Tumgik
#uma pena que ninguém se importa
bat-the-misfit · 2 years
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"muito provavelmente" não é o suficiente eu preciso descobrir onde esse cara mora e perguntar na fuça dele se isso é verdade ou não e obrigar ele a postar pra galera deixar de agonia 😭😭😭😭😭
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nominzn · 4 months
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about you
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⊹₊ ⋆ happyhaechanday ♡
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namorado!haechan que trabalha quase o tempo inteiro, mas sempre dá um jeitinho de ao final do dia estar contigo, nem que seja para dar um chameguinho antes de capotarem de sono.
namorado!haechan que visivelmente está abatido pelo cansaço, mas num abraço seu se desfaz e recarrega as energias. às vezes nem consegue dizer nada, apenas esconde o rosto no seu pescoço e pede cafuné.
namorado!haechan te envia chocolate ou sorvete aleatoriamente durante o dia, com um bilhete muito fofo ou muito idiota só para que você o mande mensagem com o nome e sobrenome dele em letras maiúsculas. ele adora.
namorado!haechan ama o seu aniversário, mas mal se anima para o próprio. então você decide mudar isso com um plano elaborado, uma festa surpresa pela primeira vez.
namorado!haechan mal desconfia quando, no dia 6 de junho, você o leva para passear de metrô pelo centro da cidade para celebrarem a data especial. acabam visitando cada ponto cultural com exposições ativas, entram em prédios e mais prédios só pela arquitetura bela... uma andança sem fim.
namorado!haechan cochila no seu ombro assim que entra no metrô para voltar, muito cansado pela energia que gastou o dia inteiro. nem o expresso que tomou há pouco numa cafeteria superfaturada o fez ficar alerta. que bom, porque o grupo no whatsapp está bombando com fotos da decoração linda que os amigos fizeram sob seu comando.
namorado!haechan faz manha quando você pede para que ele destranque a porta, mas um beijinho resolve.
namorado!haechan leva um susto com os gritos eufóricos de surpresa. ele quase corre de medo, e aí percebe que são os próprios amigos. enfim vê os enfeites, os chapéus, o bolo... é uma festa!
namorado!haechan que não para de sorrir um segundo ao receber abraços e mais abraços das pessoas que ele mais ama nesse mundo, ouvindo de cada uma delas como ele tem sorte de ter uma namorada tão aplicada em fazê-lo feliz.
namorado!haechan que te rouba por uns instantes na cozinha só para agradecer e deixar beijos e mais beijos nos seus lábios, derramando juras de amor porque ele nunca se sentiu assim com ninguém.
namorado!haechan faz questão dele mesmo puxar o com quem será e um pequeno discurso depois do parabéns, dizendo o quão feliz ele é por ser tão amado pela família, pelos amigos e por você, a pessoa dele.
tudo valeu a pena, afinal. ver seu hyuck com esse brilho nos olhos é o que importa.
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littlegirlovhazz · 1 year
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My Military 💚🪖
Oioi Gostosinhas!
Aqui está a one do Louis militar, recebi um plot na ask mas acho que no final não ficou tão parecido, por que não sei fazer personagens muito provocadoras, mas espero que gostem mesmo assim.
Prometo que a parte dois de Bad boy sai no máximo na próxima semana e se você nem sabe do que to falando, te convido a ler minhas ones fixadas no perfil.
Relaxem e gozem com esse Louis gostoso e uma Harry bem submissinha.
Avisos: hinter, age gap, desuso de camisinha, leve spanking, Harry utiliza os dois pronomes (ela/ele), palavras de baixo calão como: boceta, xotinha, cuzinho e etc.
Hazzy: 21
Lou: 34
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry era uma garoto mimado, no sentido material, já que não tinha atenção alguma de seu pai e sua mãe havia falecido quando ela era bebê. Cresceu dentro de um sistema rígido já que seu pai era um militar, sempre teve uma boa vida, com dinheiro. Ele se mudava constantemente para sua segurança, principalmente após seu pai virar um capitão. Mas dessa vez seu pai estava sendo caçado, realmente em perigo e ela se sentiu assustada, ele não queria morrer.
Por viver sempre com a rédia curta, Harry não aproveitou como gostaria, para ajudar ele não era um garoto comum, ele tinha um segredo no meio de suas pernas e é claro que isso nunca poderia cair na mídia, seria uma vergonha pra um capitão do exército ter um filho intersexual. Seu pai lhe dava dinheiro para comprar milhares de camisolas e coisas femininas, desde que ele (ou ela, não importava) usasse roupas consideradas masculinas em público. Claro que Harry odiava, ele começou q fugir de casa aos 16 anos, mudava todo seu rosto com maquiagem, colocava lentes castanhas para esconder os lindos e inconfundíveis olhos verdes, suas saias curtinhas e ninguém nem desconfiava que ele era um garoto inter, ele teve sua primeira vez com um garoto de sua escola, que nem ao menos imaginava que aquele era Harry.
Mas nos últimos 2 meses ele não saia de casa, a segurança tinha redobrado, seu pai também saia muito pouco e sempre com o carro blindado e soldados o acompanhando, Harry nem queria saber o que estava acontecendo, ela já estava assustada o suficiente, mas quando o soldado mais fiel de seu pai a acordou as 3 horas da manhã dizendo que eles precisavam sair imediatamente, ela se sentiu fielmente desamparada, ela foi colocada em um carro e levada para o interior da Inglaterra, não havia absolutamente nada além do chalé que ela estava, o lago e as árvores. Era extremamente frio, não importa quantas camadas de roupas colocava e o aquecedor ligado, parecia que ela estava sempre gelada, talvez fosse o fato de que ela estava sozinha a horas, o soldado a deixou e disse que seu pai foi para o outro lado do país e entregou a carta onde homem disse que estava sendo perseguido pelo exército inimigo, que alguém viria para tomar conta dela, alguém importante e que devia um favor a ele.
Ninguém havia chego até o momento, Harry estava com um conjunto de moletom verde escuro, deixando seus olhos extremamente claros. O chalé por dentro era bonito, moderno e aconchegante, totalmente diferente de sua fachada, uma pena que ele estava ali pra que não seja morto ou sequestrado e torturado. Ele não tinha um telefone, porque poderiam rastrear, seu pai disse na carta que mandaria um novo que não poderia ser rastreado.
Foi quando a noite já caía que ela ouvi o alarme ser desativado e a porta aberta, o homem de uniforme militar entrou, seu cabelo estava bagunçado, era aparado nas laterais e maior em cima com leves fios brancos o salpicando, ele carregava uma mochila, o rosto era perfeito e anguloso, os olhos azuis pareciam cansados e Harry viu a insígnia e o reconheceu imediatamente, Coronel Tomlinson, o homem mais jovem a se tornar Coronel, com apenas 34 anos, isso era muitíssimo jovem dentro do exército, mas ele se destacou de forma gigantesca.
Harry estava sendo protegido pela porra do melhor soldado do exército, com foi quem seu pai se meteu?
O mais novo levantou rapidamente batendo continência ao Coronel e o mesmo sorriu de lado mas esse sorriso logo se desfez em uma careta de dor, e a garota percebeu que o rosto estava começando a ter um hematoma mas foi quando olhou pra baixo e viu a mancha de sangue se espalhando pelo uniforme e as pernas do mais velho bambearem que ela correu para ajudar, o homem se apoiou em seus braços para não cair.
- Por favor, arme o alarme novamente… Eu que deveria estar te acudindo… Desculpe menino, tudo dói. - Harry o sentou no sofá de couro branco e colocou a senha novamente seguido de sua digital, ele aumentou o aquecedor, pegou a maleta de primeiros socorros, água para ele beber, água quente e um saco de gelo voltando para o sofá. Ela não queria pensar que era Tomlinson ali.
O homem parecia exausto e machucado, como se estivesse no campo de batalha e precisasse se arrastar até aqui. Harry pegou um algodão e o mergulhou na água quente.
- C-com licença, Coronel. - Tomlinson olhou aquele garoto, sua voz era tão doce, seus traços delicados, parecia um anjo, ele limpou um pouco seu rosto e passou uma pomada no hematoma, pedindo que ele pressionasse o saco de gelo, sendo extremamente gentil e passou a abrir os botões de sua camisa camuflada e mesmo morrendo de dor, os pensamentos daquelas mãos o despindo, fizeram seu pau começar a endurecer, ele não podia.
Harry se assustou com a mancha de sangue, mas não teve como não reparar como ele era tonificado, perfeito, na medida certa.
- Foi um tiro, de raspão. - Ela concordou e cortou a regata, prendendo a respiração ao ver os músculos do peito e pensar como seria lamber ali, limpou a fissura em sua costela devagar e avisou antes de jogar o álcool. Tinha estado na presença do Coronel poucas vezes, ele praticamente não falava, era rígido e extremamente respeitado, toda vez que Harry o via ela prendia a respiração, ele era tão… homem, sempre a tratou com muito respeito e ela se sentia tão suja por observá-lo de longe, os braços fortes as vezes marcados no uniforme de gala, ou aquela bunda gostosa em uma calça militar, sempre imaginou como seria ser fodida por ele. Ela costurou o corte que a bala fez enquanto engolia em seco e foi buscar mais água e um sanduíche.
Ele comeu enquanto o garoto arrumava as coisas, Tomlinson pensava no quanto ele era delicado e quando ele se abaixou e a calça se moletom se agarrou em sua bunda, ela era tão redonda.. ele se sentiu um pervertido, o garoto deveria ter uns 20 anos, o que ele estava pensando? Toda vez que o via, se sentia estranho, com um tesão de adolescente em seus poros, como se o menino tivesse uma magia que o atraía, os olhos verdes sempre o observavam com cautela e tudo que o coronel queria era o foder olhando em seus olhos, até mesmo seu cheiro de melancia o deixava louco na mesma medida que o relaxava.
O cansaço atravessava seu corpo agora que ele havia sentado e seus cortes foram limpos e cuidados, ele não deixava as pessoas fazerem isso por ele, mas ele caminhou 20km pra chegar aqui, seu carro começou a ser perseguido, então era mais seguro que ele deixasse o seu soldado para escapar com o carro para o outro lado do país e ele viesse a pé, seus olhos estava muito pesados, ele só precisava de algumas horas de sono e estaria inteiro e pronto novamente.
Quando Harry se virou, o Coronel estava completamente capotado, seu sono era tão profundo que pela primeira vez a garota viu seu rosto relaxado.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Ela limpou tudo e foi em direção a seu quarto e depois de um banho bem quente ela vestiu uma de suas camisolas, essa era azul rendada, seus peitinhos podiam ser vistos pela renda, a calcinha era da mesma cor e toda transparente, ela também tinha seus cremes e diversas coisas, por que sempre tinha tudo separado para caso precisasse sair depressa.
Algumas horas depois ela estava com muita sede, havia esquecido de pegar água, ela escutou o chuveiro do quarto ao lado e decidiu que estava tudo bem ir até a cozinha bem rapidinho, ela colocou o robe de cetim e seguiu até lá.
Estava um breu apenas a lua prateada iluminando, já devia ser de madrugada, mas ela se sentia tão alerta, o tempo todo. Havia um passarinho na janela, ele era bonito e estava comendo as migalhas de pão que a garota espalhou ali mais cedo.
- Harry? - Seu corpo congelou, congelou tanto que o copo se espatifou no balcão. - Garoto, você esta bem?
Foi então que ela virou, ela não tinha como escapar. Os olhos do Coronel passaram por cada centímetro do seu corpo, como se estivesse o vendo pela primeira vez. Ela estava travada, completamente travada.
- Harry? - Ele chamou calmamente, ele não parecia bravo, ela nem podia imaginar como seu pau pulsava na calça por ver ele em cetim azul, suas pernas eram longas, bem branquinhas, sua cintura era fininha, o rosto iluminado pela lua era perfeito, ele nunca havia reparado muito no garoto, ele era muito novo e agora parecia extremamente assustado.
- M-me desculpe, Senhor. - O Coronel se encontrava muito confuso, por que ele estava pedindo desculpas?
- Desculpe pelo que? E pode ser só Louis, eu não sou tão velho, sou? - Harry corou em um rosa lindo. Velho? Aquele homem podia ser muita coisa, mas não velho, ele era na verdade extremamente gostoso, ainda mais em apenas uma calça militar, o colar de identificação, com o cabelo molhado do banho e os pés descalços.
- M-minha roupa… Eu, eu não… - Louis deu um passo na direção dele, ele parecia um coelhinho assustado quando se encolheu.
- Ei.. eu sou tão mal visto assim? Não a problema algum com a sua roupa. - O mais novo era tão bonito, os olhos verdes tão claros e sua pele parecia tão suave que ele não resistiu em levar sua mão aquele rosto.
A pele era tão macia, os olhos enormes agora estavam fixos nele e tinham uma curiosidade divina, ele esperava encontrar inocência pura, mas não, eles estavam queimando e Louis não resistiu ao se aproximar do corpo macio, encontrando suas bocas.
Harry estava assustada, mas o Coronel era tão delicioso que ela não resistiu, a língua pediu passagem e ela levou as mãos para o fios curtos, não podia acreditar que aquela boca rosada e macia estava na sua, ela amava beijar, amava o arrepio em seu corpo, a língua molhada com a sua, tomando tudo de si. As mãos fortes estavam em sua cintura e ele a apertou, levantando até que estivesse sentada na bancada. Ela se sentiu desesperada, mas as mãos cheias de veias e ásperas estava em suas coxas lisinhas, a boca gostosa desceu até seu pescoço, uma mordida foi depositada e logo depois a língua macia aliviou a dorzinha.
Louis levou as mãos ao cordão do robe e Harry choramingou alto quando ele abriu, os peitos dele era bem grandinhos e seus bicos estavam durinhos e vermelhos pela renda em contato direto, o olhos azuis estavam fascinados e o homem se encontrava travado com aquela visão. Mas foi impedido quando o mais novo fechou o robe e ameaçou descer da bancada.
- Desculpe, desculpe mesmo, Coronel. - Louis o impediu de descer o segurando.
- O que aconteceu? Por que ainda está pedindo desculpas coelhinho? - As bochechas dele coraram pelo apelido, mas ele parecia assustado e o desespero bateu no homem de que provavelmente ele não queria nada com um velho. - Oh Meu Deus, desculpe Harry, você não quer isso? Eu te forcei? Meu Deus… me perdoe.
Ele deu alguns passos se afastando daquele corpo mas Harry se desesperou ainda mais se agarrando em seu pescoço e o puxando de volta, colocando a cabeça em seu pescoço e tendo seus cachos afagados pelo homem.
