#vivencial
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aperint · 1 year ago
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133 aniversario de la muerte del señor de “Zonnebloemen” (Los Girasoles)
133 aniversario de la muerte del señor de “Zonnebloemen” (Los Girasoles) #aperturaintelectual #vmrfaintelectual @victormanrf @Victor M. Reyes Ferriz @vicmanrf @victormrferriz Víctor Manuel Reyes Ferriz
01 DE AGOSTO DE 2023 133 aniversario de la muerte del señor de “Zonnebloemen” (Los Girasoles) POR: VÍCTOR MANUEL REYES FERRIZ Hace apenas unos días, se conmemoró el 133 aniversario luctuoso de un casi desconocido personaje ya que, en aquel momento, sería difícil nombrarlo artista, y es que el 29 de julio de 1890 en Auvers-sur-Oise fallec��a Vincent Willem van Gogh quien dos días antes recibió un…
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juancarlosvivesivars · 29 days ago
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Recuerda Este Domingo 03 de Noviembre de 11:11 a 12:30hs. Información Completa en este Link. Nos Ayudas a Compartirlo:
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constanzalarcon · 5 months ago
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Historias del Cementerio General de Antofagasta Crónica vivencial
Octubre, 2022
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ancruzans-blog · 8 months ago
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Joan Perucho
Nació en Barcelona el 7 de noviembre de 1920. Estudió Derecho en la Universidad de su ciudad natal, ejerciendo como abogado y, posteriormente, como juez. La mayoría de sus primeros trabajos están escritos en castellano, aunque con el tiempo sus creaciones fueron realizadas en catalán, particularmente sus obras poéticas. Sus trabajos de ficción están considerados como precursores del realismo…
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cuartoretorno · 2 years ago
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marrziy · 11 months ago
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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efimera-lunar-intemporal · 1 year ago
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Y cuando no crees en nada alguien llega y te transforma en verdad, una verdad increíble, hermosa y sobre todo que merece ser vivencial.
Efimera Lunar Intemporal
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minhasnuances · 10 months ago
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Nem sempre quem vivenciou sofrimentos semelhantes irá conseguir se colocar em seu lugar, te entender e servir de acalento para sua mente inquieta. Sabemos que não podemos esperar nada de ninguém, mas existe uma esperança, nem que seja mínima, guardada dentro de nós, a desejar por um florescimento natural de ações gentis.
Que eu nunca perca essa esperança, mas que eu não fique a mercê dela.
@cartasparaseufuturo
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kretina · 2 months ago
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𝐚𝐧 𝐨𝐩𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐧𝐢𝐭𝐲, 𝔭𝔬𝔳.
uma conversa na casa grande com QUÍRON.
havia um certo receio quando katrina passou pela porta da casa grande, encarando o interior tranquilo do lugar, o que não era compatível com o que a percorria. tinha aquele peso nas costas (de maneira bem literal) a perseguindo, mas também havia um vazio no âmago, como se o submundo tivesse levado uma parte de quem era. no fundo, ela sabia o que estava passando: a ausência de alegria, as noites de sono não dormidas, os pesadelos, a sensação de perigo. tinha um nome, porém, não queria apegar-se a isso, o tornar real; tinha muito o que lidar no momento, incluindo, a ansiedade por não saber o que o centauro queria falar com ela. na consciência, nada era despertado, nada que tivesse feito ou dito nas últimas semanas, para alguém como ela, sempre apegada a discórdia, era até atípico. katrina continuou avançando, os olhos atentos buscavam a presença de dionísio, estava esperando alguma provocação, algum comentário a respeito da sua situação mas não o encontrou. encontrou apenas aquele que havia a solicitado nos fundos da casa grande, concentrado no que parecia ser um jornal. ، katrina, aproxime-se. quíron dissera no que percebia a presença da filha de éris. não costumava sentir-se nervosa, não quando era moldada por uma personalidade forte, por respostas sempre na ponta da língua, mas sentia as mãos geladas.
