#via corda
Explore tagged Tumblr posts
Text
Digital Impackt vous présente Ardèche Outdoor Activités, spécialiste de activités de plein air. Canyoning, Via ferrata, via corda et canoë-kayak en Ardèche. Accompagnement pour améliorer le référencement de leur site internet.
#canyoning#ardeche#canoe kayak#via ferrata#via corda#seo#search engine optimisation#agence de communication Montpellier#agence référencement naturel Montpellier#site internet#digital marketing
0 notes
Text
DI MARE E CIELO Musica e Poesia di Francesco Nigri
DI MARE E CIELO Musica e Poesia di Francesco Nigri Il Testo Qui CASA FACEBOOK
#anche quando il vento non spira d’ali#basta una parete d’attimo di meridiana#come lino che s’impiega e si fa seta e lana#conoscono quella carezza del dito azzurro#costa di lembo ed orma#D’abitare il vivere si fa cammino il piede#del capo chino del viandante da mare a monte#deposita nel vento i vetri rotti e dà cime nuove#DI MARE E CIELO Musica e Poesia di Francesco Nigri | News Eventi Poesie Opere Recensioni su www.francesconigri.it#di polvere e di fango fanno fine e spesso#dopo aver sbagliato tanto e ancora sfibra l’ora#e chi la notte quella luna d’una primavera in bacio#e chi ne ha amato il suo mattino ricorda la sua estate#è mola d’olio a sapori semplici e fruttati#e non ne tocca il manto chi macina di ruota#e quelli come noi conoscono il sentiero irto#e quelli come noi fanno tavola lì dove s’ama#e sanno ridere del raggio di persiana prima#ed amano di mare e cielo#ed espandere la notte di candela accesa#giudizio indifferenza e spalle alle risacche morte#l’amaro è nella corda tesa tra le mani#L’inciampo è pietra che al tempo più si sgretola#nel gioco della vita che lava e ti risponda#Nel passo prossimo s’affretta il fiato#non c’è sudario che non gli sia camicia#non c’è vicolo nè via nè piazza#pelle di sguardo e cuore di sangue#per far pure d’un pianto murales d’assolato#perchè quelli come noi amano davvero
0 notes
Text
Xodó - Lee Haechan
Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
--------------------------------------------------------
Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
#nct dream#nct pt br#nct 127#haechan#nct imagines#nct oneshot#nct reactions#nct fluff#nct smut#nct headcanons#nct fic
96 notes
·
View notes
Text
Sarò per te l’aria
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5fdd0eb568b15809949291bc999500ec/b186c513ab47df8a-6a/s540x810/00cb136b2d82e143edfcd5d4b8d2ec4669ffefbf.jpg)
Non accetterò da te nulla di meno che la tua anima tutta intera e la tua vita fino all’ultimo giorno. Questo è un contratto d’amore, caro mio. Dovrò essere per il tuo cuore il sommo sacrificio. Io sarò la Dea tua: non avrai altra donna all’infuori di me. Amami e inizia immediatamente: da stasera. Dovrai sudare sale e amore da tutti i pori. Ogni giorno, anche in inverno. Dovrò vederne sulla tua pelle le tracce e annusarne l’odore.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5f4791015be51aa467f7b1bc314356d3/b186c513ab47df8a-95/s540x810/df16b689a60284e6e2b066aff66acc300dd5c149.jpg)
E te le bacerò. Ti leccherò ogni sera col gusto della passione più oscena. Le mie labbra saranno per te l’unica medicina. Non penserai ad assaggiare altro seno che non sia il mio. Le tue mani dovranno avere una continua sete delle mie curve e la tua bocca una fame insaziabile dei miei baci. Perché l'appetito di chi ama non si placa di certo e io non sarò mai un antipasto: sappilo. Dopo di me, per te ci sarà solo ancora altra fame.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/0aa1b4fecdbf9d29515248037943f184/b186c513ab47df8a-8f/s540x810/3750bc45701f0b08b7b329bb9666d0f75cf2c88d.jpg)
Del mio corpo. E poi nulla avrà più vera importanza, per la tua anima. Sarò dura o tenera, comunque molto esigente. Diventerò la carceriera inflessibile del tuo tempo e quindi sequestrerò, senza avere nessuna pietà, tutti i tuoi desideri e gli altri tuoi passatempi segreti. Il tuo sguardo infine continuerà a osservare il mondo, perché sei sicuramente un uomo libero, ma ovunque da domani vedrà e cercherà solo il mio riflesso.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/9a3aa264831d8f77f03629e6fa5feb05/b186c513ab47df8a-93/s540x810/7158a667577bc3e3db3fb3d95b079981c6758814.jpg)
Perché la tua testa sarà orientata sempre verso il nord che io rappresenterò, per te. Il profumo e la voglia delle mie gambe, delle mie natiche di marmo e delle mie spalle faranno camminare la tua vita. Vedrai. Sentirai il dolore insistente della corda rappresentata dalla nostra storia e attaccata direttamente al tuo ombelico. Ma non vorrai mai sciogliere quel semplice nodo. Sarò spesso anche cattiva; crudele, a volte.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/86555e85e7248037a49a2716c97bb51f/b186c513ab47df8a-7e/s540x810/a2523d1f94ebc0552fa1c95b6ce0d47bcc1857eb.jpg)
Però sono onesta: da parte mia sul contratto non c’è nessuna postilla, nessuna clausola vessatoria, nessun trucco capestro. T’ho spiegato tutto. Se firmi, imbroccherai questa via da volontario. Ma per parte tua sappi sin da ora che non c’è nessuna futura, possibile scappatoia. Mi amerai. Molto e sarà una dipendenza totale. Mi spiace un po’. O forse no, ma comunque dopo stasera se accetti senza di me la tua vita non avrà più senso alcuno.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/1e8309ab8d2f99eb052b7739fde79b87/b186c513ab47df8a-a2/s500x750/faecf4528576be70bacc8bcd3a5c442c04f6d0dc.jpg)
Se sei d’accordo su tutto, adesso firma sulla mia pelle. Fallo con una teoria di baci che parte dai miei piedi e arriva fino alla mia bocca, naturale tuo approdo. Dock station per ricaricare il sentimento. Fallo adesso. L’inchiostro virtuale sarà il nostro sangue che scorre. Io mi fiderò della tua parola. E della tua fame d’amore e passione per me. Adesso inspira, respirami, assapora le mie parole, lascia che io ti ami a mia volta e inizi a darti un piacere che non hai mai conosciuto sino a oggi, fidati.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7d18d1eae495579ccf49870bf471380d/b186c513ab47df8a-e1/s540x810/5f52176f270eaf93006d352ea9858a4c1b482f4f.jpg)
RDA
27 notes
·
View notes
Text
TUDO QUE EU FIZ PRA CHEGAR NA MF SEM DETONAR MINHA SAÚDE:
pra começar, eu queria fazer a enorme ressalva de que eu queria muito emagrecer, mas minha saúde também era importante. eu queria um corpo magro que emanasse saúde. eu queria ser aquela menina que todos olham e pensam em como ela é bonita; ela é magra, tem cabelos brilhosos, a pele de porcelana, um bom sorriso. e também não queria ficar dias sem comer e logo depois ter uma compulsão. não fazia sentido e eu tenho um tcc pra terminar, um emprego, uma casa. são outras prioridades.
