#viajada
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POISON GOLDS - a seer offers them a truth about their future, but her price is steep; what do they repay her with?
"Se uma vidente me oferecesse uma verdade sobre meu futuro, talvez eu estivesse disposto a pagar um preço por isso. Eu acho legal a ideia de saber o que o futuro me reserva, porque isso poderia me ajudar a fazer escolhas mais informadas e a me preparar melhor para o que está por vir. Mas a ideia de pagar um preço alto é preocupante. Se eu tivesse que escolher o que oferecer em troca... hum... talvez... bem, talvez eu sacrificasse algo muito pessoal, como uma lembrança importante ou um objeto de valor sentimental. O que me deixaria receoso seria ter que dar algo que afete diretamente as pessoas que amo ou meu próprio bem-estar. No fundo, sei que o futuro é incerto e não há garantias, mas a ideia de saber o que vem pela frente pode ser tentadora. Mas dependeria muito de que tipo de visão ela me revelaria para eu decidir abrir mão de uma memória ou objeto valioso para mim. Não vou sacrificar algo legal por uma visão ruim ou sem importância."
#* . ⊹ 𝑀𝐴𝐾𝐸 𝐼𝑇 𝑆𝑂𝑈𝑁𝐷 𝑆𝑂 𝑆𝑊𝐸𝐸𝑇 › answered#headcanons#sei lá dei uma viajada aqui#nem sei se vale como hc
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closed starter for @girlonfirc ! where: uma clareira no meio da floresta, acampamento de aventuras. prompt: you really love the rain, huh? look at you, you’re all giddy.
Não teria sido fácil se adaptar ao contexto da quarta festa se Olimpia não tivesse encontrado a porta vinte minutos após ter consumido uma das ostras mágicas no luau, depois de muita insistência por parte da irmã. Não tinha tido muita chance de falar com os peixes, mas certamente aquela coisa estava fazendo algo com a sua mente, para estar perambulando por uma floresta escura sorrindo e em paz. Teria, ao menos, desconfiado de alguma coisa quando encontrou uma pequena clareira iluminada pelas duas luas, onde estava chovendo. Se era água ou não, e por que diabos só estava chovendo naquela clareira e não ao redor, ela não fazia ideia, mas o estado relaxado fez com que sentisse uma vontade genuína de tomar um banho de chuva. Ela não era a maior fã de chuvas fortes, já que tinha bastante medo do som de trovões, mas aquela era apenas um chuvisco, ameno e tranquilo, e ela podia jurar que conseguia ouvir uma trilha sonora de filme de contos de fadas na sua cabeça enquanto rodopiava debaixo das gotas com um sorriso idiota no rosto. A voz alheia interrompeu o seu momento, dando um pulinho de susto. ❝ A chuva já estava aqui quando cheguei, juro! ❞ se defendeu, como se qualquer parte da frase dita pela mulher fosse acusatória. Estava escuro demais para reconhecê-la por completo, então tentou estreitar os olhos para identificá-la, sem muito sucesso. ❝ Eu nem saberia criar chuvas. Deve ser bem legal e útil! Tipo uma Tempestade da vida, mas sem os trovões, de trovão eu não gosto muito não... ❞ divagou, meio incapaz de soar coerente.
#𝗳𝗶𝗹𝗲𝗱 𝘂𝗻𝗱𝗲𝗿 ⇢ interactions.#𝘄𝗶𝘁𝗵: caitlyn.#precisei dar uma viajada pra conseguir trazer essa pro contexto do evento KJKJDFKFD#perdão mod se estiver lendo isso e eu tiver fanficado demais ! qq coisa eu mudo
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Eu tava dando uma corridinha na praça aqui da minha city e quando parei pra tomar uma aguinha no quiosque, vi pertinho de mim, simplesmente o moleque mais lindo e malandro da minha vida 🤤
Eu tava com a minha mãe e ele com alguns amigos... infelizmente bebendo e fumando horrores em plena praça pública. Trocamos olhares e eu fiquei até desnorteada, mas ele parecia ser bem suspeito sabe
Daí pensei no Matías tendo uma namorada fofinha e super quietinha mas que acompanha ele nesses rolês estranhos, onde ele e os amigos bebem e fumam maconha enquanto ela fica lá no cantinho mexendo no celular e esperando eles terminarem para ir pra casa e foder bem fofinho com o Matías podre cheirando a cigarro e maconha
MEU DEUS AMG QUE DELÍCIA 🤤 pior que esses são os que mais mexem com a gente né.... e ele saberia! 😋👇🏼
pensando aqui 💭 num matías skatista, jovem vagabundo e trambiqueiro que não quer saber de muita coisa na vida além de skate, amigos e maconha. todo mundo até achou que você fosse dar um jeito na vida dele quando começaram a ficar juntos mas o que mal sabem é que na real você adora isso nele. sempre foi toda quietinha e certinha, fazia tudo direitinho: tirava boas notas na escola, se comportava, sempre foi fofa e educada com todo mundo, a filha perfeita. e não que alguma coisa disso tenha mudado depois de matías (afinal, quem levava aquela vida era ele e não significava que você tinha que mudar de alguma forma) mas junto com a vida perfeita vinham um certo peso e um estresse, e estar com matías te livrava de tudo isso, mesmo que momentaneamente. também não é algo que faz para desagradar seus pais, como o próprio rapaz pensou de início (e, mesmo um pouco chateado, ele confessa que sentiu tesão nisso), até porque você tem uma relação boa com eles; apenas genuinamente gosta do garoto (e sabe que ele gosta de você) e gosta de estar com ele
ainda que fosse cercada pelos amigos dele e não puxasse junto, você gosta sempre de estar por perto, relaxar ao vê-lo relaxar quando puxa e faz fumaça com os parceiros, como se o seu estresse acabasse se esvaindo com o dele. e não dói nada o fato de que tem um certo carinho pelos amigos do namorado, sempre muito engraçados (já perdeu a conta de quantas vezes você chorou de rir de alguma discussão sem sentido entre pipe e blas, ou das viajadas filosóficas que santiago e simón dão sempre que estão chapados) e gentis com você apesar de não serem de muitos amigos, prontos para segurar qualquer bronca que apareça - até por isso você se sente tão confortável e segura na presença do grupo, completamente despreocupada de usar seu celular livremente na rua à noite, por exemplo, pois sabe que tem um grupo inteirinho de caras prontíssimos para te defender 🎀