، me chamou? o questionou, uma pergunta idiota considerando que sabia que ele havia sim a chamado. ، há algo que preciso tratar com você, katrina. sei que as últimas semanas não foram fáceis, que vivenciou uma situação estressante e sinto muito por isso, ninguém jamais será capaz de imaginar o que passaram. ela assentiu, incerta sobre onde ele queria chegar. ، porém, acredito que está na hora de você mostrar um pouco mais do seu potencial no acampamento, tem semideuses que precisam um pouco do que você tem. o centauro aproximou-se um pouco mais, parecia avaliar o estado físico dela. ، gostaria de sugerir que se tornasse instrutora. sei da sua força, da sua capacidade, portanto, faço o convite. temos uma vaga para sobrevivência em ambientes hostis, a vejo ocupando-a.
não havia certeza alguma a percorrendo quando saiu da casa grande, quíron havia feito o convite e no calor do momento, aceitou. sabia que seria um desafio, afinal, não tinha paciência alguma para ensinar, para lidar com outros campistas. contudo, havia sobrevivido a três dias no submundo, se pudesse ajudar a outros que assim o fizessem, que fosse. quase estapeou-se com o pensamento, afinal, desde quando a discórdia se mostrava empática?
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carriessotos · 7 days ago
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sebastian&catalina — jealous [ … ]﹕ receiver  shows  jealousy  over  sender .
normalmente, catalina não se considerava uma mulher ciumenta. ao menos, gostava de pensar que não era mais a mesma garota insegura que vivenciou os relacionamentos seguintes ao fim do casamento já esperando o pior dos outros até com os menores sinais. era confiante de si mesma e não se envolvia no tipo de relação em que acabaria tomada por incertezas, afinal, sabia o que queria de sua vida e qual era o tipo de homem que gostaria de se manter distante. encontrar em sebastian alguém com quem gostaria tanto de estar junto não estava em seus planos e, se menciona essa mera possibilidade meses antes para catalina, acharia que estavam querendo brincar com os seus nervos - aquele homem costumava tirá-la do sério com uma facilidade inigualável. a cada momento junto dele, parecia ser mais fácil se permitir abrir o coração para ele e, ocasionalmente, se perguntava se não estaria se apaixonando por sebastian. e a ideia soava muito menos absurda do que parecia, conforme o conhecia cada vez mais. entretanto, o lado ruim de estar se envolvendo tanto com alguém também existia: aparentemente, despertava o monstrinho do ciúmes nela.
haviam ido juntos até o black leaf mais cedo e, ao se afastar rapidamente para conversar com uma das amigas que estava sentada em outra mesa com o namorado, notou que outra mulher fora até onde eles estavam para cumprimentar sebastian. não conseguiu acompanhar direito o que era dito ou não, já que a mesa de mick estava do outro lado do estabelecimento e, na verdade, não a vira exatamente chegar e só percebeu a sua presença quando já estava lá. por um momento de breve insanidade, considerou até a possibilidade de perguntar ao namorado da amiga quem era ela - como sabia que costumava ser amigo de sebastian -, mas se deu conta do quão ridícula estaria sendo e afastou aquele pensamento de lado ao conversar com michaela. retornou para a mesa e tentou fingir que nada tinha acontecido. porém, não se passaram mais de vinte minutos antes que desistisse de manter a pose de uma mulher madura. “quem foi conversar com você aquela hora? quando eu fui falar com a mick.” perguntou, semicerrando seus olhos de leve. não achava que sebastian seria o tipo de cara a fazer jogo duplo, mas não estava sóbria o suficiente para ser racional, e aquela interação não saía de sua cabeça. com a resposta dele, franziu seu cenho levemente. “ah… sua ex.” a palavra saiu como um resmungo em sua voz, e catalina pegou seu drink para tomar um gole longo. “não sabia que você ainda falava com ela.” bom, cumprimentar era falar, não? catalina não era nem de dar oi para seus ex na rua, sabe-se-lá o que faria alguém parar na mesa do ex-namorado para perguntar como estava. “e ela sabe, por acaso, que você tá saindo comigo agora?” se sentia ridícula em querer tanto esclarecer para uma estranha que sebastian era dela, porém, não estava em seu momento de maior racionalidade. “não me olha com essa cara, eu não tô com ciúmes. sério, não ligo se as suas exs querem ir puxar assunto com você. nem mando em você pra dizer pra não conversar. só quero saber puramente por curiosidade, nem sabia que ela era sua ex.” obviamente, estava com ciúmes e se enrolava por conta disso.
