#velhot
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anditwentlikethis · 9 months ago
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o Liverpool, o Klopp, o Frabrizio, a comunicação social e todos os senhores das transferências que vão para o caralho btw
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cxjihoon · 6 months ago
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@ohmyohan
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"The dangerous side is actually just outside the zone, we feel comfortable in. I see nothing dangerous about it. We only think it's dangerous because our minds tell us so. Our minds form a cage. And in the end, we reject freedom without knowing the taste of it."
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osomdaspalavras · 11 months ago
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Velhote do Carmo, Será Romeu? I Páginas Amarelas, 2022
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pesquisaouroboros · 1 year ago
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Boa noite, mods! Tô empolgada demais pra comunidade! Queria saber se a academia vai ter espaço pra chars mais velhos também? Tipo professores, funcionários ou alunos também, de alguma forma.
E aí, cinzinha! Qual a boa da noite?
E a resposta é um belo de um sim para todas as opções! Estamos pensando em jeitos de incluir mais esses personagens mais velhos e não alunos no nosso jogo, inclusive, de jeito que não exista uma preferência exuberante entre criar alunos, funcionários ou professores. Todas as opções terão suas demandas. 
Queremos criar um lugar de player para player e que cada um se sinta confortável criando personas cá na tag.
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altamontpt · 2 years ago
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FNAC Live 2023: Celebrar a música feita em Portugal com Godinho, Reininho e... Pinhal?
Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã.
Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã. Estava uma tarde de sábado solarenga e quente quando chegámos ao Jardim da Torre de Belém. Vimos grupos de pessoas sentadas na relva, algumas em pequenos grupos à volta de toalhas de…
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palavreado · 5 months ago
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eu nunca esperei me dizerem nada, porque já conseguia imaginar que as palavras de conforto, ou não seriam ditas, ou, se fossem, viriam tardiamente. por esse e muitos outros motivos, sempre tentei optar em me ouvir e dizer o que tanto precisei; tornei a minha fala, audição e mentalidade focadas na comunicação com o meu âmago. e com isso e outros fatores, acabei maturando minha mente antes do meu corpo. virei um jovem com a cabeça de um velhote bem vivido. a independência emocional chegou cedo para que eu não fosse encontrar-me tarde demais. e ainda bem que me encontrei.
— cartasnoabismo
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geniousbh · 9 months ago
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ninguém pra conversar sobre pipe genro perfeito e ídolo da sua família sendo que ele na verdade é o cão de safado e enciumado? tava divagando aqui (igual todos os dias), ele seria literalmente o namorado que fica na mesa dos tiozões, joga truco e ainda ajuda na limpeza depois. e apesar das insistências da sua mãe em que ele ficasse mais com o restante dos "jovens" ou que fosse ter com os seus primos na sala, ele viria com um "eu gosto de ajudar, sogrinha, não se preocupa" junto daquele sorriso insuportável de lindo. lavaria a maior parte da louça e ainda tiraria o lixo pra fora, seu pai de longe comentando "esse é dos meus" (smh nada a ver com o velhote).
e você, no entanto, ficaria observando aquele mini show de exibição dele de longe, sabendo bem com quem tava lidando ali. felipe não conseguia te enganar. quando todos fossem dormir, e era óbvio que ele tinha ganho a confiança dos mais velhos pra dormir contigo no quarto, suas verdadeiras cores apareceriam.
a primeira coisa que ele ia questionar era a escolha do vestido, colado demais na cintura e que seus priminhos na puberdade não paravam de olhar e cochichar entre si. depois ele te perguntaria quem era o rapaz que sua tia havia perguntado antes "matí não vem?" remedando a voz fina da parente "quem caralhos é matí?". sem contar que te comeria com força propositalmente, começando no banho e te arrastando pra cama, molhando o caminho inteiro até lá, e ainda te sussurrando no ouvido "aqui não da pra gemer igual putinha, então se controla, perrita", e mais uma vez o sorriso estupidamente cafajeste já que ele tá todo ofegantezinho.
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sunshyni · 11 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤsun:ray
Changmin × You | w.c: 1.2k | avisos: nenhum, family friendly na área!
context: você faz parte da família mais rica da região litorânea em que Changmin mora. Na véspera de ano-novo ele te convida para uma festa mais interessante do que a que seus pais organizaram, e você descobre que não existe nada mais doce do que virar a noite ao lado dele.
notas: eu 'tava tão obcecada pelo Changmin desde “Babydoll” que me senti muito feliz com esse pedido assim que ele chegou (não sei se executei bem o que tinha em mente, provavelmente não KKKKKK Mas enfim). Eu claramente me inspirei em “Outer banks” pra desenvolver isso, porque com toda certeza o Changmin é um pogue e a personagem principal é uma kook KKKKKK Mas é isso! Espero que vocês gostem dessa bomba!
boa leitura, docinhos!🍊
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— Como assim o sol já tá nascendo? — Você sussurrou para Changmin que deslizava o dedo pela tela do celular, procurando em sua playlist favorita uma música diferente da que estava tocando, para ser reproduzida baixinho nos fones de fio que vocês compartilhavam deitados no colchão inflável da espécie de “batcaverna” que existia nos fundos do mercadinho dos pais de Juyeon, que dormia serenamente no sofá antigo ao lado de vocês, com uma manta fina envolvendo-lhe enquanto o braço esquerdo estava pendurado para fora do móvel.
Após alguns segundos de deliberação, Changmin enfim escolheu a faixa e “Babydoll”, de Dominic Fike, iniciou com seus primeiros acordes de guitarra.
Com cuidado para não arrancar o fone do seu ouvido, Changmin se virou no colchão, mudando sua posição, ficando de frente para você e repousando o celular no espaço entre seus corpos. Ele destinou uma rápida olhada para a janela alinhada ao colchão de vocês estendido no chão, contemplando os primeiros raios de sol que ultrapassavam o vidro e iluminavam seus rostos, aquecendo a pele num jeito agradável.
— Estamos oficialmente virados — Changmin afirmou fechando os olhos por alguns instantes para abrí-los novamente e te sondar de forma demasiada atenta, fazendo uso do mesmo volume de voz baixo, com a diferença de que ele esbanjava uma rouquidão que fez seu corpo se arrepiar deliciosamente.
Os olhos dele estavam direcionados exclusivamente para você e não transpareciam nenhum sinal de cansaço, embora vocês estivessem alí desde que os fogos de artifício anunciando o ano novo se cessaram e Sunwoo teve a brilhante ideia de beberem um bocado no esconderijo de Juyeon, você abarcou a ideia, mesmo sabendo que certamente teria problemas com seus pais mais tarde.
— Tá arrependida?
— Por que eu estaria? Foi a melhor noite que eu já tive em muuuito tempo — Você achegou o corpo um pouco mais ao dele, fazendo com que os rostos ficassem a – no máximo – uns quinze centímetros de distância, mas Changmin não se afastou, pelo contrário, continuou encarando seus olhos com uma diligência extrema. Changmin tinha te salvado de uma noite de ano novo tediosa, ele fazia parte do grupo de funcionários do bufê que a sua mãe contratou para a grande white party no jardim da casa de veraneio, que a sua família possuía naquela região litorânea.
Vocês se conheciam por um histórico extenso de olhares furtivos na areia da praia principal, mas nunca haviam trocado uma palavra sequer; Até Changmin interromper sua conversa com um parente velhote e antiquado, questionar se você estava interessada num lance mais animado para que assim que conseguisse seu consenso, entrelaçasse os dedos com os seus e te conduzisse até a festa anual que os três amigos organizavam em toda véspera de réveillon.
— Só gostaria de estar vestindo algo mais confortável — Você apontou para o seu próprio visual, um vestido branco curto rodado Calvin Klein que te deixava com um ar jovial e inocente, o gesto chamou a atenção de Changmin, que desceu o olhar para o seu corpo, não de forma descarada e desinibida, se tratava mais de conferir pela milésima vez a sua roupa e sorrir de um jeito tão caloroso que ele poderia competir com aqueles raios solares sem um pingo de medo da derrota.
— 'Cê tá linda — Ele disse, desviando o olhar para qualquer canto do ambiente que não fosse você, numa tentativa falha de disfarçar as bochechas que adquiriram um tom de vermelho púrpura, provocando em você uma vontade insana de apertá-las como se ele fosse uma criança fofa — Se você quiser, eu posso te emprestar alguma coisa do Juyeon, mas já vou avisando que ele não é tão estiloso quanto eu.
