#velas erradas
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
NotaAutora: Bem, como todo ano eu faço imagines de Harryween, espero que gostem! Não se esqueçam de deixar uma ask para mim depois 🥹 cada comentário me ajuda incentivando a continuar postando coisas assim por aqui💗
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões, Harry não é muito gentil.
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31 de outubro de 2024
No quarto, você se arrumava para mais uma festa de Halloween.
Quantos anos você e Harry mantinham essa pequena tradição? Já nem lembrava mais. A única coisa que importava era a fantasia, um toque de ousadia e as noites sempre inesquecíveis que vinham depois.
Em frente ao espelho, você ajustava o laço preto no cabelo, o vestido curto inspirado em Alice destacava cada curva com um ar provocante, com certeza parecia a Alice, mas uma versão bem mais safada dela.
Sem perceber, você estava sendo observada. Do lado de fora da porta entreaberta, uma figura sombria se escondia. Harry,  agora com a icônica máscara de Ghostface do filme Pânico, não emitia nenhum som enquanto a encarava. O olhar por trás da máscara seguia cada movimento seu, esperando o momento certo.
Você terminou de ajustar o laço e alisou o vestido, sorrindo ao imaginar a reação dele ao vê-la.
— Prontinha, amor... Vamos? – disse ainda distraída.
Mas, ao virar, o sorriso no seu rosto desapareceu. A silhueta de uma figura de preto preenchia a entrada da porta, imóvel, a máscara branca de Ghostface a encarando em completo silêncio.
— Harry? – sua voz saiu vacilante, o coração acelerando.
Ele deu um passo à frente, depois outro, a cada movimento se aproximando mais, sem emitir uma palavra. Uma tensão elétrica crescia no ar, uma parte de você sabia que era ele, mas outra… uma dúvida se misturava com o medo.
— Ghostface? Sério? – tentou brincar, mantendo a compostura.
Ele permaneceu quieto, apenas inclinando a cabeça lentamente para o lado, sem reação.
Sem resposta.
O coração martelava em seu peito, mas você avançou, tentando ver o rosto por trás da máscara. Quando estava perto o suficiente, ele estendeu a mão, segurando sua cintura com firmeza e puxando você para si. Em um movimento lento, ele ergueu a máscara, revelando o sorriso travesso e irresistível de Harry.
— Gostou? – ele murmurou, o tom de voz rouco e sedutor.
Você suspirou, aliviada.
— Muito, talvez você ganhe pontos pela atuação. – sorriu, subindo as mãos até seu peito.
— Só talvez? — Ele inclinou-se, a boca próxima demais do seu ouvido. — Espero provar que você está errada antes da noite acabar.  — Deu sorriso de lado. — Você está deslumbrante...
— Obrigada. — Você respondeu com um sorriso, aproximando-se e pousando as mãos no peito dele antes de dar-lhe um selinho. — A propósito... estou sem calcinha.
— Sem calcinha, com esse vestido tão curto? Caramba!  Posso começar agora mesmo? — Ele arregalou os olhos, percorrendo-a de cima a baixo.
— Nem pensar! —  Respondeu com um riso leve e um olhar provocador.
— Ah, qual é... — Ele fez um biquinho, fingindo desapontamento.
— Nada disso! Vamos, a festa já deve estar começando.
A festa desse ano foi organizada por ninguém mesmo que James Corden, ele literalmente alugou uma mansão mal assombrada só para isso. A mansão era localizada no meio de uma floresta sombria, as árvores ao redor balançavam suavemente, sussurrando com o vento, o caminho até a entrada era iluminado apenas por lanternas de abóbora e velas trêmulas, criando o clima perfeito para uma noite assustadora.
Ao entrar, você sentiu a música pulsar em seu peito, cada batida ecoando pelas paredes decoradas com teias de aranha falsas, esqueletos pendurados e uma iluminação em tons de vermelho e roxo, a festa estava lotada de pessoas em fantasias criativas e assustadoras,  lobisomens, vampiros, fantasmas e, claro, vários convidados com a máscara icônica de Ghostface do filme Pânico.
Você segurava firme o braço de harry, que a guiava entre a multidão enquanto ela observava tudo ao redor com um sorriso encantado.
— Ok, essa é oficialmente a festa mais incrível que já fomos! — Seus olhos brilhavam de empolgação. — Essa fantasia está em todo lugar! Como vou conseguir não te perder aqui, hein? — brincou, apertando a mão dele.
Harry sorriu por baixo da máscara, dando de ombros de maneira despreocupada.
— Talvez eu queira que você me procure um pouquinho...
Vocês continuaram andando, até encontrarem seus amigos no salão principal, Mitch e Sarah, vestidos como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein, dançavam no centro do salão, enquanto Brad, fantasiado de zumbi, dançava com uma estranha vestida de coelhinha e Jeff e Glan, estavam como Bonnie e Clyde.
— Olha só quem finalmente apareceu! Ghostface e sua Alice?  — Brad lançou um olhar intenso para a sua  fantasia provocante. — A Alice mais atraente que já vi.
— Muito obrigada, parceiro, mas foca na sua coelhinha ai. — Harry disse um pouco incomodo.
James, o anfitrião, apareceu com sua esposa, ambos vestidos como Gomez e Morticia da Família Addams.
— Cara, se isso aqui não virar uma letra de música de Halloween, vou ficar decepcionado. — Ele deu uma piscadela para você. — S/n tem que fazer essa noite ser inesquecível para  nosso astro do pop!
— Não é todo dia que eu tenho a Alice mais linda me acompanhando… — Harry colocou o braço ao redor da sua cintura, puxando-a para perto.  — Com certeza a noite vai ser mágica.
— Bora! Aproveitar a festa gente. — Jeff ergueu seu copo trazendo animação a todos.
Realmente James não mediu esforços para tornar aquela noite incrível, havia vários garçons circulando com muitos drinks e comidas temáticas, vocês passaram um  longo tempo dançando e bebendo juntos, perdendo a noção do tempo conforme a música os envolvia. Você sentia o corpo leve, aproveitando cada segundo ao lado de Harry, que a segurava firme enquanto dançavam.
— Você sabe que está me matando com essa fantasia, não é? — Os olhos brilhavam de forma provocativa.
— Não mais do que você com essa máscara tenho um fraco por homens misteriosos. — Você sorriu, mordendo levemente o lábio enquanto o olhava.
— Bom saber... Porque quero muito foder você bem gostoso hoje, com ela.
— Eu vou adorar isso.
— Vamos tirar uma foto, você está incrível.—  Harry  puxou
Vocês posaram juntos, o brilho das luzes da festa refletia nas lentes, capturando seu sorriso radiante.
— Preciso ir ao banheiro, já volto. —  Comentou sentindo o peso em sua bexiga.
— Não demore, viu? — Pediu ele, segurando a sua mão por um segundo antes de soltar.
— Prometo voltar rápido. — Falou antes de sumir na multidão.
Quando saiu do banheiro,  notou que o corredor estava mais vazio do que antes, o barulho da festa estava abafado, o silêncio do lugar parecia sinistro, um pouco hesitante decidiu volta para a pista de dança, mas no fim do corredor, uma figura encapuzada vestida de Ghostface estava parada a encarando com uma faca na mão.
Seu estômago deu um nó.
— Harry? —  Chamou acreditando ser ele brincando de novo. — Onde encontrou essa faca?
Mas o Ghostface não respondeu.
— Se for você de novo, eu juro que vou te matar. —  A figura continuava imóvel, observando-a atentamente. — Harry, estou falando sério, para com isso!  — Seu coração começou a acelerar, você sabia que Harry gostava de pregar peças, mas algo naquele momento a fez hesitar. — Amor, pare com isso, já entendi a piada.
O Ghostface não respondeu, em vez disso, começou a andar lentamente em sua direção, você olhou pra trás vendo só outro corredor longo atrás de si, não havia como  voltar para a festa agora sem passar por ele. O desconforto em seu estômago aumentou, então decidiu lentamente se afastar para trás sem deixar de olhar para ele, mas enquanto se afastava, os passos dele ficaram rápidos, o pânico tomou conta  de você, que começou a correr, seu coração batendo forte enquanto as sombras do corredor pareciam engolir tudo ao redor, o Ghostface continuava a segui-la de perto, desesperada para escapar, tentava abrir qualquer porta que aparecia em seu caminho, mas por ironia do destino todas pareciam  magicamente trancadas, até finalmente uma abrir a dar para a parte externa da casa.
O ar fresco da noite a envolveu assim que você passou pela porta da mansão. O som abafado da música e das risadas ainda ecoava atrás de você, mas ao olhar ao redor, percebeu que estava sozinha na vastidão escura da floresta que cercava a mansão. As árvores eram altas e densas, formando sombras fantasmagóricas sob a fraca iluminação da casa, a sensação incômoda de estar sendo observada não desapareceu, um arrepio subiu por sua espinha, você olhou para trás, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de paranoia, mas a figura mascarada surgiu atrás de você, avançando em sua direção com passos decididos.
O coração disparou, e, sem pensar duas vezes, você começou a correr em direção à floresta. O salto alto afundava no solo úmido, dificultando cada passo. Galhos e arbustos  arranhavam suas pernas, mas o medo a impulsionava para a frente. Tentando aumentar a velocidade, tropeçou em uma raiz saliente, caindo de joelhos, a meia-calça se rasgou, e uma dor aguda percorreu seu corpo, o sangue quente escorrendo por seu joelho, quando tentou se levantar, sentiu um par de mãos fortes a envolver pela cintura, puxando-a contra um peito sólido.
— Acha que pode fugir de mim? — a voz saiu abafada pela máscara, mas carregada de um tom ameaçador.
Você gritou, se debatendo, tentando escapar do aperto dele, num movimento rápido, ele levantou a faca  a pressionou suavemente contra o seu pescoço, aproximando os lábios mascarados de seu ouvido.
—Você pode gritar o quanto quiser. — Ele sussurrou com a voz abafada pela máscara, mantendo a faca em seu pescoço. — Ninguém vai te ouvir daqui.
O coração disparado e a respiração entrecortada pela adrenalina tornaram tudo ainda mais intenso, mas então algo naquela voz a fez hesitar. O tom, a maneira como ele falou,  era familiar demais para ser coincidência.
— Harry? — Você arriscou, quase sem acreditar.
O mascarado soltou um riso baixo antes de finalmente responder
— E se não fosse? Ainda brincaria comigo?
— Isso não tem graça... — você murmurou, a voz fraca.
— Só quero me divertir com você... — Ele ainda brincava com a faca em seu pescoço.
— Harry... — Sua voz mal saiu.
O homem não respondeu, em vez disso, jogou a faca no chão, em um movimento rápido, segurou seus pulsos e a jogou sobre o ombro, ignorando suas tentativas de se soltar. O toque firme de suas mãos percorreu suas pernas, subindo até dar um leve tapa em sua bunda, que fez seu corpo estremecer, mesmo que tentasse resistir.
— Pra onde você está me levando? — resmungou, enquanto ele avançava ainda mais para dentro da floresta, com os passos determinados.
— Para longe de qualquer um que possa me interromper.
Ele caminhou até uma pequena clareira, onde a luz da lua mal atravessava as copas das árvores, criando um jogo de sombras sobre seu rosto e corpo. Ele te colocou no chão com um cuidado, suas mãos mantinham um toque firme deixado claro que você não teria escapatória. Seus dedos deslizaram até a borda da máscara, ele começou a levantá-la, revelando, aos poucos, um par de olhos verde-escuros que brilhavam cheios de uma intensidade perturbadora, um sorriso sádico se desenhando em seus lábios.
— Ficou com medo, amorzinho? — Você engoliu em seco, sentindo o coração ainda disparado, sem saber como responder. — Eu queria te ouvir gritar de medo… —  Ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca.  — Mas agora, só quero ouvir você gritar o meu nome... até não restar mais nada de você.  — Deixou uma leve mordida na pele sensível do seu pescoço, que fez seu corpo inteiro reagir.— E não vou parar... Até que você implore.
O sorriso malicioso que ele lançou antes de deixar um beijo firme e provocador no canto da sua boca fez seu coração disparar, a tensão entre vocês crescia a cada segundo, com um movimento ágil ele a virou de forma que suas costas se encontrassem com o tronco da árvore, enquanto o corpo dele se moldava ao seu, quente e firme, tirando seu fôlego. 
