#vai ser hilário
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♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ��E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#matias recalt#esteban kukuriczka#agustin pardella#francisco romero#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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oie diva, conheci seu trabalho a pouco tempo enquanto estava procurando smut com o chenle, eu já reli “pedido” umas 300x 🥺🥺🥺🥺 e essa última que você fez JUROO!!! fez tudo por nós lil suns <33
Você pode falar mais como vê ele em um relacionamento??
fico super lisonjeada, amor! bem-vinda ♡
n/a: isso ficou numa vibe meio... headcanons (?)
Personalidade & Aspectos Gerais:
→ É necessário ser uma pessoa bem enérgica para conseguir estar na mesma vibração que o Lele, ele definitivamente não é quieto — gosta de explorar e exercitar os próprios interesses sempre que possível.
→ Da mesma forma, ele quer ser incluído no seu mundo. Então vai tentar apreciar seja lá quais hobbies você tenha. E mesmo que ele claramente deteste alguma coisa, ainda te faz companhia — pois é uma maneira de se conectar melhor contigo.
→ O Chenle é uma borboletinha social e isso exige uma certa carga de independência, então ainda que eu o veja como um amante muito presente, isso não significa que você vai tê-lo por perto 24/7 — mesmo nos dias mais carentes dele.
→ O Leleco gosta de ter bastante tempo e espaço para socializar com os próprios amigos e vai te incentivar a fazer o mesmo. Não que ele não aprecie sua companhia, afinal ele sempre te inclui nos próprios programas quando pode. Isso, na verdade, acontece na perspectiva de preservar a individualidade de vocês.
→ O Chenle é jovem, mas não é tão imaturo quanto se esperaria de alguém da idade dele. Uma vez que ele lida com muitas pessoas desde muito cedo, então acredito que ele saiba sim uma coisinha ou outra sobre manter relações saudáveis — e isso se conecta com o ponto anterior.
→ Ele é comunicativo, não guarda quase nada para si — a língua é afiada. Gosta de colocar as cartas na mesa e te incentiva a fazer o mesmo. Pode ser um tantinho dolorido as vezes, mas te assegura na mesma medida, ao passo de que ficam muito claras as coisas que ele aprecia sobre você.
→ Não sente ciúmes com muita frequência, mas quando sente deixa bem claro. Confia em mim, você VAI saber de um jeito ou de outro. O rostinho de desgosto não esconde.
→ Esse homem também é hilário, vai te fazer rir horrores com a excentricidade dele. Chenle se torna muito desinibido na presença de quem ele ama e isso é quase uma linguagem do amor. Nesse caso, o Lele vai provar que te ama sendo esquisitinho sem medo na sua frente.
→ Por algum motivo, eu imagino que ele adore manter competições estranhas com você (?), não sei desenvolver bem, mas vocês manteriam umas apostas muito sem sentido aqui e ali — e vocês levam A SÉRIO. O Chenle gosta muito de usar o lado sassy™ dele nesses momentos. Todas as apostas envolvem punições muito idiotas (por exemplo: fazer o mesmo penteado na Daegal e no Chenle — com direito a sessão de fotos e tudo).
→ Outra coisa que vocês fazem sem motivo algum: discutir. Nunca é sobre nada sério e nem chega a ser uma discussão de verdade, vocês só gostam muito de se provocar, porque é divertido. São HORAS gastas com você sentada no colo dele discutindo sobre alguma coisa da qual vocês discordam até um dos dois perder a marra e começar a rir.
→ Ah! E Chenle é um fofoqueiro dos bons. Ele não conhece um montão de gente à toa. Sabe demais e tudo que sabe faz questão de compartilhar com você.
Sexualidade & Toque Físico:
→ Ainda que eu tenha descrito o Lele como sendo meio acanhado em "pedido" — sob o aval de ser o início do relacionamento, devo acrescentar —, eu acredito que, com intimidade suficiente, ele perca essas travas com muita facilidade. É o mesmo que perder as inibições com quem ele ama, como eu falei a alguns pontos atrás. Em algum ponto, ele vai se tornar bem direto sobre as próprias vontades. Não esconde o que quer de você.
→ A libido dele é relativamente alta, esse homem ainda é jovem e tem bastante energia. Sexo também vira um hobbie e ele gosta muito de aprender nesses momentos — não ironicamente, ele adora transar por diversão. Aprecia que a experiência seja descontraída, então tem muita conversa, algumas risadinhas e ele é BEM expressivo quando você faz algo que ele gostou.
→ Chenle é meio experimentalista e, como eu falei, comunicativo, sendo assim vai perguntar abertamente do que você gosta nesses momentos — assim como vai descobrir algumas coisas por conta própria. Aprende alguns detalhes sobre si mesmo também (por exemplo, o fato dele gostar de ser malvado com você... 👀).
→ No geral, ele é bem reservado em relação à intimidade de vocês. Só sabe ser pervertido se estiver sozinho contigo, perto de qualquer outro ser humano a persona de namorado fofo e descontraído é o padrão.
→ E isso se transfere para o tipo de afeto que ele demonstra na frente de outras pessoas, é tudo muito comedido. Te puxa pro colo dele, mas não se move um centímetro sequer — com receio de dar impressões erradas —, até os beijos se tornam mais comportadinhos.
n/a²: eu acho que consegui falar de tudo que queria falar, mas meu cérebro não tá processando direito no momento.
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A morte
O amor destrói muitas coisas na nossa vida. A sua destruição é lenta e fatal. É o oposto das cores. É preto e branco. O amor tira o sono, faz com que a gente se sinta inferior, torce nosso coração e inunda nossa mente. É preto e branco. É destruição. A gente sempre afirma "Não vou passar por isso de novo, essa é a última vez." e na verdade é as primeiras de muitas. É morrer todo dia, é carregar o peso da dor e da perda. A perda do que nunca foi, do que se perdeu e do que foi tirado de nós. É impossível dormir depois de uma decepção amorosa, as horas passam como se o mundo estivesse na velocidade 0.5. É preto e branco. A mente trai como os sentimentos, nos cercam a noite e afogam com as lembranças do passado. Você sente falta de si, da pessoa, dos momentos. O que sobrou de você depois disso tudo? A morte. Vazio. Desconhecido. Perda. Dor. O dia seguinte é uma incógnita, nunca sabemos com resolver ou se vamos conseguir resolver, e a gente espera que o dia seguinte seja melhor, mas o melhor nunca chega, e nuvem vai crescendo e crescendo, o quarto vai ficando cada vez mais frio até a tempestade chegar. Avassaladora. Os dias vão ficando pesados, as vezes leve, depende do quão pesado for a dor. A mágoa vira ódio e o ódio lhe transforma. Vão ter dias que você vai acordar sorridente, animada, decidida, determinada que tudo aquilo foi aprendizado e livramento, vão ser dias as quais você deverá agir. As vezes me pergunto porque da pressa de superar, é pela dor? Racionalidade? Porque se foi amor ou paixão é certo que vão ser meses. Meses. Meses de dor, culpa, choro. Culpa. Um sentimento bastante presente aqui. Qual aminha culpa? Qual a sua culpa? Como eu disse, nós achamos que depois da primeira decepção amorosa, não vai existir outra, até que a paixão bate na porta de novo. Hilário. Patético. Superamos uma dor pelo ódio, essa é a verdade. Pegamos ódio pela pessoa, pelas lembranças porque assim que funciona. Mas o que tem a culpa? É que depois de tudo você percebe que em algum momento da sua vida você se permitiu, você permitiu aquela pessoa entrar na sua vida, você permitiu tudo isso. Essa é a culpa. Culpa. Costumo dizer que a culpa está entrelaçada com o arrependimento, não sou psicóloga, filósofa ou nada do tipo. Sou apenas uma pessoa escritora, que transborda em letras sua dor, retrato experiência de vida, a minha vida. Se existe culpa, então o arrependimento está ali, ofuscado até ser visto. Eu tenho arrependimento, quem não? A gente sempre diz que não terá outra vez, outra pessoa, mas acontece. E quando acontece, você permite, e quando é com a pessoa errada vem a culpa e o arrependimento. Sempre queremos o bem de si próprio, então porque escolhemos os piores. É essa hora que usamos aquela frase clichê "escolhemos o amor que merecemos"? Eu não escolhi nada disso. Eu não escolhi a paixão, não escolhi sofrer. Porque depois de tudo, eu não posso escolher me machucar. Mas aconteceu, o porquê não saberei, não por agora, talvez nem amanhã e daqui um ano. Um dia. A vida é sempre uma incerteza cheia de dores. É preto e branco. Eu não durmo bem tem um mês e pouco, eu não durmo desde do dia que aconteceu, eu não durmo. Eu perco a luta pelo sono, ato falho e bravo do nosso corpo. Não sei o que é deitar a cabeça e dormir bem, é agonizar nas lembranças sozinha, na cegueira das atitudes, ausência e na esperança de melhorar. Sonhos me caçam como presa indomável em busca de um prêmio luxuoso, sonhos me aprisionam no falso amor vivido, sonhos me torturam pela sensações. Acordo cheias de lesões espalhadas pelo meu corpo, roxos invisíveis pelo toque. Minha cama se transformou em uma poça de sangue frio, deito no meu próprio leito, deito em cima do sangue que foi tirado de mim sem meu consentimento. Deito na minha própria morte.