com tudo isso, eu comecei a ler sobre os alimentos e aprendi o básico: 1) não dá pra cortar carboidratos, são a principal fonte de energia do corpo; 2) proteínas são essenciais pra saciedade e perder peso sem ficar flácida; 3) prestar muita atenção na quantidade de fibra ingerida pra ter um intestino que funciona; 4) evitar alimentos com sódio em excesso porque atrapalha a queima de gordura; 5) açúcar é bom, você só precisa aprender a consumir; 6) descobrir seu déficit calórico é o mais importante na perda de peso.
eu não fiz cortes bruscos em nada. sou apaixonada em chocolate e sempre que tenho vontade, vou lá e como um quadradinho, às vezes até três. o que eu aprendi é que quando você corta bruscamente algo, você incorre na vontade excessiva de comer e isso acaba gerando uma crise de compulsão. então é mais fácil, pra mim, comer com cuidado do que simplesmente me proibir. eu não me proibi de nada.
eu não via e nem vejo muito sentido em dieta líquida, dieta do presunto, dieta da borboleta, dieta de nada. a maioria dessas dietas ou é inútil ou mais atrapalha do que ajuda (algumas eram até risiveis de tão ruins). então eu só fiz controle calórico via app (uso myfitnesspal)
eu mudei totalmente meu consumo de água. passei a tomar dois litros e meio (tem um cálculo que você faz por altura pra saber a quantidade de água pra tomar). tenho uma garrafa daquelas de blogueira americana da stanley de 1,5L, eu encho duas vezes por dia e na segunda não chego a tomar tudo. mas você pode usar até garrafa pet de dois litros. água ajuda MUITO. os sinais de fome e de sede as vezes se confundem, você pode achar que é fome, mas é só sede.
fiquei muito em exercícios. eu faço treino de força desde que comecei essa jornada, mas eu privilegiava o cardio, porque ele ajuda a emagrecer muito mais. você pode fazer uma caminhada. mas não é uma caminhada de passeio, é uma caminhada acelerada. eu pulei corda também (essa aqui ajuda até na queima do abdômen). corri, dancei muuuuito, preferi subir escadas do que elevador, faço yoga antes de dormir.
fiz esse primeiro post sobre tudo que eu fiz, o próximo vai ser sobre tudo que eu comi.
#garotas bonitas não comem#tw mia#borboletei#ed br#miana#ana mia brasil#borboletando#borboletana#ed dieta#t.a br#ana rant#ana trigger#ana meal#ana e mia#magreza#t.a brasil#thinner is better
80 notes
·
View notes
Text
୨୧ . LOVEBIRDS 💌
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: nenhum!!
Você e Blas eram uma dupla musical que costumavam fazer coveres em bares e em pequenas festas para um público pequeno. Mas hoje seria algo diferente, iriam tocar em um bar grande e frequentado por muitas pessoas, o público gostava do tipo de música que vocês tocavam, então seria uma ótima oportunidade, sem contar que ganhariam muito mais.
Você vestia uma blusa de frio vermelha, uma saia preta lisa e longa e nos seus pés estavam um belo par de mary janes com meias brancas. Blas, vestia uma camiseta preta da banda "Deftones", calça da mesma coloração e all star nos pés.
Chegaram correndo juntos no bar pois simplesmente esqueceram se era às 19:30 ou 20:30. No final, a apresentação seria às 20:30 e então vocês teriam que esperar, enquanto esperavam, assistiram as apresentações de outros cantores e pediram uma Coca-Cola.
Quando o último cantor antes de vocês se apresentou, vocês aplaudirem de pé e então foram até o palco.
⎯ Boa noite!⎯ Você sorriu e as pessoas responderam o seu boa noite alegremente fazendo você respirar aliviada, na última apresentação de vocês em um bar da esquina da sua rua, uma ou duas das dez pessoas responderam e ficou um clima constrangedor. ⎯ Eu sou a S/N e esse é o meu amigo, Blas!⎯ O garoto acenou timidamente para o público.
A primeira música, seria: "Bigmouth Strikes Again" da banda The Smiths.
⎯ Espero que gostem!⎯ Você disse e então Blas começou a correr os dedos pelas cordas do violão.
Você começou a cantar e fazer de tudo para esconder o nervosismo, vendo a reação positiva do público que cantava junto, até gravavam e dançavam passos inventados na hora, você conseguiu se soltar mais e ficar mais a vontade.
Assim que a música acabou, todos aplaudiram e então foram para a próxima música, seria: "My Love Mine All Mine" da Mitski.
Você estavam mais solta e confortável, caminhava pelo pequeno palco e sorria vez ou outra para Blas, que tocava o instrumento e também sorria para você.
Cantaram mais algumas músicas e então saíram do palco, as pessoas aplaudiram bastante e pediram as redes sociais de vocês.
Você e o Polidori não conseguiam tirar o sorriso do rosto e então deram um abraço apertado comemorando.
⎯ Essa foi a nossa melhor apresentação!⎯ Você disse animada.
⎯ Com certeza! Você foi incrível como sempre.⎯ O garoto sorriu.
⎯ E você também!⎯ Você colocou as mãos nos dois lados do rosto dele e o abraçou novamente.
Caminharam juntos até a saída e viram que caía uma chuva intensa, vocês não tinham guarda-chuva.
