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A ONG é referência para a ONU como “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, desde 2014 Na sexta-feira, 8 de setembro, dia em que a Favela Mundo completará 13 anos, a entidade irá levar 80 pessoas ao teatro, entre alunos, ex-alunos, colaboradores e professores. O convite partiu da Arte em Ação Produções Artísticas, e possibilitará uma noite e possibilitará uma tarde de muito encanto e magia para crianças, jovens e adultos, assistindo "Princesa - o Espetáculo", na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca. Criada com o objetivo de combater a evasão escolar e fazer mediação de conflitos, a ONG Favela Mundo atua em comunidades carentes do Rio de Janeiro, através de ações que promovem cultura, arte e educação. Desta maneira a entidade sem fins lucrativos, já proporcionou um novo olhar de mundo para mais de 11 mil alunos, sendo crianças a partir de 02 anos de idade participantes de oficinas e jovens e adultos capacitados por meio do projeto Arte Gerando Renda. Neste mês de setembro a ONG Favela Mundo celebra 13 anos de história, sucesso e superação. Referência para a ONU como “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, desde 2014, o trabalho realizado pela ONG é usado como modelo a ser replicado em outros países. No Brasil, a iniciativa já passou por 12 comunidades, como Cidade de Deus, Acari, Caju, entre outras, transformando a vida de crianças, jovens e adultos em um cenário pouco propício ao sucesso de suas ações, tendo em vista o estudo divulgado no ano de 2019, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta a queda de 16,5% no número de ONGs e associações no Brasil. Além disso, segundo o IPEA, desde 2000, 46% das entidades sem fins lucrativos abertas encerraram atividades. Mesmo com as dificuldades, a ONG Favela Mundo celebra os avanços conquistados, segue sendo um grito de esperança e uma válvula de escape para aqueles que muitas vezes não têm recursos para mudar os ciclos que os cercam. O fundador da ONG, Marcelo Andriotti falou sobre o sentimento de ver mais de uma década de trabalho sendo reconhecido e mencionou sua equipe nessa trajetória. “Comemorar 13 anos, com muito trabalho, conquistas e reconhecimento internacional, faz todo o esforço valer a pena. Dá orgulho ver uma equipe tão empenhada quanto a que a gente tem na ONG e dá gosto ver que o trabalho continua cada vez mais forte e consolidado. Dificuldades existem, mas a gente não tem medo e vamos seguir avançando e fazendo a nossa parte nessa luta pela igualdade social”, expressou Marcelo Andriotti. Projetos Ao longo desses 13 anos, a ONG Favela Mundo desenvolveu projetos que transformam vidas até hoje, sendo o Arte Gerando Renda, Jogando Alto, Favela Hope e Favela Mundo. Vamos conhecer um pouco mais sobre eles: Arte Gerando Renda: o projeto surgiu para capacitar profissionalmente maiores de 15 anos para as áreas do carnaval, artes cênicas e estética. Com diversas edições já realizadas, o projeto beneficiou mais de 3 mil alunos. Jogando Alto: em fase de captação, este projeto visa oferecer gratuitamente oito modalidades esportivas diferentes, que desenvolverão nos alunos conceitos de cooperação mútua, respeito, igualdade, escuta, atenção às regras, noções de tempo e espaço e atenderá crianças e jovens de 06 até 18 anos. Favela Hope: surgiu de uma parceria com a BYU (Brigham Young University), em 2013, tendo como público alvo jovens de 16 a 24 anos. Desenvolve aulas de fotografia, direção e edição de vídeo, iluminação e língua inglesa. Favela Mundo: o projeto Favela Mundo desenvolve oficinas gratuitas para crianças e jovens de 02 a 18 anos e já passou pelo Caju, Cidade de Deus e Jacarezinho. A ONG Favela Mundo desenvolve atividades que ajudam a alcançar as seguintes metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU: 4, 5, 8, 10, 16. Faurgiu para capacitar profissionalmente maiores de 15 anos para as áreas do carnaval, artes cênicas e estética. Com sete edições já realizadas, o projeto beneficiou mais de 2.800 alunos. Em 2021 o projeto será realizado no Caju
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* &. ◜ LIBBY’S SKETCHBOOK —〔 taking a look inside 〕
olivia conectou-se com a arte muito cedo, por recomendação de uma antiga psicóloga, que indicou que ela tentasse iniciar algum hobby como uma forma alternativa de ajudar com seus problemas de agressividade. acabou que encontrou no desenho (e, posteriormente, também na pintura) uma válvula de escape efetiva, e até hoje em dia, é por entre seus traços que abriga-se em seu tempo livre ou quando se vê muito ansiosa. houve um tempo em sua vida que teve muitas dúvidas se, para seu futuro profissional, queria dedicar-se realmente ao balé ou tentar investir em sua arte, mas logo deixou a ideia de lado. o fato é que libby prefere não misturar as duas coisas, não querendo fazer do desenho, que é o mais descontraído e natural de seus hábitos, tornar-se algo que precisa ser encarado com seriedade ou profissionalismo.
* &. ◜ HER PREFERENCES —〔 about the mun 〕
libby gosta de coisas simples. seus desenhos favoritos são os em preto e branco, feitos com apenas um material. lápis rígidos, de ponta seca, principalmente, são seus favoritos para a produção dos desenhos. também gosta de desenhar com canetas uni pin fine line. não é muito de desenhar objetos ou paisagens, gostando mais do desafio de desenhar pessoas. seus modelos favoritos? os amigos, é claro. olivia sempre está com seu caderno em sua bolsa, e se você é minimamente próximo da garota, é bem possível que já tenha sido o protagonista de uma -- ou mais -- de suas produções.
agradecimento especial para os modelos da vez: @natelavrent @hawkcns @nguyendmx @benjixm @monroc @nicwlcs @callielcster
#// aiai o que o tédio não faz com as pessoas#queria enfiar todos os migos da libby nessa edit mas infelizmente não deu :( discupa#◜ . · . 𝒆𝒅𝒊𝒕𝒔. ◞#◜ . · . what i create is chaos ╱ 𝒊𝒔𝒎𝒔. ◞
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O TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL
Automação Industrial: o que é, condições de trabalho e onde encontrar.
Você sabe o que é Automação Industrial? A automação está presente no nosso cotidiano de forma contínua sem percebermos, como por exemplo no chip do seu celular, cartão de memória, etc.
A automação tem como objetivo facilitar os processos industriais, aumentar a produção com o menor uso de energia, menor lançamento de resíduos e condições de segurança ainda melhores, seja material, humana ou das informações, melhorar a qualidade do produto final, tudo isso usando tecnologias mais novas e inovadoras. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são privilegiados de maquinaria para ajudá-los em seus trabalhos.
O técnico em automação industrial pode atuar em várias parcelas de área da automação; ao estudar sobre o estudante pode contar com a presença da matemática, física, informática e eletroeletrônica em seus estudos. Durante as práticas em laboratório o estudante aprenderá sobre:
· Controle de processos
· Comunicação de dados
· Robótica e manufatura integrada
· Instalação de sistemas de automação
· Microcontroladores
· Controladores lógicos programáveis
Durante as práticas em laboratório o estudante pode aplicar, também, seus conhecimentos teóricos e construir suas próprias máquinas, assim adquirindo certa experiência profissional.
Um técnico em automação industrial está propício a uma remuneração de, em média R$2.000,00 a R$3.000,00, onde a jornada de trabalho é aproximadamente de 43/44 horas de trabalho semanais (varia entre 8 e 9 horas por dia). Na Vale, um técnico em automação ganha, em média, 3 mil reais por mês; na Samsung, esse valor chega a 6 mil reais por mês.
A indústria metalúrgica é a principal na busca por profissionais de automação, assim como fabricantes de máquinas, equipamentos, veículos e dos setores químico, farmacêutico, petroquímico, alimentício e agrícola. Quanto as oportunidades de emprego, a região Sudeste lidera no quesito quantidade de ofertas de trabalho na área da automação, isso se deve a grande quantidade de empresas que encontramos nessa região, como indústrias farmacêuticas, eletrônicas, químicas e metalúrgicas. Na região Sul, as ofertas de emprego vêm dos grandes parques industriais, em empresas alimentícias, agropecuárias e químicas, principalmente. Já nas regiões Norte e Nordeste, as oportunidades são mais ligadas a usinas, refinarias e estaleiros.
Escolas que oferecem o curso técnico em automação, comumente, estão localizadas estrategicamente em lugares com maior concentração de empresas do ramo. Na RMC (Região Metropolitana de Campinas) uma dessas empresas focadas na área da automação industrial é a 3LTec, localizadas em Campinas.
