#voz interna
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alexander-ert · 5 months ago
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La intuición es una arma poderosa, salida de cuentos de magia o incluso de ficción o de la misma realidad, aveces solo tenemos que escuchar esa voz interna.
Y cuando esa intuición es tan fuerte aveces es incuestionable, pero nuestra mente racional trata de silenciar esa voz.
La pregunta es…
¿Si tu intuición te dice que explotará la bomba te quedarías a ver como lo hace, lo ignorarías o simplemente dejarías que explote?.
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xcinnamon-girlx · 2 years ago
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Nunca fui aburrida, nunca necesite un mejor cuerpo,nunca necesite vestirme de tal forma, solo necesitaba ser yo misma y una vez que me libere de esa voz interna, no volví a caer.
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hrmfinanzas · 2 years ago
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🤔Cómo DEJAR de DUDAR tanto | 😮Maneras para DEJAR de DUDAR | ❌DEJAR de DU...
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sunshyni · 5 months ago
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𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
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W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
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— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
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★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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omeninodooutrolado · 8 months ago
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E pra ser sincero: esses dias não estou confiando nem em mim.
Esses dias, tenho sentido que não consigo confiar nem em mim mesmo. A segurança interna que eu costumava ter se dissipou, deixando apenas uma sensação constante de dúvida. As decisões que antes pareciam claras agora estão envoltas de incerteza, e até minhas emoções, que costumavam ser meu guia, parecem estar confusas.
Toda essa desconfiança afeta tudo ao meu redor. De repente, as coisas mais simples se tornam complicadas. Questiono minhas escolhas, minhas palavras, até o que realmente sinto. E é como se, em algum ponto, tivesse perdido o fio condutor que me guiava. Fico buscando respostas dentro de mim, mas tudo o que encontro são mais perguntas.
Talvez seja porque o mundo lá fora está tão instável que isso acaba refletindo aqui dentro. Quando tudo à volta parece incerto, é natural questionar se está tomando as decisões corretas, ou até se é capaz de seguir adiante. O mais desafiador é quando essa dúvida se volta para dentro, corroendo a confiança pessoal que, em outros momentos, era tão forte.
Nesses dias, confiar em mim parece uma tarefa impossível. Perco nas minhas próprias reflexões, como se cada passo que eu desse fosse acompanhado de uma sombra de hesitação. E, no fundo, a maior frustração talvez seja não saber como encontrar de novo aquela voz interior, aquela certeza que, por mais tênue que fosse, ainda me dava uma direção.
— escrito por O Menino do Outro Lado
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gimmenctar · 5 months ago
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livie, tenho pensado bastante nas mãos do jisung... imagina ele todo bonitinho te colocando sentada no capô do carro so pra te dedar 😖 ele te encarando todo bobinho por conseguir te satisfazer 😩
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Tudo que aconteceu foi o seguinte: Jisung te chamou pra sair depois do incentivo de Jaemin. Não é como se você fosse uma estranha, é amiga de um amigo, Jeno, e se viam sempre. Park sempre teve uma certa atração, mas, por ser o mais novo, ele achava que nunca teria chance.
Como é que veio parar aqui, então?
Depois do encontro, ele te levou para um mirante para que pudessem ver o sol se por. Jisung pensou que seria romântico. E foi mesmo. O lugar está vazio, a visão impecável, a brisa leve.
Atos românticos são muito atraentes, a inocência de Jisung é muito atraente. Você deu todos os sinais possíveis para que ele entendesse que poderia te beijar, porém ele demorou demais. Quem tomou a atitude foi você.
Isso não significa que ele não correspondeu à altura. Park estava escondendo o jogo, parece. O jeito que ele capturou seus lábios fez com que uma corrente elétrica passeasse sobre cada centímetro do seu corpo.
Seu corpo esquenta rapidamente, e você quer mais. Sentando-se no capô, abraça o quadril de Jisung e o traz para perto, encaixando-o perfeitamente entre suas coxas.