— Você não vai escapar de mim agora…
Ele se afastou por um breve momento apenas para te observar, o olhar devorador como se quisesse gravar cada reação sua e então ele te ergueu, segurando firme em suas coxas para te apoiar contra a árvore, sentindo-se completamente à mercê dele, você enlaçou suas pernas ao redor da cintura dele, enquanto ele pressionava o corpo contra o seu.Harry levou a boca ao seu pescoço, beijando e mordiscando a pele sensível, enquanto suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, sem pressa, apenas aproveitando o momento para te fazer perder qualquer resquício de autocontrole.
— Você gosta disso, não é? — Sua voz baixa e cheia de um sarcasmo provocador. — A maneira como eu te prendo aqui...
— Sim... —  Choramingou em seus lábios.
Ele riu ao perceber o efeito que causava em você, a boca dele  novamente encontrou a sua, quente e decidida, em um beijo que não deixava espaço para dúvidas que essa seria uma das melhores fodas de sua vida.
Harry deixou seus dedos deslizarem lentamente pela sua pele, subindo por debaixo do vestido até alcançar o calor entre suas pernas, com um toque suave, quase superficial, um sorriso carregado de malícia surgiu em seus lábios ao sentir o quanto você já estava molhada.
Você estava tão excitada, você provavelmente não deveria estar, não depois do que ele fez.
—Isso vai ser divertido.— Os dedos dele apenas roçaram em seu clitóris, de forma torturante. — Vou foder essa buceta e você vai estar pingando cheia da minha porra quando eu terminar com você.
Você suspirou, tentando empurrar o corpo contra a mão dele, buscando mais, mas Harry segurou firme em sua cintura, prendendo você contra o tronco da árvore e mantendo seu controle absoluto sobre o momento.
— O que foi? Quer mais? — Ele perguntou, com um tom de sarcasmo, inclinando o rosto até sua boca. — Então pede.
— Harry, por favor... — Você mal tinha fôlego.
— Não. — Ele riu ao ver sua expressão, claramente se deliciando com o efeito que estava causando. — Vai ter que esperar até eu decidir que você merece. — Ele bruscamente a colocou no chão, ouvindo seus gemidos de frustração. — Agora ajoelha.
— Mas, Harry... minha perna. — Reclamou ainda sentindo a ardência do corte.
— Não perguntei! Eu mandei ajoelhar. —  Ele rosnou segurando sua garganta entre os dedos.  — Eu vou foder sua boquinha até você ficar uma bagunça e quando eu termina vai me agradecer por isso, entendeu?  — O apertou dele ficou um pouco mais forte tirando seu fôlego. — Responda!
— Sim...
Ele continuou a enforca-la forçando a deslizar para baixo, até que seus joelhos batessem na terra dura, você sibilou de dor, mas no final das contas não se importava porque desse ângulo ele estava tão sexy, ele colocou a máscara novamente, você não conseguiu evitar deslizando suas mãos até o topo da cintura dele e acariciar sua ereção por cima da calça, você queria agradá-lo agora, ser uma boa menina para ele, afim de ele finalmente deixar você ter um pouco de prazer, a máscara olhando para você tornava as coisas mais quentes.
Harry puxou para baixo as calças, junto com a cueca, seu pau bateu contra seu estômago antes de ficar ereto, alinhado com seu rosto, ele agarrou a base de seu pau e bateu em seus lábios vermelhos algumas vezes antes de empurrar contra sua boca. Ele não foi gentil, nem ao menos deixou você se acostumar com seu tamanho antes que seus movimentos começarem a acelerar, sua mão acariciou seu cabelo antes de pegar um belo punhado e puxa-lo para si, para que cada vez entrasse mais fundo, quando a ponta tocou sua garganta ele deslizou o pau para fora da sua boca e enfiou novamente, fazendo isso repetidamente, logo seus quadris tinham vida própria, movendo-se em um ritmo insanamente rápido, até você estar engasgando em seu pênis, olhos lacrimejando, seu batom borrado por todo o comprimento dele.
— Está indo muito melhor do que eu imaginava. — Ele murmurou, assim que tirou seu pau deixando você respirar um pouco.
— Pode tirar sua máscara? — Ousou perguntar. — Preciso tanto ver você, Harry.... — Choramingou com os olhos de cachorrinho que certamente o convenceram.
Em um ato de bondade, Harry tirou-a jogando no chão.
— Satisfeita?! Agora volte ao trabalho.
Você obedeceu, passando a língua por toda a cabeça de seu pau, depois engolindo até onde conseguia, o aperto da mão dele em seu cabelo a insentivavam ir ainda mais fundo, uma de suas mãos segurava firme a coxa dele, outra massageava suas  bolas dando ainda mais prazer a ele.Os gemidos de Harry eram tão altos, roucos e tão deliciosos, deixando você ainda mais louca de tesão, era muito bom sentir ele tão duro na sua boca, pulsando, sua boceta estava encharcada, seu corpo tremendo, olhado para cima você tinha a bela visão de seu rosto perfeito com a cara de safado que só ele fazia.
— Não faz assim caralho....Porra, eu vou gozar logo se continuar a me olhando assim. — Choramingou, fazendo você sorrir mordendo os lábios.
Ele perdeu o controle, soltando seus cabelos, te puxando para cima sem muita paciência, te empurrou contra a árvore, até que suas bochechas estivessem colada nos galhos úmidos. Ele abriu suas pernas com o joelho,sua bunda ficando incrível nessa posição, suas pernas estavam abertas, completamente incapazes de esconder sua boceta molhada dos olhos famintos de Harry.
— Tô louco querendo essa buceta a noite toda. — Ele se encaixou e meteu fundo sem nenhum aviso, um grito de prazer escapou de seus lábios inchados, ele estava sendo cruel demais hoje e você estava gostando desse lado dele. — Sua buceta tá uma delícia, toda meladinha pra mim. — Harry estava  ofegando contra a parte de trás do seu pescoço.
— Porra... — Soltou um gemido patético enquanto o ritmo dele só acelerava. — Mais, Harry...
Você se apoiava na árvore, sentindo as mãos firmes dele explorarem suas curvas, enquanto ele se movia em um ritmo profundo e implacável, cada investida arrancando gemidos mais altos dos seus lábios.
— Gosta assim, não gosta? — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de prazer. — Toda submissa, gemendo pra mim… Eu vou continuar te fodendo desse jeito, até você não conseguir mais segurar.
— Harry... Hmmm, tá tão bom... — você gritava, empurrando seus quadris contra ele, o som da sua pele encontrando a pélvis dele estalando. — Quero... Quero gozar.
— Já quer gozar? Pensei que aguentasse mais do que isso.
Ele continuou socando em você, suas unhas cravaram no tronco, buscando algum tipo de suporte, Harry segurava sua cintura com força, os dedos se afundando em sua pele, guiando você para trás a cada movimento, deixando claro o quanto ele desejava manter o controle, você não conseguia acreditar que ainda estava de pé
— Ah! devagar, Harry. — você gritou contraindo suas pernas, com certeza estaria dolorida pela manhã.
— Desculpe, meu amor, não posso, essa porra de boceta é muito boa. — Deixou uma mordida  que com certeza ficaria marcada em seu ombro. — E se fechar as pernas vai ser pior.
Uma de suas mãos foi em direção à bagunça escorregadia que era seu clitóris, os dedos dele começaram a fazer círculos que fizeram seus olhos reviravam enquanto tentava desesperadamente alcançar seu ápice,  aquele prazer incendiando em seus estômago, mas toda vez que estava tão perto, quase lá, seu corpo tremendo e sua boceta latejando por mais, Harry parava e voltada a te foder com mais vontade, você só conseguia lamentar,  som escapando de seus lábios incontrolavelmente enquanto o prazer avassalador ia consumindo você, a cada estocada te empurrando para mais perto do limite, até seu corpo não aguentar mais.
— Caralho.... Você está ainda mais apertada, vai gozar? — Os dedos agis dele esfregavam círculos ainda mais  rápidos no seu clitóris
— Eu vou.... Eu...Hmmm... — Você gritou, assim que aquela sensação que tanto queria pareceu explodir dentro de você, o prazer  formigando cada pedacinho de seu corpo.
Você estava rendida ao prazer, suas pernas já estavam trêmulas, mal conseguindo se sustentar enquanto ele ainda metia fundo em você.
— Adoro sentir você quando goza. — Mordiscou sua orelha. — Me de mais um.
— O que?
— Goze de novo no meu pau.
— Harry.... Eu não consigo fazer isso!— Sua voz falhou enquanto ele te segurava firmemente no lugar.
— Ah! Mas você vai. — Ele riu. — Você não tem escolha.
Ele continuou metendo em você até  ficar uma bagunça sem palavras, às lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo imenso prazer e superestimulação, o segundo orgasmo te atingiu ainda mais forte, o prazer entorpecente fazendo com que você não conseguisse se concentrar em nada além do pau dele te penetrando.Seus movimentos continuaram tão fortes e rápidos, que você mal conseguia aguentar, um gemido longo e choroso saiu dos lábios de Harry quando o corpo inteiro dele tremeu de prazer e te encheu de porra, diminuindo seu ritmo, até que ele finalmente se acalmou em um grunhido suave.
— Que bagunça você fez em mim. —  Ele zombou, finalmente se afastando.
— Como se você também não tivesse feito o mesmo. — Você ainda estava trêmula, o esperma dele escorrendo por suas pernas.
Ele olhou para você com um sorriso satisfeito enquanto você tentava arrumar o vestido e tirar folhas do cabelo.
— Não adianta, não vai conseguir disfarçar.— Ele comentou, rindo e começando a tirar galhos do seu cabelo.
— Claro, porque alguém achou divertido me arrastar pela floresta, né? — Resmungou, esfregando o joelho machucado.  — Me ajuda a ajeitar logo isso, antes que alguém ache que a gente…
— Que a gente o quê? — Ele te interrompeu. — Fudeu no meio da floresta? — Ele piscou, um sorriso provocador nos lábios.
— É, exatamente isso! — Tentou se manter séria, mas ele estava se divertindo demais. — E aposto que você quer que todos saibam disso, né?
Harry deu uma risadinha e passou os dedos pelo seu cabelo, tirando outra folha.
— Não vou negar que é divertido que eles  saibam que só eu posso te deixar assim.
Depois de um tempo tentando ajeitar a roupa e limpar as folhas e galhos do cabelo, você e Harry voltaram à festa. Ele ainda ria, satisfeito com a própria brincadeira, enquanto você tentava disfarçar a raiva e o susto. Ao se aproximar da entrada, as luzes da mansão revelaram o estado em que você estava: meia-calça rasgada, joelho machucado e o vestido todo amassado e sujo de terra.
Quando vocês entraram, várias cabeças se voltaram. Alguém quase derrubou o drink ao te ver e alguns amigos lançaram olhares curiosos, alguns até sorrindo maliciosamente.
— O que aconteceu com você, garota? — Sarah exclamou, visivelmente chocada.
— Ah, eu acabei caindo, sabe... Na floresta.
— Na floresta? O que você estava fazendo na floresta?
— Andando... — Não havia muito explicação para isso.
— Sei… pelo jeito a desse ano foi divertida em, vocês dois e essas ideias malucas, não sei mais o que pode acontecer. — Disse fazemos todos rirem.
Você realmente não sabia o que mais poderia acontecer, mas mal podia esperar para o próximo Halloween só para descobrir.
Obrigado por ler até aqui, deixe uma ask se gostou ❤️
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aldanrae · 2 months ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑇ℎ𝑒 𝑆𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑 𝑃𝑦𝑟𝑒.
𝐏𝐈𝐑𝐀 𝐒𝐀𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀 ::: um artefato ancestral e precioso, tão antigo quanto a fundação de Aldanrae, a pira sagrada de Hexwood é um objeto feito de um material raro, elemento encontrado somente nas profundezas das montanhas das fronteiras. Embalada por ritos e palavras mágicas, é utilizada para o mais importante dos rituais khajols. Em uma das salas da Academia de Artes Mágicas, uma das mais importantes, se encontra a pira no centro do ambiente, que todas as manhãs queima sacro cardo, a fumaça necessária para fortalecer os khajols. Todos os dias os magos precisam inalar a fumaça, algo que fortalece a conexão com os deuses e potencializa a magia tão essencial para o dia-a-dia dos feiticeiros.
