#vivendo melhor momento de sua vida
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho.
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho.
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos.
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo.
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita.
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato.
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual.
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele.
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo.
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
#agustin della corte#agustin della corte x reader#agustin pardella#agustin pardella x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#fernando contigiani#fernando contingiani x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#headcanon#pt br
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on your marks - get set - go. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: quase-atropelamento. mas fica tudo bem!
sinopse: é seu primeiro dia em montevideo e tudo estaria bem se não tivessem tentado te atropelar com uma bicicleta.
wn: pra anon que me pediu uma fic do enzo atropelando a reader (kkkk) e pra @parisandi que me pediu um imagine com a reader brasileira <3 uma besteirinha boba e fofinha. gosto desse enzo assim mais maluquete.
você só teve tempo de gritar, em alto e bom português, um para desesperado seguido por um olha por onde anda bem mal educado. sinceramente, não havia jeito melhor de começar seu primeiro dia vivendo em montevideo. e olha que você nem estava no lugar errado - seu corpo e pés bem direitinhos na faixa de pedestres, longe da ciclo-faixa.
o motivo do seu quase-semi-atropelamento deu o freio na bicicleta e começou a voltar de ré até o lugar da quase-semi-colisão. esperava que o babaca estivesse vindo te pedir desculpas, porque, se ele viesse querendo brigar, ia escutar umas poucas e boas. e no seu portunhol quebrado, o que tinha certeza que ia ser ainda pior para ele.
quando o rapaz ergueu a cabeça, finalmente virando o corpo para trás para te encarar, seu coração errou uma batida. era sinceramente um dos homens mais lindos que já tinha visto na vida.
ele desceu da bike, virando o corpo totalmente para você e sem qualquer noção de espaço pessoal, segurou suas bochechas com as mãos, como se te examinasse. virou seu rosto para o lado, para o outro, levantou e abaixou seu queixo.
quando se deu por satisfeito, te deu um selinho breve nos lábios. você só conseguiu encará-lo de volta. "bom, pelo que eu pude verificar, não tem nada quebrado. mais cuidado na próxima vez, eh, nena?"
você balançou a cabeça, agora com seu próprio corpo e sem ajuda daquela mão gigantesca, bufando o peito. "primeiro que nena é sua avó..."
foi interrompida por uma risada cheia, sincera. queria fazer cosquinhas no homem até ele soltar mais e mais daquelas risadas. mas tinha que focar. agora não era momento de desejá-lo. era momento de brigar com ele.
"é nona, no caso, se fosse italiana. não é o caso. é uruguaia por um lado."
ignorou completamente o comentário fofo. permaneceu firme.
"como eu dizia, nena é a puta que te pariu." aguardou um retorno espertinho, mas dessa vez, ele permaneceu calado com aquele sorriso encantador nos lábios. ridículo. "e segundo, você tem que tomar cuidado. quase me atropelou!" apontou enfaticamente para seu próprio corpo e para a bicicleta dele.
"disse certo, quase. e eu já te perdoei por isso. vamos, nena, você toma um café comigo e esquecemos disso." e deu de ombros, te puxando pela mão com a direita e usando a esquerda para guiar a bicicleta até o bicicletário de uma cafeteria que estava a menos de alguns metros de vocês.
você seguia incrédula, sendo arrastada sem colocar um trabalho ou um boneco se quer.
"é sério isso? você vai me pagar um café depois de quase ter me atropelado? me deu um beijo e nem sabe meu nome!" o rapaz soltou suas mãos, tirando quase que um suspiro triste de você, para prender a bicicleta com cuidado.
"seu nome eu não sei, mas o meu é enzo." enzo. parecia doce na sua boca. você comentou o seu em voz baixa e ele repetiu algumas vezes antes de levantar o corpo, depois de ter prendido o veículo, ajeitando os cabelos. "não disse nada sobre pagar o seu café. mas se a gente namorar, eu penso."
"já está me pedindo em namoro?"
"ficou parecendo outra coisa?"
você riu junto com enzo, absolutamente incrédula. bom, parecia que seu primeiro dia em montevideo já tinha sido bom o suficiente pra te dar um namorado.
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we got married com o ni-ki! ୭ headcannon gênero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem ♡
tudo começa com uma mensagem do seu manager...
você fica animada, é óbvio, o WGM traria uma ótima visibilidade para você e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem não quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reunião e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que você só tá vivendo por aquele momento, por aquela reunião. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "é melhor se acalmar, _________, parece que você vai entrar em combustão a qualquer hora." o manager fala quando percebe que você está praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniões consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como já deve saber essa temporada será especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, você e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e você encara o garoto a sua frente, ele parece ser tão mais novo do que você.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade é somente um ano mais velha que ele.o clima é meio estranho entre vocês, mas as coisas vão melhorar com o tempo, você pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informações trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
é estranho casar com alguém depois de um encontro, vocês dois não conseguem parar de rir dessa situação mas quando você entra na cerimônia falsa ele não para e percebe o quanto você está linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando você para ao lado dele, totalmente hipnotizado. você sorri para ele, meio boba, não tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonês se sentiu aliviado por ninguém do enhypen ter provocado ele — apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocês dois foi o problema da "uma cama só". ni-ki quase caiu duro no chão quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofá se ficar desconfortável para você." ele afirma, mas você nega. não iria fazer o garoto dormir naquele sofá duro e frio. "não precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama é grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que não adiantou muito, já que eles sempre estão no chão pela manhã. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por não ter câmeras no quarto, as fãs dele cairiam matando em cima de você.
ao decorrer do programa vocês ficam mais próximos, ao ponto de você cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mãe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocês, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o Japão. conhece a família dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tímida por causa disso, mas não o seu sorriso largo não esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmã e a mãe dele. passeiam bastante pela cidade e vão a um parque de diversões juntos, fica tímido quando você pede para ele escolher uma tiara de bixinho para você usar e precisa de um momento para se recompor. não julgue o pobre garoto, a "esposa" dele é muito fofa e ele simplesmente não aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua família e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito — um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. você não se aguenta ao ver seus tios dançado forró e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua — que já estava deserta, era mais de meia-noite — dançar. ni-ki está entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando você volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a você se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mão esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rápido — afinal ele é um prodígio da dança —, continuam treinando até pegarem o ritmo da música que está tocando ao fundo. tudo isso é transmitido para o programa e se torna o momento "xodó" dos fãs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divórcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romântico, lá praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vão sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." você fala, sorrindo entre as lágrimas. ele pega na sua mão e acaricia as costas dela. "eu também não vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forró", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocês riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de já terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato — como amigos, apesar de quererem algo mais —, e para os fãs que sentiam falta do casal "___ki" vocês fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forró e lambada.
no final de tudo, vocês guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estão interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interações para finalmente — e oficialmente — namorados?!
𖹭 original @/dollechan
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"você é o único que pode mudar a sua realidade" ou "quando sua salvação se torna seu pesadelo".
pode ser frustrante e desesperador continuar lendo isso em todos os posts que você encontra, quando tudo o que mais queria era uma saída "rápida" para quaisquer que sejam as circunstâncias atuais da sua vida. talvez seja ainda mais frustrante escutar das pessoas que você considera "mestre" em manifestar, que elas não manifestarão seus desejos pra você. elas são totalmente capazes disso, então "por que não te ajudam"?
pode ser frustrante e até desmotivador ver todos conquistando o que querem enquanto mesmo se dedicando para tal, você parece "continuar na estaca zero".
o que há de errado comigo? por que apenas eu não consigo manifestar? por que as coisas parecem ser tão difíceis para mim?
talvez você já tenha se feito essas perguntas. talvez elas ocupem mais espaço em sua mente do que seus desejos e talvez assim, você perceba o porquê de ainda não possuir aquilo o que tanto quer.
você é o único que pode mudar sua realidade, mas infelizmente ao fazer essas perguntas, são mais circunstâncias assim que você está criando para sua vida. circunstâncias que duvidam do seu poder, que te mostram tudo aquilo que você não quer e te mostram que a dificuldade é tudo o que estará para sempre presente em sua vida.