a única outra coisa que matías adicionou à lista de prioridades dele depois que te conheceu foi, bem, você. e tudo que envolve você: estar contigo, te acompanhar para onde vai, aturar as perguntas invasivas e opiniões não solicitadas dos teus tios quando vai nos eventos da tua família, ouvir dos próprios pais que tentaram a vida inteira dele pra só chegar uma menina e tomar conta de tudo. mas além de tudo isso, claro, tem os pontos bons, como o fato de só ele poder te beijar, te abraçar, te tocar, te acariciar. e, óbvio, o sexo com você ganhou um lugar especial na lista de coisas favoritas dele, isso se já não foi direto pro topo após a primeira vez de vocês
matías é simplesmente obcecado por transar com você. até quando tá com os amigos, andando de skate ou fumando maconha a mente dele é tomada pelos pensamentos do teu corpo, as lembranças dos teus gemidos e tuas carinhas de prazer que ele adora tanto. qualquer coisa é desculpa pra ele tentar transar com você. inclusive o único lado ruim de você ter entrado na vida dele (já que deu uma acalmadinha no taz mania que ele era) pros amigos dele é que agora os rolês são bem mais curtos; ele simplesmente não aguenta te ver sentadinha toda bonitinha esperando por ele, toda comportadinha enquanto dá risada das besteiras dos amigos dele, cercada pelo bando de vagabundos e das coisas mais perigosas e baixas do mundo, aumentando o contraste
você até o segura um pouco, incentivando-o a ficar mais um pouquinho para curtirem a companhia do grupo tão querido mas na primeira oportunidade que tem ele já tá metendo o pé pra casa com você. só quer saber de chegar e meter em ti até não aguentar mais e isso fica claro assim que passam pela porta da sala escura da casa dele, onde ele já gruda os lábios no teu pescoço e as mãos no teu corpo. você até ri baixinho e o lembra de que os pais e o irmão estão em casa, podendo sair dos quartos e pegar vocês no ato a qualquer minuto mas ele é todo atentadinho e só manda um "ué, todo show tem que ter plateia, né?" que lhe rende um tapa no braço e logo ele se apressam pro quarto
e mesmo absolutamente chapado de droga ele sabe muito bem o que tá fazendo e o que tem que fazer pra te deixar doidinha de prazer; acho que o efeito até deixaria ele mais sexual, digamos assim. ele fica bem mais desejoso de você e perde completamente a noção do tempo, podendo ficar horas e horas só entre as tuas pernas se você permitir. também tem os movimentos mais atrasadinhos, metendo em você bem lentamente em contraste com todas as vezes que ele mete fundo e rápido em ti quando tá sóbrio. o cheiro de cigarro, maconha, bebida barata e o suor dele misturado com o perfume forte te deixa absurdamente ébria, alucinada de prazer com todos os teus sentidos sendo atacados ao mesmo tempo. também acho que ele fica mais romântico, agora que tem mais tempo e foco para te olhar direito nos olhos, admirar teu rosto e te encher de beijinhos quentes enquanto recita de novo e de novo o quanto te ama e é apaixonado por você 💔
#da pra perceber que eu sou de sao paulo qdo li sobre mexer no celular em praça publica e logo pensei 'meu deus e o assalto'?#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#matias recalt#matías recalt#mari.doc#anon#asks
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DEEP IN THE GRASS
sinopse: padre charlie está convencido de que amélia foi enviada para ele como um castigo divino.
avisos: +18 (-18 NÃO INTERAJAM), sexo desprotegido, sexo ao ar livre, blasfêmia, culpa católica, dirty talk, priest link, nun kink, corrupção kink; acho que esqueci algo, mas depois adiciono
idioma: português (br)
contagem de palavras: 3610
feedbacks serão bem-vindos! 💜
I Don't Know How To Love Him
Yvonne Elliman
Charlie se sentia indigno de compartilhar o mesmo ar que inundava seus pulmões, não era probo que seus olhos desonrosos tivessem o prazer de repousar sobre sua figura, se deleitando da imagem que remetia aos céus. Estar na presença de Amélia feria suas convicções e ações reformistas, como um constante lembrete do que ele deveria ser. E ainda assim, com um um farol voltado para sua moral, a jovem freira trazia consigo a iluminação para seus dias. Sua fé, extraviada há muito, obtinha renovação na dela. Com seus gostos excêntricos e manias únicas, ela conseguia ser devota com toda sua alma.
Há alguns meses tinha em mente que Amélia era uma punição, um teste que tinha que atravessar após todas suas transgressões. Estava amaldiçoado a sofrer pelo justo, a ansiar com a certeza de jamais possuir. Assim Charlie pensou, arrastando suas noções até àquela tarde de segunda-feira.
Com o fim do inverno e início da primavera, as estações se confundiam através do tempo. Ainda que o sol brilhasse no céu, em um dourado opaco, o ar era frio e a umidade alta – Amélia havia dito que aquele era o seu tempo favorito, o misto. Com a chegada da nova temporada era comum que houvessem convenções e diversos eventos religiosos, esses quais, obviamente, o promissor padre era constantemente convidado. Como de costume, havia selecionado Amélia para acompanhá-lo.
Perdido entre palavras incansáveis da freira, não se atentou à reserva de combustível do automóvel, o que era cômico pois ela havia o recordado duas vezes sobre a necessidade de abastecimento durante todo seu falatório. Não sabia se de maneira consciente ou não, deixou passar. Com o último posto tendo se passado há tempos, ele usou o telefone para pedir auxílio. Com previsão de cinco horas para que um membro da igreja fosse capaz de levar o combustível para eles, não a alarmou quanto a isso, concordando em murmúrios enquanto a assistia mexer no rádio do veículo.
Com as portas da caminhonete preta abertas, Charlie descansava contra uma e a freira pulava as estações, desejando encontrar uma música que lhe agradasse. Com um cotovelo sobre o painel do carro e o queixo apoiando em sua mão, a jovem divagava, as íris escuras de Amélia viajavam dos botões do rádio até os bíceps do padre que pareciam batalhar para se manter cobertos pelo tecido preto da camisa, essa com as mangas encurtadas até seus cotovelos.
Ele parecia alheio ao quão tentador era. Suas calças ligadas às suas coxas e nádegas, chegava a crer que eram em número menor que o dele. O cabelo perfeitamente penteado para trás com gel há apresentava alguns sinais das horas viajadas com as janelas abertas, exigência dela. A colônia dele, impregnada em suas narinas, parecia ter efeito entorpecentes em seu ar amadeirado e fresco – Ele cheirava como um parque verde após uma noite de chuva.
