#viagens de chihiro
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musicaboalegendada · 5 days ago
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Viagens de Chihiro - 2001
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winkys-stuff · 2 years ago
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sweet-jonginnie · 5 months ago
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você gosta de filmes? se sim, me diga 3 filmes que não importa quantas vezes você assista, ainda te dar o mesmo "impacto emocional."
eu amo filme! inclusive já até fiz faculdade de cinema, mas eu tranquei kkkkkk nada pra se preocupar porque hoje em dia faço outro curso. bem pra essa lista acho que seriam esses os filmes:
1- As viagens de Chihiro (tenho apego emocional com esse filme desde que eu tinha 9 anos).
2- Swing Kids - no ritmo da liberdade (esse tem o homem dos meus sonhos: Doh Kyungsoo, além de ser um filme incrível).
3- Star wars: episode V - The empire strikes back (é um dos meus filmes favoritos de Star wars).
Esse são com toda certezas os filmes que eu assisti e NÃO IMPORTANTE SE EU EXISTIR UM MILHÃO DE VEZES sempre vou rir, chorar, me emocionar como se fosse a primeira vez e ainda vou achar que o meu amor por eles e os motivos pelos quais gosto tanto deles só aumentou.
BRIGADA PELA ASK,VOCÊ É UM AMORZINHO. ✨️🫂💕
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0nlyuss · 5 years ago
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bugleader · 5 years ago
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Chihiro e o sem face ( koenashi )de As Viagens de Chihiro no MogiGeek este ano.
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sweettiedits · 6 years ago
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h-hatsune · 4 years ago
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as viagens de chihiro (spirited away) bios
ㅤㅤㅤ🥍ㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤspirited /𝐚𝐰𝐚𝐲/ㅤㅤㅤ·ㅤㅤㅤの
ㅤ•ㅤㅤㅤのㅤㅤㅤ⋆ㅤㅤㅤ𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓𝐄𝐃 𝐀𝐖𝐀𝐘ㅤㅤ𓈈ㅤㅤ𓏲୭
ㅤㅤ𔔺 ㅤㅤスㅤㅤㅤ‹ ㅤㅤspiritᥱd ᥲwᥲy ㅤㅤ𓂃ㅤㅤᨒ
ㅤㅤ𝆹𝅥󠁕ㅤㅤㅤ𓂃ㅤㅤㅤ𝐬𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭𝐞𝐝 𝐚𝐰𝐚𝐲ㅤㅤㅤ𖤩ㅤㅤ ㅤ𝟏𝟏:𝟏𝟏
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silasdraw · 3 years ago
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O vazio prenchido...
Eu tinha uma mania muito boa de sempre que estava pelo meu interior, convidava minha amiga Isabela pra assistir algum filme do Studio Ghibli, comigo, em ua tarde de sábado. Nessa época eu morava em Fortaleza e ela em Sobral, então, sempre que dava a gente via filmes juntos - acho que foi eu quem apresentou a maioria desses filmes pra ela e acho que ela tinha muita vontade de assitir alguns de tanto ouvir falar...
Então com as mudanças que a vida nos traz, ela veio morar em Fortaleza e nosso encontro aos sábados no interior acabaram não acontecendo mais. Certo dia a Netflix divulgou que todos (ou quase todos) os filmes do Studio Ghibli estariam disponíveis em sua plataforma e, foi aí que eu tive a ideia de chamar a Isa para a gente se reunir novamente e ver os filmes que ainda não tínhamos assistido, aqui em Fortaleza (sim, hoje tô em Fortaleza).
Não conseguimos assistir um sequer, marcamos de ver "orco Rosso: O Último Herói Romântico" mas eu dormi o filme quase todo. Só lembro um pouco do início e eu acho que a Isabela conseguiu assitir mais do que eu. kkkkkkk Engraçado que esse filme tinha sido o último que a gente tinha marcado de ver no interior, mas algum problema na legenda não permitiu que víssemos ele por completo.