- C-claro que não… e-eu quero tanto, quero desde quando te vi pela primeira vez. - Ela sentiu seus olhos úmidos. - Só estou com medo quando você descobrir que não sou um garoto.. normal. Eu-eu estou tão molhada, Coronel. - Louis puxou o rosto de seu pescoço ainda fazendo carinho e a olhou com dúvida. - Sou inter.. intersexual. T-tenho uma.. uma… sabe? Uma florzinha.
Ela se sentia patética enquanto Louis sentia que seu pau ia explodir dentro da calça, pq afinal ele não tinha preferência alguma se ele, ela, tinha um pau ou uma boceta, ele só queria foder aquele corpo. As lágrimas estavam presas em seus olhos e o homem percebeu que estava completamente estático, então tratou de aproximar a boca do ouvido dela, ele nem ao menos precisava disso por que estavam completamente sozinhos.
- Oh Coelhinha, você acha mesmo que ligo se você tem uma bocetinha gostosa? Eu vou chupar ela e foder você toda, eu posso? - Harry sentiu um arrepio em seu corpo inteiro, seu melzinho molhou a calcinha que usava e ela se agarrou ainda mais a ele.
- Sim.. por favor, Coronel… por favor. - Ela implorou mesmo sabendo que não precisava, mas estava extasiada por alguém querer ela do jeito certo, sem máscaras e disfarces. - Fode minha bucetinha.
Ele tirou o robe do corpo dela devagar, vendo ela ser iluminada pela luz prateada da lua, olhando apropriadamente dessa vez, a camisola era toda transparente e dava pra ver a calcinha da mesma cor, ela tinha uma borboleta tatuada na barriga, a cintura delicada podia ser vista, as coxas grossinhas estavam abertas e porra.
- Vou te destruir. - Ele agarrou os cachos e colou suas bocas, com uma única mão ele a fez rondear as pernas em seus tronco e a levantou, nem ao menos ligava para o corte da bala ardendo, não ia tirar os lábios dos dela por um segundo, desceu, beijando seu pescoço e maltrarando o local, andando com ela segura em suas mãos.
Chegando ao quarto do Coronel que tinha todo o cheiro dele e fazia Harry se sentir bêbada, ele a colocou no chão e a fez se ajoelhar. Segurando em seus cachos o tempo todo e fazendo ela olhar em seus olhos. Ele era o caralho de uma visão, o tronco bonito e definido, os olhos azuis eletrizantes e o cabelo bagunçado, ele abriu a calça apenas para tirar o cacete pingando pré-gozo pra fora, era cheio de veias, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, ela era lisinha e parecia tão gostosa que a boca da garota encheu de saliva, ela se apressou para por na boca mas o tapa certeiro em sua bochecha a impediu.
- Eu deixei você chupar? Eu te autorizei? - Ele tinha uma expressão fechada no rosto e os olhos estavam pegando fogo.
- Não Coronel, desculpe. - Ele fez um carinho aonde tinha dado um tapa.
- Não seja uma puta desesperada, eu mando aqui e você vai obedecer, não é coelhinha? - Ela colocou as mãos sobre as coxas grossas e definidas dele e concordou, o tecido da calça era grosso e quando ele a fodesse ia raspar em toda a pele dela. - Chupe, até o final, eu quero que você mame bem gostoso e bem babado, certo? Se você fechar os olhos, eu vou estapear essa bunda até ficar roxa.
Harry concordou novamente com a cabeça e recebeu outro tapa.
- Palavras vadia, eu vou ter que te ensinar tudo? - Ele segurou os cachos com força agora e com a outra mão guiou o pau para boquinha com lábios vermelhinhos e inchados pelos beijos e mordidas.
Ele pincelou a boquinha toda com a cabeça de seu pau a manchando com seu líquido, Harry lutou para manter os olhos nele quando sugou a cabecinha, o gosto era tão incrível. Ela mamou devagar, brincando com a língua a sua volta e desceu por todo aquele pau grosso, babando em excesso e o acaricindo com a língua macia. Louis jogou a cabeça pra trás em deleite com aquela boca.
- Caralho Coelhinha, tão quente essa boquinha, será que você vai ser macia em todos os lugares, princesa? - Ela agora fodia a garganta naquele pau, levando todinho na boca, a saliva com pré-gozo escorria pelo seu pescoço e os olhos verdes estavam cheios de lágrimas e quando ele começou a estocar em sua boca sua boceta pingou mais na calcinha e ela podia começar a sentir o meio de suas coxas ficar pegajoso, ele era bruto e toda vez que ele batia de levinho em seu rosto e jogava a cabeça pra trás gemendo um som delicioso, ela pulsava mais. - Porra, você vai engolir tudo? Hm? Vai engolir todo o leite que seu macho vai te dar?
Ela concordou com seu pau ainda na boca e ele gozou forte em sua boca, gemendo seu nome longamente e Harry teve que apertar sua boceta entre as coxas pra não gozar só ao ter a visão dele esporrando. O Coronel não perdeu tempo, a puxando pelo braço e a jogando na cama, a camisola tinha um fecho na frente que ele tratou de abrir e a deixar só de calcinha e se surpreendeu ao alinhar seu rosto e perceber como ela estava encharcada, todo o tecido transparente estava manchado com seu líquido.
- Pingando tesão, coelhinha? - E rasgou a calcinha delicada para vislumbrar aquela xota gostosa, os lábios gordinhos brilhando e o clítoris inchado chamavam por sua boca.
Ela gritou tão algo quando o Coronel passou a lamber todo seu melzinho, chupando o seu grelinho e brincando com sua língua, dando mordidinhas em seu clítoris. Ele comia aquela boceta com vontade, descendo sua língua até a entradinha e podendo perceber como ela era apertada, ele forçou a língua pra dentro e Harry ergueu as costas da cama.
- Oh Coronel, você me chupa tão gostoso, sua língua é deliciosa, muito obrigada. - O pau de Louis não ousou amolecer e ouvir ela agradecendo a ele, fez com que uma gota de pré-gozo pingasse da cabeça babada. Ele desceu a língua até seu cuzinho e a garota pulou assustada.- Eu-Eu nunca, não ai, nunca…
Tomlinson fez um carinho em sua coxa a acalmando.
- Só vou te lamber, coelhinha, mas quando você quiser eu vou te foder aqui. - Ele disse colocando o dedo no buraquinho virgem. - E você vai gostar tanto, que vai querer estar sempre cheia, eu vou gozar lá dentro e colocar um plug de rabinho, pra combinar com a minha coelhinha gostosa.
Quando terminou de falar caiu de boca, lambendo o cuzinho e ousando enfiar a pontinha da língua ali, voltando para xotinha encharcada quando as pernas dela começaram a tremer, ele passou a estapear suas coxas e chupar com mais força e sentiu ela molhar mais e gritar que estava gozando. Foi a cena mais linda que Louis já viu, as bochechas coradas, as mãos enfiadas em seu cabelo e o grito profundo em sua garganta, quando soltou ela, a garota começou a chorar.
- Coronel.. Por favor, fode minha xotinha, eu preciso, por favor.. por favor! - Ele subiu em cima dela ainda com as calças e só cacete para fora e beijou todo o rostinho, pegando suas lágrimas, ele roçou o pau na boceta encharcada fazendo com que Harry tremesse.
- Oh minha garotinha, claro que eu vou foder você, vou foder agora, você vai aguentar? Hm?
- Eu vou Coronel. - Ela estava tão manhosa e toda vez que ela o chamava de coronel fazia seu pau querer explodir, naquele tom ela acabou com a sanidade de Louis, ele empurrou devagar. Ela era absurdamente apertada.
- Hm princezinha, você é tão apertada. Se não soubesse que você é uma vadia, diria que é uma virgenzinha. - Quando as bolas bateram na bunda dela, Louis passou a arrematar forte.
Ele fodeu olhando naqueles olhos, a admirando como se ela fosse a porra de uma Deusa, ela era divina, a porra do paraíso. A xota era tão apertada e quente, extremamente quente, as unhas curtas arranharam o pescoço dele, e sua coelinha era tão atrevida que desceu as mãos até apertar sua bunda por dentro da calça, o empurrando para que fodesse mais forte. A calça roçava nas coxas macias, deixando a pele vermelha.
- Uma vagabunda, vou te encher com tanta porra Harry, que você vai sentir sua barriga inchar. - Ele disse batendo na cara dela e sentindo ela arranhar todas a suas costas, enquanto a garota pirava com aquela corrente batendo em seu rosto, ele virou os corpos na cama sem sair de dentro dela. - Cavalga pro seu Coronel, minha putinha.
E Harry sorriu, deixando suas covinhas amostra, ela apoiou as mãos no peito dele e começou a rebolar enquanto Louis revirou os olhos, ela apertava a boceta em seu pau e o levando ao céu, aqueles olhos verdes, os cachos bagunçados, e o jeito que ela levava seu pau, ela foi moldada pra ele. Quando viu os peitos balançando ele se levantou, colocando um deles na boca e mamando com força, passou a destribuir diversos chupões e mordidas antes de abocanhar o outro, mamando, mordendo e sugando com força. Foi quando Harry acelerou os movimentos, o clítoris se esfregando enquanto ela rebolava e sentia aquele pau delicioso pulsar nela.
- Goza Coelinha, goza pro seu Coronel pra eu te encher de leite, minha, só minha gostosa. - Foi o jeito que ele revindicou Harry, que ele disse que ela era dele que a fez esguichar, molhando e expulsando o pau de Louis.
Ele sorriu feliz em ver ela chorando, tremendo e gritando seu nome.
- Dentro, goza na minha xotinha, me deixa suja de você, por favor Amor. - Ela falou tão manhosa que Louis apenas se enfiou de uma vez com ela caída em cima dele enquanto ele arrematava pra cima, ouvindo a voz baixinha dela dizendo “Coronel, goza na sua garotinha, eu preciso” ele esporrou forte olhando em seus olhos e enquanto se liberava ele a beijou, profundo.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry acordou horas depois, eles dormiram rapidamente, sujos de gozo, ela acordou com aquele pau roçando na sua bunda e a mão forte apertando seu peito. A cabeça daquele cacete tão gostoso estava bem em seu cuzinho e ela o sentiu piscar, sua xotinha estava ainda suja de porra e ela se sentia quente, ela passou a se mexer fazendo com que a cabecinha molhada de pré-gozo ameaçasse romper seu buraquinho virgem. Ela queria, queria muito.
- Lou… - Ela proferiu baixinho, não queria levar uma negativa.
- Oi princesinha. - Ele respondeu em seu ouvido e ajudando com os movimentos pela cintura. - Você quer?
- Eu quero amor, tenta devagarzinho. - O pré-gozo ajudava a escorregar a cabecinha e Harry relaxou o corpinho, se abrindo bem e engolindo a cabecinha.
Ela não sabia explicar como, ela tentará algumas vezes antes, mas simplesmente não conseguia, mas ela estava necessidade disso, ela se sentia uma vadia tão suja, dando para o Coronel, anos mais velho, dando seu cuzinho, deixando ele beijar seu pescoço, apertar seus peitinhos e esfregar os dedos na sua xota. Ela estava em êxtase e depois de Louis mandar ela cuspir em sua mão e passar por todo seu pau e um pouco bem em seu cuzinho, ele escorregou pouco a pouco pra dentro.
Era surreal pq apenas uma ardidinha leve a incomodava, mas o caralho entrou tão facil, ela estava relaxada e se sentindo tão bem, o tesão dentro dela era inexplicável, um sexo extremamente gostoso. Louis estava maravilhado, o cuzinho dela era tão bom, apertado, quente.
- Minha Coelhinha, você é a melhor, a mais gostosa, ta me deixando maluco. - Ela gemeu manhosa. - Você é tão gostosa, a única que aguenta meu pau bem assim, nunca mais quero foder ninguém, só a minha garotinha gostosa.
- Promete.. Promete Coronel que esse pau só vai entrar na minha xotinha, no meu cuzinho, na minha boquinha, só eu posso ter o seu leitinho? - Ele revirou os olhos fodendo ela devagar e passando a mão por todo o corpo, ele fez ela virar a cabeça, para beijar sua boca de uma forma obscena, cheia de língua e saliva. Harry nunca tinha sido beijada assim.
- Só você, minha garotinha mimada, vou te dar tudo que você quiser. - Harry gemeu, pedindo mais beijos, era tão sujo e intenso.
Eles passaram muito tempo assim, com Louis a fodendo-a de ladinho, cuidando dela, quando ela começou a tremer ele a prensou na cama fodendo seu cuzinho até que ela gozasse e em seguida enchendo-o de porra.
- Vou te comer todas as manhãs, vou te deixar sempre cheia, Minha coelhinha. - Harry sorriu extremamente satisfeita e subiu em seu colo, adormecendo com a cabeça em seu pescoço.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Espero que tenham gostado, essa ficou um pouquinho maior e eu tive uma insegurança com ela. Mas obrigada se chegaram até aqui!
All the love,
Blue.
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mysteriouslybitch · 5 months
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spoiler de uma possível one
–Se ele te visse assim agora, ele ficaria louco– disse Harry, ofegante com a proximação. Ela sempre ficava desestabilizada quando Louis chegava tão perto; era desconcertante até para uma mulher linda como ela.
Louis soltou um riso irônico, fazendo o hálito quente, banhado a conhaque, tocar o rosto de Harry. As pontas dos narizes dançavam um sobre o outro, como uma dança lenta e apaixonada. Não era um beijo de esquimó, mas equiparava-se em sentimentos conflitantes.
–Ele não faria nada– soltou Louis, afastando uma mecha do cabelo ondulado de Harry do rosto. Ele gostava de fazer isso; gostava de poder ver o rosto delicado e lindo pelo qual não deveria ter se apaixonado.
–Ele faria. Ele é louco por mim e pouco importa se você é filho dele– disse Harry, fechando os olhos quando sentiu os dedos macios —cujos quais nunca trabalharam pesado na vida— tocando a derme de sua bochecha.
–E isso te excita, princesa? Saber que nós dois entraríamos em uma briga para te ter?– questionou o mais novo, mirando cara detalhe, escultural ou não, da face a sua frente. Saber que essa mulher não baixava a guarda desse jeito para mais ninguém alimentava seu ego, mas, mais do que isso, aquecia seu coração –Seja honesta comigo, Harry.
Ainda com os olhos fechados, permitindo-se ser tocada de maneira tão singela e pura, ela negou com a cabeça. Se fosse honesta sobre tudo, jogaria tudo para o ar e fugiria com Louis —convite nunca lhe faltou, o garoto sempre reforçava na calada da noite, quando Harry esgueirava-se para seu quarto e deitava em sua cama depois de horas de um sexo bem feito e prazeroso. Mas ela arriscou muito para estar ali, para ter o que tinha; jogar todo esse conforto fora para ter uma vida de incertezas? Ela ainda não sabia se valia a pena, por isso não podia de ser tão honesta quanto gostaria.
