she/her; 18y ! scorpio; photos !
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when you call my name through them....there will be no answer.
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cara tive um sonho extremamente realista hoje
eu sabia que tava dormindo e tudo que fazia no sonho eu conseguia sentir de verdade????
por exemplo, eu tava secando o cabelo numa parte do sonho e realmente senti como se o meu cabelo REAL estivesse sendo secado ????!
era como se eu tivesse sonâmbula fazendo as coisas mas eu tava só deitada na minha cama
que loucura mds
sem contar que eu tinha total controle para fazer o que quisesse
me senti naquelas brisa de "dr"
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Quando eu tinha uns 11 anos eu fiz uma história de terror que consistia em uma noite do pijama entre amigos que acabava com todos passando por um "portal" que se abriu na tv (bem o chamado) e indo parar tipo num "outro lado"
e o plot era tipo que aquele mundo estava sendo dominado por um ex namorado da protagonista, ele fez uns pactos com uns demônios existentes naquele lugar no intuito de aprisionar ela e os amigos dela lá torturar todos até que ela resolvesse ser "só dele"
Enfim, fã de scott pilgrim ....
Sempre pensei em reescrever mas acho a história tão viajada que não sei se as pessoas leriam kkkkkkkk
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Me sentindo completamente exausta entrei em meu quarto, não me preocupei em checar se tinha alguém ali, afinal, se em três dias eu não encontrei ninguém, por que encontraria agora?
Dito e feito, olhei ao redor e estava tudo vazio, com apenas os mesmos rastros da existência dos meus colegas de quarto. Aquilo de certa forma me deixava deprimida, era totalmente diferente entrar no quarto e me deparar com o Joui fazendo seus exercícios diários ou com o Arthur lendo um livro enquanto escutava rock no talo, era bom conversar com eles, aquelas conversas do dia a dia, fazer reclamações do quanto minhas costas doíam ou comentar sobre o trabalho. Agora, só restava eu e o silencio. o vazio.
Caminhei até a minha escrivaninha e liguei meu computador apenas para colocar uma música, eu odiava ficar sozinha naquele lugar, odiava dormir sozinha ali, isso porque se eu passasse muito tempo sozinha naquele ambiente eu tinha certeza que ele iria aparecer. ele sempre aparece. Abri uma playlist aleatória no Spotify e apertei o play, começando a tocar "Let The Light In" de Lana del Rey.
Fiquei um tempo sentada em minha escrivaninha, cantarolando a melodia da musica enquanto organizava alguns pap��is, até que meu olhar foi de encontro a uma garrafa de whisky vazia que estava sendo usada como um vazo para flores, as flores que Arthur me deu.
Engoli seco, sentindo uma pontada no peito. Mordi meu lábio inferior com força conforme meus batimentos cardíacos aceleravam, estava estática, olhando para as flores. logo senti algumas lagrimas rolarem pelo meu rosto e a música não estava ajudando nenhum pouco.
"'Cause I want, I want, I want, I want you. I need to, need to, need to need you. Put the TV on and the flowers in a vase, lie your head"
De repente, para a minha surpresa, ouvi uma terceira voz no quarto, uma voz rouca que dizia: "Por que você está chorando, Liza?".
Um arrepio subiu fortemente a minha espinha, não era a voz de Arthur e muito menos a do Joui. Só existia uma pessoa que me chamava de Liza. Fechei a tela do computador com força, fazendo a música parar, limpei meu rosto apressadamente e olhei para trás assustada, vendo uma figura sentada na beira da cama do Joui. Um homem. Um homem que eu conhecia muito bem. Era o Thiago.
Franzi as sobrancelhas olhando para a aparição, tentando manter a calma, tentando não chorar. Cerrei os punhos olhando para ele, eu sabia que não era real, eu sabia que era só mais uma de minhas alucinações, sabia que ele estava bem longe dali, em outro lugar, ou o que sobrou dele. Tentei controlar minha respiração, mas falhei miseravelmente, então perguntei com a voz saindo mais como um sussurro:
— O que você quer, Fritz?
Ele abriu um sorriso, o sorriso no qual eu já fui completamente apaixonada e que agora me trazia pavor, balançou a cabeça devagar enquanto me olhava. Estava com uma expressão serena, como quem não quer nada, mas eu sei que ele queria algo.
Ele estava sem camisa, virado de lado para mim, dando para ver uma parte de suas costas, que brilhavam em vermelho, o símbolo. Ele não respondeu, ficou apenas me observando. Eu queria sair de lá, sair correndo, mas eu não conseguia me mover direito, não conseguia levantar, era como se eu tivesse desaprendido a andar, minhas pernas estavam fracas.