Enquanto todos estavam embriagados pelo desconhecido, embalados pela música e tentando reconhecer uns aos outros, algo perigoso e singular acontecia pelos corredores de Hexwood: a pira sagrada, tão importante para os khajols, desapareceu. Assim como a brisa da noite, passos leves e inaudíveis adentraram o lugar, rompendo barreiras mágicas e furtando algo tão importante.
No dia seguinte ao baile de máscaras do imperador, o ritual khajol de inalar a fumaça não foi realizado. Ninguém estava se sentindo bem o suficiente e estranhamente, por um único dia, o fortalecimento foi deixado de lado. Era final de semana, e apenas no cair da tarde burburinhos começaram a correr por entre os alunos, fofocas e palavras infundadas sobre grandes acontecimentos e roubos. Foi apenas durante a noite que a diretora de Hexwood surgiu antes do jantar para fazer um pronunciamento, erguendo-se de sua acima, no lugar acima dos demais.
"Durante o festejo do baile proporcionado pelo nosso imperador..." Começou Astrea Sigmund, os cabelos avermelhados parecendo arder na mesma intensidade das velas ao seu lado. Ela nada mencionou sobre ninguém ser capaz de reconhecer ninguém na noite anterior. "Alguém se aproveitou dos nossos momentos de alegria para levar algo muito importante: a nossa pira sagrada." O lugar então explodiu em questões indignadas, olhares esbugalhados e dedos erguidos em acusação. Bastou um levantar das mãos da diretora para que todos se silenciassem. "A nossa pira desapareceu, mas não precisam se preocupar: em breve vamos recuperá-la. Ninguém rompe nossas barreiras ou se aproveita de nossa hospitalidade para cometer um crime sem punições. Portanto não se preocupem, em breve teremos de volta o que é nosso." Garantiu, finalizando seu pequeno discurso com um sorriso forçado antes de se afastar do centro.
Os momentos seguintes foram repleto de tensão, pequenos focos de brigas e discussões. Os changelings sabiam bem o que era ter um artefato perdido: o Cálice dos Sonhos ainda não havia sido recuperado, cortando a ligação com o Sonhār. Os khajols foram rápidos em lançar acusações aos seus visitantes indesejados, o caos se instaurando pelas paredes da Academia e elevando os conflitos a outro nível.
INFORMAÇÕES OOC.
Nada melhor que um caos depois de um baile incrível, não é mesmo? Com o baile encerrado, damos início a uma nova etapa do roleplay! Temos o grande acontecimento do roubo da Pira Sagrada, ou pelo menos, é o que se assume até agora.
Os personagens podem deliberar sobre o assunto da forma que preferirem: acusando uns aos outros ou até mesmo defendendo, e não se esqueçam que o Cálice de Wülfhere também foi roubado. Dois objetos importantes sumidos? Há alguma coisa de errada...
Os kahjols não perderem a sua mágica, mas ela está enfraquecida graças à falta do ritual diário.
As interações estão liberadas como novas e as do baile devem ser em flashback, caso queiram continuar. À partir de agora, não é permitido que novas interações dentro do baile aconteçam mais.
Ainda sobre o baile, lembrem-se que os personagens não se lembram de com quem fizeram isso ou aquilo. O que aconteceu é lembrado, mas não a pessoa com quem partilhou aquele momento, porém, é claro que vocês podem combinar entre vocês caso queiram que se lembrem da outra pessoa com alguma característica pessoal e afins.
Não se esqueçam: a tag para starters é #cae:starter e é necessário responder as abertas antes de abrir a própria.
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sigridz · 2 months ago
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𖤓 𝘛𝘰 𝘙𝘢, 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵 𝘨𝘰𝘥 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘦𝘴𝘴𝘦𝘥 𝘴𝘶𝘯, 𝘐 𝘰𝘧𝘧𝘦𝘳 𝘮𝘺 𝘱𝘳𝘢𝘪𝘴𝘦.
:・ Sigrid Briarsthorn point of view | the dying sun — I.
Após o baile e roubo da pira, a khajol está mais apreensiva do que nunca sobre as consequência do furto e sua própria conexão com a divindade que hospeda, Rá.
O altar no canto do quarto parecia apagado. A estátua de Rá sob uma ornamentada mesa de pedra, rodeada de tesouros e oferendas não recebia a luz do sol, mesmo que a janela estivesse aberta. Alguma coisa ali parecia errada para Sigrid, que se levantou, tirando a atenção do livro de estudos e deu alguns poucos passos até o altar. As pernas tremiam, um sinal de que já estava passando da hora de comer — apesar do ser meio da tarde, ainda não tinha ingerido nada além do café da manhã —, mas se ajoelhou diante do lugar preparado com tanto esmero. A apreensão envolvia o corpo, ameaçando sufocar, mas fazia uma prece rápida, pedindo as divindades que não perdesse a cabeça diante de todas as adversidades. "O que está acontecendo?" O murmurar saiu enquanto olhava para a estátua dourada, como se pudesse desvendar os segredos de Rá apenas por olhar a face do objeto. O sol a tocava, mas não sentia calor algum. Apesar da primavera constante em Hexwood, Sigrid muitas vezes sentia frio.
Assim que colocou os pés na corte, a ambição de Sigrid cresceu a níveis alarmantes. Tinha descoberto um mundo novo, longe de animais do campo e pais simplórios que pareciam não compreendê-la. Longe das dores, cicatrizes e medo. A tia tinha oferecido tudo o que desejava um pouco mais e a sede por mais começou a consumi-la lentamente, como um veneno prestes a mudar sua essência. Quando aceita em Hexwood e escolhida por Rá, o rei dos deuses, teve a certeza de que estava destinada a grandes coisas, mesmo que ainda reservasse dentro de si parte da natureza campestre. O tempo a moldou, a adoração guiando seus caminhos e a ganância orientado suas ações. Estava feliz assim. Mais ou menos.
Com um pouco de dificuldade, Sigrid moveu a mesa devagar, tomando cuidado para que nada caísse ao chão. Queria que a estátua recebesse sol, quem sabe assim melhorando o ânimo de Rá.
Nunca tivera grande conexão com a divindade e tinha medo demais de pesquisar e perguntar aos outros. Ainda que escolhida como hospedeira, o deus do sol nunca tinha usado o corpo de Sigrid como receptáculo para as suas vontades e desejo ao mundo, tampouco tinha se comunicado com ela. Quando em perigo na Penumbra, Osíris que viera ao socorro por causa de Aemma. Não sabia se era normal que os deuses se mantivessem distantes, ou apenas Rá que era silencioso demais. Não possuía a ousadia de perguntar aos outros, temendo parecer fraca, tampouco de procurar registros de outros hospedeiros de Rá, qualquer coisa que pudesse revelar um pouco da personalidade do deus. Secretamente e por debaixo de toda camada de petulância, a insegurança reinava: tinha medo de haver algum problema com ela própria.
"Pronto." Disse para si mesma quando conseguiu colocar no local desejado, unindo as mãos em satisfação ao fechar os olhos. "Rá, eu preciso de você." Em um momento de tanta incerteza e perigo iminente, a khajol queria se apegar a fé e apenas a certeza de uma divindade onipresente poderia conceder: a de que tudo ficaria bem. Porém ela não se sentia assim. Ao fechar os olhos, não conseguia sentir a presença do deus, tampouco identificar o laço que a unia à ele. Tudo parecia frio dentro de si... e apagado. Quando abriu os olhos de novo, percebeu que as chamas das velas não mais brilhavam. Apagadas. Confusa, Sigrid engoliu em seco, a garganta doendo por um breve momento quando um arrepio lento e gelado começou a subir pelas pernas, não demorando a tomar todo o corpo. De repente estava com frio, a cabeça doendo. É apenas uma impressão ruim. Não fiz o ritual hoje por causa do roubo da pira. Tenho medo dos dragões e dos changelings. Estou só preocupada e estressada. Tentava se convencer e suas próprias explicações tinham que bastar.
Sigrid balançou a cabeça de leve, disposta a deixar o angústia não tomasse conta de si. Precisava comer alguma coisa e caminhar, então respirou fundo e voltou-se para a porta, decidida que seu dia melhoraria a partir daquele momento.
A khajol não percebeu, mas o seon que a acompanhava, Trevo, brilhava um pouco mais fraco. Assim como a própria conexão dela com Rá, um pouco apagado e frio. Distante.
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01298283 · 11 months ago
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Tarot e Espiritualidade
Eu leio tarot há um bom tempo e tive várias experiências em relação e conheci muitas histórias,quem me auxilia nas leituras são meus guias (Exu ou Pomba-Gira). Eu quero falar sobre algumas coisas relacionadas ao oráculo e alguns alertas,é de suma importância você estudar e buscar o conhecimento,intuição e mediunidade são essenciais,entretanto,buscar o conhecimento mais ainda,bons livros.
Eu estudo muito sobre Ciências Herméticas por exemplo,entre outros aspectos do ocultismo,prático a magia de matriz africana mas navegando neste universo você irá aprender que tudo está interligado,Exu e Pomba-Gira não tem religião e infelizmente a maioria dos terreiros até mesmo da linha da Kimbanda possuem muitos dogmas dos quais não permitem que tais trabalhem em sua verdadeira força e essência,isso é fruto da vaidade humana. Você deve torna-se íntimo de seus guias e isso exige uma disciplina e devoção diária,a maioria buscam eles apenas quanto a tormenta bate á porta.
Quando você respeita seus guias e anda pelas veredas da vida corretamente e busca evoluir e aprender com seus erros e mantém a postura de humildade reconhecendo a sua natureza falha e limitada eles passam a confiar mais em você,a revelar coisas há você assim como ensinar aspectos que você jamais irá encontrar em livros,alguns tipos de conhecimentos passados a você jamais deverão ser expostos a não ser que tais autorizem,assim nasce o seu grimório pessoal,é importante ter um espaço apenas para eles e suas anotações.
Infelizmente com a era dos "bruxos de TikTok" estão passando uma imagem muito distorcida do mundo da feitiçaria e Exu,esse caminho exige maturidade e responsabilidade e quando você pensa que sabe muito na verdade você não sabe nada,você passará a vida inteira aprendendo e o seu ego deverá ficar para trás. Há uma ética e um código de conduta a ser respeitado e seguido que muitos não seguem,por exemplo,jamais devemos prejudicar alguém por motivos tolos,fúteis,imaturos ou injustamente há sérias consequências mediante a esse ato.
Agora entro no ponto primordial,a maioria dos oraculistas ou magistas (magos, feiticeiros,pais/mães de santo,etc) querem apenas $$$ sendo assim presas fáceis em suas mãos são pessoas que buscam por feitiços de destruição ou amorosos,grande parte dessas pessoas que buscam por feitiços deste porte quando você abre o oráculo são às erradas da histórias,ou seja,elas querem prejudicar x ou y injustamente,o conceito de bem e mal na magia é relativo e não está acoplado com dogmas cristãos ou seus costumes,por isso é difícil para quem está fora compreender corretamente como de fato tudo funciona.
Tanto na Kimbanda e várias outras vertentes como o luciferianismo por exemplo,aprendemos que não existe o conceito de dar a outra face como os cristãos ensinam,somos ensinados a nos defender mas também mais uma vez ressaltando a não sermos injustos e caminhar com equidade,então se estamos sendo vítimas de pessoas mal intencionadas podemos revidar,ação e reação. Um exemplo básico e simples,não peça justiça a Xangô se você é o errado da história,será bem desagradável os resultados.
A maioria das pessoas pensam principalmente os mais leigos que alta magia é sinônimo de sacrifícios de sangue e afins, aspectos mais "grotescos e diabólicos" mas na verdade a alta magia é sútil,inclusive a igreja católica pratica e muitos não percebem,dependendo do que você precisa uma vela e uma boa conjuração será o suficiente.