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fly-musings · 5 months ago
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When will you realize Vienna waits for you?
A voz de sua mãe estava a reverberar em seu subconsciente. Para um filho que perdeu a mãe tão cedo, de uma maneira tão brutal, poder revê-la agora, já adulto, e senti-la mais uma vez era algo acalentador. O luto que nunca se desfez, que nunca cessou de pulsar em seus pensamentos, parecia um tanto mais sutil. Ela exigiu dele coragem para viver em uma despedida forçosa, de forma que sequer pode justificar sua aparição repentina ou ao menos informar mais detalhes sobre Bhaskara. 
O sabor estranho atingia seu paladar com amargor. Uma conclusão que talvez fosse precipitada tomou as rédeas de suas decisões e, pela primeira vez, Flynn ouviu os seus próprios desejos. Contabilizava quantos de seus anseios foram desperdiçados pensando nas consequências sociais que iriam se suceder e pior, cogitava se poderia reparar trinta e sete anos vividos em branco em um prazo o qual cogitou ser longo. Uma semana, um mês ou um ano. Precisava agir e confiar nas palavras de sua mãe. Apesar do desaparecimento de Bhaskara, tudo acabaria bem. 
Assim, na manhã seguinte, preparou o convite de sua amiga para o baile de Afrodite, armado de uma coragem para enfrentar aquele evento como qualquer um enfrentaria. Em seguida, escreveu um novo testamento, haja vista que o último havia sido escrito na missão de um ano atrás, algumas lágrimas inevitavelmente despencaram sobre o papel e o deixaram com manchas de umidade, mas nada que atrapalhasse sua leitura. Revirava seus pertences revivendo cada pequena memória que guardava consigo, cada fotografia tirada de maneira inexperiente onde aparecia a ponta de seu dedo no enquadro ou embaçadas pelo movimento equivocado da câmera. Mas ali estavam, registros de Pietra antes de sua ida para a faculdade de medicina, Yasemin após vencer uma corrida de obstáculos com seus cabelos avermelhados flutuando ao alcançar a linha de chegada, Calista ao seu lado na praia dividindo o mesmo sorriso tímido, Josh antes de sua primeira noite de histórias de terror no chalé vinte e dois, Kit com seu largo sorriso montado nas costas de Flynn no meio da plantação de morangos, Achlys com pasta de dente espalhada em seu rosto após dormir na área de lazer, Candy usando de suas maquiagens para fantasiar Fly para o dia das bruxas. Tudo ali, pequenas fotografias de sua extensa permanência naquele acampamento. 
No dia do baile, incentivou a si mesmo no espelho: iria finalmente se declarar para o melhor amigo depois de vinte anos de amizade. Abandonaria de vez os preconceitos que carregava com si e ensaiou seu discurso por horas na frente do espelho. Estava perfeito. Se fosse para aproveitar seus últimos meses de vida, que o fizesse sendo o que ele sempre foi e ocultou. 
Suas pernas tremiam como varas verdes e discurso meticulosamente ensaiado foi descartado assim que avistou Kit se aproximando. Seu rosto doeu de tanto sorrir enquanto acompanhava a banda Tartarus Tragedy expor os pequenos romances que borbulhavam naquele espaço. Sua boca formigava com cada bebida que experimentava incentivado por Amara.  Os olhos que se encheram de lágrimas após resposta atravessada de Calista em mais uma de suas tentativas de conciliação seguidas.Seus pés desajeitados estavam doloridos de tanto serem pisados pelas danças de Natalia e Kitty que insistiram em levá-lo para pista. A flutuação emocional e as inúmeras sensações físicas que vivenciou em um único dia eram tantas que ocuparam sua mente, não dando espaço para aquilo que parecia o prelúdio de sua própria morte.