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🖊️ BALLPOINT PEN — does your oc have any tattoos? do they want any (more) tattoos? & ❤️ RED HEART — what are three of your oc's positive traits? & 🍦 SOFT ICE CREAM — what is/are your oc's favorite ice cream flavor(s)? & 💯 HUNDRED POINTS SYMBOL — share three random facts about your oc that others may not know. (jack)
details about ocs: jack ackerman.
🖊️ BALLPOINT PEN — does your oc have any tattoos? do they want any (more) tattoos?
sim. ao todo, tem quatro: uma na panturrilha direita, que inicialmente seria só com as ondas, mas acabou perdendo uma aposta pra irmã e ela decidiu que teria que colocar o sol junto (debochando que seria pra ele ser mais positivo); uma no tornozelo esquerdo (a menor que ele tem), que é o ano de nascimento da clary (nessa fonte) e é uma combinação com que ela tem no tornozelo direito (que fizeram no aniversário de vinte e um dela, e ele jura de pés juntos que foi obrigado mas não foi); uma na parte de baixo do abdômen, que é um raio pequeno; uma na parte de dentro do braço (na mesma fonte e no mesmo lugar da outra tatuagem do link anterior), escrita memento (feita quando fez dezoito anos com uma parcial motivação de irritar o pai, que odiava tatuagens), o que era em parte pelo significado de 'an object kept as a reminder or souvenir of a person or event'. não tem planos no momento de fazer mais, mas nunca se sabe.
❤️ RED HEART — what are three of your oc's positive traits?
sinceridade: seja pelo bem ou pelo mal, o jack é extremamente sincero. o máximo de mentiras que ele conta é quando não quer admitir que alguma coisa incomodou ele de verdade, ou que tá magoado, porém, é mais uma questão de esconder que contar mentiras. especialmente porque ele odeia mentiras, e prefere acabar correndo algum risco de ser mal interpretado que sentir que tá enganando alguém.
lealdade: é extremamente leal às pessoas que ama, e não gosta de deixar ninguém na mão. assume as brigas e problemas dos amigos e da irmã como se fossem dele e, mesmo se souber que a pessoa provavelmente tá errada, vai assumir o b.o junto pra não deixar a pessoa sem apoio (e já se meteu em v��rias discussões por conta disso, pra defender outras pessoas - não que ele precise de muito pra entrar em discussão, né). por isso mesmo, quebra de confiança é algo tão complicado pra ele.
determinação: quando o jack coloca alguma coisa na cabeça, ele não desiste. algumas vezes acaba sendo algo ruim por influência da teimosia? sim, mas não é a regra. esse lado se aplica em todas as áreas da vida dele, até, por exemplo, quando fica completamente focado em arrumar o encontro ou o presente perfeito pra mick.
🍦 SOFT ICE CREAM — what is/are your oc's favorite ice cream flavor(s)?
como em tudo, jack tem fortes opiniões sobre sabores de sorvete, e vai estar sempre pronto pra julgar quem estiver comendo um sorvete de menta com chocolate ou de pistache no mesmo lugar que ele. já os favoritos dele são o rocky road, o morango e o caramelo salgado.
💯 HUNDRED POINTS SYMBOL — share three random facts about your oc that others may not know.
seu pai queria que ele fizesse medicina, o que jack nem considerou. ao avisar aos dois que iria cursar direito na faculdade (o mesmo curso que a mãe fez), teve de aturar o pai jogando indiretas aqui e ali por algumas semanas, porque, de algum jeito, até a escolha de curso dos filhos era uma competição para o ex-casal. jack nem deu bola (e danielle achou hilário ver seu ex-marido se doendo), e depois de um tempo vincent superou.
o jack tem um lado meio nerd. ele sempre assiste aos filmes de super-heróis que saem (gosta mais da dc, mas se falar disso perto dele vai fazer ele reclamar pelos filmes serem uma desorganização péssima por mais de meia hora) e colecionava alguns quadrinhos quando era mais novo. e, quando era criança, se fantasiou de batman por dois anos seguidos. e, embora ele jogue na reta dos amigos (fazido), gosta muito de jogar videogame/jogos battle royale no computador.
ele tem um conhecimento estranhamente específico sobre alguns realities. diferente de filmes de comédia romântica (que, como já dito na 006, se viu provavelmente alguma ex da vida mostrou), esse conhecimento na verdade vem da irmã do henry. depois que os dois ficaram amigos e se aproximaram muito rápido, ele pegou costume de ficar bastante lá até quando tava nas férias da faculdade, e criou muita proximidade com os irmãos dele também. a cecilia é como uma segunda irmã mais nova pra ele, e é viciada em reality shows de teor duvidoso. então, os dois já assistiram muita coisa com ela - o que explica o jack saber opinar sobre programas tipo love island.
#aproveitando pra postar rapidinho#partner: winter.#in character: answers.#character: jack ackerman.#bend verse.
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Para rir e chorar e chorar de tanto rir: “Alta Tensão” volta aos palcos cariocas, no Teatro Cesgranrio
Comédia dirigida por Bernardo Dugin apresenta Tânia Noguchi em um convite leve e divertido à reflexão sobre o sentido da vida
Alta Tensão está de volta aos palcos cariocas em curtíssima temporada. Sucesso dirigido por Bernardo Dugin e encenado por Tânia Noguchi chega ao Teatro Cesgranrio, no Rio Comprido, nos dias 26, 27 e 28 de janeiro, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
A comédia retrata os dilemas hilários vividos por Laura, uma mulher de 69 anos, diante das adversidades da vida. Recém-viúva, ela tenta se desvencilhar dos estereótipos da terceira idade, mas a própria vida impõe um novo rumo à sua rotina. Entre terapia, procedimentos estéticos e relacionamentos, a personagem busca incessantemente por um sentido à existência e provoca a plateia à reflexão de forma bem-humorada.
