#você não é mercadoria
Explore tagged Tumblr posts
Text

"Deus te comprou por um alto preço; portanto, não te tornes escravo dos homens." (I Coríntios 7:23)
2 notes
·
View notes
Text
𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas.
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem.
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis.
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas.
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso!
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível.
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas.
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas.
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto.
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula.
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal.
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo.
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas, para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem.
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois. - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau.
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois.
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper.
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã. Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar.
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry.
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
518 notes
·
View notes
Text
⭐️ the one. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist

» cw: angst de leve #omg
» wn: quem é vivo sempre aparece neahhh 😝 então por isso voltei com essa escritinha bem aguinha com açúcar (ainda tô meio enferrujada pra putaria perdão) baseada na música the 1 😌 recomento que ouçam durante a leitura!! gostei muito de escrever esse oneshot e também fiquei feliz com o resultado, espero que vocês gostem!! 💗 ah, e vão ter mais dos outros meninos baseados em músicas da taylor! me empolguei com essa ideia e tô me divertindo bastante em escrever eles 😛💐💗🌈
—————————————————————————
Das poucas certezas que você tinha na vida, uma delas era que nunca se cansaria da atmosfera de Montevidéu. Visitar a cidade natal do seu marido era sempre uma alegria, principalmente agora, empurrando o carrinho da sua bebê de alguns meses enquanto passeava pelo parque repleto de florzinhas coloridas e algumas borboletas que voavam por ali. As pedrinhas cinzas do chão faziam o carrinho balançar um pouquinho mais do que o normal, fazendo você soltar uma risadinha soprada ao perceber que mesmo assim ela continuava dormindo tranquilamente, tinha o sono pesado que nem você. Tombou a cabeça para o lado ao ver a expressão tranquila no rosto dela, admirando como a união das suas características e as do seu marido criaram a bebê mais fofa que já viu - modéstia à parte.
Você tomou um gole do café que segurava e olhou para frente, logo desviando a sua atenção para o tom bonito de azul que coloria o céu, o óculos escuro impedia que os raios de sol incomodassem seus olhos. Enquanto caminhava em direção a um dos bancos de madeira, um casal de mãos dadas passou do seu lado. Eles pareciam alegres, o sorriso não deixou o rosto de nenhum dos dois e a conversa não foi interrompida quando a menina soltou a mão de seu parceiro para que pudesse destampar o copo que segurava e assoprar o líquido quente. Era bonito de se ver, a cena fez você perceber que o seu café já tinha esfriado, bem como te recordar de quem te ensinou a gostar de café preto. Sorriu com a lembrança e se sentou no banco, posicionando o carrinho na sua frente e balançando ele com a mão livre.
Sentada, observava as pessoas passearem: pessoas se exercitando, crianças andando de bicicleta, adolescentes que gargalhavam alto, uma idosa e seu netinho que parecia que tinha acabado de aprender a andar - caminhando com dificuldade, que nem sua vózinha. Seu olhar novamente caiu sobre sua bebê, observando a borboletinha azul que tinha pousado sobre a tela de proteção do carrinho.
— Nena? — A voz familiar dizendo um apelido antigo fez você olhar rapidamente para o lado, dando de cara com o moreno que você não via há anos.
— Enzo? — Você disse, retirando o óculos para conferir se era ele mesmo. Não tinha como não ser: a camisa branca parcialmente coberta pelo cardigan azul escuro, os fios escuros compridos, a alça da bolsa da câmera fotográfica cruzada no torso e uma sacola reutilizável cheia de mercadorias. Tudo era tão… Ele.
— Caramba! Não acredito que é você mesmo! — Ele exclamou e logo deixou a sacola sobre o banco que você estava sentada, mas rapidamente se levantou para abraçar o homem. Vocês sorriam enquanto os braços envolviam um ao outro, a mão dele fazia um carinho nas suas costas e você apertou ele mais forte quando inalou o perfume cheiroso.
Você e Enzo namoraram por alguns anos há um bom tempo atrás. Durante a faculdade, você recebeu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na capital uruguaia e aceitou a proposta sem nem pensar duas vezes, empenhada a fazer com que esse ano fora fosse o melhor da sua vida. E definitivamente foi, principalmente a partir do momento que conheceu Enzo. Sua amiga que é atriz te convidou para assistir a peça que ela fazia parte, e ele também. O espetáculo foi incrível, mas a memória que guarda com mais carinho dessa noite foi na pequena confraternização que ocorreu depois, na qual - depois de alguns minutos conversando com o moreno - ele te convidou para sair de lá para que pudesse te apresentar a melhor lanchonete da cidade. Você tem suspeitas que se apaixonou por ele nesse mesmo dia, em que passaram horas conversando e ele te deu um beijo de boa noite ao te deixar na porta do prédio, te convidando para passear pela cidade no dia seguinte antes de se despedir.
— É… É sua? — O moreno perguntou baixinho ao quebrar o abraço e perceber o carrinho de bebê. Por mais que ele ainda tivesse seu número e vice versa, nenhum dos dois tinha coragem de mandar uma mensagem ou fazer um telefonema, tinham medo dos sentimentos enterrados virem à tona novamente e criar um caos. O término foi devastador para os dois. Por mais que ambos sempre soubessem que a sua volta para o Brasil era inevitável, não conseguiram não se apaixonar perdidamente um pelo outro, e isso fez com que a despedida fosse ainda mais difícil. Até os meses que antecederam ela: com os sentimentos a flor da pele, qualquer coisinha se transformava em uma briga, e sempre acabava em lágrimas, seguidas de um beijo caloroso e desesperado. No final, se resolviam na cama, e com os corpos suados depois de diversas juras de amor, a mesma pergunta sempre vinha à tona, quando estavam abraçados, a sua cabeça no peitoral largo e as mãos grandes que acariciavam seu cabelo: “O que a gente vai fazer?”.
— Sim. Helena. — Você assentiu orgulhosa.
A pergunta tinha diversas soluções, mas nenhuma era simples: você poderia ficar por lá, no Uruguai, mas não podia abrir mão da sua graduação e da sua vida no Brasil. Enzo poderia ter se mudado pro Brasil, ter conhecido sua família e eventualmente voltar para visitar a cidade natal - que nem você fazia com o seu atual marido, também uruguaio - mas ele também não podia abrir mão da sua vida lá, da carreira que estava construído tão lindamente. Então o final foi esse: terminaram, dando adeus para a história bonita que tiveram.
— Ela é sua cara… — Ele disse, com um sorriso derretidinho no rosto, enquanto se agachava para ficar com o rosto mais perto da bebê que dormia pacificamente. Olhou para você em pé, que assentiu um “Uhum…” alegrinha, e logo após se sentou no banco, ficando mais perto dos dois.
Vocês eram uma coisa inigualável. Os dois achavam isso, e, honestamente, todos em sua volta também. Até sua mãe perguntava de vez em quando como Enzo estava, se você tinha novidades do garoto que ela só chegou a conhecer na telinha do celular. A resposta era sempre a mesma: “Espero que bem, mãe”. Você não procurava saber sobre a vida dele, mas ocasionalmente imaginava o que Enzo estaria fazendo enquanto você pensava nele. Tinha devaneios sobre quais projetos ele provavelmente estaria trabalhando no momento, ou quais aventuras ele estava tendo agora que virou uma celebridade. Se pegava pensando até nas mulheres que ele teria conhecido na internet ou em eventos de gala. Sempre pensava que ele estaria fazendo coisas legais, talvez legais demais para você.
E ele estava sim fazendo coisas incríveis, mas também não deixava de pensar em você de vez em quando. Como seria divertido se você o acompanhasse nas premiações, ou como seria gostoso chegar em casa depois de um dia cansativo e descansar no aconchego dos seus braços, ganhando um cafuné nos fios escuros enquanto te contava sobre o roteiro novo que tinha recebido.
Enquanto Enzo analisava a menininha dormindo tranquila com admiração e ternura, resistia a tentação de perguntar se você também pensava que se uma coisinha de diferente tivesse acontecido, talvez tudo seria diferente hoje. Talvez ele seria o pai da sua filha, e talvez ela ainda teria os lábios que nem os seus, mas os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas que nem os dele. Talvez o nariz grande também.
Mas, acho que nunca saberão.
— Ela é linda, de verdade. — Ele comentou, baixinho, arrancando uma risadinha soprada de ti e logo depois um “Eu sei…”, fazendo vocês dois rirem com a sua convicção de que tinha parido a bebezinha mais fofa que ambos já viram. Quando Enzo levantou e se sentou ao seu lado - sem nenhum dos dois tirarem os olhos da neném - você perguntou: “Como você tá? Tá no teatro ainda?”
— Eu tô bem. E sim, agora inclusive estamos fazendo uma peça de uma obra da Clarice Lispector. — Ele respondeu alegre, virando o rosto para ti e encontrando o seu olhar. Você sorriu com a resposta, disse um “Ah…” entusiasmado e ergueu as sobrancelhas. Ele te imitou e logo acenou um ‘sim’ com a cabeça. Suspirou antes de perguntar. — E você, como anda? —
— Ando bem…
Por mais que sentissem uma sensação amarga ao ver o outro, sabiam que esse grande amor já tinha se acabado. Mas, mesmo assim, pensavam na relação de vocês como um filme, digno de ser considerado um dos melhores e maiores de todos os tempos, mas que não teve nem tempo de ser executado.
— Alguma novidade? — Ele perguntou, simpático. Você o olhou, olhou para a bebê, e o olhou de novo e logo fez uma expressão pensativa, com direito a “Hmmm…” e um dedo no queixo, arrancando uma gargalhada de Enzo, uma do tipo que ele tinha certeza que não dava há muito tempo. — Além dessa… Óbvio. —
— Pior que sim, comecei a fazer yoga. — Disse alegre, e ele sorriu em resposta. Enzo ficou feliz ao perceber que você tinha hábitos novos, mas o seu jeitinho, a sua essência - tudo que fazia você ser tão você - ainda estava ali. Você ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou.