Seus lábios se curvaram num sorriso completo quando ele te deu essa oportunidade implícita de contemplar as roupas sociais que ele vestia devido ao código de vestimenta do bufê, infelizmente o colete, a gravata borboleta e os óculos da noite anterior haviam sido descartados, mas a visão de agora era tão boa quanto a de antes, o colarinho aberto juntamente com os dois primeiros botões da camisa social amassada igualmente abertos te incitava o desejo de desbravar o que existia por trás daquele tecido sóbrio.
— O que você acha que vai acontecer quando voltar pra casa? — Ele questionou e você se livrou do fone, fazendo-o copiar o movimento para pôr o celular fora do colchão, se aproximando de você sem a intenção no processo, ocasionando numa agitação na sua barriga que se parecia muito com nervosismo e ansiedade. Você engoliu em seco, esperando que não estivesse transpirando igual uma boba na frente e tão próxima de Changmin.
— Provavelmente eu serei deserdada. Minha mãe superestima demais esse tipo de evento — Seus pais odiariam saber que você estava perambulando com a “ralé”, mesmo que estivessem sempre muito obcecados em auxiliar pessoas de classes inferiores a sua apenas para conseguirem reconhecimento e fama de bonzinhos, o que não condizia em nada com a verdade e com o mundo que eles idealizavam. Você tentava todos os dias se desvincular daquela grande farsa, mas nunca teve a coragem necessária para agir contra seus progenitores e adotar seu próprio ponto de vista, não até Changmin segurar a sua mão e te fornecer toda determinação necessária — Mas esse palácio aqui tá livre, né? Juyeon não vai se importar.
— Você é mais do que bem-vinda — Um sorriso iluminou ainda mais a feição de Changmin que foi retribuído por você da mesma forma, ele se aproximou um pouquinho mais de você compartilhando da sua mesma respiração cadenciada, os olhos castanhos alumiados pelo sol que te fazia ter certeza que as pupilas dele estavam dilatadas, certamente iguais às suas.
Você alternou o olhar entre os olhos e lábios de Changmin por alguns segundos até tomar a iniciativa e unir os lábios nos dele num beijo casto e rápido, o bastante para provocar um barulhinho característico que fez Sunwoo – jogado numa poltrona – se mexer, mas jamais acordar.
Você cobriu a boca com a mão, mas Changmin não demorou muito para retirá-la dali, sorrindo ao mesmo tempo que avançava para cima de você com a mão imobilizando seu pulso suavemente, finalmente te beijando ao passo que sua mão livre tirava os botões da camisa de Changmin de suas casas, lentamente, os lábios ocupados em corresponder ao beijo vagaroso, quase preguiçoso, mas que fazia seu baixo-ventre se alvoroçar em expectativa enquanto Changmin encaixava o corpo no seu na melhor forma que podia, parecendo gostar da forma que sua mão exploradora tocava-o em todas as partes possíveis de alcançar.
Juyeon provocou um pequeno escândalo se remexendo no sofá, o que fez o beijo terminar mais rápido do que o previsto e Changmin esconder o rosto coradinho na curva do seu pescoço, só para abafar uma risadinha um tanto quanto envergonhada. Você tomou o rosto dele nas mãos, beijando-o devagar, com medo de causar aquele mesmo estalar da primeira vez.
— E se eles acordarem? — Você perguntou, e ele revirou os olhos de uma maneira nada sutil mas muito doce, os cabelos curtos e revoltos na manhã espetando-lhe a testa levemente, Changmin soltou seu pulso para acariciar sua cintura suavemente, dando passe livre para as borboletas no seu estômago permanecerem habitando lá por tempo indeterminado.
— Relaxa, eles não vão acordar — Changmin assegurou dando-lhe um selinho breve — Só quero ficar de chamego com você pelo resto do dia.
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imagines-1directioner · 6 months ago
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things that hurt enough to - with Liam Payne and special guest Sam Winchester - Parte II
PARTE I
Situação: traição!ex namorado! Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 2760
Sinopse: Após alguns meses longe do ex e com uma “nova” vida, S/N encara o passado e recebe a ajuda que tanto precisava.
N/A: Depois de algum (bom tempo rs) resolvi dar uma continuidade ao nosso último imagine do mundo paralelo. Para ler a Parte I só clicar no aqui! Pirei trazendo o universo de Supernatural pra história? Só um pouquinho… mas eu amei escrever o enredo com um toque de misticismo e fantasia hahahaha. Primeira vez que faço isso então quero muito saber a opinião de voceeeees!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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A ausência de barulho daquele lugar escuro e gelado causava calafrios pelo meu corpo, ao mesmo tempo que sentia um calor tendo a adrenalina correndo pelas minhas veias. Segurar uma .45 não era lá uma das minhas atividades favoritas, mas eu até que gostava de vez em quando. Era bom estar de volta.
- Ele estava aqui. - escuto a voz de Dean quando me aproximo daquilo que deveria ser uma cozinha naquela cabana abandonada, no meio da floresta.
- Como tem tanta certeza? - minha pergunta logo é respondida sem ele dizer nada, visto que vejo todo o sangue derramado na bancada de madeira quando iluminada pela luz da lanterna. - Ah sim, certo.
- O sangue está fresco, não devem estar muito longe.
- Eu vi um rastro logo que saímos do carro, que ia para dentro da floresta. Podemos seguir.
- Boa. - disse ele enquanto discava algo no celular.
- Ele não vai atender, Dean.
- Custa eu tentar?
- Nós sabemos que ele foi pego pelos caras. Sam matou aquela menina.
- Ela era um lobisomem!
- Tá, que seja, e ele está com o pai dela agora mesmo. Então tic tac! - após convencê-lo que o nosso tempo era precioso, corremos atrás do rastro de sangue floresta adentro até chegarmos em um campo aberto, com um único celeiro e várias galinhas mortas passos antes da porta. De dentro da construção era possível escutar a voz de Sam e uma mais grossa, provavelmente do tal Robert, chefe da alcateia e pai da garota que Sam deu um fim há alguns anos.
- Tem três deles. - Dean falou baixo observando os monstros por meio de uma fresta no celeiro. - Os dois do canto estão tão focados na conversa do Sam com o chefão que nem vão nos perceber se aparecermos.
- Tá fácil, então. - sorri como forma de transmitir confiança e Dean revirou os olhos.
- Vai pelos fundos, que eu vou entrar por aqui. Faça menos barulho possível. - Dean cochichou e assenti, obedecendo-o.
De forma apressada mas com cuidado dei a volta na construção e entrei pela porta de trás. Sam, que estava amarrado em uma cadeira de balanço antiga, me viu assim que dei alguns passos e eu fiz sinal de silêncio para não estragar o plano. Meu objetivo era pegar o lobisomem mais afastado de surpresa e matá-lo sem fazer barulho, já que minha arma tinha silenciador.
Ao me aproximar do cara, ele imediatamente sentiu meu cheiro, fugando o nariz várias vezes procurando o aroma diferente que era sentido de longe por eles. As garras automaticamente ficaram em posição de ataque, no entanto fui mais rápida ao puxá-lo para trás de um monte de feno e assim lhe dar um tiro certeiro de bala de prata pelas costas, atravessando o coração. Pude observar que Dean tinha feito a mesma estratégia com o monstro perto dele e logo mirou em Robert, que demonstrava toda a sua angustia através da raiva e ameaças contra Sam.
- Você destruiu a minha menina! - o velho praticamente gritou, arranhando parte do peitoral - e roupa - do moreno aprisionado, que gemeu de dor, espremendo os olhos. - E por mais que você tenha me prometido que a morte dela foi rápida, a sua vai ser muito, mais muito lenta! Quero que você desmaie de dor, seu desgraçado! - o lobisomem aproximou-se de Sam, mostrando as presas assustadoras pronto para mordê-lo, até a voz de Dean ecoar pelo lugar.
- Hoje não, velhote! - pela cara de espanto, Robert percebeu que os capangas dele já haviam sido executados.
- Ótimo! Família reunida! - afastou-se de Sam indo em direção ao Dean, devagar. Felizmente ele ainda não tinha notado a minha presença e então fui me aproximando por trás. - Você era o próximo da minha lista!
- Jura? Uma pena que você não vai conseguir realizar a sua listinha dos desejos ao me matar.
- E quem disse que eu vou te matar? - soou irônico. - Eu vou te transformar, e seu irmãozinho acorrentado não vai poder fazer absolutamente nada, a não ser te assistir de camarote.
