#um lugar ao sol
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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mesmo que seja eu
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: primeiramente, o conceito do esteban nerd é da fanfic “reaction formation” da maravilhosa @geniousbh que me inspirou muito para escrever essa fic. segundamente, escutem “mesmo que seja eu” do erasmo carlos. a música é trash mas… TEM QUE OUVIR QUERIDAS!!! a fic fica bem melhor com ela. terceiramente (?), eu sei que a minha ask tá lotada mas eu amei tanto essa fic que tive que postar logo talvez ela seja tão boa que encerre minha carreira. vira um smutzinho no fim então… só interaja se for 18+. é isto, boa leitura!

Existem inúmeras e variadas maneiras desta situação toda ficar pior. Mas, isso não significa que você está lidando bem com o que está acontecendo, com essa vergonha que suas amigas estão te fazendo passar. Inclusive, você está debatendo encontrar outras amigas para o restante dos anos na faculdade; parece prudente.
Afinal de contas, essas duas que você tem simplesmente te enganaram na cara dura. O que ficou combinado no grupo era uma noite de karaokê das garotas, não uma noite de karaokê das garotas e seus respectivos namorados, com direito a você e o garoto mais CDF do curso inteiro segurando vela.
Calma; você e ESTEBAN KUKURICZKA não estão segurando vela. O que vocês estão fazendo é sofrendo uma tentativa descarada de “arranjo romântico” por parte dos amigos.
— Não fique assim tão sisuda, aproveite o momento, — uma das suas amigas comenta, sorrindo enquanto se aconchegava em Matías Recalt, o namorado. — O Kuku é uma graça, e ele tem tudo a ver com você.
Foi necessária toda a força no seu corpo para te impedir de rir com desdém e revirar os olhos. Você não tinha absolutamente nada a ver com o Esteban. Ele era esquisito. Introvertido. Sério. Não chegava necessariamente a ser um nerd patético, mas às vezes chegava perto. No geral, você achava que ele se saia bem falando na classe, mas, uma vez, foi a dupla dele para um projeto e ele gaguejou em todas as vezes que tentou dirigir a palavra a você.
Se a estranheza à pessoa dele não fosse suficiente, havia outra coisa que fazia com que os seus sentimentos por Esteban chegassem próximos ao ódio; ele ousava te desviar do foco. A vida toda você foi uma mulher diligente, colocando os estudos e as obrigações em primeiro plano. Não seria diferente na faculdade.
Mas um homem como Esteban podia facilmente mudar isso, não é? Seja sincera, você se deixaria seduzir por aquele homem com cara de menino esquecido no colégio em qualquer dia da semana, né? Pior; dependendo do quão persuasivo ele fosse com aqueles olhos escuros e aquela deliciosa voz baixa, é capaz de você deixá-lo fazer o que quisesse contigo.
E tudo isso era um mau sinal. Esteban Kukuriczka é uma silenciosa e constante ameaça à vida que você sempre viveu; regras, livros, dedicação. Nesse esquema, os homens ficariam em segundo plano, eternamente. Mas… bastaria que ele pedisse, quem sabe com um beijo molhado no lugar entre as suas pernas que dói de tesão só de pensar nele, que você abriria mão de tudo. Não haveria mais rotina ou coisas a estudar, tarefas a serem feitas; você sabe que estaria mais do que contente em dar para ele o dia todo.
Apesar disso, destes fatos que aparecem no canto da sua mente com uma logicidade e obviedade singulares, você se recusa a entreter a hipótese. Parece fora do natural aceitar que você se sente atraída por Esteban Kukuriczka. Pior ainda admitir que gostaria de senti-lo dentro de você. Por isso, você rejeita o pensamento, em silêncio, na sua, mal mal acompanhando a conversa na mesa de amigos.
— É meio… ruim i-isso, né? — Uma voz baixa diz, meio gaguejando, claramente se dirigindo a você. Ou, ao menos, tentando. Você sabe de quem se trata, e vira instintivamente o corpo para encará-lo, diante de você, do outro lado da mesa.
É uma visão agradável, vai; olhos escuros que mais parecem os de um cachorro que pede para ser alimentado, cabelos loirinhos como o sol de verão e… aquela penugem que ele chama de bigode. Você ri de leve pensando nisso e o cenho de Esteban se franze. Não querendo parecer mal educada, é claro, você limpa a garganta.
— Desculpe. Não tinha escutado o que você disse. O que era?
— Ah… — a voz dele murcha e o Esteban se esquiva dos seus olhos, evitando te encarar muito. Você consegue notar que ele está ficando vermelho e se esforça para conter um sorrisinho. — Eu… eu tinha dito que nossos amigos estão nos fazendo segurar vela… E… e que isso é meio ruim, né?
— Não acho que é isso que eles estão fazendo.
Esteban volta a te encarar após escutar a sua voz soando. Por um instante, ele parece perdido na sua face. Você sabe que está ficando rubra a cada instante em que sente aqueles olhos te olhando, te admirando e que nada é dito. Honestamente, é difícil definir se você gosta ou não daquela sensação; parece que ele te encara como alguém faria com uma obra de arte, mas do tipo que se cobiça, que se quer roubar.
Será que ele quer te roubar? Algo em ti diz que sim, mas talvez seja mais sobre o teu próprio medo de se render aos encantos bobos e intelectuais daquele espécime masculino tão… singular. Em parte, é bom sentir-se desejada por ele. Você tem a sensação que em todas as ocasiões em que Esteban não está dirigindo a palavra a você ele consegue ser charmoso e quem sabe meio sexy; talvez seja um alivio que a magia se esvaia contigo.
— Eles estão tentando nos arranjar um para o outro, Esteban, — você comenta, quebrando o silêncio que pareceu durar por horas. Diferente do que você imaginava, ele faz uma cara de surpresa que te parece um tanto falsa, fingida, mas você não questiona.
— A gente?
— Sim, Kuku, a gente, — você testa o apelido, deixando que as sílabas dancem na sua boca. É inevitável um sorriso. De novo, Esteban te olha falsamente surpreso.
— Se bem que… faz sentido… — Você é que é pega de surpresa. Desta vez, de forma completamente genuína. É impossível saber o que ele quis dizer com aquilo, ou com o sorriso sacana que se forma nos lábios de Esteban ao fim da frase.
Algo dentro de você acha que ele está armando alguma coisa. Mas esse é um pensamento que se vai quase na mesma velocidade em que apareceu. Tenha dó. Esteban Kukuriczka só falta esquecer o próprio nome quando está falando com você. É impensável que ele esteja planejando qualquer coisa.
Tentando se esquivar daquele momento e, principalmente, esconder o rubor que se forma nas suas bochechas, você se vira na cadeira para conversar com uma amiga, praticamente abandonando Esteban na ponta da mesa sozinho. Infelizmente, não consegue parar de pensar naquele diálogo, independentemente do quão estúpido e insignificante foi.
Você não odeia Esteban nem nada, mas, a forma que ele age te dá nos nervos. Primeiro que ele parece completamente inocente. Do tipo que talvez não saiba nem o que é sexo. Segundo que… é difícil acreditar que ele não tem uma agenda. Uma segunda intenção que está escondendo por trás daquele sorriso sonso. Ao mesmo tempo que isso é improvável. Por favor! Olhe pra este homem! Esta pateticidade em formato de homem; não te parece provável que ele procure o clitóris dentro do seu umbigo?
E que diabo! Por que existe uma parte de você que demonstraria feliz a localização do clitóris para ele?
Talvez nem seja uma questão sobre o que Esteban faz, mas sim sobre as coisas que ele te faz sentir.
— Olha lá!
Você escuta alguém da mesa dizendo, enquanto ri. É Felipe Otaño. Ele aponta para o palco do karaokê e seus olhos seguem a direção do indicador do homem, apontando, quase que exclusivamente pra ti, a cena mais grotesca que você talvez já tenha um dia visto.
Esteban Kukuriczka diante de um telão com letras. A música tem um ritmo ligeiramente brega que te é muito familiar. Mesmo que seja eu, Erasmo Carlos.
Inacreditavelmente, Kuku canta. Esbanjando uma confiança que te faz franzer o cenho enquanto assiste, abestalhada, ao espetáculo. A mesa com os seus amigos explode em risadas, Matías está gravando o amigo enquanto o encoraja. Na medida em que a música vai rolando, as peças vão se encaixando na sua cabeça, lentamente. Até porque, é nítido que Esteban está te encarando enquanto canta, um sorriso sacana nos lábios.
Filosofia é poesia é o que dizia minha avó, antes mal acompanhada do que só.
O verso faz o seu queixo cair. Principalmente porquê Esteban sorri ainda mais pra você, notando a sua incredulidade. Ele faz um gesto como se tivesse dando de ombros antes de seguir para a próxima parte da música.
Você precisa é de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu.
Aquilo é a gota d’água. Seus olhos se esbugalham enquanto uma das suas amigas te cutuca no braço, rindo. Quando termina de cantar o verso, Esteban pisca para você, mandando um beijinho. Quanta audácia! E… de onde vem tudo isso?
Sentindo um misto de raiva, indignação e talvez um pouco de tesão, você se levanta da cadeira, com pressa, andando até a saída do palco, uma área estranhamente reservada da boate, apesar dos protestos das suas amigas, que afirmam, meio bêbadas, que aquilo não passava de uma “brincadeira do Kuku”.
Quando Esteban desce do palco, ele praticamente se assusta com a sua presença ao pé da escada. Você chutaria que isso se dá, em parte, à sua cara nada feliz.
— Qual é a sua, cara? — Você começa, com uma óbvia irritação na voz. Esteban se aproxima e chega perto de você, de volta à mesma expressão sonsa de sempre.
— Qual é… nena, eu… eu tava só cantando uma música. — Novamente gaguejando, você tem vontade de estapear aquela carinha idiota dele. Especialmente porque o apelido que ele usa te causa um desconforto imediato entre as pernas.
— Você não pode simplesmente vir com essa agora. Tava todo se achando no palco, não é? Dizendo que eu precisava de um homem pra chamar de meu. O que você acha que isso faria comigo? Hein?
— Te… te faria relaxar… Você certamente precisa de um… relaxamento.
É fácil pescar as segundas intenções da frase. Dessa vez, Esteban gagueja menos, parecendo até mais coerente.
— E você acha o que? Que vai ser o homem pra eu chamar de meu, pra me relaxar? Hein, Esteban? Me responde!
— Acho. — Ele afirma, finalmente, de maneira tão estranhamente triunfal que te surpreende.
— Você não consegue nem falar comigo cara-a-cara e utiliza de uma musiquinha sexista pra… tentar me conquistar? Vira homem, porra.
— Mas eu sou homem! Eu sou homem!
— Ah é? — Uma risada desdenhosa escapa os seus lábios.
— Sou! Sou homem sim. — Esteban levanta a voz, pela primeira vez falando contigo de forma confiante, quase… bruta.
Bem do jeito que você gosta, não é? É involuntário o jeito que o seu corpo se aproxima do dele durante toda essa discussão calorosa.
— Então mostra! Uma vez na tua vida mostra pra mim que você é homem, porra! Um homem não precisa��
Você ia dizer “esconder o que quer por trás de uma musiquinha idiota”, mas Esteban é mais rápido. A mão dele enlaça a sua cintura e te puxa pra perto, um beijo quente, gostoso e estranhamente apaixonado. O gesto é lotado de luxúria e quase te faz entender… quase te faz entender tudo; a timidez contigo, a noite no karaokê e principalmente as palavras dúbias.
Esteban separa o ósculo por um momento, antes de te colocar contra a parede da boate, bem ali à vista de quem quisesse ver. Rapidamente, ele volta a distribuir selinhos pela sua face, descendo pelo seu pescoço. Não existem palavras coerentes saindo da sua boca, somente sonzinhos abafados e bêbados de prazer.
— Isso aqui é homem suficiente pra você? — A voz dele pergunta, abafada, enquanto puxa de leve o seu cabelo. Você não aguenta não provocá-lo, pensando naquela carinha de sonso dele e faz que não com a cabeça. De repente, tudo o que você sente é uma mão fria entrando por dentro do seu short e afastando a sua calcinha. Caralho. Que homem louco.
— E agora? Hein? — A cada palavra o toque dele no ponto mais sensível do seu corpo parece se intensificar em velocidade, te conforta por dentro a informação de que, bem, ele sabe onde fica o clitóris. Ainda mais porque Esteban claramente sabe o que fazer com ele. Involuntariamente, as suas mãos se apoiam uma no tórax e a outra nas costas de Esteban, tentando encontrar algum suporte.
— A gente… a gente tá no meio de todo mundo… — você formula, ou tenta. Consegue ouvir uma risadinha de escárnio dele. Ali, naquele cenário em que Esteban Kukuriczka está te dedando numa boate de karaokê você sente o quão perigoso se render a ele realmente é. Mas… por Cristo; não importa. É exatamente como você temia, talvez até melhor. A rigidez e a dedicação de outrora já praticamente sumiram da sua mente, não há o que dizer ou pensar; somente o que sentir.
— Me perdoe por isso, nena, — Esteban diz, ao pé do seu ouvido, aumentando um pouco mais o ritmo, — mas é que eu preciso te deixar que nem você me deixa, sabe? Idiota.