Ao se substituir a mão de obra humana pela robotizada, se cria oportunidades de emprego onde empresas buscam por profissionais especializados em robótica, técnicos em eletroeletrônica, engenheiros mecatrônicos, etc. e por serem empregos que exigem certa qualificação, a remuneração será maior, consequentemente.
Caso esteja interessado no curso e goste de tecnologia e ciências exatas, você pode encontrar em faculdades tanto privadas, quanto públicas, como: Centro Educacional Anhanguera, Universidade Paulista (UNIP), ambas privadas; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), do Mato Grosso do Sul (IFMS) e da Paraíba (IFPB).
Indústrias da área no mundo, no Brasil e na RMC.
Como dito anteriormente, escolas técnicas ficam localizadas em regiões onde há grande número de empresas e certas regiões produzem mais que outras.
Em 2016 uma pesquisa feita pela International Federation of Robotics aponta que a Coreia do Sul é a principal na atuação de robôs, com uma média de 631 robôs industriais para cada 10 mil funcionários, seguida pela Singapura (488) e Alemanha (309). Coincidência ou não, a Samsung, que é uma corporação sul-coreana, faz uso constante da automação, desde que é uma fabricante de eletrônicos.
A fábrica da Scania (fabricante sueca de caminhões pesados, de ônibus e de motores industriais e marítimos) no Brasil é totalmente automatizada, fazendo uso de robôs com soldas laser e descartando os ar-condicionado que eram utilizados e substituindo-os por exaustores.
Mesmo tendo a presença de inúmeras máquinas, a mão de obra humana não foi desprezada em nenhum momento, a Scania garante que nenhum funcionário foi demitido e acrescentam: “A indústria 4.0 não é só inovação, não é só manufatura integrada, não é só tecnologia de ponta. Se não tiver inclusão das pessoas, não funciona.”
Histórico das empresas da área na RMC.
As empresas de automação industrial Campinas e região são responsáveis pela implementação de soluções personalizadas em engenharia e projetos de instrumentação, elétrico e automação, entre elas estão as seguintes empresas que atuam nesse ramo, que tem uma estrema significância para a sociedade.
Next PA: é uma das principais empresas que fornece o uso da automação na região. “A Next PA é uma empresa do segmento de automação industrial que oferece soluções personalizadas em engenharia, projetos, instrumentação, calibração e outras áreas de atuação. Seus diferenciais são a política de qualidade rigorosa, certificação ISO 9001 e sistema de gestão eficiente. “
Rexroth: de acordo com as informações obtidas pelo seu site a Rexroth foi “fundada em setembro de 1964”. E iniciou suas atividades com um escritório de vendas no Centro de São Paulo. A algum tempo depois, em 1967, a empresa começou a crescer e foi transferida para um galpão alugado em Diadema (SP), onde através disso começou a fabricação de válvulas, cilindros e unidades hidráulicas. A partir de 1972, a multinacional inaugurou no Brasil sua fábrica em planta própria, também em Diadema, onde passou a produzir muitos dos produtos vendidos pela companhia no mundo. Em 1973, os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) começaram aumentar muito o preço do barril, onde a partir disso deu início a uma grande crise econômica global. Como a economia do Brasil precisava de dólares para comprar petróleo, o governo adotou medidas de restrição à importação, o que obrigou os empreendimentos no país a comprar insumos de outras empresas que atuavam por aqui. Com esse processo todo a empresa Rexroth se tornou uma das grandes fornecedoras de componentes para o parque fabril brasileiro. Em 2001, a Rexroth foi adquirida e composta pelo Grupo Bosch. Com a associação entre as duas corporações nasceu a Bosch Rexroth. Hoje em dia a companhia tem dez regionais de vendas nas principais capitais brasileiras, 70 distribuidores em 17 estados e 800 colaboradores.
AMS: de acordo com seus dados obtidos em seu site ela foi “fundada em 2002 e vem crescendo fortemente desde então”. A empresa fornece equipamentos automatizados principalmente na América do Norte e América do Sul. A AMS faz suporte técnico e engenharia de projeto através das filiais da empresa em todo o México, Brasil e EUA. Destacando-se no segmento de vendas de Válvulas, Purgadores, Painéis Eletropneumáticos, Filtros, e acessórios para redes de vapor, ar comprimido e água em geral.
Vanguarda Comercial Hidroelétrica Ltda: é uma empresa que atua no fornecimento de Bombas Centrífugas KSB, materiais Elétricos, Combate a Incêndio, Hidráulicos e Siderúrgicos. Além disso, é um dos grandes fornecedores de produtos WEG Motores e WEG Automação na cidade de Campinas – SP.
SIBA: Sistema Industrial Brasileiro de Automação, fornecedora de componentes, sistemas completos de automação, acionamento além de assessoria técnica especializada e fornece também consultoria que simplifica a integração das tecnologias de informação relacionadas com os processos de produção. Sua função é atuar nos setores de componentes, movimentação e armazenagem de materiais e possui uma completa linha de peças e equipamentos. A SIBA também trabalha com componentes e sistemas completos de automação e acionamento, além de acessória técnica especializada. Entre suas produções estão equipamentos como transportadora de roletes, correntes, correias entre outros.
A relação entre todas essas empresas que atuam com o mesmo ramo, tem o mesmo objetivo de estabelecer e fabricar seus produtos para que a região, de onde elas estão localizadas e todo o território brasileiro , se tornem cada vez mais moderna com tecnologias novas, para que assim haja uma sociedade mais avançada, ou seja, a automação industrial é de fato um processo de extrema importância para o nosso futuro, onde ela faz toda a diferença no mundo, todos aqueles que pretende seguir nessa área, terá um conhecimento e experiência importantíssimo e terá cada vez mais chances de empregabilidade nas empresas, pois automação agrega vários meios de formação.
FONTES:
Vagas
Salário
Glassdoor
Automação Industrial
Catho
Dissídio
Wikipédia
Época Negócios
Siembra Automação
Canal Tech
Next PA
EmbalagemMarca
AMS
Vanguarda Comercial
SIBA
Guia da Carreira
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[SESSÃO CRÍTICA] Absair Weston faz ficção científica no cerrado goiano em "O Jardim das Pedras"
Já imaginou se um dia a nave de Barbarella fosse parar em Tatooine, terra natal de Luke Skywalker, de Star Wars? Pois assim que "O Jardim das Pedras", de Absair Weston (Weston Filmes), mostra a sua cara, já temos a familiar sensação de conhecer aquele cenário.
Sinopse: Em um futuro distópico pós-apocalíptico, uma sangrenta guerra civil, motivada por interesses políticos, separa os estados brasileiros em varias nações. Goiás tornou-se uma República Parlamentarista, e vive um cenário de pesadelo, a pior seca de sua historia.
Personagens instigantes, com roupas excêntricas e aparelhos tecnologicamente estranhos estão por todos os lados. Ambientes áridos, comportamentos inesperados, ausência de comunicação. Tudo denota uma época completamente diferente da que vivemos. O que num primeiro momento alguém pode não notar é que, Raquel - a exploradora interpretada de forma muito competente por Priscila Weston - está no Brasil! E sua missão é buscar água num ambiente completamente inóspito.
Trazendo uma mensagem preocupada com o meio ambiente e curtido em um ar visivelmente retrô - seja pela estética de roupas e aparelhos, seja pela forma de filmar, com uma câmera que privilegia planos abertos fixos, cores ancoradas no marrom e vermelho das paisagens e a ausência preponderante de trilha sonora - Absair mantém de forma invejável, a coerência de sua proposta, ao mesmo tempo em que fisga o espectador. A única coisa que não consegue, é matar a vontade de acompanhar mais aventuras de Raquel!
Conversamos com o diretor Absair Weston sobre sua recente produção, vencedora dos prêmios de Melhor Atriz, Melhor Som e Melhor Curta-metragem de Ficção no 8º Anápolis Festival de Cinema (AFC).
Entrevista – Absair Weston
Pipoca com Pequi: Apesar de ser um gênero muitíssimo pouco explorado em Goiás, já vimos relances de "O Jardim das Pedras" em vários outros lugares da cultura pop - seja no cinema, nos quadrinhos ou mesmo na música. Quais suas principais influências ao produzir esse curta?
Absair Weston: Acho que as principais influências sofridas nos filmes, vai desde Mad Max (George Miller), Star Wars (George Lucas), Blade Runner (Ridrey Scott), até Stalker de (Andrei Tarkovski).
O ator Alex Amaral como Ze Baha, personagem de "Antropoceno".
Pipoca com Pequi: Existe uma preocupação na obra relativamente ao meio ambiente, à gestão dos recursos hídricos e até ao futuro da raça humana. A intenção era produzir um filme que militasse explicitamente nessa área?
