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Conflito Inesperado [Poesia]
Conflito Inesperado [Poesia] - No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia #poema #guerra
[Leia com o Áudio da Poesia!] No começo eu não tinha defeitos, era perfeita. Você me tratava como o centro de sua galáxia. Agora é só oposição pesada, minha identidade desfeita. Minha vontade só recebe sanção; minha alma em asfixia. Corações diferentes em um conflito inesperado. A terra de nossa paixão antes unida, está completamente rachada. Você jogou a aliança: meu ser desde esse dia em…
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#alma anulada#controle#guerra#guerra em casa#guerra na família#guerra no casamento#identidade fragmentada#lar desfeito#não poder se expressar#não se anule por ninguém#opinião calada#poema#poesia#proibição#vontade sufocada
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oooi sun, como vai? ☀️
tava pensando aqui… será que eu posso pedir um hc dos 127 reagindo a reader tirando a blusa na frente deles?
i'm tryna make you wifey...
notinha da Sun - você pode pedir qualquer coisa, Anon 🙏 Eu tava escutando “Juliette!” do ph-1 e tive ideia pra essa, tem todo um contexto perai, wait ✋
o cenário para todo mundo é o mesmo - eles estão em uma viagem entre amigos e haverá uma festinha para comemorar o aniversário de um dos integrantes. A festa é temática, e coincidentemente, em um sorteio que fizeram, vocês ficaram com as fantasias de Romeu e Julieta.
obs - vai ter pt.2 com o restante dos membros 🙏
Taeyong
Você tomou um susto ao olhar para o espelho de corpo inteiro do quarto e dar de cara com Taeyong e seus grandes olhos te espionando. Até uns cinco minutos atrás, ele parecia estar em um sono profundo, daqueles em que sonhamos com unicórnios e tudo mais. Mas, no momento, ele abraçava uma almofada, encantado por você.
— Você tem uma pintinha fofa nas costas, não tinha percebido — ele disse.
Você sorriu enquanto se cobria com a camiseta que acabara de tirar, as bochechas vermelhas, meio envergonhada. Nunca tinha ficado tão sozinha com Taeyong antes, mas seus amigos insistiram que vocês dois deveriam compartilhar o mesmo quarto enquanto os demais dividiam outro cômodo, a sala e a cozinha do aconchegante Airbnb que alugaram.
— Vem aqui, quero conhecer ela.
— Deita aí — ele pediu, e você obedeceu, deitando-se de bruços na cama em que ele estava. Ele traçou sua pele com a palma da mão, sentindo a maciez e a textura. Inclinou-se um pouco para beijar a pintinha em questão, afastou seus cabelos propositalmente cacheados, devido à sua personagem Julieta, e beijou gentilmente sua nuca.
— Você é tão cheirosinha, Julieta.
Johnny
— John, eu tô presa! Minha camiseta enroscou na presilha, sei lá — você disse, mentindo, obviamente. Havia comprado uma lingerie nova na semana anterior, esperando que seu namorado pudesse apreciá-la durante aquele passeio com os amigos. Johnny quebrou o combinado de vocês de ficarem de costas um para o outro enquanto se trocavam e te ajudou a desenroscar o cabelo da camiseta que você mesma embolou.
— Pronto, senhorita — ele disse, mas não conseguiu tirar os olhos dos seus seios cobertos pelo delicado sutiã rendado. Você até ajeitou a postura para inflar o peito e se exibir para ele. Era a visão perfeita: Johnny com uma camisa social que, por algum motivo, tinha mangas ao estilo pirata, apenas de cueca boxer e com o cabelo bagunçado. Ele quase babava como se estivesse diante do Fantasy Bra da Victoria's Secret.
— Porra, desculpa. Não consigo parar de olhar.
— Que bom, são seus mesmo — você respondeu com um sorriso, acompanhando o olhar dele.
— Posso tocar? Tô me sentindo um garotinho do ensino fundamental.
Você gargalhou, levando uma das mãos dele ao seu seio. Johnny ficou boquiaberto, e você sentiu vontade de se trancar naquele quarto com ele pelo resto da noite.
— Ah, Julieta, você não vai sair desse quarto tão cedo.
Haechan
— Eu não vou esperar uma hora pra entrar naquele banheiro. Se vira aí que eu vou me trocar — você disse para o seu ficante/quase namorado (você nem sabia direito o que vocês eram).
Haechan bufou, revirou os olhos, mas se virou. Meio incerta, você começou a levantar a camiseta, mas parou no mesmo instante para conferir se ele estava espiando. Haechan virou no mesmo momento.
— Ai, para. Eu já te vi de biquíni, qual a diferença? — ele perguntou.
Você suspirou, tentando esconder um sorriso. Ele percebeu, também sorriu e se levantou, parando diante de você.
— Posso te ajudar?
— A tirar uma camiseta? — você perguntou, e ele assentiu.
— Sim. É uma coisa difícil de fazer. Você pode se enrolar no tecido e ficar sufocada. Só tô prevenindo um desastre.
Ele inventou, e você sorriu de verdade dessa vez, deixando um beijinho casto nos lábios dele.
— Nesse caso, acho que vou ter que tirar o sutiã também, né?
Os olhos de Haechan brilharam, e ele imediatamente assentiu.
— Certamente, Julieta.
Jaehyun
— Ai meu Deus, desculpa! Eu achei que o banheiro estivesse vazio — Jaehyun disse, fechando os olhos.