Continuaram sentados ali por um tempo, quase meia hora. As vezes conversando sobre o que acontecia de novo na vida depois de terem tomado caminhos diferentes. As vezes, em silêncio, apreciando a companhia um do outro, matando a saudade na medida do possível. É claro que sentiam saudades, e é claro que uma parte do coração sempre estaria reservada caso o outro decidisse voltar e retomar a linda história de amor que tiveram.
Depois que se despediram, cada um tomou seu rumo: Enzo em direção a própria casa, com um sorriso frouxo no rosto e uma sensação estranha na barriga ao pensar que nunca saberá o que poderia ter sido de vocês dois, e que acordaria sozinho mais uma vez na manhã seguinte.
Já você, em direção a casa da sua sogra empurrando o carrinho de bebê, com o coração mais apertado que o usual. Parou no caminho só mais uma vez ao passar em frente da fonte antiga, relembrando de quando ainda namorava o moreno e todas as vezes que passaram por esse mesmo local. Sempre jogava uma moedinha na água e fazia um pedido. Talvez fosse a desilusão dos 20 e poucos anos, afinal, nem todos seus desejos feitos ali se tornaram realidade.
Mas, teria sido divertido se sim.
91 notes
·
View notes
Text
tell me about the first time you ever saw me - Matias Recalt x Fem! Vogrincic! Reader
a/n: oii amores!! vagando nessa terra eu ando pensando só no mati ultimamente, então bora!
summary ★: seu irmão está cansado de ter que sempre te carregar como acessório e conforme o casamento dele se aproxima ele decide ser cupido
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2024)
vogrincicenzo
curtido por matiasrecalt, blaspolidori, pipegonotano e 857.754 mais.
vogrincicenzo Atenção Atenção! Estou aqui para fazer uma propaganda para a integrante mais nova (e mais bonita) da família Vogrincic! Isso mesmo!
SN é carismática, gosta muito de uma praia e curtir a natureza, ama gatos e sorvete de morango! O melhor jeito de ganhar esse coração é sendo um homem de paz que curte ver um filme em silêncio..
Ela não é uma pessoa com bom humor de manhã mas de resto é tudo perfeito, inclusive tenho certeza que faz qualquer sogra se apaixonar!
ver todos 568.084 comentários
seuuser ???????
seuuser O QUE É ISSO???
seuuser EU VOU TE MATAR
seuuser DESDE QUANDO EU VIREI MERCADORIA PRA SER ANUNCIADA??
➜ vogrincicenzo eu vou casar em breve, preciso ter certeza que você não vai ficar sozinha!
➜ seuuser e tinha que me ANUNCIAR???
lsdlnlover MEU DEUS QUE MALUCO O ENZO DIVULGANDO A IRMÃ DELE COMO SE FOSSE UM CACHORRO KKKKKKKKKKKK
enzosgf o irmão mais velho que se preocupa com o bem estar da irmã! tem meu apoio
user98 pode ser eu?
➜ vogrincicenzo não, muito baixo
user27 essa menina deve sofrer com ele
user028 ME ESCOLHE ENZO
➜ vogrincicenzo muito feio pra ela, não quero
➜ seuuser MENINO PARA DE SER MALUCO
pipegonotano ? o que é isso
➜ vogrincicenzo você ta interessado???????????
➜pipegonotano eu não, estou trabalhando muito e não seria um bom partido... mas obrigado!
➜ vogrincicenzo que pena por que você era minha escolha
➜ seuuser AGORA CHEGA EU JÁ LEVEI UM FORA EM REDE NACIONAL PODE APAGAR
seuuser enzo apagaaaaaaaaaaa eu to sendo perseguida
vogrincicenzo pipegonotano blaspolidori simonhempe matiasrecalt quem vai ser?
➜ simonhempe eu não posso
➜ pipegonotano sem tempo perdão
matiasrclt REPAREM QUE O MATIAS FOI O ÚNICO QUE NÃO DISSE NADA
( MENSAGEM — 31 DE JANEIRO, 2024)

( MENSAGEM — 1 DE FEVEREIRO, 2024)


(INSTAGRAM POST— 1 DE FEVEREIRO, 2024)
matiasupdates

curtido por pipescrew, recaltdreams e 5.307 mais
matiasupdates Aparentemente o plano mirabolante do vogrincicenzo funcionou e o matias foi visto hoje com a SN!! Fé que o nosso menino desencalha...
ver todos 435 comentários
recaltdreams depois de tanto pedir ele se livrou do dementador (malena)
recaltsgirl É AGORA QUE ELE VIRA UM VOGRINCIC
pipescrew se o pipe tivesse bom gosto poderia ser eu postando isso
matislove VEM AI UM NAMORO SAUDÁVEL
snmatias deus coloca amor, união, carinho, paz...
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
seuuser
curtido por pipegonotano, matiasrecalt, vogrincicenzo e 245.637 mais.
seuuser ultimos dias do enzo em nosso retiro espiritual (casa da família)
ver todos 23.192 comentários
vogrincicenzo vou sentir muita saudade! (não, não vou)
➜ seuuser você literalmente chorando quando eu te entreguei o coração de presente...
➜ vogrincicenzo você não tinha que estar organizando o casamento????? um namorado te mudou mesmo né.
matiasrecalt nunca pensei que montar um lego seria tão difícil
➜ seuuser você brigando comigo sendo que eu sempre estive certa
➜ matiasrecalt me perdoe vossa majestade..
snmatias vamos ignorar que já tem uns 3 meses que o matias e a sn estão sendo vistos juntos e saindo juntos???
matiasupdates SE ASSUMAM PFV
enzosgf o enzo todo encolhido nhaaammm
user98 sera que nesse casamento eles assumem?
( INSTAGRAM POST — JULHO, 2024)
seuuser
curtido por matiasrecalt, blaspolidorii, pipegonotano e 783.019 mais.
seuuser depois de um ano, meu irmão boboca se casou com a mulher mais sensacional do mundo!
ver todos 345.192 comentários
vogrincicenzo muito obrigado por me ajudar sempre! o casamento só foi o que foi por que você estava lá!!
➜ snmatias ALERTA MOMENTO IRMÃO SENTIMENTAL
matiasrecalt a gente vai ter um casamento grande assim?
➜ seuuser só se o enzo organizar.. da muito trabalho!
➜ vogrincicenzo VOCÊ VAI DEIXAR EU ORGANIZAR???
recaltdreams A MÃO DO MATIAS NA 2 FOTO
recaltdreams acho tão lindo que mesmo sem rosto sabemos que eles estão firmes e fortes!
matiasupdates A DECLARAÇÃO QUE ELA FEZ EU TO MAL
➜ user827 COMO FOI
➜matiasupdates ela basicamente agradeceu o enzo por ter colocado um cara tão sensacional quanto o matias na vida dela e que ela sempre admirou muito ele como homem e agora tem ele que faz com que ela se sinta como ela sempre sonhou, VÃO CASAR SIM
blaspolidorii POR MAIS FESTAS POR FAVORRR
pipegonotano sn organize TODAS nossas festas e isso é uma ameaça
( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
seuuser
curtido por matiasrecalt, blaspolidori, pipegonotano e 638.992 mais.
seuuser sinto que eu devo algumas últimas atualizações de vida pós o evento que eu mais me preparei na minha vida! Minha própria lua de mel 🌞🧿
ver todos 268.084 comentários
matiasrecalt vai descansando tranquila que nosso casamento é o próximo
vogrincicenzo ainda estou esperando o meu ''obriigadaaaa enzo melhor irmão do mundo''
➜ seuuser obrigada irmão por me oferecer tal qual um pet e me arrumar o melhor namorado do mundo!
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram au#matias recalt x you#matias recalt fanfic#matias recalt x reader#matias recalt#matias recalt smau#enzo vogrincic x reader
56 notes
·
View notes
Text
𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
39 notes
·
View notes
Text

Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo 2: O Banquete da Escuridão
Ⅲ
Andrássy Avenue — comumente conhecida como 'Avenida dos Heróis' — é a principal rua que atravessa o distrito oriental de István, Peste, quase de leste a oeste.
Com uma história antiga que remonta a mais de mil anos antes do Grande Cataclismo, o Armagedom, a Andrássy Avenue já era o centro econômico da cidade quando István ainda era a capital de um reino que governava esta região. Mesmo na decadência atual da cidade, ao caminhar por essa rua, ainda é possível vislumbrar vestígios do antigo esplendor, como os edifícios elegantes e postes de luz elaborados. Nas tardes de domingo, feiras de pulgas, mercados de roupas usadas e mercados clandestinos de alimentos vindos das aldeias rurais próximas atraiam uma quantidade considerável de pessoas. Não importa o quão arruinada uma cidade esteja, onde há fluxo de mercadorias, há gente reunida.
— Hum, então isso é um mercado negro... Mas, para algo 'clandestino', estão fazendo isso de forma bem aberta, hein? Não há fiscalização ou repressão da Guarda da cidade?
— Isso depende do suborno. Na verdade, há até lojas mantidas por membros da Guarda Militar da cidade... Veja aquela loja de roupas usadas, por exemplo. Ela está envolvida no desvio de materiais militares.
Entre o trio que caminhava discretamente pelo canto da rua, foi o jovem padre quem sussurrou em voz baixa. Um rapaz de cabelos cor marrom-avermelhado, extraordinariamente belo. Cerca de metade das pessoas que passavam por ele desviavam involuntariamente o olhar, enquanto a outra metade, após passar, virava-se de propósito para olhar novamente.
— No entanto, se estamos indo para a igreja, não seria necessário evitar passar por uma avenida tão movimentada assim, não acha, Dietrich-san?
A companheira do padre, uma ‘freira’ de óculos redondos, sussurrou em um tom que parecia sugerir alguma trama suspeita.
— De toda forma, não seria mais seguro passar por caminhos secundários?
