#via corda
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DI MARE E CIELO Musica e Poesia di Francesco Nigri
DI MARE E CIELO Musica e Poesia di Francesco Nigri Il Testo Qui CASA FACEBOOK
#anche quando il vento non spira d’ali#basta una parete d’attimo di meridiana#come lino che s’impiega e si fa seta e lana#conoscono quella carezza del dito azzurro#costa di lembo ed orma#D’abitare il vivere si fa cammino il piede#del capo chino del viandante da mare a monte#deposita nel vento i vetri rotti e dà cime nuove#DI MARE E CIELO Musica e Poesia di Francesco Nigri | News Eventi Poesie Opere Recensioni su www.francesconigri.it#di polvere e di fango fanno fine e spesso#dopo aver sbagliato tanto e ancora sfibra l’ora#e chi la notte quella luna d’una primavera in bacio#e chi ne ha amato il suo mattino ricorda la sua estate#è mola d’olio a sapori semplici e fruttati#e non ne tocca il manto chi macina di ruota#e quelli come noi conoscono il sentiero irto#e quelli come noi fanno tavola lì dove s’ama#e sanno ridere del raggio di persiana prima#ed amano di mare e cielo#ed espandere la notte di candela accesa#giudizio indifferenza e spalle alle risacche morte#l’amaro è nella corda tesa tra le mani#L’inciampo è pietra che al tempo più si sgretola#nel gioco della vita che lava e ti risponda#Nel passo prossimo s’affretta il fiato#non c’è sudario che non gli sia camicia#non c’è vicolo nè via nè piazza#pelle di sguardo e cuore di sangue#per far pure d’un pianto murales d’assolato#perchè quelli come noi amano davvero
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Xodó - Lee Haechan
Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
#nct dream#nct pt br#nct 127#haechan#nct imagines#nct oneshot#nct reactions#nct fluff#nct smut#nct headcanons#nct fic
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TUDO QUE EU FIZ PRA CHEGAR NA MF SEM DETONAR MINHA SAÚDE:
pra começar, eu queria fazer a enorme ressalva de que eu queria muito emagrecer, mas minha saúde também era importante. eu queria um corpo magro que emanasse saúde. eu queria ser aquela menina que todos olham e pensam em como ela é bonita; ela é magra, tem cabelos brilhosos, a pele de porcelana, um bom sorriso. e também não queria ficar dias sem comer e logo depois ter uma compulsão. não fazia sentido e eu tenho um tcc pra terminar, um emprego, uma casa. são outras prioridades.
com tudo isso, eu comecei a ler sobre os alimentos e aprendi o básico: 1) não dá pra cortar carboidratos, são a principal fonte de energia do corpo; 2) proteínas são essenciais pra saciedade e perder peso sem ficar flácida; 3) prestar muita atenção na quantidade de fibra ingerida pra ter um intestino que funciona; 4) evitar alimentos com sódio em excesso porque atrapalha a queima de gordura; 5) açúcar é bom, você só precisa aprender a consumir; 6) descobrir seu déficit calórico é o mais importante na perda de peso.
eu não fiz cortes bruscos em nada. sou apaixonada em chocolate e sempre que tenho vontade, vou lá e como um quadradinho, às vezes até três. o que eu aprendi é que quando você corta bruscamente algo, você incorre na vontade excessiva de comer e isso acaba gerando uma crise de compulsão. então é mais fácil, pra mim, comer com cuidado do que simplesmente me proibir. eu não me proibi de nada.
eu não via e nem vejo muito sentido em dieta líquida, dieta do presunto, dieta da borboleta, dieta de nada. a maioria dessas dietas ou é inútil ou mais atrapalha do que ajuda (algumas eram até risiveis de tão ruins). então eu só fiz controle calórico via app (uso myfitnesspal)
eu mudei totalmente meu consumo de água. passei a tomar dois litros e meio (tem um cálculo que você faz por altura pra saber a quantidade de água pra tomar). tenho uma garrafa daquelas de blogueira americana da stanley de 1,5L, eu encho duas vezes por dia e na segunda não chego a tomar tudo. mas você pode usar até garrafa pet de dois litros. água ajuda MUITO. os sinais de fome e de sede as vezes se confundem, você pode achar que é fome, mas é só sede.
fiquei muito em exercícios. eu faço treino de força desde que comecei essa jornada, mas eu privilegiava o cardio, porque ele ajuda a emagrecer muito mais. você pode fazer uma caminhada. mas não é uma caminhada de passeio, é uma caminhada acelerada. eu pulei corda também (essa aqui ajuda até na queima do abdômen). corri, dancei muuuuito, preferi subir escadas do que elevador, faço yoga antes de dormir.
fiz esse primeiro post sobre tudo que eu fiz, o próximo vai ser sobre tudo que eu comi.
#garotas bonitas não comem#tw mia#borboletei#ed br#miana#ana mia brasil#borboletando#borboletana#ed dieta#t.a br#ana rant#ana trigger#ana meal#ana e mia#magreza#t.a brasil#thinner is better
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୨୧ . LOVEBIRDS 💌
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: nenhum!!
Você e Blas eram uma dupla musical que costumavam fazer coveres em bares e em pequenas festas para um público pequeno. Mas hoje seria algo diferente, iriam tocar em um bar grande e frequentado por muitas pessoas, o público gostava do tipo de música que vocês tocavam, então seria uma ótima oportunidade, sem contar que ganhariam muito mais.
Você vestia uma blusa de frio vermelha, uma saia preta lisa e longa e nos seus pés estavam um belo par de mary janes com meias brancas. Blas, vestia uma camiseta preta da banda "Deftones", calça da mesma coloração e all star nos pés.
Chegaram correndo juntos no bar pois simplesmente esqueceram se era às 19:30 ou 20:30. No final, a apresentação seria às 20:30 e então vocês teriam que esperar, enquanto esperavam, assistiram as apresentações de outros cantores e pediram uma Coca-Cola.