Absair Weston: O Roteiro do curta-metragem “O Jardim das Pedras”, nasceu a partir de uma reportagem que li em 2014, sobre a importância do Bioma Cerrado para o Brasil. Comecei imaginar um personagem em um futuro próximo caminhando pelo Cerrado devastado à procura de água, portanto essa era a ideia primária. Mas na sequência, vamos abordar outros temas como, religião, direitos humanos, guerra e as dimensões de uma nova raça.
Pipoca com Pequi: Há notícias de que você está produzindo um longa, "Antropoceno", baseado nesse universo de "O Jardim das Pedras". Podemos esperar mais aventuras de Raquel no longa? Qual a relação dele com o curta?
Absair Weston: Para mim, O Jardim das Pedras é um filme contemplativo que atendeu a minha ideia primária, mas Antropoceno é um filme de ficção científica eletrizante em que a protagonista Raquel começa em sérios apuros, mas logo passa o “protagonismo” para uma outra personagem, uma guerreira indígena, que vai enfrentar muitos obstáculos em sua odisséia.
A nova protagonista da saga Antropocena será uma guerreira indígena futurística.
Apesar de ter um roteiro bem diferente, o curta e o longa têm uma grande relação, pois estão na mesma geografia, no mesmo ano e no mesmo universo. O longa foi criado através do curta. Quando estava gravando o curta, comecei imaginar um universo maior, cheio de muitos personagens e uma trama mais complexa, parei as gravações e comecei a escrever o longa Antropoceno, muito empolgado; terminei de escrever e comecei as gravações. Não demorou muito para concluir, levei para edição e finalização, e em uma conversa com o Jonathas Veloso chegamos a uma conclusão que para o longa ter a qualidade esperada, não seria um processo rápido, com isso resolvemos lançar o curta “O Jardim das Pedras, filme que inspirou toda essa trama.
A protagonista Raquel começa em sérios apuros
Pipoca com Pequi: Há poucas semanas, Jonathas Veloso lançou seu curta "Underthe Sun", que também trata de um mundo pós-apocalíptico cuja principal preocupação é a obtenção de água. Veloso também trabalhou no seu filme fazendo a edição e pós-produção. Em quais aspectos as duas obras dialogam, tanto em aspectos da produção quanto da temática? Vocês trocaram ideias a respeito?
Absair Weston: Fiquei sabendo que o Jonathas estava querendo fazer um filme de ficção científica quando ele já estava editando O Jardim das Pedras. Ele me contou um pouco do roteiro, e vi que apesar do filme ter uma temática parecida (falta d'água e se passar em Goiás), a estética e a trama é bem diferente. Eu acho que de uma forma ou de outra O Jardim das Pedras deve ter encorajado eles a se arriscarem no gênero.
Vou fazer só uma observação, eu falo pós-apocalíptico também, mas não acho que Antropoceno esteja no pós-apocalíptico, a história envolve tentativas de prevenir um evento apocalíptico. O filme se passa em 2058, muitas pessoas morreram em uma sangrenta guerra civil brasileira, muitos morreram de fome e de sede, mas alguns estão gozando dos privilégios de uma nova nação, que se formou após a guerra civil; da alta tecnologia da nova Goiânia, seus milionários religiosos estão em um paraíso no centro devastado do cerrado goiano. Isso claro, é válvula propulsora para o conflito entre Católicos ricos da capital e Muçulmanos pobres do interior, “uma nova Cruzada”.
Marcos Cronos, primeiro ministro de Goiás.
Pipoca com Pequi: Sabemos que fazer cinema nem sempre é fácil num cenário onde o mercado cinematográfico ainda privilegia obras estrangeiras, e nem sempre há espaço ou investimento para produções locais. Você enfrentou muitas dificuldades para produzir esse curta?
Absair Weston: Sim, bastante! Mas quando você faz o que gosta, tudo vale a pena.
Pipoca com Pequi: Após o lançamento elogiadíssimo do curta no VIII Anápolis Festival de Cinema, quais os próximos passos na agenda? Quais serão as próximas exibições?
Absair Weston: Bom, sobre a minha agenda, eu estou concluindo um Western “O Ataque dos Lobos”; vou começar a produção do curta “Quando os Dias Ficam Amarelos” drama de Jackeline Weston. Sobre o curta “O Jardim das Pedras”, já temos algumas exibições marcadas, sobre Antropoceno, logo vamos ter uma grande novidade, assim que for confirmado, voltarei aqui para anunciar.
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Filmografia - Absair Weston
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VESTIDO DE LAERTE from PaleoTV | Válvula Produções on Vimeo.
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'Artista já vive em penúria, mais uma não seria novidade', diz o ator Guilherme Fontes
A pandemia de Covid-19 reforçou a vontade do ator e diretor Guilherme Fontes de fazer arte ao vivo. Mais especificamente, um filme de terror encenado em tempo real.
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“Vai ter um pouco da carnificina do [cineasta americano Quentin] Tarantino e um pouco do José Celso Martinez Corrêa [fundador do Teatro Oficina, em São Paulo]”, diz o carioca de 53 anos sobre o projeto.
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A obra ainda não tem previsão de estreia, mas a ideia é que ela seja exibida em mais de uma sala de cinema simultaneamente. “Já temos roteiro, elenco, locação. Objetivamente, já está tudo orçado. Falta só um patrocínio”, segue Fontes.
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Ele afirma que cogita fazer projetos assim há dois anos, e que o interesse por conteúdos de entretenimento não gravados de antemão visto em meio ao isolamento social contra o coronavírus “só confirmou o que eu pensava antes”. “É a coisa mais popular do momento”, diz.
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“O ao vivo liberta”, segue. “É um risco que as pessoas correm, mas que ao mesmo tempo causa um frisson em quem assiste.”
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Fontes conversou com a coluna por vídeo, do local onde vai reabrir o seu estúdio de produção cinematográfica em 2021, um prédio de quatro andares na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
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“Pretendo que ele [o espaço] seja um laboratório para mim e para todos que venham trabalhar comigo”, diz ele da sala de teto preto, ainda vazia, que ecoa as suas palavras. “Para conviver na ideia de que só a cultura salva.”
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Para ele, o aperto financeiro gerado pela Covid-19 não é “grande novidade” para o setor cultural. “O artista já vive em uma penúria há tanto tempo que a pandemia foi só mais uma crise objetiva”, avalia Fontes. “E mesmo assim a gente se superou, continuamos sendo a principal diversão e válvula de escape emocional para toda a população. No mundo.”
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Sobre a paralisação na Ancine (Agência Nacional do Cinema), que em um período de dez meses aprovou apenas um projeto para receber recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, Fontes afirma que ela não pode ser atribuída unicamente ao governo de Jair Bolsonaro. “É um problema anterior”, diz ele.
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“E o Bolsonaro, em se confirmando essa ojeriza que ele tem pela cultura, se aproveitou da situação”, segue o ator —no ano passado, o presidente da República ameaçou extinguir a agência caso ela não pudesse ter filtros.
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Fontes voltará ao ar com a reprise que o canal Viva fará da novela “A Viagem”, exibida na Globo em 1994. Na trama, o ator interpretou Alexandre, um jovem rico problemático que é preso por assassinato e se mata na cadeia. Então ele vira um espírito errante que assombra e age com má influência sobre outros personagens da novela.
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A figura de semblante soturno, cabelo loiro e roupas pretas é lembrada até hoje, inclusive em memes (piadas de internet). Um deles traz a imagem de Alexandre atrás de Bolsonaro. Outro mostra a foto do personagem com a mensagem “vá ao shopping”, em alusão a uma má ideia em tempos de pandemia.
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“Eu adoro [os memes]. Trato isso como uma criança que estivesse ganhando um pirulito. Quando é uma coisa muito extrapolada [como a sugestão de sair em meio à pandemia do coronavírus], eu corrijo. Mas quando acerta, eu republico”, conta.
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No auge da novela, muita gente preferia não se deparar com Fontes por medo de Alexandre. “Teve uma vez num posto de gasolina, em um lugar muito ermo, que só tinha uma lampadazinha. Quando cheguei para pagar, o cara [do caixa] tomou um susto muito grande e saiu correndo, foi embora. Deixei o dinheiro pendurado. Foi ridículo”, diz, divertindo-se.
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“Outra vez, em um avião, tinha uma criança tocando o maior terror. Ela veio correndo, deu uma pancada na porta do piloto. Quando virou, deu de cara comigo. E eu estava rindo e olhando para ela, com cara de doido. Ela ficou desesperada! [risos] Saiu correndo, chorando, mudou o tom, ficou muda lá trás.”