— A Guarda Militar estabeleceu uma rede de controle nas ruas secundárias. Além disso, por não terem movimento, acredito que acabaríamos chamando mais atenção.
— Haha. Com certeza chamaria atenção... Especialmente alguém como eu.
A freira de óculos assentiu com uma expressão desanimada e empurrou para dentro da coifa os fios prateados que haviam caído sobre sua testa. Além disso, ela era uma mulher extremamente alta. Não seria exagero dizer que tinha facilmente um metro e noventa de altura. Balançando a cabeça de maneira pesarosa, que estava em uma posição absurdamente elevada, ela lamentou para a freira ao seu lado, que, em contraste, era bastante pequena.
— Ah, eu quero voltar logo para Roma. Sinceramente, por que justo eu tive que acabar assim...
— Não adianta dizer essas coisas. A identidade e o rosto do padre Night... ou melhor, da ‘irmã Abelina', já foram completamente expostos para a Guarda Militar. E mesmo assim, civis indo à igreja a essa hora também chamariam atenção.
A pequena freira — Esther — repreendeu suavemente as queixas da 'freira' alta. No entanto, embora sua voz fosse séria, por alguma razão, seu rosto parecia distorcido, como se estivesse se esforçando para conter uma risada.

— Além disso, combina muito bem com você... puff.
— Ei, o que foi isso!? Esse 'puff' agora!?
— Shh! Fiquem quietos!
Vindo exatamente do outro lado em direção a eles, havia um grupo de soldados que pareciam estar patrulhando. Com os rifles nos ombros, caminhavam de forma arrogante. As freiras, apressadamente, abaixaram os rostos, mas os soldados passaram por elas sem parecer perceber nada. Ao confirmar isso, o trio rapidamente virou a esquina.
— Por favor, tenha cuidado, Irmã ‘Abelina’.
Quando Esther, com um tom travesso, sussurrou isso, Abel tentou responder logo em seguida.
— Acabei de ver. É a igreja.
Dietrich gritou em um tom contido.
Os três aceleraram o passo em direção à torre pontiaguda que parecia perfurar o céu azul. Mesmo assim, não negligenciaram verificar os arredores, passando pelo portão com passos tão discretos quanto possível.
— Reverenda!
— Minha nossa! Esther!
Com uma vassoura nas mãos junto às outras freiras, o rosto de Vitéz se iluminou ao ver Esther correndo em sua direção. Parece que elas estavam justamente no meio da limpeza do jardim.
— O que aconteceu afinal? Desde ontem à noite você desapareceu de repente, e todos ficamos preocupados...
A Reverenda abraçava Esther com uma alegria genuína, mas, no instante em que desviou o olhar, sua expressão se contorceu como se tivesse descoberto algum animal estranho.
— Por acaso... seria o Padre Nightroad?
— Ah, olá. Boa tarde.
Não havia como saber o que passou pela mente dela ao ver Abel, com uma expressão que lembrava uma obra de arte abstrata, balançando a cabeça de maneira peculiar, e seu modo de vestir. Mas, como se quisesse proteger a garota em seus braços da ‘irmã suspeita’, Vitéz deu um passo para trás, e declarou solenemente:
— De qualquer forma, entrem. Vamos ouvir o que têm a dizer.
Mesmo após ouvir a confissão e os alertas de Esther, a expressão de Vitéz permaneceu tranquila. Inclinando levemente a cabeça em uma posição calma, ela sorveu delicadamente a água quente servida na xícara de chá.
— E então, Esther. O que você propõe que façamos?
— Por favor, todos deixem a cidade. E façam isso imediatamente. O Marques da Hungria tentou atacar o padre Nightroad, que é um sacerdote do clero. Além disso, de acordo com o relato do padre, ele guarda um ódio profundo por esses sacerdotes. Se ele for atacar novamente, o alvo será esta igreja.
— Entendo..., mas, até agora, aquele vampiro sempre evitou interferir nesta igreja. Por que, de repente, essa mudança de atitude?
— Isso eu não sei. Mas de uma coisa temos certeza: a situação mudou. Este lugar já não é mais seguro.
A expressão de Esther estava ainda mais tensa do que quando ela revelou sua relação com os partisans anteriormente.
— Amanhã de manhã, partirá uma caravana para Viena. Já conversei com o líder da caravana para que a senhora Reverenda vá com eles.
— Entendo... e você, o que fará?
— O padre Nightroad também acompanhará a Reverenda e deixará a cidade.
— Evasivas não vão funcionar, Esther.
Com um tom calmo, porém que não permitia fugas, Vitéz continuou a fazer perguntas.
— O que estou perguntando é sobre você. Você também vai deixar a cidade conosco, certo?
— Eu vou ficar. Afinal, todos estão aqui. Eu não posso simplesmente fugir agora.
A voz de Esther tremia levemente, mas sua postura ereta dizia tudo sobre sua determinação. Durante dezessete anos, a Reverenda a tratou como uma irmã — ou talvez como uma mãe — e, por isso, ele não precisava dizer mais nada. Abel, que estava ao lado, ficou surpreso com a rapidez com que a Reverenda simplesmente assentiu.
— Entendido. Aqui, seguirei seu conselho..., mas, por favor, prometa-me pelo menos isso.
Com os lábios firmemente cerrados, Vitéz colocou a mão sobre o coifa de Esther e olhou profundamente em seus olhos lápis-lazúli.
— Não se esforce além do necessário. Depois que tudo estiver resolvido, prometa que voltará sã e salva para me ver... Pode cumprir isso?
— Sim, Reverenda.
Esther assentiu profundamente e fez o sinal da cruz, como se estivesse jurando em nome de Deus.
— Com certeza.
— Muito bem. Então, precisamos começar imediatamente os preparativos para a fuga noturna.
Rindo animadamente, Vitéz voltou seu olhar para Abel.
— Bem, então, irmã ‘Abelina’...
— ...Por favor, parem com isso.
— Entendido, Padre Nightroad... Você também virá conosco, não é?
— Ah, eu realmente gostaria de escapar junto com vocês, mas...
Encolhendo os ombros sob a roupa de freira, Abel soltou um suspiro profundo.
— Acabei ficando em dívida com o pessoal dos partisans... então estou pensando em ficar aqui.
— O que disse, padre?
Com uma expressão surpresa, Esther ergueu os olhos para o rosto de Abel. Parece que ela não esperava que esse homem dissesse algo assim.
— É perigoso! Você também deveria ir junto com a Reverenda e os outros...
— Na noite passada, você e Dietrich-san enfrentaram perigos para me salvar.
O rosto do padre, que continuava a falar em um tom despreocupado, permanecia sereno.
— Eu tenho uma dívida com vocês... Talvez seja porque sou pobre, não gosto de ficar endividado.
— Mas, padre...
O que se deveria dizer para uma pessoa inesperadamente teimosa, para fazê-la mudar de ideia?
Esther, buscando apoio, lançou de relance seu olhar para Dietrich ao seu lado.
— Re... Reverenda! Reverenda, é uma emergência!
Houve o som de batidas violentas na porta.
Antes que Vitéz pudesse se levantar, uma figura humana rolou para dentro através da porta, que abriu sem avisar.
— O que aconteceu, Irmão Béla?
O monge de meia-idade, cuja cabeça começava a ficar calva, forçou a voz ofegante para falar, dirigindo-se a Reverenda, que até tinha se esquecido de repreendê-lo pela falta de educação.
— A... a Guarda Militar!
— !
Antes que o breve relatório do monge pudesse terminar, o corredor ao longe começou a ficar barulhento. O som inconfundível de botas militares ecoava, misturando-se com gritos ensurdecedores e o barulho de vidros se quebrando. Parecia que um padre que tentou intervir havia sido golpeado, pois um grito abafado pôde ser ouvido.
— Estamos à procura do terrorista que realizou atividades destrutivas na 'Verhegyen'. Padre Abel Nightroad—o sacerdote pertencente a esta igreja.
Em meio do barulho incomum, o que se ouviu foi uma voz monótona e inflexível.
— Foi recebida a informação de que ele está sendo escondido nesta igreja. A partir de agora, realizaremos a busca. Membros da igreja, colaborem. Se não colaborarem, isso será considerado sabotagem contra as autoridades, e tomaremos as devidas providências.
— É a Guarda da cidade!
Que timing ruim. Olhando escondida pelo buraco da fechadura, Esther rangeu os dentes. Os uniformes azul escuro estavam por toda parte. Liderando o grupo estava o jovem oficial de expressão impassível, o tenente-coronel chamado Três Iqus, que ela havia encontrado na estação.
— Tsc! Logo agora, nesse momento!
— Esther, por aqui!
Com uma agilidade que contrastava com seus gestos habitualmente tranquilos, Vitéz levantou-se rapidamente. Sua mão estendeu-se até a estante de livros alinhada na parede. Na extremidade da estante, ela tocou em um dos volumes das escrituras sagradas — um livro de encadernação antiga de couro. Quando pressionou o dorso do livro, que tinha a largura de uma mão, a estante moveu-se para o lado com um som abafado. Atrás da estante, havia uma abertura estreita, suficiente apenas para que uma pessoa passasse. Dentro da abertura, uma escada íngreme desaparecia na escuridão.
— Foi algo que o antigo bispo construiu... Vamos, depressa!
— E-e a Reverenda!?
Esther, com uma voz que parecia um grito, perguntou a sua superior que a empurrava pelas costas, mas Vitéz balançou a cabeça de forma resoluta.
— ‘Não posso fugir sozinha’... Você tem razão. Como alguém responsável pelas vidas de trinta clérigos, eu permanecerei aqui.
— En-então, eu também...
— De jeito nenhum!
Talvez devido à proximidade da Guarda Militar, a voz da Reverenda era baixa, mas afiada como aço.
— Você deve cumprir com o seu dever... Padre Nightroad, confio esta criança a você.
— ........
