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133 aniversario de la muerte del señor de “Zonnebloemen” (Los Girasoles)
133 aniversario de la muerte del señor de “Zonnebloemen” (Los Girasoles) #aperturaintelectual #vmrfaintelectual @victormanrf @Victor M. Reyes Ferriz @vicmanrf @victormrferriz Víctor Manuel Reyes Ferriz
01 DE AGOSTO DE 2023 133 aniversario de la muerte del señor de “Zonnebloemen” (Los Girasoles) POR: VÍCTOR MANUEL REYES FERRIZ Hace apenas unos días, se conmemoró el 133 aniversario luctuoso de un casi desconocido personaje ya que, en aquel momento, sería difícil nombrarlo artista, y es que el 29 de julio de 1890 en Auvers-sur-Oise fallecía Vincent Willem van Gogh quien dos días antes recibió un…
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#AperturaIntelectual#vmrfaintelectual#133 aniversario muerte Vincent van Gogh#Aardappeleters (Los comedores de patatas)#Artista vivencial#Auberge Ravoux#Cartas a Theo#Documental Vincent Van Gogh. Una nueva mirada#Genio solitario#Jan Hulsker#Johanna Gezina van Gogh-Bonger#Paul-Ferdinand Gachet#Película El loco del pelo rojo (1956)#Película Loving Vincent (2017)#Película Vincent y Theo (1990)#Postimpresionismo#Sentimientos#Theo van Gogh#Víctor Manuel Reyes Ferriz#Vincent Willem van Gogh#VMRF#Zonnebloemen (Los Girasoles)
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Resumo dos chars da Ollye
Eu sou a Ollye, +21, ela/dela. E abaixo segue o resumo dos meus chars e links. Abaixo do read more tem a minha lista de interações atuais, estou sempre atualizando ela, então se ficar na dúvida se eu te respondi ou não, só checar lá embaixo!
Nome: Verônica Delilah Tremaine
Idade: 47 anos
Lady Tremaine (Cinderela)
Bissexual (Com predileção a qualquer pessoa que queira ela, afinal, ela é carente)
Descrição: Uma lady de muita classe que ficou popularmente conhecida por ser uma péssima madrasta e uma mãe não muito boa, mas vamos, vilã? Ela já acha isso um pouco exagerado, por isso mesmo assim que se estabeleceu financeiramente começou o seu rebranding. E ela trabalha tanto nisso que pode ser surpreendentemente gentil com você ou só parecer excessivamente educada, alguns até mesmo diriam que ela só ficou ainda mais chata! Ninguém muda da noite pro dia e reza a lenda que se você usar a colher errada na mesa, vai sentir o olhar gélido de julgamento dela do outro lado da sala.
About & WC
Nome: Eric Waverly place
Idade: 33 anos
Príncipe Eric (A pequena sereia)
Bissexual (Com preferência por seres do mar)
Descrição: Talvez ele não aparente mais tão alegre e animado como um dia já foi, mas é apenas por que tem um sério problema com tédio e acaba se cansando dos diversos hobbies que tem com facilidade absurda. Pode até parecer meio distante, mas ele jura que é um bom amigo se você der uma chance pra ele. Atualmente ele administra um parque aquático, com vários pontos e detalhes de coisas de histórias e lugares que ele já vivenciou! Um ótimo lugar pra quem busca diversão e ouvir uma boa história.
About & WC
Nome: Pinóquio ou Pinocchio
Idade: 32 anos
Pinóquio (Pinóquio)
Pansexual
Descrição: Todo dia de manhã saem na rua um idiota e um esperto... Bem, cansado de ser o idiota, Pinóquio decidiu que o esperto seria ele. Então, não vai ser incomum ver ele tirando uma com a sua cara depois de te enganar com a história mais mirabolante possível, não que ele minta sempre, ele conta muitas verdades, como você vai saber o que é sincero e o que não é? Se você quiser uma companhia pra se divertir e se jogar na gandaia, ele é pessoa certa pra você! Como alguém que já teve um grilo como consciência, ele gosta de fazer quase o mesmo para os outros... Só que Pinóquio é mais como o demônio no seu ombro do que qualquer outra coisa.
About
Nome: Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein
Idade: 28 anos
Celeste, Princesa dos Cosmos (Quebra nozes)
Bissexual (Com preferência por mulheres, especialmente as casadas)
Descrição: Eu tenho o número e ainda sou artista. Mamãe dizia: Tu é impossível, minha filha. Pode ser que você tenha visto um ou outro quadro dela em exposição ou leilão, ou até mesmo lembre dela fazendo alguma ponta de atriz em alguma série europeia. Mas só quem conhece de verdade sabe o quão maluca e desiquilibrada ela é, chegou nesse mundo de paraquedas em um momento caótico da própria vida (Nem sabia se ia assinar os papéis do divórcio ainda) e agora está tentando lidar com a dura realidade do futuro... Não, não de virar uma Princesa dos Cosmos, mas se ficar ali vai ter que trabalhar. E de verdade? Ela não poderia estar mais contrariada a ideia.
About & WC
Nome: Drusilla Elspeth Grimmora
Idade: Mais velha que a sua vó.
Bruxa das Terras Abandonadas (Castelo Animado)
Pansexual
Descrição: Alguns talvez a conheçam como uma bruxa senil ou possivelmente a ex maluca do Howl, o que ela acha um absurdo, ela é a ex maluca de muito mais pessoas! Mas se for um integrante do Mundo das Histórias que tem bom gosto, você a conhece pela linha de cosméticos a Eternal Glow! Que lhe garante juventude e beleza sempre a mão. Completamente maluca e difícil de se conviver com, são poucas as pessoas que realmente a conhecem de verdade e sua história, mas ela é leal aos que são próximos... Bom, até você pisar na bola com ela e ela ter que se vingar de você, mas quem nunca levou uma maldição básica de presente, antes, né?
About
Lista de interações:
Vou organizar aqui tudo que tenho de interações, vou ir alternando e deixando riscado quando eu tiver respondido por último. Caso você note que eu respondi um monte de gente com algum personagem e não respondi você, checar aqui e o nome do seu char estiver riscado é por que não me notificou sua reposta e eu achei que tinha respondido, logo, sinta-se livre para me informar via chat para que eu possa responder a inter. Juro que não ignoro ninguém, é o tumblr que me odeia!
OBS: Pra que eu consiga ser produtiva, vou estabelecer um máximo de 25 interações simultâneas máximas por personagem. (Exceções feitas apenas para personagens que façam parte do mesmo conto.)
Lady Tremaine
Interações atuais:
Mirana
Adella
Ariel
Christine
Odette (To love a boy - Maya Hawke)
Anna (Champagne Problems - Taylor Swift)
Tarzan (orinoco flow - enya)
Erik (The pretender - Foo fighters)
Carlota
Gaston
Gancho
Eric
Interações atuais:
.Ariel
Tadeu
Ginny
Connie
Alice (People Disappear Here - Halsey)
Adella (Te amo piranha - MC Bella e MC Mirella)
Ariel 2 (glad you came - the wanted)
Phillip
Robert
Iracebeth
Clara
Úrsula
Julieta
Pinóquio
Interações atuais:
.
Sol
Interações atuais:
Hades
Yuri
Pepa
Neslihan
Esme
Anastasia
Sugar Plum
Isabel
Carlota
Alexander
Isabela
Love
Christine
Drizella
Clara
Harvey
Sofia
Alyssa
David
Drusilla
Interações atuais:
Vicky
Hansel
Sugar Plum
Diaval
Jiwon
Mauricio
Esme
Jane
Gretel
Sophie
Interações de Halloween
Verônica
Vicky (castelo bem assombrado)
Padeira (Open bar de halloween)
Cinderela (barraca da bola de cristal)
David (barraca da bola de cristal)
Odette- 2 estágio
Diaval
Carlota - 2 estágio
Erik + That looks like something out of the Occult. (Túnel do amor)
Clara - 2 estágio
Drizella - 2 estágio
Anastasia
Odile
Rubi - 2 estágio starter
Drusilla
David (caminho das bruxas) - 2 estágio
Carlota (Túnel do amor) - 2 estágio
Hansel - 2 estágio
Gabrielle
Ava + I have never been onto something this big before! (Castelo bem assombrado)
Drizella
Calcifer + He has spent too much of his life alone.
Sophie
Ariel
Eldren
Sofia
Meena
Bunnymund
Eric
Robert (navio fantasma)
Manon (concurso de fantasias)
David (Navio fantasma) - 2 estágio
Aysel (Navio fantasma)
Vicky + Any of us could die, at any moment. Or we could forget our entire lives, which is like dying. (halloweentown)
Virginia + "No, I don't think you're crazy! You're… colorful. Colourful in a way that might respond to medication." (Caminho das bruxas)
Ariel (túnel do amor)
Ava + "Well, then, why are we here? Why are we doing this?" (Praia) - 2 estágio starter
Pinóquio
Clara (Barraca dos restos mortais)
Alice + maybe this is the will of god?
Tinker Bell (navio fantasma)
Christine (open bar de halloween)) + Any of us could die, at any moment. Or we could forget our entire lives, which is like dying.
Snow white
Damla + "Well, then, why are we here? Why are we doing this?"