A história foi escrita pela própria Tânia Noguchi ao se deparar com uma perda em sua vida particular. A dor e o luto viraram motivação para a arte. Foi então que a atriz procurou o diretor Bernardo Dugin e a diretora de movimento Adriana Xavier. Os três, juntos, conceberam o espetáculo, que foi sucesso de público nos Festivais de Inverno de Nova Friburgo e do Sesc Rio, com sessões esgotadas, e na temporada de 2023 no Teatro Cesgranrio.
- Rir da própria vida é o segredo. Encarar o tempo com leveza deveria ser regra - destaca Tânia Noguchi, que promete uma experiência marcante para o público com uma trilha sonora embalada por canções de Louis Armstrong.
O diretor Bernardo Dugin garante que o público vai se identificar com a trajetória de Laura.
- A plateia com certeza conhece muitas Lauras. Seja na figura da mãe, da avó, da tia ou até mesmo aquela sensação de: puxa, me reconheço na coragem dela. É garantia de gargalhadas com requintes de emoção! – promete Dugin.
O Teatro Cesgranrio fica na rua Santa Alexandrina, 1011, no Rio Comprido. Os ingressos custam R$ 60 e R$ 30.
Serviço:
Peça: Alta Tensão
Dias e horários: 26, 27 e 28 de janeiro, sexta e sábado, às 20h, domingo, às 19h
Local: Teatro CESGRANRIO
Endereço: Rua Santa Alexandrina, 1011, Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ
Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada), vendas pelo site https://www.eventim.com.br/artist/alta-tensao/
Abertura dos portões: 1h antes
Gênero: Comédia
Duração: 55 minutos
Classificação etária: 14 anos
Ficha técnica:
Texto e atuação: Tânia Noguchi
Direção: Bernardo Dugin
Direção de Movimento: Adriana Xavier
Desenho de Som: Erick Queiroz
Cenografia: Felipe Alencar
Iluminação: Gustavo Vianna
Alexa: Camila Fortes
Produção: O Delirante Produções
Fotos: Pedro Bessa
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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open starter.
“Como um ex-ator posso afirmar que tem muita gente forçando a barra aqui.” Começou a falar ao se aproximar de muse, os olhos presos na multidão de pessoas que se dividiam entre cochichar, dançar, tentar chamar atenção da realeza e nobreza, ou até bajular algumas selecionadas. Não estava cedo demais para isso? “Está certo que eu era um ator medíocre, mas às vezes sei reconhecer quando alguém está atuando. Ou tentando.” Apontou com o queixo, com falsa despretensão, para uma mulher muito bem arrumada e que ria alto e gesticulava, como se o homem à sua frente dissesse algo muito hilário. “Aposto que o que ele disse nem foi tão engraçado assim.” Deu de ombros, então virou-se para a pessoa ao lado e sorriu. “Sou Gabriel, o jornalista que vai cobrir a seleção. Portanto, tome cuidado com o que diz para mim porque será usado contra você.” Brincou, esboçando um sorriso ainda mais largo dessa vez. “Se bem que, pela bebida certa, posso ser um bom ouvinte e não contar nada a ninguém.” Ergueu os ombros, como quem se rendia por confessar algo. Era mentira, é claro. Dificilmente ouviria algo importante e deixaria passar, entretanto, se a bebida e a companhia fossem boas, havia alguma chance de que ele realmente deixasse o modo jornalista de lado por alguns minutos.
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Ela se apaixonou
Sabe aquelas amigas que você não vê há meses e quando vê é uma rapidinha no meio da rua, tipo: “Oi, como vai? Vou bem, também! Trabalhando muito? E o que tem feito de bom… Ah, claro, não quero atrapalhar seu dia. Vamos sim marcar de se ver, estou com saudades. Beijos!” e então vocês se despedem e cada um vai pro seu canto. Bem, assim é a minha amizade com 85% das pessoas que conheço. Essa é a geração: Estou com pressa demais, sem tempo pra parar, tomar um café e falar da vida e ainda não fui ver você por falta de tempo e quando me sobrou tempo eu fiquei com preguiça de sair da minha cama. E mesmo assim, é o tipo de amizade que funciona muito bem para mim e para os meus amigos.
Ontem, eu encontrei uma dessas minhas amigas na estação do metrô da Cinelândia. Ela seguindo para Botafogo e eu indo para a Tijuca. Foi muito bom reve-la, porque eu realmente não fazia ideia se ela ainda estava viva. Mas eu franzi a testa quando a vi, pois Josi estava com uma cara sofrida no instante em que desceu na estação.
- Está tudo bem? - Perguntei preocupado. - Não, amigo! - Mas o que aconteceu?
Josi respirou fundo e depois de tomar o fôlego ela resolveu me contar o que havia acontecido. Sabe esses memes da internet que a gente compartilha e diz: “Isso é tão eu! Cara, isso já aconteceu comigo! Eu consigo ‘super’ me ver nessa situação” Quando Josi começou a me contar o que tinha acontecido pareceu que eu estava rolando o feed do meu Instagram e assistindo um desses vídeos hilários dessas situações da vida real em alguma página de humor.
- Eu estava de boa no ônibus antes de vir para o metrô. Estava lotado, eu estava cansada, com sono e… Tudo o que eu queria era conseguir sentar. Distraída com os fones de ouvido eu demorei a reparar, mas quando olhei pro lado eu o vi… - Quem você viu? - Perguntei. - O amor da minha vida! - Ela suspirou melancólica. - Ele era lindo de morrer e… Ele estava lendo um livro. Me inclinei e cheguei a ficar com torcicolo, mas eu tinha que descobrir o nome do livro. - E descobriu? - Não! - Ela resmungou. - Ele ficou com o livro abaixado o tempo todo. Mas teve um momento… O ônibus deu um catranco que todo mundo que estava em pé quase caiu e eu esbarrei nele. Nesse momento, nossos olhos se cruzaram e eu juro que ele não parava de olhar pra mim. - E…? - Bom, ele desceu dois pontos antes do meu. - Josi choramingou. - Mas por que você não perguntou do livro pra ele? Por que não puxou assunto? - Migo, você sabe que sou tímida! Aliás, eu acreditei que ele falaria algo comigo ou que pelo menos descessemos na mesma estação. Dá pra acreditar? - Pior que dá. - Revirei os olhos.
Acabou que o trem de Josi chegou e eu fiquei esperando mais três minutos até que o meu veio. Durante esse tempo eu só sabia rir. Sempre amei encontrar a Josi porque ela tem as situações mais cômicas da vida para me contar e eu adoro ouvir as histórias dela. Ela é tipo a Mia do Rebelde “É difícil ser eu!” e vive resmungando por coisas toscas e isso é hilário de assistir. Eu a adoro, apesar de tudo. Porém, eu mal podia esperar para encontrar uma amiga em comum que a gente tem pra rir da cara dela. Foi então que meu trem chegou. Eu entrei e agradeci ao Olimpo por ele estar vazio. Quando me sentei eu tirei um livro da bolsa que eu estava doido pra terminar e só quando chegou a estação Estácio e eu ergui os olhos que eu o vi. Um garoto lindo, loiro de olhos azuis me encarando. Há quanto tempo ele devia estar me encarando? Meu coração acelerou e eu fiquei sem reação. Quis que ele saísse do lugar dele e viesse se sentar ao meu lado e a gente batesse um bom papo decidindo qual seriam os nomes dos nossos cachorros. Mas quando chegou em São Francisco Xavier, ele se levantou e foi embora, sem nem mesmo me dar um beijo de despedida e isso partiu meu coração.
Puta que pariu! Eu sou uma Josi!
