#velho Jeff
Explore tagged Tumblr posts
Video
youtube
Jeff Paul - Na Moral
0 notes
Text
MASTERLIST DE FCS TAILANDESES : MOÇOS !
Se está buscando fcs novos para seus personagens, por que não dar a chance para os fcs tailandeses? Existem opções lindíssimas para representar todos os tipos de personagens! Pensando nisso, após o cut, reuni 72 garotos tailandeses que permitem o uso de sua imagem; ia colocar se tinha resources disponíveis ou não, mas optei por colocar apenas o instagram já que muitos tem hunts, mas não estão disponíveis. Essa lista vai ser atualizada conforme junto novos nomes ou os atores ficam mais velhos, porque alguns são de 2003, então acho melhor esperar um pouco.
AJ Chayapol Jutamat, ator, 2001 (Gêmeo de JJ Jutamat)
Aou Thanaboon Kiatniran, ator, 2000
Apo Nattawin Wattanagitiphat, ator, 1994
Bambam Kunpimook Bhuwakul, membro do GOT7, 1997
Bible Wichapas Sumettikul, ator, 1997
Billy Patchanon Ounsa-ard, ator, 1994
Book Kasidet Plookphol, ator, 1996
Boss Chaikamon Sermsongwittaya, ator, 1999
Boun Noppanut Guntachai, ator, 1995
Bright Vachirawit Chivaaree, ator e cantor, 1997
Chimon Wachirawit Ruangwiwat, ator, 2000
Dew Jirawat Sutivanichsak, ator, 2000
Drake Sattabut Laedeke, ator, 2000
Dunk Natachai Boonprasert, ator, 2001
Earth Pirapat Watthanasetsiri, ator e cantor, 1994
Fluke Natouch Siripongthon, ator, 1996
Fluke Pusit Ditaphisit, ator, 1997
Force Jiratchapong Srisang, ator, 1997
Fort Thitipong Sangngey, ator, 2000
Frank Thanatsaran Samthonglai, ator, 2000
Gun Atthaphan Phunsawat, ator e apresentador, 1993
Heng Asavarid Pinitkanjanapun, ator, 1997
James Supamongkon Wongwisut, ex-ator e cantor, 1999
Jeff Satur, ator e cantor, 1995
Jimmy Jitaraphol Potiwihok, ator e doutor, 1994
JJ Chayakorn Jutamat, ator, 2001 (Gêmeo de AJ Jutamat)
Joong Archen Aydin, ator, 2001
Junior Panachai Sriariyarungruang, ator, 1996
Kao Noppakao Dechaphatthanakun, ator e modelo, 1994
Khaotung Thanawat Rattanakitpaisan, ator, 1998
Lay Talay Sanguandikul, ator, 1995
Louis Thanawin Teeraphosukarn, ator e cantor, 2000
Mark Pakin Kuna-anuvit, ator e ex atleta de badminton, 1998
Mark Sorntast Buangam, ator, 1992
Max Kornthas Rujeerattanavorapan, ator, 1993
Mike Chinnarat Siriphongchawalit, ator e economista, 1993
Mile Phakphum Romsaithong, ator, 1992
Mix Sahaphap Wongratch, ator e cantor (ex membro de boyband), 1998
Nani Hirunkit Changkham, ator, 1997
Nat Natasitt Uareksit, ator, 2002
Neo Trai Nimtawat, ator e jogador de basquete, 2001
Net Siraphop Manithikhun, ator, 1997
New Thitipoom Techaapaikhun, ator, 1993
Nichkhun Buck Horvejkul, membro do 2PM e ator, 1988
Nine Naphat Siangsomboon, ator, 1996
Nodt Nutthasid Panyangarm, ator, 1993
Noeul Nuttarat Tangwai, ator, 1999
Non Ratchanon Kanpiang, ator, 2001
Nunew Chawarin Perdpiriyawong, ator e cantor, 2001
Ohm Pawat Chittsawangdee, ator, 2000
Ohm Thitiwat Ritprasert, ator, 1997
Pavel Naret Promphaopun, ator, 1997
Peat Wasuthorn Chaijinda, ator, 1997
Perth Nakhun Screaight, ator e modelo, 1994
Perth Tanapon Sukumpantanasan, ator e cantor, 2001
Pond Naravit Lertratkosum, ator, 2001
Prem Warut Chawalitrujiwong, ator, 1998
Satang Kittiphop Sereevichayasawat, ator, 2001
Sea Tawinan Anukoolprasert, ator, 1999
Seng Wichai Saefant, ator, 1999
Sing Harit Cheewagaroon, ator, 1997
Tay Tawan Vihokratana, ator, 1991
Tonnam Piamchol Dumrongsoontornchai, ator, 1996
Toptap Jirakit Kuariyakul, ator, 1994
Tor Thanapob Leeluttanakajorn, ator, 1994
Tum Warawut Poyim, ator, 1993
Tutor Koraphat Lamnoi, ator e youtuber, 2000
Win Metawin Opas-iamkajorn, ator e cantor, 1999
Winny Thanawin Pholcharoenrat, ator, 2000
Wynn Pawin Kulkaranyawich, ator, 1996
Yim Pharinyakorn Khansawa, ator, 2000
Zee Pruk Panich, ator, 1992
#♡ · 🖼 : fc help#♡ · 🍁 : masterlist#♡ · 🎀 : rinn talks a lot#♡ · 🌸 by sakura#thai fc#♡ · 🇹🇭 : thai verse#fc help#rp br
31 notes
·
View notes
Text
Olhando pela porta, eu vejo a chuva cair
Sobre as pessoas de luto
Desfilando em um velório de tristes relações
Conforme seus sapatos se enchem de água
E talvez eu seja jovem demais
Para impedir que um bom amor dê errado
Mas hoje à noite você está na minha cabeça, então nunca se sabe
Estou acabado e faminto pelo seu amor
Sem meios de me satisfazer
Onde está você hoje?
Meu bem, você sabe o quanto eu preciso
Jovem demais para esperar
E velho demais para me libertar e correr
Às vezes um homem perde o controle
Quando pensa que deveria estar se divertindo
E sendo cego demais para enxergar o dano que causou
Às vezes um homem precisa acordar para descobrir que, na verdade
Ele não tem ninguém
Então eu vou te esperar, e vou sofrer
Algum dia verei seu doce retorno?
Ah, será que algum dia vou aprender?
Amor, você deveria me procurar
Porque não é tarde demais
O quarto é solitário, a cama está arrumada
A janela aberta deixa a chuva entrar
Sofrendo no canto está apenas
Quem sonha em te ter com ele
Meu corpo se contorce e anseia por um sono
Que nunca vai chegar
Nunca termina
Meu reino por um beijo no ombro dela
Nunca termina
4 notes
·
View notes
Text
Assistir Filme Silverado Online fácil
Assistir Filme Silverado Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/silverado/
Silverado - Filmes Online Fácil
Estrelado por Kevin Kline, Scott Glenn, Danny Glover e Kevin Costner como os quatro heróis involuntários que têm em seu caminho a esquecida Silverado, a cidade em que seus pais vivem e que foi tomada por um xerife corrupto e por um cruel ladrão de terras. Está em suas habilidades com as armas a salvação da cidade. Mas primeiro eles têm que tirar uns os outros da cadeia e aprender quem são seus verdadeiros amigos. Graças ao seu visual autêntico e ao elenco espetacular que ainda inclui Rosanna Arquette, John Cleese, Brian Dennehy, Jeff Goldblum e a ganhadora do Oscar, Linda Hunt (melhor atris coadjuvante em O Ano em Que Vivemos em Perigo, 1983), esta excitante aventura do Velho Oeste crua uma nova geração de fãs do Western e ganha o status de 'clássico moderno'.