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Ele pensa em aproveitar o personagem em novos projetos. “Seja um spin-off [como são chamadas produções derivadas de uma trama principal], um filme ou até um game —que eu já conversei sobre isso”, afirma o carioca.
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Fontes também costuma ser lembrado pela saga envolvendo o filme “Chatô, o Rei do Brasil”, dirigido por ele e que demorou duas décadas para ser lançado, enfim, em 2015. Nesse período, o ator foi acusado de má gestão de recursos captados para a produção e irregularidades na prestação de contas —que foram aprovadas em 2019.
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Ele diz não ter mágoas desse período. “O que magoa foi o tempo que perdi”, diz. “Depois de tantos anos, eu evoluí tanto, do ponto de vista profissional, que o que acontecer é fichinha. Foi um aprendizado muito profundo. Apanhando, literalmente, em praça pública. Eu brinco que eu era um homem de menos R$ 150 milhões [na época em que suas contas eram contestadas]. Hoje, sou menos dez só, talvez.”
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Em 2021 o ator completa 40 anos de carreira desde que estreou no teatro. “Passou muito rápido, mas parece até que não fiz nada”, segue ele.
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Fontes lembra com orgulho de momentos como as “grandes cenas de amor e paixão” que fez com a atriz Vera Fischer na série “Desejo”; de ter atuado no filme “Um Trem Para as Estrelas”, de Cacá Diegues; e “da rebeldia com que a gente falava de sexo e liberdade em ‘Bebê a Bordo’ [novela exibida em 1989]”.
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“O [Carlos] Lombardi [autor do folhetim], que é um cara genial, escreveu um texto tão politizado. Ele colocava nas bocas dos personagens coisas incríveis sobre a sexualidade das pessoas e sobre política. Então no auge da abertura, o Sarney, o país desgovernado, com a inflação fodida, a gente ia detonando tudo”, lembra.
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“Era muito bom. A ponto de a gente receber um comunicado do doutor Roberto [Marinho, ex-presidente das Organizações Globo que morreu em 2003 aos 98 anos] pedindo para baixar a bola que a gente tava muito saidinho com aquela beijação, agarração e texto chulo.”
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O ator gravou um filme recentemente, sobre o qual ainda não pode falar muito por questões contratuais. Ele, porém, não tem previsão de voltar a atuar em novelas. Seu plano atual é prestigiar a sétima arte —literalmente.
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“O momento é de homenagear as salas de cinema. Estou focado em levar as pessoas a elas”, diz.
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“Não gosto de ver filmes no celular, a minha vista não aguenta. E a televisão já toma conta de tudo o tempo todo, 24 horas por dia das pessoas. O cinema, não”, diz.
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“Agora está tão difícil entender como ir ao cinema no meio da pandemia, no pós-pandemia. Mas imagino que vai ser da mesma forma. É um tempo em que você sai de casa, vai sozinho ou com um amor. É um momento tão importante.”
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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_yoru!
Nome completo: Watanabe Yoru
Faceclaim: No MinWoo - ator e músico
Data de nascimento: 11/10/1982
Local de nascimento: Tokyo, Japão
Moradia: Myosan-dong
Orientação sexual: Bissexual
Ocupação: Músico e professor do curso e clube de música da SHUS
PERSONALIDADE
Perseverante - Yoru é extremamente dedicado a lutar para conquistar o que deseja.
Atencioso - Como professor, é do tipo que gosta de dedicar tempo e esforço a cada um daqueles que ensina.
Pessimista - Tem o costumes de se autosabotar ou até mesmo sabotar aqueles ao seu redor por sempre achar que tudo tem um lado ruim ou tem 90% de chance de dar errado.
Estabanado - Apesar de sua enorme coordenação motora por tocar instrumentos desde criança, é muito descuidado e está sempre derrubando, quebrando ou perdendo as coisas.
HISTÓRIA
Algo que sempre fez parte da vida de Yoru foi a pressa. Desde seu nascimento prematuro, em meio à um recital de música tradicional japonesa, até sua entrada precoce na universidade. Nascido de um dos maiores músicos japoneses, conhecido por suas magníficas composições de música clássica e uma musicista coreana de renome, aclamada por sua grande habilidade com diversos instrumentos, estava claro que música corria em suas veias. Aprendeu seu primeiro instrumento, o piano, com 4 anos, assim por diante pouco a pouco se tornando o orgulho dos pais. Já no ensino primário era considerado um gênio da música clássica, tocava cerca de 7 instrumentos clássicos e já começava a aprender composição com o pai. Entretanto, toda sua genialidade artística era, na verdade, resultado de pais extremamente rigorosos e exigentes, que muitas vezes beiravam os mals tratos em busca de tornar o filho uma cópia exata de si mesmos.
Houveram dias que o pequeno Yoru ficava até tarde praticando, a base dos gritos de sua mãe. Assistir desenhos? Brincar? Coisas tão básicas, mas que Yoru nunca tivera a chance de experimentar em seu lar. Com o passar dos anos, já no ensino secundário, aquele amor forçado pela música se espandiu. Foi no show de talentos de sua escola, onde pode ver uma banda de rock escolar, formada pelos próprios alunos, performar. Seus olhos fixaram sobre a bateria e soube ali que havia encontrado seu estilo musical e instrumento favorito. Contudo, a vida não era nenhum musical americano adolescente e seus pais obviamente o privaram de contato com estilos que não fosse a música clássica e a música tradicional japonesa e asiática em geral. O ensino médio foi com certeza o período mais perturbador de sua vida, sua saúde mental não era das melhores e a pressão constante dos pais para que ingressasse na orquestra sinfônica de Tokyo o consumia. Pensamentos suicidas surgiram e Yoru por um momento achou que não valia apena viver. "Just give me a reason To keep my heart beating Don't worry, it's safe right here in my arms As the world falls apart around us All we can do is hold on, hold on" A melodia pesada acompanhada daquela letra fizera despertar dentro do menino de apenas 16 anos, a gana de viver que lhe faltava. A música pertencia a banda japonesa ONE OK ROCK e se tornou a favorita de Yoru, sendo sua válvula de escape de todo e qualquer sofrimento que lhe afligia. Por ser considerado tão genial, mesmo em uma idade tão jovem, poucos dias antes de completar seus 17 anos, conseguiu passar para a maior universidade de artes da europa. Isso lhe deu a oportunidade de viver longe de seus pais, de ter a independência que sempre desejou e principalmente escolher qual caminho seguir na vida. Durante todos seus anos na universidade, apesar dos altos e baixos, fora descobrindo mais e mais sobre si mesmo, sobre a vida, sobre o amor e fora um desses amores que lhe causou a perda de sua herança. Seus pais jamais aceitariam um filho bissexual que namorava um garoto que tocava em uma banda de rock. Porém, Yoru seguiu firme, aproveitando de sua genialidade musical passou a dar aulas para se manter, além de entrar para a banda do namorado. No início era claro como os universos eram diferentes, acostumar-se com pouco quando se tinha tudo não é algo que muito tem a capacidade de fazer. Todavia, perseverante como sempre foi, seguiu aquele caminho até o fim. Contudo, aquele por quem havia se apaixonado, não estava destinado a ser seu verdadeiro amor e a descoberta fora da forma mais brutal: traição. "Hey liar, hey liar What do you think of living without me? I'm tired, so tired What do you think of living without me?" De coração partido e arrependimentos ocupando sua mente, mais uma vez fora a música que o salvou. Bons anos se passaram desde o ocorrido e Yoru havia se tornado um nome muito conhecido na cena musical. Com composições que fizeram extremo sucesso nas vozes de artistas mundiais, construiu sua carreira por si só, fazendo até mesmo seus pais o reconhecerem, mesmo que muitos anos depois. Em um reencontro repleto de lágrimas, arrependimentos confessados e pedidos de perdão, Yoru conseguiu reatar os laços com seus pais, esses voltaram a considerá-lo como herdeiro. Soube que seus pais tinham medo de partir sem nunca voltar a receber um abraço do único filho e isso o sensibilizou a ponto de: voltar a morar com eles. O casal de músicos aposentados haviam se mudado para Sowon, no interior da Coreia, um lugar pacato e perfeito para pessoas idosas e religiosas como eles, mesmo que o local fosse repleto de estudantes jovens, era exatamente esse contraste que os agradava. Yoru se mudou para lá logo após completar seus 34 anos, optou pelo trabalho de professor na universidade local, mas não abandonou sua carreira como um todo, vez ou outra aparecendo em eventos ou participando de produções para artistas com quem tenha uma ligação. Mas ali, seu foco era cuidar de seus pais, que com idades muito avançadas Yoru sabia que não os teria consigo por muito mais tempo, sendo assim desejava compartilhar com eles nessa reta final tudo que no passado não puderam.
