#vou levar flores
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yoolelica · 7 months ago
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!ᅠ★ FIESTA
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, oral (male receiving), leitora sendo bem esmagadora de picas, BLAS CHUPANDO OS DEDOS DA LEITORA 📢📢📢, macho lerdinho de tanto levar bct e dirty talk
pedido por: @shawtylana (espero que goste!!:)
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Blas e Felipe já estavam na festa há um tempinho, bebiam um pouco e conversavam sobre diversos assuntos. Mas o que Felipe prestava atenção mesmo era em como o amigo o respondia olhando para o lado, não tirava os olhos de você, que estava na pista de dança, dançando alegremente com outras pessoas.
Ele já te conhecia, tinham amigos em comum e já se falaram algumas vezes, mas não eram próximos.
⎯ Fecha a boca se não entra mosca.⎯ Otaño zoou o amigo, que riu tímido e voltou sua atenção para Felipe.
⎯ Ela é bonita, não acha?⎯ Blas perguntou e agora ambos olhavam para você.
⎯ Vai falar com ela!⎯ Encorajou o amigo.
⎯ ATA!⎯ Ele riu como se o amigo estivesse acabado de contar a melhor piada do mundo.
⎯ Fica aí só olhando então!⎯ Felipe disse revirando os olhos.
Blas continuou te encarando como se você fosse a única pessoa daquela pista de dança, ele observava o quanto você era bonita e o quanto o seu sorriso era expressivo e contagiante, sem contar em como o seu corpo se movimentava enquanto dançava vestindo uma minissaia jeans e uma regata branca com desenhos pretos que lhe deixavam muito atraente na visão do garoto.
⎯ Eu vou falar com ela.⎯ O Polidori disse determinado.
⎯ Vai! Confio em você.⎯ Felipe sorriu vendo o amigo se levantar e caminhar até você.
Blas era um pouco tímido com pessoas que ele não era íntimo, mas não deixaria essa oportunidade passar.
⎯ Oi!⎯ Ele disse um pouco alto para que você pudesse ouvir, já que a música estava alta.
⎯ Oi!⎯ Você parecia o analisar.⎯ Blas, não é? Eu lembro de você!⎯ Você disse sorrindo, ele arriscava dizer que você havia ganhado na loteria ou algo do gênero, não era possível alguém tiver tão feliz atoa.
⎯ É, sou eu.⎯ Ele riu sem graça, se sentia patético por estar tão nervoso e você agindo tão naturalmente.⎯ Eu também lembro de você, S/N.
⎯ Por que você não dança também?⎯ Você disse pegando as mãos dele.
⎯ Ah, não, não sei dançar.⎯ Blas disse coçando a nuca.
⎯ E você acha que alguém aqui sabe? Vem, só aproveita.⎯ Você riu e então começaram a dançar juntos, vez ou outra você dava risada do jeitinho desengonçado dele, mas agora ele parecia mais solto.
Dançaram mais algumas músicas e se sentaram para bater um papo. Conversaram bastante, conversaram sobre suas carreiras profissionais, falaram sobre música ⎯ Principalmente rock⎯ falaram sobre filmes e outros assuntos bem interessantes para os dois. Mas então você percebeu que já havia passado bastante tempo desde que chegou.
⎯ Olha, gatinho. Eu realmente te curti, mas tá tarde e eu preciso voltar.⎯ Você disse já se preparando pra se retirar.
⎯ Eu te levo pra casa.⎯ Ele disse e então você riu, que atrevido!⎯ Sem maldade!⎯ Ele se justificou na mesma hora.
⎯ Então tá bom.⎯ Disse pegando sua bolsa com sua amiga que estava sentada, se despediu e então começaram a caminhar até a saída. ⎯ Vai deixar o seu amigo sozinho?⎯ Você disse olhando para Felipe que quando percebeu vocês o olhando, desviou o olhar e começou a procurar algo no teto.
⎯ Ah, não, ele não liga e provavelmente já vai embora.⎯ O de cabelos cacheados disse.
Vocês começaram a caminhar enquanto conversavam e ele não conseguia não ficar fascinado pela sua personalidade. Durante a conversa na balada, ele acabou lembrando que você é brasileira e isso já o explicou o motivo dele ter te achado tão interessante.
Após um tempo, chegaram até a sua casa, era uma casa lilás com flores nas janelas, ela se destacava no meio das outras.
⎯ Bem, minha casa é aqui.⎯ Você disse o olhando. Tinha que levantar um pouco o olhar, ele era tão alto.
O olhar dele não saía da sua boca carnuda e pintada por um batom vermelho escuro. E você não podia negar que não tirava os olhos dos lábios naturalmente rosados dele.
Era inegável a tensão entre os dois desde que começaram a conversar. Você o achou muito bonito desde a primeira vez que o conheceu, e Blas não pensava diferente de você.
Um calor inexplicável incendiou ambos os corpos, que agora se encontravam bem próximos e transmitiam calor um para o outro.
Ele estava cada vez mais próximo, era nítido que ele queria te beijar, então você o surpreendeu quando passou os braços ao redor de seu pescoço e ficou na ponta dos pés para selar seus lábios com os dele.
Ele correspondeu quase que imediatamente e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente conforme o beijo se aprofundava.
Quando a falta de ar se fez presente, o mais alto começou a distribuir beijos pelo seu pescoço, então foi nessa hora que você o puxou pela mão até a sua casa.
Assim que entraram, você nem mesmo se importou de verificar se a porta havia realmente fechado enquanto o garoto mordia e chupava a pele de seu pescoço. Apenas o barulho alto da porta fechando te deu a certeza de que não estava aberta.
Você o guiou até o seu quarto e então o garoto fechou a porta com o pé, te prendendo contra a parede e continuou beijando o seu pescoço. Você suspirava baixinho e suas mãos foram até os cachinhos macios dele, você tinha até pena de desmanchar de tão lindinhos que eram.
⎯ Porra...⎯ Você sussurrou enquanto o garoto se abaixava mais e caminhava os beijos até os seus seios cobertos pela regata, agora os apertavam levemente.
O mais alto olhou para você com aqueles olhos grandes e expressivos, você resmungou sentindo ele apertar seus mamilos enrijecidos por cima do tecido, então ele sentiu que você não usava nada por baixo.
O garoto ficou em sua altura normal e puxou sua blusa para cima, expondo seus seios. Você poderia jurar que os olhos dele estavam brilhando com a imagem.
⎯ Você é a porra de uma deusa.⎯ Ele disse enquanto tocava seus seios e fazia você gemer baixinho.
Ele se abaixou novamente e então abocanhou seu seio esquerdo enquanto massageava o direito. As mãos dele eram tão grandes e a boca quentinha dele fazia você ver estrelas.
Quando ele tirou a atenção de seus seios, ele se levantou e te puxou para um beijo afoito. Ele estava cego de tesão e nem sabia onde a timidez havia parado, mas ele não queria de forma alguma que voltasse.
Caminharam até a sua cama e agora você estava por cima do corpo dele, distribuindo beijinhos pelo pescoço pintado por lindas pintinhas enquanto ele gemia baixo e resmungava.
Você puxou a blusa dele para fora de seu corpo e expôs o corpo magro e um pouco pálido. Beijou seu peitoral e lambeu levemente seu mamilo fazendo com que ele gemesse.
⎯ Gostou, amor?⎯ Você disse imitando a expressão dele com as sobrancelhas juntas.
O garoto balançou a cabeça positivamente várias vezes arrancando uma risada sua.
Você levou seu olhar até o pau duro marcando na calça jeans preta dele e apertou levemente, ao ouvir o gemido desesperado dele, repetiu o ato.
⎯ Fala pra mim, o que você quer, hm? Se não eu não vou saber...⎯ Você fez uma voz manhosa enquanto passava o rosto na curvatura do pescoço dele.
⎯ O-o que você quiser...⎯ Era engraçada a forma que ele mal conseguia formular uma frase.
⎯ Tem sorte que hoje eu tô boazinha e vou chupar o seu pau, acha que merece?⎯ O garoto apenas balançou a cabeça positivamente várias vezes.
Então você desabotoou a calça dele e a ereção ficou ainda mais visível, parecia bem grande. Puxou a calça junto com a boxer e então você teve certeza de que tudo nele era enorme.
Você acariciou algumas vezes se deliciando com o desespero do mais alto e então começou a masturbar ele.
⎯ Tá gostoso ou quer que eu pare?⎯ Você provocou olhando o garoto com a boca entreaberta e os olhinhos fechados.
⎯ Não, não, não. Tá muito bom!⎯ Ele suspirou e você passou a acelerar os movimentos.
Se abaixou entre as pernas dele e lambeu a cabecinha de seu pau, ouvindo ele xingar baixinho. Céus, como você amou isso.
Passou a dar leves lambidas por toda a extensão e só depois abocanhou de vez, ouvindo ele gemer mais alto.
Você apertava levemente as coxas dele até tomarem uma coloração vermelha enquanto se deliciava com o pau duro em sua boca. O garoto parecia ver estrelas enquanto sussurrava palavras que você nem conseguia decifrar e passou a segurar seu cabelo, mas sem ditar os seus movimentos porque ele queria se surpreender com você.
Você tirava da boca vez ou outra para cuspir em cima e lamber a cabecinha que vazava pré-gozo.
Era uma sensação prazerosa para ambos, você estava amando o gostinho dele e ele amando tudo que você fazia.
Quando os gemidos dele se intensificaram, você notou que ele estava perto e então aumentou a velocidade com a boca.
Depois de um breve tempo, ele acabou gozando em sua boca e um pouco no seu rosto.
Você se recompôs e então ficou por cima do corpo dele, distribuindo selinhos nos lábios dele e o garoto desesperado te puxou para um beijo intenso.
Você deixou um último selar nos lábios dele, passou a desabotoar a saia e puxou junto com a calcinha, ficando finalmente nua.
Levantou seu dedo anelar e o dedo médio e os levaram até a boca do garoto, que os deixou bem lubrificados com a saliva. Essa cena ficaria pra sempre em sua mente.
Levou seus dedos até sua intimidade e os empurrou pra dentro, gemendo baixinho. Você estava pingando de tesão e estava quase louca.
Tirou seus próprios dedos de dentro de você, dando para o garoto chupar e depois se aproximou da gaveta ao lado da cama para retirar um pacote de preservativo. Abriu rapidamente e "vestiu" o pau de Blas.