~ Veio a situação da pandemia ~ e nossos planos de nos encontrar para assistir esses filmes acabou indo pelo ralo. Cada um na sua casa e assim foi até então. Passaram-se quase 2 anos desde então e nunc amais falamos em assistir algum filme desses. Talvez a gente ainda consiga assistir online, pelo menos pra eu experimentar a "watch party" que ainda não pus em prática com ninguém. Pode ser uma experiência nova.
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No início do ano, quando relembrei de todas essas memórias, decidi que ia rever os mesmos filmes que eu vi com minha amiga e ainda assistir os outros que são inéditos para mim. Quis fazer isso por conta própria pra contemplar toda as lembranças e beleza que essas histórias me passam. Remeter àquelas tardes de sábado deitado numa rede, na temperatura ambiente um pouco elevada, nas cores quentes da luz do sol refletidas nas paredes, no café da tarde deixando a gente acordado para o longa, naquele sentimento de só estar ali presente passando um tempo bem aproveitado com alguém especial.
Uma coisa que eu sempre admirei antes mesmo de saber o que era e o porquê de eu gostar, eram das pausas que o filme dava pro espectador apenas contemplar uma paisagem ou um momento vivido por algum personagem. Eu achava lindo. Muitas vezes me via ali parado, contemplando e sentindo... Fosse na minha tarde de sábado, nas minhas viagens de ônibus observando o pôr-do-sol pela janela ou por ficar um tempo com minhas tias conversando em alguma varanda de suas casas. Até mesmo quando eu subia em um serrote próximo a fazenda da minha avó e ficava ali durante horas, às vezes, só observando a paisagem e refletindo muitas coisas sobre o passado, presente e futuro. Sobre o que eu tava fazendo, o que tinha feito e o que posso fazer no dia seguinte. Era UM MOMENTO incerto, mas certo.
Esse sentimento é muito bem apresentado pelo Hayao Miyazaki em suas obras. Acho que em todos os filmes do Studio Ghibli, mas como não vi todos até então, não posso afirmar. hehehe Era uma das coisas, se não, a coisa, que mais me cativava quando eu apreciava suas obras. Mesmo sem eu saber exatamente o porquê eu amava e ficava ali embobecido com isso. Era um ponto de interrogação que eu não sabia explicar, mas agora eu sei: era o vazio da tela, de uma ação simples, que era preenchido por infinitas coisas no meu pensamento. E esse é um dos prazeres de asssitir um filme desses seja lá qual for de peito aberto para os pensamentos e sentimentos.
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Até agora eu assiti 3 filmes, e sobre cada um deles acabei percebendo coisas bem importantes e bem especiais. A indepenência da Kiki, a identidade da Chihiro e a integridade da Sophie são, em resumo, o que eu posso comentar sobre Os Serviços de Entrega da Kiki, A Viagem de Chihiro e O Castelo Animado. Mas talvez eu possa deixar aqui a miha reflexão um pouco mais elaborada sobre esses filmes num futuro não tão distante.
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pepson013 · 3 years ago
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Hoje faz 4 dias que eu voltei, e não me sinto mal como achei que ficaria.
O game over não foi tão trágico assim quando deixei o orgulho de lado.
Hj assistir As viagens de Chihiro e me emocionei.
09/02/22
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atalho-s · 4 years ago
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arya vou te confessar um negócio que eu provavelmente serei cancelada, mas vou falar: eu não gosto do estudio ghibli 😭
acho que eh porque eu assisti as viagens de chihiro na escola quando eu era um FETO e eu morri de medo, tenho aflição até hoje, consigo nem ver gif daquele bichão lá kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk odioooo me persegue até hj o trauma
Não creioooo!! Cancelada!!! 😫
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Viagem de chihiro é meu filme de animação favorito! 😭😭 eu amava justamente por ser dark, isso que sou medrosa kkkkkk da uma nova chance amiga 🥺 ASSISTE CASTELO ANIMADO!! É um dos melhores!!! 😍
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gio-caleidoscopios-blog · 4 years ago
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Imaginando as viagens de Chihiro no espaço-tempo alterado pela pandemia. Sonhando com travessias...