Quando o último cantor antes de vocês se apresentou, vocês aplaudirem de pé e então foram até o palco.
⎯ Boa noite!⎯ Você sorriu e as pessoas responderam o seu boa noite alegremente fazendo você respirar aliviada, na última apresentação de vocês em um bar da esquina da sua rua, uma ou duas das dez pessoas responderam e ficou um clima constrangedor. ⎯ Eu sou a S/N e esse é o meu amigo, Blas!⎯ O garoto acenou timidamente para o público.
A primeira música, seria: "Bigmouth Strikes Again" da banda The Smiths.
⎯ Espero que gostem!⎯ Você disse e então Blas começou a correr os dedos pelas cordas do violão.
Você começou a cantar e fazer de tudo para esconder o nervosismo, vendo a reação positiva do público que cantava junto, até gravavam e dançavam passos inventados na hora, você conseguiu se soltar mais e ficar mais a vontade.
Assim que a música acabou, todos aplaudiram e então foram para a próxima música, seria: "My Love Mine All Mine" da Mitski.
Você estavam mais solta e confortável, caminhava pelo pequeno palco e sorria vez ou outra para Blas, que tocava o instrumento e também sorria para você.
Cantaram mais algumas músicas e então saíram do palco, as pessoas aplaudiram bastante e pediram as redes sociais de vocês.
Você e o Polidori não conseguiam tirar o sorriso do rosto e então deram um abraço apertado comemorando.
⎯ Essa foi a nossa melhor apresentação!⎯ Você disse animada.
⎯ Com certeza! Você foi incr��vel como sempre.⎯ O garoto sorriu.
⎯ E você também!⎯ Você colocou as mãos nos dois lados do rosto dele e o abraçou novamente.
Caminharam juntos até a saída e viram que caía uma chuva intensa, vocês não tinham guarda-chuva.
Olharam um para o outro com um sorriso travesso e saíram correndo na chuva. Com certeza ficariam doentes, estava muito frio e a chuva caía muito forte, mas agora vocês se sentiam imunes a qualquer desvirtude do mundo.
Os melhores momentos eram aqueles que estavam juntos, você e Blas, Blas e você.
⎯ Peguei, tá com você!⎯ Você disse rindo e saiu correndo.
O garoto que agora estava com os cachinhos encharcados pela chuva começou a correr atrás de você e então você o via cada vez mais perto, impossível escapar, olha o tamanho dessas pernas!
Então, sem surpresa alguma, ele te alcançou e te abraçou pela cintura.
⎯ Peguei!⎯ Ele riu.
⎯ Não valeu!⎯ Disse sarcástica.
⎯ Quem disse que não?⎯ Ele disse no mesmo tom.
⎯ Eu.
⎯ Ah, sim, então não valeu mesmo.⎯ Ele brincou e te soltou rindo.
Continuaram correndo e então pararam em frente à casa de vocês, vocês eram vizinhos, não dava nem pra fugir um do outro.
⎯ Tchau!⎯ Você disse, a roupa toda molhada grudada em seu corpo já estava ficando insuportável.
⎯ Tchau!⎯ Ele sorriu.
Vocês ficaram se encarando por um tempo, parecia estar faltando algo.
Então ele te abraçou fortemente, beijou o topo da sua cabeça e levantou o seu rosto. Os olhos dele eram tão expressivos que você conseguiria escrever um livro com centenas de páginas apenas dizendo o que eles estavam transmitindo, você o conhecia muito bem.
Os olhos dele brilhavam de uma forma incrível e admirável.
Eram amigos há muitos anos, desde o fundamental, eram completamente apaixonados um pelo outro, mas valorizavam tanto a amizade de vocês que acabavam tendo medo de torná-la estranha após uma declaração, mas agora era diferente.
Vocês estavam cada vez mais próximos e então o mais alto selou seus lábios com leveza. Os lábios dele eram macios e a forma que ele tocava o seu rosto era muito confortável.
Ele se afastou lentamente como se não quisesse sair dali ainda com os olhos fechados, os abrindo apenas um pouco depois.
⎯ Tchau...⎯ Ele sussurrou com um sorriso de canto.
⎯ Tchau...⎯ Você parecia estar hipnotizada por ele.
Então ele abriu a porta da casa dele e entrou.
⎯ Sai da chuva!⎯ Ele disse antes de fechar a porta.
Você sorriu e correu para dentro de casa.
O dia de hoje apareceria em seus sonhos, e com certeza Blas seria o protagonista.
aff sou caidinha por ele😭☝️ espero que gostem, xuxus!! 💗💗
esse querido merece mais fanfics aqui🥺🥺
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Sempre estive aqui...
Mas na verdade amor, sempre estive aqui quando você ignorava as minhas mensagens.
Quando você saia com os seus amigos e não me contava.
Quando você saia para as suas noitadas e chegava no outro dia.
Quando você recusava as minhas ligações e dizia que estava ocupado.
Quando você jogava bola e me deixava em casa esperando para sairmos juntos.
Quando você esquecia de me elogiar.
Quando não comemorava nosso aniversario de namoro.
Quando você não queria fazer os programas que eu propunha e dizia que era chato
Quando você olhava para outras mulheres na minha presença.
Quando você curtia e comentava fotos de mulheres com vestimentas chamativas.
Quando chamava para assistirmos meu filme favorito e você ficava no celular.
Quando ficava sabendo das suas mentiras pelos seus amigos.
Quando mexia no celular e descobria suas traições.
Quando sua foto aparecia no meu feed e percebia que você estava sem aliança.
Quando ouvia você conversando com alguém no meio da madrugada.
Quando olhava na fatura do cartão e via a suas idas ao motel.