— Tá funcionando…
— Eu sei. Não disse que você precisava de um homem pra chamar de seu?
Você consegue concordar com a cabeça, se sentindo perigosamente perto do seu ápice. Instintivamente, a mão que se apoia ao tórax de Esteban se afasta, você com o dedo indicador no peitoral dele, perdida de tanto prazer só faz sussurrar:
— Meu.
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HOT!Short #3
★: Príncipe Henry
| Maldoso da sua parte bagunçá-lo após ele se aprontar.
P: 968
Vossa alteza e vossa excelência tinham responsabilidades e compromissos que não permitiam imaginar folgar para tecer romance total; tudo muito além da sua preocupação com as centenas de páginas didáticas pela manhã e o curto prazo que restava para devolvê-las à biblioteca acadêmica.
O relacionamento que tinha com o sol e a lua não era perfeito, muita coisa te tirava da órbita naquele universo tão querido, e, em uma sexta-feira de big bang, a expansão mais incômoda fez-te sentir o pontinho estelar menor da sua galáxia de três astros.
Numa sala amarelo-abajur, você repousava com a cabeça no colo ternado de seu namorado brevemente presente.
Teu príncipe riu baixinho para a tela retangular que clareava a plenitude cansada de seu belo rosto. "Olha o que nosso homem me mandou…" Henry lançou-te o brilho azul, mostrando a você a foto que recebera de Alex. "Ele tá super atrasado e ainda faz pausa pra mandar nudes… que desastre."
'Dramático', você julgou ao ver apenas o abdômen de Alex à mostra e testemunhou de relance, pois Henry puxara o celular ao cair de uma notificação. 'Ele não desgruda dessa merda… Será que não reparou nas minhas encaradas mortais?' Com um beicinho carrancudo, movimentou a cabeça sobre as coxas que usava de travesseiro e, sem perceber, aproximou a bochecha da virilha de Henry.
'Tô doido ou o pau dele acabou de pulsar?'
Um sorriso de interesse moldou seus lábios com a forte impressão.
'E a foto nem beirava o quadril. É tão fácil atiçar meu principezinho…'
Para tirar a prova, você pressionou a lateral do rosto contra a parte da grife que cobria a pélvis de Henry e sentiu não só a carne palpitar, esticando o pano da calça, mas também o calor que exalava da dureza.
O loiro enrijeceu da cabeça aos pés, apertou as coxas numa falha tentativa de disfarçar e desviou os mirantes quando seus olhos subiram para encará-lo.
Foi o seu basta.
Num piscar de olhos, você montou no quadril alheio e passou a roçar sua bunda em cima de onde protuberava, atritando os diferentes tecidos na velocidade e pressão que queria.
"A-amor! Nã…" Henry tentou repreender, mas foi calado por uma palma batendo violentamente contra seus lábios. A força do seu 'shhh' era tamanha que a cabeça dele caiu para trás, afundando nas almofadas do encosto.
"Eu tô puto pra caralho, amor." a cada palavra, o arrastar dos seus quadris ficava mais intenso sobre o pau teso de Henry, que, por sua vez, saltava dolorosamente dentro da cueca. "Você acha que pode pisar aqui depois de passar o dia inteiro fora…" atrasou o discurso para dentar o pescoço exposto e sugar arrepios do príncipe ofegante. "Me tirar o ânimo falando que voltou para trocar de roupa porque vai comparecer ao pós-vento com Alex e sei lá quem duque, me ignorar porque tem gente pra responder nessa porra de celular e ainda crer que vai ficar por isso mesmo?"
Henry levou a mão até seu pulso, tentando retirar a mordaça de dígitos que lhe cobria a boca, provavelmente para se explicar ou se desculpar, mas foi uma terminação que não chegou, também barrada pelos dedos impiedosos que, adentrando a fresta desabotoada da camisa social, em pinça, agarraram um dos mamilos reais.
Seu solzinho amoleceu com o belisco no broto rosado, choramingando na sua palma.
"E sabe o que mais me emputece, querido?" você ronronava em cima da pele leitosa. "Que você e Alex, quando se entediam nesses lugares, recarregam trepando feito dois coelhos no cio à primeira vista de um cantinho discreto, enquanto eu fico aqui, com o pau mofando e a bunda criando teia; escondido."
Os olhos cor de mel viraram melaço ao puxão brusco que recebera no biquinho inchado; a pequena saliência foi do rosa-claro para um rubro latente em segundos. Henry agarrou a cintura do seu corpo ondulante, respirando pesado, na dúvida se puxava você contra o necessitado volume ou se o negligenciava com um afastamento que julgava necessário.
Como se soubesse das calçadas que Henry tinha para cruzar, você sussurou no ouvido dele: "Só vou deixar você sair daqui quando me entupir de porra. Quero ficar pingando a semana todinha…" e substituiu a mão que cobria a boca do loiro por seus lábios, beijando a fartura vermelha enquanto descia as mãos até o cós da calça dele, buscando pela outra vermelhidão que pretendia devorar.
A respiração quente abafava o lugar.
Os quadris dele se encaixavam nos seus desajeitadamente, o pau grosso entrando e saindo do seu buraquinho apertado como se fosse fundamental para viver; ele metia forte para dentro e retornava devagarinho, precisando socar seu âmago com a cabeça rosada da pica para sentir-se satisfeito. "Porra!… baby, e-eu…" Henry gemeu rouco, babando em seu queixo enquanto o envolvia com os lábios trêmulos, mordendo conforme o abdômen se contraía e os dedos formigavam.
O príncipe esmagava sua cintura com os braços, a musculatura maciça tensionando dentro do terno. Ele jogou os quadris para cima uma última vez, enfiando-se até amassar as bolas na sua bunda e senti-las esvaziarem em cargas quentes e torrenciais.
Henry travou o rosto com a boca entreaberta e a testa franzida, sobrancelhas unidas e olhar cerrado durante todo o tempo em que gozava gostoso no seu interior quentinho.
Você entrelaçou os dedos nos fios suados, desgrenhando-os, e se pressionou para baixo, querendo espalhar aquele mar de gozo no terno de grife para se certificar de que os planos do coitado chorão abaixo de você haviam sido arruinados.
Suas paredes ardiam e latejavam, intimidando o cacete gasto, fincado ainda longe no seu buraco.
E, nos seus lábios, um sorriso ansioso se esticava com o tilintar das chaves na porta.
Alex entraria, e a primeira coisa que veria seria a porra do namorado escorrendo da bunda do outro namorado.
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Boquete no novinho no aniversario da minha filha.
By; Fernanda
Me chamo Fernanda, tenho 37 anos, estou casada atualmente a 8 anos e tenho uma filha de 18 anos de um relacionamento anterior.
Eu gosto muito de me sentir sensual e desejada. Isso faz maravilhas para minha autoestima. Sou loira, tenho seios fartos e bumbum grande. Eu procuro cuidar da minha saúde e do meu corpo. Faço academia e alguns exercícios para deixar o bumbum durinho. Amo investir em estética! Cuido bastante da minha pele. Uso muitos cremes e perfumes.
Quando estava próximo do aniversário de 18 anos da minha filha, ela veio me perguntar se seria possível comemorar em um lugar grande, onde tivesse uma piscina e ela pudesse convidar vários amigos da escola.
Encontrei um sitio com um valor bem legal para passarmos o dia e reservei.
O aniversário da minha filha foi na quinta-feira e eu reservei o sítio para o sábado. No dia marcado, chegamos no sítio por volta das 8:00h da manhã. No carro estávamos eu, minha filha, o namorado dela e um amigo do namorado dela. Meu marido é padrasto da minha filha. Ele preferiu ir trabalhar e não fez questão de estar na festa.
O dia estava lindo, com um sol maravilhoso! Eu estava com um shorts jeans branco bem curtinho e justinho, um top colorido com um decote bem generoso uma sandália de salto preta. Claro que o meu biquini estava na mala! Com esse sol maravilhoso eu não perderia a chance de colocar meu bronzeado em dia. Ainda mais que pude aproveitar a ausência do meu marido e trazer um biquini bem pequeno. Justamente o biquini que ele odeia que eu use.
Chegamos na casa e eu fui logo colocar meu biquini. Corri para área da piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol tão esperando. Os amigos da minha filha foram chegando e ela foi recepcionando todos. Os pais deixavam os filhos e iam embora.
Em determinado momento, chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa. Um rapaz lindo! moreno claro, barba por fazer, corpo definido. Aparentava ter uns 20 aninhos. Chamei minha filha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar. Ela me disse que era irmã de uma amiga com o namorado.
Eu não conseguia tirar os olhos do rapaz. A moça ficou próxima da irmã e de outras amigas enquanto o rapaz entrou na casa. Ao sair da casa, ele fez a alegria dos meus olhos! Estava apenas com uma sunga boxer branca, que marcava todo o contorno do seu pau, que estava de lado, dentro da sunga.
O rapaz veio se aproximando de onde eu estava e sentou-se na beira da piscina, com os pés na água. Eu não conseguia parar de olhar para aquele moço maravilhoso, com aquela sunga branca volumosa. É claro que ele percebeu os meus olhares! Ao perceber, ele começou a me olhar com um sorriso sacana no rosto.
Aquele sorriso sacana me tirou do sério. Eu queria deixar claro que eu estava muito afim dele. Como o meu biquini era de cortininha, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote. Afastei bem, deixando aparecer o início das aréulas dos meus seios. Percebi que ele não tirava os olhos dos meus seios fartos e eu adorando me exibir!
Mas, como ele não tomava nenhuma atitude, resolvi provocar um pouco mais. Me virei de costas na esteira, deixando meu bumbum pra cima e a mostra! Queria que ele visse minha bunda com o biquini fio dental minúsculo que eu estava usando. Empinei bem minha bunda, mostrando pra ele o fiozinho do biquini no meio do meu bumbum.
Eu queria que ele viesse até mim pra conversarmos. Eu estava certa de que ia dar uns beijos naquela boca, claro que escondida de todo mundo e principalmente da namorada dele.
A provocação funcionou! Ele ficou doido olhando o meu bumbum empinado, com o fio dental minúsculo que meu marido odeia. O rapaz se levantou, passou por mim e foi em direção ao banheiro da piscina. Era um banheiro pequeno, pra uma pessoa por vez. Ele entrou, e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou.
Eu não pensei em mais nada! Apenas me levantei e fui para o banheiro. Entrei no banheiro e ele trancou a porta. Encostei meu corpo no dele, olhei para a boca dele implorando por um beijo e ele atendeu o meu pedido! Nos beijamos, minha língua percorria a boca dele toda enquanto minha mão alisava aquele volume enorme por cima da sunga.
Eu sentia as mãos deles apertando minha bunda. Aquelas mãos grandes apertando minhas nádegas enquanto eu sugava a língua dele e fazia carinho no pau dele por cima da sunga. Eu acariciava aquele pau duro com bastante carinho.
De repente, ele parou de me beijar. Sem falar nada, colocou a mão sobre minha cabeça e me empurrou para baixo. Eu entendi o recado! Apesar de nem saber o nome dele, eu estava totalmente disposta a atender a ordem.
Me ajoelhei! Fiquei cara a cara com aquele volume enorme, já bem duro, dentro da sunga. Olhei pra cima e ele me disse:
- “Vai, chupa meu pau”.
Comecei a beijar a barriguinha definida dele. Eu beijava e lambia cada gominho daquela barriga. Olhei pra cima e vi aquela carinha linda de menino safado e comecei a beijar o pau duro dele, ainda por cima da sunga. Fui beijando até chegar na cabecinha. Nesse momento, ele empurrou minha cabeça para trás e deu aquela abaixada na sunga, fazendo o pau duro enorme dele pular para fora.
Eu peguei gostoso naquela rola dura! Um pau cabeçudo lindo! Bem duro, pulsando!. Eu ficava alisando aquele caralho. Como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança. Ao ver a aliança, ele disse:
- “Vai puta casada, chupa essa rola”.
Eu apenas olhei pra ele e abocanhei o pau. Coloquei aquele caralho duro na minha boca e chupei! Chupei gostoso!! Chupei forte, sugando o Pauzão cabeçudo dele.
Ele fez uma carinha linda de prazer e eu continuei chupando. Chupava aquele cacete duro delicioso olhando pra cima pra ele. Enquanto eu chupava, ele afastou a parte de cima do meu biquini, e ficou acariciando meus seios deliciosamente.
Eu sugava o pau dele, fazendo um vai e vem com minha boca naquela rola deliciosa. O gosto forte do pau dele já tomava conta da minha boca. Com a mão esquerda eu massageava o pau dele enquanto sugava! E Chupei forte, com vontade! Eu saboreava aquela piroca cabeçuda com desejo e prazer.
Eu mamava e ele gemia de prazer. Ele gemia a cada chupada e isso me fazia sugar ainda mais.
Enquanto eu chupava aquele caralho duro, eu passava minha língua no buraquinho e isso fazia ele babar bastante.
Quando eu já estava achando que ele ia gozar, senti ele pegando no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás. Eu parei de chupar e olhei pra ele. Nesse momento ele me disse:
- “Abre a boca vagabunda que eu vou gozar”
Ele não precisou mandar duas vezes! Eu abri bem a minha boca e fiquei olhando pra cima, esperando ele me dar o meu prêmio!! Ele se masturbava, com a cabeça do pau dele encostada na minha língua. Enquanto isso, eu ficava alisando as coxas dele, de boquinha bem aberta esperando ganhar o leitinho quente dele.