Mas ele não havia fechado a porta do banheiro ainda. Você riu, puxou-o para dentro do cômodo, e ele finalmente fechou a porta atrás de si.
— Obrigada. Eu realmente não tava a fim de pagar peitinho — você comentou.
Ele abriu os olhos, tentando se concentrar no seu rosto, mas nunca havia visto seus seios de perto, sem sutiã cobrindo-os, então a tarefa se tornava impossível.
— Tá pagando pra mim.
— Você é meu namorado, Jaehyun — você respondeu com um sorriso, de repente consciente da exposição e escondendo o busto com os braços.
Jaehyun fez beicinho, se aproximou e beijou sua testa gentilmente.
— Não esconde, não. Eu quero ver.
Sussurrando, ele se aproximou ainda mais. Você o deixava sem ar, sem palavras, apenas com pensamentos voltados para você.
Ele afastou seus cabelos com delicadeza, beijou seu pescoço, sua clavícula e deixou um beijo tímido em um dos mamilos, o que te fez sentir cócegas. Ele sorriu, tão vermelho quanto você.
— Acho que a gente vai se atrasar um pouquinho, Julieta.
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Alô? Sou eu, sim. Eu sei por que você tá ligando pra mim e antes de qualquer coisa, preciso te falar algo. Tô deitada aqui no chão da minha casa, senti um pouco de vertigem e deitei aqui enquanto espero passar. Isso acontece às vezes, sabe? Eu fiquei muito cansada e decidi sair do emprego, achando que conseguiria descansar e voltar mais forte. Mas não foi isso que aconteceu. Fiquei mais cansada e mais infeliz. Nada parecia o meu lugar, não me encaixava. Comecei a perder a vontade de sorrir na mesma medida que perdia peso. Hoje, me olho no espelho e não vejo nem mesmo uma sombra do que já fui. Meu brilho se perdeu. O pouco que conquistei na vida foi tirado de mim. O resto, virou uma bola de neve rolando montanha abaixo, comigo sendo esmagada por ela. Seja pela vergonha, seja por todas as escolhas que me trouxeram até aqui, seja pela pessoa fraca, triste e medíocre que me tornei. Desculpa por não ter conseguido me reerguer ainda. Eu juro que tô tentando resolver. Mas ainda não consigo. Eu sinto muito. Sinto tanto que tô vivendo sufocada, engasgada... O tempo todo tentando lembrar como respirar.
#versiaria#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#mentesexpostas#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia
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Fiquei algum tempo sentada no chão em meio a escuridão esperando que finalmente o tal do ‘’buraco’’ se abrir e me engolir pra finalmente poder descansar. o cansaço de ter que ficar chorando as escondidas pra não ter que dar explicação pra quem não entende é um martírio. sufocante. existem coisas que infelizmente não tem como compreender. existem escolhas que não tem explicação. infelizmente o que dá pra se fazer é chorar copiosamente e esperar a onda de dor passar. uma dor por tudo ou por nada. não esperamos ninguém nos salvar. não esperamos ninguém nos abraçar. não esperamos mais nada além da hora de desaparecer e finalmente colocar um ponto final. a cada dia que passa parece que o aperto em meu peito aumenta. me sinto sufocada. minha cabeça absorve tudo. todos os pensamentos e as energias negativas ao meu redor. parece que a morte chega mais próxima a cada segundo em que os dias passam. não vou sobreviver por muito tempo. não sei se chegarei aos quarenta anos e ver os meus pais envelhecendo. não sei se irei aproveitar a vida do jeito que tem que ser aproveitada. não sei se a felicidade chegara ao meu favor para me salvar. não sei se irei ver os seus olhos castanhos no final da linha.
A cabeça parece que está se formando um nó. sinto tudo dando pane. uma máquina cheia de problemas que não tem concerto. meu peito está sendo consumido pelo fogo. minha cabeça está explodindo em um claro sinal de que a qualquer momento ela vai parar e desta vez não sinto medo. desta vez não há receios ou preocupações do que as pessoas iram pensar quando tudo parar de funcionar. nada me segura aqui. nada mais parece valer a pena. nada preenche a lacuna que está em meu peito. mais existem alguns sentimentos que consigo sentir mesmo estando mortos. ainda consigo enxergar a criança dentro de mim, aquela que teve uma infância em meio a trancos e barrancos, mas que tenteou ser uma adulta feliz, porém, as tentativas foram falhas.
Se um dia o cansaço resolver me vencer, tenho a consciência de que tentei e dei o melhor pra sobreviver. tentei ser o que as pessoas esperavam de mim. tentei ser tudo o que um dia almejei ser, mesmo errando constantemente. amei quem deveria ser amado. lutei por quem merecia lutar. venci os meus demônios na maior parte do tempo quando eles apareciam para me atormentar. levantei-me do chão frio mesmo querendo ficar pra sempre até tudo isso finalmente acabar. tentei de todas as formas possíveis dar algum significado pra vida das pessoas. esqueci de mim no processo de amar e ser amada. fiquei de peito aberto pra sentir tudo o que deveria ser sentido, apenas virei uma esponja em algum momento, porque absorvo tudo o que está ao meu redor. eu sinto tudo e talvez esse seja o grande problema, sentir tudo e não receber nada em troca além de um aceno do cansaço e da vontade de desistir.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#versoefrente#meuemvoce
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Estou engolindo, cada "bom dia, se cuida, falamos mais tarde".