você é o único que pode mudar sua realidade, mas não pense que as pessoas dizem isso pois não querem te ajudar. na realidade, tudo o que querem é te fazer enxergar que você REALMENTE é o único que pode moldar a realidade da maneira que preferir. e por quê? pois a sua realidade apenas existe pois VOCÊ existe. se você não estivesse presente nesse mundo, de que adiantaria a existência do outro sem a sua para percebê-lo? de que adiantaria um "mestre" em manifestar sem você aqui para dar esse título a ele ou ela? então, se o mundo precisa de você para existir, como outra pessoa poderia ser a responsável por mudá-lo? se a sua realidade apenas existe por sua causa, como outra pessoa teria mais "direito" ou poder em relação a ela do que você?
não quero que pense em todas as coisas negativas ou traumáticas que te ocorreram e assuma que foram por sua culpa. isso jamais seria verdade. é apenas nesse momento que você está ciente de criar a sua realidade. você não sabia disso ao nascer; com 5 anos; 15 anos; 45 anos ou 60 anos. não. você está ciente disso apenas agora. então, como poderia ser culpado/a por todas as coisas horríveis que te aconteceram? e o quão injusto seria ao menos considerar isso? você não sabia. você não teve culpa e espero que possa se curar de qualquer mal que tenha lhe acontecido.
mas agora, nesse exato momento. você sabe que é o responsável por criar a sua realidade. e não deveria ser maravilhoso saber disso? independentemente do que digam ou façam à você, você tem o direito, a escolha e o poder para alterar qualquer que seja a situação. você tem a capacidade de revisar a existência de alguém ou de situações desagradáveis, fazendo com que elas nunca tenham existido. os insultos e humilhações que você recebeu? pode revisá-los para que tenham sido os melhores elogios de todos os tempos. você pode até mesmo revisar o falecimento de algum ente querido ou animal de estimação. não é incrível saber disso?
agora, quem mais além de você saberia tudo o que quer nos mínimos detalhes? e quem mais além de você está presente nos seus sonhos vivendo e se satisfazendo com seus desejos? você é o único que está presente o tempo todo. você é o único que se conhece nos mais profundos detalhes e talvez você diga "isso não é verdade. eu não me conheço tão bem assim". e pode ser que conscientemente você realmente não saiba tanto sobre você. mas inconscientemente? você pode não saber o porquê de se sentir desconfortável em certas situações, mas seu corpo sabe e por isso faz com que você tenha determinadas reações. seu subconsciente sabe e por isso a mais simples e "inocente" palavra faz com que você se lembre daquilo que pensou já ter enterrado a sete palmos de terra. você pode não se conhecer de maneira consciente, mas entenda que se algo lhe deixa desconfortável, é porque não há espaço para tal em sua vida.
você é o único que se conhece e é o único que estará presente em sua vida até o dia em que parta para outra realidade, caso assim acredite. talvez ontem alguém tenha manifestado algo para você. talvez hoje outra pessoa faça isso. mas e quando o amanhã chegar? e quando você se encontrar "desesperado" e "sem saída" pois nenhuma dessas pessoas está lhe respondendo e você precisa daquilo o mais urgente possível? o que fará quando isso acontecer? de um modo ou de outro, mais cedo ou mais tarde, você terá que confiar apenas em si mesmo assim como todas as outras pessoas fizeram, afinal, a base da Lei da Suposição é te fazer entender que você é o responsável por criar a sua realidade. não são as suposições de ninguém mais além das suas. e isso deveria te reconfortar pois dessa maneira, como já foi dito, nada e nem ninguém pode interferir na sua realidade se você não permitir.
você é o único que pode mudar a sua realidade. então mude-a e crie uma realidade onde tudo sempre funciona a seu favor. crie uma realidade onde você confia totalmente em si mesmo para realizar qualquer desejo que seja. crie uma realidade onde seus "sonhos" não mais possuem esse título pois agora estão em sua frente para serem tocados e experienciados com todos os seus sentidos. crie a realidade que você sempre mereceu.
você é o único que pode mudar a sua realidade. e você tem total capacidade para tal. confie em si mesmo pois você é tudo o que existe no mundo. sem você não há hoje ou amanhã, noite ou dia, ele ou ela, isso ou aquilo. sem você, nada existe. mas nesse exato momento, você está aqui. você existe e sabe o que deve fazer para conseguir o que quer. a Lei não teria sido descoberta por você se não fosse para lhe ajudar a recuperar seu poder e tornar sua vida a melhor experiência de todas. sua descoberta não foi por acaso. então, retome o controle da sua vida e realize todos os seus desejos. lembre-se que ninguém mais a viverá por você. ninguém mais realizará seus desejos por você.
sua vida está em suas mãos não para que você se culpe pelas circunstâncias, mas para que molde-as a maneira que preferir. a vida é sua e a escolha também. assuma a responsabilidade agora. você consegue.
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Quando sinto que a saudade vai aparecer são nesses momentos que percebo que tudo o que vivemos foi e era real, pelo menos pra mim. a dor já não é a mesma. a saudade já não é tão grande assim. ficaram apenas alguns vestígios de você em mim para o meu coração me lembrar de que você passou por aqui e deixou algo sobre nós. em determinados momentos me sentia feliz ao seu lado, tinha coragem e plena convicção de que aceitar o pouco vindo de você iria me destruir algum dia, mais agarrei mesmo assim para não ficar sem nada, mas parando pra pensar hoje percebo que poderia ter ficado sem o nada porque merecia muito mais do que um amor meia boca.
Apesar de tudo, ainda tenho vontade de te procurar, perguntar como você está e se também sente saudades de nós. saudades do nosso caos. saudade das nossas discussões. saudades de imaginarmos uma vida juntos e um amor fácil de se viver. saudades de demonstrar quem ama mais ou quem está ferido demais. eu amo e amei demais. eu me feri demais. mandar uma mensagem qualquer só pra poder ouvir sua resposta atrás do áudio pra não perder o som da sua voz nas minhas lembranças e imaginar o seu sorriso em cada palavra que me dissestes. mas olhando pra nossa situação atual parece que você está melhor sem. sem mim. sem a minha presença e sem o meu jeito louco de dizer o quanto eu te amava.
Querendo ou não a saudade deve apertar por aí. um dia quem sabe. você irá lembrar das nossas risadas sincronizadas. irá se recordar da minha risada em todos os momentos que você falava bobagens pra me fazer rir. irá lembrar de todos os momentos em que ficava te olhando como se fosse uma obra de artes de peça única. irá se lembrar que um amor igual ao meu, igual ao nosso não dá pra se viver duas vezes. pode ser que você pense sobre as nossas escolhas e que elas não foram fáceis de fazer e que através delas hoje estamos vivendo em mundos diferentes, mas cada um com o pedaço do coração do outro. talvez você pense que as coisas foram melhores assim através da dor e da mágoa, mas não é fácil viver uma vida sem “nós”, não é fácil viver uma vida que não queremos e não é fácil deixar o grande amor da sua vida pra trás. pelo menos pra mim não é e não está sendo fácil, agora pra você ... só o tempo irá dizer... ou talvez não, sei lá.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras#lardospoetas#dornasentrelinhas
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pabllo vittar e o poder da representatividade
estava num karaokê com uns amigos e as músicas pedidas pela galera eram as mais diversas possíveis, indo de funk a brega, de pagode a heavy metal… uma miscelânea de personalidades. num determinado momento, uma mulher trans pega o microfone e começa a cantar “pede pra eu ficar”, música de pabllo vittar.
pra quem não sabe, pabllo fez uma versão do clássico “listen to your heart”, da banda roxette. essa música é uma das mais escolhidas em qualquer karaokê, sobretudo pelas mulheres e pelo público lgbt. não tem quem fique calado quando a introdução começa. o estabelecimento se transforma num coral.
o que me chamou a atenção foi uma música tão conhecida, que atravessou e atravessa diversas gerações, ter sido trocada por sua versão brasileira só porque quem canta é uma artista drag queen. isso é muito espetacular! eu não tenho a menor dúvida de que a mulher que escolheu essa adaptação conhece a original e adora roxette, mas se sentir representada vale muito mais do que qualquer hino musical. a mulher não só cantou, como imitou a voz de pabllo vittar. ela estava vivendo uma satisfação que pessoas como eu, heteronormativas, jamais conseguirão compreender.
certo dia entrei numa discussão com uma mulher que dizia não ver sentido em se criar um banheiro neutro. ela alegava que, por mais que a pessoa fosse trans, deveria ir no banheiro referente ao sexo que nasceu. pra não me irritar demais, apenas perguntei onde um banheiro neutro prejudicaria a vida dela? claro que não houve resposta (essas pessoas nunca têm argumentos). então eu disse que a atitude mais correta era apoiar, visto que não prejudicaria em absolutamente nada as nossas vidas, mas ajudaria bastante a das pessoas trans.
artistas lgbt's, bonecas barbie negras, protagonistas fora de forma em novelas e filmes, casal romântico afro em séries… tudo isso tem uma força que nem de longe é possível entender. eu não ouço uma música sequer de pabllo vittar, mas sou das pessoas que mais apoiam a projeção dela na mídia. quanto maior o número de pessoas se sentindo representadas, melhor. isso não é querer ser o diferentão, é apenas lutar pra que todas as realidades sejam iguais.