E sem avisar, ele soltou todo aquele esperma branco e quentinho na minha boca! Hummmm…. eu recebia a porra dele toda na minha boca! Sentia cada jatinho de esperma enchendo minha boquinha.
Quando ele terminou de gozar, eu já estava com a minha boca bem cheia de esperma quente. Eu engoli todo aquele esperma grosso. Olhei pra cima e abri minha boca, mostrando pra ele que eu havia engolido tudo. Nesse momento, ele me disse:
- “agora deixa meu pau limpo que eu preciso sair”.
Entendi que era pra eu chupar o pau dele pra namorada dele não perceber que ele tinha gozado. Eu chupei e Lambi bem a cabecinha, tirando qualquer vestígio de esperma. Ele tirou o pau dele da minha boca, ajeitou dentro da sunga e voltou pra festa.
Eu aguardei alguns segundos, e sai do banheiro também. Voltei para a esteira que eu estava e me deitei. Fiquei olhando ao redor para ver se via o rapaz e acabei encontrando-o aos beijos com a sua namorada, como se nada tivesse acontecido instantes antes.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.

𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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GUIA DE ESCRITA: COMO DEIXAR SEUS TURNOS MAIS DINÂMICOS ‹3
⠀⠀⠀Quando estamos jogando com outras pessoas, temos como foco ter um jogo bacana, interessante e que leve a história para frente, seja essa simples ou complexa. Mas, alguma vez, você sentiu que seus turnos não levavam a lugar nenhum? Que, às vezes, pareciam dar voltas e voltas na mesma situação? E, por isso, parece que seus plots não dão em nada? Isso é normal, todos nós, quando estamos desenvolvendo algo, passamos por isso, principalmente no começo de um plot ou no começo de um jogo com um player novo. ⠀⠀⠀Ao longo dos anos, acabei desenvolvendo algumas técnicas e macetes simples que fizeram minhas replies se tornarem mais dinâmicas e capazes de transformar um plot morno em algo extremamente divertido e que se desenvolve naturalmente. Abaixo, você conseguirá ler algumas dessas dicas que poderão mudar como você se apresenta em um plot ou rp novo.
Comece no meio de uma ação!
⠀⠀⠀Temos a mania de achar que precisamos começar aos poucos, porém até mesmo em cursos de escrita criativa é dito que as histórias mais envolventes começam no meio de uma ação e o leitor precisa descobrir o que está acontecendo. Em um plot você pode aplicar isso, principalmente em starters que são sempre mais difíceis de criarmos. Teste colocar seu personagem correndo para algum lugar e chamando o outro, puxando alguém para fazer alguma coisa ou algo que instigue a curiosidade do outro player. O movimento vai ser seu amigo aqui.
Pule as introduções longas.
⠀⠀⠀Não, isso não quer dizer não fazer replies longas. O ponto aqui é deixar a contextualização para depois, caso não seja necessário no primeiro momento. Foque no agora, naquilo que o seu personagem quer ou precisa fazer naquele momento específico. Durante o tempo, ele pode ir analisando e se contextualizando. Assim, o seu turno terá mais espaço para ação e dinamismo, sem ficar algo maçante.
Mostrar invés de contar.
⠀⠀⠀É a primeira regra da escrita criativa, o famoso Show, don't tell. Pode parecer clichê e algo que só funciona nos livros, mas é muito bacana usar em replies. Depois que eu, pessoalmente, comecei a usar, notei que a interação com outros personagens se transformou. Isso porque, ao invés de, por exemplo, dizer que meu personagem estava com medo, comecei a descrever que ele estava respirando de forma entrecortada, as mãos inquietas estavam suadas, se assustava com cada movimento do outro personagem, etc.
⠀⠀⠀ Isso faz com que o outro personagem se interesse a entender por que aquilo está acontecendo, ao invés de ir diretamente para a realização do medo. Com isso, você pode desenvolver como o personagem se porta, se ele admite o medo quando confrontado, se ele tenta fingir que está tudo bem, entre outras coisas.
Uso os sentidos.
⠀⠀⠀Dentro da situação, tente evocar os sons, aromas e demais sensações que o local está causando, de maneira que isso se integre com a interação. Quando estamos conversando com alguém debaixo do sol escandante, obviamente isso vai nos impactar e nos fará mudar de posição ou até propor ir para outro lugar. Quando sentimos o cheiro de comida, ficamos com fome e podemos ir a algum lugar comer. Esses detalhes, por mais bobos e rotineiros que possam ser, em um plot, podem desencadear situações diversas e que aproxime (ou afaste) os personagens. Traz mais dimensão para a cena.
Mantenha o fluxo.
⠀⠀⠀Uma das técnicas que mais gosto de fazer e que me rende boas respostas é colocar uma ação no final de toda reply. Não importa o que seja, algo que mude a situação ou apenas faça com que os personagens saiam daquele momento monótono de apenas conversar. O personagem pode começar a andar sem rumo, ir pegar alguma coisa, se sentar longe do outro, etc. Isso pede que os personagens estejam atentos ao que está acontecendo e se movimentem, figurada ou literalmente.
⠀⠀⠀ E que essas ações sejam abertas, dando margem para que o outro possa criar algo em cima disso. Dessa maneira, o jogo vai sempre ter algo novo ou espaço para evoluir de uma maneira natural sem precisar ser finalizado ou ter uma mudança brusca.
Reação e consequência.
⠀⠀⠀Quando um personagem fizer algo com o seu, tenha sempre em mente incluir a reação e a consequência daquilo. E não só na forma que ele responderá, mas nas movimentações. Se o outro personagem disse que mentiu sobre algo, o seu personagem pode se afastar, sentar no chão, socar uma parede... Além de, claramente, demonstrar a consequência daquilo. Ele pode ameaçar ir embora, deixando espaço para que o outro impeça, pode ter um surto, etc. Tente sempre lembrar que toda ação tem reação, nem toda revelação ou conversa vai resultar em mais diálogo. Muitas vezes, o silêncio e a gesticulação de um personagem falam bem mais. Às vezes, finalizar a thread ali também fica interessante, forçando os personagens a se encontrarem depois para resolver a situação.
Termine deixando algo a ser revisto.
⠀⠀⠀Quando a thread chega ao fim, tenha em mente deixar algo em aberto que possa se transformar em uma nova interação. Algo que chame a atenção, quase como um cliffhanger de séries. Seu personagem pode sair da cena e deixar uma revelação que só será desenvolvida em outra interação, ou deixar algo simples como sair mancando. Tudo isso fará com que a próxima interação tenha um ponto de início dinâmico e que mantenha o fluxo entre os personagens sempre vivo.
Essas são algumas das coisas que eu mantenho em mente quando jogando com alguém. Me ajudaram bastante a deixar meus jogos interessantes e fazendo meus partners se envolverem na história, dando vida a plots icônicos e inesquecíveis. E você, tem alguma dica sobre isso?
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It's a casual ?



Inspirado na música: Casual — Doja cat
O silêncio entre nós era tão familiar quanto o peso do corpo dele ao meu lado, minha pele ainda carregava os vestígios do que havia acontecido há pouco tempo, o toque dele, o calor, os sons, como tudo parecera tão certo, nossas roupas ainda estavam espalhadas pelo chão, meu vestido caro repousava sobre a poltrona, enquanto a camiseta dele largada perto da mala de viagem, exatamente onde ele a jogou assim que chegou
Sempre a mesma cena.
Sempre o mesmo final.
Harry respirava profundamente que, por um instante, pensei que ele havia dormido, então, seu braço deslizou preguiçosamente pela minha cintura, puxando-me para perto.
— Você está acordada? — Seu peito quente encontrou minhas costas, sua voz estava rouca pelo sono.
— Sim.
— Sabe, fiquei com saudades de verdade de você. — Seu rosto encaixou no vão do meu pescoço, um arrepio veio instantaneamente.
Engoli em seco, porque não queria que ele percebesse como meu coração acelerava toda vez que fazia isso, toda vez que falava desse jeito, como se fosse meu.
— Na próxima, então não demora tanto para vir me ver. — Me esforcei para soar indiferente.
— Tá bom, eu prometo. — Ele riu e deixou um beijo suave em minha orelha. — Boa noite, amor.
Ele me chamava assim todas às vezes.
E todas às vezes, dizia a mim mesma que não significava nada.
— Boa noite.
Harry se aninhou contra mim e relaxou, como se dormir ao meu lado fosse seu lugar favorito no mundo.
Já fazia três anos que isso acontecia, três anos desse nosso lance casual e secreto, podíamos passar meses sem nos falar, sem trocar uma única mensagem, mas sempre que nos encontrávamos, era como se nunca tínhamos ficado longe.
E era isso que me destruía.
...
Quando acordei, a luz do sol incomodava meus olhos através das cortinas, a primeira coisa que senti foi o calor do corpo dele colado ao meu, o cheiro dele ainda impregnado na minha pele, meu coração se apertou quando percebi que estávamos abraçados, seu braço ainda estava firme ao redor da minha cintura, sua respiração lenta contra meu pescoço, me deixei levar por alguns minutos, só sentindo ele ali comigo.
Eu odiava que isso parecesse amor.
— Bom dia. — Ele abriu os olhos, me encarando por um momento. — Que horas são?
— Não sei. — Minha garganta apertou, porque eu sabia que aquela era a pior parte.
Harry me soltou e se sentou na cama, eu sabia que ele sairia dali em poucos minutos, como sempre fazia.
— Você quer que eu fique um pouco mais?
Essa era a primeira vez que ele perguntou isso e eu não sabia o que responder. Eu poderia dizer para ele ficar, poderia dizer que queria mais do que aquilo, mas em vez disso, só sorri porque, por um segundo, eu quase me iludi com a ideia de que ele se importava.
— Não — menti.
— Tá bom. — Harry apertou os lábios, hesitando por mais um segundo. — Eu vou indo.
Meus olhos o seguiram enquanto ele vestia sua camisa, pegava seus sapatos, arrumava seus cabelos. Ele me encarou uma última vez antes de ir embora.
E eu fiquei, mais uma vez.
Três meses.
Esse foi o tempo que levou para eu ver Harry de novo, mas, dessa vez, tudo estava diferente.
Dias depois de termos ficado juntos no quarto de hotel, surgiram novos rumores, algumas fotos dele em restaurantes, passeando em Londres com uma nova mulher. Depois vieram os vídeos, as postagens, as matérias e mais rumores de que aquilo estava ficando sério.
Harry Styles estava namorando?
Eu deveria estar acostumada, afinal ele sempre esteve com outras, assim como eu sempre estive com outros, mas dessa vez era diferente porque ele não estava apenas ficando com essa mulher, era mais do que isso, ele nem ao menos se deu o trabalho de me avisar que estava realmente sério com alguém e ao contrário de como era comigo, com ela não havia fugas apressadas pelas portas dos fundo, não havia óculos escuros e bonés para esconder o rosto, ele a deixou à vista de todos, como se não houvesse nada a esconder.
Agora, nesta noite de Brit Awards, eu fui obrigada a encarar a realidade.
O evento estava deslumbrante, como sempre, flashes de câmeras quase nos cegando e os maiores nomes da indústria reunidos em um mesmo espaço. O salão estava lotado de celebridades e os convidados conversavam e riam, enquanto prêmios eram entregues no palco sob aplausos e gritos da plateia.
E então, ele apareceu.
Harry entrou com ela ao seu lado, a modelo mais falada do momento, alta, pele dourada como se tivesse passado semanas no verão europeu, olhos cor de mel, ela era linda, isso eu não podia negar, mas o que realmente me atingiu foi o jeito que ele parecia ao lado dela, rindo, relaxado, confortável, como se gostasse de exibi-la.
Não procurei por ele, não chamei, não fiz nada que pudesse atraí-lo, eu estava com raiva, com ciúmes, eu não queria vê-lo, mas eu sabia que, no final da noite, ele me encontraria, eu podia até evitar cruzar seu caminho durante o evento, mas depois?
Ele me encontraria.
Como sempre.
Era apenas uma questão de tempo.
E obviamente, na after party que estava acontecendo em luxuoso salão de um hotel cinco estrelas, Harry só esperou a oportunidade que queria para me encurralar. Assim que saí do banheiro, no corredor estreito, lá estava ele, encostado na parede, com um copo de uísque em uma mão e um sorriso torto nos lábios.
— Você sabe como me irrita quando finge que não me conhece.
— Não estou fingindo nada. — Murmurei, tentando seguir em frente, mas senti sua mão firme me segurando.
— Ah, não? Então, olha para mim.— Mantive o olhar fixo no chão, recusando-me a lhe dar esse gostinho. — Vai mesmo continuar jogando esse jogo? — Sua voz deslizou pelo meu pescoço como um sussurro quente enquanto ele se aproximava.
— Você não está acompanhado, Styles?
— Isso nunca te impediu antes. — Com um movimento rápido, ele me virou para encará-lo.
— Agora é diferente.
— Diferente como? — Ele arqueou a sobrancelha, me prensando levemente contra a parede.
