#velho black metal
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Velho (BR) - Vida Longa ao Primitivo (2009) (EP)
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Another meme made by me♡
#girlblogging#music#metalhead#metal#black metal#death metal#metal bands#thrash metal#metal music#metal meme#metal memes#music memes#meme edit#dutch punk#candlemass#antidote#sadus#sabbat#napalm death#velho#aura noir#hellfire#sextrash
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Velho - Funeral Mágiko
Brazilian Raw Black Metal
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Last weekend at a Black Metal gig, with VELHO, VULTOS VOCIFEROS, and some local bands.
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Mais um Ano Esfria
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KUDZAI C. DOMBO at FÊTES DE FIN D'ANÉE
Basicamente, tá frio. Tá vento. Vindo de um país tropical e tendo visto neve pouquíssimas vezes na vida, Kudzai não consegue dar dois passos para fora dos aposentos sem que esteja todo coberto do pescoço para baixo. Mas isso não significa que abandonou seu senso de moda, oh, não. Apenas teve que adaptá-lo para as novas ocasiões.
Noite do Pinheiro, dia 23 + outros dias
Da mesma forma que a maioria dos outros dias, o casaco de pele grosso o acompanha por cima de uma roupa social de tecido mais grosso e botas. O tempo todo fica apoiando a cabeça no tecido perto do pescoço para aquecer as orelhas, já que acha que fica ridículo com os protetores. Esse é o seu estilo também para sair nos outros dias, sempre mudando o casaco escolhido e adicionando óculos de sol quando sai de dia.
Baile do Natal, dia 24
O natal não é celebrado em Rozvi, sendo a tradição oficial o Festival de Mwari; mas já que está em terras estrangeiras, resolveu aderir à comemoração em respeito aos anfitriões. O terno fino de corte italiano all-black com certeza não é o que chama mais a atenção, e sim a capa volumosa e pesada que parece duplicar o seu tamanho. A peça é decorada com tecidos ricos costurados em pedras preciosas nas duas cores do evento, vermelho e verde, com detalhes em dourado. Definitivamente não é um acessório que consegue ser carregado nos ombros de qualquer um. Para completar o look já chamativo, carrega na mão direita uma luva decorada com as mesmas pedras preciosas, e sapatos vermelhos.
Dia da foto, dia 29
Como ainda não recebeu o título de Changamire, o imperador, sua intenção nas vestes tradicionais foi exibir as vestes militares tradicionais de Rozvi do mais alto escalão de guerreiros, ao qual ele e seus irmão todos fazem parte e é uma grande honra para os Dombo. Uma armadura de couro reforçado e chapas de metal moldadas exatamente às suas medidas. O uniforme é complementado com as peles de urso utilizadas em missões em países frios.
Ano novo, dia 31
Seu último ato de bondade do ano foi alugar um belíssimo terno para Thierry (@tiodalimpeza) como pagamento por consertar o climatizador de seu quarto; e para combinar com as vestes azuis do mais velho, o próprio Kudzai está com um terno azul royal em detalhes do mais fino veludo na cintura, nas mangas e na gola. A capa azul é segura por uma caveira dourada; talvez simbolizando a rebelde que ajudou a prender? Fica o mistério.
#o homem nao consegue ver uma capa q ja quer colocar é o inimigo da edna moda#elysianhqslooks#elysianhqsnatal#𓏲 ⤲ . ` 𝘧𝘪𝘯 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘦𝘦#𓏲 ⤲ . ` 𝘦𝘷𝘦𝘯𝘵
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Musiquinhas da semana
Vamos falar dos álbuns que eu ouvi recentemente ! (formatado Banda - Álbum) sempre a primeira musica de cada álbum indexada nas imagens !
Alexisonfire - Alexisonfire (2002)
Esse aqui é dos bons né, essa mistura de riffs de metal com a cadencia de hardcore, toda a essência do punk que esse álbum carrega, incrível ! O álbum também traz muito uma ansiedade e uma angustia dos "20 anos", até porque, o membro mais velho da banda tinha 22 e o mais novo 17. Teenage angst não envelhece mal !
Chococorn and The Sugarcanes - Siamês (2024)
Meio difícil falar desse álbum... mas uma banda de Midwest Emo Brasileira é um frescor muito bom. Extremamente relatable, com R maiúsculo! Gosto muito dos temas de mudança, de largar a adolescência e de todo o bafafá romântico-universitário.
MCR - The Black Parade (2006)
eu preciso explicar esse?
Antônio Carlos Fontenelle Belchior - Divina Comédia Humana (1991)
Cheio de regravações de alguns clássicos do Belchior. o disco todo é na mesma intensidade síncrona, pelo timbre da voz e nos arranjos finíssimos. Um disco que gosto de ouvir de cabo-à-rabo ! Sempre é um que eu recomendo pros amigos portugueses que não conhecem muito de MPB. Os sentimentos que as musicas trazem são tão bonitos e tão bem escritos !
Dabu - Goodbye Volcano High OST (2023)
Só jogando o jogo pra entender essa amigos, é mesmo perfeito ! Meu jogo favorito de sempre !
#semanada#muica#eu fiz isso pra passar o tempo enquanto eu espero o joão e o gonçalo falarem a hora que é pra ir pro bar beber a luz do dia
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From my understanding and research, it appears that the Portuguese/Brazilian slave holders possessed this strange propensity to mask their enslaved population.
One can just imagine the agony of wearing an iron bridle in the subtropic heat, day in and day out. The utter misery and torment of enslavement coupled with an unbearable torture devise like the "dirt eating mask" must have yielded untold suffering for those wearing these vile devices.
Add on to that the burdensome iron slave collar with prongs for extra torture, along with enslavement in perpetuity and the hopeless tyranny of enslavement seems too extreme to wrap your mind around.--Ron Edwards, US Slave Blog
Escrava Anastacia
So, on with the story from Matt Branson: "I had lived in Rio De Janero for a few years. One day while out down town, I came across a little head of a black girl wearing an iron mask. I had already collected quite a few strange looking statues and thought she would fit in just fine with the rest of them. She pecked my curiosity and I wanted to know more about her."
The story I discovered concerning this new, small statue, was about a child named Anastacia. A black female slave brought from the west coast of Africa to Brazil. Her mother had been forcibly taken by her white owner for his physical pleasures. A child was conceived, the first black child to be born with blue eyes. The cruelty and guilt of this plantation owner drove him to have the baby sent far away, concealing from his wife his indiscretion as well as his violence.