Contudo, sabia que ele não estava alheio a sua beleza e quão bom ele era, às vezes acreditava que ele usava o charme a seu favor e teve certeza disso quando suas íris encontraram a dele novamente. A olhando de cima e mordiscando a ponta de seu polegar, ele chegava a ser satânico. As escrituras sagradas eram firmes ao frisar o poder de sedução do inimigo da humanidade e, por um segundo, foi capaz de vislumbrar os pequenos chifres vermelhos crescendo em seus fios escuros.
– Nosso socorro demorará um pouquinho mais que o esperado, irmã – ele anunciou, entrando no carro novamente, parecendo ignorante a maneira que lasciva o olhava.
– Quanto mais, padre? – Amélia voltou corretamente para o seu lugar
– Três ou quatro horas… – ele omitiu a certeza de que só estariam ali depois de cinco horas e assistiu a frustração se formar no rosto dela.
– Não seria melhor pedir uma carona? Geralmente não costumam negar ajuda para padres – a freira sugeriu com um pequeno sorriso nos lábios, contudo Charlie negou com a cabeça.
– Não, já solicitei ajuda da igreja e vamos esperar por eles – seu tom a calou, o fazendo se arrepender no exato momento em que seus lábios se fecharam. – Sua idéia é melhor, mas já solicitei a vinda deles e não seria correto voltar atrás na minha palavra, não é? – dessa vez, estendeu sua mão até a mão dela que repousava no painel do carro.
Os olhos de corça dela cresceram com o toque, viajando de suas mãos até a face do padre, a singela mordida no lábio inferior não passando despercebida aos olhos dele enquanto ela anui.
– Sim, claro.
Permaneceram dentro do carro na primeira hora, um especial de maiores sucessos dedicado a Sade tocava distante na rádio enquanto o sacerdote absorvia o conhecimento infinito dela sobre criaturas marinhas, isso pois ele havia comentado sobre o novo aquário aberto na cidade de destino. Seus olhos cintilavam enquanto os dele estavam acorrentados aos lábios dela, seu formato e no quão macios pareciam ser. Era capaz de visualizar a cena: Os joelhos dela presos ao chão enquanto sua mão emaranhava-se firmemente entre os cachos escuros, a destra na base de seu pau, umedecendo os lábios cheios com o pré-semen gotejante em sua glande.
Elevando o polegar para os lábios, ela o arrastou pelas bordas, tentando limpar algo que não estava ali.
– Limpou? – Ela ergueu uma das sobrancelhas e ele uniu as duas em confusão, uma interação formada em seu rosto. – Minha boca, padre…
Compreendendo que seu olhar incisivo havia causado dúvida, levou a destra até a face da mulher, as extremidades de seus dedos roçando sua pele suave e o polegar pousando atrevidamente em seus lábios. Suas orbes batalhando para expressar sua timidez e surpresa de maneira igualmente genuína.
– Sua boca… – O padre capturou o próprio lábio inferior entre os dentes por ágeis segundos. – Poderia admirá-la por horas a fio…
O conflito em seus olhos escalando antes que ela tentasse se desvencilhar de seu toque, contudo não permitiu; sua mão deixando a impressão de ser ainda maior enquanto a segurava no lugar pela mandíbula.
– Padre, eu…
– Sua face angelical, Amélia… – suas palavras saíram rastejadas, ainda que não as tivesse planejado daquela maneira. – Você tem feito coisas comigo que nem imagina…
Seus delírios transgressores haviam sido agentes de uma parcela esmagadora de suas punições, Amélia admitia. Buscando refúgio nas saias da Madre Superior sempre que o Padre Charlie se esgueirava para seus sonhos durante a noite ou para sua imaginação durante o dia. Chegava a ser vergonhoso o quanto ocultava de suas confissões pois ele era o maior de seus pecados. Contudo, tê-lo à sua frente com seus olhos úmidos intensos e imponência parecia demais.
– Eu imploro que me perdoe. – ele começou, mais próximo dela do que no segundo anterior com sua mão ainda pressionando sua mandíbula. – Me perdoe por ter sido um falho pecador com você e com nosso noivo… Por não ser capaz de suprimir essa cobiça que cresce em meu peito ao lado de meu sentimento por você, esmagando meus órgãos e impossibilitando que eu viva em paz sem a ter em meus braços…
Rastejando os dedos para sua nuca, Charlie a envolveu como uma serpente, mal sendo capaz de respirar enquanto ele estava a centímetros de seu rosto, forçando sua cabeça para cima, a intensidade em seu olhar causando queimação em sua pele. Seus batimentos cardíacos causando dor em seu peito enquanto outra coisa causava ardor em seu baixo ventre, a fazendo batalhar contra o desejo de pressionar suas coxas.
– Coração, pulmão, rins e outros órgãos não me servem de nada se eu não for capaz de ter sua boca… – ele se inclinou, os lábios roçando sua bochecha em chamas antes de passar por cima de sua boca entreaberta, dolorida por ele. – Se eu não tiver você.
– Padre Charlie. – o nome deixou sua garganta como uma súplica patética, o gemido sem força de uma presa encurralada.
– Meu nome em seus lábios é sagrado.
Ele avançou como um felino, a sitiando entre o banco e a porta do carro. A agilidade foi tamanha que se questionou como seus dentes não se chocaram. A boca dele se moveu sobre a dela de uma forma que fez seus olhos revirarem, sua respiração roubada com uma das mãos dele em sua nuca e a outra serpenteando para seu queixo. Ainda que seus modos não fossem gentis, seus lábios eram gentis contra os d, amassando e ativando correntes elétricas. A língua dele se forçou para dentro, buscando a sua com fervor, ele parecia devorá-la, a fome em sua forma primitiva. E ela bebia da taça ilícita, uma de suas mãos segurando o pulso dele enquanto colhia dele o fruto proibido.
Estremecendo quando ele enfim se afastou, suprimiu as palavras em sua boca quando ele se aproximou novamente. Os lábios úmidos se uniram à pele sensível de seu pescoço, que fervia enquanto ele distribuía seus beijos curtos, escalando agilmente para leves mordiscadas. Uma das mãos descendo para seu colete preto, os dedos ágeis em abrir seus botões.
– Padre… – Com seus pulmões em chamas para regularizar sua respiração, a voz saiu empoeirada, um murmúrio levado pelo vento. – Padre Charlie!
Afastando o rosto, ele estava ruborizado e sua boca pequena tão vermelha quanto sua face. Os fios negros comumente para trás com o gel, agora caíam por sua face, sua aparência levando ondulações diretamente para o vale entre suas coxas. Para o sacerdote, Amélia nunca havia estado mais bonita. Sempre imaculada em seu hábito, seus cachos perfeitamente penteados para dentro de seu véu… Ele havia arruinado aquilo. Suas vestes amassadas e seu colete aberto, não impedindo que o subir e descer de seu peito coberto por uma camisa branca fosse visível. Seu véu estava quase no meio de sua cabeça, as mechas se esgueirando para fora.