O cheiro dele me atingiu, e meu coração falhou uma batida. Ele parecia ainda mais bonito do que eu lembrava. Harry sempre teve esse maldito charme quando estava um pouco bêbado, eu odiava o quanto isso mexia comigo.
Fazia tanto tempo desde a última vez.
Tempo demais.
Eu senti falta dele.
— Quando fazíamos isso, nós nunca estávamos traindo ninguém, agora você tem namorada.
— Namorada? — Ele riu, como se fosse uma piada.
— A mulher com quem você está.
— Você sabe que eu não namoro. — Ele inclinou a cabeça, como se fosse óbvio.
— Então por que ela está aqui com você? Por que viria com ela se vocês não estão sérios?
— S/n...
— Você nem fez o favor de no mínimo me avisar sobre isso, sabe como fiquei quando você posou com ela?— O interrompi, sentindo a raiva crescer dentro de mim. — Então é melhor voltar para sua namoradinha. — Tentei me soltar, mas ele segurou firme.
— Eu não quero falar disso, agora.— Sua voz rouca ecoou em meu ouvido, fazendo um arrepio percorrer minha pele. — Eu quero você, só você.
Fechei os olhos por um segundo, sentindo a pressão da sua mão em minha cintura.
Tudo em mim gritava para ceder.
— Eu não consigo fazer isso, não assim. — Ergui o rosto, encontrando seus olhos.
Me virei para sair, mas antes que andasse dois passos, senti sua mão em meu pulso, me impedindo.
— Você vai mesmo fazer isso?
— Não finja que sua noite está arruinada quando, no final, terá uma mulher na sua cama de qualquer jeito.
— S/n.
Soltei minha mão da dele e me afastei, sentindo seu olhar queimando minhas costas enquanto saía daquele corredor.
...
O caminho de volta para o hotel foi sufocante, eu não conseguia apagar o que aconteceu da minha mente. Assim que entrei no quarto, me joguei na cama, queria chorar, mas estava cansada demais até para isso, foi quando o som de batidas na porta interrompeu meus pensamentos.
Eu não precisava abrir para saber quem era, sabia que ele viria, mas isso não significava que eu queria vê-lo. Fiquei parada esperando que ele desistisse, mas as batidas continuaram até que, com um suspiro pesado, fui até a porta e a abri.
— O que você está fazendo aqui?
— Posso entrar?
— Não. — Mas ele já havia passado por mim, fechando a porta atrás de si e trancando-a, como se tivesse esse direito. — O que você quer, Harry? Se veio para tentar me levar para cama, me poupe do trabalho.
— Eu precisava te ver, não queria que as coisas tivessem ficado daquele jeito.
— E como você queria que terminassem? Comigo sorrindo e dizendo que está tudo bem?
— Não faça isso...
— Não faça o quê? — Eu cruzei os braços o fitando.
— Isso, eu não quero brigar.
— Me fala, o que a gente tem, Harry? Além de eu ser seu segredo?
— S/n...
— Fala a verdade! Isso é casual? Ou somos algo mais?
— Vamos deixar isso para lá. — Ele avançou, puxando-me pela cintura. — Eu quero tanto te beijar.
— Eu já disse que não quero. — Me afastei dele.
— Por que não pode simplesmente aceitar o que temos?
— Aceitar o quê, Harry? O que exatamente nós temos?— Eu já sabia a resposta.
— Você sabe que eu me importo com você, eu gosto de você por perto... — Seus olhos pareciam dizer a verdade, ou eu tentava acreditar que sim. — Eu sinto sua falta e você sabe que é especial para mim.
— Especial? Mas não o suficiente para me assumir.
— Não é isso... — Ele esfregou o rosto. — Eu não quero estragar o que a gente tem, não quero que as pessoas se metam, não quero te fazer sofrer.
— Mas você fez. — Minha voz tremeu e eu odiei isso. — Me magoou hoje quando ficou ao lado de outra mulher enquanto fingia que eu não existia e agora está aqui, me dizendo que eu sou especial, como se isso fosse o bastante, se gosta tanto dela, por que você apenas não fica com ela?
— Eu não me importo com ela. — Ele se aproximou de novo e meu corpo quase traiu minha mente. — Ela é como todas as outras e eu não me importo com nenhuma outra, só com você, é por isso que estou aqui. — Sua mão acariciou meu rosto, me fazendo estremecer.
— Não diga isso se não é verdade, você não precisa me compensar com mentiras bonitas.
— Mas eu nunca menti para você, nunca prometi nada, você sempre soube que seria assim, então não me faça ser o vilão da história quando você sabia que eu nunca quis um rótulo.
— Você diz que não quer uma namorada, mas age como se quisesse. — Me afastei, tirando sua mão de mim. — Você é carinhoso, me chama de amor, faz tudo parecer perfeito, você me abraça quando acordamos, diz que gosta de mim... — Senti as lágrimas descerem. — Estou tentando ser paciente, mas como é que eu vou aguentar isso?
Harry me encarou por um longo momento, como se procurasse um jeito de consertar aquilo, mas não havia saída, eu precisava da verdade.
— O que você quer de mim?
— Eu quero um homem que lute por mim, que me queira de verdade, que não tenha medo de assumir o que sente.— Estava despejando todos os sentimentos dos últimos três anos naquele momento.— Eu quero que você seja meu, mas se você não pode me dar isso então me deixe ir, me deixa encontrar alguém que possa.
— S/N... — Harry me puxou contra seu peito, seus dedos pressionaram minha cintura, como se quisessem me manter ali a qualquer custo. — Eu odeio isso... — O aperto dele se intensificou. — Me perdoa. — As lágrimas quentes dele escorreram por minha nuca. — Não me odeie...
— Para... — Fechei os olhos com força, eu já sabia o que viria a seguir.
Sabia e ainda assim parte de mim rezava para que ele não dissesse, para que ficasse em silêncio, para que apenas me segurasse, mas ele continuou.
— Eu não posso prometer o que você quer de mim... — A confissão saiu como um sussurro. — Eu não sei como ser o cara que você espera que eu seja.
E ali estava.
A verdade nua e crua, perfurando meu peito como uma lâmina, forcei meus pés a se moverem, eu precisava sair daquele abraço antes que ele me destruísse por completo, porque ironicamente, aquele era o único lugar onde eu queria estar.
Com o pouco de força que me restava, me afastei, caminhei até a porta, destranquei-a sem olhar para trás.
— Vai embora.
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sunsun como vc acha q seria passar o feriado de carna com o hyuk???

carnaval | L.H
no fundo, nenhum de nós vai saber de tudo que nunca vai acontecer.
w.c — 0.9k
notinha da Sun — era pra essa ser mais feliz, mas eu tô tão triste com tudo que se espalhou pra minha escrita. Mas é isso KKKKK Espero que você curta, Anon!! E perdão pela demora!! 🙏
— Eu tô cheia de espuminha daquelas crianças — você exclamou assim que adentraram no seu apartamento. Morava numa cidadezinha interiorana, era microempresária e tinha o seu próprio negócio, como grande parte da pequena população dali. Todos se ajudavam, mas ninguém imaginaria que você se apaixonaria por alguém de fora. O “menino de condomínio”, que, considerando as veias aparentes nas mãos e o modo como ele te apertava no abraço sem perceber, não parecia bem um menino. Donghyuck era o homem mais encantador que seus olhos já haviam encontrado.
Tinha aquele ar travesso e irreverente, mas ficava deslumbrante quando tomava atitudes sem perceber. Ficava maravilhoso num jaleco com o nome bordado, e ainda mais fascinante quando chamava seu próximo paciente no consultório odontológico e você estava lá, conversando com a recepcionista. Eram três horas até a metrópole, mas tudo compensava quando ele te levava pro apartamento dele, diferente do seu antiquado. O dele tinha elevador, mas era uma caixinha de fósforos, o que você não achava ruim. Podia contemplá-lo tirando um cochilo na sala enquanto preparava algo pra vocês comerem na cozinha.
— Foi melhor do que qualquer bloquinho — Ele admitiu, deixando as chaves na mesa e te seguindo. Você ainda não acreditava que ele era seu. Donghyuck se sentia um pouco atordoado toda vez que te olhava, não de um jeito ruim, mas pela surpresa de ter encontrado uma alma tão linda e brilhante quanto você. Ele colocou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, ainda com purpurina roxa, que combinava com ele de um jeito único.
Você sorriu. Tanto ele quanto você estavam cobertos de suor, mas nenhum dos dois se importava.
— Seus dentes caninos são incríveis, cê sabe, né? Te disseram isso na faculdade? — você disse, e Haechan sorriu, te puxando para ele e deixando um beijinho carinhoso no seu narizinho arrebitado.
— Provavelmente sim, mas tem um peso a mais quando você diz — Hyuck envolveu a mão na sua nuca, afastando seu cabelo, provavelmente embaraçado, mas aos olhos dele, você estava maravilhosa. O batom havia desaparecido, mas seus lábios ainda estavam avermelhados da quantidade intensa de beijos que ele tinha te dado, se segurando para não te beijar de forma frenética em frente a um milhão de crianças no carnaval na praça principal da sua pequena cidade. Donghyuck era insuportavelmente doce, brincava com as crianças, te levava junto, te beijava, segurava sua mão e te guiava pelo lugar movimentado. Ficou surpreendentemente feliz quando achou uma paleta mexicana barata demais para os preços exorbitantes de onde ele vinha e te sujou de leite condensado.
Foi excepcionalmente melhor ainda quando as coisas se acalmaram. Algumas crianças ainda brincavam por ali, mas o sol começava a se pôr, enquanto as barraquinhas de lanches artesanais e pinturas infantis eram desmontadas.
Donghyuck contemplava seu rosto iluminado pela luz natural alaranjada e você também o observava, feliz. Não conseguia ficar por muito tempo encarando-o, então, vez ou outra, desviava o olhar, mas ele? Ele não desviava os olhos de você nem por um segundo. Te olhava com tanta calma que nem parecia o mesmo Donghyuck que agia sempre por impulso. Mesmo sendo detalhista e ansioso, queria colocar uma aliança no teu dedo naquele mesmo momento, sentado num banquinho da praça principal.
— Um peso a mais? — Você finalmente saiu dos seus pensamentos e questionou, curiosa. Hyuck te conduziu pela mão até o sofá, sentou primeiro e te puxou depois, te acomodando no colo dele como se você fosse uma criancinha indefesa. Era tão bom se sentir cuidada que seus olhos se encheram de uma emoção desmedida. Amava seus pais, amava sua irmã, amava cada membro da sua família, mas como explicaria que sentia tanto amor por alguém que conhecia há menos de um ano? Sentia-se transbordar de amores por Donghyuck, cada célula do seu corpo era atraída por ele. Hyuck assoprou sua pele, tentando te livrar do calor, mas mal sabia ele que seu corpo se esquentava automaticamente quando o via. Não sentia o coração vazio dentro do peito; ao contrário, o órgão batia quente, fervendo por ele.
— Me sinto o homem mais bonito e sortudo do mundo — Você riu, abraçando-o, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele, acariciando seu peito. Acima do coração, sentiu-o disparado contra sua palma, ardendo por você, porque ultimamente era só isso que Haechan fazia. Todo pensamento era só seu, mesmo que ele estivesse atendendo um cliente adolescente que definitivamente não estava passando fio dental, mas jurasse de pés juntos pra mãe. Haechan passava o dia inteiro fantasiando com você, imaginando te abraçando, te beijando, e quando os pensamentos tomavam rumos intensos, em que os lábios dele desciam pelo seu corpo, ele fechava os olhos e sorria bobo na copa do consultório onde ele era sócio.
— Porque você é — Você disse, e Donghyuck revirou os olhos, desconcertado. Ele nunca soubera como reagir diante de um elogio, isso desde os tempos da faculdade. Contemplou você, e a pele dourada adquiriu o avermelhado característico. Deus, você queria devorá-lo, tal qual um sonho de doce de leite.
— Quer replicar a genética? — Ele questionou com um sorriso completo, te beijando de leve, apoiando a mão na sua coxa descoberta. Vestia o shortinho curtinho e a sainha de tule rosa repleta de brilhos. — Quer um presente especial pro Natal?
— Quer ficar sem pular o carnaval ano que vem porque tá ocupado com mamadeira e fraldas de montão? — Você perguntou com um sorriso. Haechan estava tão satisfeito com aquela possibilidade que anuiu inúmeras vezes com a cabeça enquanto afirmava “sim! Sim!” inúmeras vezes, ao mesmo tempo que te beijava por todo o rosto. Você riu, capturando o rosto dele nas suas mãos.
Haechan se afastou um pouco só pra olhar pra você e dizer sapeca:
— Não tem problema, cê pula em mim agora.
@sunshyni.
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma tinha certeza que era totalmente capaz de fazer essa construção sozinho, afinal, era só derrubar a garagem e refazer a cerca, junto da decoração.
E, bom, ele conseguiu mesmo! Alguns meses depois e o local não via mais vestígios de tijolos e cimentos espalhados pelo local. Houve um momento que ele teve que apelar pra uma ajudinha, mas não vamos deixá-lo sem jeito por causa disso!
Alguém tem noção do quão cara é uma árvore?! Ainda bem que ele tinha grana o suficiente para não se preocupar tanto com isso e só de imaginar suas crianças brincando aqui já valia a pena!