"A man I had met in Rio first told me the tale of Anastacia and of the church in which her image is honored. The truth is that little remains to prove her existence. Two accounts exist, the one above and the following narrative, both of which explain my interest in this amazing woman. My experiences in life, and particularly in Brazil, leads me to believe she truly was a real person. " -MATTHEW BRANSON The Story of Anastacia - The Slave Girl
Based on oral tradition and translated from a Brazilian website Worshipped in Brazil as a saint and heroine, Anastacia is considered one of the most important woman in black history within the culture of Rio de Janeiro. "Her story still has the power to move us to awe and compassion and for that reason alone, I want to make her real to those that don't know about her."
Anastacia's birth is linked to the tale of Delminda. Some say Delminda was from the Bantu tribe (originating in about 2,000 B.C.E. in southern Nigeria and Cameroon), a daughter of the royal family of Galanga brought to Brazil in 1740 with a cargo of 112 slaves. One version of the story is as follows. Delminda was extremely pretty. She was sold in the harbour by Antonio Rodrigues Velho.
She had been raped by a white man and was sold pregnant to Joaquina Pompeu. Delminda gave birth that same year on the 5th March to the blue eyed Anastacia. She was the first black girl with blue eyes in Brazil. It is at this point the two stories seem to merge. Whether or not she was separated from her mother or remained with Delminda, all seem to agree on what comes next. As she grew up Anasatcia became the obsession of the owner's son, Joaquin Antonio.
Very beautiful, It is said that all the white women around were jealous of her, so encouraged Joaquin to make her wear the slave mask. As a punishment for repeatedly refusing his advances, he raped her and condemned her to wear the iron mask for the rest of her life, only removing it once a day to eat. She lived for some years before the toxicity of the metal from the mask became poisonous.
Some accounts claim she was performing miracles toward the end of her life. It became gossip amongst the poor that she could heal because she had found it in her heart to forgive the torture she had suffered, and that she even healed her owner's son of some disease. At that moment she became a saint for many of the poor.
Some continue today petitioning Rome, to have her canonized as St. Anastacia of Rio. There is a statue and a place of worship in Vas Lobo, where pilgrims flock to worship her. She has more than twenty-eight million followers, though I was surprised to find that most of the Brazilian's I have met have never heard of her.
She is exclusive to the poor of Rio and the descendants of slaves. Some link her image with a number of paintings by Etienne Victor Arago (b. 1755 d. 1855), a French watercolourist who traveled in Brazil sometime between 1817-1820. His known works portrayed gold mining slaves who were also forced to wear iron masks, so as not to hide or swallow gold nuggets while they were digging.
She died in Rio after years of agony, her remains were housed in the Church of Rosario, in downtown Rio, but disappeared after a fire. Anastacia became a religious myth, performing miracles, even until today. Many people continue to pray to her when they are sick. Then they are healed.
Punishment for slaves. Painting of African person with neck shackled and mouth muzzled. Jacques Etienne Arago. Castigo de Escravos, 1839. English: Punishiment for slaves. Português: Castigo de Escravo. Museu Afro Brasil (São Paulo).
Her history was miraculously recovered in 1968, when an exhibition to celebrate 90 years of the abolition of slavery was held in the Church of Rosario. In the back of the church was found a portrait of her by Arago. "As you can see, there are a few different accounts of her existence, of Anastacia, the slave girl. She would have been forgotten entirely if it hadn't been for a portrait by Arago.
Mystery is part of her story as it is part of the life of this French painter who sailed the seas between Australia and South America. There are conflicting tales as to whether or not Arago is buried in Paris or in Rio itself.
Human Rights are for all of us and slavery is not a condition for humanity. I continuously lived in Brazil from 1985 to 1992. Around 1987, a television news broadcast in Rio said authorities had found a farmer in the middle of nowhere in rural Brazil, who operated his farm with all his workers in chains. He repeatedly advertised jobs through the press in Sao Paulo and when anyone arrived to work, he made a slave of them, one-hundred and ten years after the abolition of slavery.
How can we be so unconscious as to not know about these things? How can we be apathetic to the conditions of others? I would like to put Anastacia into the history books, in Brazil and everywhere else. She represents the suffering of people that have been forgotten and are still being ignored today.
#The Story of The Legendary Icon Anastacia: Escrava Anastacia#Anastasia#brazil#Blue eyes#slavery#punishment
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ESTADÃO/ALIÁSDiegoEscrever é dar banho no mendigo que mora dentro de vocêCom uma Samsonite verde cheia de roupas, contos e poemas, elesobreviveu ao fim de um loucoromance, ao crack e à solid��o
Em São Paulo, a solidão é um miúdo de galinha esquecido no canto do freezer, mas também é um escritor de ressaca esperando no lobby de um hotel em Higienópolis. Check-out ao meio-dia é criminoso – principalmente quando o sujeito em questão foi dormir às 6h da manhã, depois de enfrentar um sarau de poesia e uma festa de black music na Vila Madalena. Quase um Mick Jagger em turnê. I can't get no satisfaction. Oh, no, no, no.
Diego Moraes, 33 anos, escreveu certa vez que o sonho dele era casar com uma jornalista do Estadão. Dançou. Não desta vez, mano. Agora é curar a noitada com soda limonada, subir no carro da reportagem e encontrar uma velha conhecida: a Praça da Sé. Marco zero da cidade. Lugar em que o hoje promissor escriba, a aposta mais garantida da temporada, já pediu esmolas e comida. A rua é um poeta lido em voz alta. Assim, desmistificado, o artista fala por meio da sua própria obra, misturando versos com respostas cruas, lirismo coado por uma ordinária conversa de bar.
E vai ser o quê, Diego? Vamos contar a história do herói redimido ou do anjo vingador? Ele ainda não tem certeza, mas fala de um insight quando estava no metrô, com os pés para além da faixa amarela de segurança, e o trem foi se aproximando da estação assim como uma vontade atrevida de se atirar. Imagina que lindo? Aquele barulho do metal. O choque do cidadão comum. O transtorno. O poeta que morou na rua se vingando da Cidade, ferrando com o dia de todo mundo. O corpo estraçalhado nos trilhos. O sangue. E pairando sobre tudo isso, no alto, uma placa onde estivesse escrito: CONSOLAÇÃO. O começo de uma lenda.
Respira. Lenda nenhuma. Morrer agora seria uma piada ruim. Vou morrer com uns 80 anos. Poeta bom é poeta morto. Não, não. Tá errado isso. Poeta bom é poeta gordo. Justo agora que as coisas começaram a acontecer, que uma editora importante acena com uma possibilidade de contrato, que tem livro novo pra sair, que umas meninas estão dando mole e uma graninha decente pode pingar. Escrevo para tirar meu nome do Serasa. 80% dos leitores do Dostoiévski estão com nome no Serasa.