Ele ainda estava sensível pelo orgasmo que teve e seria ainda melhor. Você levantou um pouco o próprio corpo e sentou aos poucos no pau dele, que continuava bem duro.
Ambos soltaram um gemido arrastado enquanto sentiam um ao outro. Ele era bem grande, então você demorou um pouco para se acostumar com o tamanho, mas quando se acostumou, foi uma sensação de outro mundo.
Você começou a se movimentar lentamente para frente e para trás de forma torturante e gemia baixinho o nome dele. Ele se esforçava para manter os olhos abertos apenas para observar a sua figura por cima do corpo dele.
Passou a subir e descer com movimentos mais acelerados e então o calor aumentou naquele quarto. O barulho dos gemidos, o barulho molhado dos corpos se chocando eram como música para ambos os ouvidos.
O garoto então levou uma mão até um de seus seios e a outra passou a estimular o seu clitóris, te pegando desprevenida.
Sua boca estava aberta em um perfeito "O" e suas pernas começaram a tremer, você estava perto.
⎯ Eu tô quase...⎯ Você disse com certa dificuldade e então os dedos dele trabalharam mais no seu pontinho.
Bastaram algumas sentadas e alguns estímulos do garoto e você chegou ao seu ápice. O garoto veio logo em seguida pela segunda vez naquela noite.
Você caiu deitada por cima do corpo do mais alto sem retirá-lo de dentro de você enquanto tinham a respiração descontrolada.
⎯ O que foi, Blasito, não gostou?⎯ Disse sarcástica, o garoto apenas riu, era tão óbvio o quanto ele havia amado.
Deixou um selar no pescoço dele e se retirou de cima dele, o dando liberdade para descartar o preservativo e se limpar no banheiro.
Quando ele voltou, vocês passaram mais um tempo na cama e depois foram tomar um banho juntos, onde um segundo round aconteceu...
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acho que ainda não deixei claro o quando eu afogaria a cabeça nesse homem 👆
beijinhos xuxus, espero que tenham gostado! talvez o próximo seja do pipe...🫢
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marrziy · 10 months ago
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Tate Langdon x Male Reader
"Doente"
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• Série: American Horror Story - Murder House
• Personagem: Tate Langdon
• Gêneros: romance e terror/dark
• Sinopse: você está cansado das ameaças, das brigas por motivos idiotas, dos gritos e, principalmente, dos segredos. Apesar de estarem juntos, você sente que não o conhece. Mas, no fim das contas, a omissão é o que os une.
☢️ Avisos: morte, sangue, violência, "suicídio" (as aspas farão sentido) e relacionamento tóxico.
• Palavras: 1.5k
1° pessoa - passado
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Tate Langdon era um poço, e em suas profundezas existia algo profano, tão medonho e estranho que ele se sentia na obrigação de esconder.
Seus esforços em me afastar da verdade sombria diziam respeito às suas falhas tentativas de me manter por perto.
Ele afirmava ser melhor assim. Tate falava que tudo o que fazia era para o bem do nosso namoro.
Mas a verdadeira praga que nos afligia eram os seus segredos. Se o que ele omitia não rompesse com tudo, sua falta de confiança iria.
Nosso relacionamento era uma árvore em seu leito de morte; na ausência de folhas para o vento levar, com os frutos podres e as raízes sem a força que já tiveram... o que restava era aguardar a queda.
Mas após tanto desgaste, pegar um machado e acabar com o padecer de uma vez parecia muito mais apropriado.
Afoito, eu descia as escadas, ignorando a existência de alguns degraus, pulando vários deles para chegar mais rápido ao meu destino, que, no caso, seria qualquer lugar longe de Tate.
— M/n, espera! Por favor...
O loiro me seguia e eu fingia não o ouvir. Mas se tornou impossível ignorar os sentimentos quando ele me alcançou no hall de entrada, segurando meu pulso.
Seu toque me irritava, sua voz me magoava, o simples fato de ele existir ali, na minha frente, era o que me incomodava.
— O que você quer? – puxei meu braço para longe de suas mãos e enfrentei seu olhar marejado. — Já não fez o suficiente estragando o que a gente tinha?
Tate não era uma boa pessoa, eu sabia disso. Ele falava coisas esquisitas às vezes, algumas até compartilhávamos juntos, mas o limiar dos problemas trincava as pétalas, e as flores, que um dia foram belas, murchavam.
Mesmo com suas facetas ruins marcadas em mim, eu o amava, e proferir o contrário seria tão desonesto quanto afirmar que eu estou bem com essa situação.
— Você não quis dizer isso. – ele murmurou em um fio de voz. A respiração dele estava pesada, seu peito subia e descia sem uma pausa descente. As lágrimas escorreram e ele nem percebeu.
Eu conhecia muito bem esses sinais...
Tate vai explodir a qualquer momento, e eu poderia desencadear essa crise se prosseguisse com a discussão.
— Ah, eu quis sim! – me aproximei de seu corpo estático. — Eu não te conheço, Tate! Não sei quase nada sobre a droga do seu passado! Apesar de gostar muito dos nossos momentos juntos, eu não posso ficar com alguém que esconde as coisas de mim!
Eu era dependente dele.
— Porque eu sei que você vai me abandonar se descobrir, porra! E eu não conseguiria viver sem você... Entenda que isso é por nós dois!
Mas ele era muito mais dependente de mim.
A diferença é que estou tentando mudar, e Tate não conseguia.
— Se esse segredo é tão ruim ao ponto de poder me afastar de você, então por que não terminamos de uma vez?
— Você é a única coisa boa que já me aconteceu, eu não posso te perder! – Tate se aproximou, mas eu recuei. Ele me encarou com seus olhos vermelhos e inchados, mágoa e frustração brilhando feito lume em seus sentinelas.
— Você já tá me perdendo, Tate.
Me segurei tanto... Precisei me manter firme.
Um terremoto interno balançava o meu emocional confuso. — Feito o trouxa apaixonado que sou, vou te ver como persuasivo e misterioso, mesmo você não passando de um puta mentiroso manipulador!
Era um alívio enorme jogar tudo para fora, mas tão revoltante e lamentável saber que cheguei ao ponto de precisar expurgar coisas que não deviam existir.
Como aquele amor inexplicável, que não deveria passar de repúdio incondicional.
Eu não devia amá-lo, mas amava, e isso me matava.
Tate não expressou nada em palavras. Nós nos encaramos em desavença, e assim como eu, ele parecia sufocar em um turbilhão de pensamentos.
A primeira reação do loiro foi agarrar o meu braço e me puxar de volta ao andar de cima. Tentei me livrar de seu aperto, puxando meu braço na direção oposta à qual era guiado, mas Tate ignorou meus protestos, firmando seu toque a cada tentativa falha de me desvencilhar.
— Qual é o seu problema?! – minha voz soou em níveis estridentes de revolta.
— Vários, mas isso não vem ao caso. – um pouco a frente, testemunhei o olhar vazio de Tate em mim. — Vou revelar pra você o que tanto quer saber.
Talvez eu devesse sentir medo ou possuir algum tipo de receio, mas a satisfação foi o que prevaleceu.
. . .
Espaços escuros me incomodavam, mas o que verdadeiramente me causou calafrios nesse lugar não foi o fato de não conseguir enxergar as coisas ao redor. O sótão era o cômodo, dentre vários outros, que mais me trazia sensações ruins na casa. Eu sentia presenças aqui, não somente a de Tate.
Eu sabia que com o loiro também era assim, mas ele não encarava a situação como eu.
De manhã, o encontrei conversando com alguém por aqui. De acordo com as palavras que ele utilizava e com seu tom de voz, Tate estava dando bronca em uma criança. Quando subi, ele havia ficado em silêncio, me encarando assustado. Não tinha ninguém com ele, mas no fundo da sala, onde se acumulava entulho e a escuridão era abundante, ecoava o som de correntes sendo arrastadas. Tate inventou uma desculpa suja, e foi naquele momento que eu percebi que o buraco era muito mais profundo.
Foi esse o motivo da nossa briga antes de ele me trazer aqui novamente. Imaginei que, para esclarecer todas as interrogação que rondam minha cabeça sobre ele e as coisas que ele sabia sobre essa casa.
Tate puxou o cordãozinho da lâmpada, deixando o ambiente um pouco iluminado. Ele não proferiu nada. Nós dois estávamos próximos, compartilhando o silêncio.
Os olhos de Tate pareciam profundos, completamente indecifráveis. A luz era fraca, eu tinha apenas o contorno de sua face em evidência. Ele permaneceu mudo.
Está tentando me assustar? No máximo, conseguiu me irritar ainda mais. Sentia que estava perdendo o meu tempo.
— Desembucha, Tate! – ele engoliu a saliva como se fosse areia. Parecia estar criando coragem para algo. Novamente, longos minutos de quietude torturaram minha mente ansiosa. — Se você não tem nada pra dizer, pelo menos avise, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na sua cara. – como um disco pausado, o desgraçado permaneceu na teimosa imobilidade. — Que inferno, Tate! O que você quer? Se for a mim, sugiro que abra a porra do bico!
Todo o frenesi que se seguiu eclodiu em segundos, mas para mim, perdurou em demasia.
Tate estava em meu rosto, na minha camiseta, escorria por meu corpo. Seu sangue jorrou em gotículas violentas. Sentia o gosto ferroso nos meus lábios. O vermelho domou minha visão, estava por todos os lados.
Tate havia tirado um canivete do bolso. Eu não consegui reagir, não me dei por mim, e quando dei, era tarde. A lâmina refletiu nos meus olhos, o brilho dela me cegou, e na piscadela seguinte, ela já havia sumido.
Estava dentro de Tate. O loiro perfurou o próprio pescoço. Com a mão firme no cabo de madeira, ele arrastou o objeto cortante por toda a extensão de pele fina, rompendo os músculos, destroçando a carne, fazendo o fluido rubro vazar em abundância, se afogando com sangue e me encharcando de si.
Eu não pude fazer nada, e não sabia se podia. O corpo dele estava estirado no chão, bem no centro de uma piscina com o líquido perdido. Os olhos dele permaneceram abertos e exalavam a mesma energia de quando ele estava vivo, há segundos atrás. A luz fez uma cópia de mim em seu sangue, via o meu reflexo no vermelho.