Às pessoas crêem que eu prático apenas magia de matriz africana e meu campo intelectual se limita a isso,na verdade eu tenho conhecimento em várias outras vertentes das quais sou praticante,por isso é essencial você ter a mente aberta e ver além,não se apegue em religiões pois religiões são cadeias e a espiritualidade verdadeira é expansão,existem coisas que uma vida não será o suficiente para compreender e descobrir.
Quando você vai até um cartomante nem sempre ele irá conseguir ver tudo o que precisa ver,uma demanda por exemplo,há ritualísticas elaboradas que permitem que seja ofuscado alguns aspectos para não ser descobertos,alguns podem utilizar Daemons por exemplo,há um tempo atrás nenhum dos oraculistas da minha confiança e com anos de experiência conseguiram ver a demanda que enviaram contra mim,entretanto eu consegui através do meu oráculo identificar não apenas o tipo de demanda mas da onde estava vindo justamente porquê tenho conhecimento e experiências em outros ramos da espiritualidade,assim como consegui encontrar uma pessoa que conseguiu ver também,indentificar e me auxiliar.
É "normal" quando você faz parte deste meio algumas pessoas pegarem "birra" de você e automaticamente pensar "vou fazer mal a ele(a)" você encontra muita inveja e ciúmes nesse meio,eu já vi mães/pais de santos que não tinham maturidade alguma para trabalhar com esses aspectos,possuem conhecimento mas ao mesmo tempo são tolos e infantis e por dinheiro fazem qualquer coisa inclusive prejudicar os próprios filhos da casa.
Você encontra muitos cristãos de carteirinha nesses lugares,já vi padres,pastores e cristãos que de dia pregam contra tais práticas mas a noite praticam o que condenam,é comum você ver isso apenas não é exposto,a elite por exemplo que se diz cristã a maioria deles praticam o ocultismo.
Alguns oraculistas seja carta ou búzios podem inventar histórias e mais histórias para faturar mediante a sua desgraça ou ingenuidade,exemplo clássico "se você não fizer santo seu santo vai matar você, amaldiçoar você,trancar seus caminhos " ou também podem inventar que tem algo em você ou enviaram algo contra você,que você precisa fazer um ebó de 2.000 reais e tantas outras lorotas,caráter 0.
Algumas pessoas trabalham com kiumbas(obsessores,marginal do astral,sem evolução),eu não tenho coragem de compactuar com isso menos ainda invocar isso,com o tempo você aprenderá que algumas portas quando forem abertas será o ponto de entrada para o fim e não terá volta,um preço tão alto que o arrependimento não será o suficiente para salvá-lo,mal sabem elas a cilada e armadilha que estão entrando o pai/mãe de santo não irá contar a parte negativa porquê ele quer ganhar $$$ e frequentar o culto de uma igreja não irá amenizar,muitos invocam isso e depois se convertem mas algumas consequências são irreversíveis. Uma falta de responsabilidade tremenda ensinar isso a "céu aberto" na internet,antes de qualquer ritualística é necessário ritos antecedentes de proteção e banimento e abrir o oráculo em alguns casos para ver se realmente tem caminho para isso.
O ponto de força deles também são em calungas (cemitérios) então são invocados espíritos marginais,assassinos,psicopatas, etc,são obsessores que ainda não encontraram a luz e estão apegados na matéria e se vendem por qualquer coisa,cigarros e cachaça por exemplo,estão perdidos e são rebeldes,são oferecidos banquetes a eles na calunga em troca pedem o fim de X ou Y,mas quando isso voltar ao remetente não tem oração que irá banir,vai precisar de sorte,pois na maioria dos casos quem busca por isso como eu disse estão na intenção de prejudicar pessoas inocentes,um Exu não compactua com injustiças então precisam apelar para a parte "suja" do astral.
Um trabalho desse tipo é caro e eles sempre vão pedir mais e mais e virar uma bola de neve,há muitas coisas neste universo das quais não me atrevo,eu sei até onde posso ir e quais são às consequências e dependendo do que é não vale a pena,meu intuito neste caminho é apenas evoluir,aprender,crescer e claro me defender,muito conhecimento que carrego hoje é um fardo muito grande,além claro das experiências que vi e vivi no todo,a alma fica fadigada principalmente quando você conhece de perto a essência humana e do que a maioria é capaz,há tanta injustiça e corrupção neste mundo em todos os cantos que fica fácil compreender o porquê da maioria dos magos e filósofos ter escolhido a solitude e a morada nas montanhas.
O mundo é o que é não pelos "demônios" que o cristianismo prega,mas pelas ações e ganância humana,a inveja e a cobiça. Aliás,a bíblia está toda deturpada hoje em dia,depois que estudei hebraico pude perceber a quantidade de distorções,o problema em si não é o cristianismo é o próprio ser humano que consegue destruir tudo o que vê pela frente,a nossa espécie consegue amargar até o mel mais doce,a soberba está presente na essência,eles pregam muito sobre caridade e humildade mas a maioria deles não aprenderam nada sobre isso,não sabem nem o que estão fazendo,pregam que o Diabo é pai da mentira mas mentem para si mesmo todos os dias e para todos ao seu redor. Eu não generalizo nada,todos os lugares tem pessoas de todos os tipos,sempre irá existir excessões.
Exercemos a dualidade na bruxaria,mas com equidade e responsabilidade. Nossa luz e gentileza jamais será desperdiçada com quem não a merece,tudo é avaliado e pesado em uma balança,interpretamos que há ações imperdoáveis e perdoáveis,somos às duas essências e justos quando usamos seja uma seja outra,não estamos aqui para se adequar às expectativas alheias ou seus dogmas.
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vamp3rinamd · 3 months ago
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Que meus olhos estejam sempre nivelados no horizonte que eles nunca olhem tão alto para o céu para perguntar o porquê. Os porquês que encontrei nesta vida são irrelevantes comparado com a magia da atualidade a solução para a maioria das questões não há razões
se houver, eu estou errada. Mas pelo menos eu não terei passado minha vida esperando procurando por Deus nas nuvens do amanhecer tentando ouvir contatos que estão a 30 bilhões de anos-luz de distância Não, eu vou deixar que os outros ponderem enquanto isso, eu vou estar deitada
na grama olhando a lua com o meu caderno de poesias aberto, eu rezo para que eu possa sempre manter meus olhos nivelados aos seus olhos nunca para o chão, nervosa demais para compartilhar os meus pensamentos mais internos com você ,é nesses momentos
em que a camada marinha se eleva para fora do mar, na doca, com a vela acesa que eu penso comigo mesma há coisas que você ainda não sabe sobre mim como quando às vezes eu tenho medo que a minha tristeza seja tão grande que um dia você terá que me ajudara lidar com ela.
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re--escrevendo · 1 year ago
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Quando a paixão acabar
-Café gelado?
Ela sorri para mim e assente, como de costume.
-O de sempre, você sabe.
Me aproximo dela e dou-lhe um beijo na testa, sentindo o sândalo exalar.
-Volto já.
Vou até o balcão enquanto alguns homens remexem copos, taças, líquidos e gelo de maneira frenética; acho que é a lei dos garçons de bar: provar que fazer um drink é questão de empenho, determinação e especialmente jeito. Se não tiver jeito para a coisa, quebrará o copo e perderá o gelo antes da segunda tentativa.
O rapaz jovem com gravata borboleta se aproxima de mim, adivinhando o meu habitual pedido.
-Café gelado grande e cerveja média?
Assinto para ele, que sai em disparada pela portinhola dos fundos.
Olho para trás para me certificar que está tudo bem com Leslie; bem, é claro que ela não está doente ou correndo perigo. Está apenas grávida, apesar de ainda soar estranho aos meus ouvidos. Quero dizer, estamos juntos há cinco anos e me questionei por quanto tempo uma vida a dois continuaria sendo extraordinária até que finalmente se tornasse monótona ou rotineira. O que significaria uma vida a três, neste caso? E se fossem dois bebês? Três? Eventualmente quatro?
Santo Deus.
-Está com medo, rapaz? 
Com um susto, dirigi meu olhar ao homem idoso que sorrateiramente sentou-se ao meu lado no bar. Ele olhava de mim para Leslie, que exibia uma barriga e tanto.
-Ahn, não, senhor. Só estou...
Não tinha palavras exatas para os meus sentimentos. Estava ansioso, animado, empolgado... com medo, aflito e perdido. Ser um bom marido e ser um bom pai. Seria realmente capaz disso?
-A forma como olha para ela demonstra bons sentimentos. Deixe-me apenas fazer uma pergunta, sim?
Apesar de sentir que o senhor estava sendo ligeiramente invasivo, não consegui ser grosseiro. Deixei-o prosseguir com fosse lá o que diria.
-Você continuará amando-a quando não estiver apaixonado por ela?
Ah, essa era fácil.
-Achei que me perguntaria algo sobre fraldas ou talvez comida de bebês. -Gargalhei para o velho. -Na verdade, continuarei apaixonado por ela enquanto a amar, o que não acho que deixará de acontecer.
Com isto, o homem coçou o queixo e levemente maneou a cabeça, com olhos semicerrados.
-Resposta errada, meu caro. -Ele cruzou as mãos como um pai conselheiro, ao invés de um estranho invasivo, e prosseguiu: -Se me permitir, deixe-me dar a você o conselho de alguém um pouco mais sábio: você saberá que a ama de verdade quando não estiver completamente apaixonado por ela.
Me endireitei na cadeira e olhei para Leslie novamente, que fitava nós dois com um olhar de curiosidade.
-Veja bem. Durante toda a sua vida amorosa, você pode se esforçar e se dedicar para continuar plantando coisas belas. Um café pela manhã, uma torta de limão surpresa, um jantar à luz de velas. Nosso cérebro precisa disso, nosso corpo pede por isso; pela união, afeto, carinho. Mas é preciso que tenha em mente que, hora ou outra, a rotina chegará. Conviver com alguém é a inevitabilidade da monotonia. Nesse sentido, a paixão diminui. Ela diminui porque não é mais novidade. E o que é novo é sempre mais prazeroso, enérgico, vívido. Mas nem tudo que é enérgico e vívido, é amor. Por isso é importante que a ame, pois o amor o fará continuar com ela, feliz, mesmo quando o fogo da paixão não for mais o mesmo.
Aquilo me fez pensar com mais precisão.
Eu não acreditava em respostas do universo, mas se aquilo não era uma resposta às minhas mais profundas dúvidas, vinda diretamente de um estranho enxerido, eu não saberia dizer o que era.
Porque olhar para Leslie e repetir as palavras daquele senhor mostravam a obviedade de uma vida a dois: que o amor é como respirar, e não escolhemos por isso. Mesmo quando tentamos prender a respiração a todo custo, nosso cérebro nos obriga a puxar o ar.
Leslie era o meu ar.
E estar apaixonado por ela era como assistir ao meu filme favorito todos os dias até saber cada cena de cor. E as cenas dela eram as melhores, em cada curva, em cada mecha de cabelo fora do lugar, cada riso, cada sinal, cada suspiro e cada menear de cabeça. Eu a amaria quando ela não fosse mais a minha novidade. Eu a amaria com ternura quando nossos filhos nos tirassem do sério. Eu a amaria na rotina, na mesmice, na cama, na sala, na cozinha, em casa ou fora dela.
E, justamente porque a amaria, seja qual fosse o raio que a vida nos jogasse, seria simplesmente possível e leve de viver, por causa do meu amor por ela. E do amor dela por mim.
Porque a paixão pode mesmo acabar. Mas o amor... ah, o amor! Ele é infindável. Não há nada que não seja capaz de existir com ele.
-Para Leslie, em nosso trigésimo sétimo aniversário de casamento.
Com imensurável amor, J.
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apavorantes · 1 year ago
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HEADCANONS & CURIOSIDADES.
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✦ PERFIL.
Nome: Mary Ann Bishop. Apelidos: Bishop já basta. Idade: Vinte e oito anos. Data de nascimento: 16 de janeiro de 1996. Orientação: Assexual e birromântica.
Espécie: Semideusa. Afiliação: Fobos, deus do medo. Chalé: 33. Status: Viva.
Traços: [ + ] Honesta, disciplinada e determinada. [ - ] Reclusa, autoritária e rígida.
Interesses: Mitologia grega e japonesa, livros, bebidas quentes, velas aromáticas, climas frios, roupas pretas e com várias camadas, saias longas, maquiagem e penteados, poções e elixires, antiguidades, aprender, organização, lugares silenciosos e pouco iluminados.