Diego passa pelos pastores, pedintes, engraxates e malucos da Sé. Reencontra velhos personagens de Pedro Juan Gutiérrez, John Fante, Charles Bukowski e Plínio Marcos. Quantas vezes eu deitei nessa escadaria da Catedral usando minha mala Samsonite verde como travesseiro e consolo. Dormia pesado. Nunca sonhei. Só paranoia e medo de ser queimado. Na época, tinha esse lance de uns playboys queimando moradores de rua...
Um pouco antes dessa época, Diego morava em Manaus com os pais. Estudou até a sexta série e completou sua formação com um supletivo. Também ajudava o pai em uma gráfica e fazia pequenos bicos. Na adolescência, assistia muito à Sessão da Tarde e amava os filmes do Stallone. Foi vendo Rock, Rambo e Cobra que eu peguei gosto por frases, foi o começo da minha inclinação literária. Quando o Stallone diz (em Cobra) que “você é um cocô... e eu vou matar você” isso é poesia. Millôr e Nelson Rodrigues apareceram um pouco depois.
Em Manaus, conheceu uma garota em um bar/sorveteria. Uma Nina que não tem esse nome. Nina é um nome de literatura. Branquinha, olhos azuis e sardas. A mulher mais linda da cidade. Foi Nina quem ele beijou uma vez. Foi Nina que ele namorou. Foi Nina que inventou que queria uma vida nova em Barcelona. São Paulo seria apenas uma ponte. Só uma ponte, hahaha.
Quem tinha grana era a Nina. Foi ela quem vendeu o carro para bancar a viagem. Foi dela o plano de casar em São Paulo e depois partir para a Espanha. Eu ia para ser chapeiro, ter um subemprego qualquer. Quando o cara está apaixonado faz muita merda. A mãe do Diego foi contra. Não gostava da garota, dizia que aquilo não ia terminar bem, que ele iria se arrepender, jogar a vida fora, que... Tarde demais. Em março de 2003, Diego e Nina desembarcaram em São Paulo. Com ele, uma Samsonite verde cheia de roupas e contos.
Tinha um mundo inteiro aqui nessa cidade. Uma solidão do tamanho de Saturno para ser apreendida e absorvida. Foram morar na Aclimação. Descobriram o yakissoba da Liberdade, os botecos em que desconhecidos não se conversam e o crack. Não tão rápido assim, calma. Primeiro, ela queria um comprimido de êxtase. Fui atrás e me deram um placebo. Depois, corri atrás de pasta de cocaína. Pasta de cocaína? Me disseram para experimentar o crack.
Experimentaram. O crack bateu. Doce. Um vício instantâneo. Mais rápido que Miojo. Paranoia. Morte. Não tão rápido. Play it again. Eles ainda tinham Barcelona. O plano: se casar e bye, bye, Brasil. Só que o inconsciente cria suas próprias regras e armadilhas. Eu esqueci a minha certidão de nascimento em Manaus. Sem ela, não conseguiria me casar.
Nina virou o bicho, como alguém pode esquecer uma certidão de nascimento? Ela disse coisas pesadas, falou que ele tinha feito de propósito, que ele era um zero, um mané e outros petardos. O ar na casa foi ficando irrespirável. Muita droga. Muito crack. E a grana que ela tinha para se estabelecer em Barcelona já estava no fim. Diego foi expulso de casa. Pegou a Samsonite verde (com roupas e contos) e se mandou. No amor, a gente é sempre meio Keith Richards e Chimbinha.
Diego diz que foi andando da Aclimação para a Praça da Sé puxando a Samsonite guerreira. Escolhi a Sé porque me disseram que lá davam sopa e pão com queijo. Não queria ligar pra casa. Orgulho. Sei lá. Não queria assumir o fracasso. Fui pra rua e fui ficando.
Na rua, revirava lixo, bebia muito e passava fome... mas nunca roubou. Tinha medo. Por outro lado, nunca foi assaltado, nunca sofreu nenhum tipo de violência. Acho que essa São Paulo violenta só existe no programa do Datena. Conversava muito com os pregadores religiosos da Sé. Não encontrou Jesus. Ou talvez tenha encontrado Jesus por acaso, rapidamente, sem prestar muita atenção, sem dar muito papo. Quando você descobre que Deus é ironia, sua dor vira piada.
No frio, tinha duas opções: Corote ou albergue. Corote é o amuleto de quase todo vagabundo, uma cachaça que vem em uma garrafinha de plástico, que custa uns R$ 2 e que ajuda a disfarçar a fome e o frio. Mas, às vezes, o frio não pode ser derrotado. Daí, era a vez do albergue. Tinha que chegar antes das 17h. Pegar uma fila e torcer pra ter uma cama e sopa. No albergue, não tinha conversa. Cada um na sua. E dormia-se de olho aberto.
Diego começou a sofrer com abstinência de crack. E, principalmente, falta de comida. A fome dói. Não é uma dor espiritual. É uma dor física mesmo. Emagreci quase 30 quilos. Ia morrer. Nesse ponto, desisti. Liguei pra casa. Mãe, preciso de ajuda. Quando abraçou a mãe no aeroporto de Manaus, chorou. Eu estava salvo.
Salvo – e com a Samsonite verde. Dentro dela, seus contos. Os escritos que renderam o seu primeiro livro A Fotografia do Meu Antigo Amor Dançando Tango. Rodado na gráfica do pai. Esgotado. A publicação foi elogiada, embora algumas pessoas tenham pescado um certo sexismo em seus textos. Nunca agredi uma mulher. O cara que bate em mulher taca fogo no lugar onde podia morar. Destrói o leito onde podia repousar.
Uma vez, saiu na mão com um cara que disse que ele imitava o Bukowski. O mundo não precisa de outro Bukowski. Chega! Diego sabe disso. Ama o Bukowski, mas está mais para o lírico do que para o maldito. Ou um maldito lírico. Porrada em que fizer essa acusação. Ou em quem imitar o velho Bukowski.
A carreira foi ganhando corpo no mundo virtual. Com blogs, postes no Facebook, aforismos e polêmicas, a mitologia ao redor de Diego foi crescendo. Escrever esperando likes no Facebook é mais triste que pedir esmolas na rua. Sua autoficção chamou atenção das editoras. Com intervalos curtos, escrevendo muito, publicou na sequência A Solidão É um Deus Bêbado Dando Ré num Trator (Ed. Bartlebee); Um Bar Fecha dentro da Gente (Ed. Douda Correria); Eu Já Fui Aquele Cara que Comprava Vinte Fichas e Falava Eu Te Amo no Orelhão (Ed. Corsário-satã), Meu Coração É um Bar Vazio Tocando Belchior (Ed. Penalux) e um romance, ainda sem título, que já está apalavrado com uma grande editora.
Um relativo sucesso já pode ser sentido em Manaus. Lá, eu sou um Cazuza chegando em um bar do Leblon no sábado à noite.