Os olhos de Abel, que encaravam o rosto, embora pálido, de Vitéz, mas ainda assim belo, brilharam por um instante com uma luz que parecia querer dizer algo. No entanto, ele logo tomou a mão de Esther e, com uma voz firme, empurrou-a pelas costas.
— ...Vamos, Esther-san.
— Reverenda...
Enquanto era puxada pela manga, Esther ainda olhava para o rosto de sua mãe adotiva com uma expressão de desespero, mas, nesse meio-tempo, o tumulto do lado de fora da porta se aproximava implacavelmente. Não demorou muito para que ela se virasse.
— Com certeza... com certeza, irei salvá-la!
Desceram correndo pelas escadas íngremes rumo à escuridão. Ao redor deles, estava completamente escuro, e a única fonte de luz era a pequena chama do isqueiro erguido por Dietrich, que liderava o caminho. No meio do trajeto, ela tropeçou várias vezes nos degraus de pedra, mas, em todas as ocasiões, o alto sacerdote ao seu lado rapidamente estendia a mão para ampará-la.
— Vá, Esther... Que o Senhor conceda Sua proteção à minha filha.
Observando as costas dos três desaparecendo lentamente na escuridão, Vitéz acariciava seu rosário. Logo depois, como se cortasse algo, ela devolveu o livro sagrado à posição original. A estante fechou-se com um som quase ao mesmo tempo em que a porta da sala da diretoria foi arrombada com um chute.
Com determinação, a voz cortante de Vitéz saiu de seus lábios de repente ao virar-se para trás.
— Contenham-se! Aqui é a casa de Deus!
— Estamos em uma operação de segurança, Reverenda Vitéz. Não nos cabe considerar os objetivos de uso desta instalação.
À frente dos homens que invadiram estava um oficial ainda jovem. Embora não fosse particularmente alto, vestia o uniforme militar azul-escuro impecavelmente ajustado a seu corpo bem proporcionado.
— Sou o Major Tres Iqus, pertencente à Companhia Especial do Primeiro Regimento da Guarda Militar. Atualmente, estamos investigando o Padre Abel Nightroad desta igreja, sob suspeita de atividades terroristas no distrito oeste de Buda. Tem alguma ideia do paradeiro do suspeito?
— Não tenho... e mesmo que tivesse, não poderia revelar.
— O Padre Nightroad foi visto entrando nesta igreja por cidadãos, e recebemos denúncias sobre isso. Caso esteja o ocultando, não apenas você, mas a própria igreja enfrentará problemas.
— Pois muito bem... eu não sei coisas que não sei.
— .......
Num instante, os braços de Tres desapareceram como em um devaneio. No entanto, no momento seguinte, as duas mãos que reapareceram seguravam firmemente duas enormes pistolas
— Vou perguntar mais uma vez.
Jericho M13, "Dies Irae" — o oficial, que era relativamente pequeno em estatura, apontou a boca do cano da maior pistola de combate do mundo para a testa da Reverenda e perguntou novamente.
— Então, você afirma que realmente não há nada a relatar sobre o paradeiro do suspeito?
— ...Sim.
— Entendido.
Um estrondo de tiro ecoou, como se o próprio ar tivesse se despedaçado.
Apesar de ter havido apenas um único disparo, fumaça subia de ambos os canos das armas. A estante maciça, atingida diretamente por uma bala de 13 milímetros, foi arremessada pelos ares como um cenário de teatro. E, por trás dela, revelou-se uma escada secreta, cuja existência já dispensava explicações.
— ...Iniciem a perseguição.
Ignorando a Reverenda, que permanecia pálida de olhos firmemente fechados, Tres fez um gesto com o queixo para os soldados.
— Capture-o vivo na medida do possível... No entanto, se houver resistência, foi concedida a autorização para atirar e matar.
— O que faremos com essa mulher, Major?
Um dos soldados perguntou, mantendo o cano do rifle apontado para Vitéz.
— Se a prendermos em flagrante por obstrução à execução do serviço público, receberemos palavras de elogio do Coronel Radco’n.
— Negative ── quem disse para fazer algo desnecessário?
Com o cano da arma, que ainda soltava fumaça, apontado para a testa do referido soldado, Tres respondeu impassível. Seus olhos inorgânicos, como contas de vidro, fixaram-se firmemente no rosto do oponente, que havia empalidecido por completo.
— A nossa missão é a captura de Nightroad... Considerações triviais não são necessárias. Sua única preocupação deve ser capturar o padre.
— Não, a captura do padre está cancelada, Major Iqus.
Uma voz rouca e grave se intrometeu de repente. Ao mesmo tempo, um rosto semelhante ao de um peixe carnívoro surgiu de forma abrupta na sala.
— A prisão do padre não será permitida. Ordene imediatamente a retirada dos perseguidores.
— A missão que recebi está em desacordo com suas ordens. Coronel, exijo uma explicação.
Tres, como que por magia, guardou sua pistola no coldre, perguntou em retorno. O tom de sua voz continuava monótono, mas parecia questionar o repentino comando com certa resistência.
— Recebi a ordem de prender o referido padre. Se começarmos a perseguição agora, conseguiremos capturá-lo com certeza.
— Deixe o padre continuar solto. Esta é uma ordem de Gyula-sama.
— Uma ordem de Lorde Gyula?
— Parece que Nightroad é uma peça importante. Por enquanto, deixe-o solto. Mais importante que isso...
Diante da ordem, Tres permaneceu em silêncio e, a partir daí, foi ignorado. Radco’n então se virou para Vitéz. Com um olhar lascivo e sem o menor pudor, ele percorreu-a dos pés à cabeça, concentrando-se especialmente na região da cintura, enquanto proferia palavras impregnadas de cheiro de tabaco.
— Laura Vitéz, você está presa sob acusação de obstrução de função pública e auxílio à fuga de Nightroad. Major Tres Iqus, prenda todos os membros do clero presentes na igreja e os conduza à sede da Guarda. Após isso, esta igreja será condenada à incineração – é tudo.
---------------
— Recebemos uma mensagem de comunicação do Coronel Radco’n. Repressão completa da Igreja de San Mathias confirmada.
A voz mecânica do autômato não alcançou os ouvidos de seu mestre, que permanecia parado junto à parede do salão.
Da janela de vidro com proteção anti-UV voltada para o terraço, era possível ter uma vista panorâmica da cidade leste Peste, que se estendia do outro lado do rio. Observando fixamente a fina coluna de fumaça que subia de uma das áreas apinhadas da cidade, Gyula murmurou para ninguém em particular.
— Finalmente. Finalmente chegamos até aqui...
Quantos anos se passaram, desde que ele perdeu sua única companheira? Cinquenta? Ou talvez cem? Mesmo para um Methuselah, que se orgulha de uma expectativa de vida de mais de trezentos anos, cem anos de solidão eram muito tempo.
Havia uma fome em seu coração.
Uma escuridão vazia se abriu no lugar onde deveria estar aquilo que era mais importante para ele. Uma fome que nunca poderá ser saciada. Por mais que beba sangue e tente se vingar, aquilo que era precioso jamais retornaria.
No entanto, mesmo assim, Gyula não tinha a intenção de abandonar sua vingança.
“A vingança não produz nada" ── palavras tolas de um insensato. São devaneios pronunciados por aqueles que nunca amaram ninguém.
Quem, em busca de criar algo, busca vingança? Todos os vingadores sabem que aqueles que amam jamais retornarão. Mesmo assim, eles tingem as mãos do vermelho carmesim apenas para reafirmar seu amor pelos entes queridos por meio do sangue, dos gritos e do terror de seus inimigos.
— Meu senhor, os preparativos para a transmissão estão concluídos.
Mais uma vez, ao ser chamado pela voz mecânica, Gyula finalmente emergiu de seus pensamentos dispersos para a realidade. No salão, os autômatos já haviam trazido os equipamentos de transmissão, cuidadosamente preparados para levar as palavras de seu mestre às ondas de rádio.
— ...Vamos começar.
Por fim, mais uma vez, Gyula olhou para a parede atrás de si.
De alguma forma, o sorriso da moça na pintura parecia, um pouco triste.
---------------
— Esther! Você está bem?
— Ignatz-san, reúna todos!
Assim que abriu a porta do cômodo subterrâneo, Esther gritou sem sequer recuperar o fôlego ao homem grande que correu em sua direção.
— É uma emergência! A igreja foi atacada pela Guarda da cidade...
— Ah, eu sei! Justamente agora estavam falando disso no rádio... Por isso eu estava preocupado com você.
— No rádio?
A garota franziu as sobrancelhas com desconfiança, e Ignatz assentiu, apontando com o queixo para a mesa onde todos estavam reunidos. O rádio colocado sobre a mesa murmurava algo em um som baixo.
〈Eu... reconheço isso como uma atividade destrutiva organizada pelo Vaticano... O Marquês da Hungria... o padre avistado em... Abel Nightroad...〉
A sala no subterrâneo estava completamente silenciosa, mas a voz que vinha do rádio era baixa e, além disso, estava misturada com ruídos, tornando difícil de ouvir.
— Oh! Disseram meu nome, não é?
— Não consigo ouvir direito.
Em resposta à voz de Esther, alguém aumentou o volume. O enxame de sons transmitidos pelo alto-falante, a princípio, parecia apenas uma sequência de palavras proferidas de maneira indiferente, mas, no instante em que estas se assentaram na sua consciência, as sobrancelhas de Esther se ergueram vigorosamente.
〈 ...Repetindo. Eu sou Gyula Kádár, administrador de primeira classe de István e Marquês da Hungria. Declaro a todos que ouvem esta transmissão: esta cidade de István e todos os terrans que nela habitam são propriedades privadas da Casa dos Marqueses da Hungria. Assim, declaro que, a partir deste momento, toda a cidade de István está sob a minha jurisdição direta. Para evitar confusões desnecessárias decorrentes desta medida, o Conselho Municipal e o Tribunal serão imediatamente fechados. Em substituição, será implementada a lei marcial em toda a cidade por tempo indeterminado...〉
— Im-impossível...! Eles, de todas as coisas, tão descaradamente assim!