– Padre. – Como um animal cercado, ela se pressionava contra o banco, uma mão presa ao colete enquanto a outra descansava na janela. – Suas palavras, seus toques…
– São pecado. – a interrompeu, sua voz tão rouca quanto penetrante. Bastou um vacilo para que estivesse sobre ela novamente, a distância entre seus rostos os fazendo sentir a respiração descompassada um do outro. – Mas não somos todos…
– Pecadores? – ele lhe ofertou um pequeno sorriso enviesado.
Contrariando suas expectativas, Amélia deslizou a mão na janela para a trava e abriu a porta da caminhonete, saltando para fora antes que tivesse chance de agarrá-la. Ele não se virou para sair pela sua própria e sim engatinhou para fora pela porta dela, a tempo de vê-la desaparecendo entre as árvores da beira da estrada. Liberando um suspiro frustrado, bateu a porta antes de disparar atrás da freira.
As árvores serviam como bordas para uma enorme clareira, essa que Amélia encontrou onde imaginou que mais árvores estariam. O extenso campo verde se abria em vastidão, que a freira se viu obrigada a encarar quando viu o padre logo atrás de si. Obrigando suas pernas a se moverem, agradeceu mentalmente pela grama não ser tão alta enquanto aumentava sua própria velocidade. O vento frio batendo em seu rosto, sendo responsável por levar seu véu em certo momento. Os passos de Charlie, mais pesados que os seus, logo lhe alcançaram. Podia ouvi-lo e saber que ele estava logo atrás sem ao menos olhar.
– Pare de correr! – Ele ordenou em um grito e, em qualquer outro momento, ela teria acatado.
Não fugia porque tinha medo dele, mas sim porque ele era o espinho em sua carne, a empurrando para o precipício da perdição. Padre Charlie, àquele que julgava ser mais santo que ela, a perseguia em campo aberto como um lobo atrás de sua ovelha.
A queimação em sua garganta e o prurido em suas pernas foram esquecidos quando ele a alcançou. Soltando um grito estrangulado quando sentiu os braços firmes ao seu redor, mal sentiu o impacto quando tombou na grama, ainda úmida pela chuva daquela manhã. Ele estava sobre ela no segundo seguinte, rastejando sobre joelhos e mãos como uma raposa.
– Pare. – pediu, sua voz arfante, em meio a confusão de mãos, a prendendo entre suas coxas antes de pregar seus pulsos um de cada lado de sua cabeça. Suas sobrancelhas estavam franzidas, e seus lábios tremiam, um desespero flamejando em seu olhar que fez seu coração afundar. – Eu não quero e jamais lhe faria mal. Pelo que me tomas, irmã?
Estreitando os olhos, o admirou de baixo. Sua figura imaculada enquanto o sol formava uma auréola ao redor de sua cabeça, ainda que nele não houvesse tamanha santidade.
– Eu sei, padre. – lutou para falar, o ar fora de seu alcance. Ele soltou seus pulsos e levou as mãos até seus fios escuros, numa tentativa falha de penteá-los para trás.
– E por que fugiu?
– Porque te quero, padre. – foi incapaz de conter as lágrimas de encherem suas orbes. – E dói! Dói ansiar tanto por você. Dói na minha alma, no meu peito e entre as minhas pernas, de uma forma que você não é capaz de imaginar. – seu choro era silencioso e suas lágrimas caíam de forma poética, se infiltrando entre seu cabelo ao deslizarem por seu rosto na lateral.
Uma lacuna existente no âmago de Charlie pareceu ser instantaneamente preenchida. O retorno de seus sentimentos conflituosos, a lascívia suja que também queimava nos olhos dela. Ele a queria ainda mais.
As mãos masculinas correram para o topo da camisa branca dela, uma em cada borda antes de puxá-las para lados opostos, os botões voando e liberando seu busto para ele. O sutiã com o fecho frontal facilitou sua vida antes que tivesse o deleite de seus seios. Usufruindo da visão celestial antes de se inclinar e abocanhar uma de suas mamas enquanto massageava a outra, determinado a não negligencia-los quando tinha os dois ao seu bel prazer.
Os dedos dela seguravam o cabelo dele enquanto a outra mão se prendia a grama, seus olhos fechados e os lábios abertos. Erguendo os próprios quadris, tentava alguma fricção contra os dele, sentindo sua boceta se apertar em volta do nada.
– Amélia. – ele sussurrou contra sua pele antes de se afastar, suas mãos correndo para seu próprio cinto, a marcação de seu pau enrijecido contra a calça. – Eu preciso de você.
Alterando a posição e colocando seus joelhos entre suas pernas, ele foi ágil em agarrar sua calcinha, a passando sobre sua meia e sapatos fechados. Voltando para si, seu pau saltou para fora da cueca branca orgulhosamente, brilhante em sua extremidade e com veias sobressalientes em toda sua extensão. Amélia ergueu as costas do chão, contudo a destra dele segurando em seu ombro a obrigou a se deitar novamente.
Se colocando sobre ela, subiu sua saia antes de arrastar os dedos por sua boceta, sorrindo ao reconhecer a umidade ali. Seu rosto queimou em vergonha quando seus lábios se abriram para um gemido, estava molhada demais, pingando por ele.
– Tudo isso para mim… – ele levou os dedos a língua, sugando toda umidade ali. – Você é melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Segurando a própria base, ele arrastou a glande por suas dobras, a ponta pressionando para os dois gemerem em sintonia. A mão livre dele se torceu em seu rabo de cavalo emaranhado, mais solto do que preso nesse ponto. Seu olhar pesava quando ele deslizou para dentro em um impulso, se enterrando e lhe arrancando um suspiro agudo. A boceta úmida esticando-se para ele, para acolhê-lo em seu calor. Os lábios de Charlie roçaram sua orelha, o peso do corpo dele a aquecendo enquanto se ajustava ao seu falo.
Apesar da forma que seu núcleo ardia, não habituada com a intrusão, o calor dele superava o incômodo. As pernas da freira se moveram para envolvê-lo, enlaçando seus quadris, e o sacerdote entendeu a dica, se afastando vagarosamente e retornando na mesma velocidade. Gentil a princípio, as mãos dele ladearam sua face enquanto as dela viajaram sob a blusa preta dele, tocando as cicatrizes em suas costas. Toda sua estrutura queimava sob ele, murmúrios deixando seus lábios enquanto recepcionava suas investidas calculadas, prazerosas a ponto de deixar passar a queimação.