As lágrimas preencheram meus olhos e tudo se tornou um borrão. Meus órgãos tremiam. Senti meu intestino formigar, como se minhas tripas estrangulassem o meu coração. Tudo queimava. O ar não inchava os pulmões e meus lábios estavam secos; foi o que antecedeu o grito que subiu pela minha garganta, surgindo das profundezas, vindo de um lugar que eu não conhecia.
Toda a agonia, desamparo e impotência atravessaram o corredor da fala, deixando rastros de chamas, fazendo arder.
A dor era tanta que me fez perder a voz, e no lugar do brado, predominou o clamor mudo.
— Tate... – proferi seu nome quando tive as forças necessárias para agir. Me sentei no piso, colocando a cabeça do outro garoto no meu colo. Não sabia o que fazer, minha mente estava presa em um vazio assustador. Senti as lágrimas descerem sem pausa.
— Agora você sabe. – a voz conhecida veio por trás. Me virei e encontrei Tate, em pé, e ao voltar os mirantes para o corpo ensanguentado, ele não estava mais lá.
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mundodafantasia1d · 8 months ago
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Like father like son: A true style
Harry deixou as malas ao lado da porta e a trancou, quando se virou viu sua esposa vindo em sua direção com o maior dos sorrisos no rosto fazendo com que ele sorrisse de volta. (S/n) se jogou nos braços do marido e respirou fundo para sentir seu cheiro, estava com tantas saudades.
- Eu senti tanto sua falta, babe - ele disse, sem separar o abraço.
- Nós também sentimos muito sua falta, meu amor.
- Como vocês estão? - ele separou o abraçou e se abaixou para ficar de frente a barriga de sua esposa. - Como tá a minha princesa?
- Continua sem deixar a mamãe dormir - Harry sentiu o chute do bebe em sua barriga. - Ela realmente gosta da sua voz.
- É a minha garota - ele sorriu para a esposa. - E o Percy?
- No quarto, passou o dia perguntando que horas o papai ia chegar.
- Eu vou lá ver ele, mas antes - puxou sua esposa para mais perto - eu preciso de um beijo seu.
- Sua boca foi de encontro à dela, dando início a um beijo cheio de amor e saudade. 
- Eu sinto tanta falta dos seus beijos quando to longe - ele choramingou após se separarem. 
- Você vai ganhar muitos outros beijos, mas agora vai lá ver o Percy, ele estava ansioso, disse que queria te contar uma coisa e não quis me dizer o que era - fingiu estar chateada.
- Eu vou cobrar esses beijos - deixou um selinho nos lábios dela antes de subir as escadas em direção ao quarto do filho.
Bateu na porta do quarto antes de abrir bem devagar, sorriu ao ver o filho sentado no chão rodeado de suas roupas, (S/n) ficaria brava por ele ter desarrumado seu guarda-roupas, mas aquela cena era tão fofa que ele não conseguiu se controlar.
- Papai - o garoto se levantou e correu para os braços do pai.
- Oi, filhão - ele apertou o filho em um abraço. - Você cresceu nesse tempo em que estive fora.
- Eu já sou grande, pai - Harry riu.
- Claro, e o senhor menino grande cuidou direitinho da mãe e da sua irmãzinha enquanto o papai estava fora?
- Sim, mas a Liz fica chutando a barriga da mamãe, eu falei pra ela não fazer isso mas a mamãe disse que eu também fazia, aí eu coloco suas músicas e ela para - o sorriso de Harry aumentou e ele ficou emocionado. 
- Eu vou ficar por aqui agora, não vou viajar por um tempão então quando ela chutar eu vou cantar pra ela.
- Você vai ficar aqui? - o garoto abriu um sorriso enorme.
- Sim, vou ficar com você, a mamãe e a Liz, nós dois vamos cuidar delas juntos e eu vou te levar pra escola e continuar com nossas aulas de violão.
- E de piano também?
- Claro, tudo que você quiser aprender - Harry se sentiu todo orgulhoso pelo garoto mostrar interesse nas mesmas coisas que ele. - Sua mãe disse que você tinha um segredo pra me contar.
- Não é um segredo - Percy ficou vermelho. - É só que eu queria que você me ajudasse.
- Claro que eu posso te ajudar, filho. Do que você precisa?
- Na escola, tem essa menina - Harry se segurou para não rir. 
- Ela é sua amiga? - ele fez que sim. - E é bonita?
- Sim - respondeu, timidamente. - É a menina mais bonita.
- Você gosta dela? - ele fez que sim de novo.
- Eu pedi pra mamãe comprar chocolates - ele apontou para a caixa de bombons em cima de sua mesa, Harry sorriu orgulhoso e pensou “esse é meu garoto”. - A mamãe fica feliz quando você dá flores pra ela.
- A gente pode passar na floricultura na segunda antes de ir pra escola.
- Não, papai, amanhã é aniversário dela, a mamãe até comprou um presente.
- Você vai dar o presente, os chocolates e flores pra ela? 
- Sim, por quê?
- Você deve gostar muito dela.
- Eu quero que ela goste de mim também.
- Ela seria a garota mais boba do mundo se não gostasse de você.
- As garotas gostam de você, papai - Harry fez que sim, encorajando o garoto a continuar. - Eu quero ser igual a você.
- Isso me deixa feliz, mas cada um de nós é uma pessoa diferente, Percy, você não tem que tentar ser outra pessoa para que os outros gostem de você - ele olhava nos olhos do filho para ter certeza que ele entendesse. - Você já é um menino muito especial, Percy, ela tem que gostar de você pelo que é.
- Eu sei, papai, não quero ser outra pessoa, só queria ficar igual você.
- Como assim?
- É que eu não sei que roupa usar, você pode me ajudar?
Harry riu ao entender o motivo das roupas do garoto estarem jogados no chão.
- Vai ser um prazer te ajudar a escolher uma roupa.
Os dois se sentaram perto da pilha de roupas, Harry mostrava algumas peças para o garoto que fazia careta, ficaram lá por algum tempo até que o garotinho gostou de uma das combinações do pai.
- Você vai ser o garoto mais estiloso da festa -  ele bagunçou o cabelo do filho. - Amanhã vou te ajudar a arrumar esse cabelo.
- Obrigado, papai - ele abraçou Harry. - Você é o melhor papai do mundo - os olhos de Harry se encheram de lágrimas.
- E você é o melhor filho do mundo.
- Vamos dormir pra amanhã chegar logo.
Harry riu do garoto que correu para a cama.
- E vamos deixar essa bagunça aqui? A mamãe não vai gostar.
- É mesmo - ele fez careta.
- Eu te ajudo a guardar, vem.
Eles arrumaram as roupas de volta no guarda-roupas e Percy voltou para cama, Harry foi até ele e deixou um beijo em sua cabeça.
- Boa noite, filho.
- Boa noite, papai, dá um beijo de boa noite na mamãe e na Liz pra mim.
- Pode deixar.
Harry tinha um sorriso no rosto quando entrou em seu quarto, (s/n) já estava deitada na cama. Ele se aproximou e deixou um beijo em sua testa e outro em sua barriga.
- Percy mandou um beijo de boa noite pra você e um para a Liz.
- E então? Qual era o segredo?
- Não tinha segredo, ele só queria a ajuda do pai e não da mãe.
- Sua ajuda para que?
- Preciso de um banho, te conto depois.
- Você não vai me deixar aqui curiosa, não - ela reclamou, Harry sorriu e foi em direção ao banheiro ouvindo a esposa resmungar.
Ele voltou alguns minutos depois com os cabelos molhados, sem camisa, usando apenas uma calça de moletom e se deitou ao lado dela.
- Conta logo, Styles - ele riu da curiosidade da esposa.
- Ele só queria que eu o ajudasse a escolher uma roupa para ir na festa amanhã.
- Mas isso eu podia ajudar.
- Ele sabe que o pai tem mais estilo - (s/n) deu um tapa em seu braço. - Ele quer impressionar uma garota.
- Ele te disse isso?
- Sim, disse que gosta dela e queria minha ajuda porque as garotas gostam de mim.
- Eu literalmente dei a luz a uma mini cópia de Harry Styles - ele riu e ela acompanhou.
- Sabe como é, tal pai, tal filho - ele sorriu, orgulhoso.
- Só espero que a Liz puxe a mim - ela passou a mão em sua barriga e ele colocou a mão sobre a dela, sentiu o chute da garota na mesma hora.
- O papai tá aqui, filha.
Os dedos de (s/n) passaram a acariciar os cabelos de Harry que havia colocado a cabeça perto de sua barriga e cantava baixinho sua música, sweet creature, ela sorriu.
- Eu amo fazer turnê e ir ao redor do mundo, subir no palco e ver todos os meus fãs, mas não existe nada no mundo melhor do que voltar pra casa e encontrar vocês três, a minha maior riqueza está bem aqui.
Harry voltou a sussurrar a música depois dessas palavras.
Du 💛
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luizmchd · 1 year ago
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CARTA ABERTA AO AMOR DA MINHA VIDA
Oi, como cê tá? Sabe eu sinto sua falta e as vezes meu olhar fala mais que minhas palavras, e por aqui as nuvens anda carregadas e o que antes era flores soltas voando no céu, é terra seca e sem água.
Mas não se preocupa tá, eu tô bem (pelo menos finjo bem) porque é difícil não enxerga a mudança que sua presença causou na minha história, se tinha marcas de dor, você foi o bálsamo em feridas que você nem causou.
Você me fez feliz, feliz de uma forma tão leve e genuína que meu sonho era viver pra sempre ao seu lado, mas uma hora o sono acaba e acordar se torna um pesadelo desagradável.
Você jogou fora o medo, as incertezas, os anceios e até o receio de ter meu coração partido por você, mas deixa eu te dizer: seria um prazer ter meu miocárdio dilacerado por todo esse amor que tínhamos guardado.
Você me trouxe paz, foi minha paz, meu ponto de chegada e partida, aliás o ponto mais ardente que incendiou cada partícula do meu ser.
Te amei da maneira mais intensa possível e seria vaidade minha não assumir que estou sofrendo por isso, mas não fica chateada, essa dor é minha, e eu preciso sentir até pra lembrar que foi real a vida que partilharmos.
Porém te confesso que não tá fácil, mas eu sigo levando, as promessas de que você nunca ia me deixar, as juras de pra sempre me amar, seus olhos verdes que brilhavam mais que o céu, as estrelas e o luar, seu semblante feliz ao me olhar, as músicas que embalavam nosso amor e o mais importante a felicidade que cê tinha quando estava dividindo comigo um simples abraço.