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bom dia livzinha!!! nesse começo de semana, confesso que tudo que eu queria era estar chamando o matías de neném (porque na minha cabeça é isso que ele é) enquanto faço um carinho no cabelo dele. desde ontem tô fantasiando esse ‘cenário’. imagina estar em uma chácara/casa de praia com o bonde (elenco) todo e depois de passar quase o dia todo de molho na piscina ficar de preguicinha com ele. só conseguia pensar nele morrendo de sono deitando em cima de mim na espreguiçadeira 💭💭💭
como pode essa ser a coisa que eu mais quero no mundo nesse momento… inclusive, li essa ask no meio da aula e devo dizer que você foi DESUMANA, anon. quanta covardia!!
seria a primeira vez que vocês alugaram a casa de praia em grupo, e mesmo com os conflitos iniciais — porque, aparentemente, todos são muito frescos pra lavar a louça do almoço —, vocês tão vivendo os dias mais tranquilos e divertidos da vida de vocês.
além de vocês dividirem um quarto, todo dia você e o matí acordam cedo pra sentar na rede da varanda. olhando pro nascer do sol, ele fica deitado de um lado da rede, tomando mate, enquanto você tá deitada do outro lado, descendo uma xícara gigante de café. as suas pernas descansam em cima do colo do seu namorado, com uma das mãos dele massageando os seus pés e te relaxando ainda mais. deitadinhos ali, vocês conseguem aproveitar o barulho distante do mar, folgados na leseira do momento. vocês dois sabem que não tem motivo pra despertar tão cedo, mas passar o comecinho da manhã na companhia um do outro parece ser mais do que suficiente. é um dos raros momentos em que vocês podem ficar sozinhos durante a viagem, se entregando pra preguiça de toda manhã. mas assim que vocês dois terminam as bebidas, cada um desmaia pra um lado da rede – até você, que tá cafeinada –, muito relaxados pra deixar de curtir um soninho, fresquinho pela brisa da praia. vocês só acordam quando o resto do grupo começa a bagunçar a cozinha.
e o pós-praia sempre é o melhor. depois de se cansarem correndo igual a duas crianças na areia e passarem horas dentro do mar, vocês voltam pra casa derrotados. tanto que, enquanto os outros curtem o after nadando na piscina, você decide se estirar na espreguiçadeira. o corpo mole e quentinho de tanto pegar sol te enche de preguiça, mesmo que muito satisfeita pelas atividades do dia. o sol se pondo no horizonte e o mormaço lento te entorpece, fazendo com que você se estique como um gato em cima da cadeira, os pés até caindo pra fora. quietinha, você fecha os olhos, pronta pra se entregar a mais um cochilo; os ouvidos mutando a gritaria e confusão da piscina.
"espaço pra mais um?" a voz de matías se sobressai, mesmo que venha como um murmúrio. ele nem espera que você chegue pro lado, dando o espaço necessário pra que ele se junte a você no seu descanso. o corpo dele cai como uma luva em cima do teu, quentinho como um cobertor. é reconfortante sentir o peso dele em cima de você, e quase em uníssono, os dois deixam um suspiro satisfeito escapar. você sorri quando ele começa a distribuir beijinhos preguiçosos entre o seu pescoço e ombro, o nariz trilhando um caminho de cheiros pela extensão. os braços fazem morada em volta do corpo do argentino, dengosa, tendo a consciência que, se pudesse, viveria nesse momento pra sempre.
#nada melhor do que não fazer nadaaa#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#matías recalt x reader#matías recalt#lsdln#lsdln x reader
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Cherry, tu leu a revista do Pipe? disseram q ele é timido e sensivel😭😭😭
ele disse varias coisas bonitinhas cherry Q ODIO DESSE HOMEM
"Como é Felipe?
Felipe é um homem simples e sensível que gosta de conhecer pessoas. Ele se encontra em uma situação de sua vida que nunca considerou, pois em nenhum momento de sua vida disse “Quero ser ator, quero ser famoso, quero isso ou aquilo”. Como se tudo estivesse acontecendo, e do nada, agora com ''The Snow Society'', começou a acontecer com ele ser reconhecido na rua. Uma menina pediu uma foto para ele, deu-lhe um abraço e começou a chorar. É algo com que ele tenta conviver, pois é bastante tímido desde o início, e embora goste de gerar isso em alguém, demora um pouco para se acostumar. No fundo é um menino simples e sensível que gosta de sair com os amigos, está no mesmo grupo desde os 6 anos, é muito familiar e caseiro, mas a vida o está levando em outros rumos."
link da revista, acho q ta no story dele: https://www.folie.es/post/cover-story-felipe-otano
Eu li ainda agora e estou em frangalhos🥲
link da entrevista
Abrindo meu coração aqui pra vcs eu sou uma pessoa bem cínica e não acredito em homem nenhum, mas esse caras me dá uma sensação tão boa de esperança que realmente nem todo homem é igual (apesar de ser branco e argentino ne). É notório que ele é uma pessoa muito sensível e empática que se preocupa com os outros, além de ser super humilde e educado provando todo dia que busca melhorar. Ainda mais depois daquele vídeo que eu compartilhei aqui dele falando sobre a faculdade e ficou evidente que o Pipe ficou meio chateado de não estar conseguindo conciliar a carreira com a educação, demonstrando que ele se importa muito com isso.
Um dia desses eu ate tava vendo uma entrevista em que ele dizia como costuma chorar com facilidade porque se sente melhor se expressando e isso me deixou tão pensativa pq ele é tão maduro pra idade dele e geralmente os homens na faixa dos 20 são insuportáveis ainda mais nessa geração👹 Eu vejo que msm vivendo nesse ambiente artístico que ele tinha tudo pra ser uma pessoa escrota e ruim (ate pelas amizades dele mas isso é outro papo), ele mantém, acredito eu, o modo como foi criado e opiniões sensatas que dá pra perceber que é oq ele defende msm😶🌫️😶🌫️😶🌫️ se um dia sair um podre desse cara eu vo queimar todos os meus dispositivos e viver isolada no mato.
esse texto é algo raro pq eu nunca defendo homem nenhum e já to quase desistindo de me relacionar de vez pq é foda viu
sobre a entrevista
Amei as perguntas! Achei todas pertinentes e que saciaram várias curiosidades minhas hehe. Agora vou deixar minhas partes favoritas😛 nao traduzi pq sou preguiçosa disgurpa
perdao mas aki ele foi o verdadeiro mister buceta (minha top1 resposta)
¿Qué es el amor?
Últimamente estoy redescubriendo el amor de formas muy distintas. Siento que es una palabra con mucho peso, pero a la vez es más cercano de lo que solemos idealizar. Hay muchas formas de amor, y las voy descubriendo poco a poco. Hasta hace un año, pensaba que el amor era algo específico, pero últimamente me voy dando cuenta de que no, que no es por ahí. Hay millones de formas de sentirlo, y es difícil definirlo, pero sé que nace desde el cariño y de una sensación muy linda hacia otra persona. Eso también te pone vulnerable, y las decepciones pueden lastimar. Por eso creo que le tenemos cierto respeto, por el miedo a que un amor no fluya o no sea recíproco.
