#violencia contra a mulher
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BEDA | Respeita as minas
Para fechar essa semana insana, um desabafo sobre o caso do treinador Cuca e a atitude lamentável da macholândia que saiu em sua defesa...
Admito que me perdi nos dias semana, nos assuntos que se multiplicaram a minha volta e até nos cafés que eu quis tomar e não tomei. E não sei se foi ao virar uma esquina ou debaixo do chuveiro vendo a água indo pelo ralo — para onde gostaria de ver escorrer certos temas, que insistem em borbulhar como se a tubulação do esgoto estivesse entupida… Foi indigesto assistir a lamentavel cena dos…
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ocorreiocaririrnse · 10 months ago
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divulgamaragogipe · 1 year ago
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Policial da Delegacia da Mulher é vítima de feminicídio no DF
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restaurando-sua-fe · 2 years ago
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Meu Marido ME BATE, Posso Divorciar Dele? Veja Qual Foi a RESPOSTA do Pa...
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sandrazayres · 4 months ago
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https://sambazayres.com/governador-claudio-castro-e-flamengo-assinam-protocolo-de-enfrentamento-a-violencia-contra-a-mulher/
Crédito Foto Divulgação
Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria
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souablue · 1 year ago
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Referências
Bacci, C. (2017). Autonomía, experiencia y género: la protesta social contra la violencia sexual y de género en la argentina contemporánea. SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, 11, 1-13.
MOTA, L., & MENICUCCI, F. A Fotografia Como Ferramenta para abordar a questão da Violência Doméstica por meio do Ensaio Fotográfico Estilhaços.
Biondi, A. Uma cena enunciativa de sobreviventes de violência sexual em postagens de redes sociais. Desigualdades, gêneros e comunicação.
da Costa Junior, J. V. L. (2019). CORPOS VESTIDOS DE POESIA: REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA, AUTONOMIA E FOTOGRAFIA A PARTIR DA EXPOSIÇÃO CORPO-POEMA. Macabéa-Revista Eletrônica do Netlli, 9(1), 79-94.
dos Santos, A. I. V. (2022). O libertar da (s) voz (es): narrativas biográficas com vítimas-sobreviventes de violência sexual baseada em imagens.
A história de Artemisia Gentileschi, a pintora violentada que se vingou pela arte em pleno século 17. (2017, January 14). BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/geral-38594660
Salema, I. (2017, December 25). O ano dos nossos monstros. PÚBLICO. https://www.publico.pt/2017/12/25/culturaipsilon/noticia/o-ano-dos-nossos-monstros-1796665
“Tento obter justiça para as mulheres... vingança também”: Paula Rego (1935-2022), que foi “chocante e excitante.” (n.d.). CNN Portugal. Retrieved November 14, 2023, from https://cnnportugal.iol.pt/paula-rego/obito/tento-obter-justica-para-as-mulheres-vinganca-tambem-paula-rego-1935-2022-que-foi-chocante-e-excitante/20220608/62a082c20cf2f9a86ea84d1d
PB, D. G. (2015, November 25). Museu de Campina Grande recebe exposição exaltando corpo feminino. Paraíba. https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2015/11/museu-de-campina-grande-recebe-exposicao-exaltando-corpo-feminino.html
Rodrigues, S. C. I. (n.d.). O sexual e o político na obra de Paula Rego. Www.academia.edu. Retrieved November 14, 2023, from https://www.academia.edu/11151891/O_sexual_e_o_pol%C3%ADtico_na_obra_de_Paula_Rego
Maia, A. M. (2018, September 9). Kate reúne histórias e retratos de sobreviventes de violência sexual. PÚBLICO. https://www.publico.pt/2018/09/09/p3/noticia/kate-reune-historias-e-retratos-de-sobreviventes-de-violencia-sexual-1843350
Hypeness, R. (2016, May 4). Fotógrafa documenta o que estudantes estavam vestindo quando foram vítimas de violência sexual. Hypeness. https://www.hypeness.com.br/2016/05/fotografa-documenta-o-que-estudantes-estavam-vestindo-quando-foram-vitimas-de-violencia-sexual/
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mundo-sem-pirralhos · 1 year ago
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SO VDDS, EU ACOMPANHO ELA LA, E JA METI LOKO TBM SKSKS, E OUTRA MSM Q O MUNDO FOSSE PERFEITO EU NAO TERIA, PQ ISSO É UMA VIOLENCIA CONTRA O PROPRIO CORPO E VIDA DA MULHER.. EU JAMAIS IRIA ESTRAGAR MINHA LIBERDADE, PRA AGRADAR NG COM FILHOS.. O00DEIO ESE MUNDO DA MORTENIDADE, NAO NASCI PRA ISSO.. E DETESTO CRIANÇA TBM.. FORA Q TBM É ANTIETICO NE.