Nossas fotos estão arquivadas em e-mail, mas nunca serão arquivadas no meu coração e na minha memória. Aliás vez ou outra eu passo na rua e fico imaginando a gente de mãos dadas indo pra tal lugar.
Queria que você nunca deixasse de me amar, mas talvez seja um pedido tolo e um pouco bobo pedir pra que você se lembrasse de mim sempre com amor e carinho, com um amor tão lindo que sorrisos brotassem do seu semblante assim como brotava quando você me encontrava.
E posso te dizer uma coisa, eu me realizei te amando, amei nosso reencontro, nossos encontros, nossas desavenças, nossos desentendimentos, nossos momentos e os lazer em família, nossa nunca imaginei que poderia viver tão intensamente e ser tão amado por você e nossa princesinha.
Mas deixa eu te confessar uma coisa, minha cachorra aprendeu a gosta de você e da menina, tem dias que ela se deita com os panos de dormir que você deixou de lembrança e ficar horas e horas cheirando e se alisando neles, fora as vezes que ela me olha como quem diz: pai cadê aquela moça e aquela garotinha tão fofinha que nos visitava outrora? E eu não sei explicar, só sentir e um oceano nasce na enchente do meu olhar.
Mas eu quero que você saiba que você foi a coisa mais real e intensa que meu peito se permitiu sentir, te amei e amo você como nunca amei ninguém, me entreguei por completo sem faltar uma gota do frasco, lhe banhei com todo o meu amor, e só peço para que você se lembre que aonde quer que eu vá, eu vou levar você no olhar, no coração e na memória com a certeza de que um dia a gente se encontre como você sempre idealizou antes de nos reencontrar (do nada e de repente, numa esquina qualquer de bicicleta ou a pé) e com respostas diferentes das quais usamos quando aceitamos a despedida.
Te amo, sabia? E espero que cê leia isso um dia, e que sorria e que nunca perca a esperança de um dia poder reviver essa plenitude de felicidade que nos dominou e nos mostrou que somos melhores juntos.
@luizmchd
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skzoombie · 1 year ago
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oi zoo vc pode fazer um imagine em que jeno e jaehyun disputa vc pra saber quem deles vai te comer primeiro? eu tô biruta por algo assim juro, se fizer eu irei te amar pra sempre!
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-Viu a(o) s/n, hoje? - jeno questionou se aproximando do membro mais velho e pegando a garrafinha para encher no bebedor e repetir o ato do outro.
-Combinamos de nos encontrar mais tarde - jaehyun respondeu sorrindo malicioso para o menino e tomando um gole da água que estava na garrafa decorada com flores que havia ganhado de presente e o mais novo sabia de quem.
-Uhum, fui jantar na casa dela(e) ontem a noite, aproveitamos muito - rebateu terminando de encher com a água e escorando os ombros no armário que ficava mais para trás. - Fizemos muitas coisas divertidas.
Jaehyun soltou uma risada irônica e cruzou os braços, jeno deu de ombros tentando não parecer afetado pelo deboche do "amigo" mais velho que ele.
-Nem você acredita nessa blasfêmia - disse levantando as sobrancelhas em desafio com o comentário.
-Você se acha muito bonzudo, não é? - questionou debochando e descruzando os braços para chegar mais perto de jaehyun - Acha mesmo que ela(e) vai querer panela velha?
O coreano soltou uma risada alta com o comentário do menino, aquela risada bem grave que só dava mais ênfase a masculinidade extrema dele.
-Panela velha é que faz comida boa - completou a frase não se mostrando afetado pela suposta "ofensa" - Jeno, ela(e) não precisa de um menino, ela(e) precisa de um homem.
Escutaram voz de taeyong chamando para finalizarem o ensaio rotineiro, jaehyun bateu de leve no braço musculoso do menino e virou as costas para continuar o trabalho. Jeno bufou de raiva, respirou fundo e foi caminhando para o mesmo lugar.
-Preciso que repitam a parte inicial - coreografo orientou apontando para jeno e jaehyun, ambos concordaram e pararam frente a frente em posição de luta, como se fossem dar um soco em cada. - Fiquem um pouco assim parados e vou alinhar os integrantes atrás vocês.
Ambos se olhavam sem piscar, sabiam que estavam naquela posição da coreografia por escolha própria, não pretendiam levar essa "rivalidade" para fora da vida pessoal mas foi inevitável, quando perceberam estavam levantando a mão juntos para ficarem á frente no passo inicial.
-Pretende fazer o que com ela(e) hoje? Levar no cinema para ficarem no escuro se pegando? Se diz um homem mas não assume a(o) gata(o) para todos - jeno provocou falando baixo enquanto todos se organizavam ao fundo e gritavam entre conversas.
-Não preciso provar para ninguém quando estou comendo alguém, e além disso, ela(e) é o tipo que não se deve fazer muita propaganda, se não tem novinho que vai cair em cima querendo experimentar também - respondeu sorrindo cínico e dando uma piscada.
-Os novinhos acabam sempre ganhando, porque a gente tem mais resistência. - sorriu também e levou a lingua de dentro da boca para a bochecha - Você já foi novo, deve saber como era.
-Com certeza sei, nunca passei fome, Graças! Mas ultimamente estou com fome de uma coisa muito especifica, sabe como né? Você deve tá acostumado com essa sensação de só desejar e nunca ter. - rebateu com frieza e sendo cruel.
Jaehyun não gostava de usar da maldade para derrubar alguém mas jeno estava pedindo para ser massacrado a cada segundo. A forma como o menino realmente achava que conseguiria transar com s/n primeiro, deixava o coreano surpreso.
-Pessoal, se preparem! Vocês dois no três finjam o soco, combinado? - ambos concordaram e o coreografo começou a contagem.
Os segundos seguintes ninguém entendeu muito bem o que aconteceu, apenas fizeram um coro de surpresa quando os dois se afastaram com a mão no rosto
-Soco de mentira, não entenderam isso? - taeyong falou alto chocado e indo chamar alguém da enfermagem para ajudar os membros.
-Parece que hoje vai ser a minha noite com ela(e) - yuta comentou se aproximou de jaehyun e jeno, soltou uma risada irônica e foi pegar o próprio celular para ligar para sabem quem.
Jaehyun riu balançando a cabeça, esse comentário foi apenas uma confirmação do que ele já suspeitava. Jeno ficou com uma expressão de confusão por nem saber que havia uma quarta pessoa nisso tudo.
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jmsoup · 1 year ago
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Olá amore, sou capista iniciante 😭
Você tem dicas? E você poderia compartilhar materiais? Eu sou péssima nos materiais! Amo suas edições!
Oi, soup. Bom, primeiramente, bem vindx ao mundo das capistas.🩷 E sobre dicas eu vou tentar com base no meu início. Meu conhecido sobre capas ainda é bem escassa, infelizmente. Darei algumas diquinhas de como começar a editar -foi assim que comecei - em algumas observações. Bora lá:
WATCH ME EDITS: Foi aqui que aprendi as primeiras coisas sobre capas. Tem muito conteúdo sobre edição, estilo, manipulação, como conseguir materiais e aplicativos de edição. Recomendo muito assistir por lá e vou deixar alguns canais de edição maravilhosos que você precisa assistir:
Manipulação: torizss, saniartle, ownyuu, atzarts, epiphanicbaby.
Divertido: itzybts, trancyz, busanjimin, xjeongguk, izthyung, blububblegum, sf9feminist.
Colagem/clean: vivico, jjkbeyol, mercurioz.
Romântica: seesawx, yoonswan.
TREINANDO SOZINHA: Acho que toda capista já treinou sozinha pelo menos uma vez. Eu recomendo 'copiar' outras capas pra ter uma noção de estilo, se familiarizar com o programa de edição e testar no que você pode ser boa.
ENTRAR EM PROJETOS: No inicio quando comecei eu queria colocar o que aprendi em prática, mas como eu não era conhecida e não sabia como fazer uma capa apresentável decidi entrar em alguns projetos pra adquirir experiência. Algo que vem de mim é que eu gosto de trabalhar sobre 'pressão' e de ter prazo, porque faz parecer mais profissional, e me faz levar mais a sério. Foi uma boa maneira de conhecer outros capista - conhecidos ou não - e me familiarizar com esse mundo.
ESTOCAR MATERIAIS: Antes de começar a editar pra valer eu guardei o máximo de materiais, tanto no drive como no celular. Isso vai facilitar MUITO na hora de montar uma capa pois vai te privar de ficar procurando coisas básica como; materiais escolares, flores, objetos, frutas... entre várias coisas. Quando tiver algo específico aí você baixa com o tempo fora isso, é só entrar no drive e escolher o que quiser.
SAIR FORA DA CASINHA: Achou um estilo que é mais fácil? Pode ir parando. Não fique muito tempo na sua zona de conforto pois você não irá evoluir. Se você ficar só naquilo que te deixa confortável e não se arriscar em estilos e modelos diferentes não vai te fazer uma capista tão versátil. Não estou dizendo que você tem que ficar mudando de estilo pra ser boa, não, quando encontrar o seu próprio estilo de edição vai poder se moldar em torno dele e abrangendo mais os estilos.
BLOQUEIO CRIATIVO: Em determinados momentos quando estiver criando vai ter algo embaralhando sua mente, o famoso - bloqueio criativo - e isso é perfeitamente normal. Mas o que fazer quando isso acontece? Bom, toda capista tem sua maneira de lidar com o bloqueio e a dica que eu dou é: PARE DE EDITAR POR ALGUNS DIAS! Sim, isso realmente funciona. Se você estiver editando com frequência isso vai acontecer pois sua mente está sobrecarregada. Mas soup eu não edito com frequência, o que eu faço? Nesse quesito eu aconselho a não se desesperar, o adequado seria você começar com um esboço e depois fechar o programa de edição, não force sua mente, no outro dia você adiciona um PNG ou detalhe e assim vai. A inspiração vai chegando devagar e quando você ver, BUUM!! A capinha tá pronta. Também é muito bom escutar algumas músicas, ver fotos no Pinterest de coisas aleatórias que vem muita inspiração.