A mente do pobre coitado gira. Ele tenta não focar na textura da sua pele o envolvendo, muito menos na quentura do seu centro roçando no membro semi-ereto na calça. Quem ele quer enganar? É impossível.
As mãos fortes exploram seu corpo com urgência, ele quer muito você. A voz grave deixa um gemido soprado escapar quando seus lábios trabalham habilidosamente com chupadas leves em seu pescoço sensível. Jisung teme não passar de um sonho.
"Ji, preciso de você." Não dá pra saber o que aconteceu, mas você está pingando desejo. Necessita de um toque.
"Onde, aqui?" Ele provoca, apertando sua cintura.
Você balança a cabeça negativamente, se divertindo também. "Mais embaixo."
Ele apalpa suas coxas, e pergunta outra vez. "Aqui?"
Seus olhos não escondem a luxúria, ele também quer.
"Um pouco mais pra cima."
Os dedos longos, adornados por anéis que acentuam sua beleza, deslizam vagarosamente pela parte interna das suas coxas até encontrar a umidade da sua lingerie.
"Ji..."
Ele acaricia por cima do pano o centro pulsante. "Puta merda." Xinga baixinho. "Tá encharcada." Diz impressionado.
"Tira, Jisung."
Ele obedece, mas nem sabe o que fazer com a peça. Muito fofo, todo atrapalhado, guarda no bolso. Não quer perder tempo, precisa te fazer gozar.
Sem aviso, Park insere um dedo. Te faz gemer alto. Ele fode bem lento, não quer te machucar.
"Tá gostoso?"
A visão é magnífica, ele está bêbado da sua sensualidade. A cabeça jogada para trás, a sua boceta molhadinha e exposta só pra ele. Poderia chegar ao próprio ápice só de te ver.
"Mais um, Ji."
Dedicado, atende seu pedido rapidamente. Mas também se inclina, poderia morrer de sede se não sentisse seu gosto. Abocanha os sucos que vazam, sendo generoso com a língua.
Você emite os gemidos mais deliciosos do mundo, que incentivam Park a continuar. O ritmo dos dedos chegam à perfeição, não consegue ver mais nada senão estrelas no canto dos olhos.
Jisung não consegue acreditar que está prestes a te dar um orgasmo, tomara mesmo que não seja um sonho. Ele sente seu corpo vibrar e aumenta a velocidade, chupando mais forte.
"Assim, bem aí. Jisung, Jisung, Jisung."
Você se disfaz na boca e nos dedos de Park, que está com o queixo completamente lambuzado. Ele não liga, nunca se sentiu assim. Está no topo do mundo e orgulhoso de si.
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alquimistaliteraria · 10 months ago
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Me costó tanto perdonarme por todo lo que te permití.
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-Diario abierto-
Esa traición, tan profunda, fue como un puñal en el alma.
La noche, testigo de mi dolor, escuchaba mis súplicas de liberación. Mis lágrimas se convirtieron en mi almohada y en un sueño lúcido, una voz resonó: _"¿Qué sucede?"_. Entre sollozos le confesé todo, y la respuesta llegó suavemente: _"¿Por qué no te perdonas a ti misma?"_. Al despertar, el dolor se intensificó, era cierto, necesitaba perdonarme por mi permisión en nombre del amor. Fue una batalla interna, un camino difícil, pero decidí no ser prisionera de mi propio dolor. Acepté mis errores y me perdoné, y a su vez, le perdoné, aunque el perdón no signifique olvido.
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xexyromero · 11 months ago
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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olee · 1 year ago
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Piel Canela | Enzo Vogrincic
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Parte II de “City Boy”
¿Cómo sería salir con Enzo?