Gwen (Paintball sangrento)
Phillip + ‘if i do it, it is for love of you.’ (concurso de comidas de halloween)
Eray/Eldren
Dolores + "In the future, leave the cleverness to me." (castelo bem assombrado) starter
Tadeu + "In the future, leave the cleverness to me." starter
Coralie
Virginia
Solange
Robert - 2 estágio
Diaval
Anna
Esme (barraca da bola de cristal)
Tinker Bell (Paintball sangrento)
Chloe
Gabrielle
Phillip + I wasn't going to ask you if you're alright because I don't like being lied to. So, what's wrong? (caminho das bruxas) - 2 estágio
Alyssa
Drizella - 2 estágio
Connie (Barraca da bola de cristal)
Hades + ‘he’ll not break me.’ - 2 estágio
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Marcas da Devoção
A pluralidade étnica e cultural é uma característica marcante desta civilização, embora nem sempre tenha sido assim. Com um passado marcado por guerras e intolerância que nenhum dos presentes vivenciou, qualquer historiador poderia prever um futuro distópico, violento e repleto de segregação, caso a humanidade chegasse longe o bastante. Os ancestrais nem mesmo podem ser considerados antepassados deste povo, dada a grande diversidade de credos, raças e costumes que sequer existiam antes. O mundo de outrora era simplesmente outro.
Todos que vivem aqui têm o direito de cultuar seus próprios deuses, mas não existem tantas religiões quanto se poderia imaginar. Diz-se que antigamente havia mais deuses do que homens, mas agora eles são cada vez mais escassos. Embora Moggaz, o Deus dos Valentes, não atenda e nem mesmo ouça as preces, Herólion é conhecido pelo povo do Norte como um deus piedoso, capaz de proteger os mais fracos e conceder bênçãos para todas as crianças.
No total, existem quatro religiões, mas apenas três igrejas. Já que Moggaz não ouve as preces e não possui estátuas em sua homenagem, cultuá-lo é inútil. Aqueles que acreditam nele apenas o fazem por merecimento. Herólion, por outro lado, é venerado quase diariamente e em toda parte. Os herólitos surgiram nas terras do Norte, mas se espalharam tão rapidamente que hoje são a maioria. Devido à sua doutrina pouco rigorosa e clara, são pacíficos, e seus templos são aceitos em qualquer cidade. Este é um deus cultuado por nobres e plebeus, por artistas, médicos, prostitutas e ladrões, ou seja, por todos aqueles que desejarem. Os locais de veneração costumam ser simplórios, pois basta haver congregação e cânticos para que, segundo os crentes, seu deus esteja presente. Mesmo assim, como a maioria das igrejas do passado, os herólitos possuem o Templo de Estudos e Devoção, uma espécie de matriz onde ordenam seus sacerdotes, definem seu próprio cânone e atuam como líderes religiosos.
Cerisa é uma deusa pouco conhecida, mas muito adorada por mulheres. Como de praxe, ela traz amor e fertilidade, mas também envolve um certo grau de erotismo em seu credo. As pessoas que seguem Cerisa são frequentemente mal vistas, pois se trata de uma igreja frequentada principalmente por mulheres que vivem sozinhas ou por aquelas que mantêm relacionamentos fora do matrimônio. Embora o mundo seja tolerante, certas tradições parecem inabaláveis. Não existem leis que punam os devotos de qualquer religião, mas também nada impede que a sociedade torça o nariz para certos costumes não convencionais. Aqueles que se devotam a Cerisa geralmente fazem parte de uma parcela mais marginalizada da sociedade, como mulheres abandonadas ou viúvas, homossexuais, damas de companhia e até mesmo as chamadas feiticeiras. Não há um problema real nisso, visto que a Lei permite qualquer tipo de dogma.
A última e mais assustadora é a Confraria dos Corsários, um nome bonito para descrever a igreja dos ladrões e assassinos. Sua fé se baseia em uma antiga lenda sobre um criminoso chamado Estácio, que teria sobrevivido ao cerco de Paleto por dezessete dias com apenas uma faca e um amuleto do deus Vòll.
Diferente de quase todas as crenças religiosas, esta possui certa originalidade. Vòll era conhecido como o deus dos guerreiros do Oeste, protegendo-os em suas campanhas antes da unificação. Entretanto, durante uma batalha entre os separatistas e a União, os guerreiros do Oeste, que não queriam aceitar os termos da Capital e estavam perdendo a luta, foram agraciados com uma tempestade de areia que varreu todo o exército inimigo em questão de minutos. É verdade que a tempestade aconteceu, assim como a batalha, os inimigos mortos e a comemoração do Oeste, mas nada indica que realmente tenha ocorrido qualquer tipo de intervenção divina. O problema é que não se pode convencer homens de fé sobre qualquer pensamento que se distancie de sua crença, por mais absurda e infundada que ela seja. Diante das circunstâncias, os sobreviventes passaram a cultuar uma entidade jamais vista ou ouvida. Eles criaram amuletos feitos da obsidiana extraída dos vulcões da região.
Embora tenham perdido a guerra e, mesmo que a unificação tenha acontecido depois disso, o povo que sobreviveu ao conflito nunca se rendeu e decidiu viver em bandos de saqueadores. Com o tempo, a resistência se transformou em mero oportunismo. Hoje, dois séculos depois, não há mais interesse em uma separação dos estados, nem mesmo na independência do Oeste. A Confraria dos Corsários é apenas uma seita de bandidos que vive de forma nômade por todo o país e também fora dele. Estácio, o suposto herói da lenda, era descendente direto de um antigo nobre e se tornou um símbolo de resiliência e fé para todos eles.
As mulheres também participam da luta, são treinadas como os homens desde a infância a empunhar adagas, arcos e qualquer outro tipo de arma. Eles são organizados, violentos e não se importam em agir sem qualquer misericórdia ou honra. Por onde passam deixam um rastro de carnificina e destruição, motivo pelo qual são o único grupo considerado pária em qualquer canto do mundo. Hoje eles são tratados como a maior ameaça pela Capital, por isso não é incomum acontecerem conflitos por toda parte.
A Confraria é sua própria igreja. Onde o bando estiver, haverá rituais de devoção a Vòll e reverências ao seu profeta Estácio.
Com exceção de Moggaz, todos os deuses supostamente deixaram sua doutrina escrita para os homens, mas poucos são aqueles que possuem os livros sagrados. Apenas um sacerdote ou um profeta podem levar o evangelho adiante, enquanto aos fiéis cabe a fé e o respeito aos ritos. Os devotos de Moggaz, por sua vez, não precisam provar nada a ninguém, nem mesmo a Ele.
#conto#contos#estória#fantasia#fantasy#livros#universo#história#art#moggaz#cerisa#vòll#confraria#corsários
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oi tag! aqui é a rainy outra vez repostando porque ela é uma jumenta que deletou o primeiro post sem querer, dessa vez pra pedir plots & ship & amor pra um oc em específico que quero muito desenvolver e jogar (mas já adianto que ele é ótimo pra quem curte um plot de celebridades!). vou deixar as informações e algumas ideias de plot com ele logo abaixo do read more, e minhas guidelines estão aqui. se você se interessar, sinta-se livre pra deixar seu like ou me chamar direto no chat!
dew (thanayut ariyasakul), 29 anos, cantor e compositor (e estudante de história), bissexual, jeff satur fc. aberto para: m, f, nb. idade 25+.
dew é um solista tailandês que recentemente conseguiu uma boa fama. vem de família humilde, mas enorme e muito unida, e foi pra coreia ainda adolescente perseguir o sonho de ser idol... só pra ser flop em 2 grupos diferentes e tudo dar muito errado e ele voltar pra bangkok bastante traumatizado por tudo que vivenciou na indústria. demorou pra conseguir voltar pra música, mas hoje segue carreira independente traumatizado com contratos. extremamente dedicado e autoexigente, também é bem amistoso com fãs, muito ídolo acessível mesmo. como pessoa, é muito carismático, comunicativo e brincalhão, aquele amigo que adora perturbar pra demonstrar amor... mas na verdade ele é bem seletivo com quem confia e se aproxima de verdade. tenta ser bem genuíno, construindo a imagem pública com base nisso, e é bem vocal sobre direitos lgbt+ e questões de saúde mental. pode parecer meio... piranha (e é!), mas na verdade é um romântico incurável cujo sonho é encontrar a pessoa pra dividir a vida pra sempre. nas horas nada vagas, dew também estuda história por hobby pra se tudo der errado, porque ser professor parece uma boa alternativa de carreira. alerta: sofre de sol em leão. sua bio completa está aqui e sua história completa requer alerta de gatilho para temas como bullying, xenofobia, ansiedade, ataque de pânico, abuso de autoridade, abuso físico e psicológico, e assédio moral, verbal e sexual. ah, dew é meio exigente no amor (ele sabe o que quer e sabe seu próprio valor, afinal), mas seu tipo ideal é basicamente... alguém com maturidade, disponibilidade emocional, de bom coração, pés no chão e um bom senso de humor. alguém pra ter um amor tranquilo e descomplicado, basicamente. ele também acredita muito em ser melhores amigues com a pessoa que namora, e é muito carente carinhoso fisicamente, muito cuddly insira aqui o meme extremamente datado do transar violento e dormir fofinho
plots sugeridos
celeb x celeb v1., collab; em que dew e muse se conhecem e se aproximam por meio de uma collab, seja por lançarem um feat ou fazerem um cover juntes, ou porque ume fez uma aparição em um mv de outre, porque fizeram um photoshoot juntes, ou até porque dew trabalhou como compositor/co-compositor em alguma música de muse. celeb x celeb v2., friends to lovers; em que dew e muse se conheceram em algum evento/afterparty/festival em que eram parte da lineup, se aproximaram daí, e o que era pra ser uma bela amizade vira sentimentos. ou, alternativamente, em que dew e muse se conhecem porque ambes são parte da mentoria de um survival show (pense a lisa e o cai xukun em youth with you!) e acabam se aproximando nos bastidores. celeb x celeb v3., fwb to lovers; em que dew e muse se conheceram em algum evento/afterparty, acabaram ficando de novo, e de novo, e de novo… e se conhecendo melhor no processo, e feelings ensue. ou se pegaram uma vez, mas ficam se reencontrando de novo e de novo por causa de amizades em comum. celeb x fan; muse é fã de dew, mas alguma coisa (a combinar) acontece que faz elus ultrapassarem a linha da relação parassocial e se aproximarem. muse pode ser fã da carreira solo de dew (seria legal se fosse desde o começo, quando ele ainda era um artista pequeno), ou ser fã desde a época dele no kpop. de qualquer forma, dew costuma ser bem amigável com fãs e, se a pessoa acompanha ele faz tempo e/ou é ativa nas redes sociais e/ou nos eventos, ele costuma guardar o nome e o rosto da pessoa. celeb x staff; qualquer plot com dew e algume staff que trabalha com frequência com/para ele. pode ser alguém que tá sempre nas casas de show que ele se apresenta, ou cabeleireire, estilista, fotógrafe, video editor, dançarine, entrevistadore, engenheire de som, produtore, até algume agente ou social media que ele contratou pra ajudar. enfim, o céu é o limite, mas a ideia é uma relação profissional que se desenvolve pra algo romântico. exes; mais especificamente um plot com a primeira namorada de dew, que era de um girlgroup sunbaenim na mesma empresa que ele. ambos passaram pelo inferno juntos mas tinham uma relação muito bonitinha, só que terminaram depois dos respectivos disbands e, desde então, dew não tem notícia dela… e morre de preocupação. peço que se atente à backstory do dew e os triggers, porque é uma história mais pesadinha. alternativamente, qualquer plot com alguém da época que dew era do kpop seria legal.