Outra coisa muito boa era o verão que estava em seu auge e graças a isso as meninas puderam aproveitar ao máximo ao lado de fora. Obrigada papai!!
Mas o sol as vezes castigava por sua temperatura, então um descanso em um lugar fresco e um sorvete geladinho era a melhor pedida para hoje! Cortesia da Yuna, que hoje em dia é nosso orgulho na culinária.
Juniper gosta de imitar seu papai, então é claro que ela iria sentar no chão para lhe fazer companhia. Ela não conseguia dobrar as perninhas como ele, mas a tentativa era adorável.
Mas Ciudad as vezes tinha um clima estranho… Do nada o tempo fechou e a chuva começou a cair, fazendo o casal recolher tudo o mais rápido possível e evitar que as crianças pegassem um resfriado.
Com cada bebê em um colo, eles correram para dentro de casa. Não era tão divertido, mas com certeza eles encontrariam atividades internas para distrair as pequenas.
#03.18 - post 1/3#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#ts4 simblr#not so berry challenge#ts4 gameplay
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F1 drivers and their love languages ↷ ( grid x fem!reader )



( inclui Oscar, Charles, Carlos, Lewis, George, Max, Logan, Pierre & Yuki)
⋆˚⟡˖ Oscar Piastri 81 :: giving gifts
Oscar sempre adorou te presentear, ver seu rosto se iluminar por causa dele era a melhor gratificação que ele poderia receber.
Depois que o australiano descobriu seu amor por flores, seu apartamento constantemente se encontrava coberto de várias, de diversas cores e tamanhos, de tulipas à margaridas.
Pequenos bilhetes também fazem parte da equação. Este hábito começou quando ele percebeu que as mensagens trocadas durante o tempo longe um do outro não eram suficientes. Desde então, ele sempre deixa um bilhete colado na cabeceira, com um aviso de que saiu antes de você acordar, buscando não perturbar seu descanso, e uma curta declaração de amor que te deixaria com um radiante sorriso no rosto pelo resto do dia.
⋆˚⟡˖ Charles Leclerc 16 :: quality time and giving gifts
Charles valoriza ao máximo o tempo que passa ao seu lado. Mesmo quando esse tempo é gasto em coisas simples, como caminhadas curtas pelo bairro, manhãs preguiçosas e tentativas de cafés da manhã, que na maioria das vezes acaba resultando em um quase incêndio.
Não precisa ser nada espalhafatoso, o simples fato desses momentos serem compartilhados com você já torna tudo grandioso.
Mas é óbvio que luxo e riqueza não faltam, afinal, isso os rodeia. Você é constantemente surpreendida por colares, bolsas e vestidos da mais alta grife. Bastava um olhar para Charles te imaginar usando aquilo e então, quando ele menos percebia, já estava cheio de sacolas das mais caras lojas, ansiando pelo momento em que realmente te veria usando os presentes que ele te deu.
⋆˚⟡˖ Carlos Sainz 55 :: physical touch
Sempre que nota sua figura tensa, ele rapidamente oferece uma de suas massagens milagrosas, para te ajudar a relaxar, óbvio, mas ele estaria mentindo se dissesse que não aprecia essas sessões de massagem tanto, se não mais, que você.
Esse homem é completamente obcecado por você, não somente pelas partes físicas como também seu interior, então você não pode culpá-lo por sempre querer estar com as mãos em você.
Os braços deles em sua cintura já se tornaram algo tão natural e automático para ambos, que faz com que fosse impossível não ter uma sensação de vazio quando estão a continentes de distância.
⋆˚⟡˖ Lewis hamilton 44 :: all
Se te perguntassem qual é a linguagem do amor de Lewis, você provavelmente se enrolaria e demoraria para responder, mas não porque não conhece seu namorado e sim porque ele demonstra seu amor por você de tantas maneiras diferentes que dificulta dizer qual se sobressai.
Este homem seria facilmente encontrado no dicionário como definição de "perfeição". Quando o assunto é ser um namorado maravilhoso, ele gabarita.
Mesmo quando foi ele a pessoa que passou dias viajando, ele fazia questão de te ajudar com as tarefas domésticas de casa, mesmo você insistindo que conseguiria fazer sozinha.
Você não consegue dormir? Ele fará tudo que estiver dentro do alcance para que você tivesse uma noite de sono tranquila, mesmo que para isso tenha que ficar acordado por alguns minutos a mais.
Simplesmente Lewis Hamilton sendo o melhor.
⋆˚⟡˖ George Russel 63 :: quality time
Caminhadas para assistir ao pôr do sol, passeios de carro ao anoitecer, pequenos momentos significativos em que vocês podem se abrir um para o outro e serem vocês mesmos, sem câmeras ou uma multidão à sua volta, são os favoritos de ambos.
Essas ocasiões são altamente apreciadas por George, puramente porque são passadas ao seu lado. A sua presença por si só torna tudo mais especial.
Você e o piloto têm muitos gostos em comum, o que foi um grande fator na aproximação de vocês em primeiro lugar, isso faz com que suas conversas durem horas sem que vocês ao menos percebam.
Muitos arriscam dizer que vocês são almas gêmeas, e talvez isso não esteja muito longe da verdade.
⋆˚⟡˖ Max Verstappen 33 :: words of affirmation and physical touch
Max adora elogiar tudo que você faz, mesmo as coisas mais mundanas, como o café da manhã. Os elogios sempre vêm acompanhados por seus doces apelidos em holandês, o que faz você derreter imediatamente.
Sempre que você vai contar sobre seu dia, o último livro que leu, algum fato interessante que você descobriu, sle prestará toda a atenção do mundo, como se a vizinha ter elogiado sua roupa fosse a coisa mais extraordinária que ele já escutou, mesmo quando é ele quem passa horas num dos carros mais rápidos do mundo.
E apesar de muitos pensarem que ele não é do tipo que gosta de toque físico, já que ele prefere manter as suas demonstrações de afeto mais privadas possíveis, quando vocês se encontram sozinhos, ele adora compartilhar diversos beijos com você.
Sua schat. *Querida
⋆˚⟡˖ Logan Sargeant 2 :: words of affirmation and physical touch
O americano adora estar perto de você e não sente vergonha nenhuma ao ser visto "abraçado igual a um coala" em você, como Oscar costuma falar.
Toque físico e palavras de afirmação são sem sombra de dúvidas as principais linguagens do amor dele, apesar dele utilizar outras formas de demonstração de amor, essas com certeza se destacam.
Não houve um momento desde que o relacionamento de vocês começou que ele não fizesse questão de mostrar o quanto te ama e aprecia.
Elogios e incentivos nunca faltam, esse homem é o seu maior apoiador, assim como você é para ele.
As pessoas não ficariam surpresas se de repente descobrissem uma fanpage dele dedicada a você.
⋆˚⟡˖ Pierre Gasly 10 :: quality time
Pierre ama sua companhia, só estarem no mesmo ambiente, com você dentro de seu campo de visão, era suficiente para ele.
Dias em que ele acordava primeiro eram seus favoritos, pois assim ele poderia passar quanto tempo quisesse te observando, apreciando a bela visão dos seus cílios tremulando contra suas bochechas, tão em paz que seria facilmente confundida com um anjo.
Ele não pode acreditar no quão sortudo é de ter alguém tão maravilhoso ao lado dele, alguém que, mesmo em seus piores momentos, nunca cogitou a ideia de deixá-lo.
O amor que ele tem por você é tão grande que as palavras fogem dele, mas na falta delas, dê uma olhadinha nos lindos olhos dele, que então poderá enxergar a amplitude dos sentimentos que ele nutre por você.
Os olhos não são as janelas da alma, afinal?
⋆˚⟡˖ Yuki Tsunoda 22 :: acts of service and quality time
Cozinhar é uma grande paixão do japonês e é óbvio que ele usa a culinária como forma de demonstrar o seu carinho e amor por você.
Ele coloca o máximo de cuidado quando cozinha para você, mesmo quando são coisas mais simples como biscoitos que você comentou ter gostado. Ele faz questão de atribuir o máximo de atenção nessa tarefa para que tudo saia o mais próximo da perfeição que conseguir. Tudo para fazer sua amada namorada feliz.
Esse gesto de cuidado se torna ainda mais especial quando vocês dois se juntam na missão de preparar as receitas que ambos foram anotando durante os dias separados.
Com o tempo, foi se tornando uma rotina que serviu para fortalecer ainda mais o vínculo entre vocês.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: Tentei um estilo diferente, se encontrarem algum erro, se sintam à vontade para apontar! Holandês traduzido, pois meu conhecimento sobre o idioma é nulo. Espero que gostem deste tipo de postagem porque tenho mais algumas programadas! <33
#❁ my works#f1 x reader#f1 imagine#f1 fanfic#formula one x reader#formula 1 x reader#f1 grid x reader#oscar piastri x reader#charles leclerc x reader#carlos sainz x reader#lewis hamilton x reader#george russel x reader#max verstappen x reader#logan sargeant x reader#pierre gasly x reader#yuki tsunoda x reader#f1 x you#f1 x female reader
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✦ — "nada demais". ᯓ z. chenle.
— ficante! chenle × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto & angst). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4620 + 3 prints. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, você e o chenle são complicados, sexo desprotegido, masturbação (m), final incerto (?). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: fica pra vocês a missão de decidir quem que foi fdp nessa história (ou se a fdp sou eu que escrevi).

"Vocês já tentaram checar em outros sites?", Jaemin questionou pela quarta vez em menos de quinze minutos, estava deitado no tapete não se preocupando em impedir Daegal de lamber o rosto dele.
"Já! Já expliquei que sim... não tem tantos sites confiáveis, especialmente nessa época do ano.", Maya, sua amiga, bufou. Ela te olhava de forma atenta, vendo você checar praticamente todas as opções existentes no site do Airbnb.
"Pelo visto, a gente vai ter que ficar com aquela opção que a gente salvou lá no início. É a única com boa localização e que suporta todos nós de uma vez.", você explicou, os olhos já cansados de tanto procurar por outras alternativas.
"Desse jeito vai ser um inferno...", Chenle comentou. Observava a cena de longe, sentado sozinho em uma poltrona.
"Não teria sido um inferno se você tivesse concordado em ir mais cedo.", Jisung rebateu quase que imediatamente. Ele não estava completamente errado, houveram muitos imprevistos e muita discussão até que todos vocês finalmente atingissem a unanimidade em relação à data da viagem. No entanto, era tarde demais para discutir isso, as passagens já estavam compradas. O Zhong soltou um risinho irônico, quase revirando os olhos.
"Ah é? E que tal se você for-"
"Vocês vão mesmo discutir de novo?", você interrompeu o mais velho, não aguentava mais as trocas de farpas compartilhadas pelos dois homens. Chenle suspirou, odiava ser contrariado, mas não iria contestar você. "Ótimo.", aprovou, dando um último olhar para os homens. "Como eu tinha dito anteriormente, são dois quartos: uma suíte com uma cama de casal e outro com duas camas de casal.", você relembrou.
"É uma configuração muito esquisita 'pra uma casa.", Mark se pronunciou, finalmente soltando o próprio celular.
"Também achei, mas é o que tem.", você deu de ombros.
"E como que a gente dividiria?", o Lee questionou.
"Não 'tá óbvio? Eu durmo com a Maya e vocês dividem o quarto duplo.", você pontuou como se a pergunta fosse retórica.
"Ah não...", já era esperado que Jisung choramingasse.
"Ah sim! É o jeito mais justo. Se não fosse por nós duas vocês dormiriam na areia da praia.", era um fato: eles eram péssimos organizando esse tipo de coisa.
"Eu honestamente não me importo. Desde que eu possa me encher de Mai Tai e ter um lugar 'pra dormir no final do dia, eu tô feliz.", Jaemin, de forma não intencional, acabou com a discussão ali. Todo mundo concordava que o lugar onde vocês dormiriam não tinha tanta relevância assim, afinal o objetivo da viagem era se divertir.
𐙚 ————————— . ♡
O barulho das ondas do mar e das poucas crianças que brincavam ao redor eram os únicos sons que enchiam sua audição. Você não havia se sentido tão relaxada assim fazia muito tempo, definitivamente ter guardado toda aquela grana — algo que te custou muito autocontrole — havia valido à pena. Se espreguiçava sorridente quando a luz do sol foi drasticamente tirada de você. Adaptou a visão, dando de cara com Jisung segurando uma garrafa de protetor solar comicamente grande.
"Passa em mim?", pediu, o rosto fofinho te tirava a habilidade de negar qualquer coisa. Abriu espaço para ele sentar, espalhando parte do creme nas suas mãos.
"Achei que eu estivesse de férias. Mas vocês não perdem a oportunidade de me importunar, né?", perguntou em um claro tom de brincadeira, ele deixou um risinho escapar.
"Se quiser eu passo em você também, aí ficamos quites.", olhou seu corpo de cima para baixo. A proposta acompanhou um sorrisinho travesso, não escondia o fato de estar flertando descaradamente com você. Suas mãos cessaram o movimento nos ombros dele por alguns segundos, surpresa com a audácia do homem.
"Hm. Espertinho... a Maya já passou em mim antes de sair de casa.", recusou a oferta, rindo desacreditada. Moveu as mãos para o rosto dele, espalhando o creme esbranquiçado.