Estou engolindo, os eu te amo, o futuro que nem chegou a ser presente e já é passado.
Estou engolindo o choro, a vontade sumir, tudo que era nosso, agora é meu, só meu.
Estou engolindo tudo que vivemos, para superar a sua ausência que me encheu de vazios, que engulo cada um na esperança que um dia fique tudo bem.
Estou engolindo todas as suas promessas que não serão cumpridas, engolindo a dor para tentar seguir.
Estou engolindo todos os eu te amo ditos por você, para me fazer acreditar que com você não seria diferente, não foi...
Estou mastigando as horas, para o tempo não me engolir, toda essa saudade pesa uma tonelada, quando é só um que senti.
De tanto engolir nosso passado juntos, nossa história com ponto final no meio da frase, terminei entalada, sufocada, deprimida, solitária, se foi amor, por que não foi desses feitos para durar?
#euestouqueimando#autorias#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#pequenasescritoras#espalhepoesias#semeadoresdealmas
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⠀ ⠀⠀Fête des mères
Jaehyun fluffy
Nota da autora: Queria dizer que chorei muito escrevendo esse daqui porque o Jaehyun como esposo e papai é algo que deve ser apreciado, espero que gostem bastante disso aqui apesar de ter saído um pouco simples. (Avisando que em qualquer dia desses sai outro conteúdo com ele TOTALMENTE o contrário desse daqui soft, beijinhos da Kyky! ♡
Avisos: Jaehyun!husband / especial dia das mães / Leitora mamãe de uma princesa / leia por sua conta em risco
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ <3
As costas doíam, nunca pensou que passar tanto tempo sentada na cadeira amamentando sua filha lhe causaria isso. Mas, para ser sincera, tudo aquilo era a menor das coisas que andava tendo que enfrentar desde o primeiro dia da bebê dentro de casa. Amava a pequenina, sentia o coração cheio de amor todas as vezes quando iria checar o berço e a encontrava acordada, esbanjando um sorrisinho muito característico, cheio daquilo que chamamos popularmente como "covinhas", mas por que ninguém te contou o quão doloroso era toda aquela fase?
Ficava frustrada quando tinha que acordar durante a noite para vê-la, a primeira amamentação então…. quase chorou por conta das pequenas fissuras, a sensação de se sentir inútil quando ela tinha prisão de ventre, tudo isso somado com insegurança com o corpo, surgimento de novas marcas, estrias, o quanto ficava descabelada com pouquíssimo tempo para se cuidar e pelo que via nas redes sociais a maternidade não era assim, será que algo estava errado? Não saberia explicar.
Quando percebeu que a mesma dormia, colocou no berço, cobrindo o corpinho como um tesouro muito valioso, acariciou os cabelos enroladinhos, a encarando por um bom tempo até ter certeza que ela não acordaria por conta da falta de colo, saiu do quarto na ponta dos pés, um alívio enorme percorreu seu corpo.
Se joga na cama de casal, fecha os olhos por breves segundos, não conteve a vontade de chorar, deixou que as lágrimas caíssem silenciosas demais, era a pior mãe do mundo por querer está longe da filha? Mesmo que o motivo fosse para ter um tempo para si? Não sabia responder e estava sufocada com toda aquela confusão, confusa e insegura demais para verbalizar tudo.
A porta do quarto é aberta e você automaticamente limpa a maior quantidade de lágrimas que conseguiu do rosto, sabia quem estava de volta, minimamente feliz por não está sozinha mais.
── Cheguei, princesa. A casa tá quieta, você pôs ela pra… ── Jaehyun para de falar quando olha para seu rosto e vê o estado choroso que se encontra, fica aflito quase imediatamente indo até você. ── o que aconteceu, meu bem? Tá tudo bem?
Pra que Jaehyun foi atencioso, pra que foi perguntar se estava tudo bem? Ouvir as três últimas palavras foi como a gota d'água, voltou a chorar, talvez três vezes mais que antes, chegando ao ponto de soluçar. Ele te envolve em um abraço, faz carinho no seu cabelo e te deixa chorar até que conseguisse se acalmar mais. Enxuga cada uma de suas lágrimas, beija sua bochecha com tanto carinho que podia sentir isso crescer dentro de você também.
"Vem tomar banho primeiro, depois a gente conversa." Sugere, como sentia saudades de tomar banho junto a ele, aceitou, precisava daquele tempinho já que não sabia a que horas a filha de vocês acordaria novamente. Jaehyun prestou todo cuidado possível, te ajuda a lavar seus cabelos, lava seu corpo, participa de um momento pequeno de skin care e põe o pijama, que ele adorava te ver usando, em você.
Desceram para a cozinha, fica mais animada ao ver que na mesa estava sua comida preferida, Jaehyun havia pedido antes de ir para casa, queria te agradar pelo dia de hoje em questão. Comeram como nunca, ambos famintos por conta do dia corrido, saborearam até o último pedaço de tudo, quando saciados foram até a sala, ambos sentados juntinhos, dividindo o cobertor enquanto o Jung saboreava o vinho sozinho, infelizmente não poderia o acompanhar nessa.
── Desculpe por estragar sua alegria mais cedo, você tinha acabado de chegar tão feliz, fiquei com a consciência pesada. ── Começou falando depois de um tempo parada olhando para o nada.