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whatalovelyboy · 4 years ago
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contar um conto
As crianças à minha volta comunicam no corpo e no silêncio expressões várias. Uns imóveis, outros um pouco irrequietos, meninos e meninas de 4, 5 e 6 anos de idade. Alguns esgares de espanto competem com rostos impávidos, todos à espera da frase seguinte, intrigados nos pormenores, sorrindo suavemente no encanto, ouvidos atentos no silêncio que todos partilham para escutar a voz que os reune. Contar histórias a crianças desta idade é muito estimulante, e a reacção delas na dinâmica do tom e fluidez da narrativa torna-se tão criativa quanto o conto em si. 
Quando o meu filho estava no infantário, fui algumas vezes ler os livros que tinha (e ainda tenho) em casa. Saber as histórias de cor seria o ideal, mas os livros escolhidos são ricamente ilustrados, o que fazia prender ainda mais a audiência. Contudo, não me refugiava neste artifício. A inflexão da voz tem de expor credivelmente a narrativa e as personagens, os miúdos sabem que está ali um adulto a contar uma história, não querem que este se transforme numa estranha recriação de si próprios. Fazia várias vozes e brincava com as pausas, façanhas e tropelias que saíam no ritmo do conto e da audiência. E funcionava. Lembro-me de ver na RTP contadores de histórias massacrando as criancinhas com falas infantis ou em fastidioso tom monocórdico, raramente ouvia alguém que realmente soubesse (re)contar. A presunção do adulto face à menoridade da criança irritava-me, o conto infantil estava infantilizado, ridicularizado, como se por serem tão pequenininhos fossem também intelectualmente coitadinhos tolinhos que todinha a historinha tinha sempre de possuir um inho na palavrinha ou no tonzinho… Eu não queria contar assim. Actualmente, no programa da RTP2 ‘Nada Será Como Dante’, Pedro Lamares no segmento Gigões e Anantes oraliza genialmente como deve ser dito.
Corre corre, cabecinha foi (e é ainda) o meu favorito, pois a quantidade de personagens permite criar várias vozes diferentes e a estrutura do conto possibilita regressar e brincar de novo o som dos três animais (lobo, urso e leão) e da avózinha. Onde vivem os monstros, um clássico da literatura infantil anglo-americana, conta a aventura rocambolesca do irascível Max e os terríveis monstros. A girafa que comia estrelas tinha um pescoço tão comprido, tão comprido que chegava alto no céu para lá das nuvens — o que motivou uma intervenção de um menino de cinco anos, a meio do relato que nunca esqueci, revelando como a dinâmica de uma história contada pode incluir a participação do ouvinte que se torna interveniente. Em sorriso largo, ele diz-me “e depois veio um avião e cortou a cabeça!”. Lembro-me de oferecer (e ler numa festa de aniversário) Capuchinho Vermelho numa bela versão pop-up, a sensação de teatro resplandecia com as ilustrações que tomavam forma. A minha infância foi infelizmente escassa em livros infantis (e outros), guardo ainda “Timothy and the Forest Folk” re-edição de 1978 (primeira edição em 1968). Em Inglaterra, as obras de Charles Dickens, Hans Christian Andersen e os Irmãos Grimm eram companhia extraordinária na biblioteca da minha escola e na BBC. East of the Sun and West of the Moon deve ter cruzado o meu caminho. 
“A long time ago in a galaxy far, far away…" traduziu no cinema um manancial de contos e mitos que George Lucas sempre adorara (alimentado pelas aulas de Antropologia que teve no ensino secundário) inspirando a imaginação de tantas crianças como eu até à idade adulta. Cheguei tarde a Tolkien, mas a imensa dimensão deste outro mundo prolongou o encanto e o espanto sobre as travessias, as metáforas e símbolos que constroem a condição humana. Nos anos oitenta, via RTP muito ganhei: Vasco Granja mostrava-nos animações extraordinárias (produzidas no Canadá, Checoslováquia e Polónia) e recordo-me especialmente de contos maravilhosos dos povos nativo-canadianos em desenho animado, que ainda não consegui reencontrar no YouTube; aventuras de samurais e contos mágicos vindos do Japão plantaram-se na minha memória através da tradicional arte de marionetas Bunraku. Em adulto delicio-me nos espantosos filmes de animação do Studio Ghibli, sendo a Viagem de Chihiro (2001) o meu favorito.