O escritor Milton Hatoum, nascido em Manaus, leu apenas um poema de Diego, mas gostou do que viu. “Tem um ritmo de prosa, uma coisa que passa longe do regionalismo. É elaborado e tem muitas influências da cultura pop. O mais importante é que a crítica comece a olhar para uma produção que está acontecendo fora de São Paulo e do Rio.”
Em São Paulo, Diego voltou a desembarcar em novembro do ano passado, convidado para participar da Balada Literária, organizada pelo escritor Marcelino Freire. “Diego é um verdadeiro poeta. Um escritor único. Desses raros de aparecer. Porque tem verdade. Tem raiva lírica. Não tem pompas na língua. Nem papas no juízo. Leio um livro dele e sou capaz de colecionar versos, ativos, demolidores. Não gosto de parágrafos engomados. De literatura que veste gravata. Diego é inteiro e visceral no que faz. Veio para desconcertar. Como toda boa literatura deve ser: um motim. Uma fuga da mesmice. Avante, para o abismo”, garante Freire.
Parece a história do herói redimido, não é? Agora, ele volta para São Paulo, já tem leitores (que se deslocam de outras cidades para ouvir os poemas dele, na voz dele) e convites para frequentar os eventos “do meio”. Se está feliz? Não. É contra. Diz que a felicidade nunca escreveu um verso que preste. Tem raiva de poesia de autoajuda, de literatura cheia de bons propósitos e da necessidade de alguns autores de ‘passar uma mensagem’. Se quiser continuar escrevendo, vai permanecer flertando com a infelicidade.
E o amor? O amor é um erro lírico. Acreditam que o poeta sofre por amor. Eu só sofro quando acaba o conhaque. O resto é dor inventada. Diego não quer se apaixonar, diz não conseguir mais, que prefere a solidão, que é mais inspirador, e que já esqueceu a menina que ele batizou de Nina. Não quer saber mais da anestesia conjugal.
Mas ainda pode ser que ele seja o tal do anjo vingador, não é? Fica puto com a cidade que vende cerveja por R$ 12, que tem leitor dizendo que vai comprar o livro dele “só para ajudar” e escritores que se comportam como se estivessem no programa do Amaury Jr. Nunca dê as costas para um escritor em busca de fama. Aqui, ainda não se sentiu acariciado pelo sistema nem frequenta a Mercearia São Pedro (point dos escritores de São Paulo). Últimas notícias: poeta aparece com dinheiro em bar e surpreende fãs e leitores. Na cidade, ele é mais da turma do Mário Bortolotto, Marcelo Mirisola e do Marcelino Freire.
Literatura é um treco instável. Hoje você é o bacana do pedaço; amanhã, sabe-se lá. As melhores coisas da gente foram escritas para alegrar gavetas cheias de baratinhas que roem sonhos. Mas se tudo der errado, Diego tem um plano. Vai levar o hot-dog prensado para Manaus e ficar rico de verdade. Hot-dog prensado dá mais dinheiro do que poesia – e isso é uma coisa que não se discute.
No fim, olha lá ele sentado na escadaria da Sé, de novo. A sarjeta é Fiel. Não demonstra nenhuma emoção especial. Já colocou tudo no papel, já transformou o bagaço em literatura. Mas quanto da história dele é inventada? O que ainda não foi coado pela fantasia? Diego diz que passou por tudo isso em São Paulo, que o que escreve é feito de sangue e realidade. Mas nunca mentiu? Menti uma vez quando disse que saí com uma vencedora do prêmio Jabuti.
Pois é, quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços. Parece que o Diego quer as duas coisas, ser poeta e perder os braços. Dessa vez, foi só uma visita. Na próxima, pode ser que São Paulo tenha um novo escritor residente. O cavalo é um poeta que escreveu um troço bonito e saiu galopando. E assim, galopando, Diego voltou pra casa.
Por Gilberto Amendola - jornal O Estado de S. Paulo 23/01/2016 | 17h00
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Do ‘Rock ‘n Roll Radio’ ao Streaming: Uma Viagem pela Evolução do Consumo de Música
Nestes tempos digitais em que a música está a um toque, me bateu uma reflexão sobre o momento magnífico em que nos encontramos. Para aqueles apaixonados por garimpar clássicos, descobrir lançamentos e novidades do rock, estamos vivendo uma era mágica. Dispomos de diversas plataformas de streaming de áudio e vídeo que nos proporcionam satisfação irrestrita e ilimitada no acesso a álbuns, shows, informação e tudo mais que precisamos para saciar nossa avidez por consumir o melhor som, em qualquer estilo: Clássico, Hard, Metal, Indie, Glam, Punk, Grunge, Progressivo, Pop e tantos outros, de inúmeras bandas e artistas do universo do bom e velho rock ‘n roll.
Contudo, nem sempre foi assim. O caminho percorrido pelos exploradores de música, desde o analógico até o digital, das ondas de rádio ao streaming, envolveu diversos rituais, comportamentos, equipamentos e tecnologias diferentes e compõem uma linha do tempo, muito curiosa de se observar.
Desde muito moleque, sempre fui aficionado por música. Inicialmente, pelos sambas que tocavam nas rádios do Rio de Janeiro e na imensa vitrola de madeira do meu avô Pedro, as canções populares que ecoavam nas AM e FM, além daqueles artistas ainda mais populares, que se apresentavam em playbacks nos programas do Chacrinha ou do Bolinha. Não sei dizer exatamente quando o rock me abduziu, mas sei que foi pelas beiradas: A lembrança mais antiga vem dos solos do Pepeu Gomes na música ‘Eu Também Quero Beijar’, depois o impacto do álbum Thriller do Michael Jackson. Mas foi a partir do rock nacional dos anos 80, do Ultraje a Rigor e da Plebe Rude, que as portas para o fantástico mundo do Black Sabbath, Led Zeppelin, Ramones, The Doors, The Smiths, The Cult e uma lista infindável de singles, álbuns e outras gravações que jamais imaginei alcançar, foram abertas. Uma verdadeira experiência sensorial e cultural invadiu minha vida e, de lá pra cá, contribuiu para a construção do indivíduo que me tornei.
Fitas cassete e as primeiras playlists
A minha jornada para um consumo mais consciente da música começou com o rock nacional. Considero-me privilegiado por, naquela época, poder sintonizar a saudosa “Maldita”, a Fluminense FM, na frequência 94.9 MHz, assim que chegava do colégio e durante os fins de semana inteiros. Vejo isso como o marco zero desta linha do tempo. Gravar fitas cassete de discos emprestados pelos amigos e de programas especiais da rádio era a maneira que eu tinha para expandir meu catálogo. Adorava criar trilhas sonoras em fitas cassete, decorava os encartes com meus próprios desenhos e até presenteava os amigos com elas. Era o que chamamos hoje de ‘playlists’, mas, por agora, não vamos misturar as bolas e vamos manter a sequência.
