelas para ouvi-lo gemer e, por saber onde atiçar, ganhou o mais doce dos sons com o simples.
A manhosidade na voz de Dylan rendeu uma sugada tão forte de sua parte que quase fez a alma dele vazar pela uretra.
Felizmente, era só o orgasmo mais fácil que você já extraiu.
O formigamento característico fez o abdômen dele contrair, e o pau, junto das bolas, tremulavam. "Isso!… filho da… ah! Cacete!" Dylan engoliu a seco, inchou o pomo-de-adão e separou os lábios para liberar uma unidade de 'A' que se esticou até o duvidável.
Com os olhos revirados, ele finalmente disparou na sua garganta, esporrando jatos quentes e grossos, tremendo enquanto transbordava. O calor do seu interior e da sequência abundante que ele liberava o permitiam alcançar um auge quase alucinógeno, tão potente que, independentemente de estar exaurido, o deixava doido para foder, e foi como sucedeu; Dylan moveu o quadril e tomou ritmo de prontidão, metendo somente a ponta, rápido e errático, batendo contra a lateral interna da sua bochecha, sentindo a área esponjosa esticar e protuberar no exterior com o formato exato da glande.
Tudo isso enquanto gozava e gemia sem parar.
Quando o frenesi cessou, você lentamente abandonou aquele cacete que ainda solavancava em êxtase — lábios na ponta e bochechas inchadas devido a carga leitosa.
"Engole tudinho." Dylan sussurou enquanto normalizava a respiração, hipnotizando você com o sobe e desce do peitoral. "Isso…" usando a junta do indicador, fez regressar um rastro branco que escorria do canto de sua boca, quase gemendo a palavra ao testemunhar sua garganta trabalhando para levar toda a carga que ele bombeou dentro de você. "Agora sobe." bateu nas próprias coxas, te chamando para o colo dele. "Quero te beijar."
Ele queria se sentir em você.
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omeninodooutrolado · 10 months ago
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E pra ser sincero: esses dias não estou confiando nem em mim.
Esses dias, tenho sentido que não consigo confiar nem em mim mesmo. A segurança interna que eu costumava ter se dissipou, deixando apenas uma sensação constante de dúvida. As decisões que antes pareciam claras agora estão envoltas de incerteza, e até minhas emoções, que costumavam ser meu guia, parecem estar confusas.
Toda essa desconfiança afeta tudo ao meu redor. De repente, as coisas mais simples se tornam complicadas. Questiono minhas escolhas, minhas palavras, até o que realmente sinto. E é como se, em algum ponto, tivesse perdido o fio condutor que me guiava. Fico buscando respostas dentro de mim, mas tudo o que encontro são mais perguntas.
Talvez seja porque o mundo lá fora está tão instável que isso acaba refletindo aqui dentro. Quando tudo à volta parece incerto, é natural questionar se está tomando as decisões corretas, ou até se é capaz de seguir adiante. O mais desafiador é quando essa dúvida se volta para dentro, corroendo a confiança pessoal que, em outros momentos, era tão forte.
Nesses dias, confiar em mim parece uma tarefa impossível. Perco nas minhas próprias reflexões, como se cada passo que eu desse fosse acompanhado de uma sombra de hesitação. E, no fundo, a maior frustração talvez seja não saber como encontrar de novo aquela voz interior, aquela certeza que, por mais tênue que fosse, ainda me dava uma direção.
— escrito por O Menino do Outro Lado
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gimmenctar · 7 months ago
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livie, tenho pensado bastante nas mãos do jisung... imagina ele todo bonitinho te colocando sentada no capô do carro so pra te dedar 😖 ele te encarando todo bobinho por conseguir te satisfazer 😩
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Tudo que aconteceu foi o seguinte: Jisung te chamou pra sair depois do incentivo de Jaemin. Não é como se você fosse uma estranha, é amiga de um amigo, Jeno, e se viam sempre. Park sempre teve uma certa atração, mas, por ser o mais novo, ele achava que nunca teria chance.
Como é que veio parar aqui, então?
Depois do encontro, ele te levou para um mirante para que pudessem ver o sol se por. Jisung pensou que seria romântico. E foi mesmo. O lugar está vazio, a visão impecável, a brisa leve.
Atos românticos são muito atraentes, a inocência de Jisung é muito atraente. Você deu todos os sinais possíveis para que ele entendesse que poderia te beijar, porém ele demorou demais. Quem tomou a atitude foi você.