Personalidad:
- Enzo valora la paz y la tranquilidad como aspectos fundamentales en su vida. Para él, los momentos más significativos se experimentan al llegar a casa y reconocer el hogar con la afirmación interna de "yo vivo acá". Su aprecio por la naturaleza se manifiesta especialmente junto al mar o en la montaña, donde disfruta observar cómo el tiempo avanza. Estos entornos le brindan la serenidad que considera esencial para su bienestar (Folie).
- En estos días, Enzo encuentra un especial aprecio por la privacidad y anhela pasar más tiempo contigo. Cuando tiene momentos libres, te llama y te busca, guiándote hacia lugares apartados donde puedan disfrutar de charlas íntimas y compartir afectuosos momentos de manera discreta. La búsqueda de esos espacios escondidos refleja su deseo de fortalecer la conexión contigo en un ambiente más personal y reservado.
- Por supuesto, Enzo no dejará de compartir contigo sus rasgos característicos en el ámbito teatral. Siempre te sorprenderá con bromas, actuando de manera cómica y excesiva para agregar un toque de diversión a sus interacciones contigo.
- Para Enzo, su cámara vintage ocupa un lugar central en su vida. Ama capturar imágenes únicas, especialmente cuando busca el sentido de la vida a través de su lente. Es decir, aprecia las pequeñas cosas y siempre comparte contigo sus reflexiones sobre las fotos que ha tomado, ya sea en el autobús, en el parque, en la calle o cualquier otro lugar
- Obviamente, la fama no le afectará a Enzo; sin embargo, él se está dando cuenta de lo popular que es ahora y de lo surreal que es tener casi dos millones de seguidores. Tú, en la realidad, estás procesando la situación al ver cosas muy extrañas, sin entender cómo la gente ha obtenido esa información. Pero, a pesar de todo, Enzo, siempre dramático y filosófico, te dirá: “La vida, ¿sabes?, sigue su rumbo como un río que no se detiene, aunque a veces nos parezca más enredada que una milonga triste. Pero en el fondo, siempre avanza, como un mate bien cevado en la ronda de la existencia, con sus momentos amargos y dulces. Y ahí estamos, simplemente tratando de entender el compás de esta candombe llamada vida”, y tú, muerta de la risa!
- El lenguaje de amor principal de Enzo son las palabras de afirmación; es decir, Enzo maneja el vocabulario de manera perfecta. Siempre te habla de una manera encantadora, romántica e inteligente. La humildad de Enzo es tan notable que cada vez que te dice: “Qué guapa estás, te amo”, simplemente te hace derretir a millas.
- Sin embargo, aunque el contacto físico no sea su principal lenguaje de amor, Enzo es súper cariñoso contigo. Afortunadamente, no es muy público en sus demostraciones afectivas; él siempre te besará y te tocará en los momentos más íntimos y privados. Es decir, su enfoque en el tiempo de calidad se posiciona como su segunda prioridad en el lenguaje del amor.
- A Enzo le encanta bailar en la cocina y hacer comedia con Uma y Ada; estos son tus momentos favoritos, especialmente cuando te abraza internamente diciendo, 'Mi chiquitita' o 'Mi gorditaaaa'. Esos momentos seguramente crean un ambiente lleno de alegría y conexión.
Artistas que pegan con Enzo y sus canciones:
Enanitos Verdes - “Mi Primer Día Sin Ti”
Los Abuelos de la Nada - “Mil Horas”
Alfredo Zitarrosa - “Doña Soledad”
Los Olimareños
Mercedes Sosa
Soda Stereo
Maná
Calle 13
Silvio Rodríguez
Eydie Gormé - “Piel Canela”
Los Panchos
Peso Pluma, Anita - “BELLAKEO”
Banco Palamera - “Sola Con Mi Voz”
Rita Payés
Rauw Alejandro - “Sexo Virtual”
Simona - “Esfera de Amor”
El Canto del Loco - “Un Millon de Cicatrices”
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seguen-sd · 1 month ago
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Escritura personal 🫰🏻.