Ainda na era do cassete, surgiu a onda das locadoras de CDs, que se tornaram um verdadeiro paraíso para alguém como eu, com muita sede de música, mas pouca grana para comprar tudo o que gostaria. Gravar minhas faixas favoritas em fitas Basf, Sony ou TDK se mostrou uma excelente alternativa.
Em meados dos anos 90, o rock estava no mainstream, com o Guns N’ Roses dominando e o grunge de bandas como Nirvana e Soundgarden influenciando uma geração inteira. No entanto, foi nessa época que deixei o Rio para viver na maravilhosa cidade de João Pessoa. Apesar das suas belíssimas paisagens, do povo hospitaleiro, da paz, da segurança e de tudo o mais, não havia nada parecido com a Fluminense para sintonizar o dial. Que solução encontrei? Criei meu próprio programa de rádio! E por que não?
Com o programa ‘Na Trilha! Rock’, transmitido pela Transamérica FM e financiado com a ajuda de corajosos anunciantes, tive a oportunidade de receber CDs tanto de gravadoras quanto de lojas de discos locais. Para aqueles álbuns que eu não podia levar para casa, a maneira de ter acesso às novidades era pedir consultoria ao vendedor ou ao proprietário da loja, utilizar o fone sempre disponível e dedicar um bom tempo em pé, curtindo os lançamentos para me manter atualizado.
Navegando nas Ondas do Rock: A Chegada das Rádios Web
Poucos meses após ser lançado, o programa ‘Na Trilha’ foi pro saco por questões comerciais, e a minha festa dos CDs grátis se foi junto com ele. Contudo, a internet já era uma realidade na vida das pessoas, e com ela vieram as rádios WEB. Assim, comecei a acompanhar a programação das rádios rock do Brasil e ao redor do mundo para ter acesso a novidades.
O Impacto do MP3
Mas a grande virada foi, sem dúvida, o MP3. Esse padrão de compressão de arquivos de áudio permitiu que eu tivesse todos os álbuns de referência da minha vida. Criei pastas com o nome de cada banda e de cada artista, na intenção de, enfim, realizar o sonho de ter à minha disposição, pelo resto da minha vida, todas as coletâneas possíveis. O problema é que, para alcançar este objetivo, os caminhos eram obscuros. Tive que recorrer a canais como The Pirate Bay e uTorrent. Algo que, presumivelmente, não deveria agradar muito aos meus ídolos.
O Desbravamento da Música na Era do Streaming
Enfim, chegamos aos dias atuais e, nem preciso dizer, os megabytes de MP3 que outrora julguei que seriam enterrados comigo foram apagados pela revolução do streaming. Se eu já me deleitava com os meus HDs abarrotados por horas e horas de demorados downloads de música, hoje as possibilidades são infinitas: novas bandas, novos álbuns e os clássicos, todos em alta qualidade, podem ser instantaneamente acionados com um clique no Spotify, Deezer ou similares. Shows com performances ao vivo de fases diversas dos meus grupos favoritos estão disponíveis no YouTube, que também me dá acesso a entrevistas atuais e antigas desses artistas que tanto admiro. Sem esquecer dos documentários e filmes sobre as biografias e os bastidores dos grandes ícones que estão ao nosso alcance nos catálogos da Netflix, HBO, Prime Video, entre tantas outras plataformas.
Finalmente, aquele então adolescente, caçador de música, depois de vencer uma longa caminhada, vive a melhor época de todos os tempos para consumir o melhor som por meio da tecnologia de streaming. Porém, ainda tem muita estrada pela frente, vamos seguir e ver o que o futuro nos reserva. Hey Ho! Let’s Go.
Bonus Tracks
“If you think it’s easy doin’ one night stands Try playin’ in a rock roll band It’s a long way to the top if you wanna rock ’n’ roll”AC/DC
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Velho - O Poder É Real
From The Live Album: Ao Vivo Em Jandira (2016)
[Black Metal]
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Random songs I've been listening to.
#girlblogging#im just a girl#music#metalhead#metal#spotify#black metal#metal bands#black n roll#goat rider#nekro cvlt desecration#velho#kwade droes#random bands#random songs
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Mons Veneris — Inversados d’Um Abismo de Podridão (Signal Rex)
Inversados d'Um Abismo de Podridão by MONS VENERIS
In some of the more deranged, dark corners of heavy music’s wide listenership, the appearance of a new record from Mons Veneris is cause for a strange variety of celebration. The inhabitants of those benighted corners (hello) usually don’t have to wait very long for their next freakish shindig — the unidentified entities involved in Mons Veneris are seriously prolific, presenting the world with dozens of releases, hyper-obscure and hard to endure as they may be. The past few years were a notable departure from that pace; between 2019 and 2021, Mons Veneris released only two EPs (including a S/T EP, reviewed here) and Mistérios Satânicos Disformes Infernais, an hour’s worth of unsettling, unpleasant improvisations. 2022 has been a return to form: two splits, an EP and now this forbiddingly noisy and to all accounts spiritually possessed LP, Inversados d’Um Abismo de Podridão. Cue the moaning monks in grimy cowls and light up the tarnished candelabra. Mons Veneris is back.
The band has indicated that Inversados d’Um Abismo de Podridão (for my fellow English speakers, roughly: “inverted out of an abyss of rot”) is offered in praise of Portugal’s first wave of black metal bands: acts like Summum Malum and Black Cross. The music Mons Veneris creates surely has relations to black metal, but it’s dimensions away from the sounds conventionally associated with the genre. The record opens with yawing, pitching drones; bells and vibes; lunatic falsetto chanting and harsh yelps of rage; when “Crueza Lúgubre” ceases its vertiginous sway, guitars and drums commence, but “As Garras do Velho Escrito” is still more invocation than song. The strings bristle and saw, drums are bashed, largely indifferent to concepts like rhythm and cadence. There are discernable patterns, but they seem designed to induce madness. If so, they begin to work as the noise goes on for over seven interminable, discomfiting minutes.
“As Garras do Velho Escrito” (mercifully, disappointingly) ends, but you’re still only ten minutes into the record. A lot more punishing dolor stretches before you, like hot planes full of spiked, battering affliction. Even if you enjoy this sort of thing, it’s hard to be prepared for songs like “Sê a Minha Morte” or “Discípulo do Mal,” which shift through varying modes of sonic deformity at considerable length. Mons Veneris doesn’t express its Satanic and misanthropic extremity through more familiar metal tactics, of “brutality,” “crushing heaviness” or “atmospheric darkness.” The band does violence to the principles of musicality themselves, twisting them into horrific forms. But if you can find the way in, there’s a seductive intensity to the coiling torsions and periods of hammering abandon. Nothing else is quite like a Mons Veneris record. Thank goodness for that, and then kill the lights and thank something more wicked and profane.