— Por favor... vai embora
Minha voz falhou e eu desabei em lágrimas, me encolhendo toda na cadeira enquanto soluçava de tanto chorar. Estava de olhos fechados, não queria abri-los, não queria vê-lo. Então, senti uma mão em minhas costas, fazendo um carinho, aquilo me fez chorar ainda mais, chorei como se fosse um bebê, e fazia tempo que eu não chorava daquele jeito
Não demorou para eu sentir a presença se afastar, e depois de muitos minutos reunindo coragem para abrir os olhos, o quarto estava vazio novamente. Ele tinha ido embora. Eu estava sozinha mais uma vez.
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Fui atrás de algo para me cobrir. Acabara de passar pela maior humilhação da minha vida, enquanto tomava um banho de sol na praia com algumas garotas que antes eu costumava chamar de "amigas", um engraçadinho passou por nós e arrancou a parte de cima do meu biquíni.
Fiquei tão constrangida que não tive nem ânimo para correr atrás do infeliz, só tentei tampar a parte de cima do meu tronco a todo custo. Até que uma das meninas me ofereceu uma camisa para que eu pudesse colocar, e assim eu fiz. Segundos depois começaram as risadinhas pois a camisa na minha pele bronzeada ficava totalmente transparente. Não podia acreditar que tiveram a pachorra de fazer isso comigo e ainda ficar falando coisas do tipo: "nossa que visão linda" "apaga esse farol aí miga"
Meu rosto estava vermelho de tanta raiva.
Sai da praia e andei na direção de uma das lojas de roupa, ainda com as mãos sob o busto para me cobrir. Quando finalmente consegui uma parte de cima nova que não fosse transparente olhei para trás e o vi. Neto, meu melhor amigo, trocando risadinhas com o canalha que tinha arrancado a parte de cima do meu biquíni.
Eu sabia que ele conhecia bastante gente, ele é um rapaz muito sociável, do tipo que ao andar na rua cumprimenta 5 pessoas a cada esquina. Mas ele tinha que conhecer justo aquele cara ?!
Nem cogitei a hipótese dele não saber o que aquele infeliz fez comigo, sai furiosa na direção dele, que me viu atravessando a rua e franziu as sobrancelhas.
— É sério isso porra ?! — Gritei dando um empurrão nele quando se aproximou — Você é amiguinho daquele babaca?
Sem entender nada ele colocou as mãos para cima, como se tivesse sendo enquadrado por uma policial nervosa.
— Do que você tá falando? — Olhou para trás e apontou para o seu amigo que ao me ver furiosa daquele jeito não pensou duas vezes antes de meter o pé — Tá falando dele?
O tom dele me irritou mais ainda. Então o dei as costas, bufando.
— Foda-se, eu não quero saber. — Sai andando e ele obviamente veio atrás de mim, tentando me acalmar enquanto perguntava o que estava acontecendo.
Antes que eu pudesse pensar em explicar, esbarramos com aquele grupo de meninas, e como se elas fossem um bando de gaivotas começaram a grasnar para chamar a atenção de Neto. Não poderia ficar pior. Ele não consegue simplesmente ignorar ninguém então obviamente foi falar com elas, mas eu não fiquei para ouvir a conversa, continuei andando sem rumo, com a cabeça explodindo. Provavelmente elas contaram a cena engraçada que aconteceu envolvendo a minha pessoa pois ele voltou correndo minutos depois e me agarrou pelo braço.
— Calma aí, eu não fazia ideia, beleza? — Disse em seu típico tom de cachorro abandonado, só faltou fazer um beicinho para completar.
Permaneci em silêncio, olhando para o moreno com as sobrancelhas franzindas. Até que ele fez aquele "vem cá" com a outra mão e me abraçou. Naquele momento toda a raiva que habitava dentro do meu ser foi embora e eu pude descansar a cabeça na curva do seu pescoço.
Demorou muito para que nós desenvolvêssemos esse tipo de contato, desde pequena sempre fui contra toque físico, diferente dele. Então isso é algo que foi muito bem trabalhado e conversando em todos os nossos anos de amizade, de forma que, ele é a única pessoa na qual tem liberdade para fazer isso comigo.
Respirei fundo, me acalmando totalmente, e quando eu iria falar aquelas 3 palavrinhas o despertador tocou.
De repente, são 7 horas da manhã, eu preciso ir para o trabalho e tudo aquilo foi um sonho. Não vejo o Neto a muito tempo. Antes não liguei muito para isso, a vida dá dessas, pessoas acabam se separando por causa da rotina.
Mas foi ali no meu quarto totalmente escuro, lembrando do que eu ia dizer a ele antes de acordar, que senti sua falta pela primeira vez. Senti o arrependimento bater forte contra o meu peito por não ter dito aquilo antes de ir embora.
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Quase derrubei a porta do quarto ao entrar, estava desesperada, preocupada, com os olhos brilhando pela quantidade de lágrimas. A visão que tive foi a mais perturbadora que já presenciara: o homem no qual eu amava sentado sob a cama, coberto de sangue, cortes abertos por boa parte do tronco, nos braços e nas pernas.
Senti meu estômago se revirar e coloquei a mão sob a boca, fechando os olhos com força. Eu não deveria ter deixado ele ir aquele lugar novamente. Devia ter feito mais para impedir, mas ele é tão cabeça dura.