Amor, sempre estive presente em todos os momentos até nos piores. me fingi de cega, surda e muda. me fiz de doida e agia como se tudo estivesse bem. engoli as suas mentiras. engoli a sua indiferença e o seu desprezo. engoli a desvalorização. mas amor, sempre suportei por você. hoje, depois de tanto tempo, aprendi que tenho que estar aqui por mim mesma, deixo você ir em paz e estou com o coração tranquilo de que não podemos segurar a corda sem a ajuda de outra pessoa, então deixo você livre amor e seja feliz com o pouco que te atraí, porque a mulher que me tornei merece mais.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenosversos#lardospoetas#pequenosautores#autorias#pequenasescritoras#pequenospoetas#pequenos textos
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#Casca
São tão fortes assim ?
Apenas bons atores ?
Melhores que ela, suponho
Antes, ainda menina, Casca era iludida por atuações que via na televisão. Em seus sonhos noturnos, deu-se à papéis angelicais, e criança como era, também à viagens intergalácticas
Casca almejava o céu
No teatro, já mulher, iludiu-se com as asas de plástico e os vestidos de celofane que ganhou
Tola amante das artes !
E ainda mais tola, por não deixar o juízo entrar
Enquanto os diretores iam almoçar na lanchonete da esquina, ficava lá, com o roteiro em mãos
Sua função era soprar
Nenhuma fala
O que uma Casca de olhos curiosos teria a dizer ?
Nenhuma indagação esperava, nela não cabia nada, nem o questionar
E por muito tempo sua boca permanecia silenciosa, trancada e cheia de sins
Lia os roteiros minimalistas e contentava-se em acreditar em sua utilidade atuante
Logo soube que não
Outra, com mãos menores, ganhou o papel, não porque as de Casca eram grandes, mas o pacote tamanho P já estava ali
Foi o primeiro dia que se vi olhando a pouca importância que tinha, ela sentada no canto do palco, olhava pela abertura da cortina, um pouco dela lá sendo feito
Deu-se conta da fragilidade das cordas, dos olhos omissos e das asas de plástico prestes a cair
Ela resolveu chorar
Lembrou-se da maquiagem, levou as mãos à face
Em vão, naquele momento só se podia sentir
Chorou
Casca, agora estava apta a ser outra personagem, e dessa vez seria a principal
Em um papel que ela nunca atuou
Sua vida lhe esperava
Valeu-se das lágrimas
Não quis esquecer o que viu
Sentiu-se inútil
O que poderia fazer?
Silenciosa ouviu os assobios de confirmação do travamento das portas
Recostou-se, piscou e dormiu
O calor da madrugada
O suor no celofane
Às bordas das cortinas vermelhas montavam a cena, o palco abrigava uma criatura miúda abraçada a si, de rosto borrado a dormir
Casca sonhou, e por sua vez, reviveu todo o dia
A falsa alegria e a descoberta não tão discreta da importância que tinha
Era só juntar e ela juntou
Viu-se no alto mais uma vez, sentia o desequilíbrio das asas. Morreu, nesse sonho Casca despencava e morria
O costume da bexiga trocou o enredo do seu sonho, agora estava entre mares e fontes
Acordou
Jéssica Dutra
#skadutra#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#escritos#contos#eglogas#projetoversografando#mardeescritos#mentesexpostas#casca#clarice lispector
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Stamattina sto tirando su la legna dal bosco con un mio amico a mano, avete capito bene A MANO, per due motivi principali, perché è troppo bagnato e perché non possiamo usare mezzi causa furti, ovvero bisognerebbe tutti i giorni portare su e giù attrezzature e diventa molto dispendioso sia di energie sia di tempo sia di gasolio e quindi A MANO. La tecnica è la seguente, io attacco il ceppo/i ceppi a seconda della grandezza e il mio amico tira su con una corda, A MANO. Potete immaginare che è molto faticoso (è un lavoro che di solito fa l'argano del trattore) ma questo mio amico è un gorilla e il lavoro viene via abbastanza liscio, fino a che vedo in lontananza un signore che si appropingua dove ci hanno rubato le api l'anno scorso, tranquillamente apre il cancellino che ha il lucchetto aperto entra e si mette a guardare in terra, così urlo al mio amico " Marcooo aspetta un' attimo che ci sta un tizio che è entrato nel recinto delle api!!! E vado a vedere, vado lì con il mio garbo da lord inglese e gli dico, ma scusi questa è casa sua? Arriva apre, ma chi è lei? Che cerca? E questo che di garbo inglese non ne ha affatto mi dice, ma che cazzo vuoi? sto a raccogliere i funghi, non rompe i coglioni ci vengo da una vita pischè, A queste parole strillate in modo disumano vedo il mio amico lanciarsi giù dal monte come una valanga, il signore mi guarda basito e dice tra sé e se... E che vuole questo mò? Niente signore insegnarle l'educazione, A MANO.
#iniziamo alla grande stamattina#rotture di coglioni nel nulla assoluto alle 7 di mattina#pischè non lo sentivo dire dagli anni 90'#potevo evitare di raccontarvelo? si#l'ho fatto? no.
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LA VARA DI MESSINA - SECONDA PARTE: LO STRAPPO. – Passate le autobotti che hanno bagnato la strada per facilitare lo scivolamento della Vara, i carabinieri sgomberano la strada per evitare incidenti. Al segnale degli sbandieratori che indicano che le gomene sono allineate e al suono dei fischietti che danno il via libera a tirarle, i devoti posti alla testa delle grosse corde, incominciano a muoversi lentamente, aumentando la velocità gradualmente così che presto tutti i devoti tirano correndo. Nel mezzo delle due corde, vi sono i timonieri vestiti di giallo, gli sbandieratori e gli uomini della croce rossa per intervenire in caso di malori. Il caldo afoso, lo sforzo nel tirare e correre segnano presto i devoti che corrono tenendo un braccio teso sulla spalla di chi hanno davanti per spingerlo nel caso fosse in difficolta e proteggersi da un suo eventuale arresto improvviso che porterebbe a essere travolti da chi li segue. Le donne corrono in mezzo agli uomini, i figli accanto ai padri, i vecchi sorretti dai giovani, le riserve camminano di lato pronte ad intervenire nel caso accadessero inconvenienti come vi sono stati spesso, dal 1500 ad oggi. I devoti sono vestiti in bianco o azzurro, colori di Maria e quasi tutti hanno sulla testa una corda bianca e azzurra a definire il loro stato di tiratori. Quando i fischietti dicono di fermarsi molti dei devoti sono stravolti e si accasciano gli uni sugli altri contenti di aver tirato per un altro centinaio di metri.