── Nem pede desculpas, eu não vou aceitar. E eu ainda estou feliz, só fiquei preocupado, você chorou muito, o que houve, neném? ── Fica quieta, receosa sobre contar ou não, mesmo sabendo que ele entenderia, porque Jaehyun sempre foi seu melhor amigo, bem antes de se tornar seu namorado.
── Você ainda me ama, Jae? Tipo, de verdade mesmo? ── O Jung concorda, larga a bebida na mesinha de centro pra te pôr no colo dele e te envolver nos braços quentes.
── Que pergunta, amor. Eu sempre vou te amar, você sabe disso. Está insegura com algo não é? ── coloca as mãozinhas por debaixo da regata que ele usa, faz carinho ali, como uma mania recorrente enquanto escuta o batimento cardíaco calmo.
── Tô muito. Não acho que eu esteja sendo uma boa mãe, eu sei que ela ainda é pequenininha, mas amor, tem momentos, tem momento que eu só queria tá sozinha ou conseguir dormir bem uma noite e toda vez que sinto isso eu penso que sou a pior mãe do mundo. ── Admite e logo sente um peso enorme saindo de suas costas. ── E eu não sinto que estou sendo uma boa namorada também, pareço distante e tô sempre indisposta, não me acho mais linda, nem para mim e nem para você, tudo isso me deixa triste.
Aperta o coração de manteiga de Jaehyun, ele jamais gostou de te ver sofrendo ou triste com algo, principalmente nessa situação tão dedicada onde claramente o Jung percebe o quanto se esforça para essa nova família.
Lembrou do dia que te viu pela primeira vez, era atendente de uma loja de discos, foi com certeza amor à primeira vista, conversaram sobre música por um bom tempo até finalmente trocarem os números, acreditava que não fosse possível e que pela euforia estava delirando, mas Jaehyun conseguiu ver o futuro que teriam juntos, a partir daquele momento tudo na vida dele era sobre ti e mesmo depois de anos juntos sempre que te via ainda sentia o friozinho na barriga o mesmo que sentiu quando pôde te beijar pela primeira vez.
── Você nunca vai ser a pior mãe do mundo, a nossa neném é tão sortuda quanto eu por ter você como mãe dela. Não se culpe por pensar assim, a maternidade é algo muito difícil de lidar porque não é flores como os outros pintam, mas eu quero que saiba que vou tá sempre do seu lado e te ajudarei com tudo, sempre. ── Funga baixinho aliviada e reconfortada com cada palavrinha que saia da boca dele.
Jaehyun tinha sempre as palavras certas no momento certo.
── Não ache que é uma péssima namroada, nunca te disse isso e jamais direi. ── leva a mão até seu queixo, ergue o seu olhar para que o encare. ── Você é linda, tão linda em toda as versões que eu ainda sim, quando eu olhar pro seu rosto, vou ter borboleta no estômago. Eu te amo, boneca. Amo cada parte do seu corpo, sua personalidade, amo o jeito que me ama, que cuida de mim, amo tudo, tudo mesmo.
Já tinha percebido antes, no entanto, foi olhando aqueles olhos e aquele sorriso com covinhas que teve certeza, aquele homem era para você, era o único que te entendia, que somava na sua vida, Jaehyun cresceu e amadureceu junto a ti e com certeza queria que ele envelhecesse junto contigo também, se sentia mais que amada, afinal, ter ele ali era o mesmo que está cercada de amor, incluindo sua filhinha então… entre altos e baixos tudo era perfeito.
── Eu quero que nossa filha seja como você, forte e independente, linda… muito linda, quer dizer, não tão linda ou eu vou ter dor de cabeça com os namoradinhos cedo demais. ── Ri junto a ele, contagiando o momento, tornando agradável, havia até esquecido o quão estava triste.
── Tenho quase certeza que ela vai ser igualzinha a você, já é na verdade. O sorriso e a cara de lerdinhos são iguais. ── Jaehyun fingiu indignação arrancando mais risadas.
── Sabe que dia é hoje? ── Nega, se esforçando para lembrar. ── Dia das Mães, seu primeiro dia das mães.
Havia esquecido completamente, não teve tempo para mexer no celular e ver as mensagens sobre o dia. Era realmente seu primeiro dia das mães sendo mamãe de fato e se o esposo não tivesse lembrado com certeza não lembraria.
Jaehyun bate na sua coxa, pedindo com um gesto para que saísse do colo dele, resmunga insatisfeita, mas obedece. O acompanha com os olhos, vê uma sacola azul saindo de trás do vaso de flores, ele deve ter escondido em algum momento que você não conseguiria perceber. Volta para perto de ti, parecia ansioso, nervoso.
── É seu presente, faz tempo que queria lhe dar, mas hoje é a data perfeita. ── Você pega a sacola e de dentro dela tira uma caixinha preta com detalhes prateados, abre a caixinha ainda mais curiosa.
Processa um pouco a informação, um par de alianças prateadas, do jeitinho que havia falado para ele uma semana antes quando Jaehyun perguntou casualmente sobre. Era um pedido de casamento, um pedido oficial de casamento.
── Você já foi minha amiga, namorada e agora te quero como esposa, aceita se casar comigo, princesa? ──
── Sim!! ── Quase gritou emocionada.
Jung tira seu anel da caixinha e coloca no dedo, você faz o mesmo com ele, devagar para aproveitar a experiência, se sentindo em um conto de fada, não poderia receber presente melhor.