0 notes
Text
DIAS 9- 10 DE SETEMBRO DE 2023 : FIM DE SEMANA SOLITÁRIO NUMA CASA VAZIA . REVER A 7a DE MAHLER QUE, DIRIGIDA POR VIOTTI, ABRE A TEMPORADA DA GULBENKIAN . WESTERN HISTÓRICO NA FOX MOVIES .: exceptuando breves saídas para olhar o mar e compras inevitáveis ,passei este fim de semana sozinho na casa vazia . Nesse vazio imenso leio menos e ouço menos música . Gasto mais tempo a recordar . De qualquer modo estive a rever a 7a sinfonia de GustavMahler que abre a temporada da Gulbenkian . La estarei no dia 14 para escutar a orquestra sob a batuta de Lorenzo Viotti na única visita do maestro a Lisboa nesta temporada .A “nossa” colecção de CD’s revela os sinais do tempo e da humidade de Colares e foi impossível ouvir a histórica gravação de Simon Rattle com a Orquestra Sinfónica da Cidade de Birmingham por defeito do CD irreparável . Felizmente as plataformas de streaming Spotify e IDAGIO tem 84 registos ! Não posso deixar de recomendar a gravação de Kirill Petrenko com a Bayerisches Staatsoper Orchester que é necessário juntar à lista das imprescindíveis ! .Na 7a sinfonia , Mahler viajou em direção a um reino de "música pura", explorando um caleidoscópio de matizes, tanto em termos de textura como de linguagem harmónica. Petrenko, descobre todas as tonalidades, todas as camadas desta paisagem musical, assegurando que nenhuma pedra é deixada por virar. Nao deixem de ouvir .!. “Na televisão a FOX Movies volta a apresentar de 1 a 17 de Setembro uma colecção de Westerns .Escolhi e assinalo True Grit um clássico com o titulo em Portugal de “A velha raposa “.True Grit e um Western de 1969 dirigido por Henry Hathaway, com John Wayne no papel do U.S. Marechal Rooster Cogburn, Glen Campbell como La Boeuf e Kim Darby como Mattie Ross. É a primeira adaptação cinematográfica do romance de mesmo nome de Charles Portis de 1968. O guião foi escrito por Marguerite Roberts. Wayne ganhou um Oscar pela sua actuação no filme. Quarenta anos depois um remake dos irmãos Coen com Jeff Bridges no papel do velho, gordo, alcoólico e meio cego marechal Rooster Cogburn voltou a ter grande êxito .Aconselhado .
).
Em 1880, Frank Ross, do Condado de Yell, Arkansas, é assassinado e roubado por um empregado , Tom Chaney. A jovem filha de Ross, Mattie, viaja para Fort Smith, onde contrata o envelhecido marechal do EUA Reuben "Rooster" J. Cogburn para prender Chaney. Mattie ouviu dizer que Cogburn tem "verdadeira coragem". Mattie ganha o dinheiro para pagar negociando cavalos . Ela paga a Cogburn para encontrar e capturar Chaney, no Território Índio (atual Oklahoma)..
0 notes
Text
Não é como se aquele, que depois de buscar muito, alcançasse, em algum momento, a luz. Este é o velho mito e sonho da iluminação.
Você é a luz. E pela luz, quero dizer a luz da atenção, consciência, do ser. Você é aquele que percebe pensamentos, sensações no corpo, que sente alegria ou tristeza, você é único e o lugar onde a vida acontece.
Você é o lugar onde a respiração sobe e desce, Você é quem você sempre procurou. A própria tentativa de entender esse mistério, e toda confusão envolvida no processo, é em si mesma sagrada.
Aquele que busca não alcança a luz, o buscador já é iluminado e simplesmente aparece na luz.
— Jeff Foster
0 notes
Text
Ana Nina serial killer creepypasta
O Nick tinha 12 anos e era fã da Nina the killer. Por isso ele chamava sua irmã de Nina. Mas o nome da irmã dele é Ana e ela tem 17 anos.
Na escola uma garota chamada Claudia dava uma surra no Nick todos os dias. Então a Ana, vendo seu irmão ser agredido, pensava :
_A Claudia é forte, eu queria ser igual ela.
Na aula de artes, a Ana tinha que pintar um button. Ela pintou a letra N no button e entregou pro Nick usar.
Um dia a Claudia surrou o Nick e quebrou o button.
A Ana foi até o posto de combustível e pediu pra um frentista idoso dar uma garrafa de gasolina pra ela.
_Pra que você quer gasolina ?
_Pra matar uma garota que quebrou o button que eu fiz pro meu irmão.
Depois do fim das aulas a Ana jogou gasolina na Claudia e fósforo. Depois que a Claudia morreu queimada , a Ana pegou um facão, cortou a barriga do cadáver e devorou o estômago da Claudia.
Quando chegou em casa, o padrasto da Ana mandou ela dar-lhe um beijo no rosto.
_Você tá com um hálito de quem comeu carniça, sua porca maldita.
Ele deu uma surra nela com o cabo da vassoura.
Ana foi até o posto pedir gasolina. Ela chegou em casa, espalhou gasolina por tudo , tocou fogo e gritou pro seu irmão e pra sua mãe fugirem .
Mas eles não conseguiram fugir e morreram queimados junto com o padrasto dela.
No outro dia a Ana foi até o posto e o frentista disse pra ela :
_A polícia tá procurando você. Por isso você tem que queimar a cara pra ninguém reconhecer você.
_Será que �� bom queimar a cara ?
O frentista tocou gasolina e água sanitária e um fósforo no rosto, e queimou a cara. Depois a Ana fez a mesma coisa .
O dono do posto de combustíveis chamou uma ambulância pra eles.
Um dia um policial foi falar com o frentista no hospital e perguntou pra ele :
_Estão dizendo que você dava gasolina pra uma estudante matar a colega dela, o padrasto e a mãe dela, e o irmão. Por que você fez isso ?
O frentista cantou :
_"Ela me domina, é assassina. Ela gosta de gasolina."
A Ana viu que a polícia tava no hospital e fugiu.
Agora que ela tava com a cara queimada e branca igual tinta branca, ela achava que não ia conseguir ter um namorado.
Por isso ela invocou o Jeff the killer e ele surgiu e resolveu ser o namorado dela.
Mas a Ana tinha ficado viciada em comer carne humana, por isso ela sempre ia até o posto pedir gasolina pro velho frentista. E depois incendiava as pessoas, cortava a barriga delas e comia o estômago e o coração.
Um dia o Homicidal Liu foi visitar o seu irmão Jeff the killer e perguntou :
_Cadê a sua namorada Ana Nina ?
_Foi encontrar um frentista pra pedir gasolina .
_Como é que você deixa sua namorada encontrar-se com outros homens ?
O Jeff cantou:
_"Ela é assassina, e me domina. Ela gosta de gasolina."
A Ana disse pro frentista :
_Eu jácomi vários estômagos e corações de pessoas jovens. Agora vou matar você pra descobrir qual é o gosto do estômago de um velho.
_Tá certo.
_Você não vai tentar fugir ?
_Não. O meu organismo tá totalmente infectado pelo protozoário Pallidum, e a bouba está num estado muito avançado. Agora os antibióticos não resolvem mais. Eu prefiro ser assassinado por uma canibal bonita do que morrer de bouba no hospital.
_Se seu corpo tá tão infestado de protozoários, eu não quero.
Ela foi indo embora e o frentista cantou pra ela :
_"Mata-me depressa porque já mataste a minha ilusão."
Uma semana depois ele morreu de bouba. O coveiro não enterrou no cemitério pra não contaminar a terra com todos aqueles protozoários e jogou o cadáver no aterro sanitário da cidade.
Um cara invocou a Ana e ela surgiu na casa dele.
_Oi, Ana Nina. Fiquei sabendo que o frentista que entregava gasolina pra você matar as pessoas, ele morreu de bouba. Vai lá no meu posto.
A Ana começou a ir nesse posto pegar gasolina.
Um dia o dono do posto viu isso e com uma serra elétrica ele serrou o braço do frentista.
_Como é que você teve coragem de dar minha gasolina pra aquela canibal ?