- Acontece que a gente não é só mais uma dupla. - naquele momento, apesar de Dean estar mirando em Robert, eles estavam bem próximos, assim como eu do lobisomem. E dada a deixa de Dean, posicionei a arma na parte superior das costas, no lado esquerdo e disparei no mesmo segundo que ele nem teve tempo de reagir. - Agora nós somos três, seu filho da mãe! - o lobisomem caiu morto e Dean piscou pra mim, encarrei a piscadinha como um ótimo trabalho.
- Isso foi bem arriscado. - Sammy falou enquanto livrávamos ele das cordas que prendiam-no à cadeira. - Se ele tivesse virado, você já era. - olhou pra mim.
- Ele era um lobo velho, Sam. Sequer sentia cheiro.
- E nós estávamos em sintonia. - Dean completou.
- Mandamos bem pra caralho, né não?
- Pra caralho! - O mais velho comentou orgulho, dando um sorriso e aceitou meu high five quando levantei a mão, me puxando para um abraço de lado em seguida. - Muito bom caçar com você de novo, S/A.
- Foi bom estar de volta a ativa.
- Vamos se mandar daqui antes que os outros apareçam.
Já na cidade, Dean parou em um bar como de costume e depois de umas três cervejas e dois shots de tequila, ele estava na saia de uma das garçonetes do bar. Eu e Sam permanecemos na mesa, bebendo e jogando conversa fora.
- Sei que ficar tocando no assunto é chato mas..
- É o que você faz de melhor. - concluí dando um leve sorriso antes de levar a garrafa até a boca. O moreno riu fraco e negou com a cabeça a minha brincadeira.
- Foi realmente perigoso o que você fez.
- Eu fui muito cautelosa, nem você percebeu quando eu cheguei ali.
- Claro que percebi! A primeira coisa que vi foi você!
- Tá tão de olho em mim?
- Para de graça, S/A. - ri novamente e levantei as mãos um pouquinho, como se estivesse rendida. - Você poderia ter se machucado.
- Mas não me machuquei. E inclusive, se ele tivesse percebido, Dean conseguiria atirar nele. O cara tava cercado.
- Que seja. - deu de ombros e bebeu mais um gole da cerveja.
- Você anda muito preocupado comigo.
- Vai ver é porque você ficou praticamente dez anos longe. Está sem prática.
- Eu te salvei, idiota!
- E eu agradeço. - ele riu. - Mas você sabe o quão arriscado é essa coisa que fazemos. Os monstros não são mais os mesmos, tá tudo mais perigoso.
- Eu sei. Não vou dizer que não cacei nenhuma vez nesses oito anos. Tiveram algumas vezes que eu dei uma de Winchester quando aparecia algo pela cidade. Então teoricamente eu não estou totalmente sem prática.
- Fez isso sozinha?
- Na maioria. Outras tinha ajuda de uns amigos.
- Caçadores?
- Por aí. - dei um pequeno sorriso, desconversando.
- Você, viu…
- Estou viva, não estou? - novamente ele desaprovou meu comentário, acompanhado de um lindo sorriso que me desconstruiu por meros segundos. - Vou pegar uma batata frita. - tentei disfarçar o meu encanto levantando da cadeira. - Quer uma salada?
- Vou te acompanhar na batata.
- O que? - digo supresa. - Sam Winchester comendo gordura?
- Comemorar que estamos vivos. - pisquei pra ele antes de me afastar e ir até o balcão para fazer o pedido. Um minuto depois de estar ali e pedir a porção, uma mão me puxa para retornar ao balcão e vejo a última pessoa que gostaria.
- Não vai me cumprimentar? - claramente estava bêbado.
- Como se você merecesse qualquer coisa que venha de mim. - respondi com a cara fechada. - Me solta, Liam. - ele obedeceu. - Tá me perseguindo?
- Algum problema?
- Todos! - aumentei meu tom. - Primeiro que essa sua obsessão por mim já deu. Se você não parar, serei obrigada a ir até a delegacia.
- Eu só quero me explicar pra você!
- Explicar o quê, Liam? Eu vi e senti o suficiente. Ou você acha que eu vou te perdoar pela segunda vez? - Payne permaneceu calado e olhou para o copo de uísque na mão. Percebi seus olhos encherem d’água antes de me encarar de novo.
- A verdade é que eu sou um fraco. - sua voz falhou e meu coração apertou. - Eu não quis te magoar, S/N, eu juro.
- Mas você magoou.. magoou muito.
- Você não tem ideia do quanto isso me machuca.
- Seria injustiça só eu sofrer.
- Me deixa consertar o que eu fiz, S/A? - devagar, Payne aproximou a sua mão da minha. O toque dele ainda me arrepiava.
- Eu não consigo, Liam. - imediatamente uma lágrima caiu de seu olho direito e sinto ele apertar meus dedos, antes de acariciar minha mão. - E mesmo se eu conseguisse, perdi toda a confiança em você.
- Dessa vez eu vou mudar! Não vou deixar acontecer de novo. Eu te amo muito para fazer essa merda de novo com você, meu amor.
- Você disse isso da última vez, Payno.. - o choro estava engasgado em minha garganta e acho que ele percebeu, pois sua feição triste piorou. Liam não gostava de me ver chorar. - Meu coração está tão machucado que eu não posso me submeter a nossa relação de novo. Eu preciso me curar de você.
- Uau.. - tinha ciência quanto havia pego pesado com as palavras e pelo semblante dele, o rapaz também havia sentido a dor da verdade. - Você vai mesmo jogar todos esses anos no lixo?
- Você fez isso primeiro quando me traiu ano passado. A segunda vez foi só a confirmação de que nosso relacionamento não significa nada para você.
- Acha que se não tivesse significado eu estaria aqui, no meio de Michigan, atrás de você?
- Não confunda as coisas. Você está se sentindo culpado. Se você realmente se importasse conosco, não teria me traído pela segunda vez.
- OK. - respirou fundo, levando as mãos para o cabelo. Era nítido o seu nervosismo em querer o que ele não havia mais controle. - E você vai me deixar para pegar qual dos babacas? - com certeza ele falava dos meninos.
- Não mete eles nisso.
- Acha que eu não sei que você foi dormir na casa do Sam no dia que tudo aconteceu?
- Ele cuidou de mim no momento que eu precisei.
- Como? Te fodendo enquanto gemia pra ele? - minha raiva foi tanta que só caiu a ficha que dei um belo tapa na cara de Liam quando senti o ardor na minha mão. E a nossa conversa havia virado uma discussão que chamou a atenção de todos lá dentro.
- Lava a sua boca para falar qualquer coisa do Sammy, tá me ouvindo? E principalmente minha! Você não tem o mínimo direto depois de tudo que aprontou comigo.
- Ei, S/A, tá tudo bem? - Sam surgiu do meu lado um pouco assustado e encarando Liam de um forma não muito receptiva.
- Tá. - suspirei profundamente. - Eu já volto pra mesa.
- Tem certeza?
- Ela tem sim! - Liam se intrometeu.
- Não falei com você. - Sam retrucou com a voz firme e os dois ficaram se encarando.
- Algum problema por aqui? - dessa vez era Dean quem surgira no nosso meio.
- Não, tá tudo bem. Eu já estou terminando.
- Então você virou a vadia preferida desses dois fodidos, S/N? - Sam, que estava bem perto de Liam, puxou com força a gola da jaqueta dele, fazendo-o ficar de costas para o balcão e eu estava vendo a cena de Sammy arrebatando a cara do meu ex.
- Escuta aqui, seu filho da puta, já ficou claro que você não sabe como tratar uma mulher com respeito. Mas enquanto eu estiver por perto, você não vai falar nada, sequer da S/N. Ou então vai se arrepender de ter aberto a boca.
- Sam, por favor. Ele está bêbado, larga ele. - O mais novo obedeceu, mas ainda tinha os olhos furiosos cravados em Liam.
- Estamos te esperando no carro, S/A. - Dean falou enquanto guiava o irmão até a saída e eu assenti.
- Como você quer que eu te perdoe se você ao menos me respeita, Liam? - o meu olhar de chateação era visível e o moreno permaneceu em silêncio, talvez envergonhado pois ele nem me olhava nos olhos. - Se você realmente me quer bem, me esquece de uma vez por todas, tá legal? - dito isso, deixei meu ex namorado e aquele bar, entrando calada no banco de trás do Impala.
- Tudo bem? - Dean perguntou ao me encarar pelo retrovisor.