* Descobrir nos contos maravilhosos simbologias e metáforas que a sociedade ocidental, urbana e industrial nos fez esquecer foi uma das conquistas recentes em Antropologia. O valor da memória e o legado do conhecimento (histórico e popular), assim como o pensamento crítico, sobressaíram para melhor compreender a imaginação e a mensagem, desfazendo a noção que os contos tradicionais são unicamente infantis. Porque os lugares da imaginação são tão vastos e maravilhosos como os próprios reinos longínquos sem nome nem tempo dos contos. Desse encantamento oral se transmitiu ao longo de milénios os cosmos originais e o divertimento dos Homens. As líricas e densidades dramáticas nos contos e suas variantes descrevem vários universos simbólicos e realidades alternativas do mistério do mundo, são criatividade e imaginação humanas. Uma plêiade de saberes e inventividade, motriz e matriz da crença, consciência e conhecimento em perpétua herança, património intangível partilhado por gerações e guardado no cofre da memória e voz dos contadores de mitos, aventuras e contos. De valor incomensurável, pertença de todos mas eventualmente confiado apenas a alguns, no nosso imaginário anciãos venerados, druidas temidos ou líderes audazes, são portadores de conhecimento vital sobre o visível e invisível. A determinada altura, as avós incorporaram estas três entidades, guardiãs dos contos e continuadoras do encantamento da palavra e do ensino quotidiano.
“Contar é sempre recontar (…) A bem dizer, nunca existe texto original: todo mito é, por natureza, tradução. Origina-se de outro mito, proveniente de uma população vizinha mas estrangeira, ou de um mito anterior da mesma população, ou ainda contemporâneo”, escreveu o antropólogo Claude Lévi-Strauss. Os contos tradicionais já não terão o peso dos mitos, ultrapassaram crenças de origem, mas permanecem como retratos das adversidades do mundo, nos símbolos e nas metáforas, nos medos e na bravura, na inspiração e no aviso. Em cada conto e em cada frase, as tribulações da alma humana prosseguem vivas na voz e maravilhosas na narrativa, alterando-se criativamente na métrica talentosa do contador, no registo atento do ouvinte, na tradição cultural da humanidade.
A tradição oral tomou corpo noutras artes (escultura, pintura, literatura, ilustração, cinema) e as variantes dos contos expandiram-se como o universo, interpretados ad eternum, pois o misterioso reside na pluralidade cósmica de cada um. Sabendo que os contos não são textos fechados, sendo maleáveis e adaptados, o fundamental espírito da palavra permanece ao longo do tempo, para nos determos nos detalhes e razões que as diferenças e semelhanças testemunham. Afinal, quem não gosta de uma boa história?
Meu ensaio sobre um conto da Noruega, East of the Sun and West of the Moon, para a disciplina de Contos Populares Europeus, aqui neste link: https://pluraverse.tumblr.com/post/641224525056557056/east-of-the-sun-and-west-of-the-moon-viagens
East of the Sun and West of the Moon Conto integral em inglês https://www.surlalunefairytales.com/a-g/east-sun-west-moon/stories/eastwest.html
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eudianaok · 5 years ago
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Capítulo 6 - SRB
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Sobre a transição brusca de acontecimentos cabíveis a realidade com a inserção de elementos (quase) fantásticos em “Pausa para um mágico”: me lembrou a animação “As viagens de Chihiro”.