OOC
Idade : +18
Temas de desenvolvimento: Fluff, friendship, shipping, smut
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Nem hoje, nem nunca... Precisamos entender que ele é válvula que dá vida - não apenas no sentido literal - mas une, faz feliz, perdoa, ajuda, é justo e, claro, contribui para que sua especialidade (amor) seja multiplicada infinitamente. Sejamos capazes de fazer dele, um dos nossos principais e indispensáveis 'acessórios'. Bom dia mores🙏🏾❤️ #heart #coração #amor #maisamorporfavor #love (em Blog Do Maycon - BM Produções Studio)
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A popularização e as dificuldades que a cultura asiática enfrenta no Brasil
É incrível como mudanças ocorrem rapidamente, há alguns anos nunca imaginaríamos o quão rápida poderia ser a troca de informações e, hoje em dia, é possível se comunicar ao vivo com pessoas do outro lado do mundo.
Antigamente filmes demoravam anos para se popularizarem em países diferentes de onde foram produzidos. Um exemplo disso é o filme “O Vento Levou”, estreado em 15 de dezembro de 1939 nos Estados Unidos e reproduzido no Brasil quase um ano depois. Em contrapartida, agora não é necessário nem sair de casa para ter acesso aos lançamentos, está tudo disponível em diversas plataformas de streaming. Não apenas filmes estão sendo mais vistos, como séries também se tornaram mais populares, caindo nas graças do povo e se tornando um dos conteúdos mais vistos atualmente.
Com a Netflix, Telecine, HBO Go, Amazon Prime e Crackle, o mercado Americano domina a oferta de serviços de streaming, mas não é única opção. Nesse contexto surge o Viki, um site e aplicativo que nos possibilita explorar o mundo do entretenimento asiático.
O Viki oferece uma ampla seleção dramas populares, filmes, programas de variedade, vídeos de estilo de vida e moda de diversos países como a Coreia, China, Japão e Taiwan, com legendas em mais de 200 línguas. Os usuários podem navegar pela sua biblioteca e descobrir dúzias, senão centenas de filmes e séries de TV que não estariam disponíveis normalmente devido às barreiras da língua, além disso, conta com a interação da comunidade ao redor do mundo, já que seus usuários conseguem conversar entre si enquanto utilizam o app.
Outra vantagem do ViKi é que o mesmo permite que os espectadores assistam a programas em seu formato original, sem nenhuma interferência cultural ou estilística na edição.
Programas asiáticos
Com um formato um pouco diferente das novelas brasileiras, os doramas costumam ser bem mais curtos em duração, dificilmente passando de 60 episódios, embora o mais comum seja uma duração que varia entre 12 e 20 episódios por produção, que são transmitidos em um ou dois dias por semana.
Os temas são bem variados: Da ficção científica, passando pelos procedurais de investigação, até os romances históricos que retratam as intrigas palacianas das dinastias do passado, tem para todos os gostos.
Podem ser divididos em K-dramas (coreanos), J-dramas (japoneses), TW-dramas (taiwaneses), C-dramas (China) ou HK-dramas (Hong Kong) e são produzidos pelas grandes emissoras asiáticas como TVN, SBS, KBS, Fuji TV e GTV. Dentre esses países a Coréia do sul, já notada por ser líder em investir pesado em entretenimento nacional, produz mais doramas do que qualquer outro país e suas obras (conhecidas como K-Dramas) são as que fazem mais sucesso.
A febre global dos dramas começou em 2002 com a novela “Winter Sonata”. A história de amor dos jovens Yoo-Jin e Jun-Sang, interrompida por uma tragédia, conquistou seu país de origem, foi exportada para a China e chegou aos Estado Unidos e América Latina por meio dos fansubs, grupos de fãs que criam legendas e disponibilizam os episódios para download na internet.
O romance tradicional é o que fez o k-drama cair no gosto dos brasileiros, além do foco no processo e nas pequenas emoções. No drama coreano, pegar na mão de alguém, por exemplo, é uma coisa muito importante.
Ainda não existe uma resposta definitiva para a popularidade dos doramas no ocidente, mas podemos apontar sua importância como uma válvula de escape para a falta de representação de grupos asiáticos, a chamada invisibilidade asiática, nas produções do ocidente, já que imigrantes e descendentes de asiáticos têm um importante papel na divulgação desses conteúdos por aqui. O canal filipino (TFC), por exemplo, já conta com mais de dois milhões de assinantes fora de seu país de origem, o que mostra a necessidade de seus assinantes de manter algum contato com sua cultura natal.
O uso do app e a comunidade nipo-brasileira Como já citado anteriormente no nosso blog, aproximadamente 1,8 milhões de brasileiros de origem japonesa vivem no Brasil. Cerca de 60% vivem no estado de São Paulo, mas os estados do Paraná e do Mato Grosso possuem também grandes concentrações de nipo-brasileiros. Vale ressaltar que o Brasil é o segundo em número de japoneses fora do país asiático, apesar disso, ser asiático no Brasil é um desafio. Conversando com uma amiga chamada Minna Yukari, nipo-brasileira , pude ver a dificuldade de sua família de manter seus costumes e culturas vivos sendo repassados de geração em geração. Minna contou ser a terceira geração da família por parte de mãe e a quarta geração da família do pai aqui no Brasil. Crescendo em uma família totalmente japonesa, teve uma infância relativamente diferente, comendo alimentos tipicamente japoneses, comemorando todas as celebrações do país de origem de sua família e com palavras japonesas no seu vocabulário. Sua família, principalmente a por parte de mãe, sempre foi muito orgulhosa de suas origens. Minna falou que boa parte dos seus tios usam palavras e expressões japonesas no dia a dia e ainda praticam tradições comuns lá no Japão, como dar dinheiro à família do falecido, dar um pequeno presente quando visita um parente, fazer as comidas típicas em comemorações e tirar os sapatos antes de entrar em casa. Relatou também a dificuldade que seu padrinho e tio tiveram ao se mudar para a casa dela já que pequenos costumes acabam se tornando extremamente complicados em uma sociedade tão diferente, por exemplo, a televisão no Brasil segue um estilo de programa muito distinta da Japonesa e, para eles, desinteressante.
Assim, começaram a procurar programas de sua cultura na internet e acharam apenas a camada mais superficial como animes ou apenas pedaços de programas, sendo chamados de bizarros pelos sites que os apresentavam. Minna me contou que então descobriu sobre o Viki e assim houve um resgate da sua cultura frente a sua família de maneira geral.
Além disso, Minna expos como criou laços de amizade com outras famílias nipo-brasileiras através do chat do app. Compartilhando os mesmos gostos e assuntos com a comunidade fica muito mais fácil achar pessoas que compartilham da mesma realidade da sua.
Referências:
http://minasnerds.com.br/2017/06/17/febre-dos-doramas-no-brasil-entrevista-com-ana-andrade/
https://www.viki.com/?locale=en
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gone_with_the_Wind
https://www.apptuts.com.br/tutorial/android/apps-para-ver-filmes-series-android/
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Para tubo de latão redondo, conte com a IsoTubos Metais
Encontrar um fornecedor de tubo de latão redondo pode ser uma difícil tarefa, mas saiba que na IsoTubos Metais você encontra as melhores peças do mercado para a sua produção.
Entre as produções mais comuns com o tubo de latão redondo, estão: guias de válvulas, buchas para feixes de molas, peças para indústria automotiva, produção de arruelas, torneiras, entre outras peças.
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Executivos revelam como dão um chega pra lá no estresse
No mês passado, o chef de cozinha francês Sébastien Bras, decidiu abrir mão das sonhadas três estrelas Michelin de seu restaurante, o Le Suquet. O fato, inédito, teve um motivo: estresse. Episódios assim mostram como a pressão do trabalho pode afetar os profissionais mais competentes, sobretudo os que se dedicam sem descanso.
Pois se uns trabalham sem parar, outros conseguem encontrar a dose certa entre correr atrás do lucro e manter a saúde, sobretudo a saúde mental, em dia. E esta lição já foi dominada por alguns dos executivos mais poderosos do mundo, como o bilionário Bill Gates, que revelou que encontra nos jogos de tabuleiro e nos livros sua forma de relaxar.
“Essas pessoas têm poder de decisão muito grande, responsabilidades elevadas e um ritmo de trabalho muito intenso. Muitos não param nem nos finais de semana. E só vão perceber que precisam de uma pausa para relaxar quando adoecem e isso começa a afetar a produtividade deles”, explica Danielle Quintanilha, psicanalista e diretora de projetos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).