- Só dirige, por favor. - respondi com a voz chorosa enquanto limpava algumas lágrimas que insistiram em cair.
O caminho até o motel de beira de estrada que estávamos hospedado demorou uma eternidade e o silêncio dentro do carro estava me matando. Minha vida tinha virado de cabeça para baixo nos últimos dois meses. Eu havia perdido meu relacionamento, meu emprego e decidi por impulso voltar a vida que tinha há quase dez anos, quando eu era uma menina e sequer tinha responsabilidades direito. A realidade é que eu não sabia como encarar a minha vida depois de tanta dor, e os meninos, em especial o Sam, estavam me ajudando a suportar todos esses sentimentos confusos.
- Obrigada por me ajudarem, meninos. - disse assim que fechei a porta do carro, antes de ir para o meu quarto.
- Não precisa agradecer, S/A. - Dean falou e me abraçou logo em seguida. - Que bom que se separou daquele idiota. Você vai ficar bem, querida. - o mais velho deixou um beijo na minha cabeça e foi para o quarto, restando apenas eu e Sam no estacionamento vazio.
- Como você tá? - de um jeito todo fofo, o rapaz perguntou preocupado ao aproximar-se de mim, que estava apoiada de costas na lateral carro.
- Destruída. - desabafei em meio a uma risada misturada com choro, e as lágrimas desceram quando ele me abraçou forte. - Eu tô tão confusa.
- Ainda sente algo por ele?
- Não! - repreendi aquela possibilidade. - Quer dizer, eu senti algumas coisas no início da conversa, mas depois só consegui sentir raiva. Raiva de mim e dele.
- Dele eu entendo, mas de você?
- Olha ao que eu me submeti.
- Acontece, S/A. - ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás, olhando diretamente para os meus olhos. Parte de mim amoleceu ao ver aqueles par de íris verdes me encarando de tal forma. Deus, como esse homem é lindo! - Acontece com as melhores pessoas inclusive. - o sorrisinho dele foi o motivo do meu e um leve frio na barriga me atacou. - Ele não merece o seu sofrimento, de verdade.
- Eu sei. É que veio uma enxurrada de sentimentos, sabe? A perda dele, do meu emprego. - suspirei fundo. - Mudei completamente a minha vida em dois meses. Eu voltei a caçar, Sam! Quando imaginei que voltaria fazer isso como algo fixo?
- Você vai voltar fixamente? - senti uma ponta de esperança na pergunta e meu coração se aquece.
- Eu não sei.. ao mesmo tempo que eu quero, não sei se vou aguentar.
- Está te fazendo bem por agora?
- Está ocupando minha cabeça.
- Bom, já é alguma coisa. - nós rimos. - Se você quer um conselho, eu acho que poderia ficar comigo e Dean até organizar suas ideias e decidir o que quer. Não precisamos te envolver em todos os casos se não quiser. Você tem o direito de escolha. E a sua companhia é muito melhor do que ter o meu irmão no meu pé toda hora.
- Tem certeza que não vou atrapalhar vocês?
- É claro que não. Estamos nessa há quase dois meses e está tudo bem. Fique tranquila quanto a isso.
- Tudo bem. - nos abraçamos novamente e cheirar seu perfume relaxou meus músculos tensos. Era incrível o quanto ele me acalmava.
- Mas se você ficar, tem que me prometer que vai me deixar cuidar de você. - olhei para ele, ainda abraçados, e meu sorrisinho expressou o quanto havia gostado daquela proposta e achado a coisinha mais fofo do mundo.
- Prometo.
- E aceitar quando eu disser que algo é perigoso.
- Aí já é demais. - ele riu e me apertou forte contra seu corpo.
- Eu me importo com você.
- Digo o mesmo. Fiquei com medo de te perder hoje.
- Ficou?
- Claro.
- Por que?
- Porque você é importante pra mim, cabeção..
- Só por isso? - nós estamos incrivelmente perto um do outro, e por mais que Sam fosse muito mais alto que eu, ele estava posicionado de modo que nossos rostos estavam bem próximos, que eu podia sentir a sua respiração contra a minha. Meus olhos fixaram-se nos lábios deles e magicamente nos beijamos. O beijo saiu perfeito, calmo e delicado. Tinha um toque de paixão antiga que eu nunca superei, e que eu sabia que ele também não havia esquecido. Seria burrice ignorar essa mistura de sentimentos de ambos indo para o quarto.
- Dorme comigo hoje? - propus com a voz baixa após nos afastarmos milimetricamente, mas tendo as testas coladas.
- Sempre que quiser, babe.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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babssblog · 4 months ago
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nunca usei essa rede! velhotes do tumblr me deem dicas
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embriaguezlirica · 25 days ago
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as coisas pequenas
quero ser feliz mais vezes. não é sempre, só mais vezes. e também não quero a grande felicidade de uma grande casa ou de um bom carro, não, eu quero a felicidade que se esconde entre os nós dos dedos das mãos. tão pequeninos detalhes que quase passam despercebidos se estivermos muito ocupados para os ver. quero tempo, sempre sempre tempo. quero dançar entre papéis e ecrãs, desajeitada no meu escritório enquanto trabalho. quero cantar, no duche, a fazer do champô o meu microfone e do meu gato que espreita, a minha audiência. quero poder comer as papas de aveia com banana e chocolate salgado sempre que a temperatura lá fora se faça só de um dígito. quero sentir na minha roupa o perfume dos abraços de todas as pessoas cheirosas que me amam. quero que o amor que lhes tenho, seja reconhecido e passado como o sinto. quero poder sempre ir a tempo de pregar partidas pequeninas. quero poder eternamente ser surpreendida pelo poder das boas notícias que acontecem aos outros. quero acompanhar os filhos dos meus amigos a passar pelo tempo e tornarem-se poemas vivos de amores que testemunhei. quero perder-me num país que não conheço. quero provar coisas que não sei pronunciar. quero namoriscar com o rapaz das entregas e a rapariga da livraria. quero carregar os garrafões de água para os meus vizinhos velhotes. quero explicar o que é exactamente o ambiente de trabalho ao meu pai, pela enésima vez. quero apaixonar-me de novo e de novo e de novo e de novo. quero sentir-me livre e quero o mundo inteiro, sim, mas no tamanho exacto das coisas pequeninas.
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anditwentlikethis · 10 months ago
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Quais são as probabilidades do Pepe ir fazer uma entrada assassina no Gyokeres hoje à noite?
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harrrystyles-writing · 4 months ago
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Yes Sir! — Capítulo 23
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Aurora
— Aurora, podemos conversar?
— Não.
Harry parou, surpreso com a minha resposta tão direta.
— Por favor.
— Você não ouviu ela dizer não? — Lily apareceu ao meu lado. — Ela não quer falar com você.
Sem esperar uma resposta, Lily me puxou pelo braço, nos afastando rapidamente daquele corredor sufocante.
— Obrigada.
— De nada, mas e aí está tudo bem?
— Sim.
Ainda era estranho falar com a Lily, ela geralmente era sempre mais durona, principalmente comigo, mas com a gravidez seu coração pareceu amolecer.
— Quer almoçar comigo? — Sugeriu. — Você está com uma cara péssima, acho que precisa comer.
Eu estava prestes a recusar, mas então percebi que realmente precisava comer, eu não comia desde da noite anterior, eu estava me alimentando bem mal para uma pessoa que carregava outra vida dentro de si.
— Tá bom.
— O Stive vai estar lá. Tem problema?
Meu coração deu um pequeno salto. Stive, eu não o via há algum tempo, a ideia de reencontrá-lo me deixou apreensiva, mas não podia evitar para sempre.
— Não tem problema. — Respondi, tentando soar indiferente. — Na verdade, estava até querendo falar com ele.
��� Falar o que? — Questionou curiosa. — Falar eu me arrependo amargamente Stive por te trocar por aquele velhote. — Zombou de mim, essa era a Lily que eu conhecia.
— Shiu. — Tapei sua boca. — Só quero pegar minha coisas que deixei na casa dele quando você me expulsou lembra?
— Ok! E, preciso dizer, ele anda malhando, viu? Está um gato, você realmente perdeu um partidão.
— Eu sei. — Não pude deixar de sorrir levemente.
Quando chegamos ao refeitório, Lily e Josh logo começaram a trocar olhares apaixonados e beijos rápidos. Mas minha mente só pensa em uma coisa.
Cadê o Stive?
— Já sabe o que vai querer? — Lily finalmente havia parado de beijar o namorado.
— Algo saudável, sabe.