— Calma, Esther-san. Ainda há mais... O inimigo, também, é rápido em agir.
Uma voz calma e controlada conteve Esther, que parecia prestes a desmaiar enquanto murmurava. Quando ela ergueu o olhar, viu o padre alto, com uma expressão incomumente séria, ajustando os óculos na ponte do nariz com o dedo. E, como o perfil quase frio dele havia apontado, o rádio, após uma pausa, despejou mais daquelas palavras decisivas.
〈Além disso, foi confirmado que o responsável pela série de atividades destrutivas no centro da cidade desde ontem é o padre Abel Nightroad, sacerdote da Igreja de San Mathias nesta cidade. Em resposta a isso, as autoridades da cidade de István realizarão um protesto formal e severo contra o Vaticano, que teria dado instruções para tais atividades destrutivas, e decidiram pelo fechamento indefinido da Igreja de San Mathias, bem como pela detenção de seus clérigos...〉
— O q-que significa isso, o que está acontecendo!?
Fechamento da igreja? Detenção dos clérigos?
Embora tenha murmurado, atônita, mesmo sem perguntar, Esther entendia o que essa transmissão significava. Apenas não conseguia acreditar facilmente.
A tomada da administração da cidade em nome 'deles', o fechamento da igreja, a detenção dos clérigos e a acusação de Roma como a mentora por trás de uma série de atividades terroristas. Isso significa, em outras palavras──
— Não posso acreditar, uma coisa dessas...
A voz levemente trêmula era de Dietrich, mas, naquele momento, aos ouvidos de todos, parecia uma voz vinda de outro universo.
— Inacreditável... Os malditos vampiros desafiaram o Vaticano!
---------------
— Inacreditável... O que é isso?
Dos lábios da bela mulher vestida com uma túnica escarlate — a Cardeal Caterina Sforza — escapou uma voz rouca.
No mapa da região da fronteira oriental, projetado sobre a mesa redonda, luzes vermelhas e brancas — representando o exército do Vaticano e a Guarda Militar de István posicionados na linha de fronteira — piscavam freneticamente enquanto se movimentavam incessantemente.
— O 14º Batalhão de Infantaria Blindada 'Ordem dos Cavaleiros de Santo Estêvão' está sendo atacado por veículos blindados que parecem pertencer à Guarda Militar de István! Permissão para contra-atacar!
— Comunicação perdida com o balão de patrulha que foi para o Quarto Distrito! Parece que foi abatido!
— Mensagem recebida do encouraçado aéreo 'Ramiel', atualmente em patrulha na fronteira! 〈No ponto 209/037, um objeto voador não identificado que estava violando o espaço aéreo foi confirmado como sendo o dirigível armado de matrícula militar de István 'O Cavaleiro Dragão — Sárkány' . Tentativas de comunicação foram feitas, mas não houve resposta. Solicitamos instruções.〉── isso é tudo!
— ...Absurdo! Os vampiros de István pretendem declarar guerra contra nós, o Vaticano!?
Os relatórios dos acólitos que traziam notícias urgentes foram misturados com os gritos de insulto de Francesco. Suas palavras representavam todos os altos membros do clero reunidos, naquela noite profunda, no Castelo Sant'Angelo.
Por vários séculos, o Vaticano tem sido o centro constante da sociedade humana — não, do mundo inteiro —, exercendo a mais alta autoridade e o maior poder. Ainda que nos últimos anos o crescimento da influência de poderosos príncipes seculares tenha se tornado notável, até agora não havia existido nenhuma força que ousasse desafiar Roma de frente. Que tipo de loucura pode ter acometido uma mera cidade-estado independente de uma região periférica? Ainda mais, chegando ao ponto de declarar algo como ‘o domínio dos Methuselahs sobre os Terrans’!
— E então, qual é o nível das forças inimigas?
— A infantaria regular consiste em dois a três regimentos, ou cerca de dois a três mil homens. Além disso, há um batalhão mecanizado, incluindo tanques e veículos blindados de fabricação germânicas, bem como uma companhia de infantaria blindada composta por armaduras móveis e infantaria mecanizada, também de fabricação germânicas. Por fim, a frota aérea consiste em um contratorpedeiro e duas fragatas...
— Com uma força desse porte, a guarnição da fronteira pode lidar com isso adequadamente. Não há necessidade de enviar reforços.
— Haha, então é isso... Os malditos vampiros de István. Foram encurralados e agora estão agindo de forma desesperada?
Entre os sussurros trocados entre os cardeais, o tom predominante era mais de perplexidade e sorrisos irônicos do que de tensão. No entanto, havia um único homem entre eles que soltou um rugido cheio de feroz determinação.
— ...Se for assim, esta é uma boa oportunidade!
Foi Francesco, com a cor reluzente de um sabre em seus olhos, que bateu violentamente na mesa.
— Que eles tenham dado o primeiro passo é mais do que desejado! Agora temos um pretexto para a invasão militar. Imediatamente, mobilizem a Ordem de Cavaleiros em espera e a frota aérea! Assim, tudo estará resolvido em três dias!
— ........
Ouvindo as alegações de seu meio-irmão e as vozes dos presentes que concordavam com ele, Caterina estava sozinha, imersa em pensamentos.
De algum modo, tudo parecia estar acontecendo de forma conveniente demais. É como se quisessem fornecer ao Vaticano um pretexto para a ação militar. Com uma provocação tão descarada, mesmo alguém cauteloso como Caterina já não poderia se opor ao envio das tropas. Se tentasse defender uma abordagem prudente agora, acabaria sendo atacada pelos mais radicais.
“O Marquês da Hungria estaria esperando pelo apoio do 'Império'?”
Não, isso era impossível.
O 'Império' do Oriente — o Império da Verdadeira Humanidade ou Tsala Methsaluth — de fato, é atualmente a maior ameaça para a humanidade, mas, nos últimos cem anos, eles têm continuado a evitar conflitos com os humanos. Eles não devem ter intenção de enfrentar diretamente o Vaticano por causa de uma mera cidade-estado fronteiriça.
Se for esse o caso, restava apenas uma possibilidade.
Aquele trunfo mencionado nos relatórios dos agentes em campo...
— A ‘Estrela do Lamento’, hein? ...Se soubesse que isso aconteceria, deveria tê-la feito ser destruído à força.
Ainda não se sabe que tipo de arma era, mas possuía poder suficiente para convencer o Marquês da Hungria a declarar guerra. Deixá-la de lado era perigoso demais. Mas será que ainda havia tempo para iniciar uma sabotagem...?
— Ir-irmã, i-i-isso...
Quando ela baixou o olhar em resposta à voz suplicante, viu que o garoto sentado ao seu lado a olhava com olhos prestes a chorar, enquanto observava sua irmã mais velha de semblante sombrio parecendo claramente irritada.
— Ah, e-eu, o-o que d-devo fazer? S-se, se, se a guerra começar, e-eu também tenho que i-ir?
— Está tudo bem, Alex. Fique tranquilo aqui em Roma. Mantenha a calma, está bem?
Enquanto Catarina esboçava um sorriso um tanto desajeitado pelo apelo do papa, que agitava incessantemente as pernas nervosamente...
— A Igreja de San Mathias, na cidade de István, foi atacada por forças armadas aparentemente pertencentes à Guarda Militar!
— !
Naquela noite, a pior das más notícias adentrou o salão na figura de um sacerdote do Departamento de Informações, pálido e transtornado, em estado de desespero. Seu fôlego sinistro foi soprado nos ouvidos dos cardeais, cujas expressões mudaram imediatamente.
— A igreja foi saqueada e, ao que parece, incendiada! A Reverenda Vitéz, juntamente com 33 clérigos, foram todos sequestrados pela Guarda Militar da cidade... a segurança deles não pôde ser confirmada!
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
#trinity blood#abel nightroad#krusnik#crusnik#novel#tradução#methuselah#ROM#reborn on the mars#vampiros#tradução novel#pt br#the star of sorrow#a estrela do lamento#esther blanchett#tres iqus#gunslinger#gyula kadar#r.o.m.#rom#csillag#o banquete da escuridão#sunao yoshida
9 notes
·
View notes
Text
𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞𝐝 𝐦𝐲 𝐥𝐢𝐟𝐞, 𝔭𝔬𝔳.
, you saved my life with blood and through sacrifice
(...) love is a DANGEROUS game to play.
quando: há onze anos atrás.
trigger warning: menção a assassinato.
extra: música sugerida para a leitura.
disclaimer: essa é a part 1 da história...
a chuva caía forte naquela noite, katrina via-se apegada em prestar mais atenção nela do que lhe era comum; mas havia algo bom nas pingueiras que caíam por sua cabeça: elas disfarçavam os olhos marejados. o corpo tremia de frio, o vento apagava o fogo do túnel sempre que tentavam acender,. a voz do sátiro ao seu lado parecia distante, não conseguia entender nada, não enquanto scorpion estava ao seu lado. seu amigo, companheiro de ruas, seu primeiro beijo, primeiro amor. ela sabia que a verdade doía, mas que também o colocava em perigo, ele a questionava sobre o que o sátiro dizia, sem conseguir percebê-lo como tal. tinha que ir embora, katrina precisava deixá-lo para que sua vida melhorasse. mas como?
a voz do sátiro tornou-se mais alta, havia duas noites que ela ignorava-o, desviava os caminhos, o espancava até que ele a encontrou embaixo daquele viaduto com um ultimato. ، você pode por favor, calar a merda da boca?! direcionou a voz a quem estava ali para ajudá-la, tentando organizar os pensamentos. as mãso entreleçaram com a de scorpion, os olhos fixos nele. ، preciso ir. a voz falhou mas sustentou bem a persona que era, embora ele a conhecesse melhor do que qualquer um. ، e preciso ir agora, mas preciso que você me perdoe. haviam feito uma promessa um ao outro: sairiam das ruas juntos. contudo, antes que pudesse abraçá-lo, estavam cercados. seis homens os cercavam, no centro, o brilho de uma arma chamando atenção. katrina havia feito coisas erradas, mexido com as pessoas erradas e agora estava pagando o preço.