Digo isso por dois motivos: 1- porque a ideia por trás do filme é passada por meio da metáfora dos elementos fantasiosos e imaginários retratados, bem como neste capítulo, em que os acontecimentos possuem uma certa simbologia e representam algo. 2- esse filme é minha animação preferida. 
:)
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pipocacompequi · 6 years ago
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[DE VOLTA PARA O CINEMA] “Meu amigo Totoro”, DE Hayao Miyazaki
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Por Halanda Andretto
No Brasil, recebe o nome de “Meu Amigo Totoro”, mas também é conhecido por “Meu Vizinho Totoro” nome dado em Portugal. Esse é o segundo filme lançado pelo Studio Ghibli no ano de 1988. O filme é roteirizado e dirigido por Hayao Miyazaki, considerado o mestre da animação japonesa.
Embora não tenha sido indicado para o Oscar, ganhou o prêmio de melhor filme do Kinema Junpo Awards em 1989 e o Reader’s Choice Award, entre outros. 
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Totoro se tornou o símbolo do Studio Ghibli, e é amado por todos, servindo de inspirações para diversas animações estrangeiras. O personagem Totoro, também se tornou um Easter Eggs, e já apareceu em outras animações famosas, como Toy Story 3, South Park, Bob Esponja, Meninas Super Poderosas e Samurai Jack - provavelmente tem outras.
Como todas as histórias escritas por Miyazaki, “Meu Amigo Totoro” é inspirado em acontecimentos reais, dessa vez de sua própria vida, pois retrata um pouco a sua infância. A mãe do diretor foi hospitalizada devido a uma grave tuberculose espinhal, de 1947 a 1955. Ela passou os primeiros anos principalmente em hospitais, para depois ser tratada em casa.
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Outra curiosidade, é que, como muitas histórias escrita pelo diretor e outras do Studio Ghibli, essa retrata personagens femininas. Além disso, possui inspirações em grandes clássicos literários, como Alice no País das Maravilhas. Percebemos essa semelhança com o fato da irmã mais nova -  Mei - seguir um pequeno Totoro branco até à “toca”. E, pelo personagem, do ônibus-gato, que possui um sorriso enorme que lembra o personagem Gato Risonho (Gato de Cheshire).
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 A obra de Miyazaki conta a história de duas irmãs, Satsuki e Mei, que, ao se mudarem para o interior com seu pai, próximo ao hospital onde sua mãe está internada, elas têm grandes aventuras e se tornam amigas do Espírito da Floresta, Totoro.
É um filme voltado especialmente para o público infantil, se você for um adulto e assistir com uma “mente adulta”, provavelmente vai achar uma história muito boba, mas se tiver a mente aberta e tentar trazer para fora seu lado criança que deve estar escondido em algum lugar dentro de seu coração, você irá saber aproveitar esse filme - para mim - mágico.
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Com um enredo simples, sem muita complexidade, como é o caso de outras obras do Studio Ghibli, “Meu Amigo Totoro” explora os laços familiares e de amizade, a simplicidade da infância e a natureza, enfatizando, principalmente, a pureza que só se encontra em crianças. Percebemos isso, não apenas pela personalidade das irmãs, Satsuki e Mei nos primeiros minutos do filme - que são capazes de ficarem felizes com simples coisas - como quando encontram as castanhas e pensam que a casa é mal-assombrada.
A própria trama também nos fornece essa informação pelo fato de que somente uma criança é capaz de ver os “susu-atari”, que são os Espíritos da Fuligem (esses pequenos espíritos aparecem no filme “A Viagem de Chihiro”, 2001) e também, o Espírito da Floresta, Totoro uma espécie de animal que lembra um coelho (detalhe: são três, um grandão e dois pequenos). Ah, também não posso me esquecer do ônibus-gato para espíritos.
Temos também o uso constante da imaginação das irmãs que aparentam ser uma válvula de escape da realidade em que elas vivem com a mãe doente. O que se destaca na cena em que as meninas ajudam os três Totoros a fazerem sua plantação de castanhas crescerem “infinitamente”. O que pode nos levar a pensar que Totoro é apenas um amigo imaginário.