também to aberta a outras ideias/sugestões! (e, claro, dá pra misturar dois ou mais dos plots acima)
ps: gostaria que o plot se passasse em bangkok, tailândia, por ser o setting do dew e onde ele construiu carreira. mas ê opp pode ser de qualquer nacionalidade/etnia. a tailândia é um país relativamente diverso com bastante migração e migrantes/descendentes de migrantes, inclusive na indústria do entretenimento!
não sou multiship, mas também aceito plots platônicos pro dew!
por fim, se meu filhote não faz seu tipo, ainda tenho uma tag de wanted plots aqui e outres muses em aberto aqui.
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Arte Pós-Moderna
Em um sentido generalista, a arte contemporânea se refere a toda produção artística da atualidade, como pintura, dança, escultura, fotografia e performance na arte.
Nesse cenário, esse estilo propõe uma releitura do que é arte, por meio de novas técnicas e pensamentos. Desse modo, desconecta-se dos padrões artísticos anteriores.
Como afirma o artista contemporâneo alemão Gerhard Richter:
"Não sigo nenhum objetivo, nenhum sistema, nenhuma tendência; Não tenho programa, nem estilo, nem direção. Não tenho tempo para preocupações especializadas, temas de trabalho ou variações que levem à maestria. Eu evito definições. Eu não sei o que eu quero. Sou inconsistente, não comprometido, passivo; Gosto do indefinido, do ilimitado; Eu gosto de incerteza contínua. (2002)”
Subjetiva, inovadora e original, Gerhard Richter não pode definir melhor essa corrente artística, que não tem como proposta analisar a obra de maneira direta. Pelo contrário, esse estilo valoriza tanto a obra como a percepção do artista ao criá-la, a sua integração com seu trabalho e o seu processo criativo.
Contexto Histórico
Após a Segunda Guerra Mundial, na década de 1950, o mundo vivenciou um período intenso, caracterizado pela globalização, avanço tecnológico e pelo desenvolvimento de novas mídias.
De forma simplificada, esse estilo surgiu em um período em que o mundo e a cena artística transitavam da era industrial (moderna), baseada no consumo, para a era da comunicação e da digitalidade, caracterizada pela informação e diálogo.
Esse panorama deu origem a uma nova mentalidade, que buscou romper com padrões preestabelecidos e valorizar a ação do inconsciente no processo criativo, entre outras linhas de pensamento menos ortodoxas. Logo, a arte contemporânea despontou explorando novas linguagens, técnicas e experimentações.
Em outras palavras, esse estilo prestigia a atitude do artista. Logo, prioriza a sua liberdade criativa e não o objeto artístico final. Esse processo acontece de forma profunda. Afinal, além de focar na experimentação da produção artística, também promove a reflexão e o rompimento de paradigmas.
Nesse contexto, é fundamental destacar a liberdade do artista da arte contemporânea. Isso porque, durante séculos, a arte foi atrelada às vontades da Igreja, da sociedade ou do governo. Ou seja, o artista não exercia seu papel com autonomia.
Nesse cenário, a arte contemporânea surgiu como uma espécie de libertação. Afinal, esse estilo promove a liberdade de criação de modo intenso, sem amarras ou censura.
Essa manifestação artística não apresenta um estilo único, mas vários, como o minimalismo, a arte conceitual, a pop art, a arte efêmera, a arte de rua e a performance artística.
Principais Características
a subjetividade e a abstração;
a união de várias correntes artísticas;
o desvinculo com padrões preestabelecidos;
a interação da obra com o espectador;
a forte reflexão e questionamento;
a utilização de diferentes materiais;
a liberdade artística;
o uso de tecnologia e novas mídias;
o caráter efêmero da arte.
Seus estilos de Vanguarda
POP ART: Surgida no fim da década de 1950, a pop art pode ser definida pelo retrato e interpretação de seus artistas em relação à cultura popular e de massa.
Provocativa e nada óbvia, a pop art contou com artistas de vanguarda como Andy Warhol e Roy Lichtenstein, e influenciou outros campos, como a moda e o grafismo.
FOTORREALISMO: O fotorrealismo surgiu entre as décadas de 1960 e 1970 e teve como principal proposta replicar a fotografia do modo mais realista, exato e preciso para a pintura.
Entre os artistas desse estilo, Chuck Close e Gerhard Richter foram os seus representantes mais famosos.
ARTE CONCEITUAL: Surgida na década de 1960 e atingindo seu ápice na década seguinte, a arte conceitual é considerada uma arte contemporânea por apresentar um forte caráter experimental e por priorizar a ideia e a atitude do artista em detrimento da obra.
Os principais artistas dessa corrente foram Marcel Duchamp, Joseph Kosuth, Joseph Beuys, e Yves Klein, entre muitos outros.
ARTE MINIMALISTA: O minimalismo teve seu início nos Estados Unidos. na década de 1960, e explorou o cenário artístico ao promover a utilização de mínimos recursos e poucas cores para a produção de suas obras.
Alguns representantes importantes desse estilo foram: Donald Judd, Frank Stella e Richard Serra, entre vários outros.
PERFORMANCE NA ARTE: Baseada na abstração e com raízes conceitualistas, a performance na arte surgiu na década de 1960 e promove a interação do espectador com a obra.
Considerado um estilo artístico sem limites por desafiar, em muitos momentos, conceitos morais, a performance na arte muitas vezes tem como principal obra o próprio artista e valoriza a reflexão e mensagem da produção artística.
Artistas que aplicam o que é arte contemporânea dentro da arte performática são: Marina Abramović e Yoko Ono.
ARTE DE RUA: Como um dos mais recentes movimentos dentro do que é arte contemporânea, a arte de rua é um gênero que ganhou destaque com o surgimento dos grafiteiros famosos na década de 1980.
Promovendo a reflexão, o ativismo social e um olhar crítico sobre a sociedade, a arte de rua pode ser encontrada em diferentes campos, como murais e instalações.
Arte Contemporânea no Brasil
A partir da década de 50, no Brasil, movimentos vanguardistas se desenvolveram, do qual se destaca o Neoconcretismo, visto como um precursor da arte contemporânea brasileira.
Muitos foram os artistas que fomentaram a arte contemporânea no país, dos quais merecem destaque:
Hélio Oiticica (1937-1980)
Lygia Clark (1920-1988)
Lygia Pape (1927-2004)
Amilcar de Castro (1920-2002)
Aluísio Carvão (1920-2001)
Franz Weissmann (1911-2005)
Hércules Barsotti (1914-2010)
Willys de Castro (1926 - 1988)
Cildo Meireles (1948-)
Referências : Toda Matéria e Laart.
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Do Moderno ao Clássico Museus que Valem a Visita em Curitiba
Curitiba, conhecida por sua rica cena cultural, abriga museus que refletem a diversidade de sua história e identidade. De espaços dedicados à arte contemporânea a coleções que resgatam o passado da cidade e do país, os museus curitibanos oferecem uma jornada única através do tempo e da arte. Se você está em busca de uma imersão na história, arte e cultura de Curitiba, aqui estão alguns museus que você não pode deixar de visitar.
1. Museu Oscar Niemeyer: O Moderno e o Icônico
O Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como MON, é um dos maiores e mais importantes museus de arte da cidade. O edifício, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, é uma obra de arte por si só, com seu formato único e a famosa "cabeça" que se destaca no skyline curitibano. O museu abriga exposições de arte contemporânea, arquitetura, design e arte visual, com uma programação que vai desde mostras temporárias até exposições permanentes que exploram o trabalho de artistas brasileiros e internacionais.