Olharam um para o outro com um sorriso travesso e saíram correndo na chuva. Com certeza ficariam doentes, estava muito frio e a chuva caía muito forte, mas agora vocês se sentiam imunes a qualquer desvirtude do mundo.
Os melhores momentos eram aqueles que estavam juntos, você e Blas, Blas e você.
⎯ Peguei, tá com você!⎯ Você disse rindo e saiu correndo.
O garoto que agora estava com os cachinhos encharcados pela chuva começou a correr atrás de você e então você o via cada vez mais perto, impossível escapar, olha o tamanho dessas pernas!
Então, sem surpresa alguma, ele te alcançou e te abraçou pela cintura.
⎯ Peguei!⎯ Ele riu.
⎯ Não valeu!⎯ Disse sarcástica.
⎯ Quem disse que não?⎯ Ele disse no mesmo tom.
⎯ Eu.
⎯ Ah, sim, então não valeu mesmo.⎯ Ele brincou e te soltou rindo.
Continuaram correndo e então pararam em frente à casa de vocês, vocês eram vizinhos, não dava nem pra fugir um do outro.
⎯ Tchau!⎯ Você disse, a roupa toda molhada grudada em seu corpo já estava ficando insuportável.
⎯ Tchau!⎯ Ele sorriu.
Vocês ficaram se encarando por um tempo, parecia estar faltando algo.
Então ele te abraçou fortemente, beijou o topo da sua cabeça e levantou o seu rosto. Os olhos dele eram tão expressivos que você conseguiria escrever um livro com centenas de páginas apenas dizendo o que eles estavam transmitindo, você o conhecia muito bem.
Os olhos dele brilhavam de uma forma incrível e admirável.
Eram amigos há muitos anos, desde o fundamental, eram completamente apaixonados um pelo outro, mas valorizavam tanto a amizade de vocês que acabavam tendo medo de torná-la estranha após uma declaração, mas agora era diferente.
Vocês estavam cada vez mais próximos e então o mais alto selou seus lábios com leveza. Os lábios dele eram macios e a forma que ele tocava o seu rosto era muito confortável.
Ele se afastou lentamente como se não quisesse sair dali ainda com os olhos fechados, os abrindo apenas um pouco depois.
⎯ Tchau...⎯ Ele sussurrou com um sorriso de canto.
⎯ Tchau...⎯ Você parecia estar hipnotizada por ele.
Então ele abriu a porta da casa dele e entrou.
⎯ Sai da chuva!⎯ Ele disse antes de fechar a porta.
Você sorriu e correu para dentro de casa.
O dia de hoje apareceria em seus sonhos, e com certeza Blas seria o protagonista.
aff sou caidinha por ele😭☝️ espero que gostem, xuxus!! 💗💗
esse querido merece mais fanfics aqui🥺🥺
45 notes
·
View notes
Text
Sempre estive aqui...
Mas na verdade amor, sempre estive aqui quando você ignorava as minhas mensagens.
Quando você saia com os seus amigos e não me contava.
Quando você saia para as suas noitadas e chegava no outro dia.
Quando você recusava as minhas ligações e dizia que estava ocupado.
Quando você jogava bola e me deixava em casa esperando para sairmos juntos.
Quando você esquecia de me elogiar.
Quando não comemorava nosso aniversario de namoro.
Quando você não queria fazer os programas que eu propunha e dizia que era chato
Quando você olhava para outras mulheres na minha presença.
Quando você curtia e comentava fotos de mulheres com vestimentas chamativas.
Quando chamava para assistirmos meu filme favorito e você ficava no celular.
Quando ficava sabendo das suas mentiras pelos seus amigos.
Quando mexia no celular e descobria suas traições.
Quando sua foto aparecia no meu feed e percebia que você estava sem aliança.
Quando ouvia você conversando com alguém no meio da madrugada.
Quando olhava na fatura do cartão e via a suas idas ao motel.
Amor, sempre estive presente em todos os momentos até nos piores. me fingi de cega, surda e muda. me fiz de doida e agia como se tudo estivesse bem. engoli as suas mentiras. engoli a sua indiferença e o seu desprezo. engoli a desvalorização. mas amor, sempre suportei por você. hoje, depois de tanto tempo, aprendi que tenho que estar aqui por mim mesma, deixo você ir em paz e estou com o coração tranquilo de que não podemos segurar a corda sem a ajuda de outra pessoa, então deixo você livre amor e seja feliz com o pouco que te atraí, porque a mulher que me tornei merece mais.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenosversos#lardospoetas#pequenosautores#autorias#pequenasescritoras#pequenospoetas#pequenos textos
31 notes
·
View notes
Text
#Casca
São tão fortes assim ?
Apenas bons atores ?
Melhores que ela, suponho
Antes, ainda menina, Casca era iludida por atuações que via na televisão. Em seus sonhos noturnos, deu-se à papéis angelicais, e criança como era, também à viagens intergalácticas
Casca almejava o céu
No teatro, já mulher, iludiu-se com as asas de plástico e os vestidos de celofane que ganhou
Tola amante das artes !
E ainda mais tola, por não deixar o juízo entrar
Enquanto os diretores iam almoçar na lanchonete da esquina, ficava lá, com o roteiro em mãos
Sua função era soprar
Nenhuma fala
O que uma Casca de olhos curiosos teria a dizer ?
Nenhuma indagação esperava, nela não cabia nada, nem o questionar
E por muito tempo sua boca permanecia silenciosa, trancada e cheia de sins
Lia os roteiros minimalistas e contentava-se em acreditar em sua utilidade atuante
Logo soube que não
Outra, com mãos menores, ganhou o papel, não porque as de Casca eram grandes, mas o pacote tamanho P já estava ali
Foi o primeiro dia que se vi olhando a pouca importância que tinha, ela sentada no canto do palco, olhava pela abertura da cortina, um pouco dela lá sendo feito
Deu-se conta da fragilidade das cordas, dos olhos omissos e das asas de plástico prestes a cair
Ela resolveu chorar
Lembrou-se da maquiagem, levou as mãos à face
Em vão, naquele momento só se podia sentir
Chorou
Casca, agora estava apta a ser outra personagem, e dessa vez seria a principal
Em um papel que ela nunca atuou
Sua vida lhe esperava
Valeu-se das lágrimas
Não quis esquecer o que viu
Sentiu-se inútil
O que poderia fazer?