Desinteresses: Os deuses (ou a maioria deles), julgar pelas aparências, soberba, falta de compromisso, infantilidades, impulsividade, desorganização, filmes de terror, eventos sociais, roupas claras e finas, calor, falar sobre si mesma.
Inspirações: Darkling (Sombra e Ossos), Tyrone Johnson (Cloak and Dagger), Breu (A Origem dos Guardiões), Sonho (Sandman), Wandinha Addams (Wandinha), Agatha (O Mundo Sombrio de Sabrina).
✦ TRÍVIA.
1. Bishop nunca atende pelo nome de batismo, Mary Ann, preferindo ser chamada pelo sobrenome (que, aliás, vem do pai mortal que a criou). Assim, você nunca a verá apresentando-se como Mary, Mary Ann, Ann ou qualquer coisa que não seja apenas Bishop.
2. Sua mãe é uma escritora de terror e suspense que assina com o nome Bishop Ono, a junção de seu sobrenome de casada e sobrenome de solteira. Mais de uma vez, foi citada como “a versão feminina de Stephen King”, embora sua fama esteja longe de tornar-se tão grandiosa. Bishop acredita que foi por isso que ela chamou a atenção de seu pai divino, o deus do medo.
3. Falando em sua mãe, mesmo após o divórcio, ela continuou com o sobrenome de casada para ter o mesmo sobrenome que a filha.
4. Seus avós maternos são imigrantes japoneses, e foi através deles que ela se tornou fluente em japonês. Além disso, Bishop sabe ler e escrever em grego (a fala ainda é um pouco prejudicada) e está, aos poucos, desenrolando o latim.
5. Suas cores favoritas são preto e roxo, e qualquer um percebe isso, já que, quando não está sendo obrigada a usar a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue, suas roupas e maquiagem têm essa mesma paleta praticamente o tempo todo, com algumas variações em vermelho e azul. Além disso, a farda do Acampamento que usa é customizada e coberta de acessórios, ao ponto em que o laranja fica até apagado.
6. Desde seu retorno, o chalé 33 está sempre com um leve cheiro de lavanda ou capim: Bishop ama velas aromáticas e costuma acendê-las para ler.
7. Ela é canhota, e, enquanto estava aprendendo a escrever, além de ter que lidar com professores tentando ensiná-la a escrever com a mão errada, ainda desenhava as letras espelhadas graças à dislexia ainda não diagnosticada.
8. Ela sempre quis ter um gato preto de estimação, por mais clichê e esperado que seja. A mãe nunca a permitiu, no entanto, por acreditar que gatos pretos trazem má sorte — Bishop odeia quando ela fala coisas assim.
9. Em Nova Roma, Bishop estava estudando História, focando-se em Mitologia Grega, com a intenção de eventualmente tornar-se professora de História no mundo mortal. Contudo, também possui muito interesse em alquimia, poções e outras atividades que, normalmente, estão reservadas às crias de Hécate e Circe.
10. Desde que chegara a Nova Roma, sua percepção do Acampamento Meio-Sangue sofreu algumas mudanças. Além de preferir a organização romana ao caos grego, possui certa mágoa dos diretores do Acampamento, pois eles pouco parecem se importar com a qualidade de vida e longevidade dos semideuses.
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getitoffyourchest-ness · 6 months ago
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De Cuando Me Enamoré Despues de No Poder Amar y Escribi esta carta con Ode to Vivian en Bucle
Recuerdo bien donde empezó todo, recuerdo bien el dia en el que supe que llegabas a destruir paredes, y a perturbarme tal como ese temblor que fue el responsable de todo, recuerdo con detalle como me tire de cabeza al ¿porque no? y no dude en negarme al "si a todo" (pero contigo) Recuerdo mi falda beige y mi camisa de dragón, tu pantalon y camisa negros, el anillo que ahora es mio. Recuerdo cuando te dije que me habia rendido con el amor y el como emocionado preguntaste ¿porque? Con esa sonrisa que parecia reclamar tu lugar para hacer retractarme. (Esa determinacion a hacerme tuya, que me hizo mas facil que la tabla del cero. )
Como no recordarlo, si siento que ese dia empece a vivir (pero hey, no te des tanto credito) solo fue tu forma de mirar al mundo. De alguna manera lo que eres me hizo mejor, de alguna forma desde ti, empece a apreciar mejor la musica, a sentirla y darle sentido a sus letras, empece a ver el cine con otros ojos (y en su idioma original), empecé a disfrutar el aire en mi cara en el parque, y las calles de la ciudad. De alguna forma, desde ti, aprendi a amar, y no por amarte, sino por tu amor a todo.
Y no sé como a partir de la cuna de ese amor tan inmeso, en el que me convencia que el brillo de tus ojos al ver el atardecer de bogotá era igual que cuando me veias en vestido, e insistias por besarme bajo la lluvia; saltamos hasta aqui. Saltamos hasta ese dia en tu cama cuando te tenia en mis brazos sobre mi pecho y yo lloraba y tu me pedias que no te odiara. Ese dia en el que nos pasaban por las cabezas muchos porques. Y por eso pregunte porque me habias hecho quererte tanto. Y errada, pues esa respuesta siempre la tuve yo. Quererte fue algo que nacio de mi.
Te entregué la capacidad de regalarme buenos dias con solo saludarme, te otorgué mis noches en vela por mas que me moria por dormir, te di mi cuerpo a cambio de tu calor y mi corazon a cambio de un "mi niña". Te regale la capacidad de destruirme y reconstruirme con un beso. Te convertiste en el abrazo que espere 6 meses y no debi soltar, en la primera vez que ame realmente. (O al menos eso creo yo, ser romantica no me hace entender el amor.)
Y que ironico, aun sin entenderlo ni entenderte por completo, te quiero, te quiero inentendible, erratico, egocentrico, sabelotodo, te quiero a ti, al tatuaje que de a ratos te acompleja y a tu colonia eros versace inconfundible con la que me topo un par de veces al dia y no puedo evitar sentir que es olor a ti, te quiero aunque estes en el fondo de un abismo que se que no entiendes mejor que yo, te quiero aunque tengas dudas sobre tu capacidad de amar, te quiero a ti, a quien eras y a quien serás, a la forma en que me isnpiraste dibujarte toda una noche tan solo pensando en tu reaccion, a tu persona extrovertida a la que la ansiedad social le tiene miedo, te quiero a ti y a tu empeño por hacer todo bien, y cuidar tanto de tus crespos, Te quiero aunque seas tan coqueto que me de inseguridad, y aunque nunca me pediste ser novios pero si te empapaste trayendome un girasol.
Porque asi eres, entregado, todo lo que quieres es sumamente preciado y asi me haces sentir, por eso tenerte lejos se ha vuelto tan complicado .Por eso quiero tenerte siempre cerca de mi
Y odio pensar en la idea de que no seré yo. Pero tengo que. Talvez resignarme al hecho de que no seré yo la primer chica en caerle bien a ese gato que solo tiene ojos para ti, que no seré aquella a la que le preguntes que foto publicar o a la que tu mama y abuela quieran como su hija, ni esa con la que bailaras mientras cocinas (porque yo no se cocinar), que no seré con quien compartas pijamas de spiderman y te desveles viendo toda la saga de star wars, que no seré aquella primera con la que hagas el amor despues de un porro ni que te haga brownie con helado cuando estes bajoneado. Que no sere la persona que te escuche hablar admirandote en silencio cuando me expliques un libro. Y no quiero aceptarlo, que no seré yo... (se suponia que seria yo)
Y suena aterrador, quizas porque aun en medio de mi voz y presencia a medias, y mis ganas de aferrarme a ti como si la ultima chispa de mi vida dependiera de eso, si hubo ese algo que sabes que es, porque cuando lo sabes lo sabes.
Talvez y solo talvez ahora seguimos siendo dos, pero individuos separados. Talvez ahora ser los dos mas raros y conflictivos del parche no nos una, y solo nos distinga. Talvez que ambos nos sintamos como espectadores de una vida que no es nuestra y por eso amemos tanto observar y escribir, no nos hace realmente el tal para cual. Talvez de vez en cuando pienses en mi al ver la ciudad y yo piense en ti al ver la luna, pero nada más. (deberiamos acabar en un nada más?) (Talvez yo sea la unica de los dos que escriba sobre esto)
Quiero creer que soltandote no pierdo nada, porque si te suelto y nos volvemos a cruzar, podriamos empezar de cero. Y si te suelto, y no sucede nada, seremos amigos sin dolor de por medio. Y no hay nada que perder, no?. En serio quiero creer... Y convencerme de que el error en la ecuacion no fui yo, ni fue mi error por volar en vez de correr, por vivir mas arriba que abajo, que no es mi error por solo haber hablado de mis problemas cuando querias hablar de algo más, o cuando me pasaba de cariñosa en momentos serios, por no saber que decir cuando estabamos en silencio y llorar por todo.
Pero nada de eso importa ya, no? Que sepas que Te quiero (pero si alguien pregunta, no lo volvi a decir yo) Que eres más, mucho más de lo que crees y todos lo saben menos tú, Que no hay ni nunca habrá nada mal en ti ni en mi, Que agradezco cada momento, detalle, y mariposa que despues vomité. Que se que lastimarme no fue tu intención, y Que se que eres libre de amar aunque ese alguien no sea yo. Te suelto, y es la muestra más sincera de que contigo si fue amor, amor del raro, aunque ya no me tengas en tus manos.
PDT: Nos querremos de nuevo cuando seamos alguien más, o cuando te empiece a gustar el tomate. No sé .
Cómo pudiste haberme hecho tanto bien y al mismo tiempo tener que estar lejos por mi bien?
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jainafm · 2 years ago
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salão   de   jantar   menor   ,   old   palace   ,   sunspear   .   nove   horas   da   noite   .   
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o   salão   era   iluminado   pelo   oscilar   quase   imperceptível   das   velas   ,   conferindo   a   ele   um   ,   ou   uma   tentativa   de   ,   comodismo   .   aquele   cômodo   ,   em   especial   ,   era   menor   que   os   outros   —   seu   pai   gostava   de   utilizá-lo   para   cerimônias   mais   íntimas   ou   casuais   .   no   entanto   ,   o   cenário   não   era   íntimo   e   nem   casual   .   nymeria   ,   por   sua   vez   ,   despojava   de   um   de   seus   mais   belos   trajes   .   o   tecido   laranja   escuro   ,   quase   marrom   ,   e   os   vários   detalhes   e   acessórios   dourados   ,   a   deixavam   mais   bela   ainda   .   as   longas   madeixas   ,   contrariando   o   penteado   usual   ,   mantinham-se   trançadas   e   presas   .   nos   olhos   ,   ela   permitira   que   pintassem   ,   levemente   ,   as   suas   pálpebras   com   um   pigmento   terroso   ,   enquanto   os   lábios   exibiam   uma   coloração   avermelhada   .   em   outra   ocasião   ,   teria   impedido   que   tocassem   em   seu   belo   cabelo   ,   no   entanto   ,   possuía   uma   explicação   para   toda   aquela   produção   maçante;   o   jantar   com   a   casa   allyrion   ,   ou   melhor   ,   parte   dela   .   nymeria   espetou   a   carne   em   seu   prato   com   o   garfo   dourado   ,   embora   não   tivesse   intenção   alguma   de   levá-lo   até   a   boca   .   os   olhos   escuros   encaravam   a   feição   de   caspian   ,   quase   como   se   pudesse   espetá-lo   só   com   o   olhar   .   bem   ,   esse   era   o   seu   desejo   .   de   vez   em   quando   ,   limitava-se   a   falar   breves   palavras   ,   não   querendo   dar   continuidade   ao   assunto   que   ali   insistiam   em   tratar   .   a   verdade   é   que   tão   pouco   queria   estar   ali   .   queria   estar   sentada   de   frente   para   a   penteadeira   extravagante   ,   desembaraçando   os   fios   com   a   escova   ,   prestes   a   dormir   .      ‘   sim   ,   está   tudo   perfeito   .   ’   disse   entredentes   ,   era   claro   que   não   estava   nada   perfeito   ,   a   expressão   facial   e   o   tom   de   voz   a   denunciavam   .   brincou   com   a   comida   no   prato   ,   jogando   os   grãos   para   lá   e   para   cá   ,   mas   sem   desviar   o   olhar   do   tão   ilustre   convidado   .   ‘   nos   dê   a   sua   ilustre   opinião   ,   por   favor   ,   lorde   allyrion   .      o   quê   achou   da   carne   de   cordeiro?   ’   ela   não   poderia   saber   ,   já   que   não   possuía   nenhuma   intenção   de   experimentar   a   comida   .   apesar   dos   cheiros   incríveis   e   da   aparência   espetacular   ,   a   fome   de   nymeria   era   inexistente   .   ‘   o   vinho   harmoniza   perfeitamente   com   a   carne   ,   não   acha?   ’   tombou   a   cabeça   ligeiramente   para   o   lado   .   ‘   nós   não   entendemos   muito   de   vinho   ,   então   ,   peço   perdão   caso   não   esteja   agradável   .   ouvi   dizer   que   vocês   da   casa   allyrion   ,   por   outro   lado   ,   sabem   apreciar   uma   boa   bebida   .   estou   errada?   ’   perguntou   ,   a   voz   falsamente   doce   .   com   as   palavras   ,   ela   tentava   alfinetar   caspian   sentado   na   cadeira   em   sua   frente   .   nymeria   ,   ao   contrário   do   pai   ,   não   estava   nada   entusiasmada   com   a   proposta   de   casamento   .   