Se beijam carinhosos, rodeando o braço por sua cintura apenas pra te colocar no colo novamente, era lindo ver como o sorriso dele estava mais brilhante que o normal, feliz com o sim, feliz com você, com a família dele.
O choro agudo deu pra ser escutado de onde você estava, a bebê tinha acordado, ficou surpresa com o fato dela ter dormido mais que o normal naquela noite.
── Deixa que eu vou ver ela. Escolhe um filme pra gente, esposa.
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Eu estou pra enlouquecer
Hj eu tomaria minhas duas cartelas de haldol e um frasco inteiro de clonazepam. Morrer eu não ia. Já fiz pior e não consegui ir de arrasta pra cima, mas ia conseguir pelo menos uma semaninha sedada. Hj eu só quero parar de sentir e pensar. Preciso de uma pausa. Tô sufocada com tanto problema sem solução. Tô a procura de uma maneira de sair de mim, pelo menos de vez em quando. Só hj eu já pensei numas 4 formas diferentes de automutilação. Eu estou fazendo um esforço absurdo pra não pôr em prática todos esses pensamentos e vontades que invadem constantemente minha mente. E não se engane, não é pq sou forte, ou super consciente, ou por amor próprio, e mesmo que eu quisesse, não é por uma promessa que fiz pra minha amiga de não fazer essas coisas… é simplesmente porque fazer qualquer uma dessas coisas me colocaria bem nas mãos dos meus pais, exatamente dando a eles a faca e o queijo. E aí, meu amigo, pode ter certeza, ainda dá pra piorar, e vai.
Se eu não tivesse tanto receio de viciar e se eu não tivesse tanta consciência do mal que traria a médio e longo prazo, eu usaria drogas. Juro que eu quero muito me anestesiar. Parece ingratidão, mas tem hora que sinto saudade de quando eu estava sedada no hospital, afogada em morfina. Até as alucinações aterrorizantes que eu tinha em coma eram mais fáceis de suportar do que essa angústia e dor lancinante.
Que inferno de vida. Deus, me tira daqui, me tira de mim, me tira dessa casa, dessa família, tira de mim essa angústia e essa dor. Eu tô tão cansada.
Será que eu sou masoquista? Quem em sã consciência se surraria nas costas com um cinto? Quem por livre e espontânea vontade cravaria as unhas nos braços até sangrar? Ou quem olharia pra uma tesoura, ou uma faca afiada, ou um caco de vidro, ou um alicate de unha e pensaria: se eu controlar a força talvez consiga evitar pontos, ou quem se belisca o tempo todo pq prefere sentir dor física do que tentar processar suas próprias emoções?
Eu devo tá sentindo falta das surras gratuitas da minha mãe, ou quem sabe de ser humilhada por adolescentes…
Voltei a sentir sintomas crônicos e intensos de ansiedade de novo. O corpo coça, excesso de saliva, dificuldade de engolir a saliva, muito pigarro, dor forte no peito que não passa por nada, taquicardia, agitação, muuuita insônia, mente acelerada pra caramba, inquietação, falta de ar…
Não é louco como a depressão te dá essa sensação de solidão? É… pq vc pode estar rodeado de pessoas querendo seu bem que continua se sentindo sozinha. E olha que eu tenho a sorte de ter algumas pessoas ao meu lado que arrancariam minha dor pela raiz com as próprias mãos se pudessem… mas ainda assim a depressão me deixa com a sensação de que estou sozinha. Ela não deixa ninguém sentir comigo, não me deixa dividir o fardo, entende!? Até pq no fim das contas eu é quem fico sozinha às 3:52h da madrugada desabafando no tumblr na tentativa de descarregar um pouco e evitar uma tragedia. No fim das contas, por mais que se preocupem, que me amem, todos seguem suas vidas, suas próprias rotinas, precisam dormir, trabalhar, dar atenção as suas próprias famílias e outras prioridades, e eu percebo minha solidão.
Nossa, que vontade por um fim nisso, velho… na real. Já deu, eu tô de saco cheio de viver essa vida de merda. Estão se esgotando os motivos que me impedem de acabar com minha vida. Pra ser bem sincera eu nem consigo enxergar nenhuma razão sólida que continua me prendendo. Parece que eu estou segurando um fio invisível. Que doideira.
Eu tô sempre com a impressão que tô fazendo alguma coisa de errado. E pra piorar tô sendo punida por isso.
Quer saber… se eu tomar só uma cartela de haldol vou dormir bastante e ninguém vai notar… ninguém repara em mim mesmo, não vao ver a diferença o…
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Implodi. Dentro de mim está um cenário feio, as paredes manchadas do medo que me impediu de ser quem eu gostaria de ser, escorrendo todas as palavras não ditas, cada mágoa engolida, cada vontade sufocada pelo medo do julgamento. De baixo da camada espessa que escorre pelas grossas paredes está o que eu sempre quis ser, fazer e dizer. Tanto me obriguei a externar o que não sou que, dentro de mim, tudo implodiu.
-Érica Barroso
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Cansada. Mas não há sono que alivie essa exaustão, nem pausa capaz de silenciar os gritos que minha alma insiste em carregar. Ao mundo, apresento um sorriso ensaiado, como um manto bordado de palavras doces, uma fantasia que mal disfarça a verdade. É como se me vestir de esperanças pudesse convencer a mim mesma de que elas existem. Mas sei, em minha essencia, que é tudo uma mentira enfeitada, um teatro onde danço em círculos, presa em um papel que eu mesma escrevi, sufocada pelas expectativas que nunca alcanço.