três noites antes haviam feito um assalto em nome do gatuno dourado, nome rídiculo para alguém que tinha o poder na cidade; um traficante, dono de metade dos negócios podres que circulavam dinheiro, mas ao contrário do que haviam combinado, eles não haviam o entregado a mercadoria e agora, ele a queria. ، vocês vão morrer. o pantera negra disse, cansado de correr atrás deles. ، precisamos ir agora! o sátiro disse, contudo, ela não sabia o que fazer, o corpo tornou-se mole, gelatinoso. ، eu os seguro, vá e sobreviva katrina. eu amo você, volte pra mim quando puder. o mundo passou a girar em câmera lenta a partir dali, o sátiro a puxava pelo braço, a obrigando a correr; scorpion gritou e correu na direção dos homens enquanto estes avançavam em sua direção igualmente, carregando barras de ferro.
não teve tempo para um abraço, tampouco um último beijo; porque no instante em que afastou-se, o som do tiro cortou-lhe os ouvidos. scorpion estava morto e o grito que lhe cortou a garganta, a deixou sem voz por uma semana.
scorpion foi o primeiro e único amor de katrina, na noite em que chegou ao acapamento e foi reclamada por éris, ela prometeu que vingaria a morte dele, assim como, fecharia seu coração que agora batia como uma pedra de aço.
21 notes
·
View notes
Text
Tô realizada! (lesb) (Julho-2024)
By; Sandra
Oi, meu nome é Sandra, sou do Rj, tenho 21anos, sou universitaria e o que vou contar aconteceu comigo há alguns dias.
Eu adoro mulheres negras. Se elas forem altas e esguias...vou aos céus. Acho que minha paixão por mulheres negras surgiu na época da escola. Havia uma amiga, a Patrícia, negra, alta e de pernas lindas... um tesão de mulher, os homens a rodeavam e eu os invejando. Patrícia tinha aqueles beiços que só os negros podem ter e exibir com muita honra, mas eram perfeitos, não eram exagerados, eram carnudos, brilhantes e me deixavam doida imaginando as mais diversas loucuras. E as pernas? Pareciam que sempre estavam sob ação de algum óleo de lustrar móveis: reluzentes, o ébano envernizado. Uma delícia!!!!
Também adoro mulatas, suas bundas empinadas, suas pernas perfeitas e carnudas. Hummmm!
Embora adore mulheres, nunca tive coragem para me relacionar com alguma, meu consolo era os beijos e abraços tão comuns entre nós mulheres, pois se fosse homem estaria numa fossa de arrasar por não poder nem ao menos beijar um homem.
Meus namorados, logicamente, foram todos negros ou mulatos ou o menos claros o possível. Chocolate é comigo mesma.
Semana passada, no centro do Rio, caminhando assim meio que fora do mundo notei, de repente, algo de estranho no ar, percebi uma agitação fora do comum. Não era para menos: uma lindíssima e rara mulata passeava, aparentemente alheia a todo aquele agito que se formou em seu redor, olhando vitrines, perguntando algo a alguém, olhando as mercadorias dos camelôs. Alguns homens passavam mais perto e soltavam o enfadonho "Gostosa!" ou outras coisas do tipo.
Meus olhos ficaram hipnotizados por aquela mulher que vestia uma saia de comprimento até perto dos joelhos, sandálias de salto alto pretas de couro e amarradas em tiras na perna e uma blusa bem simples, mas muito elegante. As pernas reluziam mais que o couro, davam vontade de acariciar ali, de beijar, de passar a xota nelas todas e soltar um grito de gozo longo. E que beiços mais lindos!!!!! Enfeitados por um batom vermelho escuro.
Ela era nobre e eu era sua serva. Logo notei que não eram só meus olhos que a seguiam, meus pés também.
Mas acontece que ele não estava ali e eu estava doida por aquela mulher que me enfeitiçou toda.
Segui-a por muito tempo até ela virar numa esquina de uma das ruas do Saara. Ao virar a esquina trombei com ela de frente para mim, de braços cruzados. Meu coração estremeceu, as pessoas que passavam olhavam, mas logo continuavam seu caminho. Parecia que o tempo resolvera brincar e tudo pareceu lento demais.
-Alguma coisa, mocinha? - perguntou-me ela.
Sua voz era grave, mas feminina. Seu perfume era delicioso, seu pescoço vibrava e seu peito subia e descia me deixando excitada.
-Ah! É que...Bem...não sei! - não sabia o que responder. Eu só tinha olhos para aquele corpo e para aqueles olhos...meu Deus...verdes. - Seus olhos são verdes!!!! - falei de repente.
-Sim! E daí? Você está me seguindo por causa dos meus olhos? Olha aqui, moça: tenho mais o que fazer do que ficar me preocupando com mocinhas desmioladas, se continuar a me seguir eu chamo a polícia.
-Desculpe, eu te vi lá embaixo, meus olhos te seguiram e depois meus pés e não consegui controlar o impulso. Eu me apaixonei por você!!!
Acabei de falar aquilo e me dei conta do que havia dito e fiquei vermelha. Minha vontade era de correr dali e me esconder em algum buraco onde ninguém me identificasse. Onde estava com a cabeça para falar aquilo?
Instintivamente levei minha mão até a boca como a me policiar pelo que havia dito. Mas já era tarde!!!!
Ela olhou para mim meio que perplexa, mas pude perceber que lentamente seu rosto foi se modificando e não estava acreditando no que via ela estava sorrindo e de um sorriso veio uma sonora gargalhada, que inundou a rua e chamou a atenção de todos. Eu devia estar mais vermelha que tomate.
Ela levantou uma das mãos e pensei que ela iria me esbofetear, mas ela a descansou sobre meu ombro, olhou-me nos olhos e disse:
-O que você disse é algo muito grave, mocinha!!! Você tem certeza do que falou para mim?
Eu acenei com a cabeça que sim. Não parecia mais ser eu, era como se algo me levasse a responder daquela maneira. Meu coração disparava.
-OK!! Venha comigo!!! - ela se virou e começou a caminhar. Olhou para trás e, vendo que eu não arredava os pés do lugar, renovou o convite. - Venha!!!
Comecei a segui-la e logo em seguida estava ao seu lado. Pude notar que ela estava calma, apesar do passo rápido e de tudo o que havia acontecido entre ela e eu há poucos segundos atrás.
Ela começou a falar que seu nome era Mara e que trabalhava como vendedora de jóias, pulseiras, anéis e bijuterias. Era casada e mãe de duas filhas pequenas, uma de três anos e outra com um ano. Olhou para mim e disse:
-Já tive um ou outro cazinho com mulheres, principalmente nos tempos de colégio! Sempre gostei de mulheres, mas sabe como é...a família, a sociedade...Preferi casar com um rapaz simpático que conhecia desde o colégio e assim me resolver na vida. Vez por outra uma das pessoas para quem vendo minhas coisas quer algo mais e eu me dou por inteira e com prazer. Assim faço minha freguesia. - ela pisca o olho para mim.
De repente paramos em frente a um prédio antigo, ela olhou para mim e disse:
-Tem certeza de que queres continuar?
-SSSim!
-OK!
Subimos por uma escada tortuosa e logo demos num corredor, paramos diante de uma sala e ela pegou a chave e abriu a porta. Pediu para eu entrar primeiro e senti, enquanto passava por ela, seu olhar vasculhando até minha alma. Ela fechou a porta.
-Quer água? - perguntou-me.
-Aceito!
-Sente-se! Fique à vontade! Relaxe! Ninguém nos incomodará aqui. É meu escritório, mas aqui não fecho negócios pessoalmente, só por telefone. É raro eu chamar alguém. E é raro alguém das outras salas me incomodar.
Sentei na ponta da cadeira. Meu coração disparava. Minha vontade era sair correndo. Suava toda. Minha babaca estava molhada. Minha garganta estava seca. Mas estranhamente tudo isto me excitava. E mais: estava diante da possibilidade de realizar um antigo sonho!
Ela voltou com a água. Estava sem a blusa. Eu olhei para seus peitos. Lindos! O bico parecia do tamanho do de uma mamadeira e eram meio caídos, mas não eram murchos. Frutos da maternidade.
Eu bebi a água de uma só vez e ela se aproximou e encostou aqueles peitos na altura do meu rosto. Me ofereceu um deles:
-Mama! Pode mamar! As crianças adoram! - disse ela com olhar malicioso.
Eu nunca tinha feito aquilo. Comecei devagar. Ela pegava o outro peito e acariciava-o no meu rosto. Eu fiquei excitada e logo me vi mamando com vontade ora um ora o outro peito.
Mara ficou de frente para mim e sentou sobre minhas pernas. Estremeci. Minha babaca ardia. Ela me olhou e me ofereceu aqueles lábios...eu fechei os olhos e me entreguei. Meu sonho!!!! Senti sua língua roçar a minha e aquilo me satisfazia. De repente estava abraçando e acariciando seus peitos enquanto chupava com força sua língua e seus lábios. Ela gemia de prazer. Senti suas mãos procurarem minha calça e ela foi enfiando a mão lá dentro. Meu grelo latejava e estava molhado.
De repente ela levantou e foi tirando minha calça, abriu minha blusa, acariciou meus seios e os chupou com volúpia. Nunca havia sentido aquilo. Meu corpo estremeceu todo. Meu coração ardia e batia acelerado. Eu esfregava minhas mãos nos seus cabelos e na sua nuca e ela chupava tudo, do peito até minha calcinha, e ali, num gesto rápido, ela tirou minha calcinha e começou a enfiar o dedo. Eu gritei.