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antoniodatsch · 1 year ago
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✊ Além da campanha pelo *fim da violência contra a mulher*, agosto marca os 17 anos da *Lei Maria da Penha*. O mês também se iniciou com duas importantes conquistas para as brasileiras: a decisão do STF que _invalida uso da legítima defesa da honra em feminicídios_ e a aprovação do PL que institui o protocolo _“Não é Não”_. #agostolilás💜
🔍 *Saiba Mais:* https://gleisi.com.br/agosto-lilas-mes-de-conscientizacao-para-enfrentar-a-violencia-contra-a-mulher/
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amazoniaonline · 2 years ago
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ocorreiocaririrnse · 10 months ago
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vitorsouzamascarenhas · 2 years ago
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O Brasil é um país com altos índices de violência, que afetam a qualidade de vida da população e o desenvolvimento econômico e social. Segundo o Atlas da Violência 2020, o Brasil registrou 57.956 homicídios em 2018, o que corresponde a uma taxa de 27,8 mortes por 100 mil habitantes. Além disso, o país enfrenta problemas como o tráfico de drogas, a violência doméstica, a violência contra as mulheres, os crimes de ódio e a violência policial.Quer saber mais?Link: https://vitorsouzamascarenhas.com.br/textos/violencia-no-brasil/ #violência #ViolênciaNão #violênciadegênero #violênciadoméstica #violêncianasescolas #violênciapsicológica #violênciacontraamulher #ViolênciaNoBrasil #violencianobrasil #psicoterapeutavitormascarenhas
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fuckingracious · 3 months ago
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e isso nao se aplica a ser contra direitos humanos, so pra deixar claro, eh mais sobre pessoas escrotas q te tratariam mal em alguma ocasião mas q nao acham q mulheres sao inferiores pessoas lgbt sao doentes q merecem a morte ou q pessoas de cor merecem violencia
nao sei elaborar (ainda) mas super advogo e defendo pessoas maldosas fazerem psicologia e as pessoas q tem q parar de dar o tratamento de padre e santidade pra quem eh dessa area
na vdd noto tbm q o "pior pessoa q eu conheco fazendo psicologia" eh algo somente individual msm quase implicancia pessoal e desavença apenas e nao q a pessoa realmente eh horrivel
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sandrazayres · 5 months ago
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https://sambazayres.com/porto-da-pedra-entra-com-tudo-na-campanha-de-combate-a-violencia-contra-a-mulher/
Joice Hurtado
Assessoria de Imprensa do GRESU Porto da Pedr
Crédito Fotos Anderson Borde
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria
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renascer94 · 3 years ago
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Insta: @alutadelas ❤
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your-garotanicotina · 6 years ago
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tempestades e solidão são maus necessários
Chovia. Era uma chuva de verão intensa, refrescante e barulhenta. Coloquei um som enquanto pegava a cerveja gelada da geladeira, e dei uma bela golada. Senti o liquido limpando tudo enquanto dançava até meu estômago e me refrescava completamente. A chuva não dava trégua, seu barulho alto ofuscava a música do rádio, que não tinha chances contra o vendaval.
Observei minha casa, silenciosa. As paredes brancas, meio sujas, os móveis e os eletrodomésticos antigos. A goteira no meio da cozinha que ritmica, fazia um barulho ao cair dentro do balde rosa. A mesa da cozinha, meio bamba e suja, cheio de farelos de pão e sujeiras das refeições anteriores. O chão estava sujo, há tempos eu não fazia uma faxina, nem queria. A casa estava podre. Os móveis empoeirados e a cama bagunçada. Já eram quase cinco da tarde e logo eu não estaria sozinha.
Eu acho que subestimei a solidão. Intui, muito cedo, que seria um dos piores sentimentos que eu poderia ter. Fiz de tudo para não estar sozinha: grudei em péssimos amigos para não estar sozinha, frequentei festas horríveis apenas para me sentir acompanhada e me joguei em relacionamentos ruins, urgindo que a solidão não me achasse. Só quando não me vi sozinha mais, entendi o valor da tranquilidade de mim mesma e só. Hoje em dia a solidão era um luxo, que eu jamais poderia ter.
Em cima da estante, havia uma foto do meu casamento. Minha cara alegre, e o sorriso genuíno, inocente. Meu vestido branco de segunda mão e o buquê de rosas vermelhas nas mãos. Meu marido ao meu lado, sorri timidamente com a mão na minha cintura. Ele olha para mim, com o olhar terno. Já eu, olho para a câmera: olha só, eu consegui! Não serei sozinha nunca mais!
Não serei sozinha nunca mais…
“Cuidado com o que deseja.”, minha mãe gostava muito de repetir esse ditado. Tão certo quanto a vida se tornara o oposto daquela foto. A chuva agora se torna mais violenta, trovões estrondam lá fora e um clarão invade a janela. A solidão pode ser bonita, eu admito que estive errada.