O frentista cantou :
_"Ela me domina. É assassina. Ela gosta de gasolina."
0 notes
Photo
Bem-Vindo, @yul_teerayut! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Teerayut Suwannarat. Faceclaim: Jeff Saturn - cantor. Nascimento: 06/03/1995. Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. Ocupação: Atendente em barraquinha do mercado municipal e músico nas horas vagas. Bairro: Nohak-dong.
BIOGRAFIA
Teerayut nunca foi uma pessoa com ambições extraordinárias. Não era alguém que desejava muito e também não sonhava com nada além de ter um bom emprego e condições boas o bastante para uma vida confortável, ainda assim, a última coisa que esperava era parar em uma cidade quase fantasma na Coreia do Sul.
A vida do jovem nunca foi cheia de regalias. Estar em uma família de classe baixa, com outros quatro irmãos e um tio acomodado que estava sempre ali pedindo favores e dinheiro emprestado, esse do qual nunca mais viram um único baht de volta, o fazia dentro de uma realidade muito comum para pessoas pobres, um ambiente em que todos constantemente necessitavam abrir mão de seus desejos, trabalhar cedo e se virar em mil para conseguir conciliar tudo. E, mesmo assim, era um lar muito amoroso, cheio de companheirismo e um suporte, tanto dos pais, quanto dos irmãos, que nunca deixaram Teerayut desistir de sua grande paixão, a música.
Foi aos 19 anos, quando finalmente se formou na escola e passou a trabalhar em tempo integral no pequeno restaurante de seus pais, também aproveitou para investir mais em seu lado artístico. Usava o tempo livre que lhe restava no fim de cada dia para cantar, tocar e gravar alguns dos covers que pareciam bons o bastante, apenas para si, inicialmente. Foi seu irmão mais velho que sugeriu postar tudo em um canal no YouTube e a ideia acabou se tornando o que mudaria a vidinha pacata de Yut.
Um ano depois do seu primeiro vídeo, seu canal já chegava a marca de quase 100 mil inscritos e uma quantidade de visualizações considerável. Dessa vez foi seu irmão mais novo que mostrou a ele a função de monetização e, a partir dali, conseguiu ganhar uma renda extra, boa o bastante para que economizasse para partir para uma nova etapa da sua vida. Com o incentivo da família, Yut saiu pela Ásia, tocando pelas ruas movimentadas e ganhando alguns trocados por onde passava, enquanto também ganhava mais seguidores para o seu canal.
E como ele acabou se tornando residente na Coreia e indo morar logo em Sokcho? Talvez por ingenuidade ou talvez por pura idiotice. Um garoto que vivia em uma pequena comunidade em que todos se conheciam e se ajudavam, tinha tendência a confiar demais em quem não devia e, bem, isso junto a milhares de promessas de sonhos concretizados só poderia terminar em um golpe. Em 2019, todas as suas economias se foram com um homem maldoso e lhe restou apenas a vergonha de dizer a sua família que voltara a ser um homem quebrado. Sokcho, pelos baixos valores devido a pouca demanda, foi a solução que encontrou até que conseguisse se reestabelecer e, infelizmente, demoraria bem mais tempo do que imaginou, afinal, isso tudo lhe caiu logo após a promessa de pagar os estudos do caçula da casa.
Apesar de tudo parecer um completo caos, houve um lado positivo — ao menos, tentava pensar assim. Foi somente com tudo isso que conheceu uma senhorinha gentil e muito amigável que estendeu a mão a ele no momento em que mais precisava. Deixou que ele ficasse em um quartinho de seu apartamento, que antigamente era de seu filho que há pouco se mudara para Seul, por um preço quase simbólico e deu a ele um emprego em uma de suas barraquinhas de peixes no mercado municipal. Não era a vida que esperava estar vivendo nesse ponto, mas, definitivamente, não era de todo ruim.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Tripofobia e talassofobia.
0 notes
Text
Our thing
Sinopse: Onde Harry e S/n tem uma briga boba..
Emparelhamento: Namorado!harry x Leitora.
Aviso: Angust, fofo no final.
"Está arrumando as malas?" Ela dizia sentada em sua cama enquanto tentava ler, apesar de seus olhos estarem mais vidrados no que Harry fazia quando entrou no quarto às pressas.
" Sim" Ele respondeu jogando uma bolsa na cama com algumas blusas dentro. "Jeff acabou de me ligar, tenho que estar em uma reunião amanhã cedo em New York."
"Que horas ele te ligou ?" S/n levantou-se um pouco frustada. "Baby, você voltou antes de ontem e já vai partir de novo?"
"Agora amor, quando estava lá em baixo." Ele disse chegando perto passando a mão pelos cabelos dela. "Eu sei que mal cheguei e já estou saindo, mas eu preciso babe e volto logo, prometo."
"Sempre isso." Ela se afastou. "Nossa cama está sempre vazia, você nunca está em casa, estou tão cansada disto." Ela saiu do quarto batendo a porta atrás de si.
S/n sempre quando ficava chateada, ela se trancava na mini biblioteca. —A que ela e Harry, fizeram questão de ter quando compraram a casa.
"Querida eu preciso ir, não quero viajar sem me despedir, por favor abra essa porta." Harry bateu minutos antes de partir.
Mas ela não abriu.
_______________________________
Os três dias longes de casa foram o inferno para Harry, se odiou por tê-la deixado, ele queria poder ficar, não ter toda essas brigas bobas com com S/n que só desgastavam a relação.Para ela também esses dias não foram nada fácil, sentiu-se tão culpada por ter sido egoísta, mas quem poderia condená-la? Estava sempre se sentindo tão só, esquecida, deixada de lado.
Mesmo com toda a culpa, S/n não cedeu a todas as maneiras que Harry tentou contatá-la para se desculpar, foi difícil não ligar depois das mensagens e ligações arrependidas dele, mas no fundo talvez ela tivesse um pouco de direito de estar assim então não se rendeu.
"Amor? Está em casa?" Harry chamou ao adentrar à cozinha, em uma das mãos segurava sua mala de viagem e a outra um lindo buquê de lírios.
Infelizmente para ele o local estava vazio, Harry deixou sua mala sobre o balcão, foi até a dispensa pegou um vaso, colocou às flores com um pouco de água dentro e pôs sob a mesa. Subiu às escadas na tentativa de encontrá-la em algum dos quartos, mas não a viu.
Convencido que ela não estava em casa voltou para sua bolsa e tirou um livro embrulhado de presente para S/n, era algo que sempre faziam. — Cada cidade que visitavam sem o outro traziam de lembrança um livro, às vezes era de um autor desconhecido da cidade sobre ficção ou até livro de culinária para fracassarem na tentativa de serem ótimos cozinheiros, mas nunca se tratava da história ou conteúdo daquelas páginas, mas de uma tradição, uma coisa única para chamar de "nosso" isto significava muito para eles.
Com passos pesados pelo cansaço ele esforçou-se para chegar a mini biblioteca, o ambiente um pouco mais escuro que o resto da casa, encontrava-se com uma luz fraca vindo do abajur ao lado do pequeno sofá marrom. O coração dele apertou-se ao entrar e vê-la lá, encolhida ao sofá, um fino cobertor cobria seu corpo, um livro velho ao seu colo enquanto dormia profundamente.
Harry sentou-se ao chão à observando, suas mãos atreveram-se acariciar as mexas do cabelo dela e a fizeram despertar.
"Me desculpe, eu não quis acordar você." afastou-se.
"Achei que chegaria amanhã." Sentou-se para encará-lo confusa.
"Terminei mais cedo." Suspirou cansado. " Senti sua falta." Ela não respondeu. " Baby, me perdoe, eu sei que nunca tenho estado presente o quanto você merece e precisa que eu esteja, só me a chance de reparar isto." Ele pegou suas mãos."S/n você é a mulher da minha vida eu te amo, eu odeio ficar mal com você."