Ela me beijou!!!! O toque dos seus lábios e da sua língua me deixaram mais tranquila. Parecia que estava beijando sua xota, de tão macios que agora estavam. Meus lábios sentiam uma textura diferente, um gosto que não sentira antes. Parecia que todo meu corpo virara uma xota molhada. Era um delírio. Suas mãos, seus dedos no meu grelinho latejante. Veio aquela torrente e eu fiz menção de gritar... ela abafou o grito com outro beijo e eu esfregava as mãos no seu rosto, nas suas costas, nos seus seios, na sua cabeça, minhas pernas queriam enlaçar o corpo dela. Eu queria que ela não parasse mais. Eu me vi delirando, como se eu pudesse entrar nela ou ela entrar em mim. Como se uma fusão acontecesse e já não soubéssemos de quem era o orgasmo. Nós duas estávamos vibrando.
Logo trocamos e ela deixou eu invadir a xaninha dela e era ela que agora gritava de prazer e eu a beijava com mais prazer. Nós ficamos neste prazer mútuo por muito tempo. Quando, enfim paramos, estávamos encharcadas. Meu corpo ainda vibrava por conta dos espasmos de orgasmo. Parecia que o mundo girava. Eu estava mole. Não tinha ânimo para sair dali.
Ela veio por trás e me enlaçou com seus braços e me beijou no rosto. Ficamos assim, eu acariciando seu braço e ela ora me beijando o rosto e a cabeça e ora esfregando seu rosto junto ao meu.
Não me lembro como saí dali e nem como cheguei em casa, mas me lembro que dormi muito bem naquela noite e acordei com uma estranha sensação no dia seguinte. Olhei para o telefone e logo procurei algo na bolsa. Achei! O telefone dela.
O telefone tocou e logo ouvi sua voz. Ficamos ali conversando por um longo tempo. Marcamos outro encontro. Ainda vai acontecer. Meu coração está mais leve. Meu corpo é outro. Eu estou doida para revê-la e continuarmos de onde paramos. Eu quero Mara, a minha mulata.
Enviado ao Te Contos por Sandra
20 notes
·
View notes
Text



Stanford Pines | Ele / Dele
Vocês viram STANFORD PINES, de GRAVITY FALLS, pelas ruas da cidade? Nem me lembrava que se parecia tanto com ALFRED MOLINA no auge de seus CINQUENTA E NOVE anos. Apesar de ser natural de BLACKVAIL, pode ser encontrado em NEONEXUS agora, trabalhando como FÍSICO E PESQUISADOR. Dizem que ele é PEDANTE E ARREDIO, o que não exclui o fato de também ser BRILHANTE E INSPIRADOR.
Timeline canon: pós-estranhagedon
Background:
Um dos pesquisadores do Laboratório Syntech, é o principal físico por trás da construção de um equipamento que se propõe a superar as anomalias na travessia entre os distritos, ambicionando um deslocamento de pessoas e mercadorias mais eficiente. Apesar da obvia inteligência de Ford Pines, como costuma ser chamado, ainda é surpreendente como ele transforma teorias tão complexas da física quântica em algo palpável aos engenheiros do Laboratório, acelerando a construção para além das projeções iniciais. Está sempre disposto a explicar suas ideias, sempre animado para ensinar aqueles que tem interesse. Obviamente beirando a arrogância para aqueles que não tem, beirando a inconveniência e a rudeza com quem ele acha que deveria ter. Claramente apaixonado em aprender tudo que pode, quase ingênuo em sua busca, sem limites, sem filtros. Inspirando aqueles que vão com ele nessa jornada.
Mas, afinal, por que a tal máquina parece ser um enorme... Triângulo?
Muitos também o acusam de trabalhar demais. É o primeiro a chegar e o último a sair (há boatos que às vezes ele nem sai), a insônia visível nas olheiras escuras emolduradas por rugas. E o mais preocupante é que, de tempos em tempos, precisa se retirar do local da construção do maquinário, uma dúzia de dedos trêmulos e voz sumida, substituída por grunhidos irritadiços, o impedindo de continuar. Se pararem para o observar nesses momentos, o olhar sempre intrigado se torna arisco, parecendo ver em cada sombra algo que o coloca em alerta. Se ele precisa de férias? Bobagem. A ciência nunca dorme! Então ele também não, mesmo sendo por conta de pesadelos os quais ele nunca consegue se lembrar.
Porém, por mais acostumado que pareça estar entre robôs e naves espaciais, por mais versado na tecnologia do distrito que seja, Stanford Pines se sente eternamente perdido numa jornada sem retorno, regredindo hábitos que ele em teoria nunca largou. Completamente estranho, com sua polidactilia que esconde em bolsos e suas idiossincrasias que aprendeu com o tempo a lidar, mas nunca a mudar. Perfeitamente isolado, sentindo falta do que lhe é desconhecido e familiar ao mesmo tempo. De glitter colorido, de dados rolando no chão. De pinheiros, de uma cabana de madeira embrenhada numa floresta.
E também do mar. Da chance do sal lavar feridas antigas que ele não se lembra de ter ou de dividir.
Talvez ele devesse arrumar um barco. Arejar a cabeça velejando.
Ah, mas quanta besteira! Ele nem tem idade para isso, ele não poderia ir sozinho (não iria sem a companhia certa). E nem há tempo. Afinal, o conhecimento não se constrói sozinho!
5 notes
·
View notes
Text
“Não tão bela quanto a minha rosa que foi roubada, eu vejo.” Escutou uma voz baixa, tão firme que a fez congelar onde estava. Harry olhou ao redor, tentando encontrar a fera que o seu pai havia descrito com tamanho desprezo, mas nada encontrou. “Tira esses trapos, preciso avaliar o que é meu.”
Ela olhou para o seu próprio vestido, não entendo o porquê dele estar sendo tão rude. Não eram trapos! O tecido veio direto de Paris, ainda que fosse mercadoria descartada, era de Paris. Foi ela quem costurou, e por noites a fio fez o belo vestido. Trapos! Ora, quanta ousadia. Harry não teve coragem de resmungar, mas as suas bochechas estavam coloridas pela raiva, e pela implicação que em um salão tão extenso, com alguém que ela nem ao menos conhecia, deveria ficar nua.
Lembrou do ensinamento que recebeu, que só poderia tirar as suas roupas quando fosse casada, apenas o seu marido poderia vê-la e tocá-la quando estivesse tão vulnerável. Ela não era casada, mas, de certa forma, realmente era propriedade daquele homem.
“Antes, exijo que o senhor me diga o seu nome.” Falou autoritária, deixando a mala pesada cair aos seus pés sujos de neve e lama.
A fera riu, irônico, maldoso, mas respondeu. “Louis."
Então, obediente como sempre foi, Harry seguiu as ordens. Primeiro tirou os sapatos sujos, depois foi desfazendo os botões devagarinho, eles eram delicados e ela não queria estragar algo que exigiu tanto esforço para ser feito. Uma por uma as suas peças foram deslizando ao chão, restando nada além dos longos cabelos castanhos caindo por suas costas magras. O rosto dela estava tão vermelhinho, os mamilos marrons duros pelo frio, uma fina camada de pêlos seguia a curva dos lábios vaginais, que eram gordinhos.”
e eu que inventei de fazer one inspirada na bela e a fera? o que vocês acham? 🫣
90 notes
·
View notes
Text
ʿ starter with @rxckbellz
¸ prompt: ajuda com materiais para a exploração.
¸ o primeiro capítulo.
ミ ♡ ˊˎ˖ ࣪ ʿ talvez tivesse se empolgado demais com aquela história de quíron lhe pedir ajuda com a situação da fenda. podia estar nervoso com o fato de sequer saber se aquilo era seguro, mas a verdade é que qualquer coisa lhe parecia interessante para tentar se distrair. foi por isso que pediu uma lista imensa de coisas úteis à gilbert, estava disposto a encarar a tal missão com seriedade. teria como base equipamentos usados em atividades de campo por geólogos e de proteção pessoal tudo em dobro porque não iria descer sozinho. para seu alívio, o acampamento iria bancar aquele seu pedido, quíron tinha lhe dado dracmas para que conseguisse tudo o que precisava, ele só não queria saber como entrariam as mercadorias ali dentro. e realmente era um detalhe que o centauro não precisava saber; eles poderiam manter isso em segredo. sua listinha uma página cheia e precisaria conferir tudo com o filho de Hermes que, para sua felicidade, aparecia rapidamente no horário marcado. “ ━━━ por favor, me diz que você conseguiu tudo. eu consegui algumas coisas na arena mas faltava praticamente tudo o que era essencial." suspirou pesadamente em frustração.
@silencehq primeira thread sobre a exploração.
7 notes
·
View notes
Text
Jinx tá tentando comprar na feira um negócio de uma velha que parece uma bruxa, mas a velha não quer baixar o preço da mercadoria. Jinx não quer pagar tão caro, e acaba irritando tanto a velha que a mulher agora parece querer fulminar ela com os olhos. Ao invés disso, ela faz um movimento no ar, um cajado aparece e ela dispara contra Jinx, que se abaixa bem rápido por causa dos reflexos bons.
O feitiço escapa de Jinx, mas termina atingindo a pessoa que tava na parte de trás de Jinx, comprando na outra barraca, Ekko. Ele diminui de tamanho na mesma hora e vira... um gatinho marrom com listras brancas. Jinx olha surpresa do gato pra a velha, mas agora a barraca tá VAZIA.
E todas as coisas pra vender SUMIRAM. Ela bate no balcão da barraca e xinga a velha de tudo que é nome. Quando termina, escuta o gatinho-ekko miando mexendo com as patinhas no zdrive caído no chão, ele quer voltar no tempo pra reverter o feitiço, mas como gatinho ele não consegue...