"A Maya sempre estraga minha felicidade.", forçou um biquinho desapontado. Era adorável, você nunca deixaria de ver Jisung como um menininho.
"Tão dramático... fecha o olho.", ele obedeceu o comando imediatamente, você espalhou uma camada fina do protetor com delicadeza.
"No olho também?!"
"A pálpebra também é pele, ué.", passou os últimos resquícios do creme, aplicando o excesso na ponta do nariz de Jisung — deixando uma manchinha branca e fofinha no local. "Prontinho."
"Tem certeza que não quer que eu passe em você?", tentou pedir com jeitinho, você quase caiu na gargalhada.
"Não!", exagerou a resposta, mas não deu para esconder o sorriso — Jisung era adorável. "Ó, o Nana 'tá te chamando 'pra jogar vôlei. Vai lá.", apontou para os outros, desviando a atenção do assunto. Ele concordou, levantando-se num desânimo muito teatral.
Você suspirou, convencida de que finalmente poderia voltar a relaxar. A brisa trazida pelo mar te dava sono, não se importaria em tirar um cochilinho bem ali. Arrumava a toalha na cadeira, prestes a se deitar novamente.
"Também quero.", não era um pedido, Chenle — que pareceu ter surgido magicamente da areia — entregou o protetor solar nas suas mãos. Você suspirou novamente, dessa vez era puro aborrecimento. Inclinou a cabeça esboçando estar entediada com a situação.
"Eu me sinto mãe de vocês. Parecem duas crianças competindo por atenção.", reclamou, mas já abria as pernas para que o homem sentasse entre elas.
"Acho que eu não tô competindo o suficiente então. 'Cê 'tá me ignorando desde que a gente chegou aqui.", o semblante era inexpressivo.
"O que você pretende ganhar fazendo tanta birra?", suas mãos tentavam espalhar o creme na testa dele, mas havia algo estranho...
"Eu 'tô errado?", arqueou uma das sobrancelhas, porém você ainda se recusava a olhar nos olhos dele.
"Você já passou protetor.", observou, vendo que o produto esfarelava quando você tentava aplicar.
"Foi o único jeito que achei 'pra conseguir conversar sem você fugir de mim. Agora me responde, eu 'tô errado?", ele repetiu o questionamento, observando o jeito que você virou o rosto — não queria respondê-lo. "Ou vai me dizer que 'cê não 'tá fugindo sempre que eu chego perto? Sabe, se você tem algo 'pra me falar, fala logo. Sem enrolação.", pontuava a maior parte das coisas secamente. Você sentia seu coração apertar, detestava o quanto ele mexia com você.
"Chenle-"
"Você sabe que se não me quiser mais é só me dizer, não sabe? É mil vezes mais maduro do que agir como se eu não existisse.", te interrompeu e você finalmente notou o quão magoado ele parecia com toda a situação.
"Eu te quero, Lele. Você sabe que sim.", soou mais manhosa do que gostaria — perdia toda a marra perto de Chenle.
"Não. Não sei. Sinceramente não é o que parece.", negou com a cabeça, reforçando o próprio argumento.
"É que o Ji-"
"Por que isso tem que ser sobre ele? Eu realmente não entendo.", impediu que você completasse novamente, muito aborrecido com o fato de você retornar ao mesmo argumento todas as vezes. Você apertou os olhos. Mais uma vez, Chenle havia te roubado a habilidade de falar. Ele te olhou em completa descrença por alguns segundos, antes de se levantar abruptamente. Saiu em passos pesados, transbordando estresse em todos os detalhes.
𐙚 ————————— . ♡
Você também não apreciava o fato, porém não conseguia achar maneiras de ir contra si mesma. Conhecia Jisung desde muito nova, uma vez que cresceu com ele, assim como assistiu ele crescer. Por vezes, jurava saber coisas sobre o homem que ele mesmo não era capaz de identificar em si próprio e essa habilidade havia se tornado muito indesejada nos últimos tempos.
Não foi difícil perceber que Jisung realmente gostava de você e que a rivalidade "engraçadinha" que ele sustentava com Chenle não era só brincadeira, mas sim fruto do mais puro e genuíno ciúme. Na verdade, todo mundo dentro do ciclo de amizades de vocês sabia — Jisung não era muito discreto. Você amaldiçoava o fato todos os dias nas últimas semanas, especialmente porque Zhong Chenle resolveu entrar como um furacão na sua vida. Se você tivesse noção que acabaria totalmente rendida pelo homem logo no primeiro beijo de vocês, talvez nunca tivesse aceitado ficar com ele — Chenle te arruinou para qualquer outra pessoa no primeiro toque.
Haviam tantas maneiras para que as coisas dessem errado, sua cabeça doía só de pensar. Toda essa situação havia virado um peso enorme. Você ainda não era capaz de assimilar um jeito de sair desse dilema sem machucar ninguém — e esse era o seu maior medo.
𐙚 ————————— . ♡
Naquela noite, vocês acharam totalmente conveniente sair fazendo tour por todos os bares existentes num raio de 50km. A ideia havia sido inteiramente de Jaemin, mas ninguém foi contra por um segundo sequer — então ele não estava sozinho nessa. A escolha parecia ser habitual, vocês deram de cara com um mar de turistas jogados para todos os lados, parecia que o planeta inteiro havia resolvido tirar férias ao mesmo tempo. Sendo assim, a maioria dos bares e boates estavam lotados, poucos eram realmente agradáveis de se estar. Porém isso nunca impediu vocês de nada e não seria agora que iria impedir.
Você estava muito entretida. Definitivamente sim. Ninava um copo de vodka pura nas mãos, observando as táticas interessantes que Na Jaemin fazia uso para se jogar em cima da sua melhor amiga. Sendo honesta, estava até aliviada. Maya reclamava demais sobre o próprio interesse em Nana, mas nunca movia um dedo sequer para fazer nada sobre o assunto.
"Acho que descobri algo novo sobre mim. Tô completamente apaixonado por uma espanhola.", Mark Lee finalmente reapareceu. Ele segurava uma taça colorida e você estava quase certa de que, se perguntasse, ele não saberia te dizer o nome da bebida.
"E como você tem certeza disso?", você questionou entre risos. Ele sempre agia de um jeito esquisitinho quando estava alto.
"Não tenho. Mas vou ter assim que levar ela 'pra casa.", apontou na sua direção, discursando de maneira dramática. Você concordou com a cabeça, segurando o riso. "E você vem comigo. Ela tem uma irmã, preciso de apoio moral.", agarrou Jisung pelo braço, sem dar escolha alguma para o moreno. Ele te olhou atordoado, os olhinhos arregalados não transmitiam outra mensagem que não fosse "Socorro!". Você levantou as mãos em rendição, claramente não podia impedir. Mark Lee estava em uma missão.
Deu mais um gole no seu próprio copo, literalmente tomando coragem (líquida) para encarar Chenle do outro lado da mesa. Vocês não haviam interagido desde o incidente na praia, essencialmente porque você tinha medo de dizer qualquer coisa. Não foi surpresa encontrar o homem já te olhando, na verdade, não seria surpresa se ele estivesse te olhando a noite inteira. Escaneou o rosto bonito e a camiseta de gola aberta. Gostaria muito de não estar de "mal" com o homem. Gostaria mais ainda se pudesse ficar sozinha com ele.
O homem olhou para baixo e logo você sentiu seu celular vibrar no seu colo. Não conseguiu esconder a própria surpresa. Não esperava que ele voltasse a falar com você assim tão cedo. Era um dos "defeitos" que mais te deixava confusa em Chenle. Com ele não parecia haver meio termo. Era sempre quente ou frio, oito ou oitenta. Você nunca sabia o que esperar.
𐙚 ————————— . ♡



𐙚 ————————— . ♡
Você assistiu a expressão dele tensionar com o curso das últimas mensagens. A interrogação solitária aguardava por uma resposta e tudo o que você recebeu foi o silêncio, seguido de um Chenle claramente irritado deixando a mesa para trás em passos apressados. Encontrá-lo não fora um trabalho dificultoso, difícil mesmo era entender o que você esperava ganhar procurando-o.
"Chenle, o que você tem, hein?", mesmo que ele olhasse diretamente na sua direção, você se sentia invisível. "Tudo isso só porque eu não quis transar com você?", questionou incrédula, não esperava algo assim da parte dele.
"Você sabe que eu não me importo com isso.", sua pergunta pareceu ser relevante o suficiente para ele.
"Então o que é?", mais silêncio. Chenle tomou um gole do próprio copo, segurando um suspiro exasperado dentro do peito. Parecia estar prestes a perder a paciência, mas você resolveu fazer as honras. "Isso é sério? E se eu quiser agir igual criancinha te ignorar também?, usou de todo o sarcasmo possível e o fato de não ter conseguido arrancar uma reação dele te estressou mais.
"Faz o que você quiser, _____. A gente não tem nada demais.", a última frase foi acompanhada de um sorriso extremamente forçado. Você entendeu. Então era sobre isso. Chenle se levantou novamente, mas você não se preocupou em segui-lo dessa vez.
Maya apareceu logo em seguida e com ela veio a necessidade de dissimular o seu próprio estresse, você não estava a fim de acabar com a noite de ninguém. Virou-se para a mulher, sem deixar de notar um par de olhos extremamente atentos a alguns passos de distância.
"Amiga, eu preciso de um favor. Favorzão, na verdade.", tentou soar doce. Você estava meio alta, mas não o suficiente para não ser capaz de ligar os pontos imediatamente.
"Hm. E esse favor tem a ver com o fato do Nana estar me olhando igual um psicopata?", indicou o homem atrás dela com o queixo.
"Sim."
[...]
"O que me impede de fazer vocês três dormirem na mesma cama e usar essa aqui sozinha?", encarava os três homens. Ainda não tinha noção de como todo mundo conseguiu chegar em casa naquela madrugada, mas estava feliz que tudo havia dado certo (ou quase isso).
"O seu senso crítico. Porque se eu tiver que ficar na mesma cama que o Chenle, só um de nós dois vai sair vivo.", Jisung foi o primeiro a se pronunciar, nem meio bêbado ele deixava a rivalidade de lado — era incrível. O Zhong não parecia ter a mínima intenção de rebater, olhava entendiado em volta do cômodo — isso era mau sinal. Não queria deixar o homem arruinar seu humor, mas era uma tarefa um tanto complicada.
"Eu até que gostaria de ver isso acontecer...", você brincou. No entanto, não durou muito, pois Mark — bêbado e sem a sua tão sonhada espanhola — resolveu intervir:
"Não gostaria não, _____. Vou acordar com uma puta ressaca amanhã, preciso de silêncio. Escolhe logo um dos dois.", mesmo que falasse atropelado, você ainda se impressionava com o quão lúcido ele parecia estar.
Julgando a olho nu e de maneira imparcial, não parecia uma decisão difícil. Jisung te olhava com toda a expectativa do mundo presa atrás dos próprios olhos, já Chenle parecia estar prestes a recusar e ir dormir no tapete da sala a qualquer momento. O único problema era: você não conseguia ser imparcial nessa situação. Seu estômago revirava só de pensar em fazer a escolha errada, você sabia exatamente o que queria. E esperava muito que ele não te rejeitasse, mesmo que você estivesse fazendo isso desde que pisaram os pés naquela cidade — era extremamente egoísta, você reconhecia.
"Vem logo, Zhong Chenle.", tentou soar indiferente. Mas só você sabia o quão forte seu coração batia. Não deu para ver a expectativa se apagando dos olhos de Jisung, pois esse mesmo sentimento cegava a sua visão. Fez o melhor que pôde para esconder o suspiro aliviado quando assistiu o homem se jogar na cama atrás de você, deixando um espaço enorme logo ao lado.
"Injusto. Cê sempre escolhe ele.", Jisung soava três vezes mais manhoso quando bebia, você conhecia bem. A mente ainda rodopiava em euforia quando você se esforçou para dar uma desculpa esfarrapada.
"É que você ronca, Ji... desculpa.", crispou os lábios, não sabia se havia sido convincente — mas sequer se importava com isso. Você não estava cansada, mas nunca se deitou tão rápido em toda a sua vida. A impaciência maculava ainda mais o seu sono, porém você sabia que não poderia tentar nada naquele momento.
[...]
Você esperou pacientemente o tempo passar, bem talvez não tão pacientemente assim. Ter Chenle ali tão pertinho não te deixava ter paz, especialmente por você saber o quão estressado ele estava. Observava-o sem acanhamento algum, deitado de peito para cima com o antebraço cobrindo os olhos. Se você não o conhecesse direito diria que ele estava dormindo, mas o ritmo irregular da respiração do homem te dizia o contrário. Sua "deixa" chegou mais rápido do que você esperava, logo uma respiração pesada soou no cômodo — era quase um ronquinho, sinal que Jisung finalmente havia caído no sono.
Sendo honesta, você não tinha interesse algum em discutir com Chenle, não nessas circunstâncias. Era um fato recorrente, sempre que as coisas ficavam complicadas demais, você dois achavam uma maneira de fugir um do outro. Temiam piorar uma situação que já não era tão simples — comunicação definitivamente não era o forte de vocês. No entanto, ainda que detestasse sequer cogitar a ideia de ter uma conversa séria com Chenle, você detestava mais ainda a ideia dele estar bravo com você. Mesmo que não se considerasse tão madura assim, entendia que, dessa vez, a culpa da situação era sua. E tentaria dar um jeitinho de se desculpar.