THE VARA OF MESSINA - PART TWO: THE TEAR. – Once the tankers that have wet the road to facilitate the sliding of the Vara have passed, the carabinieri clear the road to avoid accidents. At the signal of the flag-wavers indicating that the ropes are aligned and at the sound of the whistles giving the green light to pull them, the devotees placed at the head of the large ropes begin to move slowly, gradually increasing their speed so that soon all the devotees are pulling while running. In the middle of the two ropes, there are the helmsmen dressed in yellow, the flag-wavers and the men of the Red Cross to intervene in case of illness. The sultry heat, the effort in pulling and running soon mark the devotees who run with an outstretched arm on the shoulder of the person in front of them to push them in case they are in difficulty and to protect themselves from a possible sudden stop that would lead to them being overwhelmed by those following them. The women run among the men, the sons next to the fathers, the old supported by the young, the reserves walk sideways ready to intervene in case of inconveniences as there have often been, from 1500 to today. The devotees are dressed in white or blue, colors of Mary and almost all have on their heads a white and blue rope to define their status as shooters. When the whistles say to stop many of the devotees are distraught and collapse on each other happy to have shot for another hundred meters.
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“ 𝖺𝗆𝗂𝖽 𝗰𝗵𝗮𝗼𝘀 𝖺𝗇𝖽 𝗯𝗲𝘁𝗿𝗮𝘆𝗮𝗹, 𝓇 𝑒 𝓈 𝒾 𝓁 𝒾 𝑒 𝓃 𝒸 𝑒 𝖻𝖾𝖼𝖺𝗆𝖾 𝗁𝖾𝗋 𝗈𝗇𝗅𝗒 𝑠ℎ𝑖𝑒𝑙𝑑 ”
, 𝓘𝓼𝓪𝓫𝓮𝓵𝓵𝓪 𝓮𝓶 : 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖿𝖾𝗇𝖽𝖺
O caos havia se instalado de forma abrupta e violenta. Isabella observava o acampamento transformado em um campo de batalha, onde antes era um lugar de refúgio e treinamento agora se tornara um pesadelo vivo. A caçadora sentia o coração acelerado, o sangue pulsando mais rápido, enquanto seus olhos seguiam cada movimento ao seu redor. Ela estava dividida entre o dever de proteger e a incerteza sobre o que estava acontecendo. A apreensão crescia em seu peito, mas ela não tinha tempo para hesitar. Com a mente focada, ela sabia que precisava agir rápido, ou mais vidas seriam perdidas.
No meio do tumulto, Isabella se movia com a destreza e a agilidade de uma verdadeira caçadora. Seu arco apareceu em um assovio, firme em suas mãos, as flechas na aljava em suas costas prontas para serem atiradas. Ela já havia enfrentado monstros antes, mas algo nessa batalha parecia diferente, mais desesperador. O ar estava carregado de tensão, e a sua preocupação com as crianças que corriam desesperadas sem saber o que fazer era crescente. Desde que reencontrou Keith, desde que assumiu o arrependimento de ter partido e, especialmente, após a visão do Traidor, ela via Ava em todas as crianças.
Seus olhos então se fixaram em Campe, a monstruosa criatura meio mulher, meio dragão. A semideusa não hesitou. Puxou a corda do arco, segurou a respiração e soltou a flecha, observando-a cortar o ar em direção ao monstro. A flecha voou reta e certeira, cravando-se profundamente no peito da criatura. Isabella sentiu uma onda de adrenalina misturada com o gosto amargo da urgência. Havia uma frieza calculada em seus movimentos, mas, ao mesmo tempo, uma fúria silenciosa que a impulsionava a continuar. A respiração ficou mais ofegante quando percebeu que nem o tiro certeiro abalou Campe, se vendo de mãos atadas, sem saber mais o que fazer.
Então ela ouviu a voz de Antonia cortando o ar, instruindo aos campistas que não acreditar que os monstros eram reais era a solução. A distração, embora breve, foi suficiente para que Isabella cometesse um deslize. Um monstro menor, que ela havia subestimado, a atingiu de raspão na perna com uma garra afiada. A dor foi intensa, mas ela cerrou os dentes, obrigando-se a ignorar o sangue escorrendo do corte. Cambaleando ligeiramente, ela fincou o arco no chão para se apoiar, mas não parou. Sua prioridade era ajudar os outros campistas, e foi o que fez. Mesmo ferida, correu para socorrer um grupo que estava encurralado, disparando flechas apenas para distrair e repetindo as instruções que a filha de Atena havia dito.
E então, a fenda se fechou.
O caos foi substituído por um silêncio pesado, preenchido apenas pelas respirações ofegantes e o som dos feridos. A notícia de pessoas desaparecidas começou a se espalhar, e a filha de Deméter sentiu um nó no estômago ao ouvir os nomes. Alívio imediato ao saber que nenhum de seus amigos mais próximos estava entre eles, mas esse alívio foi rapidamente substituído por preocupação ao ouvir o nome de Tadeu. Eles não eram exatamente amigos, mas tinham se reaproximado nos últimos tempos, e a semideusa o prezava mais do que iria admitir. Sua mente, por reflexo, foi direto ao pior cenário: a fenda. Será que eles teriam caído lá? Ela manteve essa preocupação para si, não querendo causar mais pânico entre os campistas.
E então teve tempo para pensar na informação que havia ignorado durante o confronto: a revelação de que Estelle e Hektor estavam entre os traidores a atingiu como um soco. A filha de Circe, com quem havia compartilhado a última missão perigosa atrás do dente de um Drakon, e o filho de Hécate, que recentemente havia aceitado ajudar Isabella a lidar com os pesadelos sobre sua filha, Ava. Era difícil assimilar que pessoas com quem conviveu e, de certa forma, confiava, poderiam estar envolvidas em algo tão terrível.