Bê, não sei se essa palestra vai te ajudar em algo mas foi assim que eu comecei a editar. Nem sempre o meu começo vai ser o seu começo e isso é normal. Cada um tem suas dificuldades e preferências que precisam ser respeitadas. Continue insistindo que você vai conseguir.❤️
MATERIAIS: RECURSOS | TEXTURAS | PNG'S BTS | PNG'S KPOP
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natydrii · 2 years ago
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QSMP Q!Pac x Reader/Leitor/Lector Girl. Calmaria
Fora do tópico - guapoduo canon e aconteceu de uma forma inesperada, Cellbit bela adormecida e Roier um cavaleiro sem cavalo branco. Só vitória, só vitória.
Quantidade de palavras: 694
- Eu fiz isso, eu pensei que você pudesse gostar. – O homem de cabelos negros e olhar tímido falou esfregando incansavelmente a cabeça, sentindo-se nervoso, referindo-se a uma construção de um jardim cheio de flores com cores fortes, um banco de madeira feito á mão situado debaixo de uma sombra de uma imensa árvore que ali havia, de frente ao banco um pequeno lago com alguns pequenos peixes estavam presentes.
Fazia 1 mês apenas desde que chegaram na ilha Quesadilha mas parecia que se conheciam durante anos. Pac foi o homem que você mais conversou e passou tempo, se apaixonando pelo o seu jeito logo de cara, meio nervoso/inquieto e adorável.
- Você tá bem? – Os olhos escuros de Pac rodopiavam sua pessoa e o espaço no qual ele tinha construído “Ah, não, eu esqueci alguma coisa? Ela não gosta de flores? E se ela for alérgica? Será que eu estraguei nosso momento?” Culpar-se mentalmente era um dos defeitos de Pac, suas mãos não relaxavam puxando a jaqueta azul na qual sempre usa, seus olhos encaravam o chão gramado.
Ficar admirando em silêncio aquele pequeno espaço sagrado feito pelo o seu amado fez você ficar sem voz, você se sentia imensamente feliz,  no entanto na visão de Pac você estava apenas fixa no lugar, reparando, notando os mínimos detalhes, ele estava aflito.
- Eu errei na escolha de flores? – O Homem indagou depois de um tempo, você desvia sua atenção para o homem ao seu lado, seus lábios podiam ser vistos, pouco trêmulos, você sabia o que estava acontecendo e você sabia bem o que fazer.
Puxou as mãos frias de Pac em sua direção, o homem se deixou levar, o arrepio do toque repentino que Pac sentiu foi prazeroso e como recompensa pelo o esforço dele você sela seus lábios puxando Pac mais para si, segurando em sua cintura e puxando a nuca durante o beijo para intensificar enquanto acaricia seus cabelos negros, Pac adora toque físico, então apenas o faça.
- Você acertou em tudo, mi amor. – Você talvez tenha pegado o mesmo costume de um certo alguém da ilha, cof, cof, Roier, de chamar o outro assim.
Anestesiado de felicidade, ele não pôde conter os risos tímidos em sua direção, suas mãos que antes não se continham, agora estavam posicionadas em sua cintura assegurando que você não saísse dali tão, se o homem tivesse cauda ele estaria abanando nesse exato momento como um cachorrinho.
- Vem comigo, vem comigo! – Animadamente ele te puxa para sentar no banco de madeira e você não mede esforços e se e deixa guiar por ele. – Eu tô pensando em costurar algumas almofadas para ficar mais confortável. – Antes de você falar qualquer coisa, ele apenas continua. – Eu sei, vou ter que aprender a costurar e tal, mas também não tem problema se eu costurar meio torto né? – E novamente, ele não espera uma resposta. – Afinal tudo tem sua primeira vez né?
Você já tinha notado que ele é bastante falante, desde o inicio ele nunca hesitou de conversar com todos e exclusivamente com você, depois que ele começa ele não para. Se tornando uma metralhadora de palavras.
- Você certamente é alguém que eu devo amar. – Você conclui por fim
O dia estava quente e poderia até mesmo ser desagradável se não fosse pelo o fato de ambos estarem em baixo da grande árvore algo que foi conveniente quando decidiram se instalar naquele local.
Dando as mãos decidiram aproveitar o momento de paz até porque dias atrás tinham descoberto sobre a traição de Cellbit e a ira de Forever contra seu antigo amigo, iriam perder Richarlysson para Cellbit? Isso ainda não tinha como saber, certamente o desaparecimento de um deles deixaram todos desconcertados, nada que um momento como esse seja apreciado.
Você sabia, aquele lugar foi projetado não por um acaso e nem por tédio, ele estava sofrendo assim como todos os outros e na tentativa de se sentir leve construiu aquele espaço, o espaço que almejava desde que...desde que estava na prisão, sim, ele sempre quis alcançar onde sua vista nunca lhe permitiu, Pac era assim, um homem sonhador, aqueles olhos negros que brilham intensamente.
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eyeaka · 7 months ago
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— 𝓖𝙖𝓻𝙙𝓮𝙣𝙞𝓪
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ᯓᡣ𐭩 — Sob a luz fraca do sol, eu ofereci a você uma flor branca. Quando toco seus dedos e mantenho você perto do meu coração, os brotos se transformam em flores.
Para mim, o Jungkook é como se fosse uma flor de Gardênia: puro, sincero, doce e simboliza o amor (sem ser proibido). Me trazendo paz e conforto apenas olhando para o mesmo.
Sinto sua falta todos os dias mesmo nunca tendo te visto pessoalmente, sinto falta de chegar em casa pela tarde e me deparar com uma notificação de live sua, ah Jeon, como eu sinto falta das suas lives.
Era como se eu me conectasse com você mais ainda, eu me sentia nas nuvens ouvindo sua voz, vendo você sorrir através da tela do celular, até te respondia e ria junto com você porque aqueles momentos para mim eram os melhores.
Eu te amo tanto, meu bem, e nunca vou me cansar de dizer isso, gosto de dizer isso para você, gosto de ter a certeza de que esse amor é recíproco e verdadeiro, gosto do jeito que eu me perco dizendo isso à você e como eu não me importo de repetir mil vezes se for preciso.
Saber que eu não me sinto desconfortável por demonstrar todo amor que sinto por você me faz ter mais certeza de que és a pessoa dos meus sonhos, quem eu mais estimo e desejo em todo o universo.
Você não sabe o quanto eu me senti feliz no dia 13.06, mesmo estando internada isso não me impediu de te ver! Eu fui atingida por uma explosão de amor e felicidade quando te vi na despedida do Jin.
Gostaria de poder te perguntar tantas coisas, como por exemplo, como você se sentiu naquele momento, que cicatriz nova é aquela no seu braço? por acaso você se machucou como? entre varias outras perguntas.
Mas naquele momento nada me importava a não ser a felicidade que eu sentia, ver todos os meus sete meninos juntos e ter ver sorrindo Jeon foi como uma flecha acertando meu peito.
Eu tenho plena certeza do quão feliz e aliviado você estava naquele momento, saber que você não estava naquela pressão do exercito e apenas aproveitando a companhia dos garotos que são como uma família para você.
Quero e espero poder ver essa expressão no seu rosto bem de pertinho e fora das câmeras, quero poder conhecer o "verdadeiro" Jeon Jungkook e poder ver todas as expressões que você pode fazer, ver seu cuidado, como você é apenas você.
Quero poder pegar suas mãos, encher de beijinhos o seu rosto e principalmente seu nariz, afagar seus cabelos e apertar suas bochechas até ficarem rosadas, rir até minha barriga doer e jogar videogame até o amanhecer.
Inclusive, sonhei com você, no sonho eu realmente beijava seu nariz e te via sorrir para mim como um bobo, mostrando seus dentinhos de coelho e sorrindo com os olhos primeiro. Quero poder ver essa expressão novamente, quero poder ver isso pessoalmente agora.
Eu poderia escrever para sempre e em todas as línguas, formas e jeitos o quanto que eu te amo. Espero que você esteja bem e se alimentando direito e que não demore tanto para que nos vejamos novamente.
Tenha um ótimo dia e desejo que os anjos possam cuidar e zelar se você sempre. Não vejo a hora do ano passar, mal posso esperar para te ter de volta.
Me perdoe por não ter cumprido minha promessa de tentar não demorar de vir aqui. Eu te amo para todo o sempre, meu único e grande amor.
ʚɞ — Gardenia, seus olhos inocentes, eu adoro tudo neles. Eu vou te levar, te abraçar e nunca mais te deixar ir.
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lettyfanfics · 3 months ago
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My true love (Parte 1)
Imagine: Imagina o Brett interromper sempre os teus encontros fazendo os rapazes se afastarem com os seus interrogatórios porque ele gosta de ti. 
Avisos: Nenhum. 
Teen Wolf Masterlist
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Hoje é sexta-feira e mais uma vez tenho um encontro com um rapaz da minha rua. Já tive outros, mas o Brett afugenta-os sempre com os seus interrogatórios. Eu até tenho uma grande paixão por ele, mas como ele nunca olha para mim decidi seguir em frente. 
O rapaz levou-me a comer gelado e a ver um filme e agora vamos beber um copo para finalizar. Entramos e pedimos as bebidas sentando-nos numa mesa por perto. 
- Então! Os meninos por aqui? - Ai não…Brett. 
- É! Nós viemos sair! - Digo tentando mandá-lo embora, mas sem chance. 
- Ah! Um encontro! Por acaso sabes quantos anos ele tem? 28 anos e quantas namoradas ele tem?!... Nenhuma porque ele é casado e com duas filhas. Uma de 16 anos e outra de 4. - Fico calada, não podendo evitar o sentimento de humilhação que me enche o peito. 
- E-eu acho melhor ir a-andando. - O rapaz...ou homem diz praticamente saltando da mesa e saindo a correr…Mais uma vez. 
Sinceramente estou farta disto, e não vou permiti-lo por muito mais tempo. 
- Quando parares de te meter na minha vida e estragar todos os encontros podes voltar a falar comigo até lá nem tentes. - Digo muito irritada e levanto-me sem esperar uma resposta deixando-o chocado. 
*** 
Já passou uma semana desde que deixei de falar com o Brett. Ele já encheu a minha caixa de correio, enviou flores, cartões e outras prendas pedindo perdão, mas o Brett numa fez aquilo o que realmente eu queria…bater na minha porta e explicar por que razão fazia isto. 