"Eu também odeio isto Harry, sabe como eu odeio ficar falando essas coisas para você? Isso dói em mim também!" S/n segurou forte as mãos dele, àquela altura a saudade havia falado mais alto que suas mágoas. "Eu odeio brigar com você, mas quase não o vejo em casa e não me toca a semanas, quase esqueci como é ter você comigo." Às gotinhas salgadas e quentes caiam sob a pele do rosto rosado dela.
"Meu amor não diga isto, não me esqueça de mim." Ele debruçou-se sobre o colo dela. "Eu apenas tenho sido um idiota egocêntrico."
" Tudo bem meu amor, às vezes nós erramos com intenções boas, isto não nos torna uma pessoa ruim, eu também errei em me trancar aqui, fui imatura e egoísta, me perdoa." O puxou para juntar-se à ela." Apenas vamos prometer que nunca mais chegaremos a este ponto de novo?"
"Eu prometo, nunca mais." Ele lhe deu um selinho."Então, eu trouxe algo para você." Harry entregou o livro que estava no chão.
"Você se lembrou?" Ela pulou em seus braços para um longo beijo." Obrigada por não esquecer da "nossa coisa"
"Eu nunca esqueceria, mesmo que um dia nós não estivéssemos mais juntos eu ainda vascularia às livrarias para deixar um livro a sua porta e manter nossa promessa."
"Céus, você é o homem certo."
Gostou? Deixe um Feedback, não seja tímido, ele é importante para mim💕
#senhora styles#styles#one direction#1d imagines#harry#imagineshot onedirection#imagines one direction#harry styles#imagine harry styles#harry styles fic#harry styles wattpad#harry styles writing#harry styles wallpaper#harry styles fluff#daddy harry styles#harry styles concept#harry styles masterlist#harry styles blurb#harry styles drabble#harry styles angst#harry styles x s/n#harry styles x y/n#harry styles x you#harry styles x reader#harry styles and reader#harry styles imagines#harry styles fanfic#harry styles fanfiction#harrystyles
59 notes
·
View notes
Photo
Acolhemos orgulhosamente ARCHIBALD AJAY SHARMA em nosso corpo docente! Ele é um LICANTROPO que leciona na Casa APOLLO aos 33 anos. Ele pode passar a impressão de ser SOLÍCITO e SEVERO, e talvez você o confunda com o padrão RAYMOND ABLACK, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
s t o r y .
Acredita-se que o clã Sharma é o mais antigo dos grupos de lobisomens do sul asiático, destacando-se por verem a licantropia como algo divino. Desde sempre convivem com padrões, que, antigamente, acreditavam que os lobos eram deuses e faziam até mesmo sacrifícios na lua cheia para agradá-los. Com o passar dos séculos, os costumes foram mudando, mas nunca abandonaram aquela filosofia: não havia nada de errado com os Sharma, e nem haveria se continuassem abraçando quem verdadeiramente eram.
Archibald, o caçula de três filhos, nasceu na primeira geração americana da família, que decidiu imigrar para os Estados Unidos a fim de estender sua crença aos licantropos do continente. Instalaram-se perto de Boston, em um grande terreno transformado em uma vila própria para acolher qualquer licantropo que desejasse se juntar a alcateia, e fundaram o Downward Dog Spa tanto para obterem renda quanto para oferecerem serviços relaxantes ao seus. Muitos dos membros do clã passaram a focar suas carreiras na área da saúde a fim de contribuir com o negócio da família, e Archibald não foi diferente. Assim que formou-se em Nevermore, buscou educação em universidades padrões para conquistar um diploma em Medicina Veterinária e seguir até o doutorado com sua pesquisa voltada aos lobos. Em segredo dos padrões, claro, especializou-se cada vez mais em licantropia.
Aos trinta anos, Archibald era um grande nome na veterinária e zoologia norte americana, fazia pós doutorado e dava aulas em Harvard, tornou-se uma celebridade dentro da academia. Por outro lado, sentia-se insuficiente, inútil para seu povo. Foi quando decidiu enviar um currículo para a escola que havia o formado: Nevermore. Não pensava que seria aceito, tanto por estar distante de ensino de excluídos quanto por incluir algumas exigências na sua aplicação, só mudaria de emprego caso fosse livre para ensinar a filosofia Sharma da licantropia e pudesse continuar suas pesquisas, desta vez sem segredo da instituição. Para a sua surpresa, Larissa Weems o recebeu de braços abertos, e Archibald mudou-se para Jericho.
i n f o .
MBTI: ISFJ-T.
Alinhamento: Neutro.
Astros: Sol em Virgem, Ascendente em Touro, Vênus em Touro e Marte em Capricórnio.
Qualidades: Solícito, leal, altruísta, inteligente, sensível, esforçado.
Defeitos: Teimoso, parcial, severo, introvertido, arrogante, sobrecarregado.
Licantropia: Archibald, como todos em seu clã, considera a licantropia uma bênção dos deuses e tenta incorporar essa visão quando ensina seus alunos sobre os lobos, desmistificando a ideia de que seria uma maldição. Também tem uma preferência clara pelos alunos da mesma espécie, e cuida de todos durante a lua cheia, para que tenham uma experiência menos desconfortável, dentro do possível.
Dom: Transformação controlada. Os Sharma, possivelmente por conta de sua antiga ligação sagrada com a licantropia, são capazes de controlar sua transformação. Tanto na lua cheia quanto fora dela, Archibald pode escolher transformar-se completamente em lobo ou apenas parte dele, como as garras, os dentes ou até mesmo o nariz para farejar algo.
Disciplinas: Vampirismo e Licantropia, Bioquímica, Medicina Criptozooa, Medicina Veterinária e Criptozoologia.
Inspirações: Carlisle Cullen, Severus Snape, Derek Hale, The 12th Doctor, River Song, Annalise Keating, Jeff Winger.
t r i v i a .
Archibald tem dois irmãos mais velhos, Robert Ranjan e Nathaniel Navin, sendo o primeiro o “alfa” da alcateia. Ele, no entanto, não acredita que seja um termo válido cientificamente e se recusa a se referir ao irmão dessa forma.
Para se manter em forma (e calmo), faz aulas de yoga e muay thai.
w a n t e d .
Ezgi e Guadalupe, por qualquer motivo que seja, aceitaram dividir uma grande casa em Jericho com o colega de trabalho Archibald, que acredita ser incapaz de morar sozinho depois de passar a vida inteira com uma família tão grande. ( F/M/NB )
Muse C foi reprovado várias vezes por Archibald e guarda um grande rancor do professor, ajudando de bom grado para manter sua fama de carrasco. ( F/M/NB )
Sisi tem muita dificuldade em aceitar a licantropia, mas Archibald está determinado a convencê-lo de que não é algo ruim. ( F/M/NB )
Muse E pretende fazer seu projeto de pesquisa com Archibald como seu orientador, por isso age como o famoso aluno puxa-saco. ( F/M/NB )
Muse F já está sendo orientado por Archibald em seu projeto de pesquisa e tem uma relação bastante conflituosa com o professor, que costuma exigir demais dos alunos, especialmente orientados. ( F/M/NB )
Muse G é um vampiro que percebe como Archibald se esforça para esconder o desgosto que tem da espécie rival e adora provocá-lo para tentar arrancar uma resposta mais agressiva. ( F/M/NB )
Nerissa adora flertar com Archibald e se diverte testando os limites, já que ele nunca percebe a intenção por trás das palavras um pouco mais do que gentis. ( F/M/NB )
Muse I e Muse J já foram aprovados em algumas disciplinas que Archibald leciona e, em troca de uma bolsa oferecida pela instituição, passaram a trabalhar como monitores, ajudando-o a arrumar o laboratório, corrigir trabalhos e tirar dúvidas de alunos após as aulas. ( F/M/NB )
15 notes
·
View notes
Text
JEALOUS
Aquele em que ele não suporta a ideia de vê-la com outro homem
Com a figura pálida de Eddie agarrada firmemente a sua cintura, a jovem atriz atravessou o Red Carpet direcionando caras e bocas aos paparazzi. O recente casal de Hollywood possuía grande apelo do público, uma vez que a química entre eles incendiava para além das telonas. Não era surpresa que fossem o assunto principal daquela noite.
