#um livro ambientado em São Paulo
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Ia adorar um rp ambientado no Brasil-Sil-Sil! Praia do Rio de Janeiro, um vendedor de sacolé, o tio do pastel OU em São Paulo, aquele trem lotado de sempre. Talvez no nordeste, até tenho sugestões de livros que podem dar um cenário para quem se aventurar, "Enquanto não te encontro" que é bem nordeste e perfeito ou "Um milhão de finais felizes" que é em SP.
eu também ia adorar, cerejinha!! o ponto alto dessa ask é o vendedor de sacolé e o tio do pastel, inclusive, saudades um pastelzinho de feira com caldo de cana e limão, deu uma fome... nem lembra do trem lotado, que luta é aguentar o trem pra luz todo dia. qualquer canto do nosso país ia ser bom para um rp, mesmo que a gente já sofra com os pesares do dia a dia, ia ser bom trazer aquele real life do slice of life, deixando os chars riquinhos (nada contra, faço vários) e focando nos classe média, aqueles que batalham todos os dias pelo futuro, que tem sonhos a longo prazo e se divertem de todo jeito. esses livros, por favor, nem fala A RINN ME ENCHEU DE SPOILERS E FRASES DELES, ok, exagerei, spoiler não porque eu sempre li antes que ela, mas veio spoiler de lembrança. são ótimos exemplos para criar uma base, mas que eu ia amar um plot fora da bolha coreia, estados unidos e europa, ia sim. se lançam algo assim, seria a primeira a reservar, mesmo no tumblr.
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Deputados criticaram um erro da Fundação Catarinense de Esportes (Fesporte) ao não inscrever paratletas em uma competição nacional e divergiram sobre a reposição salarial para a Polícia Militar (PMSC) na sessão de terça-feira (16) da Assembleia Legislativa. “A Fesporte deixou por incompetência de fazer a inscrição de mais de 100 paratletas que participariam de um campeonato em São Paulo no dia 22 de novembro”, denunciou Jessé Lopes (PSL). Segundo deputado, ao não serem inscritos, os paratletas deixarão de receber a bolsa atleta do governo federal e não poderão participar da próxima edição dos jogos Pan-Americanos. “As famílias que já se organizavam para acompanhar seus filhos, gastaram com hospedagem, isso tudo é denúncia de pais e professores”, insistiu Jessé. Sargento Lima (PL) e Fernando Krelling (MDB) acompanharam o colega nas críticas. “Estamos falando de crianças portadoras de necessidades especiais, de famílias de baixa renda que necessitam desses recursos”, avaliou Lima, referindo-se ao bolsa atleta. “Sei o quanto essas famílias estão tristes com esse erro, o Ministério Público (MPSC) já está ciente, já está no caso”, revelou Krelling, informando em seguida que a Procuradoria-Geral do Estado estuda pedido de liminar para inscrever os paratletas. “Que o governo exonere imediatamente este servidor que cometeu um erro gravíssimo que mexe com a vida desses atletas que não terão direito ao bolsa atleta nacional”, indicou Krelling. Já o deputado Coronel Mocellin (PSL) defendeu o projeto enviado pelo Executivo para reajustar os subsídios dos policiais militares e classificou de “demagoga” a emenda à proposta do Executivo que concede reajuste linear aos membros da PMSC. “Tem hora que a gente cansa de ouvir tanta mentira, falo para as categorias mais baixas da segurança pública, praças, peritos do IGP, não se deixem enganar”, apelou Mocellin, que ponderou que o reajuste oferecido deriva de uma “construção dentro da realidade”. Mocellin lembrou que todas as categorias da PMSC aceitaram a proposta do Executivo, taxou de inconstitucional a emenda do reajuste linear e considerou ilegítimo que uma parte de uma associação possa deslegitimar a decisão de 16 associações. Jessé Lopes (PSL), autor da emenda, repeliu a avaliação de Mocellin. “Um show de horror do traidor dos praças e fala de forma tão prepotente como a categoria mais baixa”, ironizou Jessé. Reforma administrativa Adrianinho (PT) pediu o apoio dos colegas para aprovar moção de sua autoria que apela aos deputados federais e senadores para que não aprovem a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32, a chamada reforma administrativa. “Trata os servidores como se fossem um mal que precisa ser destruído no país”, analisou Adrianinho, que lamentou a eliminação de funções públicas exercidas por servidores efetivos para serem exercidas por cargos comissionados. “É a constitucionalização do apadrinhamento e do compadrio”, definiu. “Tudo vai ficar bem” Ismael dos Santos (PSD) divulgou na tribuna novo livro que lançou sob o título “Tudo vai ficar bem’, já disponível na biblioteca virtual do parlamentar que representa Blumenau. “É um romance ambientado na cidade de Chapecó, dos tempos em que vivi lá quando criança”. Álcool e direção Ismael divulgou a impressão do relatório “Álcool e direção 2021”, elaborado pela Comissão de Prevenção e Combate às Drogas com o auxilio da Diretoria de Imprensa. Segundo Ismael, o relatório detalha a quantidade de bafômetros por cidade; as denúncias do Ministério Público (MPSC) sobre crimes de trânsito em 2021; o número de motoristas flagrados dirigindo sobre efeitos de álcool por cidade; e a quantidade de condenações por dirigir embriagado, entre outros dados. De acordo com o relatório, em Florianópolis já foram flagrados 1.720 motoristas dirigindo sob efeitos de álcool em 2021; 1.676 em Blumenau; 946 em Criciúma; e 931 em Lages. Ecocardiograma fetal Neodi Saretta (PT) defendeu que o SUS disponibilize