— Por causa do bebê. — Josh disse casualmente, mas meus olhos se arregalaram.
— Josh!! — Lily deu um tapa no ombro do seu namorado. — Falei que era pra ficar quieto.
— Você contou pra ele ?
— Olha, eu estava com raiva de você e Josh sabe de todas as fofocas de todo mundo.
— Stive, sabe?
— Sei sobre o que? — Stive surgiu por trás de mim, me fazendo pular de susto.
— Stive— Parecia que desaprendi a falar com ele.
— Oi, boneca, então o que eu sei?
Ele ainda se lembrava do apelido que deu pra mim.
Stive estava ainda mais bonito do que eu me lembrava. Ele sempre foi atraente, mas agora havia algo a mais que eu não conseguia ignorar e sinceramente eu não sei como não reparava mais nele nas aulas.
— Não é nada. —Menti.
— Ok. — Ele realmente parecia muito bem.
O almoço fluiu bem, nem parecia que eu simplesmente havia deixado meu pequeno grupo por causa de um homem babaca, mas era boa a sensação, era quase como nos velhos tempos.
— Vou me mudar em breve. — Comentei. — Finalmente achei um apartamento.
— Sério? Que bom. — Stive sorriu.
Tinha esquecido como seu sorriso era bonito.
— Posso pegar minhas coisas na sua casa depois?
— Claro eu te ajudo com isso. — Stive ofereceu prontamente.
— Obrigado.
Depois do almoço, seguimos para o dormitório dele. Stive se ofereceu para carregar as caixas até meu carro, mas quando chegamos lá, ele parou de repente, admirado.
— Uau, você tem uma Porsche? — Exclamou, surpreso.
— Era da minha mãe. Nada demais. — Respondi, tentando minimizar a situação.
— Posso dirigir? Por favor— Ele disse, ainda impressionado.
— Tá bom. — Dei as chaves para ele.
Seguimos para meu apartamento, assim que chegamos havia um caminhão na frente, meus móveis novo, mas o que eu não esperava era encontrar Gabriel coordenando a entrega dos móveis.
— Oi. — Ele me cumprimentou com um sorriso caloroso.
— Oi, além de vendedor também faz entrega?
— O filho do motorista passou mal então ele precisou sair mais cedo, então eu vim no lugar dele.
— Desse jeito logo vai ser promovido. — Brinquei.
Mas logo seus olhos se fixaram em Stive, tirando algumas caixas do meu porta mala.
— Aquele é seu namorado? — A voz dele tinha um tom casual, mas seus olhos diziam outra coisa.
— Não, ele é meu ex-namorado, é que tinha umas coisas minhas na casa dele.— Respondi, notando um leve sorriso de satisfação nos lábios de Gabriel.
— Ah! Legal. — Ele sorriu.
— Então onde coloco isso? — Stive veio ao nosso encontro, mas não parecia dar muita importância ao Gabriel.
— Eu te mostro.
Começamos a organizar as coisas, e o clima ficou um pouco mais leve. Ao descermos para nos despedir, Stive parou de repente, olhando para o outro lado da rua.
— Ué, mas aquele ali não é o professor Styles? — Ele apontou para Harry, que estava do outro lado da rua com uma garota.
Meu coração acelerou.
Merda! Ele tinha que aparecer logo agora.
— Acho que não.
— É ele sim. — Afirmou convicto. — E ele está com uma menina, será que é a filha dele? — Stive comentou, sem perceber a tensão em mim.
— Eu... — Não sabia como responder. — Não sei.
Mas então outra garotinha apareceu gritando papai.
— Aurora, você sabia disso? — Ele perguntou, curioso.
— Infelizmente, não. — Respondi calmamente, embora por dentro eu estivesse completamente devastada.
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A luz do fim da tarde preenchia meu apartamento, eu estava sentada no chão da sala, cercada por caixas ainda fechadas, mas a única coisa que eu conseguia sentir era o vazio. Era uma solidão sufocante, um peso que eu não conseguia afastar, por mais que tentasse.A ausência de Harry era um buraco negro no meu peito, sugando toda a minha energia, toda a minha vontade de seguir em frente.
Levantei-me lentamente, como se o simples ato de mover meu corpo exigisse um esforço sobre-humano. Meu olhar se dirigiu à minha barriga, onde a esse bebê crescia, um lembrete constante do homem que eu amava, do homem que eu não podia ter. A dor de saber que aquele bebê era uma ligação permanente com Harry era insuportável.
Caminhei até a janela, minhas mãos deslizando pela superfície fria do vidro.Olhei para a casa de Harry, a luz na sala dele estava acesa, e por um breve momento, eu me permiti imaginar o que ele estaria fazendo. Talvez estivesse com Violeta e as meninas, rindo, conversando... sendo a família que eu nunca poderia ter com ele.
O pensamento me atingiu como um soco no estômago, e eu me afastei da janela, tentando afastar aquelas imagens da minha mente. Mas elas continuavam a me assombrar, persistentes e dolorosas. A verdade era que, apesar de tudo, eu ainda o amava.
Eu peguei meu celular, girando-o entre as mãos enquanto pensava. Eu Bloqueei o número dele, tentando me convencer de que era o melhor a se fazer, que eu precisava me afastar para conseguir seguir em frente. Mas agora, sozinha neste apartamento vazio, a determinação que eu sentia antes parecia desmoronar.
Desbloqueei o número dele com um gesto rápido, meu coração batendo descompassado. Olhei para a tela, as palavras:
"Escreva uma mensagem..."
Estavam piscando para mim, como se me desafiassem a dar o próximo passo. Eu queria tanto falar com ele, ouvir sua voz, sentir ele novamente, mesmo que fosse só por um instante.
Eu só precisava dele.
Eu só queria ele.
Eu só amava ele.
Mas também sabia que isso só traria mais dor. Eu estava presa em um ciclo vicioso, entre a necessidade de estar perto dele e a necessidade de me proteger. Minhas mãos tremeram levemente enquanto digitava uma única palavra:
"Oi."
Olhei para a mensagem, meus dedos pairando sobre o botão de enviar.
O que eu esperava com isso?
Isso mudaria alguma coisa, afinal?
Porque eu sabia que ele responderia, ele ainda se importava, mas também sabia que aquilo não nos levaria a lugar nenhum.
Deixei o celular de lado, sem enviar a mensagem.
As lágrimas finalmente escaparam, silenciosas e quentes, correndo pelo meu rosto.
Eu me sentia tão perdida, tão desesperadamente sozinha, que por um momento, parecia que não havia saída.
Como eu poderia criar essa criança, sabendo que o homem que eu amava estava do outro lado da rua, vivendo uma vida que nunca incluiria a nós dois?
Harry
Eu tinha cancelado as aulas da tarde para levar Violeta ao médico, depois que o Dr Payne disse sobre o bebê, ela tevê que passar por muitos exames e hoje saíram os resultados. Precisava buscar ela em casa, ou na casa dela, ainda era difícil isso para mim.
Mas a pior parte era que significava passar pela frente do apartamento de Aurora.
Estacionei em frente à casa de Violeta, e lá estava Aurora. Havia um caminhão em frente e pessoas descarregando móveis, mas meu coração acelerou quando viu o merdinha do Stive.
Quando esse idiota voltou para a vida dela?
Stive...
Eu sabia quem ele era, mas o outro cara? Quem diabos era ele?
Ele estava conversando com Aurora de uma forma que me deixou inquieto. Eu não o conhecia, e ele parecia... confortável demais com ela. Ele sorria, e ela ria de volta. Meu peito apertou, e, por um instante, me perguntei se deveria atravessar a rua e impedir que isso aconteça.
Mas Aurora parecia bem, até feliz, enquanto eu estava do outro lado da rua, me sentindo cada vez mais deslocado na vida dela.
O que eu estava fazendo?
Por que eu ainda me importava tanto com isso?
Por que eu ainda me importava tanto com Aurora?
Ela estava claramente seguindo em frente, mas eu... eu ainda estava preso a ela, mesmo que tentasse negar isso a mim mesmo todos os dias.
Eu saí do carro assim que Isadora veio em minha direção com um cara confusa.
— Vai ficar quanto tempo aí? Mamãe vai se atrasar!
— Isadora? Olha o jeito que fala comigo. — Abri a porta do carro fechando com força. — Eu sou seu pai.
— Já falei que você não é mais meu pai! — Revirou os olhos. — Perdeu esse direito quando nós abandonou.
— Eu não abandonei vocês eu tô aqui não estou?