Ele está oficialmente a mercê de Jinx pra tentar voltar a ser humano. Ela coloca a alça do zdrive no ombro e pega gatinho-ekko, colocando ele bem na altura dos seus olhos. Ele não parece muito feliz. "Agora somos só você e eu, gatinho rabugento!" Ela pressiona a ponta do nariz dela no dele, feliz, e recebe um miado nada satisfeito. :D
3 notes
·
View notes
Text

“Se você tem um pão e eu tenho um euro, e eu uso meu euro para comprar seu pão, no final da troca eu terei o pão e você o euro. Parece um equilíbrio perfeito, não? A tem um euro, B tem um pão; depois, A tem o pão e B o euro. É uma transação justa, mas meramente material.
Agora, imagine que você tem um soneto de Verlaine ou conhece o teorema de Pitágoras, e eu não tenho nada. Se você me ensinar, no final dessa troca, eu terei aprendido o soneto e o teorema, mas você ainda os terá também. Nesse caso, não há apenas equilíbrio, mas crescimento.
No primeiro, trocamos mercadorias. No segundo, compartilhamos conhecimento. E enquanto a mercadoria se consome, a cultura se expande infinitamente.”
Michel Serres, Filósofo Francês
2 notes
·
View notes
Text
•ÁREAS/WORLDBUILDING
•Ruínas:As ruínas sem a Toriel, já não funcionam do mesmo jeito depois que os irmão veloz fizeram o lugar como base da sua gangue revolucionária. Os monstros de lá, obedecem eles por falta de opção, pois não tem mais ninguém para administrar o lugar. Os irmão Veloz fizeram a Loja da Muffet virar um refeitório de abastecimento e em troca, deram a ela moradia nas ruínas. Lá tem diversos puzzles que Toriel fez, no entanto, alguns os irmãos quem fizeram, mas vários monstros que já estavam acostumados com o local acabam sem querer estragando suas armadilhas e puzzles.
•SNOWDIN:Apenas mudando a decoração para ser de gliter em todas as partes e muitos anúncios do mettaton por lá, única coisa mudando lá é a parte dos puzzles onde Papyrus desmontou seus puzzles e criou uma praça que tem a estátua de Undyne e brinquedos para os monstros (viraria um playground lá) e a porta que leva pra sala secreta de snowdin é coberta por varias faixas (pois seria um local restrito onde somente pessoas selecionadas podem entrar). Sans fica lá com uma barraca de cachorro quente, por mais que não os venda mais. Sans fica por lá pois as vezes visita as ruínas para se lembrar da velha senhora que ele contava piadas antigamente. Snowdin virou uma área onde os guardas reais ficam patrulhando toda hora, o que as vezes assusta as crianças do playground.
•WATERFALL:Assim que Mettaton se torna rei, ele faz de Waterfalls um verdadeiro lixão, onde todos os produtos falhos vão. A falta de saneamento deixou a água rosa, pois muito glitter caiu de Snowdin para lá. Muitos dos moradores se mudaram para outros lugares, como Hotlands. Watterfalls é comandada por Monster Kid, que ficou muito traumatizado com a morte de Undyne, e virou uma espécie de protetor do lugar, porém ele não conseguiu combater a tirania do Mettaton, e não pode retirar o lixo de lá. Shadow Guy pega todas as suas mercadorias de lá.
•HOTLANDS: A cidade mais rica e movimentada do subsolo, onde possui várias tecnologias modernas, lugares de luxo como restaurantes, fliperamas, playgrounds e lugares de alto divertimento. Se concentrando no luxo do mettaton e sua promoção como rei, pois seu alto investimento começou quando o mettaton se tornou rei do underground para promover sua imagem e seu estilo de viver. O hotel estaria em reforma (para se tornar algo maior e melhor) e o floor 4 (novo piso) seria o local do prédio do mettaton onde ele mora, e é por lá que seguimos nosso caminho para a saída do subsolo. A cidade também teria o Lab ainda, pois Mettaton ficou com muito receio de destruí-lo. Mettaton mal sabe que Alphys ainda mora no Lab, que agora está todo acabado e destruído, lá Alphis continua seus experimentos com robôs e determinação.
•PRÉDIO DE METTATON:4 andares (nao contando a portaria, e também tem mais um andar só que o acesso dele é restrito que seria apenas pra funcionários entrarem).
•PORTÁRIA: basicamente a portaria como sempre, mas o porteiro de lá seria o Burger pants (que tem dois empregos) já que ele foi transferido pq o hotel está em reforma e tendo um elevador e uma escada (os elevadores estariam em uso pois tem muita gente trabalhando lá).
•ANDAR 1: andar onde tem muitas lojas, como de comida, de weapon e até teria loja de roupa para decoração do visual do max, esse andar tem a escada que leva ao andar 2, (também teriamos uma sala secreta que seria um porão que revelaria alguns segredos, e a chave desse lugar vc consegue com o heats flamesman após dizer que lembra do nome dele através de um teste no mesmo andar).
•ANDAR 2: andar de um grande restaurante, parecido com o do hotel, e teriamos um hospital do lado que teria vários pacientes doentes (até tendo uma referencia do annoying dog doente) e um lugar no fundo que seria a casa do napstablook, sendo um quarto de luxo e vc tem q subir uma escada pra prosseguir.
•ANDAR 3: andar que seria basicamente um hotel provisório (não tem quase nada lá, tirando um quarto de hotel, que você pode entrar e descansar um pouco recuperando o HP do Max).
•ANDAR 4: onde o mettaton mora, veríamos a casa dele e vários segredos sobre ele. também nesse andar veriamos um studio produzindo coisas pro mettaton na esquerda. Nesse andar também teria o elevador para a saída do prédio. tem uma escada pro 5 andar mas ela estaria restrita.
•SPROUTERLANDS: Local descoberto por mettaton na criação do prédio dele (o prédio é muito profundo pois foi feito para ser um local imenso de trabalho, moradia, ter lojas e muitas coisas), local famoso por ser lindo, ter grandes paisagens e grande natureza. geralmente os monstros velhos passam o resto da vida lá (servindo tb como um local para passar férias por causa de seus benefícios.)As sproutlands originalmente era uma floresta que nunca foi descoberta por ser muito profunda (fica uns 300 metros abaixo de snowdin) que tinha um clima agradável e afins. As sproutlands são assim pois lá tem um fenômeno causado pela geografia do subsolo, onde as partes mais profundas serem as mais relacionadas a natureza. Após o mettaton descobrir as sproutlands, ele e sua equipe começam a explorar o local (onde foi reformado pouco tempo atrás antes de Max chegar). Muitos habitantes de snowdin, hotlands e poucos de waterfall começaram a morar lá por ser um local que demonstra a paz e tranquilidade no subsolo.
(Extra) Cruzeiro Mettaton: O Cruzeiro Mettaton é comandado pelo River man, que foi contratado para comandar esse novo meio de tranporte incrível. Ele transporta pessoas para: Snowdin, Watterfalls e Hotlands.
Artes por: TailsdDoll
Texto por: Virox e Chara_794
3 notes
·
View notes
Text
Folhas esparsas
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Em Paris, uma senhora recebeu, sem saber, um exemplar do Evangelho das mãos de um vendedor ambulante de mercadorias em domicílio que vendia de Bíblias. Quando, porém, começou a lê-lo e percebeu que era obra evangélica, rasgou-o, cheia de ira, em quantos pedaços pôde e jogou-os na rua.
Outra senhora, pobre, profundamente triste e desalentada, que passava por uma grande tribulação, vendo um dos pedaços na calçada, apanhou-o e começou a lê-lo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” (Mateus 11.28–29), e não pôde ir adiante. Muito emocionada, quis saber que Livro continha o resto daquelas Palavras.
Vendo um policial, perguntou-lhe: “O senhor pode dizer-me qual é o Livro que contém estas Palavras e onde poderei adquiri-lo?” O policial, depois de ler o pedaço de papel, disse que continha uma parte da Bíblia e deu-lhe um endereço onde poderia conseguir o Livro todo.
Dirigindo-se imediatamente ao local indicado, a senhora mostrou o pedaço de papel à pessoa que atendia no estabelecimento, comprou a Bíblia e começou a lê-la. Sua tristeza transformou-se em alegria, e aquela mulher tornou-se nova criatura em Cristo Jesus. Logo depois, começou a frequentar uma igreja evangélica e foi batizada.
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
#compartilhandonaweb#ministeriocompartilhando#bíblia#leiaabiblia#devocional#mensagem#meditaçāo#meditaçao#social media#meditação#meditacao#ilustração#spotify#tunein#amazon music#youtube music#apple podcasts#podcast#segunda feira#segundafeira#Spotify
2 notes
·
View notes
Text
Querida, queride e querido Tumblr,
Todas essas reações pelo painel andam me deixando meio zonzo. Elas são quase inebriantes!
Quando digo que sou dominado pelo cheiro do sucesso... é porque, em geral, não sou um cara emotivo. Venho de uma longa linhagem de Bricks e nos orgulhamos de ser assim… Bricks. Mas, caramba, aqui estou eu, quase aos prantos com a beleza desse arco-íris de reações à minha frente. Eu devia ter incluído um 🌈 nas reações!
É isso mesmo, produção? Eu lanço um novo produto, e ele não é encerrado em um dia, nem me dão um chute no traseiro me mandando de volta para o exílio em Clawland?! Eu posso mesmo me orgulhar?!??
Senhoras e senhores caranguejos, não sei o que dizer…
Mas eu sei o que VENDER!
Adquira sua MERCADORIA Reações Abstratas aqui mesmo, no Empório! Meu leal vice-diretor, Roberd, preparou um lote de incríveis [patches/adesivos/broches] com base no conjunto (reconhecidamente) incompleto de reações que vocês vêm usando e se deliciando no decorrer do dia.
Por um tempo limitado, vocês podem reagir a coisas NA VIDA REAL! Está esperando o quê? Procure o novo botão para clicar e COMPRE JÁ!
Com as melhores reações,
Brick Whartley Diretor de Reações Diretor de Merchandising e Engenharia Física (de licença)
48 notes
·
View notes