Sobre a pergunta, no entanto, ela podia:
–Me excita saber que você brigaria para me ter– confessou, em um sussurro trêmulo quando sentiu os dedos descendo para contornar seus lábios –Não ligo para mais nada que não seja você, Louis.
–Sabemos que você liga, Hazzy...
O dinheiro sempre seria uma questão entre eles.
–Não ligo para mais ninguém que não seja você, Louis– corrigiu-se, abrindo os olhos para afirmar a veracidade de suas palavras. Encarou o azul que sempre a cativou e deixou-se perder neles quando encostou os lábios sobre os do outro, como um leve selar.
Os olhos continuaram conectados, mas como se fossem dois imãs com polos iguais, que se afastam mas sempre há uma força maior empurrando-os tentando fazê-los ficar juntos. É idiotice pensar assim, pois eram polos opostos; Harry era o total oposto de Louis e, ainda que se forçassem a ficar juntos, sempre um repeleria o outro.
Era impossível ficarem longe, no entanto. Harry sempre seria —magneticamente ou não— atraída por Louis e vice-versa. Como agora, mesmo com a implicidade da esquiva de Harry, Louis ainda mantinha uma mão sob sua cintura, segurando-a para si, e a outra no rosto, acariciando com a simplitude de que a deixaria ir.
–Ter você apenas de vez em quando não é mais o suficiente, Hazzy– disse, baixinho, confessando seu segredo ao tempo que deitava a testa na da mulher –Queria que tivesse me conhecido antes.
Harry soltou uma risada que mais soou como suspiro.
–Não teria gostado de mim antes– disse Harry, desvancilhando-se do toque de Louis. Ela deu alguns passos para trás, virando de costas para ele, abraçando o próprio corpo –Eu era pobre...
–Não é sobre dinheiro, Haz-
–Não é porque você tem. Eu era muito diferente, Louis– cortou Harry, virando apenas a cabeça para trás, observando de relance o rosto franzido do amante –Está acostumado a me ver com roupas de marca e usando dos melhores produtos para cabelo. Iria achar graça de mim se me visse na rua antes, Lou... Até eu acho quando lembro dessa minha versão.
–Você não é só linda por fora, Hazz. Claro que também por fora, mas por dentr-
–Você não iria nem me notar.
Essa fala de Harry irritou Louis. O que a faz pensar que ele era tão mesquinho assim?
–Meu pai notou, por que acha que eu seria diferente?– perguntou, com as narinas dilatadas, dividido entre ficar ofendido e realmente puto.
–Você nasceu rico, Louis. Seu pai veio de baixo, não tinha nada, assim como eu. Ele viu além de uma garotinha que usava roupas doadas e que teve que largar a faculdade para se sustentar– desabafou Harry. Ela não queria estar sendo tão dura quanto estava sendo e ela não precisava, Louis não era o tipo riquinho babaca que a desprezaria, mas sabia que também não olharia para ela.
–Por que no final é tudo sempre dinheiro? Eu te amo! Você não consegue entender isso?– Louis se exaltou, dando um passo a frente para alcançar o corpo encolhido de Harry.
Ela virou para encará-lo, também exaltada.
–Acontece que amor não enche barriga, Louis!
–E você acha que eu te deixaria passar necessidade?!
–Louis, sejamos sinceros, você nunca trabalhou e sua única fonte de renda é seu pai. Se ele descobrisse que eu fugi com você, ele cortaria sua mesada e ainda te tiraria do testamento– esclareceu Harry, cansada, os ombros murchando a cada fala. Ela odiava ter esse papo com Louis, não só porque era desgastante, mas também porque sentia que isso o afastava –Eu também te amo, Louis, mas eu não estou disposta a passar aperto de novo por isso. Desculpa mas não estou.
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tomlinsongirl · 2 years
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The Shows
onde Louis vai a um show de sua ex aluna e ela escolhe ele para dançar consigo no seu show de Carnaval.
h¡cisgirl
🩸
Nesse momento Harry andava em direção a sala dos professores.
Ela tinha dúvidas sobre um trabalho que o professor Tomlinson tinha passado na última aula, e aproveitaria a aula vaga dela e coincidentemente de seu professor também para resolver isso.
Ela chega na sala, batendo na porta e ouvindo passos, antes de ver a porta se abrindo e seu professor aparecendo ali. Ele a olha de cima a baixo, olhando em seus olhos em seguida, abrindo passagem para ela entrar na sala vazia.
-Veio falar comigo, Harry? - Ele pergunta se sentando em um pequeno sofá. Harry o segue, ficando em sua frente, quase no meio de suas pernas, que estavam meio abertas. - Se não for comigo sinto em dizer mas você vai ter que voltar outra hora.
- É com você sim, professor Tomlinson. queria tirar algumas dúvidas sobre o trabalho que você nos passou, aproveitei que estamos em aula vaga agora e você também e decidi te procurar.
-E o que está te deixando com dúvidas? me diga e eu te ajudo. - Ele diz olhando ela com um sorriso cafajeste no rosto. Ela retribui e começa a falar sobre o trabalho, tentando entender o que ele considera um "movimento social",
-Harry você pode falar sobre qualquer coisa. Pessoas lutam por diversos motivos, para conseguir diversas coisas. Ache algo que você se interesse, que você se identifique, algo que você tem curiosidade, quero apenas que me conte sobre uma pessoa, algumas pessoas, diversas pessoas, que juntas, separadas ou em grupos, não importa, mas pessoas que lutaram por algo, e conseguiram algo com essa luta. Sei que você é capaz de me entregar um trabalho nota 10, gracinha, e estou esperando isso de você.
-Me conte o segredo para conseguir nota máxima então, Tomlinson. - Ela diz, se aproximando um pouco mais, finalmente estando no meio das pernas do professor. Ele se desencosta do sofá, se inclinando levemente para a frente e ficando próximo das coxas da garota, tendo a visão quase toda tampada pelos seios da menina. Ele toca levemente seu joelho, incentivando a garota se aproximar mais discretamente. Ela o faz, olhando para Louis de forma provocativa, fazendo o sorriso de lado dele voltar para seu rosto.
-Você é uma nota 10, gracinha. Só escreve sobre que tenho certeza que seu trabalho vai ser como você, Harry. - Ele diz começando um carinho na coxa da garota, que está vestida com uma saia do unifome que está um pouco curta demais para o ambiente escolar, mas ninguém se importava com isso realmente, era o uniforme afinal. - Vocês tem aula de educação física hoje, não tem? Não deveria estar vestida assim.
-É para poder pular a aula. Eu infelizmente vou ter que ficar dentro da sala de aula escrevendo sobre alguma baboseira que eu vou procurar no Google e tirar um 10 por isso. Não é difícil conseguir nota com o senhor Bernadi. Ele aceita qualquer coisa. - Ela diz tentando provocar Louis. O que parece funcionar, já que ela sente os carinhos leves em sua coxa pararem e um aperto forte no lugar, enquanto ele retruca.
-Oh, então você faz de tudo por nota? Não sabia que você era assim, querida. - Diz ironicamente.
-Só quando eu posso tirar vantagem disso, Louis. - Ela diz, tombando a cabeça levemente para o lado, provocando cada vez mais o professor.
-Me conte, Harry, já tentou tirar vantagem de quem aqui? - Ele diz se levantando, quebrando todo o contato dos corpos.
-De várias pessoas, senhor Tomlinson. E agora talvez eu esteja tentando com você.
-Você é uma gracinha Harry, mas é muito sem vergonha, querida. Tem que melhorar isso. É uma pena que você não consiga o que quer de mim, meu bem. - Ele diz em falsa simpatia, cruzando os braços em superioridade em seguida.
-Você sabe que eu consegui, Tomlinson. - Ela diz levando uma de suas mãos para o cacete de Louis, que está começando a ficar duro e está ainda mais marcado na calça social que ele usa, sentindo ele endurecer mais um pouco em sua mão. - Viu?! Eu consegui.
-Não conseguiu nada Harry. Não estou te fodendo.
-Ainda não, mas você vai. E vai ser agora, senhor Tomlinson. - Ela diz, empurrando ele de leve para o sofá outra vez, assistindo ele se sentar ainda com os braços cruzados, esperando que ela subisse em seu colo logo.
E ela o faria, se não fosse pelo professor Bernadi entrando na sala a procura de Harry. Louis quando vê ele ali a procurando sente seu semblante mudando para um raivoso, enquanto a garota se despede de si com um beijinho na bochecha e segue Bernardi para sua sala.
Ele nunca agradeceu tanto a ideia que Paula, a professora de biologia, teve de levar os segundos anos para uma excursão naquele dia, pois assim ele tinha algumas aulas vagas, e essa era mais uma delas.
Ele espera alguns bons minutos e vai até a sala de Harry. É uma sala um tanto quanto escondida e afastada. Quando ele chega estranha a porta encostada e a abre devagar sem fazer barulho.
Harry está de costas para si, sua saia erguida e presa em sua cintura, deixando sua bocetinha e sua bunda redondinha a mostra. Ela está toda empinada, se esfregando rapidamente contra a quina da mesa.
Sua calcinha está em sua boca, deixando os gemidos que saem por seus lábios quase mudos. Seu quadril se movimenta rapidamente para frente e para trás, hora rebolando em círculos tentando se aliviar.
Seus peitos estão para fora da blusa coladinha, balançando enquanto seu grelinho é pressionado contra a mesa no fundo da sala. Suas pernas já estão começando a tremer.
O pau de Louis está duro e incomodando dentro de suas calças, mas por enquanto ele apenas o aperta por cima dos tecidos, enquanto observa a garota rebolando na mesa enquanto treme e murmura coisas incompreensíveis.
Louis não duvida que ela esteja nessa há um tempo, já que não demora para ela parar de rebolar e suas pernas tremerem absurdamente, enquanto o melzinho dela esteja escorrendo pela mesa.
Ela se deita sobre a madeira, tentando se recompor rapidamente. Enquanto ela está assim, Louis acha um post-it em uma mesa a sua frente, e deixa um bilhete para ela.
"Foi uma ótima visão, gracinha. Obrigado pelo sowzinho particular.
LT."
Ele cola na lousa, garantindo que ela vai conseguir vê-lo, e volta para a sala dos professores. Ele sabe que ninguém entraria ali nessa aula e agradece aos deuses que não existem câmeras naqula sala. Ele então se senta outra vez no sofá, abrindo sua calça e tirando seu cacete do aperto.
Louis se masturba forte e rápido, cuidando para não ser pego. Não demora até que um gemido rouco escape por seus lábios e ele esteja gozando em toda a sua mão.
Agora ele só tem que limpar sua bagunça rapidamente.
🩸
-Louis a gente precisa ir em um show, por favor. - Lana entra em seu apartamento quando ele abre passagem para ela, despejando em Louis de uma vez sobre um show.
Louis odeia shows. E Louis odeia Carnaval.
-Nem fodendo. Você pode ir sozinha, não é do meu interesse, obrigado. - Ele diz depois de trancar a porta e indo se sentar no sofá.
-Mas eu nem disse de quem é o show, querido Lou. - Ela diz ficando na frente dele. - Adivinha de quem é? Uma dica, ex aluna nossa.
-Nossa eu com certeza vou saber quem é, até porque eu não tenho muitos ex alunos mesmo né?! - Ele sorri debochado para ela, mas seu sorriso se desfaz quando ela começa a gargalhar em sua frente.
-Você sabe que eu não diria isso se não fosse ela. Você sabe que ela foi a única que você gostou o suficiente para se lembrar mesmo depois de alguns anos. - Ela diz, fazendo aspas com os dedos quando diz a palavra gostou. Ambos sabem porque Louis não esqueceu da garota.
Eles nunca tiveram algo realmente, mas Louis nunca perdeu a vontade de foder a garota.
E bom, quem sabe essa não fosse uma possibilidade de um reencontro. Isso se ela ainda lembrasse de si.
-Eu nem sei se ela se lembra de mim, Lana.
-Ah, qual é, Louis. Você sabe que ela se lembra sim. Você é um trintão gostoso, ela não iria se esquecer. E você realmente acha que ela esqueceria de você depois do que ela fez na sala dela? Não começa com isso, idiota.
Lana era a única pessoa que sabia. Eles eram amigos de longa data, e eles lecionam na mesma escola. Aquilo estava matando Louis e ele precisava contar para alguém. Lana foi a escolhida. Ela não o julgou como ele pensou, ela entendia o lado dele afinal.
Harry era espetacular.
Mas agora era uma cantora famosa, e muita gente gosta dela. Louis não sabia se ela se lembraria de si ou se ele teria a oportunidade de ver e conversar com ela, mas não podia deixar o que talvez fosse sua única chance passar.
Ele iria nesse show.
-Compre os ingressos antes que eles acabem.
🩸
Hoje era o grande dia do show de Harry.
Louis e Lana se aprontavam no apartamento da mais nova enquanto conversavam sobre a escola.
-Como estão suas turmas novas?
-Normais, alguns animados como sempre, outros nem tanto, mas não tive nenhum grande problema ainda. E o seu primeiro ano? Como é ter que lidar com apenas três turmas? - Ele pergunta interessado, já que Lana era professora de um dos cursos técnicos que sua escola oferecia, e por isso ela só trabalhava com turmas específicas. Um primeiro, um segundo e um terceiro.
-É legal. Menos nomes pra decorar. Mas chega de falar disso, quero aproveitar meu feriado. Já está pronto? Não quero me atrasar, Lou. - Ela diz meio afobadaz terminando de guardar algumas coisas em sua bolsa.
-Não. Não sei que blusa usar, me ajuda. - Ele diz com três blusas nas mãos, e já faz um bom tempo que ele está tentando escolher uma delas.
-Vai sem camisa, ué. Vai estar um calor da porra, se você for com camisa provavelmente vai querer tirar depois. E é Carnaval, ninguém vai te julgar por estar sem. E é como o ditado diz, o que é bonito tem que ser mostrado. - Ela diz simples, tentando ajudar ele.
-As vezes eu tenho a impressão que você dá em cima de mim, sabia? - Ele diz largando as camisas na cama.
-Que pena, mas eu só digo as verdades. Você sabe que é um trintão gostoso e que eu gosto da mesma fruta que você, querido. Agora vamos logo ou vamos nos atrasar.
🩸
Louis não sabe como, mas ela conseguiu que eles ficassem entre a grade e o palco, com alguns influencers, segundo a mais nova. Aparentemente ali só tinha gente famosa e Louis ainda não entende como eles estão ali, mas assim que descobriu que ali era uma área open bar ele parou de questionar e se preocupar.