Tudo o que toco se dissolve como areia entre os dedos. Cada tentativa se transforma em ruínas invisíveis, fragmentos de sonhos que apenas eu consigo enxergar. Sinto-me uma impostora na narrativa da minha própria vida, uma atriz que nunca abandona o palco, mas também nunca encontra o final. Cada escolha que parecia promissora se revela um labirinto, cada passo em frente me afasta ainda mais de onde imagino que deveria estar.
Sou minha maior inimiga. Em cada batalha, é a mim mesma que destruo. E, paradoxalmente, é também a mim que reconstruo, mesmo sabendo que cada pedaço remendado carrega as cicatrizes do que já se perdeu. Desmorono lentamente, como um castelo de areia diante das ondas implacáveis.
Ainda assim, eu sigo. Não por vontade, mas porque parar parece carregar um peso ainda maior. Conheço o sabor amargo da culpa; sei bem o que é vestir o rótulo de fraca. E avanço, mesmo sem esperança, movida apenas pelo medo do vazio maior que me espera se eu desistir.
Talvez essa seja a verdade mais cruel: admiro a vida em sua plenitude, amo o que vejo ao meu redor, mas não sei vivê-la. Apenas existo, uma sombra que contempla a luz sem nunca tocá-la. Estou diante de um abismo e, mesmo assim, não consigo escapar de mim mesma. Exausta, mas sem descanso, porque não há repouso para quem carrega um cansaço como este.
De quem entende o vazio, com amor ou talvez apenas consideração,
Eu.
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Se aceite
Ao longo da vida, sempre optei por enxergar o lado bom das pessoas. Acredito que todos têm algo de bom a oferecer e que, independentemente do momento, as pessoas sempre buscam dar o seu melhor. Não levo em consideração a índole dos outros; apenas confio nessa crença. Sem julgamentos, acredito que essa forma de pensar já me torna diferente da maioria que me cerca, que, com o passar dos anos, não agrega nada.
Seguindo a jornada que chamamos de vida, percebo que as interações sociais nas quais estou envolvido são, em sua grande maioria, rasas, úteis e desprovidas de um compromisso minimamente afetivo. Qualquer demonstração, mesmo que sutil, de carinho, amor, dedicação, lealdade, sinceridade ou qualquer emoção que transmita algo bom faz com que a pessoa em questão entre em desespero e se sinta sufocada. Muitas vezes, isso acontece devido a um passado longínquo que deveria ter sido superado, mas que ainda persiste como uma sombra.
Diante disso, nota-se uma enorme dificuldade em permitir que o outro faça morada em um espaço onde nada restou. Muitas vezes, não há como juntar os cacos de onde não sobrou nada. Admitir ou questionar a própria fragilidade emocional também não é fácil. As pessoas seguem temerosas de sentir qualquer coisa, pois a dor que as quebrou ainda é muito presente, latente e constante. Entendo que, às vezes, não dá para esquecer; é difícil seguir em frente. A probabilidade de que cada episódio doloroso se repita é sempre grande e, muitas vezes, maior do que a vontade de tentar novamente.
Mas e se, apenas se, nós tentássemos sempre pressupor algo de bom nas pessoas? Aos poucos, isso poderia se tornar um treinamento, até que ganhemos confiança e essa atitude se torne automática, um hábito. Assim, o ciclo interno de cada um de nós poderia se transformar em um espaço onde sempre se pressupõe algo positivo no outro.
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Eu a amava tanto que era quase insuportável. Um amor que não se contentava em ser apenas amor; era devoção, era entrega. Eu era dela — corpo, alma, vontade. Tudo. Até mesmo minha liberdade. Ela me tomou por inteiro, moldou-me à sua sombra, e ainda assim, eu agradecia. Ela era o paraíso que me fazia arder no inferno.
Eu vivi entre extremos, caminhando na corda bamba entre êxtase e tormento. Ela me dava o céu, apenas para rasgar minhas asas e me ver cair. Eu me despedaçava em seus braços, cada toque uma promessa de conforto, cada palavra uma sentença de dor. E eu ficava. Porque a amava. Porque acreditava que isso era amor.
Mas havia um limite para a dor. Um limite que foi ultrapassado quando ela tomou o que restava de mim. Quando, com seu peso, ela me sufocou e fez do meu corpo uma prisão. Quando me feriu de maneiras que nem o tempo pode curar. Ela dizia que era culpa minha, que ela iria querer outra, que iria me desejar menos. E eu, em silêncio, sangrava. Cada vez que me invadia, cada vez que sua força esmagava a minha vontade, era como se lâminas me atravessassem. Não havia fuga, não havia luz. Apenas o vazio.
E no vazio, eu morria. Parte por parte. Um pedaço da minha alma para cada noite de terror, cada lágrima sufocada. Eu gritava por dentro enquanto ela insistia em chamar aquilo de amor. Mas não era amor. Era posse, era controle, era o inferno vestido de pele macia e sorriso cruel.
Hoje, ainda sinto seu peso. Não em meu corpo, mas em minha mente. Nos sonhos que viraram pesadelos, nas memórias que rasgam minha consciência como um punhal. Eu vejo seu rosto quando fecho os olhos, sinto seu cheiro no ar pesado das noites silenciosas.