¿Cuándo fue la última vez que lloraste?
Antes de anoche, acababa de terminar de filmar una película en la que lo di todo y que me gustó mucho. Pero las películas tienen algo que es un trabajo muy intenso, en el que uno pone todo desde la actuación. En esta película, entré en estados muy alterados, muy sensibles; me abrí mucho y estuve muy vulnerable. De un día para otro, todo termina y ya está. Hay como un duelo que se transita cuando termina de filmar, porque el personaje terminó, y el equipo con el que estuviste filmando todo ese tiempo también se acabó. Traté de evitar la angustia y sacarla, porque si uno la reprime y se guarda, después viene golpeada por otros lados. Me parece que llorar está buenísimo; no lo veo como algo malo. Me cuesta, me gustaría poder llorar más de lo que lo hago, pero siento que es lo más sano.
¿A qué le tienes miedo?
El olvido siempre me da miedo. Olvidar cosas con el tiempo. Los recuerdos son como momentos y vivencias, y a veces, después de mucho tiempo, se van perdiendo. Por eso trato de escribir y mantener los recuerdos de alguna forma. Creo que por eso saco fotos, como una manera de que eso me lleve a momentos y recuerdos. Soy medio melancólico, entonces el olvido es algo que me angustia bastante.
Si te diese un altavoz para hablar a las 8 billones de personas que habitan en el planeta, ¿qué dirías?
Ámense los unos a los otros, como si tratarnos con cariño y cuidado realmente mejorase todo. Si todos nos esforzamos en hacer eso, las cosas irían mejor. Se trata de intentar vivir sin hacer daño a los demás, buscando la forma de lastimar lo menos posible y llevar nuestra vida de manera que no afecte negativamente a quienes nos rodean.
Cuando conoces a una persona, ya sea como amigo o pareja, ¿cuáles son los valores que más te importan?
Lo que más me importa es sentir a la otra persona honesta y sensible. Me estoy acercando más a gente con la que puedo hablar de verdad, abrirme y sentir lo mismo del otro lado. Entrar en charlas eternas sobre cosas que a veces sirven para pensar y hablar con otro. Vengo conectando mucho por ese lado, a través de la charla, siendo lo más transparente posible con la gente en la que me siento seguro.
eu ri com essa parte pq pensei no plot twist ele sendo o esquerdomacho igual o enzo
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Eu quero começar, agradecendo por me mostrar que não existem amigos, digo, não para todos.
Obrigado, por me mostrar que o ser humano pode fazer muitas coisas que aparenta ser o seu melhor, mas no final é a sua melhor forma de enterrar alguém; nunca se sabendo o quão literal isso pode chegar a ser.
Obrigado, porque agora percebo que, quando não somos o suficiente para nós mesmos, ninguém será, e somos capazes de fuçar "lixos" alheios pensando que ali vamos agregar algum sentido, algum valor em nós, nossa própria vida.
Obrigado, por me mostrar que nem todos que falam sobre o que falam, realmente vivem ou querem aquilo de fato; inclusive, me auto denuncio nisso.
Obrigado, por me fazer saber que se eu tirasse minha própria vida, "irmão" e "amigo" algum se lamentaria ou sentiria genuinamente alguma falta; eu seria mais uma vaga lembrança em suas mentes baratas, aéreas, frágeis, empoeiradas e alienada pelo padrão da massa social.
Obrigado, por ser o motivo que de primeira pareceu tirar fora do meu peito, meu coração; mas que de segunda, na verdade eu só estava ganhando um novo coração, bem mais forte, mais maduro, mais consciente; por um momento como mais uma vez, muitos olhos me viram louco se debatendo de dentro para fora em tristeza, e ainda sim, não vi uma consideração sequer, não vi uma verdade sequer, não vi nada que eu acreditei existir em todo esse tempo; porque uma fantasia, outrora aparentemente crônica, um romance danoso ao que diz respeito a lealdade e irmandade, havia tomado em mim a minha mente e meu coração.
Obrigado, pela sua crise, sua carência junto aos seus traumas, seus medos, suas dúvidas, sua incredulidade, sua fraqueza, sua prepotência, sua arrogância, seu infantilismo, obrigado por ser depois de tanto tempo, a dor que me faltava, a lacuna na esperança que me resta na humanidade.
Eu vivia dia após dia subestimando a tudo e todos, enquanto na minha hipocrisia dizia:"não subestimo nem mesmo os mais fracos". Jurava a mim mesmo que apenas uma pessoa e nenhuma outra mais tinha o poder que só tal pessoa tem para me ferir mais do que já havia ferido.
Contudo, quando finalmente descobri o que você continha sob minha ausência e havia cravado em minhas costas; desde as plantas dos meus pés até todas as pontas dos fios do meu cabelo tomaram-se de ira, dor, mágoa, uma enchente abstrata de emoções, uma montanha russa de sentimentos, uma confusão absoluta se alastrou por tudo quanto me representa em essência, eu estava submerso na morte abstrata do meu eu.
Obrigado, pessoas "ruins" são tão boas quanto as "boas" pessoas, pois é exatamente pela sombra que sabemos da existência da luz, e quando há ausência total de luz, é quando e onde mais se poderá acreditar, invocar, se tornar, manifestar e transmitir luz.
Obrigado, por me fazer entender que se os meus olhos forem luz, todo meu corpo será luz, e enquanto houver luz em mim, em meus olhos, não me desviarei do caminho, não perderei de vista os passos daqueles que vieram antes de mim.
Obrigado, por me mostrar que não existem culpados, existem consequências, e negligenciar um espírito firme foi exatamente o que me fez sucumbir ao desnecessário e me submeter ao ridículo.
Obrigado, por me mostrar que meus erros é a proporção do quanto estive vivendo, e se não há erro, não esteve havendo vivência; me permito reconhecer, não os erros, nem acertos, mas que não estive vivendo em vão.
#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#projetocartel#projetoflorejo#lardepoetas#textos#procaligraficou#liberdadeliteraria#carteldapoesia#pequenosescritores#mentesexpostas#projetomardeescritos#buscandonovosares#projetocores
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CNNS. PLAYLIST. PINTEREST.
atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PRÍNCIPE KIT, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer ?! Se gostam, aí é outra coisa ! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a REINAR CASTLE OF DREAMS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida ! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ALTRUÍSTA, você é APÁTICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história ! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PROFESSOR DE HISTÓRIA DA MAGIA EM RED APPLE.
HEADCANONS. something counterfeit's dead.
o príncipe, antes de ser rei, tinha estrelas nos olhos, e toda a ambição do mundo. foi criado com amor pelo pai, mas as expectativas para sua vida desde jovem fizeram crescer a ansiedade e incerteza no coração uma vez puro, e imaculado - que em algum momento passou a sangrar com o peso das regras, da propriedade & deveres. transformou-se em um menino quieto, sem muitos gostos triviais, abraçando suas obrigações.
cresceu amado pelo povo de castle of dreams, nunca deixando que sua fachada perfeitamente construída ruísse. sempre forte e seguro de si, escondendo em íntimo toda a incerteza sobre o que queria , e os caminhos que sua vida devia seguir. era, para todos, um jovem carismático que recebia afeição, carinho e até mesmo adoração por onde passava.
o baile foi a primeira vez que se sentiu livre do infortúnio que era carregar o céu desde tão pequeno. livre para dançar sob a luz da lua com uma bela garota que aparentemente não esperava nada de si - por merlin, ela nem sabia quem ele era ! - , kit teve a revelação que talvez se casar não seria tão ruim, não se fosse com ela.
portanto, naquela manhã, com os brilho de volta aos olhos, e o coração cantando, desafiou o pai pela primeira vez para encontrá-la. moveu mundos atrás daquela que poderia calçar o sapato de cristal, a bela garota com quem dançou até perto da meia noite.
encontrar cindy foi como finalmente respirar depois de muito tempo debaixo d'água. não se importou com sua realidade de gata borralheira, ou com qualquer coisa que pudesse entrar no caminho dos dois. mais tarde, iria pensar que talvez devessem ter se conhecido melhor. ele a amava, mas estava longe em viagens diplomáticas por muito tempo, e sabia que a deixava solitária, em guerra consigo mesmo , por um lado, jamais queria estar separado dela e por outro - tinha responsabilidades, que continuaram a pesar mesmo depois do casamento. ele não sabe, ou quer descobrir, até quando ela pode aguentar ser tratada como menos que prioridade em sua vida. o que deveria escolher ? o dever ou o amor ? não podia, ao menos uma vez, ter os dois ?