Faltavam poucos minutos pro show começar, e Louis começava a ficar ansioso. Já havia uns anos que Louis não se encontrava com Harry, agora ela deve ter uns 21 ou 22 anos, Louis não tem certeza.
Logo algumas luzes de Led se acendem no palco, e não demora até que Harry apareça no palco subindo em uma plataforma de costas para o público.
E porra ela está linda. Um vestido preto emoldura seu corpo perfeitamente, e Louis passa a admirá-la quando ela se vira e começa a falar com a plateia. A parte de cima é um corset de tule, com flores de renda cobrindo seus seios. Ele desce com algumas rendas florais na cintura e ela sustenta um pedaço do mesmo tecido em seus braços, como se fosse um boa. A parte de trás é longa, e a da frente tem apenas um pequeno pedaço de pano um tanto quanto transparente cobrindo uma calcinha preta que desce com o vestido e está ligada a uma meia que termina na metade de suas coxas.
De seus lábios escorre sangue, e de onde Louis está é possível ver presinhas nos caninos da menina.
Ela é uma vampira.
E o show está só começando.
🩸
Caralho
Era tudo o que se passava na mente de Louis nesse momento.
A última música estava prestes a começar, e foi uma tortura assistir ao show. Harry rebolando durante grande parte do tempo foi o suficiente para o deixar com o pau duro durante o show todo. Sua sorte é que sua bermuda é preta e esconde o pau marcado.
-O que está acontecendo? - Ele pergunta quando percebe uma movimentação diferente no palco e uma cadeira sendo posicionada no meio do espaço.
-Ela vai chamar alguém e rebolar no colo dela agora. - E então Louis vê Harry se aproximando da beirada e a multidão gritar para tentar chamar a atenção da garota.
Ele pega o cigarro de maconha da mão de Lana, tragando enquanto seus olhos acompanham Harry por todo o palco.
Ela passa os olhos pelo lugar enquanto fala vagamente com a plateia, concentrada em achar a pessoa sortuda.
Ela parece procurar por pessoas que estão atrás da grade onde Louis está encostado, e não demora até que seus olhos se cruzem. Louis sorri para ela e ergue sua garrafa de cerveja, cumprimentando ela, que sorri para ele e anuncia que já achou a pessoa que subirá ali.
Tomlinson está encostado na grade, sem camisa e com uma bermuda jeans preta um tanto apertada. O baseado em uma mão e a garrafa na outra, seu cabelo bagunçado e seu tronco um tanto soado pelo calor desgraçado que faz nessa época do ano. O sol está se pondo, e as luzes reluzem em sua pele a deixando ainda mais dourada.
Ele fica cada vez mais gostoso - pensa Harry enquanto observa ele do palco.
Louis vira o resto de cerveja na boca e entrega a garrafa e o cigarro para Lana, não antes de tragar mais uma vez, sentindo a fumaça encher seus pulmões e a sensação gostosa se espalhar por seu corpo. Logo ele vê um segurança se aproximar, depois de Harry indicar quem foi o escolhido.
- Se vire com isso, não sou lixeira, querido. - Ela diz, sem pegar a garrafa.
-Vai logo, segura pra mim, eu vou ir lá agora. Quando eu voltar eu jogo, prometo. - Ele praticamente implora, e ela pega a garrafa e o cigarro, vendo o segurança se aproximar e chamar Louis para o palco.
Ele sobe, e é colocado em uma cadeira, logo vendo Harry se aproximar com um sorriso safado e com as presinhas de fora.
Louis está com cheiro de cigarro e seu tronco brilha um pouco pelo suor em sua pele. O calor estava acabando com ele.
E Harry também.
Ela já não sustentava mais o pano que estava sobre seus braços, e seus seios brilham pelo suor também. Seus cachos estavam um pouco bagunçados, mas ela continua perfeita.
Não demora nada até que ela esteja sobre seu colo, se sentando em seu pau já duro propositalmente. Ele pode sentir sua bocetinha se esfregando de levinho ali, enlouquecendo ainda mais ele.
Harry leva suas mãos até as mãos de Louis, as colocando em sua cintura e logo as levando para as laterais de seu pescoço, começando a rebolar devagarinho em seu pau.
Louis ouve a música e sente Harry se movendo no mesmo ritmo, deixando seu pau ainda mais duro. Eles se encaram e o olhar é sustentado até que Harry vai para seu pescoço, cheirando o perfume forte e gostoso dele, logo voltando a encarar seus olhos.
-Espero que tenha gostado desse show também, senhor Tomlinson. - Ela diz provocando, logo voltando para o pescoço do mais velho. Louis sente mordidinhas leves por sua tez, enquanto as reboladas se tornam mais rápidas e intensas.
-Pode ter certeza que eu gostei, gracinha. Uma pena esse não ter sido só pra mim. - Ele devolve as provocações, apertando forte a cintura da garota, levando suas mãos um pouco para trás, quase em sua bunda. - Posso? - Ele pergunta, e logo aperta a pele quase exposta da garota, ajudando nos movimentos dela, quando ela sussurra um "com certeza" baixinho.
O tempo vai passando e a música fica cada vez mais intensa. Ambos gemem baixinho, e Louis agora tem a cabeça jogada para trás, os olhos fechados e as mãos acompanhando os movimentos, ainda na bunda redondinha dela.
Harry se deleita no pescoço de Louis, deixando mordidas, chupões de leve e marquinhas na pele bronzeada. Ela está toda molhadinha e sente seu melzinho escorrendo para a bermuda de Louis, deixando tudo melado.
Ambos ouvem gritos e elogios vindo da plateia, as pessoas ovacionam eles, e isso traz boas sensações para os dois. Harry geme contra o pescoço de Louis, que aperta ainda mais a bunda de Harry, fazendo ela se esfregar com mais força contra seu cacete. A mais nova perde um pouco o controle da força que coloca nos chupões e nas mordidas, deixando o pescoço de Louis extremamente marcado.
Louis sente a respiração batendo de leve em sua pele e alguns gemidos e suspiros batendo com cada vez mais frequência. Ele sente ela se afastar de seu pescoço e puxar os cabelos de sua nuca, fazendo ele olhar outra vez para ela.
-Eu queria tanto te beijar. Queria poder quicar no seu pau aqui e agora, na frente de toda essa gente. Só pra mostrar pra todo mundo que você é meu. E só meu, Tomlinson. Hoje eu vou me divertir muito usando você, Louis. É bom que você se prepare. - Ela diz, com as pernas tremendo em cima de Louis, ouvindo um gemido mais alto do mais velho, e deixando uma última mordida no pescoço dele. - Esse show acabou, Tomlinson. Mas agora você vai ter um só para você. Me espere no meu camarim, amor.
-Com certeza, gracinha. Mal posso esperar por mais um show seu só pra mim. - Ele diz deixando um aperto mais forte em sua bunda, se segurando para não deixar um tapa forte ali.
Ela se levanta e Louis não desce do palco, o que faz a plateia estranhar um pouco, já que sempre depois da dança a pessoa escolhida volta para o meio da galera lá em baixo. Ele acaba saindo por uma passagem ao lado do palco e é levado para o camarim dela logo após ela conversar com um dos seguranças do show. Harry encerra rapidamente o show, se despedindo do público e avisando para um segurança pagar um uber caso Lana precisasse, seguindo na mesma direção que Louis foi anteriormente, logo ouvindo gritos da plateia e acaba revirando os olhos pensando em todos os sites de fofoca que postariam algo sobre isso.
Mas tudo o que ela consegue pensar quando chega em seu camarim é nos lábios de Louis que se juntam aos seus assim que ela cruza a porta, logo sendo pressionada contra ela.
Suas mãos logo estão na cintura da mais nova, e ele sente ela colocando as mãos em seus ombros. Eles se beijam, brigando por quem vai comandar o beijo e quem vai se deixar ser conduzido. Cada um tenta impor um ritmo, e não demora até que Harry morda o lábio de Louis, machucando um pouco por conta das suas presinhas.  Ela o empurra até que ele a solte, se afastando e juntando algumas coisas rapidamente.
-O que você está fazendo, Harry?  - Ele pergunta confuso vendo ela colocar algumas coisas dentro de uma bolsa grande.
-Não temos coisas aqui. Quero ir pra minha casa. Vamos. - Ela diz pegando a mão dele e saindo do camarim.
🩸
Ele entra primeiro no banco de trás do carro, vendo uma divisão que impede ao motorista uma visão do que acontece ali. Logo ela está sentada em seu colo, puxando seus cabelos e atacando seu pescoço outra vez.
Ela deixa mordidas, beijos molhados e chupões fortes dessa vez, marcando a pele de Louis. Ele leva as mãos para a bunda dela outra vez, apertando e obrigando ela a rebolar em seu colo. Uma de suas mãos sai dali depois de um tempo, passando pela coxa e indo para a bocetinha dela. Ele começa a passar os dedos ali de leve, sendo impedido de tocar a bocetinha pelo tecido do vestido, mas massageando o grelinho como pode. Ele sente seu melzinho escorrendo em seus dedos e gemidos baixinhos baterem contra seu pescoço.
-Harry, vamos ter que parar em uma blitz, eles provavelmente vão mandar a gente abrir os vidros de trás, coloquem os cintos se estiverem sem, por favor. - O motorista diz depois de bater na janela que separa as duas partes do carro.
-Caralho. - Louis diz quando sente ela dando um forte chupão em seu pescoço e se sentando ao seu lado.
-Merda, tenho que ir do outro lado. - Ela diz, tentando se mover sem fazer uma bagunça ali.
-Por que, gracinha? - Ele pergunta confuso, ajudando ela a passar para o outro lado, ainda sentado no banco do meio.
-Eles vão estar do lado do motorista. Não quero ficar ali pra eles ficarem me olhando. - Ela diz se encolhendo.
-Eu estou aqui, ok?! Vai ficar tudo bem dessa vez. - Ele diz pegando na mão dela e deixando um beijo nos nós dos dedos.
Eles colocam o cinto e ela deita a cabeça no ombro dele, que continua segurando a mão dela, até eles passem pelos policiais, o que não demora muito.
Não demora até que eles estejam subindo as escadas e a cena do camarim não demora a se repetir, no quarto dela dessa vez.
Eles continuam brigando pela dominância do beijo, que é conquistada por Harry quando ela leva a mão até o pau de Louis e o aperta por cima da bermuda, moldando Tomlinson da maneira que ela quer.
Eles vão para a cama, Louis se deitando no meio dela com a cabeça nos travesseiros e Harry sentando em seu colo. Ela rebola em seu pau, deixando beijos e mordidas por todo o seu pescoço e seu tronco. As mãos de Louis estão jogadas no colchão, seus olhos estão fechados e ele aproveita os estímulos levinhos de Harry por seu corpo.
-Me espere aqui e não ouse se mexer, Louis. Estou de olho em você. - Ela diz se levantando e entrando em uma das portas que tem no quarto, deixando Louis sozinho por um momento.
Quando ela volta para o quarto Louis pode ver dois pares de algemas em suas mãos. Ela sobe outra vez na cama e coloca elas ao lado de sua cabeça.
-Vou finalmente poder usar você, senhor Tomlinson. Usar seu pau e sua boca só para o meu prazer. E você vai aceitar tudo o que eu quiser fazer com você, certo? - Ela diz, e tudo o que ele consegue fazer é concordar com a cabeça enquanto solta um gemido baixinho.
Ele nunca teve que assumir essa posição, sempre foi do jeito dele e todo mundo sempre quis assim. Mas ele faria tudo o que Harry pedisse, e se isso significasse ser preso enquanto ela usava tudo de si, ele aceitaria sem pensar duas vezes.
Cada uma das algemas fica entre um de seus punhos e a cabeceira da cama, e não demora até que ela esteja abaixando sua bermuda e sua cueca. Ela tira suas meias e leva as mãos para a parte de trás do vestido, mas ele a interrompe.
-Me deixa fazer isso, por favor. Me solta e deixa eu tirar sua roupa, me deixa ter esse prazer, gracinha, por favor. Me solta e deixa eu te deixar peladinha para você me usar como bem entender, amor. Por favor. - Louis diz tentando erguer o tronco sem muito sucesso, implorando para Harry deixar ele tirar sua roupa e ter o prazer de tocar seu corpo pelo menos uma vez.
-Oh, Tomlinson, tão bom pra mim. Implorando só para ter a chance de tocar meu corpo e tirar minha roupa, huh? - Ela diz, subindo no colchão e engatinhando por cima de Louis. Ela se senta no peito dele, se esfregando ali e o fazendo sentir ela toda molhadinha para ele. - Vou te soltar mas você vai ter que ser bonzinho e me deixar te prender depois outra vez. Se você não se comportar você vai ficar sem me comer. Entendeu? - Ela diz séria, vendo o mais velho afirmando com a cabeça desesperado e soltando um coro se "sim" para ela.
Ela pega as chaves e solta ele, se sentando em seus tornozelos do lado dele, esperando ele se ajoelhar e chegar perto dela. Ele se levanta da cama, parando atrás dela, que está quase na beirada, abrindo o zíper quase invisível de seu vestido.
Ele volta para a frente dela, vendo ela segurando o vestido em seus seios. Ele leva suas mãos para as dela, as tirando dali. Louis puxa o corset para baixo, deixando o vestido em sua cintura. Ele tira um tempo para observar os peitos grandinhos dela, levando os dedos para os biquinhos que apontam em sua direção e torcendo um e depois o outro.
Ele se perde ali por um tempo, observando e admirando a tatuagem de mariposa no meio dos peitos dela. Logo ele está estendendo sua mão para ela, ajudando ela a se levantar para então se ajoelhar no chão e descer o resto do vestido pelo quadril, coxas, pernas e enfim passa ele pelos tornozelos dela.
Ele apenas fica observando a bocetinha dela, livre de pelos e com os lábios gordinhos, o grelinho já encharcado quase todo escondido no meio deles e ela toda molhadinha para ele.
Louis sobe suas mãos por seus tornozelos e pernas, refazendo o caminho, e quando chega em suas coxas ele começa a apertar de leve, indo para a parte interior delas. Não demora até que ele chegue na bocetinha, passando um dedo por dentre os lábios e sinta seu dedo se melar inteiro.
Ele leva o dedo para a boca, chupando o melzinho dela e gemendo baixinho em deleite, logo vendo ela se afastar. Ele se levanta, se sentando na cama.
-Muito obrigado gracinha. Muito obrigado. Vou me deitar para você me prender agora, e então você pode fazer o que você quiser comigo. - Ele diz, logo voltando a se deitar e sentindo ela prender seus punhos outra vez.
-Você está sendo tão bom pra mim, senhor. Espero que continue assim.