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Vamos lá, mais uma cena de sexo e mais trabalho pra mim censurar tudo
De fundo tem um relógio junto com a música de fundo só que o tic tac do relógio obviamente não está no mesmo bpm da música eu estou ficando louca
que isso Shirou
Desculpinha pra sentar na pica do Shirou
:P
Pelo menos a Música De Sexo daqui não é toda esquisita
O Shirou de fato está de pau duraço
Merda, essa imagem não é real
Seria hilário se realmente fosse
Acho que até aqui dá pra não censurar, eu espero
Ok, aqui eu não quero arriscar levar flag por causa de 2 mamilos
umbigo
Agora não tem nem como
Imagina a Saber escutando toda essa gritaria deles
enfim o sexo acabou e duvido que tenha mais nessa rota
e li por aí que a próxima vai ter bem mais além da rota ser quase tão longa quanto a rota Fate... vish, mais trabalho pra mim...
#visual novel#destino ficar noite#fate stay night#unlimited blade works#fate spoilers#trabalhos de lamina ilimitados
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Clash Magazine
O Busted e o McFLY deram uma entrevista super bacana para a Clash e nós trouxemos algumas perguntas rápidas e curiosidades que eles disseram durante a entrevista!
Ao serem questionados se há alguma música que é definitivamente não vai entrar para a setlist, Charlie conta que o Busted tem uma relação estranha com ‘Thunderbirds’, às vezes eles querem tocar e em outras vezes, não. A jornalista então pergunta sobre eles terem feito uma versão dela no Greatest Hits 2.0 com o McFLY.
Matt: É por isso que seria engraçado vetá-lada setlist!
James diz que eles deveriam, em algum momento do show, tocar uma música da outra banda. Harry, então, diz que o McFLY escolheria ‘Party Girl’ para o Busted tocar e deseja boa sorte à eles, ao que James retruca que a música ficaria bem legal na versão acústica e no piano.
McFLY foi questionado sobre qual a música que eles menos gostam do Busted e Harry diz que realmente gosta de Busted, mas que ele nunca gostou de ‘Dawson’s Geek’. Quando a jornalista faz a mesma pergunta para o Busted, Matt brinca e diz ”Por onde eu começo?”, enquanto Charlie interrompe dizendo que não gosta de ‘Party Girl’ e que nunca entendeu a vibe dela, fazendo com que Harry e Danny concordassem!
A jornalista também fez perguntas inspiradas em músicas das bandas:
‘Everybody Knows’: Busted, me conte um segredo sobre o McFLY que ninguém sabe” (foto do matt mostrando a perna pra jornalista)
Matt: Tom tem uma tatuagem feita por mim na perna dele e eu tenho uma tatuagem feita pelo Tom na minha. Minha filha que desenhou quando ela tinha sete anos.
A tatuagem em questão diz “I’m a Bich”, com o “bitch” escrito errado mesmo.
‘Falling for You’: Quem é o mais bonito dentre as duas bandas?
Danny: Essa é uma pergunta difícil.
Matt: Tem que ser o Dougie.
Harry: Dougie ou Charlie.
Dougie: Nós tentamos zoar a cara do Charlie (no pôster) e não funcionou.
“Where Did All The Guitars Go”: Quem é o melhor guitarrista e o melhor vocal?
Harry: Charlie e Danny ganharam o The Masked Singer então podemos dar o prêmio de melhor vocal para os dois.
“Smile”: Quem é o mais engraçado?
Matt: Danny Jones. Danny Jones é completamente hilário.
Danny: As pessoas riem de mim, não comigo.
Harry: Nós realmente achamos todos nós engraçados.
Quem é o menos engraçado?
Harry: Tom. Ele não está aqui pra se defender.
“Nerdy”: Quem é o maior nerd?
Danny, Dougie, Matt: Tom.
Harry: Tom ou James.
Qual banda pede a coisa mais idiota para ter no camarim durante a turnê?
Matt: Nós temos Um Bongo na nossa turnê, então acho que ganhamos.
Jornalista: O que é isso?
James: É um suco de frutas para crianças!
Quem ganharia em uma luta de braço : Harry ou Charlie?
Todos: Charlie.
Quem ganharia em uma luta de polegares: James ou Danny?
Danny: James.
Quem ganharia em uma batalha de tapas: Dougie ou Matt? (tem foto deles medindo a mão)
Matt: Cara, eu daria uma surra nessa vadia.
Dougie: Você viu o tamanho da mão dele?
Matt: Olha só essas mãos pequenas!
Entrevista feita por Jazz Hodge, para a Clash Music
Fotos por Paul Grace
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Экспонат
Sumário: Ángel e Louise vão a uma festa de aniversário. Depois de lidar com as dificuldades inerentes ao lugar, ela lhe mostra o que mais gosta de todos os lugares que vão.
Classificação Indicativa: 16 (Relação sexual intensa)
Uso de linguagem racista.
Palavras: 2247
AO3 | YouTube
Observar o namorado enquanto ele lutava para amarrar a gravata era hilário. Seus olhos escuros estavam estreitos de frustração e parecia que ele havia tentado amarrar a gravata de todas as maneiras possíveis, exceto a correta. Ele agarrou as duas pontas da gravata e deu um nó. Enquanto Ángel tentava achatar as pontas, Louise não conseguiu impedir que uma risada escapasse de sua boca.
Ao som de sua risada, ele se virou. "Não é para ficar assim, é?"
Ela balançou a cabeça. "Quer que eu amarre para você?"
"Você sabe como fazer isso?" Ele pareceu surpreso ao segurar as pontas da gravata.
"É claro." Ela deu um passo à frente e tirou as mãos dele da gravata para que ela pudesse desvendá-la sem impedimentos. "Meu pai usa gravata sempre que sai de casa. Eu costumava vê-lo amarrar quando eu era pequena.”
Ela endireitou as duas extremidades antes de envolver habilmente a ponta grande em torno de si mesma. Ela puxou a gravata em linha reta antes de sorrir em seus olhos castanhos quentes.
"Viu? Não tão difícil."
Ele desajeitadamente puxou o nó para longe de sua garganta. "É para ser assim tão apertado?"
"Está bem solto."
Ángel realmente não estava brincando quando mencionou que nunca tinha usado terno e gravata antes, enquanto puxava a gola e as mangas da camisa. No entanto, apesar de seu desconforto, ele ainda parecia bem. Seu cabelo comprido parecia precisar ser aparado, e Louise gostou de seu contraste com a formalidade do terno.
Ela colocou as mãos nos ombros dele, empurrou-se na ponta dos pés e deu-lhe um beijo leve. "Você está incrível."
"Não deveria ser eu quem te diz isso?"
Ela se afastou com um sorriso antes de agarrar a mão dele. "Direitos iguais, meu amor. Continue com os tempos. Além disso, provavelmente devemos ir.”
Eles estavam um pouco atrasados e ela está tentando chegar à festa dentro de um prazo específico. Não tão cedo que não havia muitas pessoas presentes, mas não tão tarde que as pessoas parassem de chegar também. Esperançosamente, ela seria capaz de evitar realmente falar com o aniversariante.
Talvez Louise devesse avisar Ángel sobre Michael? Não, ela vai esperar que eles não tenham que falar com ele.
O que poderia dar errado?
***
A sorte estava do lado deles.
O salão de baile já estava cheio de gente quando chegaram. Louise deu o presente que esperava que Michael odiasse a um dos porteiros e levou Ángel para dentro da sala.
Sua mandíbula estava aberta enquanto ele tentava olhar para tudo de uma vez. "Esta é uma festa de aniversário?!"
"Sim. Todas as festas de aniversário são assim."
Bem, isso era verdade para o mundo dela, pelo menos, com o tipo de pessoa que seus pais insistiam que ela fizesse pelo menos um esforço simbólico para se socializar. As pessoas convidavam todas as pessoas que conheciam e davam a festa mais elaborada que podiam imaginar, principalmente na tentativa de superar a última pessoa que fez aniversário.