Dica de visita: Aproveite o ambiente externo do museu, com o Parque Tanguá ao fundo, para fotos e caminhadas, além de conferir as exposições interativas no interior do museu.
2. Museu Paranaense: Viagem no Tempo e na História
O Museu Paranaense oferece uma imersão no passado de Curitiba e do Paraná, com um acervo que abrange desde a pré-história até o período colonial e imperial. Localizado em um prédio histórico no centro da cidade, o museu apresenta exposições sobre a cultura indígena, a fauna e flora locais, além de objetos históricos que resgatam o cotidiano de épocas passadas. Com uma grande variedade de itens arqueológicos, o Museu Paranaense é um ótimo lugar para aprender sobre a evolução da região.
Dica de visita: Não deixe de explorar as exposições de artefatos indígenas e as peças de mobiliário e vestuário do período colonial, que ajudam a entender melhor a formação cultural do estado.
3. Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR): Arte Modernista em Foco
O MAC-PR (Museu de Arte Contemporânea do Paraná) está localizado no edifício da Universidade Federal do Paraná e foca na arte contemporânea brasileira e internacional. Com uma vasta coleção de obras de artistas modernos e contemporâneos, o MAC-PR realiza exposições dinâmicas que incluem pintura, escultura, fotografia e instalação, além de abrigar eventos culturais e atividades educativas.
Dica de visita: O MAC-PR é uma excelente opção para quem aprecia arte moderna e quer ver de perto como os artistas contemporâneos estão expressando suas visões sobre o mundo atual.
4. Museu do Futuro: Inovações e Tecnologias
O Museu do Futuro é uma nova adição à cena cultural de Curitiba, focando na inovação, ciência e tecnologias emergentes. Com exposições que exploram a inteligência artificial, a realidade virtual e as tecnologias sustentáveis, o museu oferece uma experiência interativa e imersiva. É o local perfeito para aqueles que se interessam pelas últimas novidades no campo da ciência e da tecnologia.
Dica de visita: Se você é apaixonado por tecnologia, não perca as exposições interativas que permitem que você vivencie as inovações do futuro, desde robôs até novas formas de comunicação.
5. Museu de História Natural do Paraná: A História Natural ao Longo dos Séculos
O Museu de História Natural do Paraná é uma excelente opção para quem se interessa por biologia, ecologia e o estudo da natureza. Localizado no bairro de Santa Felicidade, o museu conta com exposições de fósseis, minerais, animais e plantas, além de modelos de dinossauros que encantam tanto adultos quanto crianças. O acervo permite uma viagem pela história da vida na Terra, com foco especial na biodiversidade do Paraná.
Dica de visita: Ao explorar o museu, aproveite para conhecer as exposições sobre a fauna do Paraná, com destaque para a rica biodiversidade local.
6. Museu de Arte da UFPR: Arte Brasileira e Internacional
O Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná (MA UFPR) é dedicado à arte brasileira e internacional, com um acervo que abrange desde a arte colonial até produções contemporâneas. O museu organiza exposições temporárias e permanentes de artistas que representam a diversidade cultural e artística do Brasil e do mundo. Com exposições de arte moderna, arte popular e fotografia, o MA UFPR é uma ótima opção para quem deseja explorar a pluralidade artística.
Dica de visita: Se você é fã de arte moderna e de fotografias, não deixe de conferir as mostras que trazem uma perspectiva única da arte contemporânea brasileira e internacional.
7. Museu da Fotografia: Registro do Passado e Presente
O Museu da Fotografia de Curitiba é um espaço dedicado à preservação e exibição de fotografias que contam a história da cidade e do Paraná. Com um acervo que inclui fotos antigas e contemporâneas, o museu proporciona uma imersão no poder da fotografia como meio de registrar momentos históricos e culturais. Além das exposições, o museu oferece cursos e oficinas para quem deseja aprender mais sobre a arte de fotografar.
Dica de visita: Se você gosta de fotografia, aproveite para explorar a história da fotografia e as técnicas que foram utilizadas ao longo dos anos. Além disso, o museu promove exposições de fotógrafos locais e nacionais.
8. Museu do Futebol: A Paixão Nacional em Exposição
O Museu do Futebol de Curitiba é dedicado a um dos maiores amores do Brasil: o futebol. Com exposições interativas, documentos históricos, fotos e v��deos, o museu traça a história do esporte mais popular do país. Além de mostrar a evolução do futebol no Brasil, o museu destaca a importância do futebol em Curitiba e no Paraná, com peças raras e histórias emocionantes.
Dica de visita: Ideal para quem é fã do esporte, aproveite as exposições interativas que permitem vivenciar momentos históricos do futebol brasileiro, além de aprender sobre a influência do futebol na cultura nacional.
Conclusão
Curitiba oferece uma vasta gama de museus que atendem a todos os gostos e interesses. Seja você um amante da arte moderna, um entusiasta da história ou um apaixonado por ciência e tecnologia, os museus curitibanos têm algo para oferecer. Aproveite sua visita à cidade para mergulhar na rica herança cultural que ela tem a oferecer e explorar a diversidade de exposições que tornam Curitiba um destino imperdível para os amantes da arte e da história.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba Confira mais sobre Curitiba no blog: https://blog.nacionalinn.com.br
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Espetáculos ao Ar Livre: Atrações e Eventos em Poços de Caldas
Poços de Caldas, conhecida por suas fontes termais e belezas naturais, oferece também uma agenda de eventos culturais e artísticos ao ar livre que atraem tanto moradores quanto turistas. As apresentações ao ar livre são uma excelente forma de vivenciar a cidade, apreciando seu clima ameno e a paisagem única enquanto se desfruta de musicais, danças, peças teatrais e muito mais.
A Magia dos Concertos ao Ar Livre
Uma das atrações mais esperadas pelos turistas e moradores de Poços de Caldas são os concertos ao ar livre. Durante o ano, diversos eventos musicais são realizados nas praças e parques da cidade, permitindo que o público aprecie música clássica, popular e até mesmo o jazz, em um ambiente descontraído e acessível.
O Festival de Inverno de Poços de Caldas, por exemplo, é uma excelente oportunidade para assistir a apresentações musicais e teatrais, muitas delas ao ar livre, nas belíssimas praças e jardins da cidade. Os visitantes podem curtir apresentações de grupos locais e artistas renomados em um cenário natural, rodeados pela arquitetura histórica de Poços de Caldas.
Teatro ao Ar Livre: Encenações Sob o Céu de Poços de Caldas
O teatro ao ar livre é outra forma popular de entretenimento na cidade. Durante o ano todo, diversas peças teatrais são encenadas em espaços como o Teatro de Arena, localizado no Parque Municipal, ou nas praças mais centrais da cidade, como a Praça Pedro Sanches. Esses espetáculos permitem que o público vivencie a magia do teatro enquanto aproveita o clima agradável de Poços de Caldas.
Esses eventos muitas vezes são gratuitos, oferecendo uma experiência cultural de alto nível acessível a todos. As encenações ao ar livre ganham um charme especial com a iluminação natural do final da tarde e o frescor das noites mineiras.
Dança e Cultura nas Praças
Além dos concertos e peças teatrais, a cidade também sedia apresentações de dança e performance artística nas praças e espaços públicos. O Festival de Dança de Poços de Caldas é um exemplo claro de como a cidade valoriza a expressão artística e as tradições culturais. Durante o evento, dançarinos de diferentes estilos, como ballet, dança contemporânea, folclórica e dança de rua, se apresentam ao ar livre, proporcionando aos espectadores uma experiência vibrante e diversificada.
As apresentações de danças folclóricas também são comuns, refletindo o legado cultural dos imigrantes e da rica história da cidade. Em muitas dessas apresentações, os participantes se vestem com trajes tradicionais, criando um espetáculo visual que celebra a diversidade de Poços de Caldas.
Cinema ao Ar Livre: Um Clássico da Cultura Local
O cinema ao ar livre também é uma atração bastante frequentada, especialmente no verão. Poços de Caldas organiza sessões de filmes em parques e praças, onde as pessoas podem se reunir para assistir a filmes clássicos, documentários ou lançamentos recentes, tudo sob o céu estrelado da cidade. Essa é uma forma de reunir a comunidade e os turistas em um evento descontraído e acolhedor.
As sessões de cinema ao ar livre em Poços de Caldas são particularmente populares nas noites de fim de semana e durante os feriados prolongados, proporcionando um momento de lazer em família ou com amigos.
Festivais Gastronômicos ao Ar Livre
Em adição aos espetáculos culturais, Poços de Caldas também oferece festivais gastronômicos ao ar livre, onde os visitantes podem saborear delícias da culinária local enquanto desfrutam de música ao vivo e apresentações culturais. O Festival Gastronômico de Poços de Caldas é um evento anual que reúne chefs locais e nacionais em um espaço ao ar livre, oferecendo pratos típicos da gastronomia mineira e brasileira, acompanhados de shows e danças tradicionais.
Esses festivais têm se tornado cada vez mais populares, combinando o prazer da boa comida com a diversão das apresentações culturais em um ambiente descontraído e festivo.
Benefícios dos Espetáculos ao Ar Livre
Participar de espetáculos ao ar livre em Poços de Caldas oferece aos visitantes e moradores uma experiência única, onde se pode desfrutar não apenas da arte, mas também da natureza. O clima ameno da cidade e a beleza de seus jardins e praças tornam esses eventos ainda mais especiais.