Isso não significa que ele não correspondeu à altura. Park estava escondendo o jogo, parece. O jeito que ele capturou seus lábios fez com que uma corrente elétrica passeasse sobre cada centímetro do seu corpo.
Seu corpo esquenta rapidamente, e você quer mais. Sentando-se no capô, abraça o quadril de Jisung e o traz para perto, encaixando-o perfeitamente entre suas coxas.
A mente do pobre coitado gira. Ele tenta não focar na textura da sua pele o envolvendo, muito menos na quentura do seu centro roçando no membro semi-ereto na calça. Quem ele quer enganar? É impossível.
As mãos fortes exploram seu corpo com urgência, ele quer muito você. A voz grave deixa um gemido soprado escapar quando seus lábios trabalham habilidosamente com chupadas leves em seu pescoço sensível. Jisung teme não passar de um sonho.
"Ji, preciso de você." Não dá pra saber o que aconteceu, mas você está pingando desejo. Necessita de um toque.
"Onde, aqui?" Ele provoca, apertando sua cintura.
Você balança a cabeça negativamente, se divertindo também. "Mais embaixo."
Ele apalpa suas coxas, e pergunta outra vez. "Aqui?"
Seus olhos não escondem a luxúria, ele também quer.
"Um pouco mais pra cima."
Os dedos longos, adornados por anéis que acentuam sua beleza, deslizam vagarosamente pela parte interna das suas coxas até encontrar a umidade da sua lingerie.
"Ji..."
Ele acaricia por cima do pano o centro pulsante. "Puta merda." Xinga baixinho. "Tá encharcada." Diz impressionado.
"Tira, Jisung."
Ele obedece, mas nem sabe o que fazer com a peça. Muito fofo, todo atrapalhado, guarda no bolso. Não quer perder tempo, precisa te fazer gozar.
Sem aviso, Park insere um dedo. Te faz gemer alto. Ele fode bem lento, não quer te machucar.
"Tá gostoso?"
A visão é magnífica, ele está bêbado da sua sensualidade. A cabeça jogada para trás, a sua boceta molhadinha e exposta só pra ele. Poderia chegar ao próprio ápice só de te ver.
"Mais um, Ji."
Dedicado, atende seu pedido rapidamente. Mas também se inclina, poderia morrer de sede se não sentisse seu gosto. Abocanha os sucos que vazam, sendo generoso com a língua.
Você emite os gemidos mais deliciosos do mundo, que incentivam Park a continuar. O ritmo dos dedos chegam à perfeição, não consegue ver mais nada senão estrelas no canto dos olhos.
Jisung não consegue acreditar que está prestes a te dar um orgasmo, tomara mesmo que não seja um sonho. Ele sente seu corpo vibrar e aumenta a velocidade, chupando mais forte.
"Assim, bem aí. Jisung, Jisung, Jisung."
Você se disfaz na boca e nos dedos de Park, que está com o queixo completamente lambuzado. Ele não liga, nunca se sentiu assim. Está no topo do mundo e orgulhoso de si.
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alquimistaliteraria · 1 year ago
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Me costó tanto perdonarme por todo lo que te permití.
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-Diario abierto-
Esa traición, tan profunda, fue como un puñal en el alma.
La noche, testigo de mi dolor, escuchaba mis súplicas de liberación. Mis lágrimas se convirtieron en mi almohada y en un sueño lúcido, una voz resonó: _"¿Qué sucede?"_. Entre sollozos le confesé todo, y la respuesta llegó suavemente: _"¿Por qué no te perdonas a ti misma?"_. Al despertar, el dolor se intensificó, era cierto, necesitaba perdonarme por mi permisión en nombre del amor. Fue una batalla interna, un camino difícil, pero decidí no ser prisionera de mi propio dolor. Acepté mis errores y me perdoné, y a su vez, le perdoné, aunque el perdón no signifique olvido.
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xexyromero · 1 year ago
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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its-a-bae · 1 month ago
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Às vezes, escolhemos nos prender a algo que, no fundo, sabemos que não é para nós. Insistimos em sentimentos que nos machucam, em promessas que nunca se cumprem, em migalhas de atenção que tentamos transformar em um banquete. Criamos expectativas onde só existem sinais de alerta, ignoramos o incômodo no peito, aquela voz interna que sussurra baixinho: "isso não é amor, é apego."
A gente fica porque quer acreditar que um dia vai dar certo, que a pessoa vai mudar, que talvez seja só uma fase. Mas algumas fases são permanentes, e algumas histórias só existem porque nos recusamos a fech��-las. O tempo passa, o desgaste aumenta, e ainda assim, seguimos segurando as cordas que nos prendem a um lugar onde já não há nada para nós.