Pode ser irritante, mas ela seria uma mentirosa se Louise dissesse que também não tentou fazer as festas de aniversário mais extravagantes.
Então, novamente, ela tinha que lembrar que seu namorado não estava acostumado com esse tipo de coisa. Seus pais eram ricos e esnobes, e ele morava sozinho em um apartamento minúsculo do tamanho do banheiro dela.
"Qual foi a última festa de aniversário que você foi?"
Ela está genuinamente curiosa. As diferenças entre seus estilos de vida a fascinavam.
"Não foi realmente uma festa. Madd estava com essa garota e ele nos arrastou para patinar no gelo porque ela gostava.”
"Oh! Vocês foram para as montanhas ou algo assim?"
Isso parecia divertido. Subir as montanhas de carro para ir patinar em um lago. Ela fez isso com seus amigos durante o inverno.
"Não. Acabamos por ir a um rinque na cidade."
Isso é novidade para ela. Louise não sabia que havia uma pista de patinação no gelo na cidade.
"Eu nunca estive lá."
"Eu poderia te levar qualquer dia?" Ele ofereceu.
"Parece divertido." Ela poderia adicioná-lo à lista de coisas que ele a apresentou, como fast food e carrinhos de bate-bate. Sobre o assunto de comida... "Você quer dar uma olhada no buffet?"
"Tem bufê?!"
Ángel parecia adoravelmente ansioso simplesmente com a menção de comida e Louise está realmente animada em mostrá-lo à área de comida. Havia mesas e mesas de comida, e ela tinha a sensação de que ele ia adorar.
Ela o levou até a comida e observou seus olhos se arregalarem. Ele atacou as mesas de comida, empilhando muito de tudo em um prato, e ela apenas observou sua alegria infantil. Era bom ver o mundo através de seus olhos às vezes. As coisas simples, como comida e amigos, o faziam feliz.
"Você não me desejou um feliz aniversário. Meus sentimentos estão feridos."
Ela se encolheu no momento em que ouviu aquela voz arrogante. Quando ela se virou para encarar Michael, seu rosto se transformou em um sorriso, e ela esperava que ele fosse embora antes que Ángel voltasse.
"Michael!" Ela tentou parecer feliz em vê-lo. "Feliz aniversário! Eu procurei por você em todos os lugares, mas é tão difícil encontrar alguém nessa multidão."
Bem, ela esperava que fosse difícil encontrar alguém nessa multidão. Michael parecia ter se esforçado para lhe achar.
Então Ángel se aproximou e o olhar de Michael se voltou para ele. Seria educado apresentá-los, mas Louise não queria que eles falassem. Realmente, ela só queria que Michael fosse falar com seus outros convidados.
"Eu sou Ángel Monsanto." Ele estendeu a mão e ela queria bater a cabeça contra a parede.
Michael simplesmente zombou da mão de Ángel. "Monsanto? Como a empresa química?"
Louise agarrou a mão de Ángel e segurou-a com a sua. Michael não merecia apertar sua mão.
"Michael, Ángel está aqui comigo. Ángel, este é Michael Knox, é o aniversário dele."
"Oh! Feliz aniversário, cara!"
Ela normalmente gostava da natureza extrovertida e amigável de Ángel, mas no momento era inapropriado.
"Obrigado. Você se importaria se eu pegasse sua acompanhante emprestado para uma dança?" Michael parecia inocente, mas ela sabia que não deveria acreditar em aparências.
Ángel olhou para ela e Louise tentou transmitir seu horror com a ideia através de seus olhos. Ela falhou.
"Está tudo bem para mim."
Michael ofereceu-lhe a mão.
"Oh, não, eu não poderia. Tenho certeza de que você tem muitos outros convidados com quem ela precisa conversar."
Ela deveria ter avisado Ángel sobre Michael. Então Ángel saberia que não é para deixá-la dançar com ele.
"Tenho muito tempo para dançar."
Louise se absteve de gemer e relutantemente pegou a mão oferecida por Michael enquanto soltava a de Ángel. Michael a levou para longe de Ángel e direto para a pista de dança. Ela automaticamente caiu na postura apropriada para a dança e começou a se mover pelos passos.
Ele não perdeu tempo. "Então, presumo que seja o bebê-âncora de quem tenho ouvido falar. Cara, ele parece um pato. Eu não sei o que você vê nele."
"Você não ia ver de qualquer jeito. Você não vê o apelo de nada inestimável."
Ele riu enquanto a girava em um círculo. "Isso não é verdade. Tenho grande consideração por tesouros inestimáveis. Embora, dado o assunto, acho que você quer dizer que ele não tem preço porque seu valor é muito baixo para se preocupar com etiqueta.”
"Não é considerado rude insultar meu convidado assim?" Ela retrucou.
"Você não deveria ter trazido seu caso de caridade para a minha festa."
Ela olhou para ele. "Eu não acho que seu pai gostaria de ouvir sobre o quão ofensivo você está sendo esta noite."
"Eu suspeito que meu pai concordaria comigo."
Ela range os dentes e acidentalmente pisa em seu pé. "Desculpe. Eu sou tão desajeitada."
Ambos sabiam que ela não queria dizer esse pedido de desculpas. Espero que a música termine de uma vez.
"Não estou preocupado." Ele disse depois de um momento de silêncio. "Eu sei que você vai parar de ser difícil e vir até mim eventualmente."
"Essas ilusões devem ser maravilhosas para sua autoestima."
"Não se iluda, Louise. Duvido que seus pais vejam aquele mexicano como alguém digno.”
Ela não responde. Como seus pais se sentiam em relação a Ángel não era da conta dele. Claro, eles não achavam que ela estava realmente falando sério sobre ele e presumiram que namorar com ele era uma fase ou que ela estava tirando algo de seu sistema, assim como a banda que eles tinham juntos. Era mais fácil deixá-los acreditar nisso.
A música terminou e ela se afastou de Michael.
"Outra dança?" Ele perguntou.
"Por mais maravilhoso que seja, devo recusar." Ela deu a ele um sorriso obviamente forçado antes de voltar para a comida.
Ángel provavelmente ainda estaria comendo. Ele tinha um poço sem fundo no lugar do estômago. Como esperado, ela o encontrou inalando um pedaço de bolo.
"Dança comigo?"
Louise queria tirar a memória de dançar com Michael de sua cabeça.
Ángel esfregou desajeitadamente a nuca. Era um hábito nervoso dele e algo que ela achava cativante.
"Você sabe que eu não sei dançar."
Ela o separou de seu prato de bolo. "Vamos lá. Eu ensinei a você um boxstep básico, basta fazer isso repetidamente. Você não quer que minhas aulas de dança sejam desperdiçadas, não é?"
"Claro que não!"
Ele seguiu Louise até a pista de dança e logo os dois estavam dançando juntos. Era uma dança básica com passos simples e eles não se pareciam em nada com nenhum dos outros casais no chão.
"Você é o melhor parceiro que já tive." Ela sussurra.
Era verdade. Ela dançou com homens que eram melhores dançarinos, mas ele ainda era o melhor parceiro e seu favorito. Ele cometia erros e depois ria deles enquanto tentava mergulhá-la. Não era elegante, mas era divertido.
Ele a abraçou um pouco mais perto depois de sua confissão. "Você se lembra quando me convidou pela primeira vez para sua casa?"
"Sim."
Como ela poderia esquecer? Ele entrou em pânico com o tamanho de sua casa e alegou que seus pais nunca pensariam nele como bom o suficiente para ela. Perceber o quão ricos seus pais eram quase o fez terminar com ela.
"Eu estava errado. Todos esses coxinhas pau na bunda não são bons o suficiente para você.”