Eu sobrevivi, mas não saí ileso. Ela levou tudo de mim. Até mesmo a capacidade de me amar. Agora, tudo o que resta é a dor, um eco incessante do que ela fez. Meu corpo se curou, mas minha alma ainda sangra. E talvez sangre para sempre.
e.m
#silence#poesia#autorais#lar de poetas#poets on tumblr#autoral#citacoes#borboletando#borboletassemprevoltam#borboletei#relationship
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Eu não sei oque tá acontecendo comigo, eu me sinto tão perdida, insuficiente pra tudo e todos, eu sinto uma vontade gigante de chorar todos os dias, vontade de desistir, eu aguento tanta coisa calada, que ninguém sabe o que tenho. Sinto um vazio dentro de mim, que sinceramente, não consigo explicar oque seja, não sinto mas vontade de nada, eu me sinto mal, triste, sobrecarregada de viver desse jeito, eu me tornei uma pessoa estranha em relação a tudo. Mas apesar de tudo, eu continuo sorrindo, tô sempre mostrando que tô bem, mesmo que meus olhos mostrem dor. Me sinto tão vazia. Que estou enlouquecendo. O que eu fiz de errado pra merecer todo o peso do mundo desabando sobre mim? Tudo acontece comigo como se eu fosse a pior pessoa, mas não sou. Eu não sei se vou conseguir. As vezes, penso coisas tão ruins, e percebo que minha mente nunca vai me deixar viver em paz. Na maioria das eu quero desistir, outras vezes eu quero viver, viver a vida como se fosse meu último dia. As vezes eu não me importo, mas na maioria das vezes eu me importo com tudo que dizem. Tem vezes em que eu me sinto bem, outras eu só quero ficar num cantinho e sumir. Eu sempre me coloco pra baixo, me sinto insuficiente e não sou capaz de nada, todas as vezes fico mal por conta do que as pessoas falam de mim, me pergunto várias vezes por que as pessoas que eu mais convivo tem se afastado de mim, o que eu fiz de errado? Eu demorei tanto pra perceber que eu não preciso de mais ninguém além de mim mesma, errei várias vezes pra poder concertar as coisas na minha vida e perceber que o mundo não gira em volta de ninguém. Eu odeio ser fraca igual agora de não aguentar e desabar, sinto tanto por todas as noites que passei chorando, que culpei a mim mesma, pelas olheiras no dia seguinte expondo minha fraqueza, me dói ter sido abusada, por terem me machucado sem motivo. Eu ando tão sufocada, todo dia pensando que não vou aguentar mais.
Sabe, eu nunca falo nada pra ninguém, tenho essa mania ridícula desde pequena de sempre ficar quieta, a ser rejeitada enquanto falava, engolir o choro, a não contar nada pra ninguém, cresci com isso comigo, e acho que se hoje eu fosse falar tudo o que passou e passa comigo, eu choraria até não sobrar mais lágrimas, e não quero que me vejam assim, fraca. Eu sempre me esforço pra ser forte por fora, enquanto sinto minha alma, meu coração gritando, sentindo a dor de ser quebrada a cada sorriso falso. Aprendi a engolir choro, a não contar nada pra ninguém, cresci com isso comigo. Ninguém nunca vai saber a dor que é ser eu, a guerra que carrego dentro de mim e o caos que é minha mente, acho que ninguém nunca vai saber o peso que é ser eu. A sensação de se perder, de passar a madrugada pensando e chorando, de não conseguir mais pensar em viver, dizem que é pura maluquice, frescura, talvez eles nunca entendam o peso que carrego. Toda noite eu deito quietinha na minha cama, fecho os olhos, respiro fundo e deixo as lágrimas caírem. Eu só queria poder falar e mostrar tudo o que sinto.💔
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hoje eu tive uma crise de ansiedade após algumas semanas sem sofrer com isso, foi tão horrível e assustador como costumava ser. fazia alguns dias que eu não passava por isso. eu não lembrava mais com tanta clareza o que era me sentir sufocada, com meu coração batendo tão forte que eu o sentia contra meu próprio peito. a angústia e a vontade de chorar são as mesmas, mesmo depois de tantos dias tentando estar ok, me sinto pequena. substituível. descartável. falha. culpada. nessas horas, minha mente trava e cada pensamento que se passa é uma nova forma de me sentir mal. eu não sei quando ficarei bem de novo. eu nem sei se mereço ficar bem, pra ser sincera eu preciso deixar de existir, nem que seja por alguns minutos.
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Todo o Amor que Tenho em Mim é a Ferida Corrompendo o Limão
Adoravelmente sarcástico, eu desinvento verbos Dificultando seus gestos, desossando seus ossos Descaracterizando seus elefantes brancos Da sala de estar atuando como móvel indesejado
Eu estive conhecendo cada canto soberbo Que os estômagos de pássaros me levariam Eu me desfiz de ti, assim como teu sangue Descoagulando o milagre fragmentado do milênio
A sentença é aceitável, cada arrepio intransigente Cada casca dessa casa é saciável, cada memória sufocada Por densas camadas de tinta, cada mistério soterrado Para outra vez, confortar o fascínio do comércio
Desavisa desejosos portos de rancor Desanuviar uma mar azul plastificado Navegar em um matrimônio natimorto Onde o amor é um adereço do teu desencanto
Desde que você me conheceu, Eu desdobro o peito ao teu encanto Desassocio o espanto, calo o estímulo Que teu transe fez dentro de sonhos
Rezar insistentemente para queimaduras Expelir o êxtase e o reflexo boto de si Vingar a tua criança, depor suas vontades Em vigília ausentar tua presença
Qual destas artérias é plausível? Dante me olha com uma frequência binária Dante enfraquece as imagens de minhas companhias Projete-se aqui, toda a dúvida e virtude não padecerão
Além de todas as competências Enfrentar o teatro viúvo de culpas Esquecer uma mordaça de dedos e anoitecer Narrar mais começos, esquecer limitações
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Corte de Névoa e Fúria - Sarah J. Maas
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sinopse:
Por amor ela enganou a morte. Por liberdade, ela se tornará uma arma. Corte de névoa e fúria é o esperado segundo volume da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas . Sarah J. Maas é uma verdadeira estrela: após apenas uma semana de vendas, a série Corte de Espinhos e Rosas estreou em segundo lugar na lista do New York Times . Ela também é autora da série Trono de Vidro , que já teve mais de 1 milhão de exemplares vendidos.