Mas no fim, insistir em quem não nos escolhe é como segurar um espinho e esperar que ele vire flor. Isso não é paciência. Isso é teimosia.
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seguen-sd · 3 months ago
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Escritura personal 🫰🏻.
Cada amanecer sale el sol, pero dentro de mí la oscuridad persiste. Hay una voz que resuena susurrando dudas e inseguridades, como el eco de una tormenta interna.
Ella se convierte en mi sombra, siguiendo cada paso, cada pensamiento, alimentando un ciclo de autocrítica y sufrimiento. Es una batalla silenciosa, donde la fuerza parece escaparse de mis dedos, mientras me encuentro atrapado en un laberinto de incertidumbre.
Los días se alargan y la rutina se convierte en una carga. Despertar es un desafío, una invitación a enfrentar no sólo las obligaciones del mundo exterior, sino también la tormenta que azota mi interior. Mirarse al espejo es como mirar a una extraña; la reflexión revela una lucha constante, una versión de mí misma que insiste en ver lo peor, en menospreciar mis victorias, en amplificar mis fracasos.
Y así, cada día se convierte en una delicada danza entre la esperanza y la desesperación. Busco la luz, pero la niebla de la duda se instala, oscureciendo la visión de lo que podría ser. Me pregunto si existe un camino que conduzca a la paz, un lugar donde la voz adversa acalle y me permita escuchar la suave melodía de la autocompasión.
A veces me siento al borde de un abismo, con el mundo a mi alrededor girando a un ritmo frenético, mientras dentro de mí el tiempo parece congelarse. Las pequeñas alegrías se pierden entre el ruido de las críticas internas, como flores que se marchitan bajo la sombra de una nube.
Pero aun así, hay un profundo deseo de trascendencia, de romper las cadenas que me atan. Es un deseo de acogerme, de abrazar mis imperfecciones y comprender que soy, en esencia, un ser en constante evolución. El camino es arduo, pero cada paso hacia la aceptación es un acto de valentía, una afirmación de que a pesar de los desafíos, la vida aún vale la pena vivirla.
Y así, sigo caminando, día tras día, tratando de encontrar no sólo la voz que grita pidiendo ayuda, sino también la que susurra esperanza, que me recuerda que, incluso en los momentos más oscuros, hay una luz que aún puede brillar. .
— Seguen Øríah 🫰🏻.
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louddydisturb · 1 year ago
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Salvatore
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Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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sunshyni · 5 months ago
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Sun vi que você ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa vale🥹🥹
Dandelion | Zhong Chenle
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Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. Tá, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tá bem fofinho, anon!! Espero que você curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! 🌼
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Você adorava o início de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vídeo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse período de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e também gostava de você há um bom tempo. Na verdade, vocês dois se gostavam; era evidente. Você, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo você até a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, não exatamente driblar. O zelador sabia da paixão de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que é isso? — você perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abóboras espalhadas com luzes alaranjadas. — Você fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. Você sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— Não vem com esse tom confiante pra cima de mim. Não tem como eu ter melhorado em um dia só — você retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propósito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocês dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, né?
Você mostrou, e Chenle corrigiu suas mãos, tocando gentilmente sua cintura para encorajá-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o único tipo de movimento físico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vôlei.
Mas Chenle amava aquilo, e você percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mínimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, você arremessou a bola, que por pouco não atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chão.
— Você foi ótima, tá tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu não te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — você disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi até a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mãos. Ele mostrou para você, sem desfazer a pequena cúpula que formou com as mãos. Você fez uma expressão confusa ao ver o dente-de-leão quase completamente desfeito.
— O que…
— Se você tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para você. Não queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para você; não havia como ele não gostar de você tanto quanto você dele. Então, num ato de coragem, você disse, de uma só vez, um pouco rápido demais, quase sem voz:
— Pediria para você ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que você acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que você expressou melhor o meu desejo — você sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leão, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dá no mesmo.
Você sorriu e o puxou para finalmente unir seus lábios. Foi exatamente como você imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— Não precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. Já sei que você me ama — ele disse, depois de se afastarem, e você o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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star-elysiam · 11 months ago
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Amigas, apareceu essa foto no meu Pinterest e precisei vir perturbar vocês um pouquinho.