Esses espetáculos proporcionam também uma oportunidade de socialização, permitindo que as pessoas se conectem com a cultura local e compartilhem momentos de alegria em um ambiente acolhedor. Para quem deseja viver uma experiência completa, esses eventos ao ar livre são uma forma inesquecível de aproveitar Poços de Caldas.
Conclusão
Os espetáculos ao ar livre em Poços de Caldas são uma das grandes atrações culturais da cidade. Seja por meio da música, do teatro, da dança ou do cinema, os visitantes têm à disposição uma programação diversificada que celebra a arte e a cultura local. Aproveite sua visita a Poços de Caldas e explore essas maravilhosas opções de entretenimento em meio à natureza e ao clima acolhedor da cidade.
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Para mais novidades e dicas sobre Poços de Caldas, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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LA CRISIS CHAMANICA
Salvo unas pocas excepciones, los expertos de Occidente coinciden en señalar que la crisis chamánica constituye una patología grave, aunque las opiniones difieren en cuanto a un diagnóstico clínico apropiado. Los diagnósticos más frecuentes son esquizofrenia u otra psicosis, histeria y epilepsia. Sin embargo, antropólogos y psiquiatras que conocen muy bien al chamanismo, incluso por experiencias de primera mano de lo que es un estado chamánico de conciencia, rehúsan considerar a tales crisis como enfermedades mentales. Afirman que este acercamiento clínico refleja la preferencia occidental por la realidad consensuada, la falta de una comprensión genuina de un estado alterado de conciencia y una fuerte tendencia a patologizar tales estados indiscriminadamente. Michael Harner, que es tanto un antropólogo cuanto un chamán iniciado, considera que esta actitud es etnocéntrica, porque expresa un fuerte prejuicio cultural. También la llama “cognocéntrica”, ya que utiliza corno única fuente de conocimiento la información que se origina en el estado normal de la conciencia. ‘Tenieirdo en cuenta los llamativos resultados positivos de la crisis chamánica por cierto seria más apropiado considerar a esta condición como —-al menos en potencia— un proceso sorprendente de curación y de reestructuración profunda de la personalidad que facilita la resolución de varios de los problemas de la vida. Su potencial terapéutico es comparable —–y sale favorecido—- con los mejores procedimientos de tratamiento de la psiquiatría occidental. Como mencionamos con anterioridad, hemos observado secuencias que no se pueden distinguir de una crisis chamánica en una variedad de medios: en sesiones psicodélicas, en nuestro trabajo vivencial con la respiración y la música y en el curso de las emergencias espirituales de los occidentales de hoy. Los científicos tradicionales atribuyen el aprecio que las sociedades no occidentales sienten por los chamanes al hecho de que estas sociedades no son capaces de discriminar lo anormal de lo supranormal, debido a su falta de educación y de conocimientos científicos. Esta explicación se contradice con la experiencia de quienes han tenido un contacto directo con chamanes o culturas chamánicas. Tales personas comprenden que las experiencias y conductas exóticas no alcanzan rara convertirse en un chamán. Mientras que ciertos individuos son considerados grandes cha manes, otros son vistos como enfermos o locos. Para que alguien sea considerado un chamán, luego de la crisis de iniciación debe demostrar un funcionamiento al menos adecuado en la realidad cotidiana. En muchos casos, la adaptación social de los chamanes es claramente superior a la de otros miembros del grupo.
Los chamanes suelen ser participantes activos en los asuntos sociales, económicos y hasta políticos de la tribu. Son cazadores, granjeros, jardineros, artesanos, artistas y, con frecuencia, miembros responsables de una familia. La tribu los considera guardianes del equilibrio psicológico, espiritual y ecológico, e intermediarios entre el mundo visible y el invisible. El chamán debe hallarse como en su casa, tanto en los estados alterados de conciencia como en la realidad de todos los días, y manejarse exitosa- mente en ambos; esto es considerado la evidencia del poder genuino de un chamán. Todos estos factores son difíciles de reconciliar con la idea de que los chamanes son psicóticos ambulantes o individuos con graves perturbaciones, aunque el comienzo de la trayectoria de un chamán pueda haber estado marcado por una perturbación emocional y psicosomática. La observación del mundo del chamanismo aporta un gran alivio al discriminar entre los estados patológicos, que deben ser tratados médicamente, y los estados de transformación, que poseen un potencial positivo que debería ser apoyado.
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Fã de Fábio Jr. cai em golpe e perde R$ 2,5 mil
Maria Aparecida do Nascimento, de 47 anos, vivenciou um pesadelo ao cair em um golpe envolvendo seu ídolo, o cantor Fábio Jr. A diarista, fã de longa data do artista, acreditou estar conversando com ele pelas redes sociais e, após ser ludibriada com histórias de crise financeira e promessas fantasiosas, transferiu R$ 2,5 mil para o golpista. Tudo começou com uma mensagem no Facebook, onde o…
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#MuseosyLugaresHisitoricos
📣 “MUSEOS ABIERTOS” 👪
📜 PROGRAMA: 🕚 11:00am. [1º Nivel]
🖼 Recorrido mediado: “Coleccionables”.- la artista Micaela Aljovín hablará acerca de su obra y el significado simbólico del estancamiento de la educación durante el periodo de violencia; a través del diálogo en torno a distintos elementos icónicos de la educación peruana y su relevancia en la sociedad contemporánea.
🕚 11:45am. [1º Nivel]
🎨🖌️ Pieza de la Memoria en Diálogo Tabla de Sarhua: “24 de enero Manchay punchaw (Día de la tembladera)” a cargo de Venuca Evanán Vivanco 🗯 La tabla de Sarhua -tan tradicional, como contemporánea- evidencia sentidos y define historias. Esta pieza, cuenta el devenir de una serie de obras que fueron inmovilizadas y en donde la propia escena cultural reclamó la libertad de lo que tiene que decir un artista, de lo que tiene que decir una obra de arte.
🕛 12:00m. [Sala Ofrenda]
✏ Taller: “Tierra con Memoria”.- la artista Micaela Aljovín busca reconectar nuestra identidad con el pasado de forma vivencial y sensorial, a través de la mezcla de materiales para la elaboración del adobe y su posterior grabado. Su objetivo es fomentar la identidad cultural y generar conciencia ambiental a través del uso de materiales autosostenibles y reusables. Micaela Aljovín es artista visual por la Escuela de Arte Corriente Alterna. Medalla de Plata, 2018. Su obra, multidisciplinaria, evoca la historia social peruana a través del ejercicio de la memoria; y, aborda, también, la educación y la concepción de nación como construcción. Predominan en ella las instalaciones y piezas escultóricas de pared. En sus procesos busca y experimenta con diversos materiales, destacando el metal y el adobe, los cuales adquieren una nueva dimensión simbólica en su transformación." 👀 Dirigida a público mayor de catorce años (14+) 🖱 Inscripciones: https://forms.gle/knZSf1qZyNAXrfAe8 (cupos limitados)
🕟 4:00pm. [Auditorio]
🎶 Concierto: “Música Andina” a cargo de la cantante Ritzhiana -natural de Cora Cora, Ayacucho-, ganadora del certamen de canción ayacuchana. Interpretará un repertorio que incluirá las piezas ‘Adiós pueblo de Ayacucho’, ‘Amor herido’, ‘Llanto por llanto’, ‘Ángel de mi vida’.🤩
📌 JORNADA:
📆 Domingo 03 de Marzo
🏛 Lugar de la Memoria, la Tolerancia y la Inclusión Social (calle San Martín 151 - Miraflores)
🚶♀️🚶♂️ Ingreso libre
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Para começar, essa é a primeira parte da explicação sobre o porquê da coleção.
Sempre tive vontade de fazer uma coleção de pinturas com a temática de arte e saúde mental, principalmente depois que comecei a estudar psicologia e entrei em contato com a arteterapia. Descobri um universo totalmente diferente do que a arte educação me apresentava. Fui pesquisando, encontrei um estilo bem comum na área. Depois encontrei outras referências de um estilo melancólico sofredor, mostrando o outro lado do que as pinturas clássicas mostram. Estava pensando em trazer temas como a ansiedade, depressão e outros bem atuais mas…
A vida trouxe algumas surpresas repentinas (essa é a segunda parte que ainda vou contar no momento certo).
Cont. Estava com ideia de fazer essa exposição a três anos, desde quando comecei realmente a mergulhar fundo nas produções artísticas e nas minhas pesquisas, dentre elas a de arte e saúde mental. Já havia estipulado o mês de setembro para a realização da mesma por causa do setembro amarelo e por também ser o mês da chegada da primavera. Porém, sempre ocorria algo e não conseguia.
Esse ano de 2023 passei a tentar o mesmo, porém, resolvi cancelar todas as propostas que havia pensado e pesquisado e resolvi fazer o contrário.
A coleção era para ter acontecido no mês de Setembro de 2023, que é o mês de prevenção ao suicídio. Quando pensei na coleção pensei em falar sobre a primavera com ênfase na beleza da vida, levar beleza em meio a dor, não como pinturas tradicionais, mas dá beleza como um resgate estético, emocional e espiritual. Procurei pensar mais na solução e no acolhimento do que no problema em si, que já está escancarado.
Pensei em falar de esperança, então veio elementos na minha mente como os girassóis. Fiquei bem entusiasmada com a coleção. Mas acabou acontecendo vários imprevistos e a exposição aconteceu em outubro, não como desejava mas resolvi seguir.
Ao mesmo tempo que pensei isso, fui confrontada por outras situações que ocorreram no período das produções. A coleção/exposição tinha tudo para não acontecer. Posso dizer que ela foi feita pela fé. (Depois conto mais / isso vai estar na segunda parte).
