#Velhote do Carmo
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Velhote do Carmo, Será Romeu? I Páginas Amarelas, 2022
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FNAC Live 2023: Celebrar a música feita em Portugal com Godinho, Reininho e... Pinhal?
Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã.
Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã. Estava uma tarde de sábado solarenga e quente quando chegámos ao Jardim da Torre de Belém. Vimos grupos de pessoas sentadas na relva, algumas em pequenos grupos à volta de toalhas de…
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#ana lua caiano#Gisela João#GNR#José Pinhal#Nenny#sérgio godinho#Velhote do Carmo#You Can’t Win Charlie Brown
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Reportagem: Bons Sons (Dia 3)
Ao terceiro dia esgotou e a forte afluência sentia-se nas ruas de Cem Soldos, agora mais apertadas.
No momento mais tórrido coube a Velhote do Carmo trazer uma lufada de ar fresco, ao palco Giacometti.
Entre borrifos de água e leques muito necessários, muita dança, saltos e boa disposição.
As palavras de ordem ficaram para Fala Povo Fala que levou um animado concerto ao, por muitos chamado, palco dos burros, acabando numa grande festa no meio do público, e para o Coro de Mulheres da Fábrica, que iniciou o seu concerto no adro da igreja e levou o público até ao largo da aldeia, misturando-se e criando uma grande roda de muita cantoria e partilha, criando um dos momentos mais bonitos do festival.
Enquanto esperávamos pelo concerto do Coro de Mulheres da Fábrica e aproveitávamos a sombra do adro, fomos surpreendidos com um mini concerto à janela de Unsafe Space Garden, para nos dar um cheirinho do que teríamos no final da noite.
No palco Giacometti, Emmy Curl deu um concerto espantoso, para muitos a maior surpresa do festival.
Entre flores e tecidos esvoaçantes, Catarina Miranda lembra-nos de onde viemos, aliando as tradições portuguesas ao passado celta e à sua herança transmontana.
Pudemos ainda ver, a acompanhar uma das músicas de Emmy Curl, a 3ª aparição da teclista e intérprete Lana Gasparotti, que já tinhamos visto no 1º dia com Femme Falafel e no 2º com Plasticine. É sempre um prazer ouvi-la e recomendo muito que conheçam o seu projecto a solo.
Descemos ao Palco Zeca Afonso para ver o pôr do sol com os lisboetas Expresso Transatlântico.
Como sempre, mostraram a sua paixão e alegria em palco. Uma alegria e uma intensidade que contagia e que, ao contrário do comum neste palco, fez o público levantar-se e envolver-se em danças e saltos.
Um concerto de muita interação e tivemos até direito a um crowdsurfing no final do concerto, por Gaspar Varela, o jovem prodígio que já é considerado por muitos um dos melhores guitarristas portugueses.
Gaspar ainda saltou para a bateria onde marcou as últimas batidas deste concerto com o baterista Rafael Matos, num final marcante.
Edmundo Inácio estreou-se no mundo dos festivais e o primeiro concerto foi um sucesso! O palco Zeca Afonso encheu-se para o ouvir com um público entusiasta que não se poupou a partilhar o seu amor nas músicas mais animadas.
No palco Lopes Graça, Cara de espelho trouxe-nos a sua música de intervenção pela voz já conhecida de Mitó, antiga vocalista de Naifa, acompanhada por vários artistas já bem conhecidos do público português, vindos de Deolinda, Ornatos Violeta e Humanos.
As canções de sátira social do primeiro álbum da banda foram acompanhadas também por um público cantante com muita garra.
Subimos a aldeia para o último concerto da noite, vindos de Guimarães, os coloridos Unsafe Space Garden tocaram e admiraram.
Como tinha referido já nos tinham aparecido durante a tarde no concerto surpresa do dia e diria que surpresa é mesmo a palavra certa para quem ouve esta banda pela primeira vez. Diria que primeiro estranha-se e depois entranha-se.
É difícil não estranhar a excentricidade de cores e sons, os saltos entre inglês e português, entre gargalhadas, berros e até choros, num rock extremamente psicadélico, experimental e surrealista.
Há sons que nos lembram a infância, uma voz infantil, uma diversão que parece apenas possível nessa fase da vida, aliada a vozes mais graves, assuntos de adulto, dores de crescimento e numa das músicas até uma voz de GPS a guiar-nos no caminho.
O 3º dia terminou assim neste sonho psicadélico coletivo entre a estranheza, o êxtase e muita dança.
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Fotos e Texto: Inês Ferreira
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Música Portuguesa na Mesa #5
Volume I - AVALANCHE
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A avalanche é um coletivo de artistas que nasceu da vontade de colaborar. Só por esta base já podíamos pensar que tem sucesso garantido, mas o talento de todos os artistas envolvidos agregado à capacidade de se despirem do “eu” para criarem algo que é de todos e de cada um ao mesmo tempo faz com que este álbum seja mesmo incontornável.
Na escrita nota-se a fragilidade nua e crua e a verdade que, decerto, surgiu de conversas ricas em partilha de experiências sem filtros. Na produção nota-se que não há medo nem limite ao explorar as ideias distintas de cada estilo, cada visão, cada sentimento.
Uma viagem muito aconselhada para quem quer mergulhar no mundo da nova música portuguesa.
ao fundo da rua - Nena
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A Nena faz com que pareça fácil escrever canções. Para além da voz doce já bem conhecida, a maneira genuína e crua com que conta a história de cada canção faz-nos sentir que estamos lá - seja na festa dos santos populares, nas portas do sol ou até debaixo de um guarda-sol. Dez canções recheadas de sensibilidade formam um álbum muito bonito que já soa a clássico.
Perdoei - Rita Onofre
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Rita Onofre é já um nome muito falado por aqui, mas não há como contornar. Lançou agora um novo single - Perdoei. Enquanto lava as mãos no vídeo no youtube, fala de temas pesados com uma leveza espantosa. O sentimento agridoce de quem perdoa, mas também se despede - “Eu dupliquei e lá consegui pousar-te” - porque é possível perdoar e ainda assim não querer ficar.
Páginas Amarelas EP - Velhote do Carmo
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Velhote do Carmo traz-nos uma sonoridade moderna que não deixa de soar a um clássico de ontem. Sintetizadores celestes, melodias nostálgicas e letras cuidadosamente despreocupadas. Faz-nos sentir num videojogo onde os níveis são episódios que já vivemos - “vou perdendo, aprendendo”.
Falas Mansas EP - BIÉ
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“E eu não peço pra ver, é pra sentir” é uma boa introdução para este EP.
Cada canção soa a desabafo, como se estivéssemos a ouvir um diário cantado.
Melodias bonitas, instrumentais hipnotizantes e letras profundas que são poesia que ganha vida no timbre interessante de BIÉ. Todos os cinco temas escritos, compostos e produzidos pelo próprio, numa calma que soa épica.
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