Ela desce até estar perto de seu pau, o pegando nas mãos e começando a masturbar ele fraquinho. Ela deixa lambidinhas por todo ele, mas nunca passando disso, enlouquecendo ainda mais o mais velho.
Ela se senta em uma das pernas dele, começando a se esfregar ali e gemendo baixinho na ponta do seu pau. Ela lambe a fenda na cabeça inchada e vermelha, recolhendo toda a pré porra de Louis. Harry provoca ele por um tempo, melando toda a sua perna enquanto rebola sem parar ali.
-É uma pena que eu não possa te chupar hoje, amor. Minhas presinhas iriam machucar tanto o seu cacete. - Ela diz, finalmente colocando a cabecinha na boca e chupando levinho.
Ela não coloca mais do que a glande inchadinha na boca, não querendo machucar o maior. Ela ainda tem que brincar com o pau dele, e o machucar iria arruinar toda a diversão.
Ela perde muito tempo ali, provocando Louis até que ele quase chega em seu orgasmo. Quando ele avisa que está perto de gozar ela simplesmente larga o pau, vendo ele bater contra a barriga do maior e apenas se esfrega por mais um tempo na perna dele, vendo ele se contorcer em prazer, desesperado para gozar.
-Continua amor, por favor, eu estava quase lá, gracinha. - Ele praticamente implora, sentindo ela se levantar de sua perna, se abaixando para pegar um pouco do melzinho com os dedos e lamber o que restou em sua perna.
Ela se senta novamente em seu peito, levando os dedos agora melados para seus lábios, fazendo ele os chupar e engolir seu melzinho. Ela se abaixa, beijando sua boca assim que tira seus dedos dos lábios finos, não deixando muito tempo para ele respirar, sem deixar de se esfregar em Louis em nenhum momento.
Ela quebra o beijo mordendo o lábio inferior do mais velho, suas presas tirando um pouco de sangue dali e logo se afasta. Ela deixa mais alguns beijos e mordidas em seu pescoço, logo se endireitando em seu tronco.
-Vamos começar a brincar, Lou. Você vai me chupar gostoso agora, ok? Vai deixar eu me esfregar na sua língua e me fazer gozar, certo? E depois eu vou sentar no seu pau, até gozar outra vez, e então você vai poder gozar gostoso dentro da minha bocetinha, Tomlinson. - Ela diz, se abaixando e lambendo a bochecha dele, não demorando para continuar falando. - E depois, senhor, você vai poder me usar do jeitinho que você quiser. Fazer tudo o que você quiser comigo. Vou ser boa para você, mas só se você for bom pra mim. Você vai ser bom para mim, certo?
-Sim, sim, sim. Vou ser bom para você amor. Muito bom para você.
Harry se ajeita até estar com as coxas ao lado do rosto de Louis, deixando a xotinha sobre sua boca. Ela sente a língua se esfregando por toda a boceta, melando ainda mais a área sensível. A boca de Louis se move por toda a xotinha, chupando o grelinho inchado e sentindo seu rosto se melar com a lubrificação dela.
Não demora até que ela esteja se esfregando em sua língua, que está se movendo levemente de um lado para o outro, enquanto Harry rebola para frente e para trás, segurando no cabelo de Louis e olhando para ele.
Suas pupilas estão dilatadas e vez ou outra ela pode ver seus olhos se revirando levemente. Ela vê o prazer em lhe dar prazer transbordar em seus olhos, ela sente os gemidos baixinhos batendo contra a pele sensível de sua boceta, sendo encobertos pelos seus próprios gemidos, que ficam cada vez mais altos.
Ela sente seus próprios olhos se revirarem, o prazer ocupando cada um dos poros de seu corpo. É tudo demais para ela. Ela finalmente tem a oportunidade de dar para o professor Tomlinson, e ninguém pode culpá-la por querer gozar tão rápido.
Ela teve tantos estímulos e está se segurando por tanto tempo. Ela sente que não vai conseguir se segurar por muito tempo, e Louis parece perceber isso. Ele se afasta levemente da bocetinha, vendo ela olhar para si confusa.
-Sei que você quer gozar. Sei também que não quer que isso acabe logo. Se você quiser posso te fazer gozar mais uma vez te chupando, assim você não precisa se segurar, gracinha. Você sabe que consigo fazer você gozar várias vezes assim, amor. Me deixa fazer isso. Por favor. - Ele a convence, e não demora até que ela volte a rebolar em seu rosto.
-Tão bom pra mim, Lou. Se esforçando tanto para me agradar, senhor. Muito obrigada, meu amor. - Ela diz, parando algumas vezes para gemer sem conseguir se conter.
Ela para de tentar segurar seu orgasmo, não demorando nada até que suas pernas comecem a tremer, ainda prendendo a cabeça de Louis entre elas. Seus gemidos começam a ficar cada vez mais altos e logo ela começa a sentir seu ventre formigar.
Louis chupa seu grelinho para dentro de sua boca, esfregando sua língua ali ao mesmo tempo em que mama o clitóris já sensível. Ele ouve um gritinho agudo dela, sentindo ela gozando en sua boca, recolhendo o máximo que pode do melzinho gostoso que escorre por seu queixo e pescoço, sujando as coxas dela também.
Ele não para de chupar toda a boceta, começando a foder a grutinha enxarcada com sua língua, desejando mais que tudo que fosse seu pau ali. Ele sente a grutinha toda melada se contraindo em sua língua e ela ainda tremendo.
Ela ainda não parou de gozar na língua de Louis, e ela pode ver seus olhos se revirando outra vez, sentindo e ouvindo um gemido mais alto batendo contra sua bocetinha molhada.
Ela fica um tanto confusa, sentindo Louis se contorcendo e vendo suas mãos com os punhos fechado. Ela olha para trás e vê Louis gozando também, melando toda a sua barriga e peito. Harry se afasta do rosto do mais velho, se sentando em suas clavículas, tentando parar de tremer, e melando ainda mais Louis.
-Não amor, não. Desculpa, não consegui me segurar. Volta aqui, por favor, deixa eu te fazer gozar mais uma vez gracinha, por favor. - Louis implora desesperado, querendo mais que tudo Harry se esfregando em seu rosto outra vez.
Ela segura seus cabelos, inclinando sua cabeça para trás, puxando os fios com força e Louis acaba fazer uma careta de dor. Com e outra mão ela separa os lábios de sua bocetinha, começando esfrega-la no queixo do maior.
Ela o provoca por algum tempo, esfregando seu grelinho na cara dele, sem deixar ele tocar devidamente nela, até que ela se abaixa, deixando seu rosto próximo ao de Louis e limpando toda a bagunça no queixo dele com sua boca, lambendo e chupando seu próprio melzinho, vendo louis revirar seus olhos mais uma vez.
Logo ela junta suas bocas outra vez em um beijo rápido e molhado, logo quebrando o contato e raspando as presinhas pelo pescoço dele, voltando a olhar em seus olhos.
-Você foi um menino muito malvado, Louis. Era só você ter me pedido que eu te deixava gozar amor, não precisava fazer isso escondido de mim. Mas você foi muito desobediente e não vai mais poder gozar até que eu diga que você pode, entendeu? - Ela diz ainda em suas clavículas, ouvindo mais uma vez o coro se "sim" vindo de Louis para si.
E ela finalmente percebe que nesse momento, Louis era realmente só dela. Ele faria tudo o que ela quisesse e pedisse, era só ela dizer e ele faria. Sem pensar duas vezes, sem contestar. Ele iria dizer sim para tudo. Absolutamente tudo.
-Agora você vai me fazer gozar mais uma vez enquanto eu limpo sua bagunça e tomo o seu leitinho, e depois eu vou sentar no seu pau até eu gozar mais uma vez. E depois, e só depois, você vai poder gozar e me encher com a sua porra.
Ela vira de costas para Louis, logo se sentando outra em seu rosto, não demorando até que comece a rebolar na língua de Louis, que volta a foder sua grutinha.
Ela se apoia no colchão com uma mão, levando dois de deus dedos para a porra de Tomlinson espalhada por seu abdômen definido, a recolhendo e levando para sua boca, repetindo os movimentos até que tivesse tomado toda a porra de Louis, sem deixar de rebolar em sua cara em nenhum momento.
Suas pernas não param de tremer, seus gemidos são altos e escandalosos, e ela masturba o pau de Louis devagarinho, deixando lambidinhas na cabecinha vermelha sempre que consegue parar de se desesperar para gozar.
Louis esfrega a língua por toda a boceta, chupando todo o melzinho que sai da grutinha. Ele volta a foder a grutinha com a língua, sentindo ela tremer ainda mais. Harry não aguenta ficar apoiada em seus joelhos, caindo no tronco de Louis.
Seu grelinho encosta em seu tronco, obrigando Louis a abaixar um pouco a cabeça para alcançar a grutinha apertada. Ele fode a entradinha até sentir ela gozando outra vez em seus lábios, soltando um grito alto e desesperado.
Ela tenta juntar forças para se levantar e fugir da língua de Tomlinson, querendo mais que tudo uma pequena pausa, só até que suas pernas parem de tremer, porém ela sente que não pode se mecher, então apenas desaba em cima do corpo do maior, se permitindo apenas sentir os estímulos e os espasmos que percorrem todo o seu corpo.
Quando ela consegue se mover ela sai de cima dele, logo sentando sobre o pau e rebolando ali, sentindo ele de esfregar no meio dos lábios gordinhos de sua boceta.
Ela provoca o mais velho durante algum tempo, logo se levantando um pouco e guiando o cacete para sua grutinha, sentando de uma vez e sentindo ele alargando toda a sua bocetinha.
Ela demora um tempo até se acostumar com o tamanho de Louis em si, dando leves reboladas até que esteja pronta para começar a quicar no pau dele.
Ela sobe e desce pelo cacete, sentindo seu melzinho escorrendo pela sua bocetinha. Derrepente tudo se torna muito intenso, os gemidos altos de ambos, o barulho das peles se chocando e o barulho molhado da lubrificação de Harry nas bolas de Louis tomam conta quarto.
Não demora até que Harry sinta Louis tentando foder ela, investindo contra suas sentadas. Ela para, dando um tapa no rosto de Tomlinson e apertando suas bochechas logo depois.
-Você não pode me foder agora Louis. Eu vou brincar com seu pau, vou te usar para me dar prazer e fazer o que eu quiser. Você está aqui apenas para ser usado. Não tenha pressa, Tomlinson. Ainda temos muito tempo. Não faça outra vez, ou eu te deixo sem gozar, está entendendo? - Ela enfim solta as bochechas de Louis, o livrando do aperto dolorido, voltando a sentar ainda mais rápido no pau do mais velho.
-Porra - Louis geme alto, sentindo a boceta de Harry se contrair, apertando seu pau, e olhando para Harry ele percebe que é de propósito. - Você é tão gostosa amor. Me usa tão bem, se fode tão gostoso no meu cacete, gracinha. Eu sei que você quer gozar, princesa, está tão óbvio. Tão desesperada com meu pau tão fundo em você.
-Eu sinto ele tão fundo em mim, Lou. - Ela responde, colocando a mão em sua barriga, bem onde sente uma elevação causada pelo pau de Louis. - Você vê, amor? Ele me deixando tão cheia, tão satisfeita, senhor.
Suas pernas voltam a tremer. Ela já está tão sensível que sente que não vai demorar nada até que ela goze outra vez.
Louis não consegue se segurar, voltando a foder a grutinha apertada quando sente ela diminuindo o ritmo das sentadas, sentindo outro tapa em seu rosto.
Ela sai de seu colo, se levantando da cama rapidamente e entrando novamente no closet, voltando com cordas nas mãos. Ela para ao lado da cama, e Louis se desespera um pouco quando vê ela amarrando as pontas nas beiradas da cama.
-Que porra você está fazendo, Harry? - Ele pergunta, tentando se erguer, mas todo o esforço sendo em vão.
-Você não consegue ficar quieto, não é mesmo, querido? - Ela diz de forma debochada. - Vou te amarrar, amor. Assim eu posso fazer o que eu quiser sem você me atrapalhando. Já te disse que você vai poder fazer o que quiser comigo depois, mas você tem que ser bom para mim agora. E você não está sendo. Esperava mais de você Louis.
Ele não a responde, apenas a encara com um olhar de raiva, sentindo ela amarrar seus tornozelos e o deixando totalmente imobilizado.
Ela volta a se sentar no pau de Louis, quicando rápido e forte em seu cacete, sentindo suas pernas tremerem cada vez mais.
Ela não diminui o ritmo dessa vez, segurando seu orgasmo o máximo que consegue. Ela geme alto, sua cabeça jogada para trás e as mãos arranham o peito de Louis inconscientemente.
Ela sente as pernas dele tremendo abaixo de si, vendo as mãos se fechando em punhos outra vez. Ela tenta se segurar por mais tempo, mas ver Louis todo preso e entregue para si dessa maneira faz ela chegar em seu ápice mais uma vez.
Dessa vez seu grito é ainda mais alto, e ela esguicha por toda a virilha do mais velho, molhando Louis e os lençóis. Ela se deita sobre o corpo do maior outra vez, e demora algum tempo até conseguir se recuperar, e quando consegue leva seus lábios até a orelha de Louis, deixando um leve beijo ali.
-Você pode gozar agora amor. Me enche com a sua porra para me foder mais depois. - Ele goza no mesmo instante, gemendo alto e enchendo a bocetinha de Harry, logo se recuperando também e tentando se soltar e investir os quadris contra Harry, sem muito sucesso.
-Me solta. A gente ainda vai se divertir muito, gatinha.
Ela se levanta, sentindo a porra de Louis escorrer por suas pernas enquanto solta primeiro os pés e então as mãos de Louis, logo sendo jogada no colchão e sentindo o corpo do mais velho sobre o seu.
-Agora é a minha vez de brincar, gracinha.
🩸
espero que vcs gostem, a parte dois sai em breve.
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alemdomais · 3 months
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eu amo estar apaixonada, a ideia de estar amando alguém. não sei se vale a pena dissertar sobre, eu sei que pouca gente entende. na maioria das vezes e acho que até pela vida de hoje em dia, um corre corre danado, mil e uma pautas pra tratar em terapia, se apaixonar é tipo aquele evento que preenche a agenda. as pessoas se apaixonam normalmente porque em algum momento ficou difícil pra elas escapar do sentimento. mas sabe, elas tentam escapar. todo mundo sabe. a sensação de amar é uma delícia, mas quando a situação tá toda resolvida, recíproca, vivenciada. amar no silêncio é que é o problema. ninguém consegue por muito tempo. ninguém gosta também de viver aquele estalo que sempre acontece e que transforma a sua vida de uma vida livre, onde só você é o que te mais importa, e uma outra vida onde você para o que tá fazendo pra admirar alguém involuntariamente porque algo te faz parar justo naquela pessoa. talvez por essa palavra "inconsciente" a gente associe a uma perda de controle, de domínio que a gente nunca gosta de perder. mas preciso confessar que de alguma maneira, ter amado a vida inteira de longe me ensinou a amar estar apaixonada. eu normalmente passo tanto tempo da minha vida viajando nesse "namorar" por alguém que quase não percebo o quanto a vida muda. pessoas se vão, a própria pessoa segue o caminho dela e por algum motivo eu ainda continuo apaixonada. até não ser mais. até a última gotinha sabe. até eu finalmente me conformar que dei conta de escrever todas as milhões de cartas de amor bregas que eu tinha pra escrever pro meu amor. até eu finalmente achar que já esgotei todo esse sentimento que eu levo calado comigo.