Fiquei com dúvida em como abordar isso na coleção. Descobri no meu processo de pesquisa como artista que é bem difícil criar algo sem vivenciá-lo, então não daria para falar de arte e saúde mental de forma isolada (cientificamente ou uma ideia apenas) ou seja, não poderia falar de arte e saúde mental sem uma experiência, a minha se encaixava perfeitamente que inclui a espiritualidade como ferramenta de cura. É aí que a fé entra. Isso me deixou mais à vontade, porque aqui não me coloco como profissional da área da saúde ainda, mas como uma humana que vivenciou na pele a dor de um processo (talvez transforme isso em um livro um dia).
Interessante que a Exposição era para falar de futuro também na minha própria experiência mas fui perceber que Deus faz um trabalho completo na nossa vida. A nossa vida é uma obra nas mãos dele. Essa foi uma das maiores surpresas na construção da coleção. Então, posso dizer que a coleção fala de passado, presente e futuro. Ela me inclui, mas também fala com você.
Nunca pensei que a minha experiência passada viria a ser contada em forma de arte e como artista/protagonista dessa história. Sinto-me tão à vontade para partilhar isso desta forma.
Essa coleção é de uma humana para outros humaninhos que passaram, passam ou vão passar pelas mesmas dores. Lembrando que cada um sente de forma diferente, vivência de forma diferente mas que o transtorno tem dores semelhantes. Lembrando que a metamorfose não é para nos matar mas para nos transformar. Falando em Metamorfose, os próximos posts tem mais sobre a como a coleção surgiu, incluindo o nome. Vamos lá!
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"Essa é a nossa história": Espetáculo multicultural encanta público na Assembleia
O clima chuvoso desta sexta-feira (24) foi propício para o espetáculo multicultural denominado “Essa é a nossa história”, uma iniciativa da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), em comemoração aos 40 anos da Constituição Estadual. Com sons da natureza e cantos amazônicos, a apresentação teatral encantou o público presente formado por servidores da Casa de Leis, estudantes do ensino médio, universitários e convidados. No enredo através da arte, os artistas contaram a evolução do Território para Estado através da saga migratória dos migrantes que se dispuseram a reconstruir suas vidas na região amazônica. De forma extrovertida e com vocábulos regionalizados, os atores envolveram a plateia trazendo à tona a origem de sustentação dos três Poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário – a Carta Magna que regulamenta os pesos e as medidas em um tom harmonioso. Grande público prestigiou a apresentação da peça teatral (Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO) Ator e diretor artístico do espetáculo, Juraci Júnior, diz que sobre Rondônia tem muita coisa para se contar, o desafio é compactar e fazer emocionar com capítulos significativos. Em relação a troca de impressões com o público, ele afirma que “acho que a grande sacada é ter esse contato direto, quando você joga uma cena, uma intenção e a plateia capta, aquilo é um alimento para o ator”. Para ele, a arte tem um papel fundamental porque ela chega onde o papel burocrático não consegue acessar, ela consegue educar, sensibilizar e despertar outras emoções. Atuando na dramaturgia sonora, Bira Lourenço, entende que repercutir o som da natureza é uma sensação maravilhosa por fazer as pessoas atentarem para essas sonoridades. No tocante ao mecanismo do som tocar no íntimo do expectador, ele considera que o som ativa as memórias. “Certos sons se remetem à situações, essas memórias, elas nos emocionam, dependendo da situação que se vivenciou e o som tem essa capacidade, em si, não a música convencional, mas o som também tem essa capacidade de despertar essas memórias, essas vivências”. Peça retratou a história da formação do estado de Rondônia (Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO) Representando a causa indígena, Darlene Karitiana, estava feliz por atuar em um evento de alcance estadual na defesa dos povos tradicionais. ‘Foi muito importante esse papel pra mim, para os não indígenas, para ele saber um pouco da gente, do nosso ritual, das nossas músicas. Foi um papel muito importante pra mim”. Ao comentar sobre as tradições de seu povo nesses 40 anos de história, ela entende que houve incentivo e evolução, mas que as lutas nunca terminam. No que se refere ao canto sagrado, significa para não criar conflito entre os não indígenas e indígenas. Servidora da Casa de Leis, Jamille Batista, avalia que foi bonita a forma que os artistas contaram a história de Rondônia ao dizer que a arte representa vários elementos que geram perspectivas. Na condição de rondoniense, aprovou a abordagem de forma poética. “Isso é muito importante porque a gente aproxima a sociedade civil aos poderes, seja ele executivo ou legislativo, e essa aproximação dos poderes com a sociedade, além de ter o educativo, ele quebra aquele paradigma que a gente está separado, a gente começa a se aproximar, então acho muito importante investir na arte porque a arte é isso, ela é conexão”. Para a estagiária da presidência da Alero, Maria Vitória, o espetáculo foi muito emocionante pela forma que foi apresentado, com muitas características sobre o estado e como a história aconteceu de um jeito divertido. “Eu ainda estou no começo, mas eu aprendi muitas coisas, como o trabalho em grupo, em como a gente tem que se esforçar para dar o melhor a quem precisa da gente, e eu acho uma oportunidade incrível como estudante porque é uma coisa que eu vou levar para o resto da minha vida”. Apresentação fez parte da programação de comemoração dos 40 anos do Poder Legislativo (Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO) Eliude Frutuoso, acadêmica de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia (Unir), avaliou como uma nota muito boa, o desempenho dos atores, em explicar como iniciou e como funciona os três poderes de uma forma bem dinâmica. Em referência ao evento, ela afirma que o conhecimento “levado para todas as pessoas, do ensino acadêmico e do escolar também, é de extrema importância”. Por fim, a estudante do ensino médio, Julia Viriato, impressionada com a performance dos artistas, conclui que “é uma história que mostra todo o começo, todo o início, toda a luta”. Para o presidente da Alero, deputado estadual Marcelo Cruz (Patriota), a peça teatral expressa o sentimento dos pioneiros, que, décadas atrás, optaram por povoar o estado de Rondônia. "Tenho certeza que cada um dos presentes se sentiu representado em cada cena, relembrando as dificuldades enfrentadas por cada família e pelas conquistas obtidas juntamente com a construção do nosso estado. A apresentação foi marcante e muito especial, contemplando a história da nossa gente e destacando aquelas pessoas que optaram por desbravar o nosso estado e torná-lo uma terra próspera para as próximas gerações", destacou. Mostra cultural A empresa Casa do Rio Filmes foi a responsável pela Mostra cultural, apresentando peça teatral, exposição de artes e show musical com a cantora Gabriê. Essa valorização da cultura rondoniense faz parte das comemorações dos 40 anos da Constituição Estadual, o evento foi iniciado na segunda-feira (20), no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos, o tema da comemoração é “Somos parte dessa história. Somos todos rondonienses”. Na abertura da semana festiva, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz (Patriota) evidenciou sua felicidade por ser nascido em Porto Velho, portanto, como um bom rondoniense, estava honrado por vivenciar esse momento na condição de presidente do Parlamento Estadual. Texto: David Rodrigues I Secom ALE/RO Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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Os territorios primordiais de Dominica Sánchez
As artes son eses eidos humanos non de primeira necesidade, pero que tanto cómpren para vivir. É complexo aproximarse ás creacións de calquera persoa, máxime cando é coñecida a súa traxectoria de traballo e loita. As obras de Dominica Sánchez, son abstraccións de pura recreación figurativa? Aproximarse aos debuxos de Sánchez devén o reto de adiviñar onde acaban as emocións e onde principia a reflexión intelectual. Dominar espazos? Procurar as esencias?
Lito Caramés
D. Sanchez, sen título
DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers. Espai Guinovart. Procurar as bases, os alicerces
La seva abstracció lírica -que sembla realitzada a partir d’un fred constructivisme d´ordre arquitectònic- és el resultat d’una actitud retrospectiva que formula correspondències vivencials. La gran característica de l’obra de Dominica Sánchez ha estat i és la de cercar el fonament, mitjançant una poètica de mínims, amb una total mesura i exigència. (Conxita Oliver, comisaria).
Pódese afirmar que a vila de Agramunt está presidida polo emblemático Espai Guinovart, ese edificio (e praza) co que o concello homenaxea a un dos seus ilustres veciños, o artista Josep Guinovart. Agora nos espazos dedicados a Ginovart -e nestes finais de 2023 e comezos do 2024- está exposta obra dunha recoñecida artista: DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers. Son creacións da última década, por tanto pezas de madurez, de fonda reflexión. A exposición está comisariada pola activista cultural Conxita Oliver, muller farto coñecida como responsable doutras mostras (mesmo unha de J. Guinovart nas salas da Fundació Vila Casas) e como responsable de espazos culturais.