*** 
Desta vez consegui ter um encontro que correu minimamente bem apesar de sentir que o rapaz quer apenas me levar para a cama. Depois de jantarmos voltamos a minha casa e ele começa a ficar mais agarrado a mim. Ele tenta beijar-me à força e tirar a minha roupa também, isto era desesperante. 
- Vá lá boneca. - Eu continuo a debater-me, mas é inútil visto que ele é mais forte do que eu. 
- Não para! SOCORRO! - Não sabia mais o que fazer e quando tudo parece estar perdido, o Brett aparece e salva-me. 
O rapaz vai embora correndo como nunca vi antes e desta vez estou muito grata por isso. O Brett deixa-me tomar um copo de água para me acalmar um pouco e depois ficamos na sala sentados em silêncio. 
- Então ainda achas mau eu interromper?! - O Brett quebra o silêncio e a sua observação irrita-me de alguma maneira. 
- E tu? POR QUE RAIO TE IMPORTAS TANTO COM QUEM SAIO OU O QUE ME ACONTECE? 
- PORQUE EU AMO-TE! PORRA! Pensei que já tivesses percebido. 
- Tu o q-quê? 
- Eu amo-te (T/N), mas nunca soube como te dizer. 
- Oh Brett! Eu também te amo. - Ele sorri abertamente beijando-me apaixonadamente. Ficamos o resto da noite juntos e tentamos recuperar o tempo perdido. 
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tomlinsongirl · 2 years ago
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TEM ONE HOJE FML
DE PRESENTE DE ANICERSARIO PRA @louis28cm PQ ELA NAI QUER QUE RU COMPRE NADA ENT A ONE VAI SER PRESENTW
e aí eu vou começar duas hein
uma vai ser a do Harry rei do inferno e a outra é supresa
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mini mini spoiler da mini one
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry é de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil nesse sol todo, Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada ao chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
sei que é um péssimo spoiler mas se eu colocar mais já começa a parte boa e não quero que vcs leiam a parte boa ainda
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analuzdiasblogger · 2 years ago
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Bomm diaaaaaaa meu amor ����🎂🎂👩‍❤️‍💋‍👩🥰❤️👩‍❤️‍💋‍👩👩‍❤️‍💋‍👩🥰👩‍❤️‍💋‍👩🥰🤩🥰❤️👩‍❤️‍💋‍👩🥳🥳🥳🎂🎂🤩👩‍❤️‍💋‍👩👩‍❤️‍💋‍👩🥰👩‍❤️‍💋‍👩🥰🥰👩‍❤️‍💋‍👩🥰👩‍❤️‍💋‍👩😍😍🤩👩‍❤️‍💋‍👩🤩👩‍❤️‍💋‍👩🥰🥰🥳🤩🥳🤩🥳🎂🎂🎂🤩🥳🥰🥳🥳🥰🥳🥰🥳🤩👩‍❤️‍💋‍👩🤩🤩👩‍❤️‍💋‍👩👩‍❤️‍💋‍👩🤩🤩🥳🤩🎂🎂🎂🎂
É hojeee, é hojeee, é hojeeee... Hoje é o dia mais feliz da minha vida meu amor pois no dia de hoje há alguns anos atrás Deus estava enviando para a Terra o meu presente mais lindo e valioso que é você meu amor e hoje a minha Felicidade é sentida em dobro porque é dia é todo seu meu amor e eu tenho a honra de celebrar a sua existência que é tão imensurável pra mim meu amor....
Dia mais Lindoo do que já amanheceu hoje não existe meu amor, daqui a pouco o sol irá nascer de uma forma tão linda e brilhante como você nunca viu igual (mas o brilho dele nem se compara ao seu meu amor) para fazer do seu lindo o dia mais lindo da face da Terra meu amor... Hoje os pássaros vão cantar de uma forma sem igual uma bela canção para enfeitar esse dia lindo pra você meu amor, as flores estão mais lindas do que nunca só para trazer mais beleza para o seu dia meu amor....
Confesso que não consigo expressar toda minha alegria, simplesmente pelo fato de saber que nesta data tão linda e maravilhosa vou celebrar juntinha com você meu amor, as palavras nunca vão conseguir expressar o teu valor imensurável e incalculável e o que você significa pra mim meu amor, eu agradeço muito a Deus todos os dias e hoje em especial pelo privilégio que é ter você na minha vida meu amor porque você significa muito mais do que palavras possam dizer meu amor, sabe tudo o que eu sempre quero é te dar carinho e cuidar de você a todo momento meu amor, desculpa se as vezes eu erro em algumas situações mas acredite é pela angústia de querer tanto estar com você meu amor porque você quando estamos juntas no nosso aconchego eu me sinto perfeitamente no Paraíso meu amor, hoje é seu aniversário e juro que se tivesse como eu te daria o mar, o céu e as estrelas, mas como não é possível, vou te cobrir de amor e carinho, meu amor, você é o Sol da minha vida, a Luz da minha vida, a minha Felicidade, a minha benção mais linda em dobro, o meu presente, o meu porto seguro, o motivo do meu sorriso diário, você é Tudo que eu preciso sempre meu amor...
     Nos teus braços encontrei abrigo
     No teu rosto um belo sorriso
     Nos seus olhos a esperança
     Na sua voz encontro paz
     No teu sono velei a sua beleza
     E quando do sonho acordo, encontro          você e vejo o quanto sou privilegiada           por ter você na minha vida meu amor
Minha Musa Inspiradora, eu sinto tanto orgulho de você, você é incrívelmente incrível, maravilhosamente maravilhosaaa, fabulosamente fabulosa, absolutamente fod@stica meu amor, um Mulherão da P#rr@ meu amor, na sua força eu encontro a minha meu amor...
O meu sentimento hoje é de muita Felicidade e Gratidão por tudo que você é e faz por mim, obrigada por cuidar tão bem de mim meu amor e por me permitir cuidar tão bem de você meu amor, gratidão por você me levar ao Paraíso todos os dias, por me fazer a pessoa mais feliz e Trilhionaria da Galáxia todos os dias meu amor, eu poderia listar uma lista de qualidades e elogios e ainda sim são insuficientes diante do deslumbre de mulher que você é meu amor...
Feliz Aniversário meu amor, eu simplesmente te desejo tudo de melhor e de mais lindo do Trono do Altíssimo para sua vida em dobro meu amor, desejo a Glória de Deus sobre você nesse dia tão lindo, mágico e especial meu amor, você merece sempre tudo de melhor meu amor, a minha missão é sempre dar o meu melhor pra você para ver o sorrisao lindoo que eu amo estampado sempre no seu rosto lindoo
Parabéns para a mulher mais Linda e Perfeita da Galáxia meu amor, para a Minha Musa Inspiradora, para o Sol da minha vida, para a mulher mais inteligente e sábia do Universo meu amor e a mais Gataaa, o aniversário é seu e o presente é meu, Parabénssss meu amor, feliz ano novo meu amor, Eu amoo muito você meu amor, vamos comemorar muitoo juntinhas meu amor 🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🥳🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🎂🎂❤️🎂😍🎂😍🥰🎂🥰🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🎂🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🥰😍🎂🎂❤️🎂❤️🎂❤️🎂🥰🤩🥰🤩👩‍❤️‍💋‍👩🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🥰🥰🎂🤩❤️🤩❤️🤩🤩❤️🎂❤️🎂😍🎂😍🎂🥰🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🥳🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂😍🎂😍🤩❤️❤️🤩❤️🤩❤️🤩👩‍❤️‍💋‍👩👩‍❤️‍💋‍👩❤️🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂👩‍❤️‍💋‍👩🎂🥳🎂🥳🎂🥰🤩😍🤩🤩😍😍❤️❤️
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reinato · 8 months ago
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Devocional da Mulher
VOCÊ É PRECIOSA
Você não pode voltar para casa
Vou preparar um lugar para vocês. João 14:2
Perguntei ao meu marido o que ele gostaria de fazer em um dos nossos raros dias livres visitando nossa cidade natal, no estado de Wyoming, nos Estados Unidos, para a sexagésima reunião de classe da nossa turma do ensino médio.
– Eu gostaria de visitar os lugares dos quais me lembro – disse ele.
Enquanto eu dirigia, ele foi me indicando a direção para ir até a primeira casa em que ele havia morado e depois ao rio onde ele e seus amigos nadavam, faziam rafting e piqueniques. Passamos por lugares em que ele havia trabalhado e também lugares em que tinha crescido: a lavanderia onde caiu solvente no ouvido dele, a antiga rota em que ele entregava jornais, os riachos onde pescavam, o trilho do trem e a fábrica de açúcar em que ele trabalhou como vigilante noturno.
As histórias que eu tinha ouvido tantas vezes agora faziam mais sentido! Minha vida pacata não tinha tido nem metade da agitação que ele havia vivido. O grand finale seria passar pela Avenida Sheridan, onde ele havia morado e onde nos conhecemos e nos apaixonamos um pelo outro. Do lado oposto à casa em que ele morou tinha uma escola. Junto à escola tinha um campo de futebol onde eram feitas comemorações da comunidade local e também competições entre escolas. Foi nesse campo que um tal Don Sales fez um lançamento incrível no jogo de soft ball contra um time feminino e tinha virado manchete no jornal local. Parei o carro em frente à casa 29 da Avenida Sheridan e percebi que os novos donos tinham feito uma reforma, modificando bastante a fachada.
– Estamos no quarteirão errado, deve ser na quadra de baixo – disse meu marido, franzindo a testa.
– É a casa certa, eles só a reformaram. Está vendo ali os trilhos do trem no fim da rua? – eu disse rindo.
– Você está certa! – respondeu Don. – Mas o que eles fizeram com o campo de futebol?
O campo estava cheio de mato e as arquibancadas e o placar tinham sido demolidos; além disso, a escola havia desaparecido. Do outro lado do campo abandonado tinha um prédio em ruínas que mal conseguimos reconhecer, mas era a Loja da Tracey, onde uma moedinha comprava muitas guloseimas e onde todas as crianças eram bem-vindas.
– Já vi o suficiente – disse meu marido entristecido. – Vamos para outro lugar.
Enquanto saíamos, começamos a conversar comentando como será maravilhoso quando nosso Senhor voltar e nos levar para a eternidade. Teremos mansões que nunca serão demolidas e campos cheios de flores lindas que florescerão para sempre. “Vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse 22:20).