Cada amanecer sale el sol, pero dentro de mí la oscuridad persiste. Hay una voz que resuena susurrando dudas e inseguridades, como el eco de una tormenta interna.
Ella se convierte en mi sombra, siguiendo cada paso, cada pensamiento, alimentando un ciclo de autocrítica y sufrimiento. Es una batalla silenciosa, donde la fuerza parece escaparse de mis dedos, mientras me encuentro atrapado en un laberinto de incertidumbre.
Los días se alargan y la rutina se convierte en una carga. Despertar es un desafío, una invitación a enfrentar no sólo las obligaciones del mundo exterior, sino también la tormenta que azota mi interior. Mirarse al espejo es como mirar a una extraña; la reflexión revela una lucha constante, una versión de mí misma que insiste en ver lo peor, en menospreciar mis victorias, en amplificar mis fracasos.
Y así, cada día se convierte en una delicada danza entre la esperanza y la desesperación. Busco la luz, pero la niebla de la duda se instala, oscureciendo la visión de lo que podría ser. Me pregunto si existe un camino que conduzca a la paz, un lugar donde la voz adversa acalle y me permita escuchar la suave melodía de la autocompasión.
A veces me siento al borde de un abismo, con el mundo a mi alrededor girando a un ritmo frenético, mientras dentro de mí el tiempo parece congelarse. Las pequeñas alegrías se pierden entre el ruido de las críticas internas, como flores que se marchitan bajo la sombra de una nube.
Pero aun así, hay un profundo deseo de trascendencia, de romper las cadenas que me atan. Es un deseo de acogerme, de abrazar mis imperfecciones y comprender que soy, en esencia, un ser en constante evolución. El camino es arduo, pero cada paso hacia la aceptación es un acto de valentía, una afirmación de que a pesar de los desafíos, la vida aún vale la pena vivirla.
Y así, sigo caminando, día tras día, tratando de encontrar no sólo la voz que grita pidiendo ayuda, sino también la que susurra esperanza, que me recuerda que, incluso en los momentos más oscuros, hay una luz que aún puede brillar. .
— Seguen Øríah 🫰🏻.
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louddydisturb · 1 year ago
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Salvatore
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Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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star-elysiam · 9 months ago
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Amigas, apareceu essa foto no meu Pinterest e precisei vir perturbar vocês um pouquinho.
Adivinha quem essa foto me lembra? Ele mesmo, o POTY mais amado desse site: Enzo Vogrincic
Agora pensem comigo no cenário dessa foto: Imaginem que essa é a visão de quando ele resolve que daria a atenção que você merece.
Em como ele ama estar entre suas pernas, mas sempre te provocando ao extremo por pura diversão. Amava ver seu desespero em querer sentir sua língua e nariz nos lugares certos. Ele iria sempre espalhar beijos e pequenas mordidas pela sua coxa interna, subindo lentamente, para ouvir um novo chiado de frustração a cada nova vez que ele tocasse sua pele.
Vai fazer você pedir e implorar pelo que quer, vai falar as maiores baixarias possíveis mas sempre com o tom de voz calmo e suave, com a voz, profunda, manhosa e arrastada que só ele sabe fazer, como se estivesse falando do tempo.
E quando finalmente der atenção para sua intimidade, vai ser lento e devagar, demorando nos lugares certos, como se degustasse uma sobremesa. E de você implorar por mais e por velocidade querendo se aliviar, ele iria te ignorar até certo ponto e quando você menos esperasse... nhac, iria fazer você ver estrelas, planetas, galáxias inteiras.
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fragmentosadolescentes · 4 months ago
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Hay una guerra interna en mi cabeza, soy mi propia zona de guerra soy mi propio caos.
Tomo mi arma, me defiendo me resguardo de la muerte mientras avanzo entre los días más por empuje que por deseo de estar aquí.
Es imposible atrapar las telarañas de ansiedad en mi piel.