Jonathan Shaw
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Yvonne Character Development
BASIC INFORMATION:
· Name: Yvonne Anais Rutherford
· Nickname: None
· Birthday: September 29th
· Age: 23
· Gender: Female.
· Place of Birth: Porto Velho, California
· Places Lived Since: Porto Velho, California; Los Angeles, California (for college), London, United Kingdom
· Current Residence: Westminster, London, United Kingdom.
· Nationality: Dual British and American citizenship.
· Parents: Andrew and Constance Rutherford
· Grandparents: Hadrian Rutherford (paternal grandfather), Vittoria Vincenzi (paternal grandmother) Unknown maternal grandparents
· Aunts & Uncles: Cordelia Rutherford, Giulia Ruggiero (paternal aunts) David Rutherford (paternal uncle)
· Number of Siblings: Three. Gideon, Damon and Lara. Plus an unofficial sibling in Adriana.
· Relationship With Family: As with all things Rutherford, it’s complicated. She’s never had anything really resembling a relationship with Gideon or Lara and while things are getting better between her and Gideon, it’s still very much a competition between the sisters. Growing up she was always close with Damon despite the age difference, but lately it almost feels like there’s the beginning of a gap between them. While she loves Adriana and considers her a sister, the two are too different to get along without a buffer like Damon. Yvonne loves her parents and knows Andrew loves her (and thinks Constance probably loves her), but she knows she’s never been the favorite.
· Happiest Memory: Receiving her grad school acceptance. It was proof to herself that she could succeed and was sorely needed after her disastrous run with the Kings.
· Childhood Trauma: Not to the extent of her siblings, but Lara’s coldness to her the entirety of her life played a number on her.
PHYSICAL:
· Height: 5'4”
· Weight: 110lbs.
· Build: Slim.
· Hair Color: Black
· Usual Hair Style: Usually she wears her hair down, but she’ll braid it if she doesn’t feel like styling it and wears it in updos for events
· Eye Color: Light brown
· Glasses? Contacts?: Neither
· Style of Dress/Typical Outfit(s): Here
· Typical Style of Shoes: Light sneakers like Converse or Keds if she’s just running out and about, heels for events, and boots in the winter.
· Jewellery? Tattoos? Piercings?: She’s usually wearing a necklace and earrings to compliment her outfit of the day. Yvonne has two holes in each earlobe, her left daith pierced with a metal ring with a blue gem, and her right helix pierced.
· Scars: A small one under her chin from when she was six and tripped and tore it open on the floor in gym class.
· Unique Mannerisms/Physical Habits: None.
· Athleticism: A little above average. As a model her physique was watched like a hawk and Yvonne wasn’t about to let herself develop an eating disorder over something she doesn’t even enjoy.
· Health Problems/Illnesses: None.
INTELLECT:
· Level of Education: Attended a private school. Received her BA in Business Administration from the University of Southern California. Is currently working on a masters in Comparative Economics and Policy.
· Languages Spoken: English, French, Spanish, some Russian
· Level of Self-Esteem: Complicated. Yvonne knows she’s talented and smart and has potential, but most of the time it feels like no one else does, which eats at her.
· Gifts/Talents:
· Mathematical?: Yes
· Makes Decisions Based Mostly On Emotions, or On Logic?: Emotions
· Life Philosophy: “You can’t make everyone happy so you may as well try to make yourself happy.”
· Religious Stance: Agnostic
· Cautious or Daring?: Daring
· Most Sensitive About/Vulnerable To:
· Optimist or Pessimist?: Pessimist.
· Extrovert or Introvert?: Ambivert, but leaning toward extrovert.
RELATIONSHIPS:
· Current Relationship Status: In a (secret) relationship with Théo Chaussard. Jk not anymore. It’s the single life for her.
· Sexual Orientation: Heterosexual.
· Past Relationships: A few ex-boyfriends: Kamal Mirza (college), Jared Shao (Cávado Kings), Théo Chaussard
· Primary Reason For Being Broken Up With: Putting her family over the relationship
· Primary Reasons For Breaking Up With People: It was doomed
· Ever Cheated?: No
· .Been Cheated On: No
· Level of Sexual Experience: Probably about medium. She’s not a blushing virgin
· A Social Person?: Yes. As much as she doesn’t consider being a socialite to be a real career, Yvonne is a natural with people and can easily spend an entire night talking and laying on the charm when she tries.
· Most Comfortable Around: Damon, Théo, Leyla
· Oldest Friend: Probably Damon. Or her friend Carina from her Master’s program if we’re not counting family.
· How Does She Think Others Perceive Her?: Right now she thinks her family sees her as disloyal and not worthy of trust who needs to be watched at all times. To the outside world she thinks she just seems like another spoiled heiress.
· How Do Others Actually Perceive Her?: A kind girl who’s made a recent string of bad decisions but seems to be learning from her mistakes. A grieving sister.
SECRETS:
· Life Goals: To prove herself. To be more than just a model/socialite.
· Dreams: Supplanting Lara. The more time passes the less certain she is that will ever happen. Providing a happy life for her kid.
· Greatest Fears: Failing. Again. Her kid feeling like an outsider in the family like she does
· Most Ashamed Of: Falling for Théo
· Secret Hobbies: Knows how to knit and some basic ballroom dancing
· Crimes Committed (Was she caught? Charged?): Drug dealing, never caught. Accidental attempted manslaughter, confessed to Adrian and Melissa, never caught my law enforcement or charged
DETAILS/QUIRKS:
· Night Owl or Early Bird?: early bird
· Light or Heavy Sleeper?: Light, especially now.
· Favorite Animal: Red pandas
· Favorite Foods: Pizza, chicken noodle soup, hamburgers
· Least Favorite Food: Olives
· Favorite Book: The Prince by Niccolo Macchiavelli,
· Least Favorite Book: Twilight by Stephanie Meyer
· Favorite Movie: Moulin Rouge
· Least Favorite Movie: The Matrix
· Favorite Song: Do I Wanna Know – Arctic Monkeys
· Favorite Sport: Figure skating
· Coffee or Tea?: Coffee.
· Crunchy or Smooth Peanut Butter?: Smooth
· Type of Car She Drives: Yvonne doesn’t have one
· Lefty or Righty?: Righty.
· Favorite Color: Blue
· Cusser?: Slightly
· Smoker? Drinker? Drug User?: No. Yes, but not anymore. No.
· Biggest Regret: Her relationship with Théo and everything that resulted, especially shooting Johnathan (that said she already loves and wants the baby)
· Pets: none
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Confira a tradução da matéria de M. Shadows para a Kerrang!