Silenciosa ouviu os assobios de confirmação do travamento das portas
Recostou-se, piscou e dormiu
O calor da madrugada
O suor no celofane
Às bordas das cortinas vermelhas montavam a cena, o palco abrigava uma criatura miúda abraçada a si, de rosto borrado a dormir
Casca sonhou, e por sua vez, reviveu todo o dia
A falsa alegria e a descoberta não tão discreta da importância que tinha
Era só juntar e ela juntou
Viu-se no alto mais uma vez, sentia o desequilíbrio das asas. Morreu, nesse sonho Casca despencava e morria
O costume da bexiga trocou o enredo do seu sonho, agora estava entre mares e fontes
Acordou
Jéssica Dutra
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5b32fd7596af54df5cea38316f367b49/bffe0a4bf52fe91c-57/s540x810/31fef9c2896287662470affc021931f6f0771a3c.jpg)
#skadutra#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#escritos#contos#eglogas#projetoversografando#mardeescritos#mentesexpostas#casca#clarice lispector
18 notes
·
View notes
Text
Stamattina sto tirando su la legna dal bosco con un mio amico a mano, avete capito bene A MANO, per due motivi principali, perché è troppo bagnato e perché non possiamo usare mezzi causa furti, ovvero bisognerebbe tutti i giorni portare su e giù attrezzature e diventa molto dispendioso sia di energie sia di tempo sia di gasolio e quindi A MANO. La tecnica è la seguente, io attacco il ceppo/i ceppi a seconda della grandezza e il mio amico tira su con una corda, A MANO. Potete immaginare che è molto faticoso (è un lavoro che di solito fa l'argano del trattore) ma questo mio amico è un gorilla e il lavoro viene via abbastanza liscio, fino a che vedo in lontananza un signore che si appropingua dove ci hanno rubato le api l'anno scorso, tranquillamente apre il cancellino che ha il lucchetto aperto entra e si mette a guardare in terra, così urlo al mio amico " Marcooo aspetta un' attimo che ci sta un tizio che è entrato nel recinto delle api!!! E vado a vedere, vado lì con il mio garbo da lord inglese e gli dico, ma scusi questa è casa sua? Arriva apre, ma chi è lei? Che cerca? E questo che di garbo inglese non ne ha affatto mi dice, ma che cazzo vuoi? sto a raccogliere i funghi, non rompe i coglioni ci vengo da una vita pischè, A queste parole strillate in modo disumano vedo il mio amico lanciarsi giù dal monte come una valanga, il signore mi guarda basito e dice tra sé e se... E che vuole questo mò? Niente signore insegnarle l'educazione, A MANO.
#iniziamo alla grande stamattina#rotture di coglioni nel nulla assoluto alle 7 di mattina#pischè non lo sentivo dire dagli anni 90'#potevo evitare di raccontarvelo? si#l'ho fatto? no.
204 notes
·
View notes
Text
Provo da sempre un ribrezzo istintivo per il concetto di reincarnazione, eppure una volta un'anima mi disse che purtroppo questo è una verità. Precisò che non esiste una verità oggettiva e assoluta, ma che la percezione e la costruzione di essa è una collaborazione tra elementi esistenti e pensiero che dà loro forma. Proseguì dicendo che non dovevo essere spaventata dal concetto di reincarnazione, e mi mostrò una grande arpa con innumerevoli corde, sospesa nello spazio, trasmettendomi l'idea che ciascuna corda fosse una "linea temporale" e che la maggior parte delle anime toccasse vari "segmenti temporali", che via via s'illuminavano e risuonavano, e l'insieme di suoni armonici che ne traeva era la sua "vita". Vedi? - Mi disse - Alcuni la chiamano reincarnazione, ma tu, come me, puoi chiamarla semplicemente "vita". Ogni anima trae la sua unica vita, il suo proprio particolare accordo, dai segmenti temporali che tocca. -
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b8a128e1042ed31ae8143e2f43e38df8/3a588baf37370d86-37/s640x960/191c7a57274f82debf55c554995ccbc7f288c038.jpg)
11 notes
·
View notes
Text
"Siamo fatti per vivere. I lutti ci gettano nel vuoto, ma in quella disperazione c’è la luce del passato".
Da quello che alcuni suoi allievi raccontano, sarebbe stata questa l’ultima parola di Jacques Lacan.
Fine dei giochi, azzeramento, sparizione.
Non a caso l’ultimo dei suoi celebri Seminari porta come titolo premonitore Dissoluzione. Annuncio non solo della fine della sua Scuola
– che egli scioglierà, appunto, poco prima di morire.
–ma anche della fine della sua presenza in questo mondo. Annuncio, appunto, della sua imminente scomparsa.
Scomparire è una forma radicale della separazione.
Quando mancano le parole, quando c’è troppo dolore, quando tutto appare compromesso, quando tutto è divenuto impossibile da sopportare, quando si è alla fine delle nostre forze, quando è accaduto l’irrimediabile, quando muore qualcosa in cui abbiamo profondamente creduto, allora la separazione può assumere la forma netta e gelida della sparizione.
«Scompaio» significa interrompere per sempre i legami con il mondo così come l’ho conosciuto.
L’ascia del tempo ha tagliato d’un solo colpo la corda che ci legava alla vita.
Non resta che scomparire, farla finita, spegnere tutto.
Nel caso della morte questa scomparsa non è – fatta eccezione per i soggetti suicidari, che decidono di darsi la morte – l’esito di una scelta, ma quello di una condanna, di un’imposizione subita.
Non sono mai “io” che decido di scomparire, ma è la legge della morte che lo esige. Non c’è più tempo per me, non c’è più tempo per la mia vita.
La morte ci costringe a scomparire, a dissolverci, a ritornare, come direbbe ancora il Qoèlet biblico, alla polvere dalla quale proveniamo.
Il cerchio si chiude: l’essere, uscito dal nulla, ritorna nel nulla. Accade agli uomini, come ci ricorda sempre il Qoèlet, allo stesso modo in cui accade ai cavalli, ai cani, alle formiche, ai leoni, agli uccelli nel cielo.
Quante volte abbiamo sentito dire:
«È scomparsa», «È scomparso», come a sottolineare che chi se n’è andato ha sciolto ogni legame con noi, non è più reperibile, raggiungibile, non può più essere contattato.