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O filme resultou em diversas interpretações nos últimos anos. Uma delas é uma teoria da conspiração bastante interessante. Diz que, Totoro é um Deus da Morte que só é visto por aqueles que estão prestes a morrer, e que, o final do filme  acontece em um mundo paralelo da Morte. Porém o Studio Ghibli negou essa teoria.
Apesar de todas essas formas de interpretações por parte da cada telespectador, não há dúvida de que “Meu Amigo Totoro” é um filme apaixonante como todos os filmes do Studio Ghibli. O filme possui inúmeras simbologias e metáforas, o que leva a diferentes pontos de vista. Mas sem dúvida alguma, todos pensam nele como uma obra que retrata uma história bonita, porém triste, ao mesmo tempo, em que existem pontos de alegria, especialmente nas músicas de abertura e fechamento.
Se você já assistiu, esse é o momento de rever essa obra mágica, se você não assistiu, o que está esperando?
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 Sobre a Autora
Halanda Andretto tem 25 anos, formada em Tecnologia em Fotografia pela Faculdade Cambury, atualmente bacharelanda em Cinema e Audiovisual na UEG. Tem como paixões: fotografia, cinema, viagens e os animais. Seu maior sonho é colocar seu nome na história como uma grande fotógrafa, roteirista e crítica especializada em cinematografia asiática.
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hyakunenhyakkiyakou · 8 years ago
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De: Chiyo / Para: x (pode ser para qualquer um, e na verdade, não é bem um presente q). Uma mediana e chamativa folhagem entrara pela janela escancarada do quarto. Tão simples e ao mesmo tempo confortante, uma bela estalagem renomada pela vila. Seus poucos hóspedes? Mal sabiam o que estava prestes a acontecer; um passo em falso e todos seus planos minuciosamente calculados estariam perdidos. Não sabia lidar com imprevistos. Na folhagem esverdeada continha uma simples mensagem "Vá embora, agora!"
Era a última vez que ia dar ouvidos ao seus amigos de longa data! Viagens de férias eram ótimas quando ninguém é deixado para trás! Esquecido porque era incapaz de ficar no mesmo ambiente que um cão, Chihiro matava seu tempo livre com desenhos até o momento que seu amigo retornasse.
De repente, uma folhagem.
Sério? Seriamente? Deveria ser Yuzuki tentando ver seu bom amigo de novo, aquele truque era bem típico dela. Exceto pela frase agressiva, claro. Sem muita paciência para lidar com quem achou que fosse que estivesse no arbusto, pegou um dos pedaços minúsculos de grafite desgastado e atirou sobre as folhagens como um meio de chamar a atenção.
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— Mais de cem anos e ainda usando truques amadores, Yuzuki-san?
@thirty-one-minutes
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Coronavírus: 10 filmes e séries sobre viagens para ver na Netflix
Com as medidas tomadas recentemente pelo Ministério da Saúde e governos estaduais, as próximas semanas devem ser de isolamento domiciliar : estudantes em casa por conta do cancelamento de aulas, trabalhadores aderindo ao home office, e eventos e atrações cancelados, como cinemas e teatros, são algumas das medidas para conter o novo coronavírus (Covid-19).
Como o momento é de prevenção, e não de pânico, é hora de colocar em dia aquela lista de filmes e séries que você andou planejando ver, mas estava sem tempo.
Confira sugestões de filmes e séries da Netflix (a lista enumerada tem ordem aleatória e não segue nenhum padrão crescente ou decrescente relacionado ao gosto de quem a elaborou).
A lista foi preparada pelo editor do Viagem em Pauta, baseada em seus interesses pessoais e não tem nenhum vínculo comercial com a Netflix.
10 – Turismo Macabro (série)
Sem dúvida, uma das séries mais originais dos últimos meses no catálogo de streamings da Netflix.