Pausa
Essa pausa, diz ela, é necessária. “Cada um deve saber sua medida, quanto tempo aguenta num ritmo acelerado de trabalho e qual sua dose ideal para descansar. Isso não é perder tempo, não é falta de compromisso com o trabalho. Pode ser um ponto que vai proporcionar uma produtividade ainda maior. Você só consegue inovar quanto se descola da rotina muito pesada. A criatividade só vem depois de um período de pausa”.
Pedalando ou subindo montanhas, alguns executivos estão conseguindo deixar o estresse para trás Veja o que eles dizem.
Giorgia Vasconcellos, 40 anos, empresária, esposa, mãe de dois filhos, ajuda a comandar um centro universitário, é consultora e produtora de moda e se prepara para assumir rede de lojas da família
Sou uma mulher muito dinâmica. Nasci numa família empreendedora. Minha mãe ficou viúva aos 27 anos e se dedicou sozinha às duas filhas. Hoje ela comanda 2 lojas de roupas (uma adulta e uma infantil) e está à frente também de cinco lojas de uma franquia na área de perfumes Ela vive a mil por hora, tem sede de trabalho. Mas, como o tempo passa, ela agora precisa de uma sucessora para dar continuidade à história de sucesso que construiu. E é para isso que tenho me preparado há alguns anos. Atualmente, minha rotina é recheada de desafios na área de Marketing do centro universitário que administramos, o UNESC. Isso sem falar nas produções de moda que faço, uma paixão da qual não abro mão.
Minha família é minha maior conquista: Danilo, meu marido, e meus filhos Marina, de 7 anos, e Enrico de 5. Nós vivemos intensamente os momentos em que estamos juntos. Apesar de trabalhar muito, sou de uma geração em que permito dedicar tempo para me cuidar e relaxar. Como tenho lúpus, uma doença de fundo emocional, esse zelo torna-se ainda mais precioso e fundamental para que eu possa cumprir minha rotina diária. Para relaxar, faço meditação e agora vou começar um curso de lettering e aquarela. Adoro trabalhos manuais com canetas coloridas e adesivos. Faço ainda o “bullet journal”, uma agenda para meus compromissos pessoais e de trabalho que gosto de enfeitar com desenhos. Papelaria é meu ponto fraco e vou mergulhar nisso, uma coisa que me distrai e ajuda a me desligar dos compromissos.
“A cabeça está sempre na próxima montanha”
Ele já escalou alguns dos picos mais altos do mundo. É lá em cima, no topo da montanha, que o empresário Juarez Gustavo Soares encontra oxigênio extra para enfrentar o estresse no dia a dia da profissão.
“Comecei brincando, há 15 anos. Logo encarei um projeto clássico do montanhismo, que é escalar a montanha mais alta de cada continente. Já estive em seis delas. Só falta o Everest, que está no meu radar”, conta o empresário.
Quem é do mundo dos negócios precisa gostar de desafios. E Juarez leva isso a sério. Aos 47 anos, ele sabe que precisa de muito fôlego para comandar a empresa, no ramo imobiliário.
“Na minha área, de vendas, as pressões e dificuldades são muito grandes, particularmente aqui no Brasil. É muito estresse, de fato. Subir uma montanha envolve várias etapas a serem cumpridas. A gente fica tão imerso naquela realidade que se esvazia completamente da rotina, das preocupações. No período da escalada, todo o pensamento e energia são dedicados àquilo”, analisa.
Encarar as alturas funciona, diz, não só como válvula de escape, mas também como forma de aprendizado. “Nunca peguei uma avalanche, mas já enfrentei uma situação de ficar uma semana a 4.800 metros, aguardando tempo melhorar para subir. Estávamos muito perto do cume, mas tivemos que voltar por causa do fator climático. Isso ensina que, por mais bem feito que tenha sido o planejamento, por maior preparação física que você tenha, tem o fator imponderável, que não depende de você. Na vida é mesma coisa. E dá para fazer várias analogias com a vida corporativa, com relação a planejamento, tomada de decisões na pressão, trabalho de equipe, disciplina, habilidades que a gente aprimora com essa experiência”, cita ele.
Subir uma montanha é um compromisso que Juarez tem, pelo menos uma vez ao ano. “Para isso, tenho que me manter super em forma. Já corri maratona, fiz provas de natação em mar aberto. Crio projetos paralelos, mas cabeça está sempre na próxima montanha. E para que eu esteja preparado, tenho que me manter em bom condicionamento”.
Pedalando, ele deixa o estresse para trás
Dono de uma agenda cheia de compromissos, o empresário Luiz Coutinho, que comanda uma rede de supermercados na Grande Vitória, faz questão de colocar mais um todo domingo. E não é coisa de trabalho. Ele pega a bicicleta e o capacete e vai pedalar por 30, 40 quilômetros, deixando o estresse para trás.
“Encontrei no ciclismo uma forma de me exercitar e de me distrair ao mesmo tempo. Vou semanalmente, aos domingos, em grupo ou sozinho mesmo”, conta ele.
Luiz admite que, às vezes, enquanto pedala, se pega pensando em um ou outro problema da empresa. “A situação podem até vir à mente, mas não fico martelando. Tento me concentro na velocidade”.
Para quem trabalha, em média, 14 horas por dia, uma atividade apenas aos domingos não seria suficiente para aliviar toda a carga pesada da profissão. Por isso, o empresário ainda faz pilates, musculação e vez ou outra massagem relaxante.
“Há uns dez anos, eu trabalhava muito mais, tirava pouco tempo para mim. Ainda trabalho bastante, mas consigo me dedicar menos horas e produzir muito mais”, comenta. “É preciso encontrar alguma coisa para extravasar”, diz ele, que tem outra paixão além da bike: “Faço parte de um clube de motociclistas, onde conheci muita gente que trabalha bastante, médicos, empresários. Mas quando a gente se encontra, fala sobre tudo, menos trabalho”.
Fonte: https://goo.gl/bUpTbQ
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https://praxistv.wordpress.com/2017/09/20/da-tortura-ao-milagre-economico-o-estado-de-excecao-como-valvula-de-escape-para-manutencao-da-ordem-adriele-almeida-costa/ DA TORTURA AO MILAGRE ECONÔMICO: O Estado de Exceção como válvula de escape para “manutenção da ordem” -Adriele Almeida Costa LINK: praxistv.wordpress.com/2017/09/20/da-tortura-ao-milagre-economico-o-estado-de-excecao-como-valvula-de-escape-para-manutencao-da-ordem-adriele-almeida-costa/ RESUMO Os anos que correspondem 1964 a 1985, vigente a ditadura militar, é um período de grande obscuridade na história do Brasil, marcado por uma intensa censura, insegurança, perseguição, tortura, morte e exílio. As produções culturais existentes, bem como os depoimentos de sobreviventes a esse período, demonstram o quão terrível foram os anos de chumbo. São memórias traumáticas que constantemente são revisitadas para que não caiam no esquecimento, para que não sejam repetidas. O seguinte ensaio se propõe a analisar como a questão do estado de exceção passa a funcionar a partir de uma sociedade democrática e as conseqüências desse ato à sociedade civil. PALAVRAS-CHAVE: estado de exceção; ditadura militar; resistência. --- Práxis TV. Divulgação de filosofia. Blog: praxistv.wordpress.com Facebook: facebook.com/PraxisTV Grupo: Práxis TV - Divulgação de Filosofia Youtube: youtube.com/c/PraxisTV Tumblr: tumblr.com/blog/praxistv
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Crossroads celebra o Rock em dose dupla
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Crossroads celebra o Rock em dose dupla
Julho é sinônimo de comemorar o Dia Mundial do Rock e as duas décadas de história do Crossroads, o bar mais rock’n’roll da capital paranaense. Este ano a tradicional festa que celebra o ritmo mais democrático do planeta está marcada para este sábado, dia 22 de julho, na Live Curitiba (R: Itajubá, 143), a partir das 22horas. Serão dois palcos, 15 atrações, parcerias inéditas e mais de 10 horas de muita música e diversão para celebrar os 20 anos do bar referência no segmento. Além disso, terá um espaço reservado para praça de alimentação com food truck, que remete aos eventos de gastronomia realizados mensalmente na casa.
Para a celebração em dose dupla, o Crossroads vai homenagear os grandes ícones do rock e valorizar os trabalhos autorais das bandas locais. Os amantes do rock vão curtir BLINDAGEM – banda que se apresentou por quatro anos na casa e é um dos grandes legados do rock curitibano, AFOOSTIC – que faz tributo a Foo Fighters, considerado um dos melhores do país, ELECTRIC MOB e TN/SHE – um dos maiores nomes do hard rock mundial, o AC/DC ganha um cover só de mulheres, tornando-se um dos projetos revelação da capital paranaense. A programação ainda conta com show da VÁLVULA VAPOR – Rock Brazuca, das bandas CRACKERJACK e BACKSTAGE, juntas no palco pela primeira vez, além da LENHADORES DA ANTÁRTIDA e THE ELDER REVIVAL, que foi a atração das quintas no bar durante 16 anos e se reúne novamente com sua formação original especialmente em comemoração aos 20 anos do Crossroads. Para completar o elenco, os cantores Zé Rodrigo, Aline Mota, da Milk´N Blues, e André Emer, da banda F4T, farão participações especiais.