Isabella, agora sentindo o peso de tudo o que acontecera, deixou o olhar vagar pelo acampamento. O sentimento de traição misturado ao alívio era difícil de processar. A caçadora sabia que aquela noite não seria facilmente esquecida. As cicatrizes físicas e emocionais permaneceriam. Ela respirou fundo, tentando encontrar um fio de esperança em meio a toda aquela desordem. A filha de Deméter, agora mais consciente do que nunca, sabia que precisaria ser forte não apenas para si mesma, mas para todos os outros que dependiam de ajuda e conforto. E com essa determinação renovada, ela iria se preparar para o que viesse a seguir.
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semideuses citados: @arktoib @stellesawyr @somaisumsemideus
@silencehq @hefestotv
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Ciao Liam,
Ti scrivo questa lettera qui, dove non la leggerai mai, perché ho bisogno di buttare fuori quello che sento e penso che questo sia il posto migliore per farlo.
E te la scrivo in italiano perché so che dove sei adesso non ha davvero importanza.
Ti ho conosciuto tardi nella vita, avevo già 30 anni ed ero incinta del secondo figlio quando ho scoperto te e i tuoi fratelli. Non avete fatto parte della mia infanzia o della mia adolescenza, ma questo non rende la perdita meno dolorosa, anzi. Sono una vostra coetanea (una manciata di anni in più, ma l'età non si chiede mai a una signora) e proprio per questo, forse, mi sento così incredibilmente vicina a voi in un modo che non mi sarei mai onestamente aspettata.
Liam, anima fragile, ho assistito con gioia al tuo periodo in riabilitazione e mi ricordo i sorrisi genuini e pieni di vita che ci regalavi in quel periodo. Stavi bene e si vedeva.
Ma il mondo in cui vivevi ha deciso che tu non ne valevi la pena, perché alla fine questo è. La stessa industria che non ha pietà per nessuno e ha triturato gente del calibro di Michael Jackson e Withney Houston ti ha gettato sul fondo del mare con un'ancora al collo. Ho assistito, impotente e distrutta dietro a uno schermo dall'altra parte del mondo, alla spirale di distruzione che ha ti condotto esattamente là dove avevo previsto che ti avrebbe condotto.
Ti hanno isolato dalla tua famiglia e dai tuoi affetti, portandoti in un paese sconosciuto dalla lingua sconosciuta e senza riferimenti culturali né affettivi, circondandoti di persone che erano lì solo per un contratto e non perché veramente interessati al tuo cuore dolce e buono. Ti hanno tenuto lontano dai tuoi fratelli acquisiti, gli unici che potevano davvero capirti. Ti hanno boicottato la musica, impedendoti di fare una delle poche cose che ti teneva in vita. Avevi un figlio, e da madre so che il suo volto deve averti dato una ragione per svegliarti più di una volta, ma ti hanno tolto pure quello, chissà con quale lavaggio del cervello. Ti hanno fatto credere di non valere niente, di non essere abbastanza, che nessuno ti amasse più. Ti hanno fatto credere di essere un peso e che il mondo, compresi i tuoi genitori che ti hanno messo al mondo, i tuoi fratelli - di sangue e non - che ti hanno amato infinitamente e il tuo bambino, sarebbe stato meglio senza di te. E lo hanno fatto alimentando le tue debolezze, fornendoti la droga e l'alcool con cui potevano controllarti.
So che sicuramente hai sbagliato nella vita, commettendo errori più o meno gravi anche con le persone a cui volevi più bene, ma eri malato, Liam. Non eri rotto, eri malato e meritavi di essere curato. Meritavi una sincera e seria possibilità di uscirne e fare ammenda dei tuoi sbagli, qualunque siano stati, tornando a fare parte della vita delle persone che ti hanno sempre amato. Meritavi la possibilità di riabbracciare la tua famiglia e i tuoi ragazzi e di dare altri baci al tuo bambino.
Ti hanno fornito corda e sgabello e poi hanno aizzato il popolo dei social a dirti di ucciderti.
Non ho mai vissuto quello che hai vissuto tu, né conosco di persona qualcuno che abbia sofferto della tua stessa malattia. Non ti biasimo per aver cercato la via più facile, la colpa non è tua. Ci hai provato a dirci come stavi e a chiederci aiuto, hai gridato forte con tutto il cuore, e vorrei che fosse bastato.
Dovunque tu sia, spero che troverai la pace e la serenità che quaggiù ti era stata rubata. Non perdonarli, Liam, perché non lo meritano.
Però, se puoi, veglia su chi è rimasto quaggiù e ti piangerà per sempre.
Vorrei aver potuto fare di più per te e, anche se so che non ero nella posizione per farlo, è un rimpianto che mi accompagnerà a lungo.