A percepção da situação era muito confusa. A fumaça que se apropriou do espaço pouco a pouco, as estrelas que incendiaram sua pele, os ursinhos malditos que passaram a correr na direção dos semideuses, a correria e os gritos, os desmaios repentinos. Viu-se em uma encruzilhada ao ver o ursinho (que havia preparado com Sawyer para presentear Natalia) o atacá-lo com um pequeno coração vermelho espinhudo enquanto sustentava o corpo de uma filha de Circe que, assim como outros filhos da magia, estava completamente indefesa. Sua experiência foi o condutor para o salvamento daquela moça, transferindo-a para Raynar, que auxiliava na saída de outros semideuses daquele espaço caótico, repetindo sua ação para com outro semideus que lançou seu peso sobre o corpo de Flynn. Os trajes de gala estavam atrapalhando a locomoção da maioria e pode ver uma filha de Afrodite rasgando a barra de seu luxuoso vestido para conseguir se soltar do bando de pelúcias que tentavam agarrá-la. 
O visual era assustador. O fogo consumia todos os cantos do salão, alguns semideuses queimados lutavam com as poucas armas disponíveis. Yasemin estava com o rosto tomado por sangue enquanto tentava arrancar a coroa da própria cabeça com dificuldade, Daphne duelava com uma pelúcia que parecia escalar seu corpo com grande facilidade. Sangue, fogo e desespero. Os gritos que identificou serem de Charlie, Aurora e Anastacia passaram a confundir os sentidos do filho de Thanatos que olhava ao seu redor em busca de mais alguém para encaminhar para a única saída disponível, até que seus olhos alcançaram uma silhueta estranha.
Trajando um sobretudo negro como o céu de Nyx, uma silhueta estava parada entre as chamas, estática. Seria facilmente perceptível vê-la como a origem daquela magia dourada e branca se não fosse pela fumaça que tomava o espaço, fruto da queima do mobiliário da festa. Flynn estreitou os olhos, levando o antebraço para a frente de seu nariz tentando evitar inalar aquela fumaça tóxica, e só então, com certa dificuldade, viu que a magia emanava das mãos daquilo. 
Aquela sensação estranha o tomou pelos pés. A coragem, influenciada pela adrenalina, subiu por suas pernas rapidamente e, quando finalmente alcançou-o por completo, seu corpo inteiro foi mergulhado em um furor. 
A mão esquerda alcançou Miz, sua pulseira, no braço direito. A pulseira passou a se expandir cada vez mais, dando o formato de seu chicote de bronze celestial que reluzia as cores das chamas, enrolado na palma de sua mão, esperando o primeiro lançamento. Flynn correu em sua direção, desviando dos focos do incêndio que queimaram o tecido branco da roupa elegante que vestia. Seu coração pulsava na sola de seus pés, tomado pela preocupação. Acostumado com sua arma e seu alcance, aguardou estar relativamente próximo daquela pessoa para então armar seu movimento. 
Ergueu o pulso, girando a mão acima de sua cabeça, dando impulso ao corpo do chicote que simulava espinha dorsal. A arma acompanhou a intenção do mestre, dependente da força a qual aplicava em seu punho, a ponteira reluzente sibilando no ar. Mas algo o parou. 
Seu corpo não mais avançava na direção daquele que ali estava. O chão sequer tocava seus sapatos rosas. A ponta do chicote caiu ao solo como se tivesse atingido uma parede invisível, sem impulso algum para encerrar seu movimento. Flynn viu, com o canto dos olhos, o tentáculo mágico deslizando na direção de sua cabeça e estranhamente encerrando a rota ao redor de seu pescoço. Seus olhos se arregalaram ao sentir a pressão que passou a ser exercida ao redor de toda a região, como se uma corda o envolvesse. Segundo após segundo sentiu o ar se esvaindo, sua garganta cada vez mais dolorida. Seus olhos verdes agora estavam voltados para aquilo. A luz das chamas lançando iluminações rápidas ao rosto da criatura que era sua algoz.