Teresa A. Sales
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didithefae · 1 year ago
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eu demorei para finalmente falar sobre flores para algernon. primeiro porque comprei esse livro a muito tempo, sabia que queria dar uma chance para a leitura, mas o momento parecia nunca chegar. e foi com o empurrão de um amigo que eu decidi finalmente iniciar a leitura.
tudo fluiu bem e, depois de terminar, demorei mais ainda para saber o que dizer, simplesmente porque me faltaram palavras.
ele é um daqueles livros que te deixa pensativo por muito tempo depois de terminar. o final é de apertar o coração e sei que vou ficar revivendo essa história por um bom tempo.
flores para algernon é um livro sensível, é preciso abrir a mente e o coração por completo para entender cada nuance do que vai se passando e sentir, junto com o charlie, cada um dos muitos sentimentos que ele é obrigado a conhecer. muito obrigada, charlie e algernon, por me levar junto nessa jornada.
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cachorrao · 1 year ago
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this is a 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊𝖉 𝖘𝖙𝖆𝖗𝖙𝖊𝖗 ❞ / @brilhclaluna.
𝖆𝖚 𝖆𝖚 │ era impossível não gostar de luna - tipo impossível mesmo - e por isso foi tão fácil pro lowell se tornar amigo dela, a regra sobre não se aproximar de mocinhos tinha sido quebrada facilmente quando a conheceu e lá estava ele na estufa jogando papo fora com a mesma. um sorriso tomando os labios ao saber que ela estava bem mesmo com tudo que aconteceu. ━ tô bem também. ━ garantiu assentindo só pra dar ênfase. ━ mas tive que tomar uma poções. ━ e a forma como dizia acompanhado de uma careta indicava o ódio que tinha por ingerir aquele tipo de coisa. ━ isso é bem fofo. ━ comentou a certa dela pretender fazer um arranjo de flores pra animar uma amiga que tinha levado um murro na cara - muitos tinham - e quando luna perguntou que se ele queria ajudar assentiu rápido. ━ na verdade acho que vou fazer um também um amigo meu apanho bastante também acho que vou dar um pra ele. ━ precisou de um tempo pra pensar sobre que flor gostaria de receber depois de levar uma bordoada bem dada na orelha, o rosto se contorcendo em certa carreta de dor só de pensar. ━ amarílis! ━ luna deveria querer saber o porque então se ajeitou pra explicar. ━ da pra fazer chás com elas que ajudam na recuperação do corpo. ━ como lowell sabia disso? bom ele tinha vivido quase a vida inteira em uma floresta. ━ e é bem bonita, mas não sei o que ela significa. ━ por isso pegou o celular pra verificar. ━ orgulho... e dignidade... o que claramente quem apanha perde. ━ parecia uma boa escolha pra si. ━ agora eu quero uma jardineira também, onde eu consigo? ━ indicou a que a amiga usava.
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resistan-t · 1 year ago
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Eu quero ser pra você daqueles amores que só se ouvem falar nos filmes, sabe? Daqueles que você vai pensar "será que é real ou eu estou sonhando?", parece clichê, eu sei, eu sou um clichê. Acontece que, você desperta o que há de melhor em mim, você me dá ânimo de vida, vontade de viver e de acordar todos os dias. É por você e pra você...
Eu quero levar café na cama pra você, quero te acordar com um beijo, um abraço, um cheiro, quero preparar as suas refeições preferidas, fazer jantares e almoços românticos, te elogiar todos os dias, abrir a porta do carro pra você, segurar a sua bolsa quando estiver cansada, quero segurar as suas sacolas de compras, quero dar o meu casaco pra você vestir quando estiver com frio, quero andar por aí de mãos dadas contigo, cuidar de você quando estiver doente, quero te mimar todos os dias, levar flores pra você, levar chocolates, presentes, eu quero fazer o possível e o impossível pra que você se sinta bem, se sinta amada e segura. Existem milhares de coisas que eu quero fazer por você e pra você, essas foram pequenas coisas. Eu quero que confie em mim, quero que nunca esqueça que eu estarei pra sempre aqui, pra te apoiar, te ajudar, ou, apenas pra estar, apenas pra segurar a sua mão e chorar junto com você.
Quando estiver triste, eu quero que você lembre que é especial, que é linda, perfeita, maravilhosa, uma mulher foda, forte, resiliente, a mulher maravilha da vida real. Eu te admiro, eu te quero, eu te espero, eu vou estar sempre aqui. Se algum dia não tivermos mais um relacionamento (o que eu espero que não aconteça e vou lutar por isso), você pode continuar contando comigo. É pra sempre.
Eu não sou e nem nunca serei perfeita, mas eu prometo a você que eu vou melhorar um pouco a cada dia, eu vou dar o meu melhor.
O meu amor por você não é passageiro, eu te amo e pra sempre te amarei de janeiro a janeiro, até o mundo acabar.
— Cartas para o meu amor, by resistan-t.
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solisimmer · 10 months ago
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MODELS SERIES - EP 9
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Assim como o esperado, após a primeira parte da sessão de fotos, todos tiveram um recesso de duas semanas.
Após a conversa com Lucas, Nina pediu que a deixasse em casa, apenas para pegar sua mala e direcionar-se ao aeroporto, onde pegaria o voo de Curitiba a Porto Alegre, para então, tomar outro transporte até Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, onde sua mãe morava agora. 
Como planejado ainda quando mais nova, Nina conseguiu comprar uma casa para sua mãe, uma casa aconchegante e afastada do centro. Nova Petrópolis é uma cidade turística, rodeada de verde e paisagens de tirar o fôlego, o sonho de Dona Cristina, mãe de Nina. 
Nina chegou em Porto Alegre de madrugada e, por odiar longas viagens de carro - ou moto - que não fossem de dia, já tinha reservado um hotel para a noite. Pela manhã, bem cedo, iria encontrar a mãe e o irmão.
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Logo bem cedo pela manhã, Nina pediu que trouxesse o carro que ela tinha alugado para passar essas duas semanas. Ele ainda demoraria um certo tempo para chegar, então desceu até o restaurante do hotel para ter o seu desjejum. Uma hora e meia depois, com o transporte já disponível e estacionado à frente do hotel, Nina teve ajuda de um dos recepcionistas, que desceu com suas duas malas, ajudou-a a colocar no carro e seguiu viagem. Se tudo corresse bem, a viagem demoraria, mais ou menos, duas horas.
Nesse ínterim, Nina seguia rumo à casa de sua mãe, sendo presenteada com belas paisagens. Muitas árvores, flores e montanhas poderiam ser encontradas, de diversas formas e espécies, ao caminho que leva à Serra. Isso foi um santo remédio para aplacar todas as preocupações que ela vinha tendo ultimamente e ali, em meio à natureza, pôde apreciar uma paz absoluta.
Pouco mais de duas horas depois, Nina chegou à casa de sua mãe, sendo recebida por Dona Cristina e Murilo, seu irmão. A casa era ainda mais bonita do que Nina se lembrava, com cores quentes, dando uma sensação de aconchego e lar, exatamente o que sentia ao estar com sua família. Não era uma casa grande, pois, nas palavras de Dona Cristina, “é mais fácil de manter limpa”. Porém, era uma residência e tanto! Como as demais casas originalmente serranas, foi construída no estilo enxaimel, em que as paredes são construídas sem utilizar pregos, com caibros verticais ou horizontais. Portas e janelas amplas, iluminando todo o local, dando um certo toque luxuoso à cidade, por ter tantas casas como essa. Não é à toa que chamam a área serrana de Europa Brasileira.
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– Uau, esse lugar continua um amor! - disse Nina, ao adentrar a casa e olhar ao redor. – Eu estava com saudade! Muita saudade. - falou, entrando em um abraço triplo com sua família.
– E eu então? - falou Cristina. – Meus dois bebês debaixo das minhas asas por duas semanas, eu não poderia querer mais nada da vida.
– Pois a senhora vai cansar dos seus bebês, de tanto que irei incomodar esse pestinha aqui. - falou enquanto bagunçava os cabelos de Murilo.
– Saaaaai, vai estragar o penteado! - exasperava o mais novo.
Nina e Cristina riam.
– E olha que nem é modelo para se preocupar tanto assim com o penteado. - falou Cristina.
– Não é porque não quer, já falei que ele pode vir comigo quando quiser. - respondeu Nina. – É só ele querer.
– E aí os dois longes de mim? Nem pensar, chega desse assunto. - Cristina falava e mexia as mãos no ar enquanto dava o assunto por encerrado. – Quanto tempo de viagem, meu amor?
– Muito! Estou exausta, preciso de um banho.
– Vamos levar suas coisas lá para cima e já preparamos a banheira.
– Ah, mas assim eu não vou querer sair daqui nunca mais! - brincou Nina.
– Ah, guria, não minta para sua mãe que é até pecado!
As duas brincavam e conversavam amenidades até levar tudo para o segundo andar.
– E onde está o Mamute?
– Ah, está escondido desde que notou presença de visitas. - disse Murilo.
– Eu não sou visita, oras!
Mamute era o gato medroso que morava com os Herrera, mas que, após ser conquistado, poderia ser o gato mais amoroso de toda Nova Petrópolis. Mas, é claro, isso se fosse conquistado.
– Preparei esse quarto aqui para você, tudo novo, limpinho, mas tem mais coisas no armário se precisar.
– Obrigada, mãe. Obrigada. - disse, segurando suas mãos e as beijando. – Eu precisava mesmo desse tempo aqui.
Cristina suspirou, conhecendo bem a filha que tem.
– O que houve, Marina? - disse, tomando um tempo para retomar a pergunta. – É sobre ele, não é?
– Como você sabe? - exasperou Nina. – Aliás, quem é ele? Você está se referindo a ele ele?
– Marina, meu amor… Eu sou sua mãe há 25 anos. É claro que eu sei tudo sobre você.
Nina a olhava com os olhos atentos, quase marejados, com um cansaço de quem sempre age como se estivesse tudo bem e que, na verdade, só quer correr para o colo de mãe. E foi o que recebeu, quando as duas deitaram-se e se aninharam na cama.
– Incrível… - disse Nina.
– Eu sei tudo sobre você e, o que não sei, uma certa melhor amiga me conta.
– Rá! Eu sabia! - falou Nina, balançando a cabeça em desaprovação. – Ana é uma fofoqueira.