Apesar da recente carreira no cinema, S/N já estava habituada em ter o nome brilhando nos mais importantes veículos de comunicação. Seu antigo - e longo - relacionamento com um astro pop lhe garantiu alguns minutos de uma atenção indesejada. No pós término, nenhuma pessoa em sã consciência almeja ter de explicar incontáveis vezes o motivo para fim do enlace.
Diferente do atual momento que vivia, o noivado com Harry Styles possuía um "Q" a mais. Os amigos mais próximos costumavam dizer que ambos partilhavam algum tipo de conexão cósmica. E - mesmo tendo sido uma decisão conjunta - superar o rompimento foi uma missão especialmente dolorosa, que refletiu em todas as áreas de sua vida. Ainda há quem defenda a teoria de que questões mal resolvidas pairam sobre eles, o que soa bastante aceitável, dadas as circunstâncias.
Já acomodado dentro do salão principal, o homem de olhos cor de esmeralda capturou o exato momento em que S/N/C e Eddie Redmayne adentraram sorridentes naquele cômodo. Ele teria cutucado Jeff - que estava posicionado na cadeira ao lado - e comentado o quão deslumbrante a ex-parceira estava na ocasião, se não fosse por sua péssima escolha de acompanhante.
Próximo de completar dois anos desde o afastamento, o filho mais novo de Anne ainda sentia o coração palpitar, sempre que a moça estava por perto. Mas, naquele ponto, seu incômodo físico dizia mais a respeito da irritabilidade que sentia com o novo par, do que sobre a presença dela em si. O desejo que tinha era o de atravessar até eles a passos largos e gritar na cara do outro que ela ainda o pertencia. Uma atitude repugnante e deveras infantil, deve-se ressaltar.
No tocante às emoções da atriz, nada transparecia em sua face. A plenitude com que ela encarava a situação, foi resultado de longos dias de preparação. Partilhar algum ambiente com o ex-noivo sempre exigia um pouco de atuação, vinda de sua parte.
- Esse vestido te deixou extremamente sexy, baby girl. - O namorado sussurrou-lhe ao pé do ouvido. - Preciso confessar que estou louco para tirá-lo de você.
A palmada desferida por Eddie na nádega esquerda da moça, não passou despercebida por Harry, que sentiu o sangue ferver.
Como fogo e pólvora, bastavam poucos olhares para que S/N e o parceiro entrassem em combustão. Desde o primeiro dia, a relação era regada por muito tesão e necessidade de contato físico. Destoando da imagem recatada que sustentou durante o antigo noivado, a Brasileira e o Britânico mantinham uma postura bastante obscena, uma vez que suas "escapadas" em locais públicos, volta e meia eram noticiadas por algum tabloide.
- Completamente deselegante. - Grunhiu Harry. A voz rouca carregada com a mais genuína irritação. - Veja, Jeff. S/A agora permite ser apalpada em meio a um evento desse porte.
- Embasado por nosso extenso período de amizade, afirmo com tranquilidade que sua revolta não está ligada à falta de classe dos dois. - A risada de escárnio soou pelos lábios do outro. - Você estaria calmo se fosse a sua mão na bunda dela.
De fato, o problema central girava em torno de quem executava o ato. O cacheado teria dado seu dedo mindinho, apenas para trocar de lugar com o premiado ator. Visualizar outro homem tocando o corpo curvilíneo da moça era quase como ver seu pior pesadelo ganhando vida.
- Esse cara deve ter uns 40 anos. - Os globos oculares do homem reviraram, em sinal de desdém. - Nunca fiquei sabendo do apreço dela por homens tão mais velhos.
- Na verdade, ele tem 49, H. - Jeff parecia se divertir com a situação. - Talvez ele seja o Daddy dela.
Como em uma pane elétrica, a mente de Styles estagnou. O horror e a descrença tomando seu semblante, denotando aos demais o real estado de espírito.
Na época em que estiveram juntos, foi Harry o responsável por tomar a virgindade da menina. O sexo entre eles sempre foi bastante caloroso, mas, sem grandes aventuras. Por ter sido o primeiro em sua cama, o pop star desfrutou de uma faceta mais tímida de S/N. Imaginá-la naquele nível de vulgaridade com outro homem o deixou próximo de ter um ataque, em meio aos convidados.
- Você desgraçou minha vida com uma única frase, Jeff. - Declarou Styles, saltando para fora da cadeira. - Vou precisar de uma dose considerável de álcool para suportar essa noite. Obrigada por isso!
Cordialmente, S/S e Redmayne cumprimentavam cada um dos presentes. O carisma era um traço marcante da personalidade dos atores. Até mesmo a equipe do ex-parceiro recebeu um largo sorriso, partindo da mulher. A aparência de um casal maduro e bem resolvido se fez presente, principalmente quando ele a incentivou a ir até o bar dizer "oi" ao antigo membro da One Direction, que virava a terceira ou quarta dose de whisky.
Em um caminhar sincronizado, a dupla Hollywoodiana se dirigiu até o cantor semi bêbado. Enquanto este, clamava aos céus para que eles estivessem sendo encaminhados ao banheiro, localizado centímetros à frente de onde ele se encontrava.
- Olá, Harry. - Proferiu a moça, quando já estavam suficientemente próximos. - Uma bela festa, não?
- Oi, Sunflower. - O apelido carinhoso foi escolhido a dedo pelo homem. - Este deve ser seu novo namorado. Acertei?!
- Sim. Aliás, é um prazer conhecê-lo, Harry. - Eddie ignorou o tom hostil na fala do outro. - Sou um grande admirador de seu trabalho.
- Mas, que fã ilustre.
Embora Eddie fosse cortês demais para retribuir qualquer tipo de má conduta, S/N capturou com facilidade o desconforto de seu acompanhante. Styles, por outro lado, aparentava estar cada vez mais disposto a alfinetá-los, mesmo que de maneira sutil.
Tudo sobre Redmayne tirava a paz de Harry, o excesso de educação, a fala mansa e até mesmo a forma como ele agarrava a sua garota. Disparado, o ser mais irritante com que ele já teve de lidar. Afinal, qual dos dois teria sido a péssima ideia de ir até o bar para iniciar aquele diálogo?
Em outras oportunidades, o cantor já havia estado na presença da brasileira. E - apesar de pisar em ovos - nunca se sentiu tão desconfortável. Desfrutava em primeira mão o desprazer de vê-la ao lado de outro alguém, sendo exibida como um troféu. Styles sentia-se morto por dentro e o gosto amargo do ciúmes queimava seu palato.
- Bom, nós passamos aqui apenas para dizer "olá". - A mulher interveio, incomodada com o silêncio desagradável que se instaurou. - Foi bom te ver, H.
- Oh! O prazer foi todo meu, Lovie. - As palavras eram cuspidas sem filtro. - Adorei conhecer você, Eddie. Quem sabe podemos marcar um jantar, todos juntos. Hum?!
Rapidamente - e sem direcionar mais respostas - o casal se dissipou como fumaça. Em uma saída pouco convencional, seria comum que o cacheado não se atentasse ao paradeiro de ambos. Todavia, atentamente, ele se focou no segundo exato em que após um beijo duradouro, Redmayne rumou em direção a uma mesa, enquanto a namorada traçou o caminho até o Backstage.
Se estivesse 100% sóbrio, Harry jamais teria tomado a decisão de seguir a atriz. Entretanto, com altas porcentagens de álcool correndo por sua corrente sanguínea, só se deu conta do que fazia, quando já estava a meio metro de distância da mesma. Esta, por sua vez, conversava ao telefone com o empresário, no local mais reservado que a solenidade poderia oferecer.