Aqueles olhos azuis. Aqueles traços. 
Estava apavorado, contorcendo-se, tentando se desvencilhar daquelas amarras mágicas. Sua boca sequer conseguia grunhir o nome daquele traidor. Uma pessoa que caminhava entre os semideuses, compartilhando filas no refeitório e que igualmente vivenciava todas as dores que Flynn conhecia tão bem. Os ganhos e as perdas de ser filho de uma divindade. 
A pele do filho da morte ficou cada vez mais pálida, seus olhos se avermelhavam cada vez mais. Sequer conseguia formular um pensamento que pudesse o auxiliar a fugir daquela situação. Era uma sentença definitiva. Sua mão afrouxou-se e deixou que Miz caísse ao chão, sendo apenas um ruído metálico ao redor de tantos outros sons. 
E estranhamente, o piano se tornou audível perante todo o caos. *
“Slow down, you crazy child You're so ambitious for a juvenile But then if you're so smart Tell me why are you still so afraid?”
Os olhos que antes estavam marejados pelo lacrimejar da agonia, foram inundados pela tristeza. Olhava os lábios daquelx em sua frente, imóvel, sentindo o peito arder como o fogo que o rodeava. 
E ele poderia, naquele momento, odiá-lx profundamente. Amaldiçoar aquelx que ceifava sua vida tão abruptamente, que usava daquela música para causar ainda mais dor. A música que seu filho costumava cantar diariamente. A covardia era a flâmula erguida pelo traidor e não detinha humanidade em suas ações.
Mas, peculiarmente, o filho da morte apenas sorriu, sentindo suas lágrimas umedecer seu rosto pela última vez. Os olhos se tornando opacos pouco a pouco. A alma, que antes iluminava aquele semblante, se retirava do corpo como um artista sai do palco de um espetáculo. Vagarosamente. 
A morte era o mistério que cercava sua vida desde tenra idade e ele costumava compartilhar de inúmeras teorias com a mãe. Veria um filme de sua vida? Sentiria o frio abraçando seu corpo? Ganharia as recompensas de uma longa e árdua vida? Um pedaço do paraíso? Reencarnação? 
Nada disso.
Um par de asas negras pareceu envolver seu corpo, apagando seus olhos, escurecendo o horizonte. O toque das penas sobre seu corpo era palpável. A presença do pai, a personificação da morte, era clara como nunca foi antes. Uma honraria pelos anos de dedicação daquele filho. E, apesar dos anos de ausência, o acolhimento daquela escuridão pareceu curar toda sua ânsia pelo amor familiar que sempre buscou, curando ferimentos de sua alma cuidadosamente. O silêncio era absoluto.
E então, luzes.
O som das asas se abrindo com o chacoalhar das penas, fez com os olhos do semideus se abrissem para uma luz que causou ardência em seus olhos. Logo, o borrão luminoso tomou forma, dividindo-se em uma colina verdejante e um céu azul. Campos Elíseos era mais bonita do que o esperado. De pé, girou em seus calcanhares ao ouvir o som da grama sendo pisada por alguém que se aproximava, seguido de um riso feminino tão conhecido pelo semideus. Olhando por cima de seu ombro viu o seu cenário perfeito. 
“Papai, você finalmente chegou em Vienna!”
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In memory of the Ramsey family. Flynn, son of Thanatos Bhaskara, daughter of Zeus Sylas, son of Erebus.
Semideuses citados: @pips-plants @misshcrror @likethemo0n @deathpoiscn @kitdeferramentas @tachlys @amaranthaes @kittybt @magicwithaxes @eroscandy @zeusraynar @thecampbellowl @stcnecoldd @ncstya
Gratidão @silencehq pelo plot lindo e por serem tão fantásticos na organização desse RP. Vocês são maravilhosxs.