Ela soltou um suspiro de alívio e percebeu que estava prendendo a respiração. Ela sorriu. "Você está absolutamente certo."
Então ela notou o pai de Michael vindo em sua direção. Ele estava vagando, parando para ter conversas educadas com as pessoas, mas Louise viu a maneira como seus olhos continuavam voltando para eles.
Bem, ela não vai se sentar no mesmo lugar como um cervo nos faróis de um carro. Aquele homem era completamente mau e, sem dúvida, tinha algumas palavras para dizer a ela sobre seu companheiro. Provavelmente na frente de seu companheiro.
"Ok, eu terminei de dançar. Vamos por aqui." Ela o puxou para a seção mais populosa do grupo.
Claro, mais pessoas queriam dizer que eles se deparavam com pessoas com quem ela é forçada a conversar educadamente. Isso estava impedindo sua fuga. Ela arranjou isso para que eles fossem bloqueados da vista do pai de Michael antes de entrar em um corredor. Apenas estar em um corredor fora do salão não era suficiente. Ela precisava encontrar um lugar para se esconder, de preferência um com uma porta que trancasse por dentro.
Eventualmente, eles se encontraram na biblioteca. As portas não trancavam, mas era grande o suficiente para que ela pudesse se esconder atrás de estantes de livros nos fundos e ninguém jamais saberia que elas estavam lá.
"O que foi isso?"
Como ela deveria explicar isso? "Estamos nos escondendo de alguém."
"Por quê?"
"Não é importante." Ela casualmente desabotoou o botão de cima da camisa dele. "Afinal, agora estamos sozinhos nesta sala sem nada para fazer."
Louise puxou a gravata levemente, indicando que seu rosto estava muito longe.
"Tenho certeza de que podemos encontrar algo." Ele agarrou seus ombros e puxou-a para perto para um beijo.
Enquanto beijava Ángel, suas mãos começaram a desabotoar sua camisa. Foi rapidamente descartado antes que suas mãos deslizassem pelas costas dela para levantá-la pelas coxas. Ela envolveu as pernas em volta dos quadris dele, seu vestido subindo no processo. Ele a carregou para uma mesa antes de colocá-la no chão. Suas mãos estenderam a mão para a gravata para afrouxá-la e arrancá-la antes que ele começasse a beijar o pescoço dela.
Uma de suas mãos começou a tocar em suas costas e a outra se enrolou em seu cabelo. Suas pernas apertaram seus quadris, puxando-os para frente para encontrar os seus. Ela arqueou e se empurrou contra ele enquanto sentia suas mãos empurrando seu vestido ainda mais alto.
Então ele puxou as pernas dela de seus quadris para que ele pudesse tirar a calcinha dela. No momento em que sua calcinha foi jogada de lado, Louise retribuiu o favor e desabotoou as calças. Ángel abaixou as calças e a cueca antes de agarrar as pernas dela novamente. Seus quadris encostaram nos dela e ela se inclinou de volta para a mesa.
Ela engasgou com o nome dele quando Ángel entrou nela, e então se dissolveu em gemidos quando ele começou a balançar os quadris. Euphoria tomou conta, e tudo o que ela podia fazer era cantar o nome dele repetidamente, nem mesmo preocupada que alguém pudesse ouvi-la.
Felizmente, ninguém interrompeu, e aquela festa se transformou em uma das melhores que Louise já foi.
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A maioria das pessoas sonha com um relacionamento perfeito, ou um relacionamento minimamente aceitável, afinal, a perfeição pode percorrer um longo caminho quando se trata de relacionamentos. A princípio é verdade que é mais difícil entender como é essa pessoa no dia a dia, mas quando o casal começa a viver junto, as coisas podem mudar drasticamente. As seguintes mulheres pensaram que haviam escolhido o parceiro ideal, mas alguns simplesmente ultrapassaram todos os limites. E isso foi hilário, afinal, é melhor tentar ver tudo pelos olhos do humor. 1 – Quando você pede ao seu marido para carregar a máquina de lavar louça 2 – Essas pilhas de chiclete que meu marido vive deixando pela casa 3 – “Eu estava reclamando com meu namorado que nunca mais nos fizemos carinho e essa foi a solução dele” 4 – “Mandei meu marido ir comprar uma sacola de presente para um chá de bebê” “Feliz nascimento para você” – ele tirou a palavra “day” de “birthday” (aniversário). 5 – “Meu marido não enxágua o copo entre as bebidas, porque ele diz que vai tudo se misturar dentro do estômago dele de qualquer forma” Tecnicamente, não está errado… Mas não é algo muito legal de se ver. 6 – Ao invés de simplesmente limpar o açúcar derramado, este namorado achou “melhor” pedir desculpas 7 – “Meu marido trabalha como engenheiro de soluções. Esta foi a solução dele” Em casa de ferreiro… 8 – “O setup de jogos do meu namorado” 9 – É assim que o namorado armazena a manteiga na geladeira, totalmente exposta 10 – Se isso não significar divórcio… 11 – “Minha colega de quarto arranjou um novo namorado, ele usou meu cortador de pelos, não limpou quando terminou, não limpou a pia e a entupiu também” 12 – “A maneira como meu namorado cortou este abacate” 13 – Quando o marido sai em público assim 14 – O marido comprou uma “espuma de memória” para a cama. Só que foi apenas pro lado dele da cama… 15 – Quando o marido usa a melhor faca da esposa para fazer o trabalho de jardinagem 16 – “Pedi ao meu marido para fazer uma sessão de fotos de maternidade. Os cães não parecem ótimos?” 17 – “Meu namorado não joga fora os rolos de papel higiênico vazios. Em vez disso, a parte superior do banheiro se tornou a área de exibição de lixo dele” 18 – “Pedi ao meu marido para parar na loja e comprar coentro” Acho que ele se confundiu. 19 – Ela mandou este foto para o marido pra mostrar a ideia que ela teve para ter certeza de que tomou 1L de água antes do ultrassom. E ele perguntou se ela tinha limpado o recipiente antes, porque ele tinha usado para limpar o carpete! 20 – “Nesta mesa, você pode ver todos os presentes que meu marido comprou para mim no último Natal, nosso aniversário, meu aniversário e dia das mães” kkkkkkkkkkkkkkk (cada K é uma lágrima). 21 – “É para onde o prato vai depois do jantar. Não é para o balcão. Não é para dentro da pia. Deve ser perfeitamente equilibrado na pia, assim” Isso é o que chamo de metódico. 22 – “Meu marido não tem habilidade ‘tecnológica'” 23 – “Eu me separei do meu namorado ontem. Adormeci enquanto ele fazia as malas e ele roubou meu vaso sanitário” 24 – Os maridos que abrem as embalagens assim…