Ao lado da foto de casamento, uma foto nossa em um restaurante barato do centro da cidade. Comíamos uma pizza, o garçom gentil, se ofereceu para fotografar. Eu, de boca cheia, esboçava um sorriso tímido. Na mãos, o garfo e faca. Eu olho para câmera, meus olhos, esbanjam alegria. Ele, do outro lado da mesa, com uma cerveja nas mãos e um sorriso aberto, feliz. Essa foi antes do casamento. Ao lado uma foto de minha mãe, antes de falecer, o sorriso nos lábios não condizem com o sentimento dos olhos, mas era a última foto dela viva…
Me sento no sofá com a lata de cerveja nas mãos, a janela da sala está aberta e a cortina dança no ar, enquanto a chuva adentra a casa e vai molhando parcialmente o sofá, meus braços e o chão. Não me importo muito. A solidão está aqui, ao meu lado. Existe uma paz de espírito invadindo meu corpo, mais forte ainda que a cerveja que, rapidamente, vai esquentando. Meus olhos estão focados na foto em cima da TV: estamos na praia, eu estou de vestido branco longo e ele apenas de bermuda azul. Era réveillon, mas eu não pareço tão feliz. Meu sorriso é minúsculo, meu olhar está opaco, ele parece alegre, estava bêbado na hora da foto. Se notar bem, há um hematoma em meu braço esquerdo. O vestido longo não foi uma opção de moda, eu queria esconder certas coisas.
Ele insistiu que a foto era bonita:
“Você está linda! E olha como eu estou feliz ao seu lado. Vai ficar aqui na sala, pra você lembrar como a gente é feliz.”
Ano passado, e eu já sentia saudades de uma solidão da qual eu fugi minha vida toda. Olhe só para mim: vou até o quarto e no espelho grande, na parede, vejo meu reflexo triste. Estou com uma camisola fina, e curta. Meus braços e pernas estão machucados. Os hematomas nos braços são tantos, que já não saio sem mangas compridas. Meu olho está roxo, assim como o canto da boca. Meus lábios meio inchados. Eu pareço um fantasma do que era há alguns anos atrás. O personagem de um mundo paralelo da foto de casamento.
Olhando para o espelho, viro a lata de cerveja e a deixo em cima da cama que, agora com a chuva, está toda molhada.
Não me incomodo em fechar as janelas, nem de fazer o jantar. Pego as malas, e começo a jogar minhas roupas dentro, sem nem dobrar. Os sapatos, as bijuterias, a maquiagem, os shampoos, a foto de minha mãe. Coloco apenas uma capa de chuva, amarela, que costumava ser de minha irmã. Coloco as botas e deixo todo o resto para trás.
Jogo as malas, no meu carro velho e, sem nem fechar as portas da casa, dirijo, rumo a qualquer lugar que não seja ali.
A chuva não pára, e se intensifica. Não demora muito e meu celular começa a tocar, sem parar. É ele. Não quero atender, não posso atender.
O celular agora ofusca o barulho maravilhoso da chuva, droga. Encosto o carro, não há ninguém na rua. Sei que é ele, querendo saber onde estou. “Não vou mais voltar” é o que eu digo, com um alívio tão grande que sinto meu corpo todo estremecer. Olha só você, sendo corajosa pela primeira vez na vida. Vamos, manda ele se foder, joga esse celular pela janela.
Você não merece isso. Aquela foto lá é uma mentira.
Ele diz que me ama. “Não sei viver sem você, neguinha.” Ele faz uma voz de choro. Ele parece desolado. Eu o escuto fechando as janelas, enquanto respira fundo. Aposto que está desesperado. Lembro de minha mãe, já em seus últimos dias no hospital, sorrindo quando me via e depois, seu sorriso morreu quando viu um roxo em meu braço. “Um homem quando descobre que pode pisar em você, jamais sairá de cima e não vai te deixar partir.” Minha mãe morreu de cirrose. Dizia que não se arrependia, ela ria no hospital, brincando que o álcool e a solidão lhe deram mais que qualquer homem podia dar.
Eu também não sabia viver sem ele, eu admito, no telefone. Ouço sua voz ficar mais animada. “Vem pra casa, tudo vai ser diferente.” A chuva aumenta e eu dou uma risada. “Eu não sei viver sem você, mas eu quero aprender, eu juro.” Jogo o celular em uma poça d’água.
O temporal agora desaparece. Minha mãe parece estar ali comigo, seu perfume invade o carro e uma memória do seu abraço me envolve o corpo, cicatrizando feridas que eu nem sabia que tinha.
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thedesenhera · 6 years ago
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Margarida Maria Alves, a semente
Seu ativismo custou sua vida, mas sua luta conta a exploração dos camponeses permanece viva, e a Marcha das Margaridas, em defesa da reforma agrária e dos direitos do trabalhador rural é uma homenagem a ela. A data de seu assassinato acabou virando o Dia Nacional de Luta Contra a Violência no Campo e Pela Reforma  Agrária.
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