E quante volte abbiamo avuto difficoltà a trovare le parole giuste per commentare questo
annuncio.
Impossibile, infatti, trovarle. Meglio tacere.
Non a caso Roland Barthes, in Frammenti di un discorso amoroso, ha descritto la separazione come l’allontanamento nello spazio di due navicelle che non possono più intercettare i messaggi dell’una verso l’altra.
Allontanamento siderale, distanza incolmabile, scomparsa dal radar.
Si scompare come l’aereo precipitato a Ustica o come l’inquietante colonnello Kurtz in Apocalypse Now di Francis Ford Coppola. È vero:
la scomparsa, se vuole essere davvero tale, deve occultare la traccia, deve impedire il ritrovamento o il ritorno.
-Prova a scomparire seguendo questa modalità anche il protagonista di un noto romanzo di Georges Simenon dal titolo La fuga del signor Monde, che dall’oggi al domani decide di lasciare bruscamente l’ordine borghese e indifferente della sua famiglia. Ritira tutti i soldi che ha sul conto e prende il primo treno, senza dare spiegazioni a nessuno.
-Accade al protagonista di Dissipatio H.G. di Guido Morselli che, dopo aver tentato di suicidarsi, ritorna nella sua città pronto a ricominciare a vivere ma, beffardamente, non trova più nessuno: tutto il genere umano (H.G. sta per Humani Generis) si è nel frattempo dissolto, si è dissipato senza alcuna ragione, è sparito dalla faccia della terra.
La scomparsa è una separazione che viene spinta verso il suo fondo più oscuro. Non ci sono più tracce di chi se n’è andato, non ci saranno più contatti, non ci sarà più alcuna possibilità di ritrovamento.
Questo significa che chi scompare se n’è andato davvero senza lasciare nulla di sé, senza desiderio di ritornare né speranza di essere ritrovato, con la volontà determinata di non appartenere più al mondo cui apparteneva.
Tutto questo sembra risuonare nell’ultima parola attribuita a Lacan: «Scompaio». Trascinare via con sé tutto quello che si è stati, nessun resto, nessuna traccia, nessuna nostalgia.
--La vita come separazione--
La morte fisica del nostro corpo non è la sola esperienza che noi possiamo fare della morte.
Esistono infatti innumerevoli morti che costeggiano le nostre vite.
Questo significa che ciascuno di noi ha fatto molteplici esperienze di cadute, separazioni, scomparse, abbandoni, perdite.
La nostra vita appare circondata da tutte le perdite che l’hanno segnata, dalle ferite che le separazioni le hanno impresso, dai fantasmi dei nostri morti.
Per la psicoanalisi le esperienze che annunciano quella della morte sono associate all’angoscia di castrazione.
Non a caso Freud descriveva il divenire della vita umana come una serie successiva di tagli:
-dalla placenta
-dal cordone ombelicale
-dal seno
-dalle proprie feci
-dalla propria madre
-dal proprio corpo infantile, eccetera.
In ognuno di questi passaggi evolutivi qualcosa è destinato a perdersi irreversibilmente.
Per questa ragione nel mito biblico l’umano (Adam), per poter entrare in un legame con l’Altro (Eva), deve essere in primo luogo tratto fuori da se stesso, deve poter perdere una parte di sé (la famosa “costola”), deve esporsi alla propria mancanza e alla dinamica del desiderio che lo conduce verso l’altro da sé.
Ma come accade, per esempio, nello svezzamento, non è solo l’oggetto (il seno) che si stacca dal soggetto, ma è anche un pezzo del soggetto che in questo tempo
di separazione si perde a causa della perdita dell’oggetto.
Ogni taglio ha topologicamente due bordi:
+la separazione non si limita a dividere il soggetto dall’oggetto perduto, ma lo divide altresì da una parte di se stesso. Precisamente quella parte che aveva aderito di più all’oggetto confondendosi con esso. Ecco perché quando finisce un amore ci si sente perduti.
Non si perde, infatti, solo l’oggetto amato, ma si perde, insieme a quell’oggetto, il senso del mondo e, di conseguenza, una parte significativa di noi stessi.
Qualcosa muore, si spegne, si stacca, non esiste più.
-Sicché la perdita dell’oggetto trascina con sé anche il soggetto, spogliandolo di una porzione del suo essere.
Di qui lo sguardo smarrito, vuoto e angosciato che vediamo sul volto di chi sta vivendo il lutto di una separazione. Al vuoto lasciato dalla perdita dell’oggetto che si è aperto nel mondo corrisponde il vuoto che si è aperto simultaneamente nel soggetto.
8 notes
·
View notes
Text
Luana
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7ec4a8b8cea8b35424dc85fd6e014cb8/2fb270f18d52fd32-2a/s540x810/2a23f6af85ac1efe06b3d3a58f3f6d17412f52e3.jpg)
À esquerda, eu. À direita, Luana. Em algum momento de 2013. Nessa época, eu tinha cortado meu cabelo com uma tesoura Bic sem ponta. Evento canônico e um erro na vida de toda criança.
Todos os dias, Luana ia lá em casa. Se eu pedisse, a mãe dela deixava, claro. Vivíamos pedindo para as mães umas das outras que nos deixassem brincar de Barbie, pular corda ou amarelinha na rua.
Fabiana, a mãe da Luana, tinha um pulso mais firme que minha mãe. Não sei se ela gostava muito de mim. Eu nem fazia nada para incomodá-la, mas tinha uma leve intuição de que ela não ia com a minha cara. Ou será que era eu quem não confiava nela?
O fato é que, por bem ou por mal, Luana e eu brincávamos todos os dias, mas mais na minha casa do que na dela. Talvez Fabiana realmente não gostasse de mim.
Minha mãe sempre nos agraciava com sucos e biscoitos, tentando encontrar espaço para os pratos e copos na mesa cheia de revistas Capricho, Toda Teen, lápis de cor, giz de cera e bonecas.
— Que gosto tem beijar na boca, Lu?
Na minha pré-adolescência, eu tentava desvendar essas coisas, especialmente porque Jéssica, a irmã mais velha da Luana, vivia agarrada com aquele emo cabeludo da escola. Devia ser bom beijar. Talvez tivesse gosto de Nutella e viciava, porque tudo o que eu sentia quando via aquele cabeludo era medo e estranhamento. Mas Jéssica já parecia tão viciada nele quanto eu estava nas minhas bisnaguinhas com Nutella enquanto esperava a resposta da Luana.