Paciente como era, o cantor esperou que a ligação fosse desfeita. Mas, quando a jovem a atreveu a retornar para o salão, o seu corpo musculoso fez barreira, a fim de mantê-la ali.
Não havia um plano traçado, ou um objetivo final. A mente confusa de Harry apenas queria impedir que ela retornasse aos braços do "rival".
- O que você está fazendo aqui, H? - Questionou, trêmula.
Fosse pela surpresa, ou pela presença do homem à sua frente, S/N sentia as pernas vacilarem, quase como se tivessem se transformado em gelatina. Aparentemente, só conseguia manter a postura quando estava preparada para tal feito, do contrário, sua estrutura era facilmente abalada.
- Sabe, eu não gostei nada de ver aquele cara pegando na sua bunda. - Um passo após o outro, ele a encurralava cada vez mais. - Por acaso, você esqueceu quem é único que pode lhe tocar, Lovie?
A certa altura, a jovem atriz sentia-se péssima por ter seus muros indo ao chão pela confinidade que se estabelecia. Uma construção de incontáveis meses desabando em segundos. A sensação de fraquejar a deixava ainda pior, sempre que lembrava que Redmayne - um amante extremamente doce e bondoso - a esperava do lado de fora.
- Harry, se me der licença...
Ao contrário do pedido da mulher, Styles ficou ainda mais junto de seu corpo. Pouco tempo após sua fala, os lábios rosados dele já se encontravam sobre os dela, em uma pressão gostosa e pouco sutil.
As mãos ornamentadas por grossos anéis foram atrevidas o suficiente para passear pelas curvas sinuosas da Brasileira. E se deleitando da sensação, ela era incapaz de afastá-lo. Especialmente quando deve o decote profundo do vestido invadido e os seios arredondados massageados com uma delicadeza ímpar.
Tanto Harry, quanto S/N, tinham um corpo como brasa viva. O desejo era latente. O membro duro do rapaz estava dolorido dentro das calças sociais, enquanto a boceta avermelhada da garota cotejava em necessidade. Após 24 meses sem aquele toque, ambos ansiavam um pelo outro, como uma pessoa perdida no deserto anseia por água.
- Oh, Lovie! Eu quero tanto lhe foder agora. - Sussurrou desinibido, enquanto distribuía beijos pelo pescoço dela. - A cada ano você fica ainda mais deliciosa. Como é possível?
Na falta de uma resposta, o cacheado achou o incentivo que precisava para seguir com as investidas. Posteriormente - quando já se encontrava agachado - usou os próprios ombros de apoio para as coxas roliças da mulher, enquanto adentrava a parte debaixo do vestido desta com seu rosto, descobrindo que ela se encontrava sem nenhuma peça íntima.
A visão da boceta sem pêlos o fez salivar; as fantasias mais voluptuosas vindo à tona, sem aviso prévio. Que cena absurdamente satisfatória era enxerga-lá completamente encharcada, implorando para ser chupada e invadida.
Gemidos pouco discretos escapavam pela boca da moça, quando sentiu o clitóris sendo tocado pela língua macia do outro. Com habilidade e destreza, movimentos circulares eram realizados, dando a ela a sensação de estar tocando o céu. Por mais incrível que Eddie fosse na cama, ninguém fazia um oral como o de Harry Styles.
- Céus! Eu te odeio, H. - A estrela de Hollywood brandou, empurrando o quadril ainda mais em direção ao rosto do ex noivo. - Você é um maldito! Eu preciso tanto gozar.
Acatando a ordem, o longo dedo indicador da mão direita do cantor foi introduzido dentro da vagina apertada da jovem, levando-a a ver estrelas debaixo de uma área coberta. O orgasmo foi abrasador o suficiente para descompassar a respiração, acelerar o coração e embaralhar os pensamentos.
- Eu só preciso que você se apoie aqui. Está bem? - Instruiu o rapaz, a colocando sobre um amontoado de caixas de som. - Empina bem essa sua bundinha deliciosa pra mim, Sunflower.
Entorpecida pelo gozo recente, ela o obedeceu. Enquanto Harry tratava de se livrar da calça vestida, ela prontamente se posicionou, dando a ele a melhor das visões. O longo vestido agora estava na altura do estômago, amassado e com alguns fios se soltando da costura. Seria difícil explicar sua situação mais tarde, isso é fato; mas, tudo o que ela queria era sentir o membro grosso do outro sendo socado em seu interior.
- Sabe, você é uma putinha muito malvada. - Disse ele, depositando uma mordida na nádega direita dela. - Vou estar em você até que esteja cheia com o meu leitinho. Okay?!
E o cacheado assim o fez; a dança erótica dos corpos e a forma como ela rebolava em seu pau o tirava de órbita. Acolhido por aquela gruta melecada, sentia cada vez mais o tesão crescendo e explodindo em seu abdômen. Ela estava ainda mais gostosa do que ele se lembrava.
Agarrado ao penteado da antiga noiva, Styles a puxava para trás, dando acesso ao pescoço já bastante marcado. Com a mão livre, ele apalpava os seios com bicos enrijecidos, deixando-a ainda mais alucinada. Ambos não pareciam se importar com a possibilidade de serem pegos, com os problemas do passado, ou com a vida que tinham fora daquela bolha; como animais, só estavam se importando com o próprio prazer. Tapas estralados, gemidos e palavras de baixo calão era tudo o que podia ser ouvido ali.
Entre uma estocada e outra, Harry sentiu um cl��max se aproximar. E - a julgar pela forma com que a boceta estava se apertando em volta dele - sabia que a moça o seguiria nessa empreitada. Logo seu esperma espesso escorria para fora dela, como água corrente.
- Droga! - Resmungou a mulher. - O que acabou de acontecer aqui?
- Nós transamos, lovie. - Era o primeiro momento da noite em que ele parecia estar realmente se divertindo. - Eu precisava que você soubesse quem é o seu homem.
- Como vou explicar a Eddie meu estado? Ele não merece isso, H.
- Shiu! Me dê cinco minutos para fingir que esse cara não existe. Por favor!
Com trajes embolados e cabelo desfiado, a dupla atirou-se em meio ao chão em uma tentativa de recuperar o fôlego perdido. O ex One Direction não perdeu a chance de aninhar a moça em seu peito, enquanto lhe acariciava a face. Além do sexo, sentia imensa falta dos momentos de chamego.
- Isso foi tão errado. - Choramingou ela. - O que eu faço agora?
- Fica comigo. - Um beijo casto foi depositado no topo da cabeça de S/N. - Deixa esse cara e volta pra mim. S/A, eu não vou suportar te ver com mais ninguém.
- Consegue imaginar a confusão que isso vai causar?
- Pouco me importa, desde que você seja somente minha. - As palavras eram sussurradas ao pé do ouvido. - Eu amo você, S/N/C. O maior erro da minha vida foi te deixar partir. Eu morro sempre que ele pega na sua mão.
- Quando foi que você ficou tão ciumento, Sr. Styles? - Gracejou a moça, ignorando por um segundo a avalanche de sentimentos que o discurso lhe causou.
- Diga que será minha e me poupe de uma coleção nova de cabelos brancos, querida.
- Eu também amo você, H.
Abraçados em meio ao caos dos bastidores, os dois jovens já não se importavam mais com a atitude inconsequente, ou com os parceiros que teriam de dispensar para estarem juntos. Foi necessário apenas um pouco de uma coragem insana e um toque de irresponsabilidade, para voltarem ao lugar de onde nunca deveriam ter saído; os braços um do outro.
May
59 notes
·
View notes
Text
Best Friends (parte 3)
The car ride: Aquele em que não tem lugar para todo mundo no carro.
Aproximadamente 1400 palavras.
Masterlist.