"Chenle?", sussurrou, sabia que era o suficiente para ele te escutar. Chenle nem se moveu. Você suspirou, ele era muito cabeça dura quando queria. "Fala comigo, por favor.", a vozinha saiu de um jeito penoso — era um ponto fraco dele, você sabia. Porém, não pareceu surtir efeito. Você tentou tocá-lo, apoiando a mão no peito dele. Ele retirou sua mão dali, soltando-a longe do próprio corpo, nem se preocupou em mover o braço que cobria o rosto. "Me perdoa, vai... 'cê sabe que eu não faço por mal.", talvez pedir desculpas diretamente funcionasse — você esperava muito que sim.
O homem suspirou exasperado, ainda sem resposta. O maxilar travado ficando ainda mais proeminente, dava para notar mesmo com a iluminação baixa do cômodo. Você já tinha uma ideia de como ganharia a anistia de Chenle, assim como sabia que era quase impossível ele recusar. Você se aproximou com cuidado, calmamente apoiando a mão no peitoral dele. Ele não reagiu, mas também não te fez tirar a mão dali — isso, por si só, já era um bom sinal.
"Não faz assim, Lele.", pediu com dengo. Fez questão de falar pertinho da orelha do homem, vendo-o se contorcer brevemente, como se estivesse incomodado com algo. Sua mão arrastou-se vagarosamente até a barriga dele, parando na barra do short fininho que ele usava. "Deixa eu me desculpar com você...", os dedinhos brincaram com o tecido, afastando-o da pele de Chenle. Você aproximou mais rosto, os lábios roçando no lóbulo do homem. "Fode comigo?", um beijinho casto atrás da orelha acompanhou o pedido manhoso. "Tô com saudades." O corpo dele tensionou, deu para notar os pelinhos se levantando. Em circunstâncias normais, você não se arriscaria dessa maneira, mas você tinha a confirmação sonora de que Jisung estava dormindo. E talvez Chenle estivesse certo sobre o que disse na mensagem mais cedo, talvez a vodka realmente tenha subido para a sua cabeça. Roçou o narizinho no pescoço do homem, esperava ter ganhado a simpatia dele.
"Você é muito filha da puta.", ele murmurou em meio a um sorriso desacreditado — essa era toda a confirmação que você precisava. A língua molhadinha traçou um caminho pela lateral do pescoço dele, voltando ao lóbulo macio no qual você deixou uma mordidinha leve. Sua mão enfim desceu, apertando o volume por cima do tecido. O corpo de Chenle contraiu, tentando minimizar as reações. Ele finalmente descobriu os olhos, a mão segurou seu pulso sem força — como se ele estivesse te dando um alerta. Você tentou ser mais comedida, acariciando a extensão do pau dele com as pontas dos dedos. A boca não parava de trabalhar ao redor da orelha do homem, você tinha noção de que ele era muito sensível naquela área.
Chenle mantinha os olhos fechados, as sobrancelhas franzidas e a boquinha entreaberta sendo as únicas coisas que atestavam o tesão dele. Soltou seu pulso, colocando a própria mão em cima da sua, te fez circular os dedos ali, movimentando-os num vai e vem cuidadoso — batendo uma para ele. A fricção pareceu incomodar, pois ele logo tirou sua mão dali, abaixando o short o suficiente para colocar o pau para fora. Assistiu ele brincar com a cabecinha, espalhando o líquido abundante pela extensão — o pau dele sempre fazia a maior bagunça e você era um tantinho obcecada por esse fato. Quando estava meladinho o suficiente ele puxou sua mão, soltou-a sem dar direção alguma, você já sabia o que tinha que fazer. Agarrou a extensão sem hesitar, masturbando devagarinho — temia aumentar a velocidade e acabar fazendo barulho demais. Apertava a cabecinha quando dava, sabia que Chenle gostava da dor. Ele comprimia os olhos, as mãos em punho sofriam com as unhas afiadinhas se enfiando nas palmas.
"Me beija.", a voz áspera saiu em tom de súplica. A garganta arranhava, ele queria muito gemer. Você levantou o torso, se inclinando para beijar os lábios bonitinhos. Os estalinhos molhados eram difíceis de se impedir, vocês alternavam a dominância, sugando a língua um do outro com lentidão. Ele mordiscava o seu lábio inferior, descontando o próprio prazer. Você sentia a calcinha encharcar — havia se convencido: definitivamente não deveria beber com ele por perto. Ele esticou o tecido do seu vestido, fazendo a peça ficar presa embaixo dos seus seios agora expostos. O homem esticou o pescoço de um jeito meio desconfortável, tudo para conseguir te mamar. Apertava a carne macia, chupando seus mamilos como se estivesse esfomeado. Você sentia seu corpo tremer de tesão, quase se esquecendo de que vocês não estavam sozinhos.
A punheta já havia sido esquecida, você agora usava a mão para forçar o rosto de Chenle contra os seus seios. Se contorcia, roçando o corpo quente no dele. O homem parecia não se importar, levantou sua perna para que ela ficasse em cima do próprio quadril — te incentivando a roçar a calcinha melada no pau dele. Você rebolava, completamente zonza pelo desejo. Mordia a própria boca, tentando não fazer barulho.
"Porra, me fode...", sussurrou, se sentia tão necessitada — mas se recusava a admitir que o risco da situação era o responsável por triplicar o seu tesão. Chenle sorriu contra os seus seios, amava te deixar desse jeito. A mão habilidosa afastou sua calcinha, estava tão molhadinha que os dedos dele entraram com facilidade. Colocou-os bem fundo, esfregando as pontinhas dos dígitos lá dentro. Sua mão apertou ainda mais os fios dos cabelos dele. Movia a cintura, tentando se foder nos dedos do homem. Chenle ofegava afoito contra a sua pele, sentia o próprio pau espasmar involuntariamente — ele poderia jurar que nunca ansiou tanto por algo. "Eu quero seu pau, amor.", choramingou, os dígitos não faziam nada senão te deixar mais necessitada. Já se levantava prestes a sentar em Chenle quando ele impediu.
"Assim não, amor. Vira de costas 'pra mim.", o alerta veio em forma de sussurro. O homem tentava ser o mais silencioso possível e ter você sentando nele com certeza não era uma opção. Você se virou meio relutante, deitou-se de ladinho, agora tinha a outra cama no seu campo de visão — agradecia muito por Jisung estar de costas, não teria a coragem de fazer isso olhando para ele. Sentiu o peitoral quentinho, abraçar suas costas, estava prestes a suspirar de alívio, mas Chenle praguejou. "Caralho, a camisinha.", a memória era vivida o suficiente para lembrar que ele havia deixado a própria carteira na sala de estar — ir buscar não parecia ser uma opção.
"Me come sem.", você definitivamente estava desesperada.
"Amor-"
"Cê tira antes de gozar. Por favor...", suplicou, pressionando-se contra ele.
"Tem certeza disso?", você nem esperou ele finalizar a pergunta, já concordava com a cabeça, dobrando as pernas em frente ao corpo para dar total acesso a ele. Uma das mãos do homem foi até a sua bunda, afastando a calcinha e abrindo espaço no processo. O aperto aumentou gradativamente enquanto Chenle se enfiava em você. A outra mão envolveu seu pescoço, te deixando quietinha. "Vai ter que ser devagarzinho, tá bom?", sussurrou, a respiração quente batendo no seu ouvido. Você tentava não gemer com a invasão, fazia um tempinho desde a última vez que havia sentindo o pau dele te abrir. "Buceta gostosa do caralho.", estocava razoavelmente lento, mas não se enfiava por completo — evitava fazer barulho. "Porra, amor. 'Tá toda meladinha...", os sussurros sujos ao pé do seu ouvido não estavam te incentivando a ficar calada, Chenle queria te deixar maluca.
Os chorinhos estavam se tornando cada vez mais recorrentes, especialmente com o jeitinho que ele se esfregava dentro de você. A palma que envolvia seu pescoço agora mudava de posição, sendo responsável por cobrir a sua boca. Não foi difícil se perder completamente nas sensações. Seus olhos se apertavam, expulsando algumas lágrimas presas no canto das suas orbes. O prazer de sentir a respiração ofegante de Chenle acariciar sua orelha, enquanto o corpo suadinho roçava no seu te deixava totalmente fraca. E o pensamento de não ter o pau dele te machucando gostosinho e te fazendo gemer como das outras vezes nublava sua mente, pois não poder fazer isso dessa vez te deixava num limbo — entre a vontade de fazer barulho e o tesão por estar fazendo algo tão errado. Arrepios cada vez mais recorrentes cortavam a sua espinha, você sabia que estava perto.
"Brinca com essa bucetinha, amor. Mela meu pau.", a voz áspera te fez revirar os olhos, apertando-o involuntariamente. Como se não tivesse escolha, uma de suas mãos vagueou até o interior da suas pernas. Só um carinho breve foi necessário para te jogar da borda. Chenle te segurava com força para impedir que seu corpo convulsionasse demais. Além de morder a carne do seu ombro para refrear os próprios sons, mal conseguiu suportar o jeito que sua entradinha o apertava. Saiu de você as pressas quando te sentiu relaxar, se masturbou completamente desesperado, deixando o líquido morno pintar o interior das suas coxas.
Você se deitou por completo, as costas se apoiando na cama. Olhava para o teto, tentando regularizar a própria respiração do jeito mais silencioso possível e o homem parecia fazer o mesmo ao seu lado. O colchão pareceu se mover, a explicação veio quando o rosto de Chenle apareceu no seu campo de visão. Foi inevitável que vocês sorrissem um para o outro em total cumplicidade. Ele te deu um beijo apaixonado, a mão forte pressionou a curva da sua cintura — sempre surgia um senso de possessividade nele quando vocês acabavam de transar.
Seus olhos se abriram com lentidão, havia ficado molinha com a demonstração de carinho. As orbes capturaram os últimos momentos de um movimento questionável de Chenle — como se ele houvesse acabado de olhar para o lado. Seu rosto quis seguir a mesma direção, mas ele te impediu, agarrando seu maxilar para te dar um beijo ainda mais intenso que outro. Você não teve como recusar, o fato de Chenle tirar totalmente suas forças não era mero exagero. Retribuiu com a mesma paixão, se arrepiando com as lambidinhas nada discretas dentro da sua boca. Soltou-se quando o ar sumiu dos seus pulmões. Ele se recusava a sair de cima do seu corpo, agora te olhando com um sorriso travesso.
Você finalmente seria capaz de concluir o movimento. Olhou para o lado, a baixa iluminação do quarto ainda te permitiu dar de cara com Jisung completamente acordado. O brilhinho dos olhos era inconfundível e se destacava mesmo com o cômodo tão escuro. Seu coração parou dentro do peito. A primeira coisa que notou foi o som, a respiração pesada não havia cessado. Sendo assim, você não havia sido traída por sua audição. Não. Afinal, o som ainda estava lá, alto e claro. Na verdade, o que te traiu foi o conhecimento — melhor dizendo, a falta dele. Foi não saber que Mark Lee também roncava quando estava bêbado.

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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O vacilão do meu marido não quis, dei pra que queria comer.
By; Livia
Oi,meu nome é Livia, sou loira casada tenho 35 anos 1.65, 58 kg, seios médios, cintura fina, 95 de bumbum uma buceta raspadinha e um cu rosinha e como o nome diz agora arrombado, vão entender com o tempo o porque de cu largo.
Meu esposo é comerciante é um rapaz de boa porém eu tenho fetiche, que é dar o rabo e até esse conto eu era virgem, eu sempre que procurava quando transavamos pedia para ele me sodomizar, mas ele não fazia pois acha coisa de puta e nojento.
Sempre assisto filmes erótico no tema anal, sempre me masturbo porém ao invés de tocar minha xaninha enfio o dedo no meu cu, para sentir a sensação de como é fazer anal, minhas amigas que já fizeram dizem que é uma coisa maravilhosa, pois quem já fez uma vez sempre vai dar, algumas delas já me sugeriram para mim comprar o consolo porém eu não quero, pois quero sentir uma rola de verdade mas está difícil com meu marido.
Na minha bolsa sempre ando com um Ky, pois nunca se sabe quando pode surgir a oportunidade, apesar que jamais pensei em trair meu esposo.
Moro a 50 min do litoral e adoro ir a praia, sempre vamos na mesma praia, porém meu marido e mais novo futuro corno, resolveu ir em outro local, no começo não gostei, pois é um típico praia do povão. Sempre utilizo biquínis pequenos, pois gosto de marquinhas pequenas, pois tenha esperança do marido quando ver aquela marquinha gostosa se empolgava e faria o tão sonhado anal.
Chegando na praia escolhemos ficar próximos as pedras, até que a praia era limpa e bonita, com um rio que desagua no mar, arrumei minha esteira e fui tomar meu banho de sol.
Com duas horas que estávamos no local, o telefone do meu marido tocou, como falei ele é comerciante (coisa rara ele ir comigo na praia por causa dos negócios), após encerrar a ligação me falou que teria que ir embora, relutei dizendo que não queria ir, pois estava um dia gostoso, assim ele subiu a serra de táxi me deixando com o carro.