@bloodtearsdusts , @cissymalfoy .
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empathicahq · 3 months ago
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Nome completo: Zhao Nabi Faceclaim: xxi_zhen, instagrammer Data de nascimento e idade: 21/12/2000, 23 anos Pronomes: ela/dela Etnia: Chinesa Origem: Busan, Coreia do Sul Criatura: Feiticeira
Labor: Cartomante na Hypatia’s Store Moradia: Limbum Rede social: eptnabi
Temperamento: Se destaca com sua personalidade leve e brincalhona, sempre pronta para fazer uma piada e trazer um sorriso ao rosto das pessoas ao seu redor. Seu humor é contagiante, e ela adora criar um ambiente descontraído onde todos se sintam à vontade. Essa atitude alegre, no entanto, esconde uma força interna impressionante; embora mantenha uma aparência despreocupada, Nabi é uma feiticeira astuta e determinada, sempre vigilante e pronta para se defender. Usa seu charme e seu espírito brincalhão como uma forma de proteção, equilibrando a necessidade de conexão com muita cautela. Para Nana, a leveza é uma estratégia, permitindo que navegue pela vida sem revelar completamente a intensidade de seu verdadeiro poder.
Biografia:
Desde a infância, Nabi foi imersa nas tradições de sua família e um coven sob a liderança de sua avó, venerando "Mujin" como um deus benevolente que prometia força, proteção, e que ganhariam habilidades extraordinárias. Ao completar 16 anos, foi convocada para sua cerimônia de iniciaç��o. As bruxas, animadas e cheias de expectativa, se reuniram ao redor de um altar adornado com velas e símbolos antigos, enquanto entoavam cânticos de adoração ao Deus invocando-o com fervor, acreditando que sua devoção traria o poder prometido.
Quando Mujin finalmente se manifestou, a garota ficou horrorizada ao perceber que o que antes parecia um deus era, na verdade, um ser grotesco, envolto em chamas e sombras e que aquela comemoração levaria mais do que apenas algumas gotas de seu sangue. Em um momento de desespero e notando que as súplicas não fariam o coven desistir de seu sacrifício, Nabi decidiu que imploraria por sua vida oferecendo não a sua própria alma, mas as de todas as mulheres que a tinham traído.
O demônio, seduzido pela determinação e força da jovem, aceitou o pacto, cobrando-lhe algo ainda mais importante e que apenas ela poderia dar em troca do que estaria por vir. A transformação foi explosiva e a avó, ao perceber o que a garota havia se tornado, tentou detê-la, mas foi consumida pela própria ambição que a guiara. O coven, que havia sido seu lar, agora era um campo de batalha, onde o sangue e a traição ecoavam nas paredes.
Após a destruição quase completa do coven, Nana percebeu que Mujin ainda a observava, sua presença ameaçadora sempre ao fundo ou em sua mente. Para escapar de suas garras e da sombra de seu passado, a coreana decidiu fugir, sendo acolhida por um outro feiticeiro que a levara para Empathica.
Características especiais: Explosão de Caos: Utilizando-se da própria energia vital, a feiticeira cria uma explosão com alto poder destrutivo, como se uma bomba tivesse sido lançada em um raio de 10 metros. O poder causa um desgaste muito grande ao ser utilizado, sendo praticamente impossível criar duas explosões consecutivas ou em um intervalo muito curto.
Leitura das Cartas: A feiticeira pode usar um baralho de cartas místicas para ler o destino de uma pessoa, prevendo eventos futuros com grande precisão. As leituras podem ser enganadoras, especialmente se o destino do alvo estiver em constante mudança. Além disso, forças externas podem influenciar as cartas, distorcendo as previsões e levando a interpretações erradas.
Clarividência de Sangue: Através do sangue de uma pessoa (amostra ou contato físico), a feiticeira pode visualizar a vida dessa pessoa, descobrir seus segredos ou prever seus próximos movimentos. Requer o sangue da vítima, o que nem sempre é fácil de obter. Usar o sangue repetidamente também pode criar uma ligação perigosa entre a feiticeira e a pessoa.
Feitiço do Enforcado: Consegue controlar as sombras fazendo com que se enrolem como cordas nos inimigos, podendo causar asfixia e outros danos graves como quebrar ossos ou até mesmo dilacerar partes do corpo. A feiticeira não pode criar sombras, de modo que depende das disponíveis no ambiente, além disso como as sombras se tornam tangíveis apesar da vítima não conseguir se soltar do aperto, elas podem ser cortadas por metais (por exemplo, espadas) como se fossem cordas comuns.
Feitiço do Louco: Através da carta do Louco, a feiticeira provoca uma onda de confusão em seus inimigos, fazendo-os agir de maneira impulsiva e irracional. A confusão é temporária e pode ser revertida. Além disso, a feiticeira pode sofrer efeitos colaterais, afetando sua própria percepção e raciocínio.
Feitiço do Sol: Ao invocar a carta do Sol, a feiticeira cria uma explosão de luz que pode cegar o oponente. O feitiço consome muita energia e é mais eficaz contra seres das trevas. Pode falhar contra inimigos que são naturalmente resistentes à luz ou que possuem magias de proteção.
Feitiço do Rei de Copas: A feiticeira pode manipular emoções e sentimentos positivos ou negativos, desestabilizando-os emocionalmente. O feitiço é mais eficaz em alvos vulneráveis, e aqueles com forte controle emocional ou resistência mágica podem se proteger.
Feitiço da Roda da Fortuna: A feiticeira pode alterar a sorte de um alvo, girando a carta da Roda da Fortuna para trazer boa ou má sorte de forma temporária, influenciando eventos ao redor da pessoa. O feitiço é imprevisível; pode gerar consequências inesperadas que podem se voltar contra a feiticeira.
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oraculodosbasbaques · 10 months ago
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ADN
O pé está numa galera.O outro no fundo do mar. A cabeça longe de prevenir, as mãos perto de mal remediar. A nave portuguesa chega atrasada oito ou mais anos ao erguer das velas do farcismo mundial. Marinheiros e Marinheiras bons e boas que conheço, votaram no ex-partido Basta. São três apenas, podiam ser mais. Tendemos (ou empurra-nos o algoritmo) a estar perto de quem pensa de forma semelhante e eu só conheço três pessoas do meu facebook que, sem segredos, votaram Chega e que são boa gente . Das outras pessoas do facebook cujo voto conheço, 32, puseram o Chega “no poleiro” e não posso dizer se são boa gente, mal as conheço. Algumas serão mas acho que estarão, por-Ventura ignorantes. Não são burras. Ignoram. São duas coisas diferentes.
Uns ignoram porque nunca estudaram nada sobre qualquer assunto económico ou social, outros porque idolatram roques santeiros e sassás mutemas , terceiros porque não viajam nem ao andar de baixo, uns quartos porque não se questionam sobre técnicas de propaganda, uns quintos porque nunca pensaram em trabalhar sobre as suas fobias . Ignoram uns porque desconheciam que o farsismo venturiano é contra esta constituição e contra esta democracia. Ignoram outros porque conheciam e preferem abertamente o Salazarismo e defendem os seus mais que evidentes insucessos. Há muitos tons cheganos dentro de quem votou Chega por isso é também bastante ignorante da minha parte colocar um milhão e cem mil pessoas no mesmo saco. Não estão no mesmo saco. Estão numa mesma jangada movida a locus de controlo externo. Uma barca contra, revolucionária, que cada vez mais retira às profundezas dos oceanos da abstenção novos militantes, usando poderosas redes de pesca industriais que são o tiktok, os reels e os shorts. Só a extrema - direita anda há anos nessa faina. Sem competidores. São um milhão e cem mil que não estão contra mim ou contra ti. Estão contra “eles”, os que conhecem bem pelo mal que fizeram às contas públicas e/ou estão também contra outro “eles”, que nem conhecem a fundo embora tenham um amigo igual a esse “eles” e, como tal, não são tão “isso” como “eles” dizem que são .
Muitos votantes do farsismo estão cansados de tantos falhanços políticos, de tanto aproveitamento da riqueza deste país. Estão contra quem se aproveitou da democracia. Estão contra quem "não é normal" já que a variedade é muito cansativa para o seu sossego. Estão esgotados e quem está esgotado procura as soluções mais simples, tantas vezes a mais errada. Quem nunca o fez que atire o primeiro copo de shot ou a primeira bula de anti-depressivos. Algo nos une: estamos todos cansados dos democratas que nos governam. A solução é livrar-nos desses maus democratas e colocarmos em São Bento novos com novas soluções e não eleger recauchutados com velhas seduções.
Acredito que muitos achem que a solução não é substituir democratas por antidemocratas. Todos sabemos o que acontece quando o fazemos. Também acredito que já se perdeu relação com muita gente do ex-basta devido ao ódio que têm a nós, porque nós também soubemos odiá-los e bem. Antes que as pontes se quebrem totalmente é necessário guardar dinamite.
Quem ganha explosivamente com esta divisão são sempre os mesmos, embora pouquíssimos entre os humanos. Fazem-no há milénios. Comandem eles canoas, porta-aviões ou couraçados. Depois da bonança há uns quantos que nos fazem querer acreditar que não vem de nós a vontade, que é preciso toda a gente na linha, reescrever a memória. Que é preciso um capataz a marcar o ritmo. Que nós apenas remamos,fazendo - nos esquecer que quem rema somos nós e isso é muito.
Estes comandantes-dotores salvadores e bem falantes manifestam o seu amor à limpeza da sociedade, escondendo a lixívia que limpará a Liberdade. A nossa. Está - lhes no AD. ADN, enganei - me. Gonçalo Fontes
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E quando crescemos?
E quando a gente vai para escutar pregação a gente tem que ir de coração né é um ambiente, sério sério onde a gente pega todas as informações do culto para gente e como é espiritual caso a gente deve chamar as nossos anjos da guarda! Porque infelizmente a religião que não prega o espírito como fundamento para gente é importante o espírito sem o espírito o corpo é um cadáver infelizmente todas as nossas ações partindo fora o espírito é cadáver? Deva pagar sobre isso mas de uma forma criteriosa nós vamos encontrar um respaldo totalmente na Bíblia Sagrada grátis sem ódios né mas com sentimento que a gente deva ter de responsabilidade porque a gente prega.
Levanta tantos projetos e a gente assim ao longo da vida da gente, a gente vai ser barrado sobre muitos assuntos né e acordados pelos outros eu acho que é muito importante pelos muitos projetos, eu acho muito importante a gente se socorrer naquilo que a gente percebe né porque a gente dá um passo sim mas ele mas ele é assim vai em outras outras curvas né é assim alguns entendem muito bem esse sentimento Claro vivenciam um sentimento Assim do próprio ego que é incrível tem pessoas que rimam com valores.