No existe paz en una mente caótica, la verdad es que quiero gritar hasta quedarme sin voz, llorar hasta secarme, y perderme en unos abrazos que intenten remendar mi corazón roto.
Porque me siento miserablemente estúpido sosteniendo una sonrisa que nunca fue mía.
-Harvester of Sorrow & Yobana Lemm
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sunshyni · 3 months ago
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Sun vi que você ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa vale🥹🥹
Dandelion | Zhong Chenle
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Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. Tá, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tá bem fofinho, anon!! Espero que você curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! 🌼
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Você adorava o início de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vídeo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse período de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e também gostava de você há um bom tempo. Na verdade, vocês dois se gostavam; era evidente. Você, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo você até a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, não exatamente driblar. O zelador sabia da paixão de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que é isso? — você perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abóboras espalhadas com luzes alaranjadas. — Você fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. Você sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— Não vem com esse tom confiante pra cima de mim. Não tem como eu ter melhorado em um dia só — você retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propósito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocês dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, né?
Você mostrou, e Chenle corrigiu suas mãos, tocando gentilmente sua cintura para encorajá-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o único tipo de movimento físico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vôlei.
Mas Chenle amava aquilo, e você percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mínimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, você arremessou a bola, que por pouco não atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chão.
— Você foi ótima, tá tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu não te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — você disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi até a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mãos. Ele mostrou para você, sem desfazer a pequena cúpula que formou com as mãos. Você fez uma expressão confusa ao ver o dente-de-leão quase completamente desfeito.
— O que…
— Se você tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para você. Não queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para você; não havia como ele não gostar de você tanto quanto você dele. Então, num ato de coragem, você disse, de uma só vez, um pouco rápido demais, quase sem voz:
— Pediria para você ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que você acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que você expressou melhor o meu desejo — você sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leão, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dá no mesmo.
Você sorriu e o puxou para finalmente unir seus lábios. Foi exatamente como você imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— Não precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. Já sei que você me ama — ele disse, depois de se afastarem, e você o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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shactividades · 2 months ago
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CAPÍTULO 08: UNA VIDA POR UNA VIDA
Ambientación: 17 al 30 de Noviembre.
Clima: Nublado/Tormentas eléctricas.
Vestimenta: Pañuelo blanco obligatorio.
Despiertas en el mismo lugar. La luz gris entra por la cortina, el reloj marca 6:32. Te levantas, sin sorpresa, como siempre. La misma rutina, los mismos movimientos automáticos. Te miras en el espejo. La misma cara, la misma expresión vacía.
La ducha te toca la piel, pero no te despierta. Sales y el día comienza, otra vez. Desayunas. Nada cambia. Todo se repite. Te arrastras al área de entrenamiento. Regresas al comedor.
No hay escape. El bucle sigue. Y otra vez, todo empieza de nuevo.
[...]
El tiempo dentro del refugio sigue siendo un eco, extraño y repetitivo. Los días se alargan, pero no avanzan. Todo parece transcurrir a la misma velocidad: las horas pasan sin que nada cambie, sin que nada se resuelva. Los heridos ya se han recuperado lo suficiente para participar en entrenamientos más intensos, pero las excursiones al exterior siguen suspendidas. El aire en el refugio se vuelve cada vez más pesado, cargado de una creciente ansiedad que nadie se atreve a nombrar. Los suministros empiezan a escasear lentamente, y la sensación de estar atrapados, inmóviles, se hace cada vez más palpable.
La rutina se ha vuelto insoportable. No hay descanso, no hay tiempo para detenerse a pensar. Los entrenamientos, las oraciones, las reparaciones de las defensas… todo parece un ciclo interminable. Sin embargo hay una actividad nueva que ha dominado los últimos días: la preparación de un banquete. No es un banquete cualquiera, sino uno que se siente como un ritual. Los ingredientes, escasos, se eligen con esmero, y cada preparación parece estar envuelta en un aire ceremonial. Los miembros del refugio trabajan juntos, pero el silencio pesa más que nunca. La atmósfera tiene algo solemne, como si cada gesto estuviera cargado de un simbolismo que muchos no logran entender del todo.