“Minha, minha, minha.” Ele cantarolou com a voz rouca contra sua pele antes de se erguer novamente para fitá-la, não disposto a perder um só segundo de suas reações.
Amélia estava dedicada a ele. A maneira que a boca dele se abria para liberar gemidos roucos, na forma que seu cabelo caía no rosto e na determinação ardente em seus olhos.
Em certo ponto a mão dele encontrou sua garganta, parecendo grande demais para estar ali, foi de uma forma gentil, mas firme o suficiente para fazer seus batimentos saltarem o ritmo. Ele pressionou os lábios abertos contra sua bochecha, estalando os quadris contra os dela, a força e agilidade de suas estocadas escalando de forma inevitável. Os dentes dele estavam cerrados com tanta força que ela era capaz de ouvi-lo trincando-se, e suas costas arqueavam para cima a cada movimento dele, o pau deslizando contra suas paredes. A sensação de preenchimento era como nenhuma outra.
O som de sua sujeira se misturava ao vento, as peles úmidas se chocando enquanto suas respirações se uniam de forma suave e trabalhosa. A distância, os carros ainda passavam ocasionalmente por detrás das árvores, os pássaros ainda cantavam e as folhas farfalhavam. Estavam tão expostos, no meio do nada, como se aquele fosse o lugar escolhido para a comunhão de seus corpos, foi isso que disse a ele. Ele a beijou, rindo baixinho em sua boca.
– Ficaria feliz se me encontrassem entre suas pernas. – sussurrou enquanto seus narizes se tocavam.
Como se para provar seu ponto, ele empurrou de uma forma que a fez se apertar ao redor dele. A mão livre dele resvalou até sua coxa, apertando pouco antes da dobra de seu joelho. Forçando-a para baixo, se permitiu ir mais fundo, e ela atirou a cabeça para trás, a boca se abrindo em um grito silencioso. A outra mão que ainda pressionava sua garganta se apertou levemente, o polegar deslizando pela extensão de seu pescoço, os quadris dele repetidamente indo contra os seus, cada vez mais rápido.
Suas testas estavam conectadas enquanto os olhos dela estavam fixos nos dele. O castanho dele estando escuro de devassidão, uma fome de vê-la desmoronar abaixo dele. Ela era capaz de sentir seu estômago se apertando como muitas vezes antes, contudo daquela vez era diferente. Tão intenso que a fez se contorcer com a promessa da dor, Charlie largando seu pescoço enquanto um gemido deixava sua boca.
Ele deslizou dois dedos para seus lábios, e ela imediatamente fechou a boca ao redor deles, os sugando. O homem exalou, seus olhos cintilando com a visão, as sobrancelhas unidas e a língua entre os dentes lhe dizendo que ele amava aquilo.
– Porra! – ele praguejou.
Sua voz cavernosa levou uma onda elétrica e apertou ao redor dele novamente, ambos sendo atraídos para a área onde se conectavam. Sua boceta engolia o pau dele com facilidade, como se tivessem sido feitos para ser.
– Imagine o que o bispo diria, hein? A Madre Superiora… Você queria que eles pudessem testemunhar isso? – Ela queria desviar, contudo ele usou a outra mão para fixá-la no lugar, forçando-a a suportar seu olhar. – Quer que te vejam assim?
A jovem balançou a cabeça, lágrimas vindo aos seus olhos, não pelas palavras sujas, porém por quão boas elas soavam em meio a neblina.
– Tão cheia do meu pau, o ordenhando e chupando meus dedos como uma vagabunda suja. – O sorriso enviesado em seus lábios entregava a sugestão do riso.
Retirando os dedos, ele voltou a segurar sua cabeça com as duas mãos, se inclinando para aumentar a intensidade de suas estocadas. Ela tinha os dedos de seus pés se curvando enquanto os mantinha unidos às costas dele, suas mãos apertando seus bíceps cobertos pelo tecido da camisa. Ele levantou a cabeça, lhe lançando um olhar intenso antes de unir seus lábios em um beijo singelo.
– Mas você não é uma vagabunda suja. – Era cômico dizer que as palavras foram alívio no cenário em que estavam, um pequeno sorriso ameaçando surgir em seus lábios. Uma represa alarmando sobre seu rompimento em seu estômago. – Deus! Eu mataria quem ousasse blasfemar dessa forma contra ti.
Com uma corrente energética unindo seus olhos, estavam incapazes de desviar o olhar enquanto o mundo desaparecia ao redor, ele deslizando para dentro e fora de uma maneira deliciosa.
– Minha. Você é minha! Minha maldição, minha penitência, minha tortura durante os dias e as noites. A única santa que sou capaz de adorar verdadeiramente, de alma, corpo e espírito. – As palavras dele eram tão intensas, cada uma seguida por um golpe de seu membro. – E sou teu, completamente seu, até meu último suspiro.
Amélia o beijou dessa vez, gemendo alto em sua boca quando as ondas de êxtase explodiram em seu baixo ventre, suas unhas cravadas em suas costas, capazes de deixar marcas em sua camisa. Ele grunhiu, como um animal, poucas estocadas antes que cravasse os dentes em seu ombro. Seus jatos preenchendo seu interior podiam ser sentidos, ele se derramou em uma bagunça, essa feita por cada empurrão lento de seu pau em suas paredes acolhedoras. Sem energia e fôlego, a freira enfiou seus dedos no cabelo dele, e Charlie envolveu os braços ao seu redor, a segurando firmemente enquanto se recusava a se mover. O rosto enterrado no pescoço dela.
As malas da viagem foram abertas antes do previsto, ambos se trocando no banco traseiro. O silêncio que compartilhavam não era um constrangedor, mas sim de entendimento, como se estivessem passando pelo processo de reconhecer um ao outro além da forma habitual. O padre infiltrou dedos nos cachos dela quando ela recostou a cabeça em seu ombro, segurando o véu nas mãos.
“Ficaremos bem.” Ele prometeu, depositando um beijo singelo em sua testa
#nicholas alexander chavez#nicholas chavez x reader#father charlie mayhew#charlie mayhew#grotesquerie#charlie mayhew x reader#imagine#português
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Ojo Con Ellas...
“Andan por ahí, con su atrevido miedo,
portando sus sesenta y tantos años,
lindas, leídas, viajadas, sensibles.
Ojo con ellas.
Vienen de cerrar una puerta con decisión,
pero sin olvido.
Amaron, construyeron, parieron, cumplieron.
Amaron a su hombre, dieron alas a sus crías
y ahora, desentumecieron las suyas:
¡ahí estaban!:
intactas, brillantes, soberbias,
majestuosas, listas para el vuelo:
no ya las de un hornero,
sí las de una gaviota, soberana y curiosa.