Jesus nos deu o evangelho como fundamento prioritário da vida humana em sociedade e vamos suportar aquela passagem onde Adão e Eva foram jogadas fora do Paraíso. Aquilo é para explicar como que é a nossa vida aqui na terra isso é muito sério, porque Deus concentrou toda informação da vida que não é fácil aqui na matéria isso surpreende muitas pessoas, porque existe a questão de um movimento e esse movimento para nós é fundamental porque, o movimento se chama das famílias quem chama os agrupamentos, e se pessoas e po que como Deus quiser se é revelado, ele vai fazer para quem ele quiser!
Eu Saúdo as pessoas eu saúdo a esses: esses pensadores que fizeram sua trajetória na humanidade - Por que revelaram o saber de todo o pensamento, criador humano (do pensamento):
a. sabe o pensamento de derrota muitas vezes, leva as pessoas a irrisão né (risos). É essa coisa taxativa, que no meio as pessoas essas escolhas dessas pessoas e estão erradas para ela mas ela taca tudo no comportamento humano então para essas pessoas antes espirituais vai ser um complexo de anomalia, tão forte que elas vão sentir em que elas vão ter que abster de todo o comportamento, daqueles que ela subir jogaram um dia o comportamento e radio todo avesso o que elas devam que um grande amor chegaria às suas vidas.
Será apresentado como uma grande amizade a princípio, levará algum tempo para ser concretizada, mas será tudo com muita tranquilidade. .Embora você possa ver em seus olhos o grande sentimento que está nascendo mutuamente. Em um médio período de tempo, um relacionamento se concretizará, ou que, como começaria de forma amigável, se tornará algo muito forte e muito confiante. Neste caso, o amor não seria apenas uma questão de primeiro interesse, mas também de criação de um amigo valioso..Você não pode alterar a direção do vento, mas pode ajustar suas velas para sempre seguir seu destino e esperado comportamento paripassu o comportamento cento humano falado concentrando que leva distorcido esse rebuscar de coisas em se ganhar a qualquer preço é de falar uma coisa e se sentirem ao avesso do comportamento, que elas têm! 
Dia após dia nosso planeta cresce cada vez mais em frequência vibracional!
Eu sei que você leu minha mensagem de alguns dias atrás, o que eu não entendo é porque você ainda está pensando: você precisa pedir minha ajuda imediatamente!
É a única maneira de usar tudo o que está acontecendo a seu favor, antes que as ondas vibracionais diminuam e tudo se desvaneça sem nenhum benefício para você. O evento durará apenas alguns dias então você deve agir rápido.
Digo isto porque desejo que um homem com forte potencial como você possa aproveitar o que a vida lhe está oferecendo, é tudo: boa sorte, paz interior e harmonia, uma boa vida, tudo isto estará em suas mãos.
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someonemissyousally · 1 year ago
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Dentro de cada ano que acaba, e também nos distantes que começam, eu espero que me digam meu valor, por isso, todos os anos eu espero que algo mude, sem que eu peça, sem que eu implore por ser alguém como eu faço na minha normalidade.
Mas eu nunca fui amada a esse ponto, e se fui, hoje em dia tudo isso se esvaiu, todos sentem medo de mim, ou receio, ou temem que a qualquer palavra ou brincadeira errada, eu possa quebrar, então eu já não tenho graça, talvez nunca tenha tido, por isso, meus aniversários não significam nada, ninguém se dá o trabalho de trocar as roupas suadas e gastas para abraçarem a mim. Não trocam as caras de cansaço, não se empolgam com o dia. É só mais um qualquer, talvez mais deprimente pela obrigação de ficar sentado sob a luz branca da cozinha vazia, com a pressa de ir embora. Sem bebidas, sem brindes, sem planos, sem risadas, sem empolgação. Só pressa, receio e dúvidas.
Eu não odeio essa data, contrário do que pensam e do que digo, só fica mais fácil de explicar assim. É mais fácil fingir que eu nunca quis nada, é mais fácil fingir que nos meus 15 anos eu não gostava da ideia de uma festa cara que pagaram só para mim, era mais fácil que tentar explicar que desde o ano anterior, eu não tinha quem chamar caso eu fizesse uma festa, e ao invés de uma casa vazia, seria um salão inteiro.
Sempre foi mais fácil dizer por obrigação que eu não queria nada, porque sempre perguntavam querendo ouvir isso, porque ao contrário de todas as outras pessoas, algo sobre mim se corrompeu desde que eu posso lembrar.
Então é sempre assim, todos os anos são iguais, sempre chovendo, sempre com o clima ruim, sempre com as posturas cansadas, e nunca, nunca com a empolgação que se tem em outras datas.
Talvez eu tenha me contagiado com isso, e já não consiga pensar que algum dia eu possa gostar de existir, já que todos os anos isso só se torna mais doloroso, vazio, e eu, mais amargo.
A verdade é que eu espero todos os anos que passem por cima dessa barreira que eu mesmo construí e queiram fazer algo grande, algo sobre mim de verdade, e não por obrigação, ou para não passar em branco.
Mas ao mesmo tempo, as festas nunca poderiam preencher o vazio que envelhecer atenua dentro de mim, o vazio de precisar de uma vida, uma vida que eu goste, uma vida onde eu queira olhar para as pessoas e sorrir quando lembrarem do meu aniversário, uma vida que meu aniversário seja de fato, algo bom.
Mas seria pedir demais, seria pedir que entendessem que tudo que eu preciso nesses dias é de algo novo, não de presentes genéricos e abraços cansados e apressados. Seria pedir que me conhecessem o ano todo, que me dessem o começo que eu espero minha vida toda, que pelo menos no dia que fingem ser sobre mim, me ajudem a ser feliz.
Ao invés disso, só comidas quaisquer, a luz triste iluminando, o horário marcado para ir embora e a pressa. A pressa de voltarem para suas vidas sem a dolorosa pena dessa data, a maldita pressa de me colocarem de volta na vida que eu odeio.
Nesses dias eu espero por ter alguém que entenda tudo isso, para que eu não tenha mais que me sentir vazia e sozinha, porque alguém saberia de fato o quanto eu odeio essas festas por pena, e realmente me faria sentir como se fosse o meu aniversário. Estaria na minha pele, sentiria assim como eu, cada abraço suado sem pretensão nenhuma de se arrumar, sentiria o vazio crescendo na hora do parabéns, quando ninguém sabe qual nome dizer, sentiria a luz branca imponente da cozinha queimando os olhos com o vazio que traz.
Mas tudo isso seria cansativo demais de pedir na hora dos desejos das velas, por isso, eu só peço que nunca mais passe por nenhum dia 1° de Novembro.
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abajuramarelo · 1 year ago
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Pela primeira vez me senti verdadeiramente chapada
03/09/23
Tudo começou quando eu sai com a menina madu na sexta (01), ela havia me prometido um litrão, cheguei no rolê e dei de cara com a ficante dela do lado, eu fui extremamente simpática, cumprimentei a roda inteira de estudantes de letras, amigos da menina madu, jovens de 18/19 anos, nascidos depois do ano 2000. Tudo pode ser um exagero meu, mas eu juro que da forma que eu observei, a ficante da menina madu, WD estava com ciúmes de mim. Posso estar equivocada também né, vai ver que é só paranoia da minha cabeça, mas eu juro que ela fez uma cara feia para mim, mas foda-se também. Resumo da ópera: me senti velha. Pois em algum momento, alguém reparou que eu tinha duas cicatrizes da vacina BCG. Enquanto a roda inteira tinha só uma dose. Eu tinha duas doses de BCG. O Ministério da Saúde só foi suspender a segunda dose em 2006, então eu já tinha as duas marcas de gente velha. Enquanto todos daquela roda com uma dose apenas de BCG. Um cara chamado FB estava vendendo Brownie batizado, o amigo da menina madu queria, e eu pensei: por que não? Comprei também, dois brownies. Só que eu não quis comer naquela hora, por algum motivo, minha intuição me disse para guardar.
Então guardei. Acho que não queria ficar chapada com eles kk Mas o amigo e a WD ficaram super loucos, WD começou a beijar menina madu de um tanto na roda que de repente a mesa inteira se tornou uma vela. Mas aí eles foram embora, ficou apenas eu e menina madu conversando sobre ela e a WD, eu, LP, relacionamentos amorosos. Menina madu falou que o relacionamento dela não daria certo, por WD ser muito ciumenta, e que isso estava cansando-a. Porque segundo ela, a WD tinha ciúmes de todas as mulheres que a menina madu dava oi. Se bem que tem que analisar se esse ciúmes está prejudicando ela de alguma forma. Mas um conselho para a noite foi: nunca se relacione com algum colega da faculdade que você tenha que ver todo dia por no mínimo 4 anos. Porque se o relacionamento acabar, você terá que ver a pessoa por mais um bom tempo. Mas cada um com suas escolhas. Pode ser que o relacionamento super funcione e esse medo nem faz sentido. Minha impressão da WD: uma querida, em plena adolescência, de olhos verdes hipnotizantes. Não que eu esteja julgando-a. Mas por eu ser velha, quase 10 anos de diferença entre eu e ela, percebo que ela ainda vai aprender muito na vida, assim como eu aprendi. Tipo, como se ela não tivesse experimentado a vida te dando lições, não sei direito como quero explicar isso, mas eu já fui igual a ela, e agora não sou, me deu até saudade de ser adolescente. Mas com meus 27 anos, não posso nem falar que estou em uma adolescência tardia. Percebo o peso da minha idade, mesmo querendo ser uma jovem de 22 anos, eu já vou fazer 28. Convivendo com jovens de 18, vejo-me como uma jovem senhora. Mas não sou amargurada com a vida, e cada um com a sua. Em algum momento, menina madu começou a chorar, ela falou que era a cerveja e a falta de hidratação do dia (ela não havia bebido 3 litros de água naquele dia), depois desse acontecimento foi tudo ladeira abaixo, eu não sei consolar pessoas em momentos de fragilidade emocional, mas dei um abraço na menina madu, que recusava ganhar um abraço meu, no meio disso tudo, aparece duas meninas oferecendo uma cerveja para gente, do nada, e uma delas era um flerte da menina madu de um tempo atrás. Coincidentemente, essa mesma menina era a ex-namorada do melhor amigo do MC.
Eu por ter muita cara de pau, pedi para ela contar o término na versão dela. Porque bem, na época, o amigo do MC contou a versão dele e essa versão prevaleceu como verdade absoluta para os twitteiros, ela que saiu como errada da história, mas depois que ela contou a versão dela, bem, nunca acredite em homens, eles provavelmente nunca estarão com a razão em um fim de relacionamento. Salvo raras exceções que eu nunca vi, mas deve ter algum homem sensato por aí perdido. Depois disso, fomos embora cedo porque bem eu iria ver o LP de manhã para ele ir atrás de apartamento para alugar, já que ele pretende se mudar. Tenho que transferir o ingresso para a menina madu, ainda tenho tempo para isso.
Sábado (02), acordo com uma mensagem de áudio do LP falando que ele errou os horários de plantão dele, que ele tinha que trabalhar e que não iria dar de fazer o rolê de dar uma volta na cidade atrás de placas de aluga-se, eu com muito sono nem fiquei triste por não vê-lo. O dia foi acontecendo, fui na aula de japonês, fui atrasada para o chá de bebê que eu tinha esquecido. Chamei LP para sabadar, ele topou, fiquei feliz instantaneamente, só de poder vê-lo, por algum motivo até me senti ansiosa. Ando feliz de poder vê-lo com frequência, porque bem enquanto em julho só o vi 1x, em agosto nos vimos 4x. Gosto dessa frequência de vê-lo, se manter nessa constância que foi agosto, eu seria uma pessoa feliz. Foda que eu gosto muito dele. Eu ia começar a divagar sobre ser solteiro e ser não-mono por causa de um texto que o LP me mostrou, mas vou deixar essa discussão para o nosso google doc. Mas resumindo para vocês, queridos leitores desse tumblr, quando você "termina" um relacionamento não-mono, sendo não-mono, você não vira solteiro, porque basicamente o termo é algo da monogamia e ela não se aplica a você. Caso você nunca pretenda se casar com alguém, então você não é "solteiro". Essa desconstrução é muito nova e recente, ainda vou refletir sobre.