EXTRAS. fresh out the slammer , i know who my first call will be to.
kit , nos raros dias que não estava atendendo a suas responsabilidades como governante, era aprendiz da fada madrinha e se tornou bem versado na história da magia, o suficiente para que quando teve de ir ao reino dos perdidos pode começar a ensinar em red apple, buscando formar alunos interessados pela ancestralidade da magia que corria por todos os reinos encantados.
como um bom diplomata de humor ameno, kit encara tudo com olhar clínico ( que muitos diriam ser cínico ) , e não adorou a chegada dos perdidos pois mancha a história antiga, e mexe com as normas. porém, existe um lado muito mais suave de sua personalidade, e um coração benevolente por baixo da fachada impassível que sofre por estes novos "personagens" que estão longe de suas vidas, casas, e pessoas amadas. portanto, em razões providas de lógica ou de leve sentimentalismo, espera que eles possam voltar aos seus lugares de origem.
#› late nights spent dancing under the moonlight ‹ threads.#› laughter like sodapop ‹ musings.#› another day pretending to be older than you are ‹ visuals.#› jumping the train tracks ‹ about.#› lips that don’t know how to lie ‹ edit.#› the first summer of your youth ‹ pov.#› faint laughter lines adorning tired eyes ‹ task.#› the flutter of a butterfly’s wings ‹ evento.
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↝ I cannot bear my sorrow, I hate who I was before and fear I won't live to see the day tomorrow, someone tell me if this is hell? p.o.v. achlys
@silencehq trilha sonorahow can i escape this endless labyrinth of suffering?tw: ptsd/tept, flashbacks, luto, perda, morte.
A noite era um inimigo íntimo de Achlys, um tempo que ele preferia evitar, mas que inevitavelmente o alcançava. O vazio do teto acima dele parecia refletir o abismo que sentia por dentro. Mesmo estando sóbrio, ajudando no acampamento, e treinando até a exaustão, a dor persistia. Ela se infiltrava em seus pensamentos, corroendo-o de dentro para fora.
O álcool era uma antiga companheira, uma fuga temporária que ele conhecia bem, mas sabia que nunca seria suficiente para escapar verdadeiramente. O alívio que trazia era fugaz, e quando a embriaguez passava, a dor parecia ainda mais afiada.
Fechando os olhos, ele não encontrava a paz, mas sim o rosto de Penny, uma lembrança que se recusava a desvanecer. Mais de uma década havia se passado, mas os detalhes permaneciam tão vívidos quanto antes. Penny, a filha de Afrodite, era a única que conhecera o verdadeiro Achlys, o garoto que escondia seu maior segredo, aquele que cometera atos impensáveis para salvar sua mãe. E, ao contrário do que ele sempre temeu, ela não o rejeitou. Ao contrário, ela o acolheu.
A lembrança de seus braços ao redor dele, das mãos dela acariciando seu rosto, e daquelas palavras simples, mas devastadoras, "você é bom, Achlys, eu sei que é" o assombravam. Nunca antes alguém o fizera sentir-se digno, e aquela aceitação foi tanto um bálsamo quanto uma maldição. Penny o conheceu, o viu por inteiro, e mesmo assim o aceitou, o que só tornava a perda mais dolorosa.
Ele sentia falta dela, da forma como os cabelos loiros e indomáveis emolduravam o rosto, dos olhos expressivos escondidos atrás dos óculos, da risada que iluminava até os dias mais sombrios, e dos beijos que carregavam uma ternura que ele nunca mais encontrou. Achlys olhava para as próprias mãos, que tremiam ligeiramente. Como podia ele, acabar destruindo tudo e todos que amava?
In a little while i'll be gone, the moment's already passed, yeah, it's gone and I'm not here.
A culpa e a dor eram companhias constantes para Achlys, sombras que se arrastavam com ele em cada passo. Enquanto estava sentado na cama do chalé, o desespero o tomou por completo, o choro silencioso escapando sem permissão. Seu pé batia nervosamente no chão, uma tentativa inútil de manter o controle sobre uma mente que estava à beira do colapso. A visão turva o levava de volta ao passado, para o dia em que o destino, cruel e impiedoso, arrancou Penny de sua vida de forma brutal.
As palavras que ecoavam em sua mente eram uma maldição. "Eu te amo." Penny morreu logo após dizê-las, e ele, em sua própria loucura, professou seu amor para um corpo sem vida. Aquele dia o havia marcado de forma irreparável, e desde então, as palavras que uma vez carregavam tanto significado foram pronunciadas apenas uma vez mais, para outra pessoa. Mas a culpa, como um parasita, não o deixava esquecer que foi sua própria incapacidade de controlar seus poderes que levou à morte de Penny.
Achlys havia tentado explicar a Quíron o que aconteceu, mas como poderia? Como poderia descrever o horror de sentir a vida da mulher ser drenada pelas próprias mãos, mesmo que acidentalmente? Ele havia tirado a vida de alguém que amava, e isso o perseguiria até o dia de sua morte. Cada vez que tentava se convencer de que poderia ser bom, de que poderia ser diferente, a realidade o lembrava de que ele era um ceifador, que trazia morte onde quer que fosse.
A respiração acelerada, o peito ardendo em dor, eram sensações familiares. Mas o que realmente o aterrorizava era o inevitável retorno àquela noite, quando ele segurou o corpo sem vida de Penny e soluçou em desespero. A lembrança era tão vívida que, por um momento, ele quase acreditava que estava vivendo tudo novamente. Foi Aleksei, seu melhor amigo, que o trouxe de volta à realidade naquele dia. Mas Achlys se perguntava se Aleksei o via como o monstro que ele acreditava ser. Anne, sua mãe, sempre dizia que ele era igual ao pai, e ele começava a acreditar nisso. Talvez sua sina fosse realmente a destruição, a morte.
Tentou trabalhar na respiração, contando de um a dez e de dez a zero, mas nada parecia funcionar. O rosto molhado pelas lágrimas era um lembrete da dor que ele carregava. Sentia-se impotente, preso em um ciclo de autossabotagem do qual não conseguia escapar. O peso da maldição de Afrodite, que parecia apenas confirmar o que ele sempre soube no fundo: seu amor era amaldiçoado, e ele estava condenado a trazer destruição para aqueles que se aproximavam.
Em um esforço desesperado para escapar daquela dor, Achlys decidiu fazer alguns push-ups. Precisava sentir algo, qualquer coisa, que não fosse aquela angústia sufocante. Cada movimento era uma tentativa de focar em algo físico, algo que ele pudesse controlar, algo que não o lembrasse do monstro que acreditava ser. Enquanto seus músculos queimavam com o esforço, ele se concentrava na dor física, uma bem-vinda distração do caos que se desenrolava em sua mente. Mas, mesmo enquanto fazia isso, sabia que a dor emocional estava apenas temporariamente adormecida, pronta para ressurgir assim que ele parasse.
#parece que eu escrevi um monte de coisa desnecessária mas vai ser necessário pra entender a task 3 dele#pov.#quantos mais povs eu consigo escrever até eu deixar ele lelé da cuca?
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento.
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
#por favor deem um likezinho e eu chamo para plotar <3#tw sequestro#tw violência doméstica#about.#【 ♚゜.◆ ━━ if i can't have love; i want power || catalina of aragon. 】
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BIRDS of a feather .
trigger warning : morte && dor física .