//
“Você só pode ‘tá de brincadeira, Niall.” Harry quase gritou com o amigo -- em comemoração ao seu aniversário de 27 anos, Niall convidou todos os seus amigos mais íntimos para uma semana em sua casa em Müllingar, na Irlanda, estariam presentes Dylan, Harry, Jeff, Sarah, Mitch, Mila, S/N e alguns outros que chegariam nos próximos dois dias, ele havia pensado em tudo, menos no carro que os levariam de Dublin até sua casa, que ficava há 1 hora de carro dali. “Nós estamos em 8, Niall. Como você quer que todo mundo entre em um carro que foi feito para 6?” Perguntou indignado com a burrice do amigo que em poucas horas ficaria mais velho.
“Por que ao invés de reclamar você não começa a pensar em uma solução, uh?” Niall perguntou desapontado consigo mesmo e irritado com Harry. Ele é o aniversariante, merece tratamento especial, mesmo quando a situação é claramente sua culpa. Sim, eles poderiam apenas chamar um táxi, mas toda a viagem era um segredo, e se um deles fosse flagrado por paparazzis, todos os planos do grupo iriam por água abaixo.
Eles ficaram em silêncio até que Jeff começou a falar: “Sarah pode ir no meu colo, e já que Mila está com o tornozelo torcido ela pode ir na frente por ser mais confortável.” Ele disse e todos concordaram -- todos estavam extremamente contentes por Mila, mesmo depois de ter se machucado em um acidente doméstico, ter conseguido se reunir com eles, ela faria muita falta. “S/N pode ir no colo de Dylan.” Jeff completou resolvendo o problema.
“Não!” Harry interveio rápido e todos os olhos voltaram para ele. “Hum… Dylan disse que estava com algumas dores antes de descermos do avião…” Ele completou fazendo Dylan encará-lo confuso.
“Foi só uma dor de cabeça, eu já tomei analgésico.” O loiro explicou, antes que seus amigos ficassem preocupados. “Já passou pessoal.”
“Mas… Mas é melhor prevenir, não é?!” Harry continuou com um riso nervoso sem olhar ninguém nos olhos.
“Hum…” Jeff ponderou. “Então ela pode ir no seu colo Harry.” Continuou tentando resolver de uma vez por todas a situação -- apesar do voo da Inglaterra a Irlanda ser relativamente curto, ele estava extremamente cansado e tudo o que Jeff mais queria era chegar logo em Müllingar e dormir por algumas boas horas.
“Sim!” Harry respondeu um pouco rápido demais com um sorriso no rosto. “Quero dizer… Ok, tudo bem.”
Assim que 6 deles estavam sentados confortavelmente no carro foi a vez de S/N e Sarah tomarem seus lugares no colo dos rapazes -- Sarah foi a primeira das duas a entrar, estava junto com Jeff a tanto tempo que foi fácil encontrar a posição mais confortável no colo do namorado, era o lugar mais preferido no mundo; já com S/N foi um pouquinho diferente, os dois eram amigos há muitos anos e há alguns meses atrás aquilo seria tão natural para eles quanto para Jeff e Sarah, mas apesar de não se arrependerem nem por um segundo dos beijos trocados no pub semanas atrás, não podiam negar que havia uma tensão diferente pairando sobre eles.
“Oi.” S/N disse assim que achou a posição mais confortável possível no colo do amigo. -- suas costas estavam coladas ao peito do rapaz e a parte de trás de sua cabeça encostada no ombro dele, Harry conseguia sentir o aroma do shampoo de morangos que ela usava se misturando ao perfume doce da pele da garota -- ele sorriu a olhando, sua boca a centímetros da dele, e tudo que ele conseguia pensar era na última vez que estiveram tão próximos assim.
“Oi.” Ele respondeu sorrindo. Harry não conseguiu resistir e deixou um beijinho na pontinha de seu nariz e riu quando ela enrugou o mesmo com a sensação. “Cansada?” Perguntou vendo os olhos dela piscarem cada vez mais pesados. S/N apenas fez que sim com a cabeça, cansada demais para formular qualquer palavra -- tinha saído de uma reunião e ido direto para o aeroporto encontrá-los, além de ter feito o trabalho de uma semana em um dia só para poder estar com eles. “Pode dormir, lovie.” Harry sussurrou deixando um beijinho em sua bochecha, foi tudo que ela precisou para se entregar ao sono.
//
“Você nunca veio à Irlanda e quer saber mais que eu?” Niall perguntou alto fazendo S/N acordar assustada depois de uma deliciosa soneca de 40 minutos -- ele estava discutindo com Mila sobre qual estação de rádio era a melhor, e tudo que S/N conseguiu fazer foi rir do que ela tinha certeza que dali a algum tempo seria um casal.
“Acordou?” Harry perguntou assim que ouviu a risada da moça -- seus braços estavam firmes na cintura dela mantendo-a segura em seu colo. “Eles estão discutindo há uns 30 minutos.” Ele disse apenas para ela enquanto observava os amigos ainda discutindo.
“Não esperava menos que isso.” S/N riu. “Falta muito pra chegar-...” Ela começou, mas logo parou quando o carro passou por um buraco na estrada fazendo com que seu corpo saltasse abruptamente. “Ou!” Ela grunhiu e deu um pequeno tapinha na cabeça de Niall que estava dirigindo.
“Ei! Sem agredir o motorista.” Ele protestou e voltou a sua discussão com Mila.
“S/N.” Harry gemeu baixinho no ouvido dela, fazendo todos os pelinhos do corpo da moça se levantarem. Os olhos dela encontraram os dele e num instante ela sentiu algo acordando nas calças do rapaz.
“Você ‘tá-...” Ela começou perguntando e riu quando viu a expressão dele.
“Desculpa, mas não é como se eu conseguisse evitar…” Ele disse, com bochechas coradas e tom envergonhado. Eles eram melhores amigos, isso nunca deveria acontecer. S/N se moveu mais uma vez em seu colo, e deu graças a Deus quando percebeu que Jeff, Sarah -- que estavam no meio -- e Dylan -- que tinha a cabeça encostada na janela -- estavam cochilando.
“S/N…” Ele chamou em tom de aviso mas ela o ignorou. As mão dela subiram para o pescoço dele e o trouxe para um beijo, beijo esse que Harry teve que juntar todas as forças de seu corpo para partir. “S/N, você não pode continuar fazendo isso e esperar que nada mude entre nós.” Sussurrou nos lábios dela. “Nós somos melhores amigos.” Ele completou mas não teve força para afastar o rosto do dela.
"Nós nem somos tão amigos assim…” S/N brincou tentando beijá-lo outra vez e ele riu, dessa vez afastando os lábios dos dela.
“Não…” Harry disse deixando um beijo na bochecha dela.
“Mas eu já vi você beijando várias das suas amigas.”
“Nenhuma delas era você, S/N.” Ele retrucou sério, olhos nos dela. “Você significa-...” Ele começou mas foi interrompido por Niall.
“Harry, S/N, chegamos.” Eles estavam tão imersos em seu próprio mundo que sequer perceberam que já haviam chegado e que todos já haviam saído do carro.
“Estamos indo.” Harry respondeu, fazendo menção para que ela saísse de seu colo e ela o fez. Assim que saiu do carro Harry foi rápido em ajudar os outros com as malas deixando uma S/N frustrada para trás.
“O que?” Ela perguntou ríspida a Niall que a encarava balançando a cabeça.
“Você e Harry? Sério?” Niall perguntou incrédulo.
“Niall, eu-....” Ela começou mas logo foi interrompida por ele.
“Não é uma boa ideia, S/N.” O mais velho disse sincero.
“Niall, você nunca teve problema com o Harry ficando com metade das meninas do nosso grupo de amigos.”
“Por que nenhuma delas era você.” Praticamente repetiu a frase de Harry.
“Meu Deus, o que de tão ruim pode acontecer?” S/N perguntou exasperada. “Por que é uma ideia tão ruim?”