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nuwacoffeebreak · 16 days
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Feridas Emocionais
Isso aqui é muito bom para construir personagens.
Todo mundo tem traumas, ninguém escapa deles. Eles podem ser leves ou severos, dependendo da interpretação do indivíduo, e impactam o cotidiano bem como a vida de alguém. Trazê-los para sua história introduz um nível de profundidade que pode ser explorado de várias maneiras.
Aqui eu trouxe alguns que podem te inspirar. Eles vêm deste site, que contém um lista enorme de feridas emocionais. Nele tem exemplos, explicações e até algumas questões norteadoras que você pode usar para definir outras características e também a trajetória do seu personagem (por exemplo, que acontecimentos são gatilhos, quais serão as oportunidades para que ele se cure, etc). Também trouxe os exemplos citados neste post, que vem de um tumblr que fornece dicas de escrita. Ambos estão em inglês, mas nada que um google tradutor não resolva.
Vamos à lista:
Ser criado por pais negligentes: gera uma crença no personagem de que ele não é amável; de que é um fardo para os outros; que suas necessidades não são importantes; que ele é invisível; que não pode depender de outros, etc.
Ser desapontado por uma pessoa modelo: gera crença de que todas as pessoas são hipócritas; de que não há ninguém que se possa admirar; de que os outros escondem suas intenções genuínas; também pode pensar que é burrice ser bonzinho, já que os maus se safam; ou de que não podem servir de exemplo, já que podem falhar, etc.
Abandonar um sonho: o personagem tinha um grande sonho, mas por algum motivo teve que abandoná-lo. Talvez por causa do medo, novas responsabilidades ou por causa de algo que saiu do controle. E aí a pessoa se sente vazia, desacreditada, apática, sem perspectiva ou confiança em si mesma. Não consegue se engajar em nada novo. Talvez não consiga encorajar outros a perseguirem objetivos, etc.
Humilhação pública: o personagem não consegue nem olhar as pessoas nos olhos depois disso. Sente medo de tudo, não consegue viver uma vida normal. A humilhação pode vir de um vídeo que viralizou, de uma piada que saiu do controle. Pode ser resultado da traição de alguém que era de confiança.
Perder um dos cinco sentidos: o personagem sente que nunca estará completo; que as pessoas enxergam apenas a sua falta; seus sonhos se tornam distantes (ainda mais se ele necessitar desse sentido para trabalhar, por exemplo, um músico que perde a audição); o personagem sente que sempre dependerá dos outros para cuidar dele, etc.
Culpa do sobrevivente: o personagem sobrevive a um acidente, a um desastre, mas outra pessoa não. Agora ele não para de se perguntar o motivo e adota comportamentos autodestrutivos; sabota a si mesmo; não consegue ser feliz, pois se sente culpado por ter sobrevivido, etc.
Ter pais rigorosos ou controladores: o personagem sente que nunca é bom o suficiente; que é uma grande decepção; que suas ideias não são valiosas nem confiáveis; que precisa obter a confirmação de outra pessoa em vez de confiar na própria opinião; acha que só o primeiro lugar importa; pode adotar comportamentos fóbicos, etc.
Divórcio dos pais: pode sentir que é a razão por trás da separação dos pais; passa a não acreditar em relacionamentos duradouros; que se ele ama alguém completamente, acabará machucado (especialmente se ele adota o lado da pessoa "lesada" nesse divórcio); vive desconfiado que os outros estão escondendo alguma coisa; que casamento não vale a pena, etc.
Ser um estranho: o personagem sente que nunca se encaixou em algum lugar, seja por causa de sua origem, sua personalidade ou outra coisa. Ele anseia por aceitação, mas teme nunca encontrá-la. Talvez ele apresente dificuldade em ser ele mesmo e viva algo "escondido"; ou teme ser julgado, então mascara o sotaque, veste determinadas roupas, segue o "padrão" para ser bem visto socialmente, etc.
Tornou-se um cuidador muito cedo na vida: o personagem se sente obrigado a ser responsável; não consegue manifestar egoísmo; seu valor é baseado no fato de que os outros precisam dele; não consegue pedir ajuda; não consegue se mostrar chateado porque acha que isso significa ingratidão da sua parte; as necessidades dos outros são mais importantes; deixa de lado os seus sonhos, etc.
Vivendo na sombra de alguém: personagem não consegue se sobressair, pois é sempre comparado a alguém próximo. Por isso se sente invisível, esquecido, e nada do que faz é suficiente. Isso pode desenvolver amargura, uma sensação de desgosto por quem se destaca, ou uma sensação de que nunca será relevante na vida, etc.
Fracasso na escola/evasão escolar: sente que é estúpido; que não consegue aprender; que nunca será bom em algo; que é melhor desistir do que falhar, etc.
Cresceu sob os olhos do público: não sabe quem é, sabe apenas o que deveria ser; não se permite cometer erros; é esperado que ele seja como seus pais; a pessoas o usam por causa da fama, etc.
Ter a ideia ou o trabalho roubado: o personagem começa a pensar que nunca terá uma boa ideia novamente; que trabalha melhor sozinho; não consegue progredir porque sempre acha que alguém vai derrubá-lo; não confia mais em ninguém, etc.
Lutando contra um vício: vive um ciclo destrutivo, que pode envolver substâncias, comportamentos, pessoas. O personagem convive com a luta diária de não ceder às tentações e com a vergonha cada vez que recai. Perde muitas oportunidades, começa a se sentir incapaz de vencer aquela situação, etc.
Cresceu convivendo com um irmão que tem doença crônica: forma uma crença de que apenas o irmão é importante; suas necessidades ficam em segundo lugar; sente-se culpado por sentir raiva, frustração; sente-se obrigado a ser bom em algo para não sentir que está desperdiçando a boa saúde; pode acreditar que a doença do irmão se relaciona com o distanciamento de alguém da família, etc.
Culpa por um erro passado: o personagem é assombrado por um erro grave do passado. Não consegue parar de pensar no que fez; acha que sua carreira está arruinada; que não importa o que faça, não será capaz de consertar as coisas; pode ser que pessoas desse passado fiquem trazendo à tona o que ele fez cada vez que ele tenta se erguer; o personagem sente que sempre vai falhar novamente, etc.
É isso, aproveitem! ☕
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quase-bruxa · 4 months
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O LOBO E A BRUXA
O lobo, cansado de ser o mau da fada, farto de ser visto como o vilão da história, foi percorrer novos caminhos, onde ninguém o conhecesse, onde ninguém tinha preconceito contra ele, queria poder começar uma nova história onde ele não fosse o odiado, onde ninguém foi odiado.
Depois de muito caminhar, depois de passar muito tempo sozinho, então encontrou-a sentada em uma rocha no caminho, com as mãos cobrindo o seu rosto, o seu vestido preto, lindo mas não tão vistoso, o seu cabelo emaranhado, com uma beleza nada comum, os seus sapatos, também pretos, algo poeirento por tanto andar.
Ele perguntou-lhe:
- Olá, o que fazes aqui tão sozinha?
E ela, surpreendida, disse-lhe:
- Estou aqui tentando me afastar da maldade alheia, que só enxergam seu exterior e te julgam pela sua aparência sem sequer tentar descobrir ou conhecer mais nada sobre você, me afastar daqueles seres que dizem ser bons mas agem contra as suas palavras, seres cheios de hipocrisia e falta de compaixão.
O lobo olhou para ela, sabendo claramente o que ela queria dizer, aproximou-se um pouco sabendo que não seria rejeitado pelo que é, desejoso de companhia e sentindo a necessidade de dar companhia.
- Queres companhia? Posso acompanhar-te um pouco?
Ela, enxugando suas lágrimas e deixando ver seus lindos olhos, olhou para ele e disse:
- Claro que podes, para mim seria um prazer, só te peço que me acompanhes, não por pena, mas porque nasce do teu coração, quero me sentir amada pelo que sou sem que me apontem ou continuem estereótipos de bondade que acabam sendo cruéis e, portanto, muito mais Malvados.
- Eu fico porque quero, porque, como você, eu sou um incompreendido e porque, no meu coração, eu sinto que podemos derrubar barreiras e sermos felizes juntos. Ela riu enquanto ele se aconchegou aos seus pés.
- Você é muito querido, aparentemente sua aparência é apenas uma couraça, uma pétreia couraça, mas dentro de você é mole e carrega doçura, eu posso sentir isso. Ele olhou para ela com um olhar que desprendeu amor.
- Então eu ficarei ao seu lado até que a lua deixe de ser motivo de poemas e as estrelas não espreitem mais no céu noturno.
- Sente-se perto de mim, não aos meus pés mas ao meu lado, disse ela enquanto acariciava sua cabeça.
- Não posso recusar seu convite, mesmo que quisesse, há algo em você que me enfeitiça, acho que são seus olhos profundos ou sua voz que soa a poesia. Ela corou, mas ele mal percebeu, ela estava escondida debaixo do seu capuz e a lua mal deixava ver um pouco do seu rosto que na verdade era lindo, não a beleza que você pode encontrar na maioria, era a beleza que lhe davam aqueles olhos tão expressivos, esse sorriso Tão eloquente, sem nenhuma maquilhagem, ela brilhava de beleza.
- Você sabia que as estrelas mais brilhantes nem sempre são as mais próximas? - perguntou ela - às vezes simplesmente as mais distantes brilham com tanto brilho que se deixam ver de longe.
- Bem assim acontece com tudo, há seres que brilham tanto que não conseguem esconder a sua beleza mesmo que queiram - disse isso enquanto colocava a cabeça no colo.
- Você não me conhece completamente, não pode saber como eu sou.
- Já conheço o suficiente sobre ti para saber que és alguém especial. Ambos olharam para o vazio, como procurando as palavras certas para continuar a conversa mas já estavam tão conectados que não precisaram de mais palavras por um bom tempo, ambos se perderam em seus pensamentos que se entrelaçavam.
- Sempre fui temido - disse ele quebrando o silêncio - minhas mandíbulas, minhas garras e minha aparência em geral fazem qualquer um fugir e me fazem ser odiado.
- Algo parecido acontece comigo, aparência é o que mais importa para a maioria, parece que uma mulher sempre deve usar tons pastéis para ser boa.
- Adoro a sua aparência, o comum não é o meu estilo, e posso ver que você é uma linda mulher, não me refiro apenas ao exterior.
- Mas eu insisto, você não me conhece completamente, você tem que conhecer minhas loucuras, meu lado mais diabólico e não tão belo.
- Isso não é preciso, somos seres muito parecidos, conheço-te porque me conheço, amo-te porque me amo, olho nos teus olhos e posso me perder neles, têm um brilho que nunca vi, posso ficar e viver no teu sorriso para sempre. Desde então uma nova história foi escrita, sem estereótipos nem preconceitos, no qual importa mais o interior do que o exterior, um verdadeiro conto de amor.
E dizem que desde então, em noites de lua cheia, ela se torna loba para percorrer a floresta ao lado dele e amar-se completamente, mas em outras noites ela, sendo bruxa, prepara alguma bebida para que ele possa tirar a pele de lobo e vestir-se de homem, não de um príncipe encantado montado em um brioso corcel branco, mas de um plebeu comum, com olhos brilhantes como estrelas, com braços fortes para poder carregá-la até seu leito de amor, porque quem disse que os vilões não sabem amar....
- desconheço autoria...
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intensidadeworld · 6 months
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Amar pode ser doloroso as vezes. Porque quando amamos nos tornamos vulneráveis, e nesse processo as pessoas podem nos machucar. mas não podemos deixar de amar com medo de doer. Você tem que saber que vai doer de um jeito ou de outro, mas você não vai morrer de amor porque disso ninguém morre. Todos nós podemos machucar uns aos outros e nós vamos, é inevitável e o ser humano é falho. Mas o que a gente pode fazer é, tentar sempre melhorar. ser sincero, pensar no próximo, não ser egoísta ao ponto de achar que só o nosso coração merece ser poupado. Ninguém merece ser magoado ou ferido, mas se você ama, tem que estar ciente de que vai doer, de que a dor também faz parte do processo, faz parte da vida, sentir dor significa vida, Não é o amor que dói exatamente, é o sentir não recíproco que faz doer, é o desafeto, a falta de consideração, a mentira, a relação que a gente botou tanta fé e não vingou, o egoísmo do próximo, a falta de empátia da humanidade, a falta de consideração, Tudo isso se torna doloroso porque não faz parte do amor. E não digo amor somente de forma romântica, mas amor de irmãos, amor de amigos, de família, de primos, de namorados, de pet, de filhos e etc. O amor nos da esperança, nos faz crer e nos motiva e quem não tem amor dentro de sí, é vazio e infeliz. A vida pode ser dificil, mas quando temos amor no coração, temos motivos pra acreditar ainda na melhoria. E a verdade é que, você nem liga se no final pode doer ou não, porque só o processo vale a pena, só o fato de você viver aquele sentimento real, faz bem. Pense em todas as memórias que você criou e tudo que tem para recordar, mesmo que as vezes o amor não dure, mesmo que soframos perdas ao longo da vida, lembrar daquilo que vivemos ao lado de pessoas especiais nos faz sorrir, ainda que por vezes, nos faça chorar. criar laços é importante, fotografar momentos, dizer eu te amo para as pessoas enquanto elas podem ouvir. Porque as vezes o amor é como um avião passageiro, é um Olá, seguido de um Adeus. E vai doer muito quando tudo se acabar, então aproveite o tempo que tem com as pessoas que mais ama e não perca tempo pensando na dor, porque quando a gente ama a gente baixa a guarda e esta sujeito a ser golpeado mesmo, e viver a vida com medo de se entregar é o mesmo que não aproveitar a sua existência. E Digo isso com total propriedade, de uma pessoa que sempre se jogou de cabeça na vida dos outros e mergulhou fundo, mesmo quando a piscina era rasa, e por vezes eu sangrei, me perdi de mim, sofri e morri varias e varias vezes... Mas eu vivi. Cada momento da minha vida, eu vivi intensamente e me arrependo somente das vezes que não tive coragem de fazer o que eu quis e não fiz. Amar pode doer as vezes, mas o amor, é o sentimento mais incrível do mundo, e o mundo precisa de mais amor e menos ódio. o amor move o mundo, e é ele, que nos faz sentir realmente vivos! O Amor é tudo e todas as coisas e no final do dia, tudo o que importa, é voltar para casa e para as pessoas que amamos.