Riposa in pace 🤍
- Sara -
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Squilla il telefono, rispondi.... Una voce che non lascia spazio al rifiuto ti dice: "vestiti in modo succinto, truccati e fatti trovare seduta al bar dove ci siamo conosciuti".. E così fai. Ti prepari con calma e arrivi a destinazione. Entri nel bar, ti accomodi ad un tavolino fuori, abbastanza appartato, e ordini da bere. Aspetti una decina di minuti quando entra un signore distinto che ti chiede di seguirlo senza fare domande. Entri in macchina, sul sedile c'è una scatola regalo con una lettera. La apri. C'è scritto solo "indossala". È una maschera nera che ti copre solo gli occhi. La macchina si ferma, scendi, quel signore ti prende per mano. Lo segui in silenzio. Il cuore batte a mille, una goccia di sudore scivola sulla tempia, un'altra goccia, più calda, scivola tra le gambe. Una chiave nella toppa, un portone si apre, entri. Ti accompagnano davanti ad una porta e li ti lasciano la mano. Resti sola e poi...... poi silenzio assoluto. Senti aprire la porta e capisci che sono io. Mi riconosci dal profumo che indosso. Ti prendo la mano e ti accompagno ad un tavolo pieno di cose da mangiare. Via il soprabito, ti metti seduta, non vedi nulla. "Apri la bocca!" ... E inizio a farti assaggiare di tutto, dolce, salato, piccante, amaro. Capisci che mi diverto nel guardare le tue espressioni del viso e nel sentire i tuoi mugugni. Avvicino la bocca alla tua, leccandoti le labbra, succhiandole, mordendole e poi butto a terra tutto ciò che era sul tavolo e ti faccio sdraiare. Piano piano ti spoglio, e gioco con te, prendo le manette e ti blocco i polsi, braccia alzate. Le caviglie immobilizzate con una corda sottile alle gambe del tavolo. Prendo la rotella di Wartenberg e inizio a giocare un po', passandola su tutto il corpo, spingendo su certi punti. Vedi che inarchi il corpo. Ti piace sentire il freddo e l'acuminato delle punte dell rotella. prendo il frustino..un bacio sulle labbra e 1..2..3..4..sul seno, sulla pancia, sulle cosce, sui piedi fino a diventare rossa ovunque. Afferro delle pinze e le stringo sui capezzoli tirando la catena verso di me. Rallento, respiro, ammiro il tuo corpo e le mie mani scivolano dentro di te...senza fermarsi un attimo...... Senti la mia mano sul collo che stringe poi........ Solo calore ovunque, frutto di un orgasmo potente.
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La LEGGE DEL NON ATTACCAMENTO.
IMPARARE A REALIZZARE I PROPRI DESIDERI
È una delle più difficili da spiegare ed è davvero molto, molto sottile.
Solitamente, ci sono cose che desideriamo molto, perché non le abbiamo mai avute o perché non siamo riusciti mai ad arrivare fino in fondo.
Il desiderio per tanto, non rimane puro ma via, via col tempo si contamina di aspettative, delusioni, paure, rancore, rabbia.
Avviene una doppia polarizzazione:
Da un lato ad esempio desidero tantissimo una famiglia, dall’altro, ne ho terrore e tutte le suddette.
Caricare un desiderio di tanta energia a doppia valenza porta inevitabilmente a NON REALIZZARLO MAI.
Le forza - attiva e passiva - si equivalgono e non c’è alcuna via d’uscita.
In pratica il desiderio ha creato un blocco energetico, una stasi.
Cioè un attaccamento.
L’attaccamento aumenta esponenzialmente, in quanto: tanto più il desiderio ci sfugge e si allontana, tanto più si va alimentando una spirale NEGATIVA.
A questo punto la persona vive in costante frustrazione e non comprende perché, nonostante tutti i suoi sforzi, non riesca a realizzare il suo profondo e forte desiderio.
Questo capita molto spesso alle donne che vogliono un figlio.
Come si interrompe questa spirale?
-inizio a pensare che, anche se la cosa x non si realizza, posso essere grato e contento lo stesso: fase 1 gratitudine incondizionata
- disinnesco le emozioni negative legate al desiderio: ritorno alla purezza fase 2
-fase 3 visualizzazioni: visualizzo di tirare una corda, come un tiro alla fune e poi di lasciare il capo, lasciarla cadere a terra.
- fase 4: recupero del desiderio con aggiunta di forza neutra:
Esprimo il desiderio partendo dal cuore e visualizzandolo realizzato, poi lo metto in una bolla e lo lascio andare verso il cielo.
Si tratta di ripulire e consegnare il tutto all’universo senza RICATTO E SENZA ASPETTATIVA.
Cioè non posso dire: se non ottengo x muoio, sto male, soffro… ecc
Questo è un ricatto.
L’affidarsi è la forza neutra che spezza il tiro alla fune, ma soprattutto il porre solo gratitudine incondizionata come spinta.
Le leggi universali sono uguali per tutti
Nessuno può violarle.
Ma di contro, chi le conosce è in grado di manifestare ciò che vuole.
Claudia Crispolti
Proprietà letteraria riservata:
Ai sensi della legge sui diritti d’autore e del codice civile,
sono vietati l’uso delle idee, la copia, la riproduzione di questo scritto o di parte di esso
con qualsiasi mezzo: elettronico, meccanico, fotocopie,altro.
È incoraggiata la condivisione dei testi, mantenendo integro il contenuto, e citando l’autore
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Sempre às 18h08
A cidade inteira se vestia de luzes artificiais quando o relógio batia 18h08. Todos os dias, ele sentia o peso do mundo sobre seus ombros, uma angústia sufocante que apertava seu peito com a intensidade de mil tormentas. O crepúsculo trazia um sentimento de vazio e abandono, como se o sol ao se despedir levasse com ele toda a esperança de um amanhã melhor.
Ele não sabia ao certo quando esse tormento começou, mas a cada dia parecia ganhar força, tomando conta de seus pensamentos, como uma sombra implacável. Às 18h08, sempre, a mesma sensação: um buraco no peito que engolia suas certezas, seus sonhos, sua vontade de seguir em frente. Sentia falta de alguém que amava profundamente, de uma presença que parecia distante, como uma memória fugidia de algo que nunca mais voltaria.
Era um amor sem nome, sem rosto, mas tão presente e avassalador que o fazia perder o fôlego. O desejo de estar com essa pessoa, de reviver momentos de carinho e segurança, era quase insuportável. No fundo, sabia que o que mais temia era a solidão eterna, a perda irreparável de quem amava, o corte profundo que a morte impõe. Esse medo de perder as pessoas para a morte era um pensamento que o assombrava, como um espectro silencioso.
Talvez, morrer antes de todos fosse a solução. Era um pensamento que o aterrorizava e confortava ao mesmo tempo, como se a ideia da morte pudesse, paradoxalmente, trazer-lhe paz. Morrer antes, para não ver ninguém partir, para não carregar o luto que tanto temia. Às vezes, ele pensava que a morte seria uma amiga gentil, que o libertaria dessa angústia infinita, desse medo sufocante de perder tudo e todos que amava.