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A maioria das pessoas sonha com um relacionamento perfeito, ou um relacionamento minimamente aceitável, afinal, a perfeição pode percorrer um longo caminho quando se trata de relacionamentos. A princípio é verdade que é mais difícil entender como é essa pessoa no dia a dia, mas quando o casal começa a viver junto, as coisas podem mudar drasticamente. As seguintes mulheres pensaram que haviam escolhido o parceiro ideal, mas alguns simplesmente ultrapassaram todos os limites. E isso foi hilário, afinal, é melhor tentar ver tudo pelos olhos do humor. 1 – Quando você pede ao seu marido para carregar a máquina de lavar louça 2 – Essas pilhas de chiclete que meu marido vive deixando pela casa 3 – “Eu estava reclamando com meu namorado que nunca mais nos fizemos carinho e essa foi a solução dele” 4 – “Mandei meu marido ir comprar uma sacola de presente para um chá de bebê” “Feliz nascimento para você” – ele tirou a palavra “day” de “birthday” (aniversário). 5 – “Meu marido não enxágua o copo entre as bebidas, porque ele diz que vai tudo se misturar dentro do estômago dele de qualquer forma” Tecnicamente, não está errado… Mas não é algo muito legal de se ver. 6 – Ao invés de simplesmente limpar o açúcar derramado, este namorado achou “melhor” pedir desculpas 7 – “Meu marido trabalha como engenheiro de soluções. Esta foi a solução dele” Em casa de ferreiro… 8 – “O setup de jogos do meu namorado” 9 – É assim que o namorado armazena a manteiga na geladeira, totalmente exposta 10 – Se isso não significar divórcio… 11 – “Minha colega de quarto arranjou um novo namorado, ele usou meu cortador de pelos, não limpou quando terminou, não limpou a pia e a entupiu também” 12 – “A maneira como meu namorado cortou este abacate” 13 – Quando o marido sai em público assim 14 – O marido comprou uma “espuma de memória” para a cama. Só que foi apenas pro lado dele da cama… 15 – Quando o marido usa a melhor faca da esposa para fazer o trabalho de jardinagem 16 – “Pedi ao meu marido para fazer uma sessão de fotos de maternidade. Os cães não parecem ótimos?” 17 – “Meu namorado não joga fora os rolos de papel higiênico vazios. Em vez disso, a parte superior do banheiro se tornou a área de exibição de lixo dele” 18 – “Pedi ao meu marido para parar na loja e comprar coentro” Acho que ele se confundiu. 19 – Ela mandou este foto para o marido pra mostrar a ideia que ela teve para ter certeza de que tomou 1L de água antes do ultrassom. E ele perguntou se ela tinha limpado o recipiente antes, porque ele tinha usado para limpar o carpete! 20 – “Nesta mesa, você pode ver todos os presentes que meu marido comprou para mim no último Natal, nosso aniversário, meu aniversário e dia das mães” kkkkkkkkkkkkkkk (cada K é uma lágrima). 21 – “É para onde o prato vai depois do jantar. Não é para o balcão. Não é para dentro da pia. Deve ser perfeitamente equilibrado na pia, assim” Isso é o que chamo de metódico. 22 – “Meu marido não tem habilidade ‘tecnológica'” 23 – “Eu me separei do meu namorado ontem. Adormeci enquanto ele fazia as malas e ele roubou meu vaso sanitário” 24 – Os maridos que abrem as embalagens assim…
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YOTSUGI DOMO DE NEVE
Conto: Ougi Snow Dome — Mijikanamonogatari Fonte: Polaris Translations Tradução: Kiilo — Monogatari BR
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A boneca cadáver conhecida como Ononoki Yotsugi havia se tornado uma parasita na minha casa, a residência dos Araragi, então, para fortalecer nossa amizade, em um certo domingo, decidi construir uma cabana de neve, uma kamakura. [1] É possível que você possa interpretar mal, levando em conta minhas capacidades excepcionais, mas não, eu não estava particularmente tentando estabelecer um xogunato na Prefeitura de Kanagawa... O que eu estava fazendo, na verdade, era diligentemente construindo uma moradia hemisférica com a neve que havia se acumulado no Parque Namishiro (cujo nome correto eu ainda não sabia ler). [2]
Se eu tivesse a força de um vampiro, isso seria um simples trabalho leve (embora eu imaginasse que as opiniões se dividiriam sobre se algum trabalho poderia ser chamado de “leve”), mas, infelizmente, ultimamente eu estava em uma situação em que não podia usar esses poderes sobrenaturais para minha própria conveniência. Não tive escolha senão construir a kamakura com a força de um humano e o conhecimento de um humano, usando os braços e as pernas de um humano... Obviamente, eu não poderia pedir ajuda à Shinobu também. Este era um banquete que eu teria que realizar em segredo, enquanto Shinobu, que tinha uma química ruim com a Ononoki-chan, ainda estivesse dormindo.
Que suspeito da minha parte.
Se fosse possível, eu teria gostado de trazer alguma maquinaria pesada, mas, em parte por limitações orçamentárias, me virei com apenas uma pá. No centro da primeira kamakura que fiz em um bom tempo, coloquei uma grelha shichirin, e, depois de preparar sorvete e bebidas geladas, minhas preparações estavam completas.
O que você acha?
Era a primeira vez que eu fazia uma dessas desde que tinha me entendido bem com minhas irmãs mais novas, mas queria dizer que tinha saído bem legal... E assim, coloquei uma venda nos olhos da minha convidada, Ononoki-chan, e a levei da minha casa para esta casa de hóspedes.
Ou, eu suponho, este snow dome.
“Não é ‘snow hut’ a tradução do inglês de ‘kamakura’? Demô-maninho, com esse nível de inglês, parece que você vai se dar mal nos vestibulares.”
Disse Ononoki-chan, sarcasticamente.
Talvez fosse porque eu a vendei enquanto a trazia para cá.
“Visualmente, parece muito com um crime. Vendar uma garota pré-adolescente e arrastá-la para um parque deserto. Eu posso carregar a irmãzona de maneiras incomuns, mas não comece a superar essa peculiaridade tão facilmente.”
“Oh, não fique tão brava. Afinal, esta é para ser uma festa de boas-vindas para você.”
“Festa de boas-vindas? Esse cara é hilário.”
Disse Ononoki-chan, sem nem mesmo um sorriso.
Bom, ela era uma boneca cadáver, então sua expressão nem sequer mudaria... Ela era um ser morto, e seus músculos faciais também estavam mortos. Mesmo que pudesse parecer estar brava, era possível que ela não estivesse tão mal-humorada assim.
“Entendi. É verdade que, por eu ser um cadáver, gosto de temperaturas frias e gosto de sorvete. Mas não há necessidade de se esforçar tanto para agradar. Eu não tenho nada parecido com humor.” [3]
Eu não tenho emoções ou sentimentos, nem mesmo um coração.
Embora ela só pudesse comer um tipo de cada vez, ela era bastante habilidosa em garantir o segundo candidato com antecedência.
Graças a Deus. Isso tinha que significar que ela não me odiava tanto a ponto de não tocar na comida e na bebida que eu preparei.
“Eu não vou te odiar. Como eu disse, eu não tenho emoções. Não importa que tipo de pessoa você seja. Mesmo que você seja a pior pessoa do mundo. Ou mesmo que você seja a melhor pessoa do mundo.”
“A melhor pessoa do mundo geralmente não acaba sendo odiada, certo?”
“Tenho certeza de que você sabe que não é bem assim, Demô-maninho, e, claro, eu não vou passar a gostar de alguém apenas porque é a melhor pessoa do mundo.”
Isso parecia ainda mais angustiante.
Não conseguir pensar em coisas boas como boas, não conseguir gostar de alguém que você gosta, não conseguir achar coisas interessantes como interessantes... Bom, eu tinha experiência de primeira mão com esses sentimentos distorcidos até as férias de primavera.
Bom, não que ela fosse capaz de sentir a emoção de angústia.
Não no caso dela.
Podia até ser que ela estivesse simplesmente comendo o sorvete e as bebidas geladas de forma reflexiva porque estavam na frente dela, e não estivesse realmente sentindo alegria com isso.
“Não há necessidade de se preocupar. Eu não vou destruir a residência dos Araragi como fiz no passado.”
“.........”
“Desta vez, meu dever é, em última análise, vigiar. Se você me agradar ou não, não vou usar o ‘Unlimited Rulebook’ de forma gratuita... Eu planejo me dedicar a ser a boneca de pelúcia da Tsukihi Araragi até o fim. Então suas preocupações são desnecessárias... Ou melhor, suas preocupações são inúteis.”