Sentiu como se tivesse um peso que subia na cabeça e ia descendo para as pernas. Precisou piscar algumas vezes para identificar aquele lugar, principalmente porque estava em um passado tão obscuro que armazenou em uma parte da mente que não poderia ser facilmente acessada. Ali era onde os pesadelos começaram, quando tudo que poderia fazer era sentir as lágrimas escorrerem pelo rosto toda vez que sequer pensava no antes do Acampamento Meio-Sangue. Ela gostaria de ter tido mais tempo, mas estava novamente na mansão da família, embaixo da mesa que tinha visto o pai morrer. A respiração ficou pesada, o ar tornando-se difícil de entrar, mesmo que ofegasse. Tentava não pensar naquele momento, na falta que o pai fazia, já que, antes de ser reclamada e finalmente ser curada dos traumas, tudo que sentia era uma saudades que doía o peito. O luto destruiu Anastasia, a criança que tinha um pouco de chance de ser doce. Quando o genitor morreu, não havia mais nada para ela naquele mundo e, por muito tempo, acreditava que seria melhor desistir do que continuar vivendo.
Não era mais uma criança indefesa, no entanto. Tinha experimentado o mundo e, acima de tudo, lutado para que ganhasse e achasse o seu espaço. Os olhos não enchiam-se mais de lágrimas como antigamente e não havia mais um constante pesar nos ombros que impediam de prosseguir. Estava saindo debaixo daquele lugar quando sentiu o cheiro de sangue, repulsivo como lembrava. As mãos começaram a tremer inconscientemente e fechou os olhos com força, voltando-se ao lugar onde estava. Conseguia sentir a perna ficando molhada com o líquido vermelho, mas se recusava a encarar aquilo. Sabia a cena que encontraria: o corpo do pai, os olhos gentis e, ao mesmo tempo, aterrorizados com o fim que estava tendo, mas com um sorriso ao perceber que a filha não sairia do esconderijo e, assim, ficaria bem. Camada por camada, de indiferença para raiva para deboche, blindava-se da capacidade de expressar o que sentia e desenvolver vínculos afetivos com qualquer um. Era uma armadura que impedia que amasse e permitisse ser amada. Mesmo que os pesadelos jamais tivessem indo embora, encontrou forças na própria dor para que conseguissem seguir em frente minimamente. O que a assustava de vez em quando era perceber como esquecia aos poucos o tom exato do azul dos olhos do pai, assim como onde estavam as covinhas que tanto invejou e queria ter herdado. Não queria esquecê-lo e, por mais que tivesse uma foto ou outra, as lentes jamais capturavam corretamente o que ansiava saber. Ela não queria que a vida com o pai se tornasse apenas um fragmento.
— Nastya? Estamos aqui. — Escutou a voz de Maxime, o que fez com que abrisse os olhos novamente. A mesa tinha desaparecido, mesmo que continuassem na mansão. Não havia mais sangue, o que era estranho. Talvez tivesse imaginado aquilo. Como que tinha parado ali, de qualquer forma?
Um sorriso apareceu nos lábios dela, naturalmente feliz em encontrá-lo novamente, já que tinha sido uma das principais pessoas a fazer com que passasse pela sua fase nebulosa. Os olhos escaparam para as pessoas atrás dele, observando Bellami e Christopher, e ficou um pouco confusa do porquê todos estavam em sua antiga casa. Um carinho imediato invadiu o coração dela, já que aquela era sua família. Depois de tudo que tinha acontecido no passado, tinha achado novamente pessoas que poderia chamar daquela forma e que nutria um amor incondicional. Faria qualquer coisa por eles, independente do que fosse e sem nenhuma hesitação. Aceitou a mão estendida do conselheiro, pronta para ir embora do lugar que trazia memórias mistas em sentimentos. Queria chorar para ele e contar de como os pesadelos tinham sido desencadeados. Estava pronta para falar para todos irem embora juntos, a boca abriu, mas o som que foi escutado não era de sua voz.
Escutou o som que perseguia os pensamentos bloqueados, um grito que fazia com que acordasse quase todas as noites com um solavanco. Ele pareceu preencher cada canto da sala de estar e sabia que não tinha por onde escaparem.
Não era mais fraca, não tinha mais medo. Puxou a espada sem nenhuma hesitação. Pensava no pai e que, se tivesse a mesma habilidade que tinha atualmente, nada de ruim teria acontecido. Ela era boa. Ela era a melhor. Ainda sim, havia uma pequena parte de si que fazia com que o coração batesse aceleradamente e sentisse o interior chocalhar com uma ansiedade iminente. Segurou a espada mais forte, apontando em direção que o grito vinha.
— Podem ficar tranquilos. Sou incrível, acabo com ela em questão de segundos. Se quiser sentarem e observarem o show. — A voz saiu de forma bem-humorada e confiante, repleta da arrogância que, quem convivia com Anastasia, sabia que poderia facilmente enganá-la em um momento importante.
Tinha desenvolvido aquela personalidade depois de anos acreditando que não merecia nada do que tinha, já que havia perdido o que importava. Havia permitido que perdesse. Precisava não sentir como se fosse um eterno peso e, quando não teve mais aquele sentimento, uma nova filha de Afrodite foi colocada em seu lugar. Confiante, cheia de si, arrogante. Várias formas de encarar o mesmo objeto de estudo.
A harpia, no entanto, desprezava a peça de ouro imperial que Anastasia apontava para ela. Parecia simplesmente ignorar a presença da semideusa, os olhos presos nos irmãos. Tentou chamar a atenção dela com um grito, mas não foi o suficiente. Cansada daquilo, o corpo preparou-se para um ataque, então... Nada. Os irmãos pareciam despreocupados, já que a Bragança tinha prometido que protegeria eles. Por que deveriam se preparar para uma batalha no qual ninguém havia os chamado? Tentou mais uma vez, mais outra, porém as pernas pareciam imóveis, como se tivessem coladas no chão. Queria correr em direção a ela e mostrar o quanto era capaz de proteger as pessoas que amava, mas perdia as esperanças aos poucos. Quando a harpia finalmente levantou voo, os olhos claros arregalaram-se no mais profundo desespero e, antes que pudesse pedir para que se preparassem ou corressem, o monstro avançou neles impiedosamente.
Não duraram segundos e tudo que pode fazer foi observar. Os braços pararam de se mover, assim como as pernas. Tudo parecia rígido, mesmo que os olhos se movimentassem de um lado para outro, sendo obrigada a assistir aquilo. Assim que tudo acabou, a harpia pareceu decidir que já estava satisfeita e voou para longe. Nos rostos dos irmãos, a expressão acusatória e traída permanecia, já que tinha pensado mais em si do que neles. Como tinha permitido que não ajudassem? Como poderia não tê-los protegido? Novamente, estava sozinha, sem família. Caiu de joelhos, as lágrimas invadindo os olhos como não acontecia fazia muito tempo. A família que tanto amava, que tanto tinha construído, não restava mais ninguém.
Estavam todos mortos e era culpa de Anastasia.
Ela era fraca.
Fraca.
Fraca.
semideuses citados : @maximeloi && @thxbellamour && @christiebae
@silencehq
#ʚ♡ɞ pov .#ʚ♡ɞ tasks .#eu meio que não revisei KKKKKKKK me perdoem qualquer erro grotesco#postei ontem mas apaguei pq queria mudar uma coisinha#swf:task03
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( feminino • ela / dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver BABA YAGA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como ARTESÃ E TARÓLOGA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E NOVE ANOS, ainda lhe acho sábia e independente, mas entendo quem lhe vê apenas como fria e imprevisível. Vivendo na cidade HÁ TRINTA ANOS, JOHN WICK cansa de ouvir que se parece com INBAR LAVI.
Resumo: tbc.
HISTÓRIA:
Quem nunca ouviu falar sobre o Bicho-Papão? Ou melhor, de Baba Yaga?
A origem de Baba Yaga é e sempre será um mistério. Alguns dizem ser uma personificação da natureza e das suas intenções mais vingativas. Outros dizem ser alguém que caiu num rancor tão absurdo, que a maldade transformou em magia. Alguns garantem que sempre foi uma bruxa em comunhão com a terra, tão forte o vínculo que se juntou à matéria e a encorpora. Tantas histórias. De velha deformada, monstro do tipo ogro horrendo, três mulheres e diferentes estágios da vida. Mas um único ponto coincide em todas: tenham medo do bicho-papão.
Mas como eu sei que vocês querem saber, apresento-lhes essa Baba Yaga.