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13beachesblog · 1 year ago
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Despedida de amor 💔
A única certeza que tenho é que eu te amo,muito.
Mas só amor não é suficiente dizem os poetas..
Você foi o único homem com quem eu pude ser eu mesma,cem por cento do tempo,sem amarras ou medos maiores. Você conheceu minha pior parte,sabe das piores coisas da minha vida,e de como é de tudo que passei quando criança,sempre tive medo do meu futuro esmagador,sempre fui infeliz e sempre achei que tudo e todos estavam contra mim.
Mesmo que nós dois não fomos a lugares muito longes,você viajou comigo a lugares que nunca imaginei na minha cabeça,esteve presente nos meus mais lindos sonhos,e fisicamente vivenciou comigo toda experiência de uma relação intensa,com dias de felicidade descomunal e noites de uma paixão incomparável.
Você foi o único homem com quem consegui me despir e não sentir vergonha das cicatrizes que eu carrego na alma,enfim meu coração precisava ser visto por quem enxerga beleza no ato de se entregar.
A maior paz que senti no peito foi quando você entrou em mim e deixei ficar,como folhas de outono que invadem casas e as deixamos lá porque é bonito.
Eu te amei porque você enfrentou todos os meus demônios,viu todos os fantasmas,abraçou todas as inseguranças e permaneceu.
Quem tinha ficado até então? Ninguém.
E foi por isso que eu desejei você mais que a mim mesma.
Você era alvo da minha devoção,de horas em horas que contava de você pra desconhecidos,amigos,eu te venero quando alguém fala sobre amor da vida,eu rebato: é porque você não conhece o meu! Então eu fui cada vez te conhecendo e me entregando mais,sentindo o medo de saber que a entrega estava acontecendo de maneira mais profunda e ilimitada possível.
Eu estava com voce,inclusive pro pior é eu sempre esperei por ele,já que q vida é esse eterno ir e vir. Toda vez que você dormia antes eu ficava te olhando e pensando: será ele o próximo a me deixar.
Era um pensamento idiota,estupido,quase adolescente,de não se sentir segura na geografia do amor. Tinha medo de você enjoar de mim,da rotina chegar aqui ou até mesmo desse momento agora,a minha realidade te fizesse desistir.
Depois de tanto pender na imagem da sua mão soltando a minha no meio na guerra, de você virando as costas e indo ao encontro de outra pessoa,de você finalmente se afogando em outra e gostando da queda,o que acontece agora não é bem como imaginei,achei que você iria embora e me deixaria no caminho, e eu sei que o caminho que estávamos construindo era mais bonito,na teria ao menos era.
Só que eu acabei ficando aqui,no meio da minha realidade e eu não consigo mais ver aquela luz no fim do túnel.
Não sei bem ao certo o que estou fazendo,só sei que não quero te magoar um dia,talvez eu seja fraca demais,mas Deus sabe como eu tentei mudar a minha vida de um dia pro outro por você e por nós.
Acho que minha decisão começou lá atrás,no momento que eu fui pra onde a vida me levou..
“Eu estava no inferno de minha vida e os homens que conheci pela estrada foram meu único verão. À noite caía no sono com visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos estando em uma vida que não é boa pra ninguém,mas minhas memórias deles eram as únicas coisas que me sustentavam, eu sempre tive o sonho de se tornar uma bela poeta,mas por uma infeliz série de eventos vi aqueles sonhos riscados e divididos como um milhão de estrelas no céu da noite, que desejei de novo e de novo brilhantes e quebradas.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que estive fazendo, como eu tinha vivido,me perguntaram o porquê. Mas não há utilidade em falar com pessoas que tem um lar. Eles sabem o que é procurar segurança em outras pessoas, já que lar é onde você descansa sua cabeça.
Sempre fui uma garota incomum, minha mãe me disse que eu tinha uma alma de camaleão. Apenas uma indecisão interior tão extensa e tão ondulante quanto o oceano.