Saben de la vida
y de tu hambre
porque con su cuerpo han sabido saciarlas.
Expertas en estupidez
y sus matices:
se reconocieron inmersas
en ella hasta el estupor
y soportaron mucha hasta el dolor;
sabrán distinguirla, no lo dudes.
Versadas en economía,
la aplican en el gesto,
en el andar y en su exacta sensualidad.
Ojo con sus caderas sabias:
ya se estiraron y contrajeron,
se estremecieron y agitaron.
Saben del amor, en todos sus colores,
desde el rojo resplandor al mustio gris.
Sus piernas fuertes arrastran raíces
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Me surgió una duda 👀 ,¿tu oc de CABA le tira la bronca a las provincias o viceversa?
Pregunto porque siento que la rivalidad porteño-provinciano es algo bastante remarcado (y para mí, bastante gracioso a veces 😅)
Yo no diría que les tira bronca o malicia, pero sí los mira desde una visión condescendiente, hay un concepto de "otredad" que se ve claramente en donde ella se siente diferente al resto, por sus orígenes, por la ciudad que representa, por su estilo de vida, por sus experiencias... no es que no pueda llevarse bien con las provincias, porque todos tarde o temprano tienen que convivir en reuniones y cosas así, pero definitivamente hay algo que la separa de los demás, algo que hace que se sienta como "las 23 provincias y CABA"
Los ve como más anticuados y tradicionales, con un ritmo de vida más lento, ignorando incluso a las otras grandes ciudades argentinas; ella es mucho más cosmopolita y las provincias (las "antiguas", las más grandes, de la generación de la colonización española, lor originals ahre) a veces la hacen sentir como un bicho raro. Creo que los provincianos son un poco más malos con ella que al revés jassj pero igual ella tiene sus preconceptos y estereotipos sobre ellos.
Creo que por este motivo ella tiene una relación más afectuosa e íntima con Agustina que con las provincias (en segundo lugar vendria Juanma, pero les tomó su tiempo congeniar). A Tina la trata como su bestie y su confidente, la quiere mucho y puede ser muy honesta y directa con ella. Tina es como ese intermedio entre los provincianos y CABA, porque es provinciana pero también experimentó el estilo de vida cosmopolita y es la más "viajada" obviamente por su status de nación. Lo mejor de los dos mundos (?)
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Ojo con Ellas… Andan por ahí, con su atrevido miedo, portando sus cuarenta y tantos, lindas, leídas, viajadas, sensibles. Ojo con ellas. Vienen de cerrar una puerta con decisión, pero sin olvido. Amaron, construyeron, parieron, cumplieron. Amaron a su hombre, dieron alas a sus crías y ahora, desentumecieron las suyas: ¡ahí estaban!: intactas, brillantes, soberbias, majestuosas, listas para el vuelo: no ya las de un hornero, sí las de una gaviota, soberana y curiosa. Saben de la vida y de tu hambre porque con su cuerpo han sabido saciarlas. Expertas en estupidez y sus matices: se reconocieron inmersas en ella hasta el estupor y soportaron mucha hasta el dolor; sabrán distinguirla, no lo dudes. Versadas en economía, la aplican en el gesto, en el andar y en su exacta sensualidad. Ojo con sus caderas sabias: ya se estiraron y contrajeron, se estremecieron y agitaron. Saben del amor, en todos sus colores, desde el rojo resplandor al mustio gris. Sus piernas fuertes arrastran raíces todavía. Prontas a sentir, van con una vieja canción en los labios, profunda intensidad en la mirada y delicada seguridad en la sonrisa. Pero, si esta advertencia es tardía, y descubres que ya no puedes dejar de pensar en ella, entonces, ten cuidado de ahora en más, no te equivoques, no lo arruines: no les envíes un mensaje de texto, mejor invítale un café con tiempo; no recurras al email, preferirán sin duda un poema en servilleta. No les hagas promesas, no les vendas imagen, mejor exhibe tu autenticidad más despojada. No caigas, por rellenar, en aturdido ruido vacuo, deja que respire un silencio en común. Vienen de quemar las naves y cambiar comodidad indolente por riesgo vital. Avanzan por un camino incierto, pero elegido. En su cartera, fotos, un perfume y algunas lágrimas. En su mirada, una decisión... Ojo con ellas…tal vez, si tienes suerte, hay una en tu camino.
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça SAWYER, candidata ao cargo do chalé 23! Éolo deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
AFRODITE: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
S: A minha motivação para me candidatar ao cargo é que esse chalé está precisando de alguém para colocá-lo nos eixos e, apesar do meu jeitinho livre de ser, acredito que sou a pessoa certa para isso. Conheço a natureza caótica do meu chalé e entendo que não é possível controlá-lo, mas sim canalizar toda essa energia para uma coisa boa. O vento não pode ser parado, afinal de contas; mas, se você souber usá-lo ao seu favor, você pode ir longe.
EROS: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
S: Eu acredito que ganho todo mundo na risada. Sou carismática e empática, duas características que considero essenciais em um bom líder. Vou saber liderar meus irmãos para torná-los a melhor versão deles mesmos, e sempre vou tentar resolver tudo na conversa, algo em que sou muito boa. Meu estilo de liderança é diplomático e sempre estou disposta a ouvir.
AFRODITE: Por que deveriam votar em você?
S: Eu já estou aqui há bastante tempo e conheço bem esse Acampamento. Acredito que sou mais do que capaz de liderar os meus irmãos e sou muito boa em cuidar das pessoas. Quem melhor para liderar o chalé do deus dos ventos que uma pessoa experiente, viajada, versátil e que sabe se moldar a qualquer situação? Eu nasci pra isso, vamos combinar.
Boa sorte, @windynwild !
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Hora da Teoria
Bicolor foi a primeira a ser criada pela Raibow pois ela tinha a capacidade de Adquirir cores, assim logo seria uma Substituta para Raibow pois serviria para proclamar o nome da Raibow, A segunda a ser criada a ser criada foi Peach e depois Hope, Mas eu acho que Raibow se arrependeu de sua decisão e por isso fez uma visão para Peach tomar o controle da autoridade, Assim Peach rejuvenesceu bicolor e Raibow Apagou a Mente de todos do império, Menos da Diamante da Mente, Hope, Por isso Hope, por isso Hope e tão amigável com bicolor e Peach não gosta tanto dela, Assim Peach Seria obcecada pela Aceitação de Raibow, e talvez em uma tentativa de consertar as coisas Hope e Uma rebelião de Pérolas foram contra Peach, Assim Hope foi rebaixada, E as pérolas foram permitidas treinar espadas, e agora Raibow Manipula Bi-color para agir contra as Regras para que seja rebaixada, Pois quanto mais colônias, Mais cores bicolor vai ganhar, e pode acabar destituindo Raibow do posto dela.