— Não sei, deve ser nojento.
A Luana era aérea. Não parecia pensar muito nisso, mas eu sabia que ela só não queria falar, fosse por vergonha ou outra coisa que eu também não entendia.
Eu rabiscava minha folha, desenhando casas em planta baixa, inspirada pelas revistas de arquitetura dos meus pais. Minha cachorrinha, Katty, cochilava debaixo da mesa enquanto eu passava os pés no pelo dela, fofinho e quentinho, como uma confidente dos nossos sonhos e curiosidades.
— A Jéssica falou que ele pegou na bunda dela!
Luana soltou a informação depois de um tempo, folheando a edição do Restart da Capricho daquele mês. Rimos juntas, chutando as pernas uma da outra debaixo da mesa. Katty, assustada, foi beber água e logo voltou, escolhendo o lado da Luana para o segundo tempo de seu cochilo.
Ríamos de besteiras até minha mãe entrar na cozinha. Aquele não era um assunto que eu falaria com ela, e eu tinha certeza de que Fabiana nem sabia sobre o namorado estranho da Jéssica. Então, éramos só duas crianças curiosas, nos valendo dos relatos da irmã namoradeira da Luana.
— Mãe, eu e a Luana vamos morar juntas quando crescermos, e essa vai ser a nossa casa.
Eu disse, levantando a folha A4 com o esboço de uma casa em planta baixa. Minha mãe olhava atenta, “esquecendo” que ouvira um pedaço do assunto anterior, até para evitar ter que explicar qualquer coisa nova que ultrapassasse o limite do beijo.
— Olha, mãe, tá vendo? É uma casa gigante. A gente vai ter uns 10 cachorros. Se a Katty quiser, ela pode morar com a gente também, né, Lu?
— É verdade — respondeu Luana, abaixando a revista Capricho e tomando o desenho da minha mão. — Mas, Sandra, eu acho que os cachorros podiam ter mais espaço. O que a senhora acha?
Minha mãe fingia interesse naquele assunto, ria um pouco e dizia:
— Isso é com vocês. A casa está muito bonita, mas pra quê tanto cachorro? Olha a Katty, só ela já dá trabalho! Vocês vão limpar tudo? Vai feder a casa de vocês.
Era verdade. Acho que minha mãe tinha razão. E se os cachorros não se sentissem bem naquela casa? Eu não gostava de limpar o cocô da Katty. Eu era boa em dar amor a ela. Luana podia limpar o cocô.
— A Lu vai limpar, mãe! — Eu piscava o olho para minha mãe.
— Eu não!!! — Luana fazia careta.
Ríamos e tomávamos suco enquanto minha mãe ia para a sala assistir a novela no Vale a Pena Ver de Novo. Ficávamos reformando os planos para o futuro, adicionando novos detalhes ao nosso contrato imaginário.
Isso foi em 2013.
Hoje, em 2025, eu nem sei por onde anda a Luana.
Nossa casa de amigas com 10 cachorros tem apenas uma moradora.
A saudade.
10 notes
·
View notes
Text
LA VARA DI MESSINA - SECONDA PARTE: LO STRAPPO. – Passate le autobotti che hanno bagnato la strada per facilitare lo scivolamento della Vara, i carabinieri sgomberano la strada per evitare incidenti. Al segnale degli sbandieratori che indicano che le gomene sono allineate e al suono dei fischietti che danno il via libera a tirarle, i devoti posti alla testa delle grosse corde, incominciano a muoversi lentamente, aumentando la velocità gradualmente così che presto tutti i devoti tirano correndo. Nel mezzo delle due corde, vi sono i timonieri vestiti di giallo, gli sbandieratori e gli uomini della croce rossa per intervenire in caso di malori. Il caldo afoso, lo sforzo nel tirare e correre segnano presto i devoti che corrono tenendo un braccio teso sulla spalla di chi hanno davanti per spingerlo nel caso fosse in difficolta e proteggersi da un suo eventuale arresto improvviso che porterebbe a essere travolti da chi li segue. Le donne corrono in mezzo agli uomini, i figli accanto ai padri, i vecchi sorretti dai giovani, le riserve camminano di lato pronte ad intervenire nel caso accadessero inconvenienti come vi sono stati spesso, dal 1500 ad oggi. I devoti sono vestiti in bianco o azzurro, colori di Maria e quasi tutti hanno sulla testa una corda bianca e azzurra a definire il loro stato di tiratori. Quando i fischietti dicono di fermarsi molti dei devoti sono stravolti e si accasciano gli uni sugli altri contenti di aver tirato per un altro centinaio di metri.
THE VARA OF MESSINA - PART TWO: THE TEAR. – Once the tankers that have wet the road to facilitate the sliding of the Vara have passed, the carabinieri clear the road to avoid accidents. At the signal of the flag-wavers indicating that the ropes are aligned and at the sound of the whistles giving the green light to pull them, the devotees placed at the head of the large ropes begin to move slowly, gradually increasing their speed so that soon all the devotees are pulling while running. In the middle of the two ropes, there are the helmsmen dressed in yellow, the flag-wavers and the men of the Red Cross to intervene in case of illness. The sultry heat, the effort in pulling and running soon mark the devotees who run with an outstretched arm on the shoulder of the person in front of them to push them in case they are in difficulty and to protect themselves from a possible sudden stop that would lead to them being overwhelmed by those following them. The women run among the men, the sons next to the fathers, the old supported by the young, the reserves walk sideways ready to intervene in case of inconveniences as there have often been, from 1500 to today. The devotees are dressed in white or blue, colors of Mary and almost all have on their heads a white and blue rope to define their status as shooters. When the whistles say to stop many of the devotees are distraught and collapse on each other happy to have shot for another hundred meters.