Em oito episódios de cerca de 40 minutos cada, o neozelandês David Farrier percorre o mundo, em busca de atrações turísticas fora do comum. A lista de experiências inclui um tour em que o turista participa da simulação de uma travessia ilegal de fronteira e outra em que nada em um lago formado por uma explosão nuclear, no Cazaquistão.
9 – A Magia dos Andes (série)
Essa microssérie de cinco episódios faz uma impressionante viagem visual pelos Andes, em países como Chile, Argentina e Bolívia.
Os episódios são costurados pelas histórias de moradores locais e suas relações com esse conjunto de montanhas de mais de 7.500 km de extensão, na América do Sul.
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8 – Ser Tão Velho Cerrado (documentário)
Em tempos de descaso ambiental, esse belo documentário brasileiro de tons didáticos é quase uma obrigatoriedade para qualquer brasileiro preocupado com o futuro de um dos biomas mais importantes para o funcionamento da vida no continente.
O filme, que se concentra na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, conta não só com depoimentos de figuras da luta pela preservação do Cerrado, como ambientalistas e comunidade científica mas também fazendeiros.
7 – Tales by night (série)
Com três temporadas, essa bela série com episódios curtos de cerca de 25 minutos faz uma viagem pelo mundo dos registros fotográficos, em áreas remotas.
Mais do que uma sequência de belas fotografias e os bastidores dos trabalhos de fotógrafos, a série levanta discussões como a ameaça à biodiversidade marinha nas impressionantes Ilhas Raja Ampat, na Indonésia.
6 – National Parks Adventure (documentário)
A monótona narração de Robert Redford, no melhor estilo documentário estadunidense dos anos 80, não tira a beleza das imagens aéreas dos parques nacionais dos Estados Unidos.
O documentário foi lançado em 2016, mesmo ano de comemoração do centenário do National Park System, escritório federal que administra 419 unidades de conservação, como Yellowstone, o primeiro parque nacional dos Estados Unidos, criado em 1872.
5 – Farol das Orcas (filme)
Neste belo filme argentino com a espanhola Maribel Verdú, o espectador faz uma viagem pelas paisagens da Península Valdés, na Patagônia Argentina.
O local serve de ambientes para a história de uma mãe que viaja com seu filho autista, em busca conexões com suas emoções.
4 – Lion (filme)
Nessa produção biográfica, com seis indicações para o Oscar, o indiano Saroo sai a procura de seus pais biológicos e de suas origens, 25 anos depois de se perder do seu irmão em Khandwa, na Índia.
É daquelas histórias de superação que, por vezes, beiram o dramalhão, mas que conta com bela fotografia e roteiro envolvente.
 3 – Caminho a La Paz (filme)
Nesse divertido road movie argentino, um motorista, interpretado por Rodrigo de la Serna, viaja com um muçulmano de Buenos Aires a La Paz, na Bolívia.
É daqueles filmes recheados de contratempos e de aprendizados, típicos de uma viagem terrestre pela América do Sul.
2 – A Viagem de Chihiro (animação)
Esse anime japonês de 2001, Oscar de Melhor Filme de Animação em 2003, é sem dúvidas uma das aquisições mais ousadas da Netflix, nos últimos anos. A plataforma de streaming adquiriu, recentemente, o direito de disponibilizar as animações do premiado diretor Hayao Miyazaki.
Trata-se da história de um mundo mágico, recém descoberto por Chihiro e seus pais, em que as pessoas são transformadas em animais.
1 – Uma Viagem à Groenlândia (filme)
Desconsidere o (péssimo) trailer de divulgação, cuja edição leva o espectador a crer que verá uma daquelas comédias descompromissadas do tipo Sessão da Tarde.
Nessa produção original da Netflix, dois atores franceses se mudam para um assentamento remoto da Groenlândia, onde vive o pai de um deles. O filme é sobre os (des)encontros entre os europeus recém chegados e a cultura inuíte, a nação indígena do Ártico, pejorativamente, chamada de esquimó.
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Coronavírus: 10 filmes e séries sobre viagens para ver na Netflixpublicado primeiro em como se vestir bem
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