— Só por causa daquele bebê, duvido muito que estaria aqui se não tivesse bebê nenhum.
— Não fale assim comigo. — Ordenei mais r��gido.
— Falo como eu quiser, vai fazer o que? Você já fudeu com toda a minha vida mesmo. — Aquela não era minha filha, não era mais Isadora que eu criei.
Então ouvi meu nome.
Ele me viu. O idiota do Stive me viu, o choque percorreu meu corpo. Merda! Mais uma coisa que eu vou ter que lidar.
Olhei para a casa de Violeta. Ela estava me esperando, confiando em mim para ajudá-la com o bebê, ignorei todas as tentativas de Isadora de me machucar e toda confusão no olhar daquele merdinha e segui.
Não havia nada a se fazer infelizmente Aurora me veria muito ali. Em breve ela veria um bebê. Talvez eu devesse dar mais uma chance a Violeta. Ela me amava, talvez eu devesse tentar retribuir isso. Afinal tudo o que eu tinha com Aurora foi arruinado, eu deveria voltar para Violeta. talvez, com o tempo, eu também consiga amá-la do jeito que ela precisa novamente.
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A sala de espera do consultório do Dr. Payne era como uma prisão. O silêncio, as revistas espalhadas, tudo isso só aumentava minha ansiedade. Violeta estava ao meu lado, sua mão na minha, mas nenhum de nós falava. O medo estava lá, entre nós, como um elefante na sala.
Quando finalmente fomos chamados, a expressão de Dr. Payne não ajudou em nada a aliviar minha tensão. Sentamos diante dele, e ele começou a falar.
— Os exames mostram que a gravidez está evoluindo, mas há algumas complicações. Nada muito grave agora, mas precisamos monitorar de perto. Vocês dois precisam estar atentos, tomar todos os cuidados com essa gravidez, ok? — Ele olhou diretamente para mim, como se soubesse que eu era a causa de tudo isso.
Cada palavra dele caía sobre mim como uma sentença. Era como se a culpa por tudo o que estava acontecendo estivesse gravada em minha pele, pulsando com cada batida do meu coração.
— Vamos fazer o que for necessário.— Consegui murmurar, tentando soar confiante, mas sabendo que ele podia sentir meu medo.
Violeta deu um pequeno aceno, forçando um sorriso, ela estava tentando ser forte, mas eu via a mesma sombra de pavor em seu olhar. O alívio de saber que não era algo mais grave misturava-se com a angústia de saber que não estávamos fora de perigo.
Depois da consulta com o Dr. Payne, onde recebemos a notícia de que a gravidez de Violeta precisaria ser monitorada de perto, a sensação de inquietação não me deixava. Violeta mencionou casualmente que estava com desejo de algo doce, e embora minha mente estivesse em outro lugar, concordaria com qualquer coisa para distraí-la, para mostrar que ainda me importava, mesmo com todas as turbulências entre nós.
O que ela queria realmente não importava, eu só queria fazer alguma coisa, qualquer coisa, para compensar tudo o que estava acontecendo. Levei-a até uma padaria perto do hospital, o aroma de pães frescos e doces parecia oferecer um pequeno alívio, como se estivéssemos tentando saborear um pedaço de normalidade em meio ao caos.
Sentamos em uma mesa perto da janela. O sol da tarde entrava, lançando um brilho suave sobre o rosto dela enquanto ela examinava o cardápio, tentando decidir. Eu a observava, tentando memorizar cada detalhe, cada linha de preocupação em seu rosto.
Minha mente, não parava. O que mais eu poderia fazer? Como eu poderia consertar mais uma coisa que estava quebrada?
Mas então, em meio a esses pensamentos, a garçonete apareceu com enorme pedaço de bolo de chocolate entregando a violeta.
— Obrigada. — Ela deu um leve sorriso para mim assim que começou a comer. — Sei que também não está sendo fácil para você.
— O importante agora é que você fique bem, ok?
— Ok.
Eu levantei os olhos e meu estômago se revirou. Não podia ser verdade. Não aqui.
— Não... Não pode ser... — murmurei, sentindo o mundo ao meu redor começar a girar.
Violeta olhou para mim, confusa.
— O que foi? — Ela balançou a cabeça, tentando entender o que eu estava dizendo.
— Olhe ali, Violeta.— Eu mal conseguia acreditar no que via.
Ela seguiu meu olhar, e lá estava ele.
Bryan, o cara com qual minha mulher me traiu, o homem que se dizia ser meu melhor amigo.
Ele estava de jaleco, flertando com algumas enfermeiras. Aquele sorriso arrogante, aquela postura despreocupada... Parecia uma cena saída dos piores pesadelos.
Ele nos viu, e seu sorriso aumentou de forma insuportável.
Meu estômago revirou.
— Harry, Vi! Que coincidência! — Ele nos cumprimentou, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Vi? Quem ele pensava que era para chamar minha esposa assim?
— O que diabos você está fazendo aqui, Bryan? — perguntei, a voz cheia de rancor.
— Me mudei para cá recentemente.— Ele deu de ombros, despreocupado. — Eu recebi uma oferta de trabalho que não pude recusar.
— Desde quando?
— Faz poucos dias. — Ele respondeu com um sorriso provocador. — A vida tem dessas, não é?— Ele olhou para Violeta, sua expressão mudando para um tom quase... íntimo. — Vi, você está radiante. — Seus olhos a examinaram com uma intensidade que fez minha raiva borbulhar. — Deixe-me adivinhar... Desejo de grávida?
— Como você sabe sobre a gravidez? Você andou espionando a gente, Bryan? Fala logo!
Bryan deu de ombros, como se não fosse grande coisa.
— Relaxa, Harry. Sou médico, lembra? — Ele respondeu com aquele tom irritantemente calmo. — Reconheço uma grávida quando vejo uma. Além disso, já vi Violeta grávida duas vezes. Não é tão difícil de perceber, especialmente para alguém que... conhece a conhece tão bem.
Eu não consegui disfarçar minha raiva. O sangue pulsava em minhas têmporas, a visão ficando turva de fúria. Eu não deixaria ele se aproximar dela. Não de novo.
— Essa é minha esposa, Bryan, olha o modo como você fala dela, entendeu?
— Ainda tão protetor, Harry? — Ele provocou, cruzando os braços com desdém. — Achei que depois de tudo, você teria aprendido que nem sempre consegue manter o que é seu.
Quando me levantei, pronto para acabar com aquele sorriso arrogante de Bryan, Violeta rapidamente colocou a mão no meu peito, me parando no meio do caminho. Seus olhos se encontraram com os meus, aflitos, mas firmes.
— Harry, não! — Ela implorou, mantendo a mão sobre meu peito. — Por favor, não faz isso.
Eu não conseguia tirar os olhos de Bryan, a raiva pulsando em mim como fogo, meu punho já estava praticamente formado, mas algo na expressão de Violeta me segurou.
— Não vale a pena. — Ela sussurrou com mais força, apertando a mão na minha camisa, tentando me ancorar. — Não faça uma cena por causa dele.
Meu coração ainda batia descompassado, o desejo de confrontá-lo queimando em mim, mas ela estava certa. Bryan queria isso, queria me ver perder o controle, e eu não podia dar a ele essa satisfação.
Bryan cruzou os braços, seu sorriso ainda maior, um brilho de diversão nos olhos. Ele se inclinou ligeiramente para frente, como se estivesse compartilhando uma piada particular.
— Escuta a sua esposa, Harry. — Ele disse em um tom cheio de deboche, seus olhos passando de mim para Violeta. — Parece que ela sabe o que está fazendo, não é? Sempre soube.
Meu corpo ficou tenso novamente, a vontade de avançar nele voltando com força total, mas Violeta apertou mais meu peito, me forçando a olhar para ela.
— Vamos embora, eu vou pagar ok?
Bryan deu uma risadinha baixa, balançando a cabeça como se toda a situação fosse uma grande diversão para ele.
Respirei fundo relutantemente.
— Isso não acabou, Bryan. — Disse com os dentes cerrados, sem sequer olhar para ele.
— Claro que não, Harry. — Ele respondeu com aquele sorriso insuportável. — Nós nos veremos por aí.
Ele deu uma última olhada para Violeta, com aquele olhar malicioso, e se afastou, deixando um rastro de tensão no ar.
— Ele nunca mais vai chegar perto de você. — Murmurei, ainda com a voz carregada de raiva.
— Ele não vai, Harry, vamos. — Ela respondeu, num tom suave.