16 notes
·
View notes
Text
“ 𝖺𝗆𝗂𝖽 𝗰𝗵𝗮𝗼𝘀 𝖺𝗇𝖽 𝗯𝗲𝘁𝗿𝗮𝘆𝗮𝗹, 𝓇 𝑒 𝓈 𝒾 𝓁 𝒾 𝑒 𝓃 𝒸 𝑒 𝖻𝖾𝖼𝖺𝗆𝖾 𝗁𝖾𝗋 𝗈𝗇𝗅𝗒 𝑠ℎ𝑖𝑒𝑙𝑑 ”
, 𝓘𝓼𝓪𝓫𝓮𝓵𝓵𝓪 𝓮𝓶 : 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖿𝖾𝗇𝖽𝖺
O caos havia se instalado de forma abrupta e violenta. Isabella observava o acampamento transformado em um campo de batalha, onde antes era um lugar de refúgio e treinamento agora se tornara um pesadelo vivo. A caçadora sentia o coração acelerado, o sangue pulsando mais rápido, enquanto seus olhos seguiam cada movimento ao seu redor. Ela estava dividida entre o dever de proteger e a incerteza sobre o que estava acontecendo. A apreensão crescia em seu peito, mas ela não tinha tempo para hesitar. Com a mente focada, ela sabia que precisava agir rápido, ou mais vidas seriam perdidas.
No meio do tumulto, Isabella se movia com a destreza e a agilidade de uma verdadeira caçadora. Seu arco apareceu em um assovio, firme em suas mãos, as flechas na aljava em suas costas prontas para serem atiradas. Ela já havia enfrentado monstros antes, mas algo nessa batalha parecia diferente, mais desesperador. O ar estava carregado de tensão, e a sua preocupação com as crianças que corriam desesperadas sem saber o que fazer era crescente. Desde que reencontrou Keith, desde que assumiu o arrependimento de ter partido e, especialmente, após a visão do Traidor, ela via Ava em todas as crianças.
Seus olhos então se fixaram em Campe, a monstruosa criatura meio mulher, meio dragão. A semideusa não hesitou. Puxou a corda do arco, segurou a respiração e soltou a flecha, observando-a cortar o ar em direção ao monstro. A flecha voou reta e certeira, cravando-se profundamente no peito da criatura. Isabella sentiu uma onda de adrenalina misturada com o gosto amargo da urgência. Havia uma frieza calculada em seus movimentos, mas, ao mesmo tempo, uma fúria silenciosa que a impulsionava a continuar. A respiração ficou mais ofegante quando percebeu que nem o tiro certeiro abalou Campe, se vendo de mãos atadas, sem saber mais o que fazer.
Então ela ouviu a voz de Antonia cortando o ar, instruindo aos campistas que não acreditar que os monstros eram reais era a solução. A distração, embora breve, foi suficiente para que Isabella cometesse um deslize. Um monstro menor, que ela havia subestimado, a atingiu de raspão na perna com uma garra afiada. A dor foi intensa, mas ela cerrou os dentes, obrigando-se a ignorar o sangue escorrendo do corte. Cambaleando ligeiramente, ela fincou o arco no chão para se apoiar, mas não parou. Sua prioridade era ajudar os outros campistas, e foi o que fez. Mesmo ferida, correu para socorrer um grupo que estava encurralado, disparando flechas apenas para distrair e repetindo as instruções que a filha de Atena havia dito.
E então, a fenda se fechou.
O caos foi substituído por um silêncio pesado, preenchido apenas pelas respirações ofegantes e o som dos feridos. A notícia de pessoas desaparecidas começou a se espalhar, e a filha de Deméter sentiu um nó no estômago ao ouvir os nomes. Alívio imediato ao saber que nenhum de seus amigos mais próximos estava entre eles, mas esse alívio foi rapidamente substituído por preocupação ao ouvir o nome de Tadeu. Eles não eram exatamente amigos, mas tinham se reaproximado nos últimos tempos, e a semideusa o prezava mais do que iria admitir. Sua mente, por reflexo, foi direto ao pior cenário: a fenda. Será que eles teriam caído lá? Ela manteve essa preocupação para si, não querendo causar mais pânico entre os campistas.
E então teve tempo para pensar na informação que havia ignorado durante o confronto: a revelação de que Estelle e Hektor estavam entre os traidores a atingiu como um soco. A filha de Circe, com quem havia compartilhado a última missão perigosa atrás do dente de um Drakon, e o filho de Hécate, que recentemente havia aceitado ajudar Isabella a lidar com os pesadelos sobre sua filha, Ava. Era difícil assimilar que pessoas com quem conviveu e, de certa forma, confiava, poderiam estar envolvidas em algo tão terrível.
Isabella, agora sentindo o peso de tudo o que acontecera, deixou o olhar vagar pelo acampamento. O sentimento de traição misturado ao alívio era difícil de processar. A caçadora sabia que aquela noite não seria facilmente esquecida. As cicatrizes físicas e emocionais permaneceriam. Ela respirou fundo, tentando encontrar um fio de esperança em meio a toda aquela desordem. A filha de Deméter, agora mais consciente do que nunca, sabia que precisaria ser forte não apenas para si mesma, mas para todos os outros que dependiam de ajuda e conforto. E com essa determinação renovada, ela iria se preparar para o que viesse a seguir.
------------------------------------------------
semideuses citados: @arktoib @stellesawyr @somaisumsemideus
@silencehq @hefestotv
16 notes
·
View notes
Text
Ciao Liam,
Ti scrivo questa lettera qui, dove non la leggerai mai, perché ho bisogno di buttare fuori quello che sento e penso che questo sia il posto migliore per farlo.
E te la scrivo in italiano perché so che dove sei adesso non ha davvero importanza.
Ti ho conosciuto tardi nella vita, avevo già 30 anni ed ero incinta del secondo figlio quando ho scoperto te e i tuoi fratelli. Non avete fatto parte della mia infanzia o della mia adolescenza, ma questo non rende la perdita meno dolorosa, anzi. Sono una vostra coetanea (una manciata di anni in più, ma l'età non si chiede mai a una signora) e proprio per questo, forse, mi sento così incredibilmente vicina a voi in un modo che non mi sarei mai onestamente aspettata.
Liam, anima fragile, ho assistito con gioia al tuo periodo in riabilitazione e mi ricordo i sorrisi genuini e pieni di vita che ci regalavi in quel periodo. Stavi bene e si vedeva.