Uma das novidades da festa deste ano é palco autoral e o destaque da cena local fica por conta dos shows da MACUMBAZILLA, da ABRASKADABRA, da WILD CHILD, com seu hard rock e rock progressivo, do inconfundível heavy metal e rock pesado da BRAVE HEART, da mistura de rock, samba e rap da MACHETE BOMB e da HILLBILLY RAWHIDE, com seu country rock alternativo. “Esse palco é uma pequena mostra do projeto que existe há dois anos no Crossroads para incentivar o cenário local. Nas Quintas Autorais abrimos o palco do bar para que as bandas curitibanas mostrem suas produções próprias e independentes. Mais de 40 grupo já participaram do projeto”, explica Alessandro Reis, entusiasta do rock e proprietário do Crossroads.
Completar duas décadas na noite curitibana é um orgulho para Alessandro Reis. Muita coisa mudou ao longo desses 20 anos, mas a essência do Crossroads, de ser o ponto de encontro dos roqueiros, com som ao vivo de rock, blues, metal, pop rock e outras vertentes, sempre no mesmo endereço, mantém os fiéis frequentadores do bar. Apesar de sempre valorizar os clássicos dos anos 60 e 70, a casa não se fechou a novos artistas e tendências desses ritmos, como o rock indie.
Com o nome inspirado na canção homônima do cantor e compositor Eric Clapton, lá em 1997 o Crossroads comportava apenas 80 pessoas. O bar passou por diversas reformas e em 2016 houve um alto investimento em som, luz e principalmente de estrutura para o conforto do público. Hoje é o único bar no Brasil que tem uma área exclusiva Heineken, com uma chopeira de guitarra, que veio diretamente do Rock in Rio. “Foi um longo caminho, de muita luta e aprendizado para chegarmos até aqui. A festa é uma comemoração a tudo que já vivemos e virou um marco no calendário da cidade. Todo mundo entra no clima para celebrar o rock e tenho certeza que vai ter rock’n roll para todos os gostos. Estão todos convidados para esta grande festa”, diz Alessandro.
Sobre o Dia Mundial do Rock – A data foi instituída Organização das Nações Unidas (ONU), em homenagem ao Live Aid, espetáculo criado com o objetivo de arrecadar fundos para combater a fome na África e realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, no dia13 de julho de 1985. O show teve a presença de grandes nomes do rock – dentre eles, David Bowie, Neil Young, Queen, The Who e U2.
Os ingressos estão disponíveis e variam de R$50,00 (meia-entrada) a R$130,00 (inteira), de acordo com o setor. Pista DMR – R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia-entrada) / Área Vip Crossroads DMR – R$130,00 (inteira) e R$65,00 (meia-entrada). A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue, portadores de necessidades especiais (PNE) e de câncer. Clientes Crossroads e portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos e possuem 50% na compra do bilhete. Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei. ***Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio. Os ingressos podem ser adquiridos no Crossroads e através do Disk-Ingressos (Loja Palladium – de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, – e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação – de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs), pelo portal www.diskingressos.com.br). É obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário, na compra do ingresso e na entrada do evento.
Mais sobre as atrações:
PALCO 1
BLINDAGEM – Formada pelo vocalista Rodriggo Vivazs (que assumiu os vocais após a morte de Ivo Rodrigues, em 2010), Paulo Teixeira (guitarra), Alberto Rodriguez (guitarra), Paulo Juk (baixo) e Rubén “Pato” Romero (bateria), a banda Blindagem promete um show especial com algumas novidades, entre elas, músicas inéditas com composições de Ivo Rodrigues e de Paulo Leminski, que farão parte do novo disco do grupo, que deve ser lançado em breve. Novas canções como “De Geléia”, “Furos do Vício” e “O Equilibrista”, música de trabalho que está disponível no SPOTIFY, dividem espaço com outros sucessos da banda como, “Loba da Estepa”, “Oração de um Suicida”, “Miragem”, “Se Eu Tivesse”, “ Coração de Bicho” e “Blindagem”. “O público pode esperar um show com energia positiva e muito alto astral para celebrar o rock”, revela Rodriggo Vivazs. Fundada no final dos anos 70, foi a primeira do Estado a conseguir destaque nacional. Com sua própria linguagem e estilo, o grupo conquistou fãs de várias gerações.
TN/SHE – Um dos maiores nomes do hard rock mundial ganha um cover só de mulheres. A banda TN’She reúne seis musicistas conhecidas da cena curitibana tocando os sucessos do AC/DC, um dos projetos revelação da capital paranaense. Formada em fevereiro de 2016, a TN’She foi idealizada por Lely Quinn, uma das vocalistas do projeto. Ela reuniu outras artistas de peso para homenagear o AC/DC e seus mais de quarenta anos de sucesso. Os fãs do grupo australiano costumam dividir a carreira em suas fases: com o vocal de Bon Scott e com o de Brian Johnson, mas as mulheres do TN’She reúnem destaques de ambos os momentos do AC/DC em seus shows. ” Thunderstruck”, “Highway to Hell” e “Jailbreak” são algumas das canções mais conhecidas que não podem faltar nas apresentações, que contam ainda com grandes surpresas, especialmente para os fãs. TN’She conta com, além de Lely, Jordana Soletti (vocal), Esprila (guitarra), Nay Krug (guitarra), Carol Massambani (baixo) e Lucy Peart (bateria).
LENHADORES DA ANTÁRTIDA – Formada em 2011, a banda Lenhadores da Antártida logo começou a esquentar o polo com suas composições de cunho sensual e, muitas vezes, dançante. A banda se conhece desde o colegial e mantém também uma parte em família, o que permite a sintonia e a mescla de diferentes estilos. A Lenhadores da Antárdida é formada por Ricardo Passos (voz), Mauricio Escher (baixo acústico e elétrico), Felipe Amaral (bateria), Renato Rigon (teclados) e Thomas Kösser (guitarra). Com covers de bandas como Mumford and Sons e Black Keys, o grupo tem no folk rock autoral em português sua principal identidade. Em 2015, lançaram o disco “Eudaimonia” e em 2016, o clipe para a música “Espartilho”. O material está disponível para audição em diversos canais de streaming como YouTube e Spotify.
THE ELDER REVIVAL – No final de 1998, Rodriggo Vivazs (vocais) e André Hernandes ( guitarra), dão início ao projeto The Elder. Convidam Marcos Oxy Ditter (baixo), Mario Oliver (bateria) e Claudinho Taffnes (teclado, flauta transversa e backing vocals) para integrar-se ao grupo e dar início as apresentações. Sua primeira aparição foi no bar Crossroads, onde se apresentam todas as quintas durante14 anos, e sempre com público cativo. Em seu repertório o The Elder apresenta alguns dos melhores clássicos do rock dos anos 70, passando pelo grunge e também dando destaque ao som pesado de bandas de heavy metal. A banda preza por timbres pesados, sendo isso sua principal característica. Depois de passar por algumas reformulações, a banda hoje conta com:Marcos Oxy Nascimento (baixo), André Hernandes (guitarra), Jefferson Dombrowski (guitarra) e Felipe Souzza (bateria e backing vocals). O The Elder é formado por músicos profissionais, alguns deles com mais de 20 anos de carreira e se reúnem agora para um show inédito exclusivo para celebrar as duas décadas do Crossroads e o Dia Mundial do Rock.
CRACKERJACK + BACKSTAGE – SHOW INÉDITO!
A Crackerjack Band e a Backstage apresentam seus repertórios que visitam os grandes clássicos do rock. A Crackerjack vai realizar uma apresentação especial com os grandes clássicos do rock dos anos 60, 70 e 80. No setlist constam nomes como Jimi Hendrix, Led Zeppelin e Rolling Stones. A CrackerJack Band é um grupo de blues e rock’n’roll que surgiu no final da década de 80. Composta por integrantes com vasta experiência, a banda foi convidada, nos anos 90, pelo guitarrista Celso Blues Boys, para acompanhar sua turnê pelo Brasil. Dois anos depois, a banda voltou para Curitiba para se apresentar em bares e casas noturnas dedicadas ao rock e também ao blues. Atualmente, o grupo é formado por Claudio Thompson (bateria e vocal), Jordi Moro (guitarra e vocal), Gerson Marçal (baixo) e Claudio Wagner (teclado), e ainda demonstra no palco as fortes influências que carrega desde o início da carreira: o blues e o country.