No meio de seu desespero, ele encontrou uma pequena fuga. Criou o hábito de ouvir a música "Poema", na voz de Ney Matogrosso. A música era como um bálsamo para sua alma, uma tentativa de amenizar a dor que lhe consumia o coração. As palavras ressoavam dentro dele, cada verso parecia tocar uma corda sensível em seu ser, uma melodia que falava diretamente com seu sofrimento.
Na sexta-feira, o sentimento de tristeza parecia ainda mais avassalador. O silêncio ao seu redor era ensurdecedor, amplificando sua sensação de estar completamente sozinho no mundo. Na solidão de sua casa, ele sabia que tinha todas as chances de seguir em frente com pensamentos e ações que não teria coragem de compartilhar com ninguém. O risco estava ali, latente, pronto para consumi-lo em um momento de fraqueza.
Ele pensava que, se estivesse acompanhado, talvez conseguisse se distrair, encontrar algum resquício de alegria para apagar, mesmo que momentaneamente, essa escuridão interna. Mas a solidão oferecia uma liberdade perigosa, a liberdade de se deixar afundar completamente em sua tristeza, de contemplar as possibilidades mais sombrias sem qualquer barreira ou julgamento externo.
O medo de perder as pessoas era um peso que ele carregava diariamente. Era um fardo que tornava seus passos pesados, sua mente inquieta, seu coração vulnerável. Pensava constantemente em sua família, nas pessoas que amava, no quanto significavam para ele. E esse amor, tão profundo e intenso, era também sua maior fraqueza, pois ele sabia que o tempo, implacável e cruel, um dia os separaria. A possibilidade de ser deixado para trás, de ver aqueles que amava partirem para um destino onde ele não poderia segui-los, era um tormento que lhe roubava a paz.
Aos poucos, o sol se punha, tingindo o céu de um laranja profundo, anunciando o fim de mais um dia. E mais uma vez, às 18h08, ele sentiu o ar faltar, como se estivesse à beira de um abismo. Esse era o momento em que suas defesas desmoronavam, e ele se via frente a frente com seus maiores medos, sem ter para onde fugir. O relógio parecia zombar dele, marcando o tempo com precisão implacável, enquanto ele se afundava mais e mais em seu desespero.
O que fazer com essa dor que insistia em acompanhá-lo, que tornava cada pôr do sol um lembrete cruel de sua fragilidade? Ele desejava poder encontrar a força para lutar contra esse sentimento, mas a cada dia parecia mais difícil. Era como tentar nadar contra uma correnteza poderosa, que o puxava inexoravelmente para as profundezas.
Talvez, pensava ele, o segredo estivesse em aceitar a incerteza da vida, em abraçar a dor como parte inevitável da existência. Mas como fazer isso quando tudo o que ele queria era fugir, se esconder de um mundo que parecia tão implacável e indiferente? Como encontrar sentido em meio ao caos de suas emoções, quando a única coisa que parecia verdadeira era o vazio que sentia?
O amor que nutria por essa pessoa, tão enigmática e essencial, era ao mesmo tempo sua salvação e sua perdição. A lembrança de momentos compartilhados, de risos e confidências, era um consolo amargo, pois apenas reforçava o quanto ele sentia falta dessa presença em sua vida. Ele se pegava revivendo memórias, buscando nelas algum consolo, mas a realidade era sempre mais cruel do que suas recordações.
E assim, todos os dias, às 18h08, ele se encontrava nesse limiar entre a esperança e o desespero. Era um ritual solitário, uma luta interna que o desgastava lentamente, como uma chama que consome tudo ao seu redor. O futuro parecia incerto, e ele se perguntava se algum dia encontraria a paz que tanto almejava, se conseguiria superar essa dor que o prendia em um ciclo interminável de tristeza.
No silêncio da noite, ele se permitia chorar. As lágrimas vinham sem aviso, um reflexo do tumulto emocional que carregava dentro de si. Chorar era sua única válvula de escape, uma forma de liberar a tensão que o consumia. E, em meio às lágrimas, ele se perguntava se algum dia o relógio marcaria 18h08 sem que ele sentisse esse peso esmagador, essa saudade devastadora de algo que não conseguia definir.
A melancolia era sua companheira constante, uma presença invisível que tornava seus dias mais longos e solitários. Ele desejava poder afastá-la, mas ela se agarrava a ele com determinação, como uma sombra que não se desfaz. Talvez, pensava ele, a melancolia fosse apenas o preço que pagava por sentir tanto, por amar tanto, por temer tanto a perda.
Ao longo do tempo, ele percebeu que a angústia não era algo que podia ser apagado ou ignorado. Era parte de quem ele era, uma ferida que talvez nunca cicatrizasse completamente. E, ainda assim, ele continuava a buscar alguma forma de redenção, uma maneira de viver com essa dor sem deixar que ela o destruísse.
Enquanto o mundo lá fora seguia seu curso, ele permanecia preso em seu próprio universo de dúvidas e incertezas. As pessoas passavam por ele, alheias ao tumulto que se desenrolava dentro de sua mente. Ele desejava poder se conectar com elas, compartilhar um pouco de sua carga emocional, mas as palavras lhe faltavam. Era como se sua tristeza fosse uma barreira invisível que o isolava, tornando-o incapaz de alcançar aqueles ao seu redor.
No fundo, ele sabia que precisava encontrar uma maneira de se libertar dessa prisão interna. Precisava aprender a viver com a incerteza, a aceitar que o amor e a perda são parte da experiência humana. Mas como fazer isso quando tudo dentro dele gritava por um alívio imediato, por uma solução que nunca parecia chegar?
A resposta talvez estivesse em aprender a viver um dia de cada vez, a encontrar pequenas alegrias que pudessem iluminar sua escuridão. Mas, para ele, essa tarefa parecia monumental, quase impossível. Cada passo em direção à cura era acompanhado por dúvidas e medos, por uma resistência interna que o fazia hesitar.