Ma il mondo in cui vivevi ha deciso che tu non ne valevi la pena, perché alla fine questo è. La stessa industria che non ha pietà per nessuno e ha triturato gente del calibro di Michael Jackson e Withney Houston ti ha gettato sul fondo del mare con un'ancora al collo. Ho assistito, impotente e distrutta dietro a uno schermo dall'altra parte del mondo, alla spirale di distruzione che ha ti condotto esattamente là dove avevo previsto che ti avrebbe condotto.
Ti hanno isolato dalla tua famiglia e dai tuoi affetti, portandoti in un paese sconosciuto dalla lingua sconosciuta e senza riferimenti culturali né affettivi, circondandoti di persone che erano lì solo per un contratto e non perché veramente interessati al tuo cuore dolce e buono. Ti hanno tenuto lontano dai tuoi fratelli acquisiti, gli unici che potevano davvero capirti. Ti hanno boicottato la musica, impedendoti di fare una delle poche cose che ti teneva in vita. Avevi un figlio, e da madre so che il suo volto deve averti dato una ragione per svegliarti più di una volta, ma ti hanno tolto pure quello, chissà con quale lavaggio del cervello. Ti hanno fatto credere di non valere niente, di non essere abbastanza, che nessuno ti amasse più. Ti hanno fatto credere di essere un peso e che il mondo, compresi i tuoi genitori che ti hanno messo al mondo, i tuoi fratelli - di sangue e non - che ti hanno amato infinitamente e il tuo bambino, sarebbe stato meglio senza di te. E lo hanno fatto alimentando le tue debolezze, fornendoti la droga e l'alcool con cui potevano controllarti.
So che sicuramente hai sbagliato nella vita, commettendo errori più o meno gravi anche con le persone a cui volevi più bene, ma eri malato, Liam. Non eri rotto, eri malato e meritavi di essere curato. Meritavi una sincera e seria possibilità di uscirne e fare ammenda dei tuoi sbagli, qualunque siano stati, tornando a fare parte della vita delle persone che ti hanno sempre amato. Meritavi la possibilità di riabbracciare la tua famiglia e i tuoi ragazzi e di dare altri baci al tuo bambino.
Ti hanno fornito corda e sgabello e poi hanno aizzato il popolo dei social a dirti di ucciderti.
Non ho mai vissuto quello che hai vissuto tu, né conosco di persona qualcuno che abbia sofferto della tua stessa malattia. Non ti biasimo per aver cercato la via più facile, la colpa non è tua. Ci hai provato a dirci come stavi e a chiederci aiuto, hai gridato forte con tutto il cuore, e vorrei che fosse bastato.
Dovunque tu sia, spero che troverai la pace e la serenità che quaggiù ti era stata rubata. Non perdonarli, Liam, perché non lo meritano.
Però, se puoi, veglia su chi è rimasto quaggiù e ti piangerà per sempre.
Vorrei aver potuto fare di più per te e, anche se so che non ero nella posizione per farlo, è un rimpianto che mi accompagnerà a lungo.
Riposa in pace 🤍
- Sara -
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/751513faa7910db71965f1e12557e7db/5bfc25e1bb4107d9-8a/s640x960/62b14de6b08ab2ea686bde2b8716fe5bce6c9325.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/77d26723d85600608390b1feffbc7dc8/5bfc25e1bb4107d9-c5/s640x960/bfa5349109b8cf9974a383591b520c9b7eac3223.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ae4e0b93766cec14955ed2bee0c33eb5/5bfc25e1bb4107d9-db/s540x810/d2c62b377ea3ce37aa4c49ad87165ba4b67d0c02.jpg)
#rip liam#liam payne#rip liam payne#one direction#1d#harry styles#louis tomlinson#industry abuses#fake narrative#liam#niall horan#zayn malik#grief#loss#personal letter
19 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ad0b5e58b79756897bc54cfd937e849/4f0e99c892355050-67/s540x810/be906dbf97a18fc963a0084b040e2b0261efde99.jpg)
Squilla il telefono, rispondi.... Una voce che non lascia spazio al rifiuto ti dice: "vestiti in modo succinto, truccati e fatti trovare seduta al bar dove ci siamo conosciuti".. E così fai. Ti prepari con calma e arrivi a destinazione. Entri nel bar, ti accomodi ad un tavolino fuori, abbastanza appartato, e ordini da bere. Aspetti una decina di minuti quando entra un signore distinto che ti chiede di seguirlo senza fare domande. Entri in macchina, sul sedile c'è una scatola regalo con una lettera. La apri. C'è scritto solo "indossala". È una maschera nera che ti copre solo gli occhi. La macchina si ferma, scendi, quel signore ti prende per mano. Lo segui in silenzio. Il cuore batte a mille, una goccia di sudore scivola sulla tempia, un'altra goccia, più calda, scivola tra le gambe. Una chiave nella toppa, un portone si apre, entri. Ti accompagnano davanti ad una porta e li ti lasciano la mano. Resti sola e poi...... poi silenzio assoluto. Senti aprire la porta e capisci che sono io. Mi riconosci dal profumo che indosso. Ti prendo la mano e ti accompagno ad un tavolo pieno di cose da mangiare. Via il soprabito, ti metti seduta, non vedi nulla. "Apri la bocca!" ... E inizio a farti assaggiare di tutto, dolce, salato, piccante, amaro. Capisci che mi diverto nel guardare le tue espressioni del viso e nel sentire i tuoi mugugni. Avvicino la bocca alla tua, leccandoti le labbra, succhiandole, mordendole e poi butto a terra tutto ciò che era sul tavolo e ti faccio sdraiare. Piano piano ti spoglio, e gioco con te, prendo le manette e ti blocco i polsi, braccia alzate. Le caviglie immobilizzate con una corda sottile alle gambe del tavolo. Prendo la rotella di Wartenberg e inizio a giocare un po', passandola su tutto il corpo, spingendo su certi punti. Vedi che inarchi il corpo. Ti piace sentire il freddo e l'acuminato delle punte dell rotella. prendo il frustino..un bacio sulle labbra e 1..2..3..4..sul seno, sulla pancia, sulle cosce, sui piedi fino a diventare rossa ovunque. Afferro delle pinze e le stringo sui capezzoli tirando la catena verso di me. Rallento, respiro, ammiro il tuo corpo e le mie mani scivolano dentro di te...senza fermarsi un attimo...... Senti la mia mano sul collo che stringe poi........ Solo calore ovunque, frutto di un orgasmo potente.
28 notes
·
View notes