Mientras tanto, las tensiones internas crecen. Los murmullos se hacen más frecuentes, las miradas se cruzan más rápido, los pasos se aceleran. El refugio ya no es un lugar de paz, sino de agitación contenida. Y lo que todos sienten, aunque nadie lo diga en voz alta, es que algo se está acercando. El futuro es incierto y, por primera vez en mucho tiempo, la gente comienza a cuestionar qué les espera, no solo fuera de esas paredes, sino dentro de ellas.
En medio de este ambiente tenso, estalla una pelea. Dos hombres, visiblemente agotados por el confinamiento y la incertidumbre, se enfrentan en el comedor. Las palabras suben de tono, los empujones se hacen más violentos. La discusión, que comienza como un desacuerdo menor, rápidamente escala a algo mucho más grande, a una manifestación de la frustración general. Los demás observan en silencio, algunos con una leve incomodidad, otros con una evidente indiferencia. La violencia de la escena no es algo nuevo, pero esta vez es diferente.
Dos de los vigilantes, sin mediar palabra, se acercan rápidamente. Con una fuerza implacable, levantan a los hombres por el cuello y, casi sin esfuerzo, los echan al exterior. La puerta se cierra con un golpe seco, y el sonido del impacto parece resonar en los corazones de todos. Los hombres, ahora exiliados, no tienen tiempo para protestar. Sabían lo que estaba en juego. No solo desafiaron a la Madre Serena, sino también la autoridad de todo lo que representaba el refugio.
El silencio cae sobre el comedor, y la tensión se puede cortar con un cuchillo. Los ojos de los presentes se desvían al suelo, a las paredes, a cualquier lugar donde no se vean obligados a enfrentar lo que acaba de suceder. Nadie dice nada, pero todos lo saben: si no sigues las reglas, si te enfrentas a lo que la Madre Serena ha dispuesto, el exilio es la única opción. Y todos temen ese destino.
Al día siguiente, la Madre Serena se presenta ante todos, con su presencia serena y su voz firme. Se ha hablado de su fuerza, de su capacidad para tomar decisiones difíciles, pero nadie esperaba lo que diría ahora. Ella observa a la gente reunida, su mirada recorre cada rostro, asegurándose de que cada uno escuche lo que tiene que decir.
—La llegada de los sobrevivientes no es una casualidad —dice, su voz calmada pero autoritaria—. Es un mensaje claro de Dios. Nos ha mostrado el camino. Nos está diciendo que debemos salir al exterior. Es hora de enfrentarnos a lo que la ciudad oculta, a lo que el mundo nos pide que enfrentemos.
Un murmullo recorre la sala, y las miradas comienzan a cruzarse. Algunos se sienten incómodos con lo que está diciendo, otros claramente no están de acuerdo. La idea de salir al exterior, de enfrentarse a lo que queda de la ciudad, es aterradora. Los peligros son desconocidos, el riesgo es enorme. Y, por supuesto, el temor a lo que pueda suceder en el camino pesa sobre todos.
—Dios nos ha enviado una señal —continúa, su voz volviéndose aún más solemne—. Estos sobrevivientes, encontrados cerca del refugio, son prueba de que Él nos protegerá. No podemos seguir esperando dentro de estas paredes. Si no salimos ahora, si no buscamos lo que necesitamos para sobrevivir, no resistiremos el invierno.
Un hombre se atreve a levantar la voz, su tono cargado de frustración y miedo.
—¿Pero qué pasa si estamos condenados a salir? —su pregunta queda flotando en el aire, desafiante.
La Madre Serena lo mira fijamente, y en su rostro no hay ni ira ni miedo, solo una calma profunda que parece desterrar cualquier duda.