Assim que Bryan se afastou, a tensão entre nós parecia palpável, sufocante. Nós caminhamos até o carro em silêncio, mas assim que a porta se fechou, eu me virei para Violeta, incapaz de conter a raiva que borbulhava dentro de mim, como um vulcão prestes a explodir.
— Você sabia que ele estaria aqui, Violeta? — Minha voz saiu com um tom de acusação que nem eu consegui controlar. — Desde quando ele está em Boston? Desde quando você sabia?
Ela me olhou, surpresa, os olhos se enchendo de lágrimas, mas eu não me deixei comover. Não dessa vez.
— Harry, eu juro que não sabia de nada! — Ela respondeu, a voz trêmula. — Por que você está me acusando assim? Você realmente acha que eu teria qualquer tipo de contato com Bryan depois de tudo o que aconteceu?
Eu a encarei, meus pensamentos um turbilhão de dúvidas e dor. A imagem de Bryan, arrogante e seguro de si, invadindo nossa vida mais uma vez, estava gravada na minha mente. Como ele sabia sobre a gravidez?
— Como posso confiar em você, Violeta? — Minha voz saiu mais baixa, carregada de um amargor que me assustava. — Ele aparece aqui, em Boston, logo depois de você se mudar. Ele sabe sobre a gravidez... ele sabia! E você quer que eu acredite que é só coincidência?
Ela balançou a cabeça, desesperada, tentando alcançar minha mão, mas eu recuei, meu corpo rígido de tensão.
— Harry, pelo amor de Deus, eu não sei de onde ele tirou isso! Eu não tenho falado com Bryan, nem quero falar! — Ela implorou, mas a desconfiança já estava enraizada no meu coração. — Ele é um médico, ele percebeu... você sabe como ele é, ele sempre foi observador.
Mas suas palavras só alimentaram minha raiva.
— Observador? Duvido muito.— Retruquei. — Agora ele aparece aqui, fazendo comentários sobre a nossa vida como se ainda fizesse parte dela! Como se ele ainda tivesse algum direito de opinar sobre você, sobre nós!— Fechei os olhos. — Isso tudo está me matando, Violeta.
Ela tentou novamente se aproximar, mas a distância entre nós parecia aumentar a cada segundo.
— Harry, eu te amo, e eu jamais faria algo para te machucar de novo. Bryan está no passado, um erro que não vou repetir!
Mas a sombra do passado era grande demais, o medo, a insegurança, a raiva, tudo isso estava me consumindo.
— Eu não sei mais, Violeta... — Minha voz saiu mais fraca, quase um sussurro. — Eu só sei que ver ele aqui, ouvir ele falando como se ainda te conhecesse melhor do que eu... isso está acabando comigo.
Ela ficou ali, parada, sem saber o que mais dizer. Eu me virei e comecei a dirigir sem conseguir olhar para ela, o peso das emoções esmagando meu peito, enquanto as palavras de Bryan ecoavam na minha mente, deixando-me mais confuso e perdido do que nunca.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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imninahchan · 10 months ago
Note
oi nina bom dia rs estou com o swann implantado aqui na minha cabeça agora e a culpa é toda sua 🫵🏼 pensando aki que ele é a CARA de um cenário tipo um fim de tarde tranquilo, o quarto todo alaranjado da luz do por do sol e ele sentado fumando no parapeito da janela, só te assistindo rolar de tesão sozinha na cama dele praticamente implorando pra ele te comer, tudo isso com um sorrisinho no rosto pq esse é o maior divertimento dele 🎀 OU seguindo o final da sua fic, quando finalmente voltasse pra terminarem o que começaram ele te botaria pra sentar com força nele enquanto te enforca e aperta sua bunda com tanta força que te faz repensar se ele é realmente tão mansinho quanto aparenta 💭 não sei, apenas vibes que senti aqui 💋
ai vc tb foi pega pelo twink europeu safado velhote🤧
na minha cabeça ele é bobão pau mandado, MAS, principalmente se a leitora for mais nova que ele, gosta de ser meio implicantezinho, porque naturalmente se sente a parte dominante no sexo. Daqueles que fala uma atrocidade mas diz com aquele sorrisinho de bom moço, que às vezes gosta de te dizer não só pra fazer demorar uns segundos e depois fazer de qualquer forma. Que curte quando você pede pra ele te ensinar algo, seja como falar algo em francês, ou como mamar ele do jeitinho que ele gosta. Inclusive, tenho um cenário muito específico na minha mente dele te ensinando a tragar☝️
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tecontos · 10 months ago
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Paguei o uber com uma rapidinha bem gostosa. (Março-2024)
By; Renata
Oi a todos do Te Contos.  Você Já fodeu gostoso em um carro? Porque eu transei com o uber pra pagar a corrida e vou contar tudo pra vocês.
Eu me chamo Renata e sou G.P, tenho apenas 22 aninhos e divido a minha vida em fazer curso de direito de manha e foder com velhos ricos a noite.
E nesse dia eu peguei um uber e o motorista era muito gato, e eu estava indo foder com um velho broxa bem feio mais cheio da grana. E quis unir o útil ao agradável e já joguei o papo no motorista e disse que era acompanhante de luxo e que aquele dia era o dia de sorte dele. E disse que se ele pagasse a corrida eu iria fazer uma rapidinha com ele no estacionamento do hotel onde eu iria.
Ele aceitou na hora porque ninguém é louco de dispensar uma loirinha rabuda de 22 aninhos louca de tesão. E ele já acelerou porque queria muito me comer gostoso. Ainda estava sem acreditar mas ai eu já fui botando a mão na rola do safado e tirei ela pra fora. Ai ele já foi ficando ereto e eu cai de boca nessa pistola grossa que ele tinha e o safado foi ficando louco de tesão. Eu fui mamando intensamente com minha boquinha carnuda de batom e ele ia gemendo baixinho enquanto dirigia pela grande São Paulo.
A gente chegou no estacionamento do hotel onde eu iria ficar ele foi para o estacionamento, eu já fui para o banco de trás e chamei o safado que veio na hora e já foi tirando a calça e a cueca, eu apenas levantei o meu vestido porque disse a ele que não podia ficar desarrumada, pois iria fazer outro programa naquele momento.
O taradinho foi colocando a camisinha enquanto eu tirava minha calcinha de renda fio dental. E o safado ficou louco, eu já fiquei de quatro e fui chupando gostoso o seu cacete grande. E ele foi passando a mão na minha bunda enorme com marquinha de biquíni deixando o safado ainda mais excitado. E ele foi me dando dedadas na xota e  no meu cuzinho enquanto eu caia de boca.
Depois disso eu fui pra cima do safado e encaixei minha xota naquele pauzão gostoso. Fui esfregando meus peitos bronzeadinhos na cara do gato e ele foi me chupando intensamente. Ele nem conseguia ainda acreditar no que estava acontecendo e eu fui gemendo baixinho no ouvido dele enquanto rebolava bem gostoso no seu cacete. Ele segurava a minha bunda com muita força e ia me chamando de putinha delicia enquanto eu rebolava com tudo no seu pau, e ele gemia também enquanto eu dava uma sessão louca de rebolava em seu cacete gostoso.
E pra matar ele de tesão eu me virei de costas pra ele e comecei a rebolar ainda mais gostoso naquele cacete grande e grosso e fui ficando com a bucetinha até vermelha.
Mas tive que parar porque ainda teria que encarar o velhote, e mesmo ele durando poucos minutos também tinha um pau bem grosso e eu não queria ficar toda esfolada. Então decidi sair de cima e já peguei o pau dele e encaixei no meu cuzinho gostoso e fui rebolando ainda mais intensamente.
E pra ficar ainda mais excitada eu fiquei masturbando a minha bucetinha enquanto o danado ia enchendo minha bunda de tapa e a rola entrando forte.
Eu acabei gozando bem gostosinho e gritei de tesão com aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho. E pedi pra ele gozar rápido também porque eu teria que ir lá encontrar o velho rico. E o safadinho foi apertando a minha bunda com suas duas mãos e acabou gemendo loucamente e gozando gostoso. E eu sai de cima daquele pau e já vesti minhas roupas para ir para o próximo round.
Foi delicioso!
Enviado ao Te Contos por Renata
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umafanfiqueiraqualquer · 7 months ago
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo III
O quarto compartilhado para Mayoi era a maior tortura. Era comum todo ser humano acordar vez ou outra com extrema fome e para alguém que passou a ter de sua alimentação parte do consumo carne ainda crua...