AME, E POR FAVOR. ESPALHE AMOR POR ONDE FOR!
_intensidadeworld
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essalis · 3 months
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𝐏𝐋𝐎𝐓𝐒 & 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ›
wanted. ⸻ sob o read more estão algumas ideias de plots e relações que eu gostaria de desenvolver com a Essie. todas são adaptáveis, então sintam-se livres para discutir seus interesses comigo! Essie é bissexual e a maioria das conexões não dependem de gênero, a não ser as especificadas e justificadas.
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platonic.
best friend. ⸻ Carne e unha, é assim que muse e Essie são. Se conheceram assim que essie chegou no acampamento meio sangue desde então não desgrudaram mais. Muse é uma das pessoas mais importantes na vida de Essie, com quem se sente mais confortável para falar os maiores absurdos ou as coisas mais profundas do coração.
study buddy. ⸻ Na verdade, é mais Essie tentando fazer muse focar nos estudos. Mas ela não é a mais estudiosa, então é sempre uma experiência regada a risadas fora de hora e "broncas" dos conselheiros. @solarpcwer
unlikely friends. ⸻ Quem vê muse e Essie não imagina que os dois possam ser amigos, mas aconteceu. Deu certo por algum motivo e os dois sempre se divertem muito juntos, não importa o que façam. O que pode incluir não fazer nada também.
project partner. ⸻ Fora dos treinos, Essie e muse não têm muito o que compartilhar. Mas eles são ótimos parceiros em missões, têm uma química estranha, mas muito funcional e gostam de explorá-la.
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romantic.
first love. ⸻ Essie demorou um bom tempo para entender o que tinha de errado consigo que não conseguia agir como uma pessoa normal perto de muse. Mas quando entendeu, não fez nada a respeito. Inclusive, só confessou seus sentimentos muito tempo depois, quando sentia que já tinha superado. Mas ninguém supera o primeiro amor totalmente. E Essie sempre sente aquela leve balançada quando elu está por perto.
soft crush. ⸻ Muse e Essie gostam da companhia um do outro. Flertes leves, toques suaves, é tudo muito sútil, talvez ela só esteja imaginando coisas, mas então por que ela não consegue afastar a sensação de borboletas no estomago toda vez que estão juntos? @@sonofthelightning
illicit affairs. ⸻ A tensão sempre esteve lá, pairando entre os dois. Essie tinha muito receio de nomear o que achava que era, mas não teve como fugir. Era desejo. Eventualmente, acabou sucumbindo e tomou a frente e confessou que muse mexia como ela. O que veio depois foi intenso, com muita paixão e carinho, mas em segredo. Encontros furtivos e muito cuidado para não serem vistos, mas incrivelmente gostoso.
why did had to be me? ⸻ indecisa porém ansiosa por aventuras, essie por mais de uma vez acaba tomando escolhas bem ruins, tanto para ela quanto para quem está por perto. quando a amizade colorida começou, nenhum dos dois pareciam inclinados a qualquer coisa mais séria do que bons amigos, mas então, ela acaba recorrendo a MUSE todas as vezes o que faz com que ele se pergunte o porque dele ser o escolhido para as horas de carência da loira. @dmontanna
gimme gimme gimme ⸻ uma festa que saiu do limite. uma manhã conturbada. a vergonha e o arrependimento. todos estivémos lá. mais de uma vez. sem julgamentos. Na primeira vez, MUSE 1 riu da situação e então viraram amigos.Na segunda vez  MUSE 2 saiu na calada da noite e nunca mais ligou. Já na terceira, MUSE 3 se apaixonou e Essie evita encontrá-lo sempre que possível. o problema das one night stands é que a manhã sempre chega, mas pelo menos, as oito horas valeram a pena, certo?
cruel summer  ⸻  MUSE e ESSIE partiram numa missão em dupla que acabou se tornando um desses romances de verão épicos, eles procuravam artefatos, lutavam com criaturas mitológicas e ainda se apaixonaram perdidamente, no entanto, assim que voltaram para o acampamento meio sangue tudo voltou a ser como era antes (podemos pensar num porque juntos) e ficou aquela sensação agridoce de um passado muito bom e algo que acabou de forma estranha sem que eles abordem o assunto de frente. @alekseii
the winner takes it all ⸻ dentro ou fora? é claro que a santagar não iria dar para trás naquele desafio, por mais estúpido que fosse. claro, ela podia não ter muito financeiramente a perder além de seu orgulho, seu amor próprio ou dignidade, mas quem está contando? não ela, que com certeza não vai perder. é bom MUSE dormir de olhos abertos, afinal, o vencedor leva tudo.
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antagonic.
detention. ⸻ Muse tem um histórico de confusões e Essie tem um histórico de ter que acompanhar muse nessas situações. E quanto mais tem que fazer isso, mais Essie fica irritada. Elu não aprende nunca?
rivals. ⸻ É tudo por conta dos treinos. Essie pode ser bastante competitiva de vez em quando e uma má ganhadora tanto quanto uma má perdedora e muse é quem está do outro lado em todos os casos. Seja para provocar ou brigar, os dois vivem se bicando.
rivals (filhos de Atena)  ⸻ poseidon e atenas tiveram um bad blood no passado e seria interessante abordar isso com a prole Essie e um filhx de Atena têm uma rixa intelectual intensa no acampamento. Ambos são muito competitivos quando se trata de resolver problemas ou estratégias, frequentemente desafiando um ao outro em debates e jogos de estratégia. Essa rivalidade pode ter começado por discordâncias sobre como lidar com ameaças externas ou por simples orgulho intelectual. (É preferencialmente para os filhos de atenas mas não é exclusivo)
rivals (filhos de Apolo) ⸻ seguindo a mesma lógica umx filhx de Apolo,A rixa entre eles começou quando MUSE menosprezou a habilidade de Essie, sugerindo que suas habilidades de cura não eram tão úteis quanto habilidades. Desde então, eles se desafiam em diferentes áreas, tentando provar superioridade um sobre o outro tanto em combate quanto em talentos artísticos, alimentando uma competição exacerbada e ocasionalmente tensa no acampamento. (É preferencialmente para os filhos de atenas mas não é exclusivo)
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kai-ovillager · 1 month
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O declínio de uma mente exausta
⚠️Tw: descrição de gore (nada pesado ou gráfico)
Dia 1
—Que dia é o hoje? Nem sequer sei. Tudo é tão igual, nada muda, não importa meus (poucos) esforços. Sinto que mesmo que saia para caminhar, se troco o caminho, se experimento algo novo. Nada muda.
Dia 2
—Mais uma vez, de novo e de novo, mas nada realmente "de novo", nada interessante, só uma constante rotina cansativa e desesperadora, sufocante. Espero que um dia passe.
Dia 4
—Ontem não existi. Mal saí do meu quarto sequer. Recusei convites de pessoas que convivo com, para "reuniões mais alegres que o normal", como carinhosamente apelidei.
Dia 7
—Que resto de semana patético, igual e tediante. Nada de interessante que se mencionar. Nada mesmo.
Dia 9
—Hoje algo estranho aconteceu, como de costume, mudei meu caminho, e enquanto passava por um bosque que nunca tinha ido antes, ou pelo menos não me lembro de ter ido, uma senhora me parou e me disse "você parece tão exausto, jovem, previsa de algo para te revitalizar! Porquê não pega este colar? Seu cordão é de um material resistente, é ajustável. Seu pingente, feito de ferro e banhado em verniz, para não oxidar, eu mesma o moldei."
—Aceitei o colar, sei que é uma decisão nada lógica, contraditória e estúpida. Mas já fiz tantas dessas decisões, que me convenci de que nada irá mudar minha vida monótona.
—Mas ainda sim, ainda segyindo o caminho, enviei uma mensagem para uma das pessoas com quem convivo, expliquei toda a situação, e perguntei se haveria algum problema vestir o colar. A resposta foi que não haveria problemas, não parecia haver nada de errado com ele, então, o coloquei. Ajustei-o para como melhor me cabia, e segui, novamente, meu caminho.
—Agora já estou em casa, por isso relato o acontecimento, nada de diferente me aconteceu até então, depois que vesti o colar. Atualizarei caso algo mude.
Dia 10
—Hoje acordei com uma leve coceira no pescoço, não me perturbou o resto do dia. Não é algo que pareça valer a pena comentar, mas a questão é que nunca sinto coceira, em lugar algum, uma condição médica de algum tipo. Essa mudança no habitual me intrigou, mas nada de diferente aconteceu o resto do dia todo.
Dia 11 - Narrador terceira pessoa
Um novo dia, nada novo, a princípio. Mas assim que se lê a nota da cama, a coceira no pescoço, se olhando no espelho, o pescoço vermelho, com marcas de coceira, e para ainda estar vermelho, sao recentes, mas não as que acabará de fazer. A preocupação te leva ao médico, que analisa, e, devido a condição médica previamente mencionada, define que mais alguns exames são necessários, felizmente, todos podem ser realizados hoje.
A mudança total no dia de hoje assusta, nada de diferente parece ter acontecido há anos.
Os exames não chegam a resultados claros. O médico diz que a condição pode apenas ter perdido seu efeito, poucos casos disso foram relatados, mas já aconteceram previamente. Isso alivia um pouco a preocupação, mas não totalmente.
A coceira, se manteve ao longo do dia. Não tão forte, mas definitivamente irritante. Não atualizou hoje, não teve tempo, depois dos exames, chegou em casa e dormiu.
Dia 13
—A coceira ficou pior, nada parece funcionar. Passei álcool, cremes, hidratantes, nada. Fui a médicos, ninguém sabe explicar, nada parece funcionar.
Dia 15
—Coceira. Toda hora. Rotina. Coceira. Nada muda. Agora tudo é coceira. Pescoço em carne viva. Coceira.
Dia 16
—Dor. Sangue. Coceira. Rotina. Nada ajuda. Médicos inúteis. Nada funciona. Arranquei colar. Não parou. Velha estúpida. Maldição.
Dia 20
—Como ainda vivo. Carne viva. Tudo vermelho. A coceira que não para. NÃO AGUENTO MAIS.
Dia 23
—ACABE COM A DOR. NADA ADIANTA. COÇAR. COCEIRA. SANGUE. CARNE VIVA. MALDIÇÃO. COLAR Ì̴̷̴̵̷̸̶̸̢̧̭̼̘̜̗͚͔̗̣̞̜̑̐̈́͋͐̀̃̌̂̏̄̿̄͜͝͠ͅN̴̸̸̶̴̸̸͔͈̞̤̺̠̗͍͈̤̬͚̘͇͕̤̄̂̾̉́̋̋͌͊̓̐́̈́͑̄͜F̶̷̷̴̵̷̸̵̷̢̡̛̳̟̩̰͖̬̰͓̩͚͍̹͙͖̹̜̥̤̊͐̂́̓͐͛͋̑͛̍͂̀̌͘͝Ȅ̸̷̴̴̸̸̶̢̢̮̬͎̭̻̱̫̭̮͈̋̉͗̾̀̌͘͝ͅŔ̷̷̷̸̸̵̷̨̭̳̼̪̦̪̻̪̘͙̟̩̍́̌͌̏̈́̊̔͊̇̌́͜N̸̷̴̴̴̸̸̶̶̸̸͚͙̥̩̘̼̖̯̘͎͈͇͇̘̪̭͕͇͊̽̒͐̉̿̐̈̊̀̍͆̀̿͋̊̾̇̏̓̀̾̕͜͝A̸̵̶̸̷̷̛͓̬̜̱͚͓̦̮͔̳͛̎̋͑̓͗͆͆͌͘̚̚L̷̵̵̶̸̴̴̸̨̢̝̻̻̟̳̯̭̫̱̦̘͚͖̹͕̺̓̔̓͋͊̀̈͆̑̅͗͒͗̎̏̅̿
Dia ??? - Notícia
"Hoje pela manhã, foi encontrado um corpo com o pescoço em carne viva, em uma casa, no bairro xxxxx, a autópsia concluiu que o pescoço foi coçado inúmeras vezes com uma agressividade impensável. É possível ver sangue seco e pequenos pedaços grudados a parte de baixo da unha. Os vizinhos relatam que a vítima não saia de casa havia dias, mas não notaram ninguém novo saindo ou entrando, disseram que a rotina do indivíduo era extremamente repetitiva, e não parecia haver esperança de mudança, mas quando não saia mais de casa, os vizinhos começaram a suspeitar que algo havia acontecido. Junto do corpo, havia um bilhete com algo escrito, pouco do que era legível dizia: "V LHA. MA IÇÃ , COLAR. COCEI ". Por enquanto, essas são todas as informações que possuímos, caso haja alguma nova atualização no caso. Atualizaremos em nosso site!
Eu sou Jaine Lides, e esse foi Jornal do Hoje."
Dia ??? - Narrador??
—E no fim, a mudança foi o fim. A morte e o desespero. Quando algo "de novo" aconteceu, nada aconteceu de novo.
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Oi! Me chamo Kai! Escrevo por diversão, e posto raramente! Se você leu até aqui, gostaria de agradecer pela sua atenção! Se puder curtir e reblogar o post, me ajuda muito! Espero que tenha gostado!
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cavalodetroia87 · 8 months
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O pior sentimento que o ser humano pode ter de si , é o fracasso.doe mais que cortar os próprios pulsos ,doe na alma. saber que fracassou te leva a perceber que nada faz sentido e que nada mais importa .o quão inútil você possa ser por fracassar por uma vida toda ,um náufrago a deriva perdido em um mar de frustrações e decepções ,no fim vc entende que nada e nem ninguém merecem conhecer e receber o melhor de você ,não vale a pena se doar e se anular por ninguém .no fim o fracasso,por excesso.por amar demais ,se entregar demais ,por criar expectativas demais .
Você baixa a guarda e se rende ,sem nem imaginar ,que ,mais à frente frustração.nenhuma dor consegue doer assim tão cruelmente como ela ,.uma lágrima escapa de meus olhos neste momento ,escorre em minha face queimando feito lava quente de um vulcão.esse gosto amargo em minha boca ,assim como a vida ,e difícil de engolir ,tamanha frustração...