Já a Backstage é formada por Beto Ferreira (vocal), Gus Piasecki (guitarra e voz), Claudio Viana (teclado e voz), Marlon Martins (baixo e voz) e Marcelo Cruz (bateria), a banda se tornou conhecida por fazer tributos com releituras inéditas para sucessos de Bon Jovi, Aerosmith, Queen e Guns ’N Roses. Para o show especial do feriado, devem fazer parte do set list hits como, “Crazy”, “I Don´t Wanna Miss A Thing”, “Always”, “Livin´On A Prayer”, “Misunderstood” e “Don’t stop me now” , “We will rock you” e “I want to break free”.
ELETRIC MOB – Traz na bagagem um set que vai do rock clássico ao contemporâneo. A banda curitibana é fruto da miscelânea de influências de quatro músicos. Renan Zonta (vocal) com o poder e psicodelia dos 70’s, Ben Hur (guitarra) com os drives e riffs poderosos dos 80’s, Yuri Elero (baixo) e André Leister (bateria) com o groove pesado desenvolvido nos 90’s. Traduzindo seu show com o slogan “do clássico ao contemporâneo”, a banda vem com a proposta de acabar com a ideia saudosista de que rock bom é rock velho. Além dos gigantes – como Beatles, Led Zeppelin e AC/DC -, constam também Audioslave, Pearl Jam e Foo Fighters. Tudo isso com pegada e mística próprias.
VÁLVULA VAPOR – Há três anos na estrada, a banda curitibana Válvula Vapor vai apresentar um show inédito com a participação de uma dupla de metais destilando o melhor do rock nacional. No repertório, músicas de grandes nomes do rock nacional que fizeram história na década de 80, tais como Barão Vermelho, Cazuza, Legião Urbana, Plebe Rude, Ira!, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, entre outros ícones que marcaram época. O primeiro disco, intitulado “O Inimigo Combustível”, lançado em 2014, contou com a co-produção e participação de Rubên Cabrera, pianista do RPM. O grupo é composto por Vinicius Melo (Voz e Guitarra), Alexandre Melo (Voz e Guitarra), Zé Marques (Baixo) e Felipe Souza (Bateria).
AFOOSTIC – Reconhecido como um dos melhores tributos do Foo Fighters no Brasil, a banda, formada em 2008, conta na formação com Hermes Bruchmann (voz e guitarra), Marcello Stancati (guitarra), Thiago Rosiak (guitarra), Gustavo Slonk (baixo) e Bruno Zotto (bateria), ganha uma nova integrante, Lilian Nacahodo (teclados). A intenção é transmitir a mesma energia de palco e reproduzir o som com a mesma pegada do Foo Fighters, promovendo uma verdadeira homenagem aos fãs e a essa grande banda de rock. Farão parte do repertório, músicas do último disco do Foo Fighters, Sonic Highways, como “Something from nothing” e “Congretion”, além dos clássicos “Everlong”, “Best of you” e “Learn to fly”.
PALCO 2 ( Shows Autorais)
WILD CHILD – A banda foi fundada em 2007 pelos amigos Marcelo Gelbcke (guitarra) e Felipe Souzza (bateria), com o intuito de tocar Hard Rock internacional. Mas em 2010, com a entrada do baixista Thiago Forbeci, a banda resolveu mudar o seu posicionamento e se dedicar às próprias composições. No início de 2011 gravaram o primeiro álbum. O experiente vocalista Erik Fillies entrou para a banda no fim de 2011, e finalmente em março de 2012 o álbum foi lançado gratuitamente na internet. O terceiro disco, lançado em 2017, é diferente de todos os trabalhos anteriores da banda, com músicas mais curtas e numa linha mais rádio, traz novamente o Hard Rock ao som da banda. Misturado com elementos do AOR, sem deixar a veia progressiva tanto explorada na banda.
ABRASKADABRA – Atuante no meio independente desde a sua formação em 2003 e sendo grande difusora do ska-core no sul do País, Augusto “Mamão” (trombone), Eduardo “Maka” (bateria), Eduardo “Du” (guitarra e vocal), “JP” Branco (trompete), Rafael “Buga” (guitarra e vocal), Rodrigo “Japa” (baixo) e Thiago “Trosso” (sax e vocal) já tocaram em diversos estados brasileiros (grande maioria estados do sul e sudeste), e teve sua primeira ida aos EUA recentemente. Não são apenas os 15 anos de estrada ou o extenso currículo de shows que tem no histórico (a destacar os shows com o Bad Religion e Less Than Jake) que firmam a solidez do Abraskadabra, mas também o humor e a paixão incondicional que impõem na música que criam, utilizando do DIY (do it yourself) como ideologia até os dias de hoje.
MACUMBAZILLA – Há cinco anos na estrada, é uma banda de rock curitibana composta por nomes bem conhecidos e experientes da cena local: André Nisgoski (vocal e guitarras), Carlos “Piu” Schner (baixo) e Fred Duba (bateria). Talvez pelo time de veteranos, que assinam passagens por bandas como AMF e Resist Control, a notícia do surgimento do Macumbazilla foi recebida com grande expectativa pelo público, o que rendeu uma excelente visibilidade ao primeiro single, “The Ritual”. O trabalho obteve mais de 2 mil plays em 2 dias no site soundcloud.com, e resultou no lançamento do primeiro EP homônimo, em outubro de 2014. Mixado por Mike Supina (A Wilhelm Scream) e masterizado por Roy Z (Bruce Dickinson, Sepultura), o disco apresenta um rock redondo, vigoroso, direto e porrada, com riffs inspirados e vocais acachapantes.
BRAVE HEART – Velho conhecido dos fãs curitibanos de heavy metal e rock pesado. Desde a década de 90 produzindo suas próprias músicas, o power trio formado por Michael Bahr (vocal e baixo), Marcos Camillo (guitarra) e Silvio Filho (bateria), conta com um vasto repertório que conquistou seu espaço na cena curitibana. O grupo se destaca pela qualidade de suas apresentações, onde fica evidente o peso de seu som. Devem fazer parte do repertório “Cold Mind”, “Good Fellas” e “Old House”. No currículo, o BraveHeart já dividiu o palco com grandes nomes do rock nacional e internacional, como Deep Purple, Savatage, Sepultura, Andre Matos e Viper e outros.
MACHETE BOMB – Composta por cinco integrantes, a banda curitibana investe numa mistura de rock, samba e rap. Tem três EP’s em sua discografia, intitulada “O Samba do Sul”. Já nessas primeiras gravações se manifesta a busca por uma identidade própria e contundente, o que levou a produzir o primeiro clipe brasileiro com o conceito de interatividade em 360 graus. Captado ao vivo, o vídeo mostra a execução em estúdio de uma releitura de um samba da década de 60.
HILLBILLY RAWHIDE – Iniciou suas apresentações em 2003 e pode ser considerado o precursor do Country Rock Alternativo no Brasil. A banda formada por Ricardo Huczok – Mutant Cox (vocal, violão e guitarra), Osmar Cavera (baixo), Mark Cleverson (violino, backing vocals), Joe Ferriday (piano) e Juliano Cocktail (bateria) conta com seis álbuns lançados e foi atração de vários festivais e turnês pelo Brasil e Europa. Em 2016 a banda lançou seu primeiro DVD gravado ao vivo no Teatro Guairinha, em Curitiba, “Outlaw Music for Outlaw People”.
SERVIÇO: 20 anos do Crossroads no Dia Mundial do Rock Local: Live Curitiba (R: Itajubá,143, Portão) Quando: 22 de julho de 2017 (Sábado) Horários: Abertura da casa: 21h / Início dos shows: 22h Ingressos: variam de R$50,00 (meia-entrada) a R$130,00 (inteira), de acordo com o setor. Pista DMR – R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia-entrada); Área Vip Crossroads DMR – R$130,00 (inteira) e R$65,00 (meia-entrada). A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue, portadores de necessidades especiais (PNE) e de câncer. Clientes Crossroads e portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos e possuem 50% na compra do bilhete. Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei. ***Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio. Pontos de Venda: Crossroads e Disk-Ingressos (Loja Palladium – de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, – e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação – de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs) e pelo portal www.diskingressos.com.br), lojas Garage Vintage (Shoppings: Pollo Shopping Alto da XV e Total) e no local. Forma de pagamento: Dinheiro e cartões Visa/Mastercard (débito e crédito somente para o vencimento) Censura: 18 anos Informações p/ o público: 41 33150808 / 41 32433711/ 30242004/ www.crossroads.com.br
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