A equipe do Suporte Sevenfold traduziu de maneira COMPLETA a entrevista de M. Shadows dada à Kerrang e que foi divulgada ontem, dia 30. Nela, o vocalista fala sobre sua família, sobre seus ídolos, como foi lidar com 2020, o ano em que tudo parou, e muito mais.
Confira a tradução:
Ao contrário de tantas bandas e artistas este ano, 2020 não afetou tanto os planos do Avenged Sevenfold. Os metaleiros de Huntington Beach têm trabalhado na sequência de The Stage (2016) há algum tempo, mas de forma bastante casual ultimamente: “É como, ‘Quando podemos, nós podemos’”, o frontman M. Shadows fala tranquilamente à Kerrang! Hoje, ele explica por que não houve esforço para terminar o material que já estava ainda este ano.
No entanto, o quinteto – completado pelos guitarristas Synyster Gates e Zacky Vengeance, o baixista Johnny Christ e o baterista Brooks Wackerman – não saiu totalmente da grade nos últimos 12 meses. Eles distribuíram brindes aos fãs como um incentivo à quarentena quando foi decretado o isolamento, e também lançaram o incrível combo de DVD/CD de 2008, Live In The LBC e Diamonds In The Rough, digitalmente pela primeira vez – que conta com cinco faixas adicionais. O mais importante, no entanto, é que o vocalista se posicionou no verão e mostrou seu apoio ao movimento Black Lives Matter, com um desabafo comovente sobre o que a comunidade do rock e do metal deveria fazer nestes tempos estranhos e difíceis.
Aqui, um M. Shadows extremamente otimista reflete sobre o ano de 2020 e dá uma dica do que virá do A7X quando chegar finalmente chegar o momento.
Como tem sido seu ano – sua família e amigos conseguiram se manter seguros e saudáveis? “Sim, sabe, o ano que eu acho que foi ótimo – eu tenho estado muito com a família, com as crianças, com a banda. Tivemos alguns amigos que pegaram coronavírus, e alguns ficaram em estados piores do que outros, mas nenhuma morte ou algo muito sério. As pessoas pegam, ficam doentes e ficam em quarentena – então tenho certeza de que é a mesma coisa para todo mundo, é apenas aleatório [alguns ficam graves, outros não].”
Em sua visão pessoal, como você descreveria 2020? “Tem sido positivo para mim, embora eu tenha começado o ano perdendo meu ídolo, Kobe Bryant; ele morreu em um acidente de helicóptero, e isso foi uma loucura. E então havia o coronavírus e os lockdowns. Mas estou apenas tentando permanecer positivo e ser grato a cada dia. As crianças não tinham frequentavam a escola e, por mais insano que fosse estar em chamadas do Zoom com professores e tudo, era realmente muito positivo porque tínhamos que passar muito tempo juntos. Normalmente, se você está na estrada [em turnê] e em quartos de hotel e as crianças estão na escola, você não consegue vê-los, então estou muito grato por poder passar os últimos anos com eles. Então, para mim, tem sido positivo.”
Basicamente, ser pai e pai de família em tempo integral este ano te ensinou alguma coisa? “Sim, embora eu não saiba se é algo em uma frase de efeito rápida! Sério, isso só me deixou grato por ter tempo, mas também me fez perceber que a coisa da banda não é tão importante; é tudo sobre sua família. Ser forçado a ficar em casa foi realmente muito bom para todos nós, porque seguir em frente vai nos fazer pensar sobre como agendamos as turnês, quanto tempo ficaremos fora, como vamos agregar a família... Eu acho que tem sido muito bom para nós em nível humano colocar as coisas em perspectiva sobre o que é importante.”
O que você pensa sobre o mundo ter parado da maneira que foi? “Bom, acho que os EUA deveriam ter feito um trabalho melhor! A verdade é que se tivéssemos feito mais (e de uma maneira melhor) estaríamos numa situação melhor que a atual. É que, infelizmente, há diferentes visões políticas e ideologias e, para mim, é só ouvir os cientistas, compreender o que temos de fazer: usar a máscara e fazer tudo que estiver ao nosso alcance [para evitar o contágio]”.
Voltando ao início de 2020, havia algum plano para o Avenged que precisou ser adiado? “Não havia itinerário! Recebemos ofertas para fazer coisas que não íamos fazer, então isso tem sido bom, porque não faríamos nada de qualquer maneira. Nós apenas não estávamos querendo; íamos apenas trabalhar no álbum, e então quando o álbum estivesse pronto, faríamos shows. Neste ponto, o álbum ainda não está pronto, então realmente não há muito acontecendo conosco! Nós passamos muito tempo juntos e estamos trabalhando em algumas coisas, e quando isso for feito, vamos ligar para algumas pessoas e dizer: ‘Ei, vamos fazer alguns shows’”
Você se dedicou a ser criativo este ano, ou foi mais o tipo que fez as coisas quando parecia adequado fazê-las? “Sabe, sempre fiz quando me sentia bem. Já faz um tempo que escrevemos um disco e a maior parte dele já foi escrita. Mas aí nós meio que fizemos uma pausa, e então seria como, ‘Ei, vamos nos reunir dois dias esta semana’, em vez de cinco ou seis. Apenas começou a ficar mais casual. Então gravamos muito casualmente e – como eu disse – ainda estamos no meio disso: ainda temos todas essas coisas que não podemos fazer. Ainda estamos tentando juntar as seções de cordas, e nosso mixer é mais velho e sei que eles [pessoal de estúdio/gravadora] não querem que ele viaje agora por causa do COVID. Então, mesmo que fizéssemos nesse momento, não conseguiríamos mixar. Portanto, não estamos nos preocupando com isso, sabe? É como, ‘quando pudermos, poderemos’. Mas agora, não podemos (risos)”
Você divulgou uma declaração da banda sobre não querer lançar um álbum até que a turnê voltasse. Foi uma decisão unânime ou algum de vocês estava pensando em acelerar as coisas e lançar um álbum enquanto as pessoas estão em casa? “Não, ninguém quer lançar o álbum se não pudermos fazer uma turnê. A realidade é – e ninguém quer ouvir isso – nos dias de hoje, o rock'n'roll leva muito tempo para ser feito: você sabe, será um disco de três anos para ser feito. E se lançarmos esse álbum e ficarmos presos por mais um ano, por mais que as pessoas não queiram acreditar nisso, eles não vão dar a mínima para um álbum que foi lançado um ano antes, quando chegar a hora para fazer turnê. E então, se vamos levar dois ou três anos para escrever um álbum, não vamos lançá-lo se não pudermos tocá-lo ao vivo. Nós sabemos que a expectativa não estará lá quando os shows chegarem. Você vê isso todos os dias – se você olhar para o iTunes ou Spotify e ver como tudo passa rapidamente, é apenas semanal para o próximo lançamento e para o próximo sucessivamente. Se você apenas pensar em lançar um álbum em agosto e não sair em turnê até agosto, as pessoas não querem ouvir essas coisas, mas não vão se importar; eles vão ficar tipo, ‘Qual é o próximo?’ Assim que o disco do Gojira, ou o novo disco do Metallica, ou o novo disco do Megadeth for lançado, eles não vão se importar com o que saiu no ano anterior. Nossa coisa toda é: se vai levar três anos para fazer um álbum, vamos ter certeza de que poderemos tocá-lo ao vivo e as pessoas vão ficar animadas com isso.”