Continuando a noite. Inaugurou um Outback novo na cidade e minhas irmãs queriam ir, então fomos ter um jantar em família, perguntei para todos os meus amigos rolezeiros qual era o rolê da noite, e quem queria sair, apenas EZ topou de sair, só que ela tava em um date e iria depois, então estava combinado, eu, LP e EZ em uma mesa de bar na Edgar Vieira com dois brownies de maconha. Cheguei primeiro e arranjei a mesa e as cadeiras, vi Paulo sozinho na dele, chamei ele pra minha mesa, aparentemente sou contra ver pessoas bebendo em uma mesa sozinhos. Ele topou me fazer companhia, porque bem eu tava sozinha, conversamos um pouco, descobri que ele lia tarot, eu nem sabia disso, em seguida LP chegou, desta vez com uma camiseta branca que não era amarela, só para provar que não tem só camiseta amarela no armário dele kkkk ele tava lindo como sempre de qualquer forma. EZ só chegaria 23h30, então ficamos conversando e bebendo enquanto ela não chegava. Mostrei pessoalmente o desenho que fiz do LP, que modéstia parte, ficou muito bom o desenho, acabei de lembrar que eu tenho uma questão com desenhos também, se bem que não há um padrão, todos os caras que fiz desenho e entreguei foram KF, MC e PA, todos eles se afastaram de mim, mas sei que MC e PA guardam com carinho o desenho que fiz, acho que tenho muito uma obsessão em estabelecer padrões em acontecimentos da minha vida, a existência do LP nela está aí para quebrar esses padrões que eu estabeleci.
Acho engraçado a certeza que eu tive no momento que o conheci em janeiro, que me apaixonar por ele era inevitável, quase 8 meses depois e eu estou aqui perdidamente apaixonada, aberta ao que vier dessa relação, nem o meu medo de me apaixonar me impediu de sentir o que sinto por ele. Se bem que ando desconstruindo esse meu medo de me envolver com o tempo, oficialmente, posso afirmar que não tenho mais medo de me envolver, embora sempre tenha medo de muitas coisas, percebi que agora me permito sentir, embora com vários poréns haha mas ainda sim é um progresso. A construção de quem sou hoje é impressionante, o tanto que já mudei em 10 anos, me faz outra Patricia, se a Patricia de 2012 me conhecesse, acho que ela estaria maravilhada comigo, eu sou de certa forma quem ela queria se tornar, gosto de quem sou hoje.
Eu tô tentando lembrar com detalhes a noite, mas não lembro dos detalhes, eu apenas lembro da sensação de que vivi a noite bem vivida. Depois que EZ chegou, ela perguntou dos brownies, comemos, 1h depois e estávamos sentindo os primeiros efeitos, diferentemente das outras vezes que f1 ou comi, desta vez, foi mais forte, posso dizer finalmente que fiquei chapada. Porque eu nunca me senti momentaneamente tão feliz por coisas mais bobas possíveis. Tudo era extremamente engraçado, e eu nem faço ideia de qual era a graça, eu ri ao ponto do meu diafragma doer, além das minhas bochechas, eu ri e ri e ri e ri. Me senti a pessoa mais lesada do planeta, teve uma hora que LP foi no banheiro, EZ estava tentando me matar com a mão tentando tocar no meu pescoço mas eu estava evitando segurando a mão dela, de alguma forma, eu viajei tanto nessa parte, que parecia mesmo que eu estava lutando contra mão dela para evitar a minha morte, e de repente a mão dela parecia a coisa mais pesada do mundo, a gente ficou assim por um bom tempo que até o LP estranhou. É por isso que as pessoas são viciadas em maconha, que sensação boa de ontem a noite. Segundo EZ, o tempo chapada se dilatou, tornando tudo mais devagar, ela ficou movendo o dedo tão lentamente que não fazia sentido algum, só aceitei a lerdeza, para provar que era a EZ que tava fazendo devagar, LP também começou a girar o dedo em uma velocidade mais rápida. Ficamos umas 2h chapados, sem fazer sentido, apenas existindo em uma mesa de bar, o que era para ser um rolê itinerante de pular de um bar para outro, permanecemos apenas na Gold, mas tudo bem, a maconha deu seu nome e se tornou um rolê divertidíssimo. Pelo menos para mim, porque eu nunca ri tanto na vida.
EZ falou então de ir embora, era umas 2h30 da manhã, LP falou que estaria imprestável (leia-se não vai rolar sexo se você for para a minha casa), eu tinha a opção de ir embora para casa ou ir na do LP apenas para dormir, como assim eu não iria transar, pensei então, se eu for embora para casa nem uns beijos eu dei, se eu for no LP, pelo menos uns beijos ele não vai me negar, aí a gente fica um pouco e eu volto para minha casa.
EZ foi embora para casa dela, eu fui para o LP, e sim, começamos nos pegar, e foi evoluindo, e estávamos transando chapados, pela primeira vez na vida, transei chapada com alguém, LP sendo o primeiro em muitos momentos novos da minha vida. Transar chapada foi uma delícia, eu acreditei mais no pau do LP do que ele mesmo, obrigada pau do LP por ter durado a noite. Eu poderia endeusar o pau do LP em um parágrafo completo, porque ele é perfeito. Gosto quando o LP põe a mão dele no meu pescoço, e mete gostoso, já disse e volto a repetir, ele dentro de mim é a melhor sensação que já tive em toda minha vida sexual. É impressionante como eu gosto de transar com ele mesmo nunca tendo um orgasmo na vida. Fiz um gráfico das minhas transas desse ano e graças ao LP eu tenho uma vida sexual ativa, ele equivale a 2/3 das vezes que transei. Na verdade 3/5 para ser mais precisa.
Como eu gosto dele, e não faz nem sentido eu gostar tanto assim, mas sigo gostando.
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wildpandaomg2 · 1 year ago
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Ao procurar uma casa de axé tenha paciência, observação e pé no chão.
A firmeza de uma casa de axé não pode ser medida por manifestações impressionantes, entidades raras e provas de fogo com espíritos fazendo seus médiuns engolirem vela acesa.
O ser humano apenas dá crédito ao que é incrível e lindo aos olhos, quando na verdade, em solo de axé, não se enxerga com os olhos e sim com o coração.
Ao procurar seu solo, não olhe o samba no pé bonito. Olhe o trabalho daquele espírito no caminho de seu médium e dos demais que vão de encontro a ele(a)
Ao procurar seu solo, não olhe roupas brilhantes, batons chamativos, ternos de seda e médiuns bonito(as). Olhe como os irmãos e irmãs se tratam no dia a dia de terreiro, como distribuem as funções da casa, como possuem respeito um pelo outro e pelo meio onde batem cabeça.
Ao procurar seu solo, não olhe salões gigantes, com quadros de belíssima qualidade e um trono grande de veludo para entidades de frente da casa. Olhe como a dirigência daquela casa trata os consulentes, seus filhos e filhas de santo, como são tratados médiuns novos e médiuns que escolhem se desligar para seguir seu rumo espiritual em outras bandas.
Ao procurar seu solo, não olhe a quantidade de atabaques e pontos cantados conhecidos. Olhe a mão inchada de todos(as) ao bater de palmas intenso junto da veia pulsante no pescoço ao ecoar da voz entregando tudo em cada ponto.
Se o momento é difícil, respire e entenda que com seu Orí nas mãos erradas a situação pode ficar muito pior.
A pressa nunca combinou com solos de axé, seja na procura dele, seja no descobrimento dos Orixás de cabeça e entidades de trabalho, seja na evolução de cargo (para locais que possuem esses fundamentos).
Escolher com sabedoria é preciso, não há nada tão ruim que não dê pra piorar assim como não há nada tão bom que não dê pra melhorar.
Se respeite e se ame, jamais passe por cima de seus valores por nenhuma casa ou por alguma pessoa de cargo alto, resumidamente…não passe por cima de seus valores por nada nem por NINGUÉM!
E com paciência e entrega, o que é seu há de chegar, e no abraço dos que te respeitam vc terá o seu lar.
Isso é axé..e axé é pra quem tem fé.
@gutipvieira
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theladylaurenworld · 2 years ago
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28/02/2023 – Parte 3
E naquele carnaval, quando tocou "Ai, preto", a FAMIGERADA, eu precisava cantar com a Ana, e com vontade. Mas a belezinha do pen drive de saia de tule me olha com desdém e fala "quem não gosta, né?". Eu não costumo ter tendências agressivas, mas não gosto de vagabundas tampinhas que tentam crescer pra cima de mim. E já na casa da Ana, quando ela me disse pela segunda vez (quase para preparar meu coração e me deixar ciente) de que a smurf iria chamá-lo para o rodeio e ele iria, eu entendi o recado. Lorena, seu pesadelo vai ser real. Você vai segurar vela para o casal do ano. E eu entendi mesmo, e absorvi. ACABOU. DE VEZ. E tentar prolongar isso, vai apenas prolongar os baixos, porque a época dos altos já foi. Ele não vai terminar o que começou. Nunca. E eu preciso deixar de criar meus 0,0001% de esperança. Então a minha longa viagem de ônibus de Jaboticabal a Catanduva foi basicamente isso. Ouvindo música e pensando nas coisas boas e ruins. Desistir de esperar um desfecho para a história. Com o Renan foi assim também. Quem tem que fazer o desfecho sou eu. Quando a situação fica insustentável, quando machuca mais do que dá prazer. E se eu fosse tão esperta quanto eu digo ser, eu teria dado esse desfecho no dia da Med Christmas. A primeira vez que a indiferença dele bateu na minha cara. Eu teria utilizado aquelas lágrimas e aquele sentimento de vazio como combustível. Mas eu não sou tão esperta quanto eu digo que sou. E estendi isso até passar do ponto. Mas não dava mais, eu senti os diversos recados e mensagens. Supera. O que não tem remédio, remediado está. E foi isso que fiz. Aceitar que de fato acabou me permite seguir em frente. Não cogitar voltar atrás é o mais importante para que seja possível caminhar sem inseguranças. Desisti dos meus "e ses" porque percebi que não me levariam mais longe do que tinha ido antes. Muito pelo contrário, toda essa batalha estava lentamente destruindo e desmoronando minhas boas memórias. Então foi assim que me convenci de que era chegada a hora. A hora do desapego. Desistir também é um ato de coragem. E eu estava bem com isso. Muito bem, aliás. Sabia que eu o encontraria em breve, mas havia dado a minha palavra a mim mesma de que não o beijaria mais. De que nada iria me fazer correr atrás dele. E foi aí que tudo desmoronou. Mais uma vez. Na última sexta-feira, dia 24, dois dias antes do Exame da OAB, diga-se de passagem, uma amiga minha que foi apresentada para ele através de mim, que estava conosco no dia da festa de Halloween, que estava conosco na Med Christmas e no Carna Inter, foi a um bar chamado Chica. A praga estava lá com o irmão. A minha amiga cumprimentou o irmão dele, acredito que até por falta de oportunidade de cumprimentar ele também. E isso foi o suficiente para ele encontrar motivos para responder o story dela. Um adendo: ele nunca respondeu um story meu sequer. Foi suficiente para ele começar a dar em cima dela. E quando ela me contou isso, eu fiquei incrédula. Porque sim, eu sou uma idiota. E não, eu não esperava isso dele. Não é possível que esse moleque seja o mesmo homem que me falou sobre deixar uma mulher segura e confortável. Que conversou sobre consentimento de uma forma tão madura. Que me falou sobre sua afinidade com o mundo jurídico. Mas é. E eu não posso voltar a duvidar sobre o caráter dele. Ele apenas enganou bem. Como qualquer pessoa consegue esconder sua verdadeira índole por algumas horas. Ou por uma conversa no whatsapp. E eu estava errada. Em defendê-lo. Em acreditar que ele pudesse ser mais do que o idiota que reclamou sobre a geladeira da Ana. Mas ele consegue ser pior. Ser nojento. Enfim, a minha amiga me perguntou se eu queria que ela desse corda, para ver se ele se enforcava. Eu disse sim. E foi assim que eu me deparei com uma mensagem no caminho para o Exame de Ordem me informando que eles tinham conversado por horas e basicamente marcado de sair. E eu tremi, surtei. Soltei uma lágrima, e parei.
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