Toda noite eu costumava rezar para que pudesse encontrar alguém que fizesse meu coração vibrar, que toda vez que eu olhasse nos olhos eu me apaixonaria de novo e de novo, que meu coração saltasse pela boca ao encontrar, e que estar com ele seria como viver um sonho só que real e eterno.
Você foi esse homem, o único, e se eu pertenci a alguém foi a você!”
VIVA RÁPIDO. MORRA JOVEM. ( essa frase sempre esteve presente comigo)
Acho que porque no fundo eu sempre soube que a felicidade pra mim não existiria.
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juancarlosvivesivars · 1 month ago
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Mañana Domingo 27 de Octubre Iniciación Vivencial Permanente "EL CAMINO UNIVERSAL DE LA MEDITACIÓN REAL"
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marifrommars · 10 months ago
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Acerca do Cellbit
Nem sei por onde começar a falar sobre essa situação. Eu raramente entro no Twitter, só para ver uma fanart aqui e ali. Foi por isso que descobri que tudo estava a acontecer com um vídeo do YouTube. Assim que o documento foi mencionado, corri para o perfil do Cellbit para ler tudo, e juro. Foram uns dos 20 minutos mais sufocantes da minha vida. Eu não conseguia parar de chorar de tristeza e raiva. Porque acompanho de perto todo o ódio que a Cellbit sofreu todos esses anos. Cada vez que alguém falava dele, em qualquer plataforma, os comentários ficavam repletos de pessoas odiosas e insuportáveis. Às vezes ele nem estava envolvido no assunto, mas a culpa era dele. Porque ele era “arrogante”, “abusivo”, “Um psicopata”. Li cada linha de sua declaração com desgosto no coração, embora já soubesse muitas das coisas que estavam escritas ali.
Doeu muito ter que ver tudo o que ele teve que fazer, para provar sua inocência em um crime que ele mesmo vivenciou. Ninguém deveria passar por isso, ninguém deveria expor sua vida pessoal dessa forma. Infelizmente, o que a Cellbit menos queria aconteceu. Sua vida e seus traumas ficam expostos para todos verem, como se ele fosse uma atração de circo. Espero que ele esteja bem e fico feliz que ele tenha pessoas incríveis ao seu lado, como a Lore, Bagi e Felps. O Bagi já confirmou que está bem, e estão cuidando dele, espero que ele supere tudo isso e volte ainda mais forte. Agora, por favor, da próxima vez que ele abrir live, NÃO mencione o que aconteceu. Não tentem fazer com que ele fale sobre isso, não encham o chat dele com perguntas e não perguntem sobre o QSMP. Apenas aproveitem o que ele estiver a fazer, sigam as regras e fique seguro. Se ele quiser falar sobre o que aconteceu, ele irá, se não quiser, deixem-no em paz. Ele só quer paz. Ele merece paz.
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erradamenteerrado · 5 months ago
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Pode ser que o nosso amor não seja contado nos livros de romance, mas nunca deixará de ser sentido por quem vivenciou.
Com ardor, John
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dayeliasmeusversos · 1 year ago
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Processo de aceitação
Como em tão pouco tempo uma pessoa consegue se transformar no centro do Universo para outra pessoa?
Como em tão pouco tempo uma pessoa te conquista de uma forma tão única, tão especial, tão diferente, de forma que coloca em xeque tudo o que você já vivenciou?
Como você consegue sentir tanta falta de alguém a ponto de se perder nas lembranças que foram tão boas e tão especiais?
Como é possível ver a força que meia dúzia de palavras ditas de forma errada, que podem rachar ou quebrar sentimentos tão sinceros?
Como é possível ter medo de ser feliz de verdade?
Eu não sei a resposta para a metade dessas perguntas, não sei muito bem como obter a resposta delas, mas vou buscar essas respostas.
Talvez tudo seja um processo de aceitação, então vou mergulhar de olhos fechados e deixar que o Universo comande tudo, porque somente ao seu lado essas perguntas têm a sua resposta com sentido.
Day Elias
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