Eae a teoria foi boa? Muito viajada?
É uma excelente teoria
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Domingo, 10 de março de 2024
Antes que narre algo sobre ontem vou dar uma breve viajada sem rumo pela minha cabeça sobre os problemas que eu crio e depois preciso lidar. Sim, vou falar sobre o francês e depois meu ex porque se não falasse não seria eu. Depois disso falo sobre roupinhas porque que nunca nos falte o supérfluo, amém.
Dito isso. Devo ter fetiche em distância. Ok, mentira, mas é algo parecido. Eu tenho, sim, um certo encantamento por qualquer relação que precise de uma mídia para existir. Um livro favorito da adolescência foi Insônia, do Marcelo Corneiro da Cunha, e a história se bem recordo é início dos anos noventa, duas pessoas se conhecendo de forma anônima na internet (naquele tempo ainda limitada) e se tornando íntimos através de trocas de e-mail. Com o meu ex-namorado troquei milhares e milhares de SMS e também milhares de e-mails. Um filme que sempre digo ser meu favorito é Closer, aquele de 2004 com Natalie de peruca rosa (quem nunca usou como foto de perfil em algum momento da vida). Minha cena favorita é aquela em que o escritor faz catfishing com o médico e isso faz dar outro rumo para a história. Tem também o filme 84 Charing Cross Road, de 1984, que não é necessariamente uma história de amor romântica mas sim de amizade entre duas pessoas de países diferentes que trocam cartas por muitos e muitos anos sem jamais se verem. Mais de dez anos atrás eu costumava trocar cartões postais com pessoas aleatórias de todo lugar do mundo, lembrei disso agora. Com certeza há mais coisas que agora não consigo recordar. Ah, qualquer história que envolva aeroporto. Por dois anos eu busquei meu ex-namorado no aeroporto. Todos os meus crushes anteriores a essa relação se deram através do Orkut. Enfim. Há um histórico e há referências.
A explicação que minha cabeça dá é que só na distância a gente vive a relação pela relação. Espera, deixa explicar. O dia-a-dia nos consome tanto. Estar sob o mesmo teto é se preocupar com as contas, com os bichos, com os horários, com o trabalho, com a família, com o cansaço, com todas as refeições, jogar o lixo fora, amigos, lazer para não surtar… e nem mencionei filhos. Sempre penso que gostar de alguém demanda tempo e energia e tudo isso nos furta pouco a pouco. Quando há uma distância toda a rotina segue existindo, a vida sempre segue apesar de tudo, mas aquela troca de mensagem por texto ou vídeo parece se colocar em outra esfera. É como se fosse o mundo particular que a Frances Ha idealiza e busca. Talvez tudo isso também seja uma grande desculpa para justificar a minha dificuldade de olhar nos olhos das pessoas e não conseguir falar um mínimo sentimento sem ter a vontade de chorar. Vai saber. Na minha cabeça segue fazendo sentido.
Dito tudo isso. Acabei me colocando nessa situação mais uma vez e agora não sei o que fazer. Digo mais uma vez porque lá em 2009 eu escolhi gostar de uma pessoa a vários estados de distância mesmo na época achando que não teria solução. No fim teve, namoramos a distância e por fim ele se mudou para cá. Mas eu sofri, sabe. O tanto que sofri. E foi uma escolha, tudo foi uma escolha. Em algum momento eu poderia ter dito não, chega. Agora repito esse dilema mas não sou mais uma adolescente de 16 anos muito menos a outra parte. De alguma forma me parece mais difícil ainda, queria ainda ter um pouco de ingenuidade. Eu não vou ter um relacionamento com ele mas ainda assim eu SINTO algo que não tenho coragem de nomear. O que faço? As minhas certezas que me sinto segura em falar são o tesão enorme e a saudade. Isso é suficiente para pesquisar passagens? De qualquer forma, POR QUE me coloquei nessa situação de me permitir envolver tanto com alguém que desde o início eu sabia que iria embora, e mais, que eu sabia que da minha parte não teria a menor condição (financeira, digo) de manter?
Não sei se sou burra, quero acreditar que não, mas definitivamente não foi muito esperto da minha parte. Agora penso constantemente no valor de ida e volta mais todas as margens de segurança que não tenho. Eu tenho dívidas, sabe. Ainda assim, ontem antes de sair de casa mandei uma mensagem besta falando como eu fui muito brava em conseguir matar uma aranha muito gigante que apareceu no meu apartamento, com a vassoura, enquanto eu estava toda arrumada para sair para uma festa. Algo banal mas que em outros tempos eu teria compartilhado com meu ex companheiro primeiro. Na sexta-feira fiquei em casa, tanto por desânimo, tanto por chuva. Ele estava numa bar/festa na companhia de algumas garotas, me mandou vídeo, e por fim saiu do rolê para ficar em vídeo chamada comigo. Sei lá o que pensar, mas penso tanto em tudo. A gente não vai se relacionar de verdade, por que insisto? Esse seria o momento para dizer chega!, por que não consigo?
Enfim. Nada disso será respondido hoje.
Ontem fui nessa tal festa. Fiz um vestido especialmente para usar na ocasião. O rolê era techno, descolado, gente nascida depois das torres gêmeas sumirem. A temática era carnaval, ainda. Outro dia fui nas lojas de tecido e achei esse retalho de tecido meio mágico, irisdecente, furta-cor, um quê meio de vinil cintilante. Como eu tinha pouco tempo e energia para fazer qualquer coisa mais complexa, me obstinei em manter uma modelagem reta, ampla, que caísse no corpo sem marcar. Costas peladas, alças prendendo no pescoço (se não fosse a ânsia pelo anonimato aqui eu postaria foto). Acho que funcionou. Na festa todo mundo era cool & jovem. Não me acho nada disso mas ainda assim várias pessoas elogiaram meu vestido. Odeio holofotes mas amo quando elogiam algo que faço (I live for the quiet applause, já diria a Gaga). Fiz amizade de rolê com uma menina que foi me apresentando toda a galera. Conheci um menino de sobrenome Romanov, disse ele algo sobre um avô general bastardo. Minha fase obcecada pelos Romanov deu uma pausa. Três pessoas vieram me falar que o DJ estava muito dando em cima de mim. Não sou tapada mas nem tinha notado. De qualquer forma ignorei porque não queria ficar com ninguém. Como a festa acabou cedo, segui a menina pro pós-rolê onde ela fosse. Fomos para um bar, depois outro, comemos batata, encontramos outras pessoas, outro bar, e por fim uma lanchonete as 05h comemorando falsamente um aniversário. Teve drama, choro, fofoca. Assisti tudo de forma alheia, não conhecia ninguém nem a dinâmica de relação daquela gente. Mas foi divertido.