Como havia dito essa praia eu não conhecia, com o meu marido subindo para minha cidade, resolvi fazer um tour pelo local, conhecendo as partes interessantes da região, nesse passeio fui até as pedras e vi uma coisa que mudaria realmente a minha vida, no canto das Pedras vi uma morena muito bonita e muito gostosa, lembrando não sou lésbica e um negão com ela, o fazia sexo oral nele e momento em que ela se posicionou de quatro e ele começou a transar com ela mas aquilo me excitava pois era tudo que eu sempre quis fazer, o negão estava sodomizando aquela bunda morena, ela gemia gostoso eu não resisti e comecei a me masturbar. E como sabem eu sempre me masturbo um dedinho no meu cu, fiquei ali uns 10 minutos vendo aquele homem, massacrando o rabo daquela sortuda, resolvi sair antes de alguém aparecesse ou o caso perceber minha presença, apesar que tive a impressão que o comedor possa ter me visto.
Após a cena que vi minha calcinha do biquíni ficar muito molhada, de tão molhada que estava, fui até a água me molhei para disfarçar e refrescar a mente e me recompar.
Assim sai fui arrumar um lugar para almoçar, assim passando quase 2 horas do ocorrido, voltei ao local que tinha ficado antes e voltei a tomar meu banho de sol, momento que vejo o negão que estava com a morena, vinha na minha direção, passando e dando uma encarada e foi ao quiosque ali próximo.
Aquela imagem voltou a mente e fui até o quiosque e comprei uma caipirinha de maracujá e Voltei onde estava e após um gole de minha caipirinha resolvi me banhar, pois voltei a ficar com tesão, momento em que estava na água para variar me masturbando, senti alguém atrás de mim, para minha surpresa era ele.
– Tudo bem gostosa – falando bem próximo ao meu ouvido, qual me deixou mais molhada.
– Nossa quem abuso é esse, nem te conheço, me respeita sou casada – disse para me fazer de difícil.
Momento que sinto o quanto ele era abusado, pois enfiou um dedo no meu cu e falou.
– Sim eu vi, também sei que é bem safada, te vi me bisbilhotando comendo aquela morena nas pedras.
Quando eu falou isso dei uma apertada no dedo dele e uma rebolada, como um bom safado não perdeu a oportunidade e enfiou mais o dedo e falou.
– Casada séria né puta, estou vendo que além de ver gosta de dar o cu né.
– Não – respondi.
– Não é o que parece – fazendo isso e fazendo movimentos com o dedo.
– Já falei que não- respondi gemendo na mão daquele homem.
– Tem certeza que não gosta.
– Sim, porque nunca dei meu cu, mas na verdade morro de vontade de ser arrombada aí atrás- falei assim e dado uma rebolada e forçando na mão dele.
-A cadela então que tal eu te comer bem gostoso o que você acha?
Aquelas palavras para mim soou como música, pois na hora me molhei toda, olhei para ele e respondi.
– Vamos para onde aqui não dá, vai me levar para as pedras também.
– Ali não dá agora pois tem bastante pescadores, vamos para o quartinho onde guardo minhas minhas coisas próximo ao quiosque.
Assim saímos da água eu saí na frente e fui até onde minhas coisas estavam, ele foi sentido ao quiosque me olhando peguei minha bolsa e juntei tudo e fui disfarçando para ninguém poder ver, porém o único que percebeu algo foi o dono do quiosque.
Encostei na porta ele já me chamou e entrei, ao adentrar lá começamos a nos beijar eu que nunca gostei de homem de cor, estava ali agarrado naquele homem.
Agora vou descrever ele não é um homem muito alto,tem seus 1,75 , magro, descobrir que tem 55 anos e tem uma senhora de uma rola enorme, eu não sei a medição só sei que é grande e como ela cobria toda a minha mão. Tiramos as roupas não resisti me ajoelhei e comecei a chupar bem gostoso estava com muito tesão parecia uma criança que tinha acabado de ganhar doces, estava me lambuzando e ele tirava da minha boca batia na minha cara com ela.
– Isso sua vagabunda chupa bem gostoso essa rola.
Chupava bem gostoso estava adorando aquilo ele estava fazendo comigo, pois eu nunca tinha levado uma surra de rola na cara.
-Chupa e olha para mim sua Puta.
Ele tirou da minha boca me colocou em cima de uma cama velha ali e começou a me chupar, chupava muito gostoso eu ia delírio ele enfiava um dedo na minha buceta tirava o líquido e passava no meu cu, momento em que chupando o clitóris colocou o dedo no cu.
Estava com tanto tesão momento que ele me colocou de quatro, pincelou rola na minha xaninha e enfiou, e eu gemendo na rola dele, na verdade estava sendo empalada. O tesão era tanto que nem percebemos que estava sem preservativo, ele foi enfiando enfiando cada vez mais eu gemendo igual uma louca pois nunca tinha levado um daquele tamanho.
Momento em que pedi para parar sai daquela posição e ele assustado me olhou e perguntou.
– O que houve sua puta, porque saiu da sua posição.
Fui até minha bolsa e peguei um tubo e entreguei na mão dele, assustado e estranhando me perguntou o que era aquilo.
– Isso se chama Ky é para passar no meu cu seu safado.
– Você já estava com má intenções sua vagabunda.
– Lógico nunca sabe quando eu ia poder dar o cu e este dia chegou.
Eu após entregar o creme para ele e fiquei de quatro e pedir para ele passar no meu cu, ele usou na sua rola e começou a pincelar no meu rego e eu com maior tesão no mundo e também com medo pois e falam que dói muito, ele começou a enfiar sentir uma dor e tentei sair porém ele me segurou.
Momento em que a cabeça começou a entrar ele parou e com muita calma foi colocando, provando ser uma pessoa com muita experiência.
– Calma que tá entrando.
– Está doendo.
-Quer que para e tire.
– Nunca ,continue e enfia vai, querer ser arrombada hoje.
Assim foi colocando aos poucos quando dei por mim já tinha entrado a metade e ele parou para eu acostumar. Logo começou a enfiar e eu gemendo.
– Aí está doendo porém está gostoso.
– Toma sua vadia.
Quando dei por mim tinha entrado tudo, e assim começou o movimento mais rápido, assim aumentado minha gemedeira, com certeza o dono do quiosque escutava.
-Isso filha da puta me arromba.
– Vai vagabunda está gostando – falava e batia na minha bunda.
– Como fiquei tanto tempo sem dar o cu, mete me arromba.
Assim ficamos vários minutos não sei quanto, só sei que me comeu de quatro, frango assado e cavalguei aquela rola com meu cu.
– Que rabo delicioso.
– Ele é seu , pode comer gostoso.
– Vai cadela , a partir de hoje vai levar rola sempre.
– Com certeza, o corno não come tem que come.
Me colocou novamente de quatro e colocou na minha xaninha, de imediato retruquei.
– Aí não caralho, quero no rabo, aí é para o frouxo do corno, seu pau é para me arrombar atrás.
Assim voltou a colocar no meu cu e judiou muito, ficou uns cinco. Minutos castigando e anunciou que ia gozar.
– Goza no meu cu, pois seria a premiação da primeira vez.
Ele gozou no meu rabo, que pela 1° vez sentiu uma rola e porra, tirou e deu para eu limpar. Assim o fiz chupei e deixei bem limpinho.
Nos arrumamos e saímos, primeiro eu depois ele, chegando no quiosque o dono me olhou com cara de safado e disse.
– Deseja alguma de batida de leite de côco – falou em tom de sacanagem, respondi no mesmo nível.
– Hoje não, mas na próxima vez que vier vou querer.
– Vou esperar – saiu e deu um tapinha na minha bunda.
– Preciso ir embora, está ficando tarde.
– Você não mora para aquele lado Tião – perguntou o dono do lugar.
– Verdade você não me daria uma carona.
– Claro que dou – respondi bem safada e saímos.
Andamos uns 3km e ele mostrou onde era, tente beijar ele o qual negou.
– Está louca, beijar vagabunda, sou casado, ei quiser te como novamente.
Isso foi como música, sai do carro abri a porta de trás do e me posicionei de quatro, ele veio não perdeu tempo, enfiou no meu cu , ficamos assim por uns 15 minutos e ele anúnciou que ia gozar.
– Goza desta vez na minha boca.
Assim o fez , bebi toda a porra e deixei limpinho.
– Quando quiser rola sabe onde me encontrar fui.
Ele foi embora e eu subi a serra nas nuvens e com o cu dolorido e arrombado com sempre quis, a partir de agora nasceu a loira do cu largo, beijos e desculpe pelo tamanho do texto, até a próxima.
Enviado ao Te Contos por Livia
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amor de verão com… nishimura riki! ୭ gênero. fluff w. br!au, niki x reader, non-idol au tbm an. tive essa ideia enquanto lia persuasão perto de uma piscina 👍 aproveitem



vocês dois são turistas na cidade litorânea, a diferença é que você foi com os amigos e ele foi com a família.
você e seu grupo chegam cedo em uma parte mais afastada da faixa de areia, na parte mais familiar daquela praia, é tudo mais calmo por ali então achou o lugar perfeito para colocar um mpb e curtir com seus amigos. algumas famílias vão chegando ao decorrer da manhã, inclusive a família dele. não tinha parado para perceber na família, que você julgava ser, japonesa ali até que sua amiga praticamente aponta na direção de duas garotas que brincavam na água e que sua amiga achou "fofinhas".
niki tinha ido passar o ano novo e as férias em outro país, a vida de coreógrafo e dançarino profissional em tóquio poderia esperar um pouco. veio para o brasil com as irmãs e os pais e aproveitou para ficar com alguns parentes que moram aqui à anos.
se encontraram pela primeira vez naquele dia em um quiosque que ficava próximo a área que estavam, você estava com mais duas amigas bebendo uma caipirinha e ele tinha chegado para pedir uma água de coco. ele te vê primeiro, a pele bronzeada com um pouco de areia nos ombros, o cabelo molhado da água salgada e o sorriso leve que enfeitava seu rosto; ele se apaixonou sem nem saber seu nome. você percebe o olhar dele, mas ignora de primeiro, só quando ele se distrai com o atendente que observa melhor a pele branquinha, meio avermelhada do sol, o físico marcado pela regata branca molhada, o rosto bonito e o português quebrado te fizeram soltar um "ele é fofo" no meio da conversa com suas amigas.
elas te encorajam a tentar ajudar o menino que estava passando um tempo difícil tentando pedir a água de coco. com a coragem do álcool consumido anteriormente você chega perto dele.
pergunta se ele precisa de ajuda em inglês, ele acena com a cabeça, soltando um suspiro e apontando para a plaquinha que dizia "água de coco geladinha R$ 7,00". – meu português não é muito bom. – ele fala carregado de sotaque, realmente muito fofo. você termina de fazer o pedido pra ele e o atendente solta um "seu namorado não é daqui, né?" e você sabe que ele entendeu por causa das suas bochechas, se antes não estavam tão vermelhinhas agora estão. nega o relacionamento para o moço e ele pede desculpas pelo mal entendido.
– obrigada, senhorita… – ele espera que você complete com o seu nome. – ___________.
ele volta para a praia com um sorriso imenso e quando as irmãs perguntam o porquê ele só solta um "conheci uma garota muito bonita" e da ênfase no muito.
se esbarraram pelo resto do dia, mas só foram realmente se "reencontrar" a noite. ele estava no mesmo restaurante que seus amigos tinha decidido ir, dessa vez percebeu na família numerosa dele. lança olhares discretos para ele, mas niki faz justamente o contrário, te encara mais do que come e a misora — a irmã mais nova dele — que teve que intervir nisso praticamente gritando com ele japonês para "aquietar o facho e comer" (não foi exatamente isso que ela falou e você não entendeu nada, mas foi basicamente isso). quando estava prestes a sair do restaurante ele — meio que — corre até você, com um pouco de coragem pede seu número.
– hey, _________, sou aquele cara, de mais cedo. tava pensando aqui, é… se você poderia, não é, se você gostaria de me dar seu número. quem sabe a gente não pode se conhecer mais, é que eu te achei muito lin… – ele fala meio atrapalhado, mas você interrompe ele entregando um papel com seu número escrito, que você meticulosamente já tinha preparado.
– eu ainda não seu nome, senhor asiático misterioso que precisou da minha ajuda. – Ele ri da sua descrição. – niki, pode me chamar de niki! – ele da uma piscadela e antes que pudesse fazer qualquer outra coisa o japonês escuta konon — a sua irmã mais velha — e misora gritarem o nome dele. – acho que tenho que ir, te vejo por aí senhorita.
você volta para o seu grupo de amigos praticamente voando, talvez isso seja o início de um amor de verão.
mensagens que vocês trocaram enquanto estavam se conhecendo ೀ⠀






ওㅤoriginal @/dollechan
#★ headcanon#niki#niki enhypen#niki headcanons#niki smau#niki scenarios#niki soft hours#enhypen#enhypen scenarios#enhypen imagines#enhypen headcanons#enhypen soft hours#enhypen social media au#niki social media au#niki soft thoughts#niki imagines#enhypen x reader#enhypen fluff#niki fluff#niki fake texts#enhypen fake texts
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A droga do cacto…
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
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