– Não fale assim… Eu notei o quanto você estava distante esses últimos dias, estava reticente nas ligações, estranha, inquieta… - falava, enquanto olhava para o teto, lembrando das últimas interações com a filha. – Então liguei para Ana, estava preocupada com você.
– Eu entendo, mãe. De verdade… Eu só queria vir aqui e não falar sobre isso. Tudo bem?
– Tudo bem, no seu tempo. Mas lembre-se: “toda mágoa velada…”
– “É água parada.” - completou Nina. – Eu sei. Eu sei. Acho que não estou mais tão magoada. Até conversei com ele.
– Ah, é? - falou Cristina, tentando avaliar as reações da filha ao falar de quem foi inominável nos últimos anos. – E como ele está?
– Hum, acho que está bem. - Nina falava, agora olhando para as paredes, ao tentar recordar-se de Lucas. – Mais magro, cabelo maior… Continua muito brincalhão e educado. - falou essa última parte com um leve sorriso nos lábios, Cristina percebeu. Nina ficou série, pigarrou e continuou. – Ele está trabalhando conosco agora… Mas isso Ana lhe disse, não? - Cristina assentiu. – Hunf, o que mais ela falou?
– Nada de importante, o que me importa é o que você tem para me dizer.
Nina pensou e nada disse, aninhou-se mais aos braços de Cristina e continuou.
– Eu acho que… Não sei como me sentir perto dele. Eu só coloquei tudo para debaixo do tapete e agora ele vem e simplesmente sacode o tapete na minha cara.
Cristina sorriu.
– Minha filha, mas o que você está sentindo? Consegue nomear um sentimento, uma sensação?
Essa era uma tarefa que Cristina ensinou Nina desde cedo, a organizar as sensações e sentimentos, mesmo que num turbilhão de emoções. Começar aos poucos, devagar, ao nomear as coisas, fazer com que Nina conseguisse enxergar o que sente e, de fato, ver o tamanho real. Às vezes, tendemos a ver as coisas maiores do que ela são, então, nomear e categorizar é um ótimo exercício para ver as coisas como elas são.
– Estou nervosa.
– Sim, e o que mais…
– Confusa.
– Uhum, e…
– Feliz? - disse Nina.
– Feliz? - repetiu a mãe. – Você está me perguntando ou respondendo?
– Feliz. Eu estou feliz. - admitiu Nina. – Não saber dele, às vezes, me corroía por dentro. De raiva, de ciúmes, de saudade… Mas agora eu vejo ele e sei como ele está.
Cristina meneava a cabeça em concordância, aguardando Nina continuar o seu raciocínio.
– Mas eu também me sinto confusa, porque eu acho que eu não deveria me sentir assim.
– E por que não? - perguntou Cristina, mais para fazê-la pensar do que para saber a resposta.
– Porque isso significa que eu ainda sinto algo por ele, e não sinto. Pelo menos, não deveria. Nós nos machucamos, nos afastamos, falamos e fizemos coisas que prometemos nunca fazer.
– Promessas são para serem quebradas, minha filha… A grande maioria das promessas, infelizmente. - disse Cristina. – E sempre iremos machucar aqueles que amamos, ou ser machucados por eles… Somente eles podem nos ferir. Você não vai se decepcionar com alguém de quem não espera nada… Ou ser ferida por alguém que você não se importa, não é mesmo?
– Sim… - Nina disse, enquanto pensava e pensava, mas não conseguia dizer ao certo o que sentia. – Eu sinto muito medo de ser machucada de novo. 
– Nina, olhe em meus olhos… - disse Cristina, erguendo o rosto da filha para si. – “Só tememos por nós mesmos ou por aqueles que amamos.” - continuou Cristina e Nina completou:
– “Homem que nada teme é homem que nada ama.”
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Os dias se passavam tranquilamente para Nina, entre saídas ao bairro para sua habitual corrida, fazer compras com a sua mãe, conversar por horas com seu irmão (ou, ao menos, tentar acompanhar os assuntos que o rapaz mencionava). Nina se sentia mais leve, mais sossegada, mas sabia que isso era temporário. Logo teria que voltar à Curitiba e encarar a realidade: Lucas estava de volta.
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A tarde passava de forma preguiçosa e pacífica, os três conversavam animadamente enquanto tomavam café numa padaria próxima à casa da mais velha. 
– E se você fosse modelo, você poderia viajar para vários lugares comigo, ganhar o teu próprio dinheiro, conhecer várias pessoas… Seria uma vida agitada, um agito e tanto. - dizia Nina.
– E também iria matar a tua mãe de saudades. - completou Cristina.
– A senhora vai conosco, já disse.
– Nem pensar, não largo meu sossego aqui por nada.
– Tá vendo, Mu, o sossego aqui é mais importante que ter a gente por perto… - brincou Nina.
– Estou vendo!
– Um complô contra mim? E eu posso com isso? - brincavam os três sobre isso.
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Pouco antes de ir embora, enquanto pagavam a conta do que consumiram, Cristina chamou a atenção de Nina, pegando em sua mão para que a mais nova olhasse para si.
– Nina, minha menina… Eu quero que você seja feliz. Quero te ver feliz. Você merece isso, ok? Não se esqueça.
– Sim, mãe. Não vou esquecer.
– De verdade. Você não é perfeita, ninguém é… Você é uma pessoa com muitíssimas qualidade e que comete erros como todo mundo. Não se julgue tanto, okay?
– Okay.
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De volta à casa, Nina continuava a tentar persuadir o seu irmão a ser modelo. Ela pararia, se não visse a expectativa e curiosidade do mais novo. O grande quê da questão era Dona Cristina, não seria nada fácil para ela ver os dois filhos distantes, porém, tudo que ela queria era vê-los felizes e bem sucedidos.
– E onde eu iria morar? - perguntou ele.
– Comigo, ué. Onde mais seria?
– Mas você nem mora sozinha!
– Não seja por isso, compramos um apartamento só para nós dois, que tal? - disse Nina, piscando o olho direito para o irmão. – Mãe, vai ter o seu quarto sempre lhe esperando, hein!
– Você já já vai embora e vai levar seu irmão junto, não é?
– Estou tentando! - brincava Nina. – Mas está difícil.
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O último dia de Nina na casa de sua mãe chegou tão rápido que mal foi percebido. Cristina sentia não ter tido tempo suficiente com Nina, pensava em lhe falar mais, em lhe cuidar mais, porém, sabia que o que a filha precisava era tempo para lidar com tudo. 
Até o último dia, Nina tentava conquistar a atenção de Mamute, sem muito sucesso, pois o gato só queria manter a distância social de Nina e aparecer o mínimo possível em qualquer lugar que ela estivesse.
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– É, não foi dessa vez, mana. - disse Murilo, ao aproximar-se de onde os dois estavam, Mamute com as patas no rosto de Nina, tentando, de toda forma, distanciar-se o máximo possível dela.
– Por agora, desisto… Mas eu perdi a batalha, não a guerra. Ouviu, Mamute? - disse ela, enquanto soltava o bichando no chão. – E você, já fez suas malas para ir comigo?
– Mamãe que nem ouça você dizer isso… - Murilo sentou-se próximo a irmã e disse. – E que ela não me escute falando isso, mas talvez seja legal.
– Mas é claro! - Nina exasperou, enquanto o abraçava. – Sem pressão… Mas, só me dizer quando e estarei aguardando.
– Vou pensar.
– Pense mesmo, pense bem. Vou estar a uma ligação de distância.
Assim que Cristina adentrou à sala onde estavam, trocaram o tópico para os últimos jogos em que Murilo estava entretido ultimamente. Nina escutava tudo com atenção, como se estivesse entendendo do que se tratava. Cristina balançava-se na cadeira de balanço escutando as conversas e risadas dos seus filhos como se fossem música para os seus ouvidos.
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Em Curitiba, os dias tinham se passado sem muitas emoções. Ana decidiu passar todos os dias em um clube aquático privativo, à sombra de um bom guarda-sol, enquanto deixava para entrar na piscina somente após o sol se pôr.
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Porém, a sua alegria não durou muito, pois assim que estava todos os dias sozinha, curtindo sua própria companhia, um dos sócios do lugar não a deixou mais em paz, querendo a todo custo ter assunto, ter a atenção de Ana. “Ah, pronto… Não se pode ser feliz sozinha que vem um macho de não sei de onde querer encher a porra do saco!” pensou ela.
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– Podemos aproveitar mais, tenho entradas para um clube mais a tarde e…
– Não, não tenho interesse.
– Qual é, lindinha. Posso te deixar mais alegrinha e…
– Já vim alegre de casa. Aliás, eu estava. Agora estou entediada. - falou, enquanto o deixava falando sozinho.
Após esse dia, Ana decidiu não frequentar mais o clube. O que foi uma pena, pois, dois dias após o ocorrido, Lucas começou a frequentar o lugar, não se rendendo ao calor que fazia naqueles dias.
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Lucas praticava saltos e nadava como se dependesse disso. 
Conseguiu conhecer algumas pessoas. Em especial, uma mulher que aparentava ter a mesma idade que ele. 
– E hoje é meu último dia livre, amanhã já volto a trabalhar.
– E no que você trabalha mesmo?
– Sou fotógrafo. - disse ele. – Na verdade, no momento estou trabalhando como modelo também e…
– Uau, eu acho que nunca falei com um modelo. Parece ser muito interessante!
– E é mesmo!
Conversaram por minutos a fio, até que ele teve que ir embora.
– Bom, a conversa está legal, mas está ficando tarde.
– Ah, que pena… - disse ela.
– O dever me chama bem cedo amanhã.
– E você vai continuar frequentando o clube? - quis saber ela. – Você sabe, podemos nos encontrar novamente.
– Ah, quando eu puder, certamente. Eu adoro nadar.
– E eu adorei conhecer você. - falou ela, maliciosamente. – Mas, já que você não sabe quando vem, fica com o meu número. Quem sabe a gente não marca alguma coisa sem ser no clube, não é mesmo?
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Lucas achou aquilo, no mínimo, estranho. Porém, não conseguiu dizer não e salvou o número da recém conhecida.
“É tão fácil assim conseguir um número?” pensou ele. Porém, da única pessoa que ele queria, ainda não obteve sucesso.
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"Toda mágoa velada é água parada" - Água Contida, por Pitty.
"Só tememos por nós mesmos e por aqueles que amamos. Homem que nada teme é homem que nada ama." - Medo, por Pitty.
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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