—La fe no siempre es fácil, hijo —dice con suavidad, pero con una autoridad inquebrantable—. Dios nos está guiando. La elección es clara: si nos rendimos a nuestros miedos, estamos condenados. No podemos vivir con miedo a lo desconocido.
Una pausa pesada cae sobre la sala. Nadie responde, pero el silencio está cargado de significados no dichos. Los ojos de todos se cruzan, y saben lo que esto significa. Si se niegan, si se resisten, serán exiliados. La decisión está tomada, pero el peso de ella aplasta a todos los presentes.
El refugio, que una vez fue su hogar y su protección, ahora se siente como una prisión. Y el banquete que han estado preparando, con tanto esmero, parece más un sacrificio que una celebración. Cada plato, cada movimiento, parece estar marcado por una ritualidad que deja entrever que no solo es un acto de gracias, sino una ofrenda ante lo que vendrá.
La decisión ya está tomada. La Madre Serena ha hablado. Y aunque algunos se resisten, saben que no tienen otra opción. Saldrán al exterior. Y lo harán bajo la protección divina que ella ha prometido. Pero, a medida que el silencio se extiende, una duda colectiva se cierne sobre ellos: ¿será esta una oportunidad de salvación o el último paso hacia la perdición?
Archivos anexos: Nuevos organización grupos y líderes, locaciones exteriores, cronología.
Tipo de desarrollo: Starters públicos y sentence starters.
Duración: 12 días, 18-29 de Diciembre.
TLDR; Ha pasado una semana desde que llegaron al refugio y por órdenes de Samuels tuvieron que permanecer encerrados después de haber perdido a varios miembros en una excursión el 9 de Noviembre. La paz en el refugio ya no es la misma. Los personajes están agitados e inconformes con el ambiente, los suministros escasean y todo ha empeorado al ser obligados a participar en un banquete ceremonial iniciado por Madre Serena. Mientras los personajes se acostumbran al cambio de ritmo en el refugio, un grupo de sobrevivientes aparece y se integra a La Nueva Era, siendo rostros conocidos para algunos de los presentes. Esta actividad es de sobrevivencia, unidad y dar gracias por la vida.
Cada usuario es libre de elegir qué tipo de starter publicar. Puede usar sentence starters, starter público o combinarlos. También puede darles una cronología que abarque todos los días de duración on-rol.
Cada pareja debe abrir un privado donde salgan al exterior a buscar suministros. En Discord se llevará a cabo una lanzada de dados para saber qué lugar deben recorrer y el resultado del a recolección. Les damos la oportunidad de hacer este privado + un starter aparte.
El código de vestimenta es libre pero deben usar un pañuelo blanco. Se les dio la oportunidad de entrar a las tiendas para conseguir mudas de ropa limpia. Los invitamos a subir sus ediciones al blog y etiquetarlos con el nombre de sus personajes.
¡Bienvenidos al inicio del fin! Esperamos la actividad sea del agrado de todos. Cualquier duda pueden consultarla directamente en el main de forma anónima o con cuenta.
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cherryblogss · 7 months ago
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oi linda😜 (lulu aqui)
como presente de aniversário eu aceito algo do pipe pq minha decepção foi acordar e ele não estar do meu lado, bjos
oii lulu🥰👋🏻 feliz aniversário diva👏🏻 que seu dia esteja sendo mt bom, flor🩷
Também fico mt triste que eu acordo todo dia e esse homem não está me encoxando😭 alguém faz algo
vou fazer um clichezinho de aniversário pq vc merece😛
Você resmunga com o barulho das cortinas sendo abertas e um clarão te desperta do sono, franzindo seu cenho enquanto enfia o rosto no travesseiro tentando voltar a dormir. Logo em seguida, escuta uma risadinha masculina e um corpo quente cobrir o seu.
"Acorda, amor." Felipe sussurra no seu ouvido depois de beijar sua bochecha. "Eu quero beijar a aniversariante."