Houve alguns álbuns incríveis este ano que provavelmente foram esquecidos muito rapidamente. Como todos nós estamos fazendo a mesma coisa todos os dias, não estamos necessariamente absorvendo tudo por completo, e então simplesmente seguimos para a próxima coisa [a fazer/ouvir]. “Total. Temos muitos amigos que lançaram discos e eles dizem, ‘Bem, queremos levar isso aos fãs porque é um momento difícil’, mas você precisa pensar sobre isso em termos de: se os fãs não podem assistir ao vivo, e eles não podem sair e interagir de forma que soe importante... é apenas uma escolha pessoal, eu acho, como banda. Há outros motivos, mas só queremos ficar animados com tudo e não queremos ficar em quarentena e, um ano depois, sair e dizer ‘Ei, lembra daquele disco antigo? Vamos tocá-lo!’”
Você mencionou seções de cordas que ainda não foram gravadas. Isso implica que as coisas estão indo na mesma direção do The Stage e que há um grande material em andamento? “Bem, tivemos cordas (nesse ponto, uma explicação, o entrevistador e Matt estão falando de instrumentos além de guitarra) em todos os álbuns, mas o [novo] álbum não se parece em nada com o The Stage – é um caminho completamente novo e não se parece em nada com nenhum trabalho que fizemos. É tudo o que direi sobre isso: é exagerado e muito eclético e selvagem!”
Há algo mais que você gostaria de ter feito neste ano? “Não para mim pessoalmente. Estava saindo de uma lesão vocal, então pude fazer tudo o que precisava em termos de trabalho, e ter esse ano a mais foi realmente muito benéfico. A única coisa pela qual me sinto mal são as crianças, sem escola, acampamentos, sem esportes... Isso é realmente o que me importa. Para mim, tenho 39 anos, fiz muita coisa já – posso relaxar em casa por um ano, não estou preocupado com isso!”
Então você não desenvolveu habilidades em como fazer um pão de banana ou coisas assim? “Não, não! Honestamente, estava e ainda estou cantando em média seis horas por dia. Duas horas pela manhã, duas ao longo do dia e duas horas a noite. Então tenho treinado muito canto. Estou trabalhando muito para ter certeza de que não vou cair em velhos hábitos, a fim de proteger minha voz. Isso tem sido importante para mim. E todo o resto do tempo tem sido podcasts, alguns livros – não estou aprendendo uma nova língua e nem nada, mas eu deveria... Agora você fez eu me sentir mal (risos). Mas inicialmente, quando entramos na quarentena eu estava tipo ‘vou fazer todas essas coisas e será incrível!’, mas depois de algumas semanas eu estava ‘nah, vou só jogar videogame e curtir!’”
Quem é o seu maior herói de 2020? “Bem, eu perdi meu maior herói, que era Kobe, mas acho que LeBron James tem sido muito legal; gosto que ele seja muito ativo socialmente e esteja realmente empenhado em sua causa. E não só isso, mas ele ganhou um campeonato para o Lakers! Mas mais do que isso, apenas em um nível social, ele realmente se posicionou e expressou seu lado naquilo em que acredita, e eu acho muito legal. E, também, isso é muito vago, mas eu diria que todos os professores [são heróis também] – todos os professores dos meus filhos mudaram para o Zoom e estão tentando ensinar as crianças e continuam a trazer nossos jovens para algo positivo... Quero dizer, eles são incríveis, porque eu sei que é dificílimo para eles.”
Você esse ano expressou suas opiniões em um artigo de opinião sobre Black Lives Matter. Como foi para você? “Foi bom. Éramos muito antagônicos quando estávamos começando como banda. Eu sou realmente um bom amigo de Fat Mike agora e sempre rimos disso, mas éramos como a mensagem anti-NOFX – eles iriam lá e tentariam fazer as crianças votarem, e nós ficaríamos tipo, ’Por que você está tentando fazer com que jovens de 16 anos da Warped Tour votem? Foda-se!’ Éramos muito antagônicos e percebemos isso agora. Ainda temos pessoas na banda que têm opiniões diferentes, mas eu não poderia sentar lá e assistir tudo isso desabar, especialmente quando as pessoas pensam em nós como uma banda de direita – nós não somos, e isso me deixava louco, e à noite eu não conseguia dormir com isso. Muitos dos meus amigos e até mesmo membros da família são de raças diferentes, e vejo como eles são tratados, e eu precisava dizer algo. Tive permissão da banda e disse: ‘então, eu tenho que escrever isso, caras’. E eles foram totalmente favoráveis a isso. Você quer estar no lado certo da história, e para mim era como: ‘devemos nos preocupar com isso porque somos todos humanos.’ E é por isso que eu realmente queria colocar isso para fora. Acho que perdemos uma quantidade enorme de seguidores no Instagram naquele dia, o que foi muito engraçado ver como o mundo é louco, né? Só por dizer ‘Black Lives Matter’ as pessoas vão cancelar você, e isso é hilário. Mas achei interessante, e foi bom desabafar o que sinto e sentir que estou do lado certo da história.”
Entrando em 2021 – especialmente após as eleições nos EUA – você tem esperanças quanto ao futuro? “Eu me sinto esperançoso! Como planeta, temos muito em que trabalhar e há debates sobre todas essas coisas, mas a realidade é que temos que trabalhar em tudo juntos – da globalizaç��o à pobreza ao aquecimento global. Esses são problemas mundiais que temos que resolver. Estou feliz que, como nação, estaremos lá em breve, espero, e veremos o que acontece. Todos nós temos que fazer nossa parte, e nos Estados Unidos está tudo tão polarizado agora, você não pode nem falar com ninguém sobre nada. Existe uma divisão política que é simplesmente insana, sabe? Tipo, ‘Oh, você está usando uma máscara? Você é uma ovelha.’ ‘Oh, você está fazendo isso? Você é isso.’ É uma loucura. É um momento difícil, com certeza, mas espero que possamos trabalhar juntos. Eu me sinto bem – eu sou uma pessoa otimista e esperançosa, eu acho!”
Fique ligado no Suporte Sevenfold para mais traduções como essa!
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