Dominica Sánchez (Barcelona, 1945) leva décadas expondo por España, Europa e América. As creacións de Sánchez procuran o rumbo da espiritualidade, da abstracción. Ao contemplar as súas pezas, veñen aos miolos figuras como Kandinsky, ou Julio González, ou Jorge Oteiza. Ou poida que non. Quizais Sánchez o que fai é ir por vieiros propios, vieiros parellos aos de tantas e tantas outras artistas ata hai ben pouco silenciadas, desprezadas. As capacidades desas mulleres puidéronse ver na mostra Mujeres de la Abstracción. Os debuxos de Sánchez derivan de esforzos reiterados, da poética elaboración que se atreve a representar universos sobre papeis, con ollares dirixidos ao conceptual máis alá. Como di o poeta Leopardi no seu canto L’Infinito trátase de confrontar a inmensidade da existencia: Ma sedendo e rimirando, interminati / Spazi di là da quella, e sovrumani / Silenzi, e profondissima quiete / Io nel pensier mi fingo. Na actual exposición Espais fronterers están presentes debuxos de abstracta figuración e tamén esculturas: un medio de expresión artística derivado dos traballos en papel. (Actualmente nos xardíns da Fundació Vila Casas hai unha escultura monumental desta artista). Nos traballos de Dominica Sánchez, a atenta mirada descubre formación técnica (adquirida na Llotja, con xuventude), profesionalidade artística, sen esquecer que -ao tempo- a artista compórtase como unha artesá. Sobre a ampla mesa debuxa co lapis carbón (sobre papeis de grandes dimensións), risca vigorosas liñas que se entremeten con espacialidades, como se estivese deseñando un vestido; dobra cartóns en volumes e dimensións lixeiras (que logo pasará a ferro) por querenzas co autor dos Apóstolos de Arantzazu, o que se pelexaba coas inmensidades. E todo iso execútao coa seguridade de quen andase a reproducir elementos naturais que observou nos seus paseos por Calella. A importancia das manualidades.
¿Convirá Dominica Sánchez -a carón de Oteiza ( Teomaquias)- que: busco mi ventana hacia lo oscuro / cavidad esa hacia mi nombre / en lo invisible de la noche?
D. Sanchez. sen título (1)
DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers. Territorios
D’on surten aquestes formes naturals que la pintora (Dominica Sánchez) organitza amb un tan perfecte equilibri i musicalitat? Potser no totalment de la seva imaginació, perquè hi trobo al·lusions al món natural. Als meus ulls són un seguit de “paisatges interiors” (Maria Lluïsa Borràs, Paisatges íntims i espirituals, 2002).
Vai para dous anos que as impactantes e sinceras creacións de Dominica Sánchez puidéronse ver nas salas da galería Artur Ramon. Alí estaban as obras sabedoras do seu maduro equilibrio entre formas e cores, apostando por volumes rematando gradacións de texturas. Foi unha ocasión excelente para poder ler, tamén, a lúcida crítica que Maria Lluïsa Borràs lle fixera a Sánchez xa no ano 2002. É dicir, a traxectoria desta muller artista, loitadora, inconformista co rol que o patriarcado lle podía ter preparado, vén de lonxe; unha corredora de fondo, imparable. Tanto nos escritos de Conxita Oliver como no de Maria Lluïsa Borràs (ámbalas dúas comisarias de presentacións públicas de obra) hai coincidencias. Trátase de creacións moi persoais, nadas de traballos sinceros e metódicos, que se envolven en poéticos trazos para deseñar espazos xurdidos de introspectivas olladas. Veñen sendo liñas de banda sonora primaria, de pretendida simplicidade e difícil concreción. Sánchez comeza a definición dos seus mundos co baile do lapis carbón por riba dos extensos papeis para así celebrar o ritual das caligrafías que abren as portas de espazos de seu. Esas liñas curvas, propensas ao círculo, reiteradas, nacen das loitas interiores, da sabedoría que conceden os tempos dedicados ao descubrimento de certezas creadoras. (No filme Ying Xiong, de Yimou, o protagonista traballa caligrafías coa pretensión de atopar unha nova verba que fdefina con máis precisión o concepto “espada”).
Visitar agora DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers (Espai Guinovart) é unha viaxe a lugares onde habita o fundamental, a austeridade. Sánchez ofrece -sen circunloquios, sen atallos- aquilo que é primordial, definicións espirituais. Os papeis de Sánchez son abstractos na súa concepción?, nas combinatorias de si mesma cos espazos, cos tempos? Todo proceso creativo (xa literario, xa plástico, por non falar da música) require un esforzo intelectual de abstracción. Un haiku, unha composición musical, son froito de abstraccións. Simplificación e espiritualidade, natureza e sinteticidade. Neses Espais fronterers é doado atoparse cos poucos elementos precisos para definir realidades propias. Espazos fronterers que xusto limitan cos karesansui xaponeses, coas ordenacións que brindan a posibilidade de entrar nos segredos da quietude, das esencias.
Debuxar espazos tan rituais é ilustrar unha autobiografía.
Preguntada a artista sobre os motivos que a levan a comezar a describir liñas con lapis carbón sobre a inquietante superficie branca, responde que o papel é un espazo onde se atopa ela mesma con lugares onde habitar, ou polos que transitar. Espazos que a remiten a lembranzas de infancia e xuventude. Ao riscar curvas e rectas sobre o espazo-papel establécese unha loita entre a capacidade de dominio deses territorios e a necesidade de fuxir deles. Así, pois, os vigorosos trazos deveñen a sucesión de puntos por onde fuxir do cárcere, das fiestras que pechan espazos; dos vidros que definen tempos. Posteriormente, Sánchez irá precisando que superficies servirán de refuxios, de luz e opacidade, ao delimitar lugares coas cores planas e deste xeito avivar o movemento entre os baldeiros, entre sensualidades.
Os traballos de Dominica Sánchez, xa escultóricos, xa deseñados, teñen querenzas polas feituras artesanais, o traballo manual. Debuxar, cociñar: dous xeitos de representar universos.
D. Sanchez. s.t. Escultura
DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers. Carbón e Pastel. Figuración
O xenio masculino nada ten que temer do gusto feminino. Deixemos aos homes de xenio concibir grandes proxectos arquitectónicos, esculturas monumentais e elevadas manifestacións pictóricas. Que os homes se ocupen de todo o que ten que ver coa arte. E que as mulleres se dediquen a aquelas ramas que sempre cultivaron como o pastel, os retratos ou as miniaturas. Ou a pintura de flores… (L. Lagrange, Du rang des femmes dans l’art. “Gazette des Beaux-Arts”, 1860).
É ben coñecido o agochamento e desprezo que a sociedade patriarcal dispensou aos traballos das mulleres nas artes (coma noutras áreas dos quefaceres humanos). Entre outros “delicados tratamentos” cara ás mulleres están as concepcións que expón o señor Lagrange no parágrafo anterior: onde estea o xenio masculino as mulleres non teñen nada que facer (o xenio masculino é quen de alumar grandes homes, grandes artistas, como Picasso?).
Baixando a técnicas artísticas e materiais empregados, hai abondas razóns exhibidas polo patriarcado que reducen o uso do pastel a unha técnica “propia das mulleres”: o pastel trabállase mormente en pequenos formatos, en papel, con cores en barras (que son máis baratas cos óleos) e xa preparadas. Que os temas preferidos para representar con pastel son os retratos, feitos na propia casa (sen necesidade de modelos espidos aos que hai que pagar). Que esta actividade “doméstica” non precisa profesionalización, e non compite coa pintura ao óleo (a que ten prestixio). E, de venderse, os prezos das obras elaboradas con pasteis son moito máis baixos.
No ano 2019 a Fundación Mapfre ofreceu en Barcelona unha exposición única: Tocar el color. La renovació del pastel, un cento de obras moi delicadas para gozo dos sentidos. E a artista Dominica Sánchez utiliza o pastel como un dos materiais cos que elabora os seus vieiros por territorios, polas corredoiras dos seus sentires e mais itinerarios vitais. Emprega os pasteis como reivindicación femininista: xa que este é o material que o patriarcado consinte que empreguen as mulleres artistas, utilízase como espada de combate. Do mesmo xeito, Georgia O’keffee decidiu pintar flores (aquel tema que semellaba estar reservado para brinquedo das damas da burguesía). E O’Keffee escribiu: se pinto as flores pequenas ninguén as mirará, (...) Así que pensei, pintareinas como inmensos edificios.
E Dominica Sánchez emprega as cores de pastel, non como é habitual: marcando pinceladas, riscando perfís ou volumes. Non. O pastel é un pigmento co que inventar estancias, co que precisar formas que bailan e cooperan coas liñas de carbón na procura de identidades: rectángulos, ovoides, cadrados, ...
No seu portal web, Dominica Sánchez destaca a frase Hacer visible lo invisible. Que vén significando? Que a artista fai emerxer á superficie o que de arcano, de oculto hai na natureza das cousas? Hacer visible lo invisible; sinxelo e, ao tempo, ardua consecución. Sánchez ás beiras do seu karesansui deixa ir a man, segue cada trazo ata atopar a esencia zen. Liñas perfiladas sobre fondo con cores, o brinquedo que leva os pensamentos a altas cotas de precisión.
D. Sanchez. sen título (2)
As creacións de Sánchez son poliédricas. Liñas curvas, reiteradas no baile cerebro-man, que carrexan un aquel de descrición de mundos orgánicos e persoais por onde definirse a si propia, linguaxe propia; linguaxe de galaxias e volumes siderais.
En conversa coa artista, ante os seus deseños de grandes papeis, onde todo indica que a súa madurez artística encamiñouna á abstracción, asevera que nos seus debuxos sempre está presente a figura humana. Máis ou menos agochada, pero está: O formato vertical é figura, mentres que o horizontal é paisaxe. Os formatos das creacións de Dominica Sánchez son verticais (moitos dos papeis Fabriano, cos que traballa, son de 100x70 cms), ergo hai figura. Nalgúns casos perfílase unha cabeza, o anacos de contornas humanas. Esas liñas complementadas con cores, os vigorosos trazos que rematan por ser a sucesión de puntos por onde fuxir do cárcere, das fiestras que pechan espazos; dos vidros que definen tempos. Debuxos de muller, de nai, de creadora, de persoa gustosa polas artesanías. Debuxar, cociñar: dous xeitos de representar universos.