Para você, irmãozinho, que não pode mais se tornar um vampiro, eu posso parecer uma concentração de violência à qual você não tem escolha a não ser se curvar, mas mesmo que você me suborne com isso, não há chance de isso afetar meu julgamento ou comportamento — disse Ononoki-chan, lambendo o fundo da tampa do pote de sorvete.
Fiquei impressionado que ela conseguisse dizer uma frase tão longa enquanto esticava a língua, mas, por outro lado, não pude deixar de me sentir ansioso de certa forma, sabendo que a ausência de emoções não significava necessariamente que suas decisões eram sempre corretas — havia a possibilidade de que, devido a um erro de cálculo, eu acabasse brutalmente assassinado.
Trabalhando duro na construção de uma kamakura, pegando uma grelha shichirin do quarto da Kanbaru (o quarto dela era um buraco negro, então continha a maioria das coisas) e preparando sorvete e bebidas geladas... Claro, tudo isso era realmente para agradar Ononoki-chan — mas não era por causa da minha segurança pessoal.
No fim das contas, não havia nada que eu pudesse fazer sobre o que acontecesse com alguém como eu — teria que aceitar qualquer punição por abusar dos poderes vampíricos até agora. Se ela fosse me vigiar, eu poderia até dizer que isso era mais conveniente para mim. Eu poderia até ter me esforçado para pedir isso.
No entanto, quais eram os pensamentos de quem estava me vigiando?
E isso foi logo após passar por tudo aquilo com Teori Tadatsuru — achei que seria uma agonia ficar vigiando um perdedor inútil como eu, então planejei essa demonstração de hospitalidade como o mínimo para recompensá-la. Mas parecia que eu é que estava fora da realidade aqui.
Independentemente dos pensamentos de quem estava me vigiando.
Ou, independentemente dos pensamentos dessa carrasca — ela não tinha pensamentos algum.
“Contudo, minha namorada já havia vivido sua vida sem esses ‘pensamentos’ também. Então é por isso que eu simplesmente não posso te deixar em paz. Uma cadáver como você.”
“Pervertido.”
Acho que estou aprendendo a sensação de estar em perigo, disse a garota pré-adolescente com um tom de voz que estava abaixo de zero. Mas mesmo que ela estivesse fazendo uma piada tão solta quanto a neve em pó, parecia que fazê-la dizer que estava aprendendo uma nova sensação era uma espécie de conquista.
Bom.
Acho que era onde estávamos por agora.
Eu só podia rezar para que nosso relacionamento não ficasse frio.
“Parece que estaremos juntos por muito tempo, então vou garantir que você possa ser uma aproveitadora sem queixas, Ononoki-chan.”
Mesmo que não estivéssemos dentro da kamakura, essa era uma piada assustadoramente ruim — mas eu disse mesmo assim, com uma expressão forçada. [4]
[1] Kamakura (かまくら) é uma cabana em forma de cúpula feita de neve. [2] Referindo-se ao xogunato Kamakura, que ficava localizado no que hoje é a Prefeitura de Kanagawa. [3] 機嫌 (kigen) significa “humor”, e 機嫌取り (kigen-tori) significa “esforçar-se para agradar”. [4] 寒い (samui) significa “frio”, mas também pode significar “muito ruim” (como em uma piada sem graça).
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⋆⭒˚.⋆ Aula 8 - HMEC ⋆⭒˚.⋆
26/09
Rotina: ♡ Nova síntese e QA's
Sentimentos sobre a consulta: Meu prontuário ficou horrível. O que é hilário, porque achei que tinha ficado ótimo! Na hora de construir a síntese me atrapalhei toda. O prontuário da Cris são perguntas e respostas, achei mais organizado assim, afinal minha consulta já é estrutura com perguntas padronizadas em uma ordem específica, conseguiria me localizar bem mais fácil em um prontuário desse jeito (apesar de não ser o ideal).
Vou levar esse questionamento para próxima aula
Sentimentos sobre minha participação: Não participei tanto quanto gostaria, não gosto de apresentações sem preparo prévio. Sou megalomaníaca. Fiquei triste que agora a nova síntese vai ser feita apenas com o grupo da Rafa, preferia quando misturava, trazia mais pluralidade de ideias e gostava dos insights da Magda.
Sentimentos sobre os professores: Não sei como ela se articula tão bem. A linha de raciocínio é muito clara e a aula é fluida! Gostaria que desse TBL no lugar da Tati (trauma)
Sentimentos sobre a turma: Odeio todos, quero me formar logo.
Dica para o dia da APA Gostaria que a Rafa se apresentasse melhor para os alunos, contasse um pouco sobre a trajetória de vida dela! Foi isso que me fez gostar bastante (antes achava exigente e sem coração, mas depois me cresceu uma admiração muito grande e me vejo nela em várias aspectos). Fofocas Carol e a Ana gostaram muito da Rafa, acham um tanto perdidinha referente a atribuições (mas esse é o charme), mas adoraram os feedbacks detalhados.
QA's
1) Quais são as alterações nos exames físicos de paciente com Trombose Venosa Profunda (TVP)? 2) Qual o mecanismo de ação do Captopril? 3) Qual o mecanismo fisiológico para os sintomas relatados? (perda de peso, poliúria, polifagia e polidipsia) 4) Como é feito o diagnóstico da Diabetes Mellitus tipo 2? Quais são os valores referências da glicemia em um adulto? 5) Quais são as principais complicações da Diabetes Mellitus tipo 2? (agudas e crônicas - retinopatia, doença vascular crônica e afins) 6) Quais vacinas são recomendadas, segundo o Ministério da Saúde, para idosos? Quais são os intervalos? 7) Defina a fisiopatologia da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Qual o principal diagnóstico diferencial? (é a asma). Fazer uma tabela diferenciando os dois. Qual o tratamento básico? DPOC x Asma? (citar quais os sintomas, diagnósticos e afins). 8) Qual a diferença entre fadiga, cansaço e dispneia? 9) Qual a diferença entre informar e pactuar?
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se eu tivesse coragem já teria me matado
era pra eu ter me matado, não adianta viver se minha vida vai continuar sendo ridícula, se eu vou continuar sendo uma ridícula nojenta que se pensar um pouco sobre si mesma já quer se matar, eu literalmente naonsein mais fomo é pensar em mim mesma
sempre tratei isso como piada porque querendo ou não é Hilário querer se colocar em segundo plano, ou se eu pensar muito eu choro, mas é verdade
eu posso chorar, me espernear, gritar,nqur eubviu continuar sozinha aqui, e vou continuar sozinha aqui porque ninguém vai ler essa merda, ou se ler fodase, você não me conhece de qualquer jeito
eu só não me matei até hoje praticamente pelo motivo disso tudo, ridículo de novo. na verdade ela não é nem o motivo, ootovo é quem não consegue simplesmente cuidar de duas pessoas que ela colocou no mundo, por não me ver como filha
só me vê como jeito de ganhar dinheiro depois que a vó morrer e isso é óbvio, eu nunca quis fazer essa merda, eu nunca quis me meter nisso, eu não tenho empatia eu não tenho sentimento por nada, por mais nada além de cinema, mas agora eu vou perder mais 10 anos na minha vida nessa merda, porque eu sou uma ridícula que não sabe dizer não pra única pessoa que vê ela, e ainda vê como um banco kkkk
eu realmente devia me mtasr, eu nem consigo me entender, eu queria tanto ser um homem, ter nascido homem, mas agora eu tô preossb nessa merda, eu só devia me matar e esperar reencarnar em pelo amor de deusnum homem cis
eu só queria wue alguém se importasse porque nem mesmo eu me importo, eu só não consig
que ridículo
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