Adivinha quem essa foto me lembra? Ele mesmo, o POTY mais amado desse site: Enzo Vogrincic
Agora pensem comigo no cenário dessa foto: Imaginem que essa é a visão de quando ele resolve que daria a atenção que você merece.
Em como ele ama estar entre suas pernas, mas sempre te provocando ao extremo por pura diversão. Amava ver seu desespero em querer sentir sua língua e nariz nos lugares certos. Ele iria sempre espalhar beijos e pequenas mordidas pela sua coxa interna, subindo lentamente, para ouvir um novo chiado de frustração a cada nova vez que ele tocasse sua pele.
Vai fazer você pedir e implorar pelo que quer, vai falar as maiores baixarias possíveis mas sempre com o tom de voz calmo e suave, com a voz, profunda, manhosa e arrastada que só ele sabe fazer, como se estivesse falando do tempo.
E quando finalmente der atenção para sua intimidade, vai ser lento e devagar, demorando nos lugares certos, como se degustasse uma sobremesa. E de você implorar por mais e por velocidade querendo se aliviar, ele iria te ignorar até certo ponto e quando você menos esperasse... nhac, iria fazer você ver estrelas, planetas, galáxias inteiras.
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rafaelmartinezdelaparrafan · 2 months ago
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CONFIEMOS EN NOSOTROS MISMOS
Escucharnos a nosotros mismos, confiar en el instinto y la intuición es rendir tributo a ése regalo.
Qué perjudicial es no seguir la guía y la inclinación que surgen tan naturalmente desde el interior.
¿Cuándo y cómo aprenderemos que ésas guías e
inclinaciones nos acercan al rico plan de Dios para
nosotros?
Aprenderemos. Aprenderemos escuchando, confiando y siguiendo ésas guías interiores.
¿Qué es tiempo ya de hacer?
¿Qué necesitamos hacer para cuidar de nosotros
mismos?
¿A qué se nos está guiando para que hagamos?
¿Qué es lo que sabemos?
Escuchemos y sabremos. Escuchemos la (NUESTRA) voz interior.
”Hoy escucharé y confiaré. Se me ayudará a tomar
acción cuando sea necesario. Puedo confiar en mí y
en mi guía interior”.
Hagamos una pausa para escucharnos y dejarnos sentir, respirando suave y profundamente... a nuestro ritmo... para saber cómo estamos... qué necesitamos...
Nuestra voz interna es sabia... Escuchémosla.
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sonhosblog · 4 months ago
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A cada amanhecer, o sol se levanta, mas dentro de mim, a escuridão persiste. Há uma voz que ressoa, sussurrando dúvidas e inseguranças, como um eco de uma tempestade interna. Ela se torna minha sombra, acompanhando cada passo, cada pensamento, alimentando um ciclo de autocrítica e sofrimento. É uma batalha silenciosa, onde a força parece escorregar entre meus dedos, enquanto me vejo presa em um labirinto de incertezas.
Os dias se arrastam, e a rotina se transforma em um fardo. Acordar é um desafio, um convite para enfrentar não apenas as obrigações do mundo exterior, mas também a tempestade que se agita dentro de mim. Olhar no espelho é como encarar um estranho; o reflexo revela uma luta constante, uma versão de mim que insiste em ver o pior, em desmerecer minhas vitórias, em amplificar minhas falhas.
E assim, cada dia se torna uma dança delicada entre a esperança e o desespero. Busco a luz, mas a neblina da dúvida se instala, obscurecendo a visão do que poderia ser. Pergunto-me se existe um caminho que leva à paz, um lugar onde a voz adversa se aquieta e permite que eu ouça a melodia suave da autocompaixão.
Por vezes, sinto que estou à beira de um abismo, com o mundo à minha volta girando em um ritmo frenético, enquanto dentro de mim, o tempo parece congelar. As pequenas alegrias se perdem em meio ao ruído da crítica interna, como flores que murcham sob a sombra de uma nuvem.
Mas, mesmo assim, há um desejo profundo de transcendência, de romper as correntes que me prendem. É um anseio de me acolher, de abraçar minhas imperfeições e entender que sou, em essência, um ser em constante evolução. A jornada é árdua, mas cada passo em direção à aceitação é um ato de coragem, uma afirmação de que, apesar dos desafios, a vida ainda vale a pena ser vivida.
E assim, sigo caminhando, dia após dia, buscando encontrar não apenas a voz que grita por socorro, mas também aquela que sussurra esperança, que me lembra de que, mesmo nos momentos mais sombrios, há uma luz que ainda pode brilhar.
(Texto autoral).
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