Ainda assim, ele não desistia. Havia uma pequena chama de esperança dentro dele, uma determinação silenciosa que o impelia a continuar lutando. Ele sabia que, de alguma forma, precisava encontrar o caminho de volta para a luz, para a vida que sentia escapar por entre seus dedos. E, enquanto o relógio continuava sua marcha implacável, ele se comprometia a tentar, a não se render completamente à tristeza que o consumia.
Era uma batalha diária, um confronto entre a escuridão e a luz, entre o desespero e a esperança. Ele não sabia quanto tempo levaria para encontrar a paz que tanto desejava, mas estava decidido a não desistir. E, quem sabe, algum dia, às 18h08, ele pudesse olhar para o relógio sem sentir a sombra da angústia se aproximando, sem ser consumido pelo medo da perda e pela saudade de um amor indescritível.
Enquanto o mundo girava, ele continuava sua jornada solitária, à procura de respostas que pareciam sempre escapar de seu alcance. E, embora não soubesse o que o futuro lhe reservava, ele mantinha uma centelha de esperança acesa em seu coração, na esperança de que, algum dia, encontraria a paz que tanto ansiava.
ps: esse texto está no pretérito, pois ele faleceu. (por dentro)
[h.m]
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La rotta la traccio io.
“Sarò, sempre, un po’ distante”. L’ho scritto nel testo introduttivo di questo blog, e lo ribadisco. Lo sono, e lo sarò sempre più. Perché? Perché quando sono troppo presente, vengo punito. O meglio: quando mi spoglio completamente, quando mostro completamente me stesso per ciò che sono. Mi è capitato anche di recente, con una ragazza che certamente mi starà leggendo. Non sono arrabbiato con lei, davvero, ormai quello della rabbia è un moto che riservo a cose più grandi di me, e non alle persone. Sono semplicemente riflessivo, analizzo la realtà, traggo le mie considerazioni. È evidente ch’io non sia per tutti, che sia difficile gestirmi. È per quello che me ne sto sempre qui da solo, non scrivo a nessuna, mi faccio gli affari miei. Cerco di essere presente il meno possibile, quel tanto che mi basta per sfogarmi quando ne ho bisogno, senza manie insensate di protagonismo. Ovvio, parlo e parlerò sempre di me, nei miei post, ma il tutto finisce entro questo spazio. Chi mi contatta privatamente (e ogni tanto, qualcuna, a quanto pare lo fa) deve sapere che fa male. Tutto qui. Perché poi, se mi si dà corda, si finisce per essere travolti, abbagliati da una luce accecante. È risaputo che voglio dominare, che voglio persuadere, sedurre, condizionare. Che voglio far impazzire colei che incautamente decide di avvicinarsi a me. È così, e non potrebbe che essere così, perché la mia natura è questa. Il mio affetto, il mio amore, la mia attenzione si esprimono attraverso “il polso”, attraverso quella voglia intrigante di piegare a mio volere e piacimento. Non cerco né ho mai cercato la massa, ma solamente quell’unicità da poter imprimere a fuoco a mio piacimento. Posso dare tutto, ma alle mie condizioni. Posso portarti sino al punto più alto del sogno più bello, ma solo se sei con me. Se vuoi fare di testa tua, se vuoi ribellarti, se vuoi fingere di essere migliore di me, sbagli in partenza. In quasi ogni rapporto interpersonale degno di questo nome c’è quella fase in cui la ragazza si rende conto che quello che prova per me è divenuto, in fretta, troppo grande. Insostenibile, perché comporta il rischio della felicità. Subentra la paura, la paura di perdermi, di non essere alla mia altezza, di diventare dipendente. Non posso farci niente, è così e basta. Per quello non mi arrabbio. So quanto valgo, so chi sono e conosco pertanto sia i miei punti di forza che quelli deboli. L’auto-isolamento me lo sono imposto per preservarmi, per difendermi da chi vuole affacciarsi dal balcone, ma subito dopo andare via. Da chi ha paura di cadere di sotto. Con me non puoi tornare indietro, per quello è meglio evitare proprio di affacciarsi. Io, in qualche modo almeno, resto per sempre. E chi mi ha conosciuto lo sa. Ci rimetto sempre io? Sì ok, pazienza. Ormai sono abituato. Ma non crediate che io non capisca, perché capisco benissimo. E vi comprendo anche. Ma non per questo cambio rotta. La strada la decido io, sta a voi poi seguirla o meno. Questa è la libertà che vi lascio.
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Dio ha salvato Felipe. A Valenza (...) il re ha fatto il re, affrontando a viso aperto la folla ruggente, e il politico ha fatto il politico, tagliando la corda.
Col suo slancio ispirato e rischioso, col suo gesto da hombre vertical, e sottolineo “hombre” perché l’onore è concetto virile (...), Filippo VI di Spagna mi consente (...) di lodare un dinasta senza applaudire un Windsor (...).
Domani le masse torneranno socialiste, torneranno a votare il mediocre Sánchez o chi per esso, torneranno a credere nella promessa deresponsabilizzante dello Stato moderno: sicurezza dalla culla alla tomba (non prima dei novanta, s’intende). Ma quando hanno visto l’onore lo hanno riconosciuto. Senza saperlo ne avevano nostalgia.
Grande Camillo Langone, distinto tra tanta noiosa fuffa provinciale, via https://www.ilfoglio.it/preghiera/2024/11/05/news/il-re-di-spagna-filippo-vi-mi-consente-di-tornare-neo-borbonico-7112621/
ps.: notare gli effetti quotidiano della narrativa socc'ialista "dateci il potere e vi difenderemo da tutto, anche da voi stessi": disastri ambientali da ricette erronee sul territorio a favore dei soliti palazzinari, guerre, bombe, controllori di treno accoltellati, ragazzi sbalestrati, gente indignada livida che basta un nonnulla e gli parte l'embolo ...
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