Nome, local de nascimento, afiliações, tudo foi perdido num momento inexplicável; mas ela era conhecida. Cabelos negros, olhos profundos, sorriso cativante. A bruxa era encantadora por natureza, de uma doçura que não ganhava inimigos. Sério, ela não machucaria uma mosca! Seus estudos eram dedicados à natureza, sua preservação, transformar a ação do homem em algo benéfico. Essa bruxa trocava dias pela noite, abdicava do sono para ficar entre as árvores. Sempre descalça, cabelos ondulados cheios de folhas e gravetos, e uma expressão soturna que crescia a cada dia.
Num dia, a bruxa estava estranha e confusa, olhando para as mãos sujas de terra e respondendo às perguntas em outra língua. No outro, parecia estar de volta. Melhor, mais centrada, tão viva e perfeita que ninguém desconfiou ser aquele o último dia que a veriam. A bruxa avisou que ia resolver umas coisinhas na clareira e nunca mais foi vista. Ninguém do coven soube dizer quanto tempo se passou ou o porquê de nunca recuperar o nome dela da memória. A bruxa existiu e desapareceu, como uma brisa de verão.
Na mesma época, o número de desaparecimentos em florestas russas aumentou. Estendendo para além dos limites territoriais do país. Quem conseguia escapar estava entre dois estados: histeria e desconfiança. Os histéricos falavam de ossos plantados em solo fértil, adubado; de um monstro descalço sobre um caldeirão borbulhante. Sem rosto, silencioso e implacável, dando-lhe tarefas impossíveis. Os desconfiados não falavam muito, esquivos em descrições e respostas certas. Falavam de uma conselheira inquietante, com preços inomináveis e uma aura de terror. Esses seguiam suas vidas e alcançavam seus objetivos, dando às costas aos que não tiveram a mesma chance.
O vento muda quando chegam perto de Baba Yaga. Conseguem sentir os feitiços misturados à brisa que os direcionam a ela...
A comunhão com a natureza conferia à bruxa a sabedoria milenar, armazenada nas raízes mais profundas. Seu poder ficando primitivo, vasto como as copas entrelaçada das árvores. As estrelas iluminam suas poções, a terra oferece o vaso de suas criações. AH... Baba Yaga. Sua presença ambígua, vilã e salvadora, depende exclusivamente de quem à procura. Ela lê corações tão bem quanto suas próprias mãos e os preços... Alma, coragem, tristeza, sentimentos. Ouro e riquezas não a interessam, não quando suas poções rejeitam tão mesquinhos itens.
Baba Yaga é a guardiã de segredos que o mundo esqueceu, mas que ainda habitam nos corações daqueles que ousam buscá-la.
PERSONALIDADE:
Como a floresta que a abriga, Baba Yaga é imprevisível e selvagem. Seus humores oscilam como as fases da lua, e raramente alguém consegue prever sua próxima jogada. Nos dias bons, ela é uma bruxa enigmática, humor exótico e sorrisos que dizem mais do que qualquer palavra. Inquisidora, expansiva. Nesses momentos, ela ajuda os perdidos, ensina lições, e até mesmo protege os vulneráveis. Mas em seus dias sombrios... Ah, então é melhor se afastar. O fogo em seus olhos brilha mais intensamente, e a risada ecoa como trovão em sua cabana. Impiedosa, ela testa a coragem dos tolos que ousam enfrentá-la. A compaixão dá lugar ao sadismo, e seus desafios se mostram cruéis, repletos de armadilhas invisíveis. Ainda assim, há uma profunda sabedoria nela. Não há maldade gratuita. Ela respeita aqueles que sabem quando lutar e quando recuar. Valoriza os corajosos e pune os tolos que não sabem seu lugar.
HEADCANONS:
A CASA DOS PÉS DE GALINHA: Um casarão decrépito sobre duas musculosas pernas de galinha. Certo? Por fora parece um pouco acabada. A tintura escura descamando, janelas tortas e vidros quebrados. O abandono é necessário para se confundir entre as árvores, já que os pés se juntam e solidificam em mimetismo às raízes antigas e secas. Atualmente, sua casa fica nos limites da floresta, à vista de quem der alguns passinhos além da linha invisível. E, claro, com um cercadinho adorável de madeira branca para guardar seus queridos.
HOMÚNCULUS: Criações perfeitas para combinar com sua casa. Galinhas e galos em abundância, de todas as cores e formatos. Sem cabeça, com três patas e dois pares de asas, aquela com muitos olhos e a de bico com pequenas presas. À primeira vista, parecem comuns; disfarçadas pelo leve glamour. Mas é só chegar perto para ver que não são tão inofensivas assim. Há placas de perigo avisando, claro, mas não é incomum ver casos de ataque chegando no hospital.
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Grief, I've learned, is really just love. It's all the love you want to give but cannot. All of that unspent love gathers up in the corners of your eyes, the lump in your throat, and in the hollow part of your chest. ,
disclaimer: pov - antes / depois da queima da mortalha de Flynn Ramsey (@fantasfly). PT1
semideuses mencionados: @kaitoflames , @kerimboz , @liamworths , @helsonfire
Foi a secura da garganta, os lábios secos ou a dificuldade de respirar? Talvez tenha sido a câimbra de corpo inteiro ou os músculos tremendo de esforço. A verdade é que alguma coisa aconteceu e ele, ao piscar, se via em um lugar novo.
Ou melhor dizendo, velho.
Curvado sobre si mesmo, o testamento e o envelope negro eram segurados pela mão direita. Tremendo no ar, bem longe do rosto que voltou a banhar-se de lágrimas. Na outra... O pulso adornado da pulseira dourada, tinha os dedos girando cada conta do colar de Flynn.
Uma conta. Uma memória. A vida de um semideus resumida a isso? Pinturas de momentos esparsos? Um único evento memorável? Ele girava cada uma devagar e negava, se recusava a aceitar, que aquele ano da conta laranja com estrelas não mostrasse a noite do acampamento dentro do acampamento. Do dia que ele quase se afogou naquela fantasia idiota de tubarão. Ou que nada lembrasse da algazarra durante a refeição. Ou quando ele sorriu para o crush, depois do dia inteiro de Kit encher o ouvido para ter coragem.
O corpo afundava na cama e ele virava, o olhar no travesseiro, e os via. Entrelaçados, brigando por mais centímetros para se esticar e rindo. Rindo tanto. Porque Dionísio tinha feito três semideuses beber suco de uva até reclamar. Ou tinha sido aquele desastre nos campos de morango? O dedo passou para outra conta e a imagem mudou, Kit e Flynn dormindo exaustos. Entregues a um sono que, ele sabia, seria acordado pelo susto do filho de Hefesto. O seu primeiro pesadelo, um dia antes de Flynn sair na missão cheia de mortes.
Aquele lugar... Aquele lugar... Por onde olhasse, as lembranças o assaltavam sem misericórdia. Provocando com seus ínfimos detalhes, o iludindo de que estava ali de novo. Para depois enfiar o tridente entre as costelas, rasgando a ilusão e expondo que faltava... O principal não existia mais ali. Não tinha... Não ia... Não voltaria...
Os dentes afundaram no lábio inferior e a coluna cedeu, os joelhos aguentando os cotovelos pontudos enquanto ele chorava. E chorava. E chorava. O peito não aliviando com as lágrimas, algo querendo escavar para fora em busca de ar. De liberdade. Porque o vazio crescia e não tinha para onde ir, para onde expandir. Ora, o vazio não faz peso? Então porque ele se arrastava? Puxava para baixo? Ameaçava liquefazer todos os ossos e transformá-lo numa poça?
Seus dedos estavam pontilhados de vermelho e rosa. Sensíveis ao toque. Não tinha dormido, nem descansado. Todo aquele esforço para ajudar na confecção da mortalha. Nada de metal. Nenhum artifício para salvaguardá-lo da dor, de todo um processo que ele se colocava inteiro para ajudar a superar.
E se não quisesse superar?
Porque o ideal era bater a poeira, tomar um banho, levantar e passar por cada estágio. Não tinha ajudado tantos semideuses a passar por isso? Mais de vinte anos vivendo quase exclusivamente no acampamento, sem sair em missões porque não era bem sua praia. Não era de seu feitio ser o herói de canções e de admiração. Seu lugar era ali, dando vida aos sonhos dos outros. Que nenhuma falha viesse de arma ou equipamento, de garantir aquela proteção do golpe que seria mortal.