“S/N, você é tão densa às vezes.” Ele disse. “Olha…” Niall fez uma pausa para pensar antes de continuar. “Só toma cuidado, porque pra você pode ser apenas alguns beijos sem compromisso, mas pra ele é bem diferente.” Niall suspirou quando percebeu que a amiga ainda tinha uma expressão confusa estampada no rosto, como conseguiu arrumar amigos tão idiotas? pensou. “Ele ainda não sabe, mas está apaixonado por você, S/N.” Despejou a verdade que todos já sabiam, menos eles dois.
“O que?” S/N perguntou com olhos arregalados, conseguia sentir seu coração acelerando. “Ele está o que?”
“Você ouviu o que eu disse.” Foi a última coisa que Niall disse antes de ir se juntar aos outros como se não tivesse acabado de jogar uma grande bomba no colo de S/N. Harry está o que?
//
All the love. xx
#love#harry styles#imagine#one direction#brasil#oneshot#harry styles imagine#one shot#harry styles imagines#hot
69 notes
·
View notes
Text
Investigação creepypasta!
Iniciamos com uma investigação:
O assunto hoje será o jeffrrey alan Woods. Jeffrrey já foi uma pessoa normal, embora fosse um pouco descontrolado as vezes. Como um garoto de apenas 13 anos na época, jeffrrey ainda não sabia o que mais viria por a frente;
Pois com a mudança de casa, ele apenas teve que aceitar já que não tinha muito o que reclamar para seus pais. O único bem dele, seria liu, seu irmão mais velho com quem podia contar.
Bom mais o que poderia o levar a esse rumo?
Teorias dizem que slenderman está por trás da mudança repentina de jeffrrey.
Dizem que assim como suas vítimas, slenderman usou jeffrrey, o fez ser quem é hoje. O alvo seria liu, porém ele despertou um interesse em jeff, o irmão mais novo.
Não se sabe se realmente foi esse o motivo, mais em nada podemos afirmar.
Muitas coisas afirmam a existência de Jeff, muitas coisas afirmam que ele só é uma creepypasta criada na internet, mas...
E se eu te disser que há um hospital psiquiatra/manicômio que prova que ele possa existir.
Não sei muito sobre, ainda busco informações em relação a esse local.
Em outras investigações, dizem que, jeffrrey já foi internado aí, mais não sabemos ao certo.
Vou continuar a investigação, e trarei mais sobre em breve.
3 notes
·
View notes
Text
Terra das Mulheres, Charlotte Perkins Gilman #resenha
Um lugar povoado apenas por mulheres... paraíso? Distopia ou utopia??
Numa expedição, os três velhos amigos Jeff, o machão rico e aventureiro, Terry, o médico apaixonado por botânica, e Van, o sociólogo, descobrem a lenda de uma terra habitada somente por mulheres. O que se diz é que nenhum homem que tenha pisado lá sem permissão sobreviveu. Mesmo desconfiados, eles decidem desbravar sozinhos o tal país. Cheios de expectativas e teorias, os três logo descobrem que nunca seriam capazes de imaginar o que encontrariam pela frente.
"Pensávamos que, se houvesse homens, poderíamos enfrentá-los, e que se houvesse apenas mulheres... bem, não haveria obstáculo algum"
Comecei ansiosa a leitura de Terra das Mulheres, mas esse é um livro que pode frustrar muitos leitores. Charlotte Perkins Gilman leva a sério a proposta e ao invés de bombardear fantasias, procura soluções entre a ficção científica e a antropologia. Muitas vezes esqueci que estava lendo um livro de ficção, parecia mais um relatório sociólogo, um diário de viagem. Pensar que esse lugar não era real foi um exercício mental complicado, mas nem sempre.
Localizada em uma espécie de floresta no hemisfério sul, num momento não especificado entre o final do século XIX e o começo do século XX, somos jogados numa tropicalidade que nos promete muitas coisas, mas revela que nem sempre o paraíso é aquilo que imaginamos. O tal país às vezes se mostra tão perfeito, tão ausente de conflito, que chega a ser entediante, apesar de fascinante. Como pode?!
Não é um livro que empolga, que faz a gente querer devorar as páginas. Por se aproximar tanto de um relatório, o sentimento de cansaço ou preguiça como o de um adolescente tentando estudar história pode vir nos visitar. Muito difícil também se apegar aos personagens: os homens são estereotipados, e as mulheres não se parecem muito com as mulheres que conhecemos. Descritas através dos olhos de Van, é impossível entender como elas pensam e até mesmo torcer contra ou a favor delas.
"Fomos levados para dentro, lutando com hombridade, mas presos com feminilidade, apesar de nossos esforços"
Sendo reconhecida até hoje como um ícone feminista, a autora discute maternidade, rivalidade feminina, conflitos e dominação de gênero, mas talvez não do mesmo jeito que discutimos hoje. Afinal, a história foi escrita em 1915, e não é toda corrente feminista que se apegaria as ideias do livro.
Serve de exemplo o fato de na Terra das Mulheres, muito (ou tudo) girar em torno do conceito de maternidade, porém mais próximo do famoso ditado africano que diz "é necessário toda uma aldeia para educar uma criança". É desconfortável imaginar esse cenário por estarmos acostumados a uma ideia de maternidade mais "exclusivista": o filho é da mãe, para o bem ou para o mal, tanto no sentido de responsabilidade quanto de posse mesmo. Tirar esse peso pode ser tanto motivo de alívio como de desespero atualmente, em um contexto que escapa ou para uma desconstrução da maternidade idealizada ou para a total aversão quanto a ideia de gerar filhos.
Enfim, a proposta central é mostrar que o nosso ideal de feminilidade é muito baseado também no conceito de masculinidade. Então sem esse "oposto", o que entendemos por feminino desaparece. Isso é bom, mas pode ser estranho também.
Apesar de tudo, é incrivelmente interessante, como realmente descobrir um novo mundo, ao mesmo tempo que nos faz pensar no que de fato queremos construir para um mundo novo. O que seria um mundo melhor em relação à condição das mulheres? Como isso poderia mudar todo o resto, toda a ideia de sociedade?
#resenha#literaturanorteamericana#charlotteperkinsgilman#perkinsgilman#terradasmulheres#literaturaestrangeira
6 notes
·
View notes
Text
Assistir Filme Machete Online fácil
Assistir Filme Machete Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/machete/
Machete - Filmes Online Fácil
Machete (Danny Trejo) é um ex agente federal mexicano e foi contratado por um homem misterioso (Jeff Fahey) para assassinar um importante político americano. Mas ele também se tornou alvo de outro matador e agora o que parecia ser uma simples e rentável missão, transformou-se num sanguinária trama de conspiração contra o povo mexicano. Machete não vai deixar por menos, quer vingança e para isso conta com seu velho amigo "O Padre" (Cheech Marin).
0 notes
Text
"Você não pode alcançar a felicidade,
Porque a felicidade é a ausência
do que procura.
Notícias terríveis para o falso eu.
Novidades maravilhosas para você.
A felicidade é o descanso.
A felicidade é presença.
A felicidade é um Nada divino.
É um ver, não um fazer.
Não é necessário futuro.
Não é necessário um caminho.
Tempo não é de todo necessário.
Técnicas especiais, práticas, mantras não vão chegar lá.
Porque você não pode chegar lá.
Porque não há "lá".
Porque há aqui.
Bem aqui.
Tudo o que você precisa é uma vontade
de chamar a sua atenção para
a única coisa que alguma vez existe:
AGORA.
E deixe o mundo conceitual cair.
E deixe os velhos sonhos caírem.
E deixe-se cair na solidão sagrada.
E comece novamente.
Como uma criança ...
Como o primeiro ser maravilhado ...
Como um Universo testemunhando-se ...
Você não pode alcançar a felicidade,
A felicidade nunca é uma conquista.
É um mundo visto
através de olhos inocentes e agradecidos.
E não tem nada a ver com o seu conceito de "felicidade".
E dura apenas um momento e uma eternidade.
Nada pode fazer você feliz
exceto nada.
E essa é a melhor notícia de todos."
Jeff Foster
7 notes
·
View notes