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falangesdovento · 22 days
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O lobo, cansado de ser o mau da fada, farto de ser visto como o vilão da história, foi percorrer novos caminhos, onde ninguém o conhecesse, onde ninguém tinha preconceito contra ele, queria poder começar uma nova história onde ele não fosse o odiado, onde ninguém foi odiado. Depois de muito caminhar, depois de passar muito tempo sozinho, então encontrou-a sentada em uma rocha no caminho, com as mãos cobrindo o seu rosto, o seu vestido preto, lindo mas não tão vistoso, o seu cabelo emaranhado, com uma beleza nada comum, os seus sapatos, também pretos, algo poeirento por tanto andar. Ele perguntou-lhe: - Olá, o que fazes aqui tão sozinha? E ela, surpreendida, disse-lhe: - Estou aqui tentando me afastar da maldade alheia, que só enxergam seu exterior e te julgam pela sua aparência sem sequer tentar descobrir ou conhecer mais nada sobre você, me afastar daqueles seres que dizem ser bons mas agem contra as suas palavras, seres cheios de hipocrisia e falta de compaixão. O lobo olhou para ela, sabendo claramente o que ela queria dizer, aproximou-se um pouco sabendo que não seria rejeitado pelo que é, desejoso de companhia e sentindo a necessidade de dar companhia. - Queres companhia? Posso acompanhar-te um pouco? Ela, enxugando suas lágrimas e deixando ver seus lindos olhos, olhou para ele e disse: - Claro que podes, para mim seria um prazer, só te peço que me acompanhes, não por pena, mas porque nasce do teu coração, quero me sentir amada pelo que sou sem que me apontem ou continuem estereótipos de bondade que acabam sendo cruéis e, portanto, muito mais Malvados. - Eu fico porque quero, porque, como você, eu sou um incompreendido e porque, no meu coração, eu sinto que podemos derrubar barreiras e sermos felizes juntos. Ela riu enquanto ele se aconchegou aos seus pés. - Você é muito querido, aparentemente sua aparência é apenas uma couraça, uma pétreia couraça, mas dentro de você é mole e carrega doçura, eu posso sentir isso. Ele olhou para ela com um olhar que desprendeu amor. - Então eu ficarei ao seu lado até que a lua deixe de ser motivo de poemas e as estrelas não espreitem mais no céu noturno. - Sente-se perto de mim, não aos meus pés mas ao meu lado, disse ela enquanto acariciava sua cabeça. - Não posso recusar seu convite, mesmo que quisesse, há algo em você que me enfeitiça, acho que são seus olhos profundos ou sua voz que soa a poesia. Ela corou, mas ele mal percebeu, ela estava escondida debaixo do seu capuz e a lua mal deixava ver um pouco do seu rosto que na verdade era lindo, não a beleza que você pode encontrar na maioria, era a beleza que lhe davam aqueles olhos tão expressivos, esse sorriso Tão eloquente, sem nenhuma maquilhagem, ela brilhava de beleza. - Você sabia que as estrelas mais brilhantes nem sempre são as mais próximas? - perguntou ela - às vezes simplesmente as mais distantes brilham com tanto brilho que se deixam ver de longe. - Bem assim acontece com tudo, há seres que brilham tanto que não conseguem esconder a sua beleza mesmo que queiram - disse isso enquanto colocava a cabeça no colo. - Você não me conhece completamente, não pode saber como eu sou. - Já conheço o suficiente sobre ti para saber que és alguém especial. Ambos olharam para o vazio, como procurando as palavras certas para continuar a conversa mas já estavam tão conectados que não precisaram de mais palavras por um bom tempo, ambos se perderam em seus pensamentos que se entrelaçavam. - Sempre fui temido - disse ele quebrando o silêncio - minhas mandíbulas, minhas garras e minha aparência em geral fazem qualquer um fugir e me fazem ser odiado. - Algo parecido acontece comigo, aparência é o que mais importa para a maioria, parece que uma mulher sempre deve usar tons pastéis para ser boa. - Adoro a sua aparência, o comum não é o meu estilo, e posso ver que você é uma linda mulher, não me refiro apenas ao exterior.
- Mas eu insisto, você não me conhece completamente, você tem que conhecer minhas loucuras, meu lado mais diabólico e não tão belo. - Isso não é preciso, somos seres muito parecidos, conheço-te porque me conheço, amo-te porque me amo, olho nos teus olhos e posso me perder neles, têm um brilho que nunca vi, posso ficar e viver no teu sorriso para sempre. Desde então uma nova história foi escrita, sem estereótipos nem preconceitos, no qual importa mais o interior do que o exterior, um verdadeiro conto de amor. E dizem que desde então, em noites de lua cheia, ela se torna loba para percorrer a floresta ao lado dele e amar-se completamente, mas em outras noites ela, sendo bruxa, prepara alguma bebida para que ele possa tirar a pele de lobo e vestir-se de homem, não de um príncipe encantado montado em um brioso corcel branco, mas de um plebeu comum, com olhos brilhantes como estrelas, com braços fortes para poder carregá-la até seu leito de amor, porque quem disse que os vilões não sabem amar....
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witch-jazz · 4 months
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Planos rabiscados em preto
Eis que a lua grande vira. 2024, seria o meu ano? Enfim, foi a promessa que fiz, sem estar ciente do que o futuro pode nos surpreender.
Saio então de grande cirurgia. Da correção de um agravante para uma realizacao de um sonho, tambem. Fora feito mais de um procedimento, da necessidade à estética à uma situação de saúde. Meu investimento em cada centavo sem precisar de ninguém me guinou para expandir-me. Muita dor, aberta ao meio aguardando resultados.
Meses passam e a dor física começa a cessar. O que eu não esperava era a dor da alma:
Me encontro todos os dias com medo de acordar e minha pequena dog qual vivi metade de uma vida minha, morta. Mesmo esgotada de ver ela tomando fortes picadas para a fluidoterapia diaria e sofrendo junto. Mas... Foi pior que encomenda. A função renal dela parou e com isso em nossa casa, Lalinha foi eutanasiada. De tantos, o meu primeiro pet que vi, sem vida.
Dias após meu pai descobre um agressivo câncer. O homem que me deu a vida, que minha mãe amava, que eu tive um relacionamento difícil onde não aprendi a demonstrar amor. Onde sofri e não levei remorso algum do modo qual não me arrependi de sempre me defender. Minha magoa foi enterrada junto a ele. Sim. Ele partiu. Rápido e inesperado. E logo em seguida entes do sangue dele que também com pesar compartilho já comprovou tudo o que sabia em vida. É só sangue, mas o meu é de ovelha negra. Não importa como estamos, mas é sempre bom ligar pra cobrar ou pedir as coisas absurdamente degradantes e humilhante de se ler e ouvir. Dos mesmos que em vida estes não tinham a dignidade de nos chamar pras reuniões de família, enfim não somos do mesmo "patamar". Hoje eu compreendo. Mas meu pai não compreendia e chorava escondido por ser rejeitado pelos "familiares". Mal vi minhas primas crescendo.
E lá estava ele. Aceitava qualquer bico. Faxina, pintura e trampo braçal, enquanto para outros de sangue fora oferecido melhor. Eu não sei o que passa na mente destes, mas se houver em mínimo o remorso, eu não me sensibilizo. Há muita dor em mim, mas nenhuma culpa. Nem da minha mãe. Minha mãe era tudo pelo meu pai.
Nós sabemos o nosso lugar.
Hoje sei o que é um luto.
Levo a vocês que pra qualquer momento de sua vida, não espere de ninguém. Quem mais poderia te estruturar pode te derrubar, e enquanto quem você menos imagina pode reaparecer outras pessoas que preocupam se com seu momento, mesmo que não tenha vivido tao proximo. Compreensão ainda existe.
E não escrevo isso pra que sintam pena de mim ou coisa alguma. Passamos pelo que temos que passar. A dor é forte mas com a dor vem o aprendizado de acordo. Apenas gostaria de conscientizar que fazer planos é bom mas nunca, JAMAIS esqueça de viver o hoje. Faça dele o melhor dia da sua vida.
Axé a todos
Jéss Andrade
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my-cozy-place · 1 month
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𝟸. 𝙼𝚎𝚖𝚘́𝚛𝚒𝚊𝚜 𝚅𝚊𝚣𝚒𝚊𝚜
II - 1/?
A primeira coisa que peguei foi um caderno da faculdade. Senti um frio no estômago. Lembrei imediatamente de como nas horas que eu via alguém que eu conheçia precisando de ajuda para alguma coisa que estava sentindo e eu começo a explicar o que eu sei que eu percebo o quanto absorvi dos estudos... Eu aprendi tanta coisa legal. Me doeria deixar tudo isso de lado.... Ter que escolher entre a minha saúde e a minha vocação é foda... A faculdade foi fechada por conta das enchentes que ocorreram na cidade por conta das chuvas que nunca iam embora. A região daqui do morro estava também em calamidade. Aqui nós estavamos muitos sem teto por conta dos deslizamentos que aconteceram e alguns sortudos da região leste do morro, entre eles eu, não tiveram suas casas muito afetadas. Por enquanto. Muitas delas já estavam parcialmente inundadas. A minha por enquanto estava apenas com muitas goteiras. Os respingos em panelas de metal ao meu redor eram um pouco chatos, um pouco melódicos, e eram lembrete constante do tempo passando e se acabando. Eu precisava empacotar somente o que valesse a pena levar, não teria tempo para levar tudo para o novo apartamento e muito menos eu acho que teria uma forma de enfiar tudo lá mesmo. Ele era menor. Só que naquele instante vazou em mim uma enchurrada de memórias reprimidas. Frases que se repetiram por muitas vezes na minha mente.
Será que se eu for pra estadual vai ser igual? Vai ser diferente? Será que o ambiente lá é decente? Era sempre assim, só mais um pouco, já tá acabando, só mais umas provas, não aguento mais ver ninguém, por que as pessoas são tão más? Por que eu estudo tanto e isso não se reflete nas provas? Eu sei o conteudo, eu ensino meus colegas e eles vão super bem mas eu que ensinei vou mal! Isso não faz o menor sentido. E as coisas tem tão pouco tempo, os prazos são apertados demais, não vai dar tempo, nunca dá tempo, sempre falta um pedacinho... Não importa quantas noites eu passe acordada, nem o quanto eu me esforce, é tudo uma questão de fingir que sabe, repetir de forma didática o que os outros falaram, eu não sou falsa, eu não sei fingir assim. E eu não sou objetiva, não dá, não rola. Por que as pessoas não mudam o sistema, por que quem se safa é quem cola? E por que todos os outros tem que receber punição e ódio e mesmo recebendo isso ainda tem gente que continua colando? A pessoa gosta de sofrer??? Eu me sinto horrível em meio àquelas pessoas por que tem tanta gente que finge ser amiga e fala mal pelas costas, e tem tanta gente grossa, e gente arrogante, e gente superficial... Mas aí eu penso nos meus estudos e me sinto um pouco melhor. Consolada. Parece que de certa forma vale a pena passar por tudo aquilo. Que eu vou ter chance de ver aquilo que eu sempre tive curiosidade e interesse... Só que a merda do sistema empaca. Eu quero ver psiquiatria! Eu tô louca pra ir logo pra especialização que é onde eu vou ter o que eu gosto o tempo inteiro. Geralmente as matérias vão passando e naquelas que eu não gosto, vem uma onda de apatia... Parece que o mundo não tem cor, não tem graça, como se estivesse sendo coberto por um véu transparente de luto. Morrendo por uma mortalha-viva. E a única forma de superar isso é uma lembrança boa o suficiente pra encarar tudo, mas eu começo a esquecer e eu começo a procurar mas só consigo lembrar das coisas ruins. Tem duas "eu". A eu que está bem, é criativa, esforçada, boba. E a eu zumbi. Que se arrasta por aí com os olhos no chão, sem vontade de desenhar, ler ou escrever. Que não quer ver pessoas. Que se irrita com tudo. Que chora rios de lágrimas por qualquer coisa por mais insignificante que seja. Que se odeia. Que prefere morrer a ter que encarar mais um dia. Que está cansada. Tão cansada que nada parece importar mais.
- É. Sei lá...
Eu tô tentando encarar esses pensamentos faz muito tempo... Acho que o gatilho foi ver algo que eu estudei e perceber o tanto de chão que eu encarei. Literal e metafóricamente. Mas tudo veio tão de repente que eu fiquei completamente atordoada. Fazer o que você ama e se esforçou pra entender, ou garantir que você esteja mentalmente estável. Tem aquela frase de que amor nem sempre é suficiente... Minha nossa, mas ninguém conta a parte que só de pensar nisso o seu coração rasga com força, mas bem lento porque ele resiste ao máximo.
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princsslidia · 1 year
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well, baby, I surrender to the strawberry ice cream
SOBRE UMA PRINCESA;
Ser uma decepção é algo para o qual ninguém está preparado, não no fundo. Seus pais esperavam que fosse um tipo de pessoa, mas a verdade é que não poderia estar mais longe do arquétipo esperado dela. Lídia demorou uns bons anos para se aceitar, para calar a voz em sua cabeça que dizia que ela era uma negação, mas eventualmente conseguiu chegar ao ponto em que tem orgulho de si, com uma ajuda incomensurável de seu irmão, Kit. Se não fosse por isso, talvez sequer tivesse tido a coragem de pegar sua princesa pela mão naquele baile tedioso -- o que seria uma pena pois a história que podem escrever juntas é uma digna de conto de fadas, não importa quem seja contra.
BÁSICO;
IDADE: 29 anos GÊNERO: mulher cis PRONOMES: ela/dela SEXUALIDADE: homosexual ALTURA: 1,68m MBTI: ESTP OCUPAÇÃO: herdeira CICATRIZES: algumas aparecem de vez em quando, mas nada que não suma depois de um tempo TATUAGENS: algumas pelos braços, uma na nuca e uma em cada tornozelo
HABILIDADES;
Nunca perdeu nenhuma lutinha pro irmão;
Se a luta for justa (e sem uso de poderes) ela tem uma boa chance de pelo menos socar um bocado a outra pessoa antes de ser nocauteada;
Estudou uso da espada, mas suas armas preferidas são báculos, cajados e shurikens;
COISINHAS A MAIS;
Lídia é disciplinada, mesmo com sua incapacidade de prestar atenção a um só assunto por tempo demais adhd princess e adora aprender coisas novas, principalmente formas de se defender e lutar. Ela é extrovertida, generosa e valente -- nunca escapa de uma briga, já tendo levado inúmeras reclamações dos pais por chegar em casa ensanguentada. Junto a ser muito animada, falar alto e sentir tudo com o corpo inteiro, ela é vista como brusca, muitas vezes rude e irritadiça, estourando a própria paciência com uma rapidez enorme (talvez um dia as meditações deem certo, quem sabe).
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