Ela jogou suas coisas na cama do segundo andar da beliche, as meninas que ficariam juntas no mesmo quarto encarando enquanto a garota tão pálida desaparecia em segundos. Caminhar sem rumo entre os corredores foi bom para mapear a região, vezes passando por ela membros mais experientes que a cumprimentavam.
Assim que sua mapeação foi realizada, abriu a porta dando de cara com um terraço vazio. Esse seria o local onde iria se abrigar em momentos de surto, seria bom não sentir o cheiro humano e desejar os morder, era repugnante ter aquilo em si.
Se sentando na beirada, olhos focados no horizonte agora pacífico daquela populosa cidade, tudo o que poderia se questionar era o dia em que sua vida faria sentido, o dia que seu coração pararia de bater e ela poderia ter uma morte digna. Era egoísta que sua mente pudesse se fixar em pensamentos como escolher a forma que desejaria morrer?
Suas pernas estavam rentes a seu corpo e escondendo o rosto entre os joelhos, pode abafar um grito ansioso. Ela havia pagado uma enorme vergonha na frente de quem admirava tanto, seria estranho o encarar agora... Na verdade, sempre foi estranho.
— Mayoi, podemos conversar? — Kafka disse junto de Kikoru e Ichikawa— É algo importante...
— Eu vou te matar— Disse encarando o mais velho do trio sabendo que algo havia escapado deles.
— Mas a gente precisa falar em outro lugar... — Continuou fazendo a careta de Mayoi se tornar ainda mais evidente.
— Você comeu um Kaiju e aí se tornou um deles? — Kikoru disse o que a mulher pálida mais temia, um suspiro escapando de seus lábios entre aquele tumultuo— Não acredito! Tem que ter muita fome...
— Eu não queria comer!
— Vocês dois falam muito alto! — Leno era o mais sábio daquele trio, Mayoi não falava nada, seus dedos estavam ocupados demais massageando suas têmporas.
— Eu estava pensando que a gente podia contar para a força de defesa— Kafka começou, mas foi interrompido por um soco na mesa. Os fios platinados voando com o movimento rápido de sua dona— Ok... Sem falar pra força de defesa.
— Pode esquecer. Mesmo que não o matem na hora, você vai passar todos os dias por testes e experimentos — Kikoru encarou a mulher sentada ao lado — Os dois, no caso. Kafka, você nunca vai chegar a se tornar um oficial.
— Verdade? — Aquele velhote era burro?
— E quando um Kaiju é forte o suficiente para ganhar um número, ouvi dizer que usam partes de seu corpo em armas especiais, depois que o derrotam. Pode ser que aconteça com vocês...— Eu sequer sei por que ele disse sobre eu ser um Kaiju — Mayoi finalmente falou, sua cabeça doendo enquanto ela esperava que o chá a sua frente, com as três sagradas colheres cheias de açúcar, pudesse a curar dessa dor.
— Kikoru! Por favor, guarde esse segredo! — Disse Kafka roubando o espaço pessoal da mais nova enquanto agarrava seus ombros — Salve a vida desse idoso!
— Ele é um incompetente assim, Leno? — A platinada ignorou o caos questionando o amigo pessoal daquele velho homem— Eu ainda quero entender por que fui desmascarada assim?
Mesmo que ela falasse, sua voz era escondida por todo aquele barulho, o jovem ocupado demais contendo seu amigo. Suspirando, finalmente começou a tomar seu chá tentando não surtar ainda mais.
— Você salvou minha vida, então não vou falar nada por enquanto. Por outro lado, se eu descobrir que os dois são um Kaiju que ameaçam a humanidade, eu mesma mato vocês!
— Pode esquecer essa promessa— Sua voz finalmente se levantou o suficiente— Apenas uma pessoa pode me matar, não vai ser você, loirinha. Esqueça.
A noite era novamente sua pior inimiga, era a primeira vez dividindo o quarto em dois anos e, como poderia imaginar, os cheiros estavam a deixando louca.
Descendo as escadas de seu beliche com cuidado, engoliu seco quando migrou para a porta a abrindo. Os corredores eram um contínuo silêncio, no entanto, pequenas fontes de luz eram o suficiente para a guiar até seu lugar de descanso.
O terraço era vazio, não teria uma alma viva para tirar sua concentração da paz que ela buscava naquele momento. Estava começando a ficar com fome, seus lábios salivando enquanto seu coração aumentava e diminuía os batimentos entre o controle e descontrole de sua outra parte.
Sentada, olhou para o horizonte escuro daquela madrugada, tão perdida em pensamentos e contando segundos para inspirar, prender o ar e expirar. Era um bom exercício, sua fome também era ansiedade do que lhe guardava o futuro.
— Eu não sabia que já tinha alguém aqui— A voz masculina soou não muito longe dela, preparada para mandar aquela pessoa a merda, encarou o rosto antes de dar um pulo assustado, como um gato— Opa! Eu te assustei tanto assim!
— Senhor.... Vice capitão Soshiro! — Ela disse antes de bater continência, rosto vermelho fogo— Eu estou pegando o seu lugar?
— Calma ai! Relaxa— Ele riu da forma tão ansiosa da mais nova— Você é a Mayoi Onryo, né?
— Sim, sim, sim— Sua voz não parava de escapar o fazendo gargalhar novamente.
— Você é engraçada pra caramba. Me fala, já conhecia o Kafka?
— Não senhor! Eu conheci ele no dia do exame.
— Eu achei bem engraçado que você os seguiu. É por ele ser um 0%?
— Não... Eu também não me destaquei na liberação total do traje— Hoshina continuava a sorrir vendo as expressões mais ansiosas de Mayoi— Eu só achei que era o certo a se fazer.
Ele ficou em silêncio, Mayoi questionava o que havia dito de errado para o fazer se silenciar por tantos segundos, mas logo seu sorriso voltou ao rosto— Espero que se dedique assim no restante do treinamento.
A voz de Soshiro Hoshina inundava sua mente tantas vezes durante o primeiro dia de treinamento que Mayoi foi obrigada a dar o seu máximo. Naquele momento que ficaram sozinhos depois de poucas trocas de palavras ela finalmente pode o ver se tornar mais pensativo enquanto encarava o mesmo horizonte que a garota.
Se pudesse livremente conversar com o mais velho, agradeceria por ele ter salvo sua vida, no entanto, sua voz havia se tornado um nó tão grande que assim que ele saiu do terraço a deixando sozinha novamente, um choramingo infantil saiu. Ela queria saber expressar melhor sua admiração, não agir como uma idiota.
E agora descontava essa frustração na aula de tiro. Suas balas por pouco não passavam a camada mais grossa do alvo, porém, quando ela se afastava mais e mirava sentindo o ar escapar de seus lábios como um fio, os tiros exatos faziam um rombo no círculo vermelho deixando um caminho de fumaça quente sair do buraco formado.
Os tiros parados eram tediosos, só serviam para descontar sua raiva, mas era o primeiro treinamento da semana e logo teriam exames de tiro em movimento. Mayoi pareceu uma frequentadora viciada na primeira semana, sempre presente no estande de tiro, escolhia os alvos mais distantes e os metralhavam como se fossem Yojus perversos.
Vezes parava, deixava sua arma na mesa e se sentava escondendo o rosto entre as pernas, era a fome — o desejo mais sanguinário— que a fez desistir de fingir ter interesse em uma vida social.
A porta foi aberta revelando Kafka, olhos curiosos se entreolhavam enquanto o outro Kaiju humano entrava no estande de tiro vazio.
— O que tá fazendo aqui essa hora? — Ele questionou, era madrugada, ele havia estudado algumas boas horas e estava para voltar ao quarto— Vai acabar pegando um resfriado.
— Eu não fico doente.
— Nem piriri?
— Não, velho idiota— Se levantando, bateu a poeira invisível de sua roupa de combate— E você? O que tá fazendo acordado? Velhos dormem cedo.
— Fui estudar.
— Ainda tentando ficar do lado da Mina? — Sim, você não? — Mayoi fez que não com a cabeça antes de pegar novamente a arma— E tá fazendo o que aqui?
— Controlando a fome— Disse entre uma sequência de tiros.
— Não se faça de desentendida, estou falando da unidade. Por que exatamente a três?
Mayoi atirou novamente em silêncio, até que o carregador se esvaziasse— Eu tenho uma dívida— disse fazendo a troca antes de voltar a atirar.
— Dívida?
— É, velhote. Eu tô pagando a pessoa que me salvou. 
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