Ao abrir os olhos, percebi seu olhar de tristeza, era óbvio que ele não queria que eu o visse naquele estado "vulnerável". Me aproximei devagar, procurando palavras para dizer e sem muito sucesso coloquei uma de minhas mãos no rosto do loiro que apoiou a cabeça ali e suspirou de dor.
Eu que tinha fama de ser estressada mal consegui processar a raiva, não senti vontade de gritar com ele como de costume, queria chorar, abraça-lo e dizer que tudo ficaria bem.
— Imaginei que você daria um jeito de vir aqui — disse o mesmo com dificuldade. A voz seca como a de alguém que precisava muito de um copo d'água.
— Eu te pedi para parar — Tentei manter a voz firme mas fraquejei, meus olhos se encheram de lágrimas mais uma vez. — Como eu vou cuidar de você desse jeito?
Franzi as sobrancelhas me controlando para não desabar, mas todo o esforço era inútil. Ele ergueu a cabeça na minha direção, me olhando com aqueles lindos olhos azuis que agora carregavam um peso, estavam diferentes.
— Você sabe que eu não vou aguentar isso — Fiz uma pequena pausa enquanto o encarava — Você está indo por um caminho no qual eu não posso seguir... E você sabe disso. Eu odeio tudo que envolve isso.
Não recebi uma resposta, ele continuou por me encarar, com sua expressão ficando cada vez mais séria e melancólica.
— Por favor — Minha voz afinou mais do que eu gostaria ao dizer isso — Por favor pare com isso.
Silêncio absoluto. Sua quietude era tão alta que comecei a ouvir minha própria respiração e percebi o quão ofegante eu estava. Lentamente ele colocou a mão por cima da minha e fechou os olhos franzindo levemente as sobrancelhas, como quem diz: "Você sabe que eu não posso"
— Eu te amo. — Foi o que ele disse depois de longos segundos e eu fiquei com falta de ar de tanto chorar. Sentia minhas pernas fracas, tudo girava.
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primeiro desenho do ano !!! fazia mto tempo que eu não desenhava assim omgg
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Olhei para o céu tentando me concentrar e manter uma linha lógica de raciocínio. Sempre fiz isso, desde pequena. Costumava olhar o céu para ver se encontrava respostas nas nuvens, se é que isso pode fazer algum sentido. Estava um dia lindo, ensolarado, com pouquíssimas nuvens no céu. Me concentrei em minha respiração sentindo meus olhos arderem pela quantidade de claridade, e como se fosse um sonho, meus olhos se desfocaram, fazendo com que eu pudesse ver uma forma que se destacava no meio das nuvens. De início achei que era um tipo de pássaro, mas a forma não se mexia como se estivesse voando, parecia flutuar. Tentei focar minha visão mas os raios solares me atrapalhavam e com muito esforço vi, uma forma humanoide que parecia olhar exatamente em minha direção. Um arrepio subiu a minha espinha, acho que minha expressão de choque era evidente, pensei estar alucinando mas não conseguia me mover. Quanto mais eu olhava aquele ser ficava nítido no céu. Uma mulher, de pele bronzeada, cabelos castanho chocolate formando cachos incrivelmente sedosos que caiam por seus ombros. Foi ficando difícil de respirar quando percebi que aquela entidade se aproximava. Aquilo não podia ser real. A mulher abriu os braços no céu de forma angelical, mantendo uma expressão de seriedade em seu rosto. Repentinamente percebi a semelhança que ela tinha com a minha mãe. Aquilo me assustou. Ela aterrissou bem na minha frente, à poucos metros de distância, me encarava de forma dura. Usava um vestido longo tão branco que brilhava e tinha consigo apetrechos dourados. Minha cabeça estava uma confusão. A presença dela era surreal, dava para sentir uma áurea fortíssima saindo de seu corpo. Conforme caminhava, a ventania se intensificava, como se tivesse controle daquilo. Ao chegar perto o suficiente, inclinou a cabeça para o lado, amenizando sua expressão com um pequeno sorriso. Senti minhas pernas ficarem fracas, meu corpo parecia chumbo. Elas eram idênticas. Será que ela era mesmo a minha mãe? Não podia ser. Estendeu o braço em minha direção, encostando a mão quente em meu rosto, o toque fazendo todo o meu corpo se relaxar, como se fosse o melhor dos tranquilizantes, como se transmitisse cura. — Minha querida filha... — Disse ao acariciar meu rosto. sua voz reduzia todo o barulho externo, abrandava, transparecendo maternidade. Aquela não era exatamente a minha mãe, mas sim um reflexo de tudo o que a minha mãe representava. Aquela era Hera, a rainha do Olimpo, Deusa das mulheres, do casamento e protetora da família.
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joguei meus lindos cabelos hoje
na esperança de que você ainda esteja querendo escalar essa torre para me ter.
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