Ah, como tinha feito e aberto o coração. Puxando quem fosse para o meio dos braços, apertando-o com tudo o que tinha. O que? Você quer? Vamos fazer? Levando-os para uma mesa e desenhando, criando, transformando cada um no protagonista de seus desejos. E depois, como se já não tivesse passado o dia todo falando, corria para o chalé de Tânatos e repassava tudo para Flynn.
O silêncio ficou pior. O choro silenciou e o drenou.
E agora...
Agora ele deixava o testamento dentro do envelope, no mesmo lugar que tinha encontrado. Porque ele não era o único... Não tinha direito algum em levar para si o que era de todos. Levantando-se, arrumando a cama, olhando mais uma vez... Só mais uma... Para a cabeça de Flynn enquanto ele amarrava os sapatos rapidamente, reclamando que Kit tinha chego muito cedo. Não era esse o combinado! Ou a ponta da cama tendo o lençol erguido, a mão metálica gelada raspando o solado do pé descoberto.
Ele tinha uma mortalha para queimar.
E aquela sensação voltou de novo. A amnésia que o tinha trazido para o chalé do melhor amigo. Uma confusão que desdobrava a cada passou pelo gramado e o colocava na linha de frente da pira funerária.
Kit? Uma voz fininha, distante, o chamava e ele não ouvia. Não quando a mortalha cobria-o pela última vez no mesmo mundo de Kit. As mãos esquelética encostando no meio do mar negro brilhante, estrelas cadentes e... Kit? Se ele pedisse para sair, daria tempo. Ir para atrás de qualquer coisa e se transformar em algo pequeno e voador. Enfiar-se no meio da palha, espremer o corpo pelo tecido e ficar ali. Só... Ali. Talvez derretesse sem problemas. Algo pequeno assim, poderia evaporar com essa temperatura? Kit, você está me ouvindo? Ou iria quando acendesse. Mas... Mas o poder não deixaria... Acabaria transformando em metal e não... Não... Kit suspirou. Kit!
Piscou. Piscou. Pessoas o olhavam, suas expressões variando de confusão para pena, empatia misturado com algo... Ele parecia assim? Pediu desculpas baixinho e deu um passo à frente, do bolso tirando um folha que tinha separado para escrever suas últimas palavras.
...
A folha em branco foi jogada no fogo da forja mais potente do bunker 9 dias depois. As palavras de seu discurso saindo de dentro enquanto ele fingia ler a folha em branco. Pouco. Tão pouco. Kit incapaz de colocar uma frase completa para fora sem precisar parar e respirar fundo. E a mão limpando as lágrimas, esfregando, sem parar.
O filho de Hefesto pegou outra do bloco da própria mesa, uma pedaço fino de carvão e viu desfazer nas mãos enquanto escrevia um recado.
AVISO Kit Culpepper não está aceitando encomendas. Por motivos de força maior, todos os trabalhos criativos foram repassados adiante. Pedimos desculpas pelo contratempo. Até novas atualizações. Bom dia / Boa tarde / Boa noite
O bunker 9 tinha virado sua nova casa fixa. O calor insuportável e as condições inóspitas eram excelentes para manter-se isolado. Sem visitas, sem perguntas como estava. Encostado na forja mais distante, de braços cruzados e olhando para baixo, a silhueta metálica de Kit brilhava perto do fogo baixo. Esperando qualquer arma para ser reparada, deixada por Kaito ou Liam. O corpo só entrando em movimento para erguer o martelo e fazer a bigorna vibrar. Ele não olhava, não chorava, não fazia nada além de.... Existir. E, mesmo quando Kerim ou Helena o obrigavam a levantar e seguir para o refeitório, Kit só saía do estado metálico por tempo o suficiente para mastigar e engolir tudo rapidamente. E esperar... Esperar que eles o devolvesse ao bunker 9 e pudesse continuar...
Continuar...
Ás vezes, seus irmãos trocavam os papéis. Tentavam uma interação diferente. Isso em troca disso. Uma resposta por três adagas rachadas. E ele apenas olhava... Esperando... Os lábios tremendo pelo choro que segurava, com as mãos fechando em punho e os lábios torcendo.
Ainda não.
A voz poderia ser metálica, mas o quebrar ainda era humano.
Talvez um dia ele conseguisse sair sozinho do bunker. Talvez, um dia, ele deixasse a pele respirar um pouco. Talvez... Só talvez... Ele...
Ele não sabia completar, porque não tinha um objetivo para alcançar.
A MORTALHA:
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Encerrar ciclos
O corpo deseja algo, mas o coração ele sempre está pronto para ir contra e a nossa cabeça nos guia mesmo se for algo completamente errado. Prometemos dentro daquele quarto que os nossos corpos não se tocariam mais, prometi não ir atrás de você e faz semanas que não tenho notícias suas e confesso que tem sido melhor assim, prefiro não ouvir sua voz, sentir seu cheiro e sentir o calor do seu corpo porque é como sair de um vício e ter recaídas. O plano era para ser seguido, cada um para o seu lado, vivendo o que tem de viver, mas então durante a madrugada ouvir alguém batendo na minha porta, me assuntei, mas pensei que poderia ser engano e quando abrir um pouco a porta e olhei, encontrei os olhos dele que era da cor de chocolate e nesse momento esqueci de respirar, quanto tempo não via aqueles olhos, mas eles estavam diferentes, você estava com os olhos vermelhos e inchados, pensei que você estava bêbado, mas então o que saiu da sua boca quebrou minhas pernas ‘’Oi, desculpe te incomodar tão tarde, não aguentei, tive que vir atrás atras de você porque a saudade era demais’’ esperei ouvir essas malditas palavras por tanto tempo que não sei como suportei, nossa história era confusa, nos procurávamos apenas para uma foda casual, mas toda vez que isso acontecia meu coração estava em jogo e quando olhava para esses olhos eles sempre eram tão vazios e tristes, ficamos assim por anos, exclusividade apenas da minha parte porque da parte dele sempre ficava ouvindo boatos de que cada dia ele estava com uma pessoa diferente, existia fidelidade até onde não deveria ter. Quando nos doamos demais chegamos a um limite onde nada nos segura quando cansamos de sermos usadas e tapa buraco de algo ou alguém e me cansei no exato momento em que ele saiu da minha cama e se encontrou com outra, fiquei sabendo por mensagens de outras pessoas e estava na cada dele e sabe como me senti? Usada, carta fora do baralho, segunda opção ou sexo fácil e rápido, durante a madrugada peguei minhas roupas do chão, vesti o mais rápido que podia, abrir a porta e disparei para as escadas de incêndio, cada degrau era uma lagrima que caia e o grito mudo ficou alojado o meu peito e prometi a mim mesma que jamais me submeteria passar por aquilo de novo, sofri por dias, me afundando encima de uma cama e comendo tudo o que via pela frente, não saia de casa e muito menos atendia as ligações, demorei a me curar e superar esse amor, agora te pergunto, vale a pena viver algo doloroso novamente por uma conta de uma saudade? Será que somos capazes de jogar a nossa cura na lata de lixo para um sexo de uma noite? Independente se a pessoa for importante na sua vida, não vale a pena se machucar de novo. E agora olhando nos olhos dele sei que fiz a escolha certa a me escolher e rejeitar esse pouco sentimento que ele tem para me oferecer. Os nossos olhares se encontraram e então vi nossa história passar por eles, éramos felizes até onde conseguirmos ser e proferir essas palavras pensei que era impossível e que iria doer, mas não doeu ‘’Eu sempre estive aqui por você além de um sexo, esperava uma ligação sua sem ser para pedir por uma foda, queria que você dissesse que estava com saudades da minha risada ou do meu cheiro, me preocupava todas as vezes quando você saia de madrugada mesmo sabendo que estava indo para cama com outro alguém, eu amava você e você sabia, então sinto muito, bata na porta de outra mulher porque por aqui não existe mais nada para você’’ Então entendi que existem coisas que devemos colocar um ponto final e principalmente encerrar ciclos com algumas pessoas.
Elle Alber
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