Anteriormente expúxose que todos os procesos creativos requiren dun esforzo intelectual de abstracción. Esforzo de simplificación e espiritualidade, de natureza e sinteticidade. De volta, as elaboracións máis abstractas albergan nos seus fondos creacións figurativas? Estes meses está á disposición de quen queira reflexionar sobre a arte e os seus compromisos a exposición temporal Quina humanitat? La figura humana després de la guerra (1940-1966). Ao acabar a II Guerra Mundial, as creacións artísticas propendían á abstracción? Esa propensión viña determinada directamente pola barbarie dos humanos? As mínimas figuras de Giacometti entraban nesta categoría?
Abstracción e figuración beben de alicerces comúns.
Contemplar agora as creacións da exposición DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers -dentro das salas do Espai Guinovart- é asistir á comuñón entre dous artistas inconformistas, defensores dos valores vitais e sociais. Viaxar a Agramunt, plaça del Mercat, nestes meses é concederse un pracer para consigo mesmo.
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: DOMINICA SÁNCHEZ. Espais fronterers
Espai Guinovart. Agramunt.
Ata o 18 de febreiro de 2024
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Nome: Oh Dodam Faceclaim: Ha Yoon Kyung, Atriz Data de nascimento e idade: 11.11.1992 — 31 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Dona, Lemon Tree Flower Shop Qualidades: Carismática, Dedicada Defeitos: Irritadiça, Impulsiva User: @bks_dodam
TW: N/A
Filha única, Oh Dodam nasceu em Chonju e foi criada por seus pais e avós, uma família com uma longa tradição de amor pelas flores. Seus pais, apaixonados por jardinagem, cultivavam um grandioso jardim bem cuidado até os dias de hoje, onde Dodam passou grande parte de sua infância, rodeada por flores que eram coadjuvantes nas mirabolantes historias que vivenciou ali até o final de sua adolescência. Seus avós e bisavós eram conhecidos na comunidade por suas habilidades espetaculares para criarem arranjos criativos e únicos, coisa que aprendeu junto aos mais velhos desde pequena.
Quando chegou a hora de escolher sua carreira, Dodam decidiu seguir sua paixão e se matriculou na Universidade Nacional de Seul, onde estudou botânica e design floral. Sua criatividade e paixão eram notáveis, se destacando pelo estilo único e ao mesmo tempo delicado nos arranjos. Seu estilo distintivo, que misturava influências tradicionais coreanas com técnicas contemporâneas, chamou a atenção de seus professores e colegas.
Após a conclusão do curso, Dodam decidiu explorar o mundo além da Coreia do Sul, pegando suas economias e se aventurando em viagens arriscadas e de baixo custo. Ela viajou para diferentes países, absorvendo a riqueza das diversas tradições e estilos de arranjos florais. Essas experiências enriquecedoras a ajudaram a aprimorar ainda mais suas habilidades e a se tornar uma verdadeira artista floral internacional, deixando um pouquinho de si em cada floricultura ou evento que participava. A internet foi uma grande aliada em sua jornada, ganhando reconhecimento internacional pelo seu trabalho.
Ao retornar para a Coreia do Sul, Dodam decidiu abrir sua própria floricultura em Seul, onde podia compartilhar sua paixão e conhecimento com a comunidade local, mesmo distante de sua cidade natal! Além de fornecer uma ampla variedade de flores exóticas e locais, Dodam organizava workshops e eventos para ensinar as pessoas sobre a magia das flores e a arte da jardinagem.
Após a abertura da Lemon Tree Flower Shop, nome inspirado no grande limoeiro que ainda está no jardim de sua casa de infância, Dodam enfrentou desafios comuns a todos os empreendedores, mas sua dedicação e amor pelo que fazia a permitiram se manter forte, fazendo o possível e impossível para conquistar seu cantinho em ichon-dong. Sua floricultura tornou-se um ponto de encontro para amantes de flores de todo o mundo e entusiastas da jardinagem, um lugar onde a beleza da natureza era celebrada em cada arranjo meticulosamente criado por suas mãos.
Fora de sua loja, Dodam se tornou uma figura querida na comunidade, conhecida não apenas por sua perícia floral, mas também por seu coração generoso e espírito acolhedor. Sua presença é uma fonte de luz e alegria para todos ao seu redor, cheia de piadas e bom humor, chega a ser cômico o contraste de personalidade quando está longe do trabalho ou de eventos, onde mantem uma postura seria e dedicada a sua paixão.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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Eventos em Curitiba: O Que Não Perder Este Ano
Curitiba, a capital paranaense, é uma cidade vibrante e culturalmente rica, repleta de eventos que atraem turistas de todo o Brasil. Se você está planejando uma viagem para Curitiba e deseja aproveitar ao máximo sua estadia, confira nossa seleção dos eventos mais imperdíveis deste ano. E para uma hospedagem que complementa sua experiência na cidade, escolha os renomados Hotéis Nacional Inn, como o Victoria Villa Curitiba.
Os Diferenciais da Nacional Inn: Por que é a Melhor Opção ao Usuário
Antes de explorarmos os eventos em Curitiba, é importante destacar os diferenciais que tornam a Nacional Inn a escolha ideal para sua hospedagem. Com uma rede de hotéis e resorts em todo o Brasil, os Hotéis Nacional Inn oferecem acomodações de luxo que proporcionam conforto e comodidade aos viajantes. Desde quartos confortáveis até suítes premium, além de uma variedade de comodidades, como piscinas, Wi-Fi gratuito e estadia com café da manhã, a Nacional Inn garante uma experiência memorável em hospedagem.
Principais Eventos em Curitiba Este Ano
Festival de Teatro de Curitiba: Um dos maiores festivais de teatro do país, o Festival de Teatro de Curitiba atrai artistas e espectadores de todo o Brasil para uma programação diversificada de espetáculos, workshops e atividades culturais. Uma oportunidade imperdível para os amantes das artes cênicas.
Feira do Livro de Curitiba: Realizada na histórica Praça Santos Andrade, a Feira do Livro de Curitiba é um verdadeiro paraíso para os apaixonados por literatura, com estandes de editoras, lançamentos de livros, palestras e sessões de autógrafos com autores renomados.
Festival de Inverno de Curitiba: Durante o mês de julho, o Festival de Inverno de Curitiba transforma a cidade em um palco de música, dança, teatro e gastronomia, oferecendo uma programação variada de eventos para todas as idades e gostos.
Festa do Pinhão: Uma celebração da cultura e tradição paranaenses, a Festa do Pinhão é realizada anualmente em Curitiba e oferece uma variedade de pratos típicos, apresentações folclóricas, shows musicais e atividades para toda a família.
Festival de Curitiba: Além do Festival de Teatro, Curitiba também é sede de outro importante evento cultural, o Festival de Curitiba, que reúne espetáculos de dança, música, cinema, artes visuais e muito mais, promovendo a diversidade artística e cultural da cidade.
Por que Escolher a Nacional Inn em Curitiba
Ao participar dos eventos em Curitiba, escolher a Nacional Inn para sua hospedagem oferece diversos benefícios:
Localização estratégica próxima aos principais locais de eventos e atrações da cidade, facilitando o acesso e deslocamento.
Quartos confortáveis e suítes premium, proporcionando uma estadia relaxante e revigorante após um dia de atividades culturais.
Wi-Fi gratuito em todas as áreas do hotel, garantindo conectividade para compartilhar suas experiências com amigos e familiares.
Ofertas especiais de pacotes de viagem para tornar sua estadia em Curitiba ainda mais econômica e conveniente.
Conclusão: Uma Experiência Cultural Completa com a Nacional Inn em Curitiba
Participar dos eventos em Curitiba é uma maneira única de mergulhar na rica cultura e vida artística da cidade. E para uma estadia que complementa sua experiência cultural em Curitiba, escolha os renomados Hotéis Nacional Inn, como o Victoria Villa Curitiba. Com acomodações de luxo, serviços modernos e uma localização privilegiada, a Nacional Inn garante uma experiência memorável em Curitiba.
Para mais informações sobre hospedagem e dicas de viagem, não deixe de conferir o blog da Nacional Inn em https://blog.nacionalinn.com.br/. E para reservar sua estadia no Hotel Victoria Villa Curitiba, visite https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba. Aproveite sua visita a Curitiba e vivencie todos os emocionantes eventos que a cidade tem a oferecer!
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📣🎉Programação Oficial do Inverno Tiradentes Cultural 2023! 🎭🎶
💏Vivencie dias repletos de arte, música e entretenimento em nosso município encantador! 🏰🌟
🎭 Prepare-se para espetáculos teatrais emocionantes que irão encher seu coração de emoção! 🎭✨
🎵 Deleite-se com apresentações musicais de renomados artistas locais e convidados especiais, que farão você se encantar ao som de melodias inesquecíveis! 🎵🎶
💃💥 Não perca as incríveis performances de dança, que prometem hipnotizar e encantar a todos os espectadores! 💃✨
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🍴🔥 Delicie-se com a gastronomia local em nossos restaurantes aconchegantes, saboreando pratos e bebidas que combinam perfeitamente com o clima acolhedor do inverno! 🍷🍴
📣 A programação completa está disponível e você confere aqui, esse festival cultural imperdível! 📜✨
🎉 Viva a magia do Inverno Tiradentes Cultural 2023 e compartilhe essa experiência única com seus amores, amigos e familiares! 👥💫
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