Neste livro, seguimos a saga de Feyre Archeron, que morreu Sob a Montanha. Nas garras de Amarantha, a jovem humana que ansiava por amor e proteção deixou de existir. Das cinzas de seu velho eu, Feyre Quebradora da Maldição foi Feita - com poderes de sete Grão-Feéricos... e uma vontade tão férrea quanto o metal temido por eles.
Seu coração no entanto, permanece humano, vulnerável. Incapaz de esquecer o que sofreu para libertar o povo de Tamlin... e o pacto firmado com Rhysand, senhor da Corte Noturna. Mas mesmo assim, Feyre se esforça para reconstruir o lar que criou na Corte Primaveril. Então por que é ao lado de Rhys que ela se sente mais plena?
Peça-chave num jogo que desconhece. Feyre deve aprender rapidamente do que á capaz. E curar sua alma partida. Pois um antigo mal, muito pior que Amarantha, se agita no horizonte... um que ameaça não apenas os feéricos, mas o mundo humano e a muralha também.
Enquanto navega por uma teia de intrigas políticas, paixões e poder, sufocada por Tamlin, Feyre precisa decidir o que deseja: amor ou liberdade?
Corte de névoa e fúria apresenta uma história de emoção absoluta. Feyre aprende como se tornar uma verdadeira guerreira usando as ferramentas que possui. Um novo elenco de personagens dá vida ao reino. Cassian e Azriel - os irmãos de armas de Rhys, o sempre poderoso e charmoso Morrigan e o mortal, sarcástico, Amren.
Sarah J. Maas desenvolve a narrativa com tramas tão hábeis que nenhum leitor pode começar este livro sem tentar terminá-lo o mais rápido possível. É cativante, romântico, cheio de ação e um estudo intenso dos reinos em guerra. Um verdadeiro clássico no gênero fantasia.
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Falhar
Quero pedir desculpa principalmente ao meu pai, a minha mãe e aqueles que confiaram em mim, eu infelizmente falhei. Desculpa por decepcionar vocês, eu sou um erro, sou burra e dificilmente vou trazer orgulho pra vocês. Esgotei todas lágrimas existentes.
Eu erro o tempo todo, estou me sentindo impotente, eu sempre dou um passo para trás, hoje me sinto sufocada, a vida está me sufocando, minha garganta parece que vai fechar e eu só consigo chorar. Quanta dor, quanta tristeza nesse olhar. Nos últimos anos tem sido tão difícil pra mim que cogitei que poderia vir uma brisa de felicidade por um momento, mas ela não veio, só aumentou minha angústia, a cada ano que passa eu fico mais danificada. Eu não sei fazer nada direito e de fato eu não consigo ver uma luz no fundo do túnel.
Eu juro, eu tento ver o lado bom da coisa, eu tento estar mais próxima de Deus a cada dia, mas a cada dia que passa parece que existem mais provas e obstáculos na minha vida. É muito triste sentir esse vazio, cansaço, a sensação de não dar conta de nada, vontade de sumir.
Ando exausta de uma maneira que nunca estive, tanto fisicamente como psicologicamente. Sinto como se não houvesse mais ar em meus pulmões. Queria sentir alegria, queria sentir felicidade. Eu não aguento mais me sentir insuficiente, fraca, impotente, burra, eu não consigo fazer nada, ter crises. Ser um ser humano péssimo.
Quando algo dá errado você vai ouvir “não se limite, você é mais que isso” Eu não sou mais que isso porra, eu me limito sim, eu simplesmente não consigo fazer as coisas mais simples. Eu falhei na missão. Eu falhei no meu sonho. Mas é claro, não se pode se esperar muito de mim, eu sempre falhei em tudo.
Meu eu se afoga sozinho e não consigo sair daquele mar desesperadamente buscando a superfície sem saber nadar. Buscando a saída, mas como é difícil sair do meios das ondas. Eu sou minha pior inimiga muitas vezes, eu sou uma bomba ambulante.
Tem noção de se sentir a pessoa mais impotente, burra por não conseguir fazer nada sem sentir dificuldade em ainda sim, fazer a grande parte errada? Sinto complicações em tudo e eu sempre choro ao não conseguir algo tão simples, me sinto um lixo. Meus caminhos são errados e não tem saída. Enfim, o desastre humano.
Eu queria me suportar. A questão é que eu não vejo um destino belo pra mim, eu sempre sonhei e idealizei, mas será que algum dia irei chegar e conquistar algum sonho?
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