Esconde o sorriso no lençol da cama, fingindo que ainda está dormindo quando seu namorado te vira para subir em cima de ti e distribuir beijos nas suas bochechas.
"Que pena que você tá dormindo ainda, não vai poder ver seu presente" Diz em um tom de voz animado, você já sabia que ele devia estar com o rosto vermelhinho e com os olhos claros brilhando.
Ele gargalha na hora que seus olhos se abrem rapidamente. Seu coração derrete com a face dele tão perto da sua, os olhos admirando intensamente cada detalhezinho seu com os dedos acompanhando o trajeto do olhar, parecia que ele não acreditava que você era real.
"Bom dia, Pipe." Fala depois de soltar um bocejo e levar as mãos para os cabelos castanhos.
"Buenos dias, cumpleañera." Responde se inclinando para dar um selinho em seus lábios com um sorriso carinhoso, logo volta a encurtar a distância, te dando um beijo mais profundo e relaxando o corpo sobre o seu, circulando os braços ao redor do seu corpo em um abraço apertando.
Você entrelaça as pernas ao redor da cintura dele, passando os braços pelos ombros musculosos puxando-o para que o argentino ficasse totalmente pressionado em você.
"Calma aí, gatinha." Ele fala baixinho se afastando um pouco para se apoiar nos cotovelos. "Não quero esmagar a aniversariante."
"Mas a aniversariante quer você esmagando ela." Diz com um biquinho, colocando uma mão na mandíbula dele e espalmar a outra nas costas largas para apertá-lo contra o seu torso.
"O que você não pede que eu não faço." Ele responde com uma risadinha soprada, voltando a aproximar o rosto do seu, deixando um beijinho nos seus lábios e depois descendo pelo seu pescoço onde deixa uma marquinha ao morder a pele sensível.
"Aiii! Pensei que você não queria machucar a aniversariante."
"Não quando ela pede."
Você já estava nua por conta das atividades na noite passada. Quando o relógio bateu meia-noite Felipe pulou em ti e pegou dois chapéus de aniversário sabe-se lá da onde, colocando nas suas cabeças e depois os abraços de felicitações se tornaram uma pegação que virou um amor lentinho com muitos eu te amo's em um português trêmulo por parte do argentino.
Suas costas arqueiam quando ele chupa a pele sensível dos seus peitos, lambendo e deixando beijos nos mamilos, suga um biquinho e solta com um grunhido, alternando entre os dois pontinhos até deixá-los cheios de saliva. Você suspira vendo a cabeleira castanho claro descer pelo seu corpo até chegar no meio das suas pernas. Pipe acaricia suas coxas com as mãos grandes antes de dar selinhos na parte interna em cada lado até chegar no ponto que mais chamava por ele.
"Felipeeee." Um gemido manhoso sai da sua boca quando ele passa a língua entre as dobrinhas encharcadas e suas mãos vão para os puxar os cabelos dele ao sentir a língua hábil massagear seu clitóris.
Felipe mexe a cabeça de cima para baixo com a língua pressionada na sua bucetinha pulsante, ele fixava os olhos semicerrados no seu rosto cheio de prazer, apreciando cada movimento seu e se deliciando com o seu sabor. Ele segura suas pernas com firmeza, sugando o clitóris para dentro dos lábios, gemendo baixinho com o nervo molhinho na boca ao escutar seus miados ficarem mais altos.
Move dois dedos até a sua buceta, recolhendo um pouco da umidade e em seguida penetrando o buraquinho quente e apertado. Ele mantém um ritmo sincronizado com a sucção no seu pontinho, sentindo suas paredes se contraindo até um grito sair da sua garganta junto com os líquidos transparentes.
Felipe se separa da sua intimidade, subindo as mãos pelas laterais do seu corpo até chegar no seu pescoço. Ele aperta levemente, mantendo o contato visual com a carinha tão extasiada quanto a sua.
"É seu aniversário, princesa, mas o presente é meu."
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