É bom sair sozinha, é bom estar aberta para o que vier. Deve ser por isso que é tão difícil por um fim. Eu sou curiosa e quero ver até onde vai.
#março 2024#diário#pessoal#blog#diario#personal#relacionamentos#livros#filmes#francês#drama#amizades#festa
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Não estaria apelando para os próprios poderes se os pestinhas em questão não tivessem jogado sujo primeiro. Oras, ele tinha bom senso, e muito por sinal, mas quando viu o grupo de crianças no time adversário burlando as regras, Joe simplesmente ignorou seu lado certinho. Era guerra, afinal. — Relaxa, se abrirem a boca vão acabar entrando em apuros. Você não viu como eles estão trapaceando? — Questionou o melhor amigo antes de voltar sua atenção para a dupla escondida no bloco a frente. — Quando correr só toma cuidado com o da direita, evita olhar muito para ele, pelo visto descobriu faz pouco tempo que consegue criar ilusões. — E quando disse cuidado, era realmente para James ser muito cauteloso. Semideuses no início de seu treinamento era um perigo, ainda mais aqueles com poderes tão intrusivos. Só descobriu que o pilantra estava trapaceando primeiro quando se viu preso numa ilusão temporária onde acabou perdendo uma vida pela distração. — No três... Um... Dois... Três! — Assim que a contagem terminou o filho de Poseidon abusou da própria agilidade para se esgueirar entre os pilares e se aproximar rapidamente dos alvos por trás. James foi uma ótima distração, tanto que Joe não hesitou em abusar de seus poderes. Seu dom permitia que qualquer parte do corpo virasse água, o que dava a Joseph a vantagem de passar pelos locais mais estreitos sem ser percebido. Quando parou atrás dos adolescentes, transformou-se em uma poça e, tal como um tapete, os puxou para que perdessem o equilíbrio. — James, agora! — Avisou o amigo assim que retornou a sua forma original para que atirasse sem dó até acabar com as 3 vidas restantes que a dupla adversária possuía.
Ouviu a pequena trapaça, mas não disse nada para se opor. Afinal, mesmo não sendo competitivo, não queria perder para aquelas crianças que implicaram dizendo que os dois eram manés e iriam perder. Agora era questão de honra vencerem aquela partida. Olhou para a direção onde o amigo indicou, os olhos semicerrados encontrando os dois semideuses que ele informou. Concordou com a cabeça, terminando de ouvir o plano dele, trocando a expressão irritadiça por um sorrisinho quase vitorioso. — Combinado! Mas e se eles denunciarem a gente por usarmos poderes? Pior: se eles também tiverem poderes incríveis? Eu só falo com felinos, não sou muito útil aqui. — Ergueu os ombros, derrotado, mas ainda segurando a arma com firmeza, esperando pelo sinal dele para seguirem com o plano se ainda fosse o melhor.
#@ ︵‿ 01 ⸺ conversation.#w: James#aquela viajada na maionese só para combinar com a briga de crianças
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queria ler todos os livros do mundo de uma vez. ser inteligente. ter dinheiro. ser fluente em todos os idiomas. dominar política. economia. ser interessante. culta. viajada. carismática. tocar todos os instrumentos. ter um ouvido absoluto. ser feliz. só.
#autorias#citação#frases#reflexão#poesia#novos poetas#poema#citacoes#poemas de amor#poetry#pequenos autores#projetosautorais#projetocores#projetoverao#projetomardeescritos#escritos
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📍PLAYA PRIVADA: " la puesta de sol desde es realmente impresionante, ¿no crees? " / @izzakry
' sí, dicen que los atardeceres en santorini son de los más hermosos del mundo, una vez escuché a un invitado de mi padre comentarlo. ' gente culta, viajada, que siempre tienen algo para decir. interesantes, sí, aunque también aburridos con sus corbatas, sus trajes inmaculados y su arrogancia. ' ¿ya conocías santorini? ' desvía su vista del cielo para enfocarla en acompañante por primera vez en la charla.
#› 𝙗𝙤𝙮𝙨 𝙬𝙞𝙡𝙡 𝙗𝙚 𝙗𝙤𝙮𝙨 𝙗𝙪𝙩 𝙜𝙞𝙧𝙡𝙨 𝙬𝙞𝙡𝙡 𝙗𝙚 𝙬𝙤𝙢𝙚𝙣 ‹ starter.#con: izzak.#holii gracias por mandar con el bello izzak
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eu quando estou obcecada pela sua ex e descubro que ela é bem letrada e bem viajada
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[ UMA VERDADE, DUAS MENTIRAS ]
Eu já viajei para mais de cinco países diferentes.
Eu tenho uma tatuagem no pulso com o nome da minha mãe.
Eu uma vez participei de uma competição de dança de salão e ganhei o primeiro lugar.
( @lisedupont )
Tu é viajada. Certeza. Por causa do trampo.
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GRIM FOXY HEADCANON BIO
Nome: grim foxy(grim)
Gênero: masculino
Espécie: raposa furry
Raça: helltronic (animatronics infernais)
Festividade: Halloween
Idade: 27
Aniversário: 20 de outubro
Signo: áries
Personalidade: liderante, protetor e corajoso
Laço familiar: Tojo e Mali(pais), frosty e jackie(irmãos)
Sexualidade: heterossexual
Interesse amoroso: nightmare mangle (maggie)
Abilidades especiais: pode fazer surgir pentagramas de fogo no chão, consegue escalar com muita facilidade, pode rugir e jogar os adversários longe.
Símbolo de representação: uma chama
Curiosidade: grim usa um colar de símbolos que funciona como um talismã sendo capas de se proteger de forças inimigas e pode invocar entidades protetoras; seu fogo interior muda de cor conforme suas emoções.
Versões especiais: entigrim e satagrim
Música do personagem: She Wolf (Shakira)
Mascote: Sparky
Poder próprio: possue dentes e garras poderosas sendo capas de arrancar um membro apenas uma mordida, pode se curar encostando em símbolos como pentagramas.
Opinião geral: Esse é um dos meus personagens preferidos de fnaf, eu coloquei muita coisa viajada nele em minha AU, eu fico muito feliz de divulgar minha criatividade nos animatronics. Eu amo essa raposa.
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