na rede pública o exame de ecocardiograma fetal, um exame de imagem que deve ser realizado no período gestacional para identificar doenças congênitas do coração. Pneumocócicas Conjugadas Saretta alertou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) sobre a possibilidade do vencimento de vacinas Pneumocócicas Conjugadas e sugeriu a criação de um centro de referência em vacinas no interior do estado para agilizar a aplicação dessas vacinas. Terceira dose contra o Coronavírus Saretta defendeu que o Ministério da Saúde agilize procedimentos para comprar vacinas para serem aplicadas como dose de reforço, a chamada terceira dose. “Que o Ministério da Saúde de fato decida o quanto antes pela possibilidade de ampliação da terceira dose de reforço para todos os brasileiros, hoje prevista para pessoas acima de 60 anos. O mundo todo já está preocupado em aplicar a dose de reforço. Esperamos que o Ministério tome essa providência o quanto antes e firme os contratos necessários para que no próximo ano a vacina seja disponibilizada”, advertiu o presidente da Comissão de Saúde. Nadal no governo Valdir Cobalchini (MDB) repercutiu a passagem de Mauro de Nadal (MDB), presidente da Casa, na chefia do Poder Executivo, haja vista as viagens ao exterior do governador e da vice-governadora. “O presidente Mauro esteve em Xaxim, reunindo municípios das regiões vizinhas, em seguida visitou Cunha Porã, município onde é radicado há muitos anos, com grande público em Cunha Porã e Xaxim”, registrou Cobalchini, que destacou a autorização para a licitação da pavimentação da estrada que liga Maravilha a Bom Jesus do Oeste. Nadal também visitou São Lourenço do Oeste, Tunápolis e Dionísio Cerqueira. Titon, 45 anos Cobalchini parabenizou o deputado Romildo Titon (MDB), que comemorou no último dia 15 de novembro 45 anos consecutivos exercendo mandatos eletivos. “O primeiro mandato foi como vereador em Campos Novos, depois prefeito e a partir daí sete mandatos de deputado estadual, o mais longevo dos atuais parlamentares”. MDB: 35 anos no poder em SC Cobalchini também lembrou os 35 anos da ascensão do MDB ao poder executivo estadual em Santa Catarina, através da eleição de Pedro Ivo Campos e Casildo Maldaner em 1986. O líder do MDB ainda citou os ex-governadores Paulo Afonso e Luiz Henrique da Silveira e elogiou o governador Moisés (sem partido), que “vem imprimindo uma forma diferente, envolvendo os deputados estaduais através das emendas impositivas, estabelecendo uma nova relação do governo do estado com os municípios”. 10 bolas de vôlei Ivan Naatz (PL) pediu à Fesporte que forneça 10 bolas de vôlei para uso na EEB Julia Lopes de Almeida, de Blumenau. De acordo com o parlamentar, são necessárias uma bola por dupla de alunos, como são 30 alunos por sala e a escola somente tem cinco bolas, faltam dez. A Polícia Civil agradece Maurício Eskudlark (PL) noticiou que o delegado-geral, Marcos Ghizoni, visitou os gabinetes parlamentares para prestar contas dos recursos que foram destinados pelos deputados para a Polícia Civil. “A gente fica feliz, vários deputados fizeram a destinação para a PMSC, Polícia Civil, IGP em montantes variados, é claro que nem todos têm uma ligação tão forte quanto eu tenho”, ponderou o ex-chefe da Polícia Civil, que destinou R$ 1,9 mi à corporação para compra de viaturas.Fonte: Agência ALESC
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Guerra dos Mil Povos: revolta indígena vira obra épica
Em "Guerra dos mil povos", o autor best-seller Viktor Waewell retrata a Confederação dos Tamoios, a maior revolta indígena brasileira ambientado no século XVI. Confira tudo sobre o lançamento aqui.
Em “Guerra dos Mil Povos”, o autor best-seller Viktor Waewell retrata a maior revolta indígena brasileira ambientado no século XVI. Em seu segundo livro de ficção histórica, o renomado autor Víktor Waewell transporta o leitor direto para o século XVI. Com cenas ambientadas no Rio de Janeiro e São Paulo, Waewell tece um romance arrebatador que mergulha na maior revolta indígena já ocorrida no…
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#ficção histórica#guerra dos mil povos#guerra dos mil povos viktor#guerra dos mil povos viktor waewell#Literatura#literatura indígena#livro de históri#livro ficção história#novo livro autor viktor#novo livro viktor waewell#novo mundo em chamas#povos indigenas#viktor waewell
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Viajando pelo mundo através da literatura: livros que te levam a lugares incríveis
Você já se perguntou como seria viajar pelo mundo sem sair do conforto da sua casa? Bem, a literatura pode te levar a lugares incríveis. Neste artigo, vamos explorar como os livros podem ser uma janela para o mundo, permitindo que você viaje para lugares distantes e conheça culturas diferentes. Vamos lá? A literatura tem o poder de nos transportar para lugares que nunca visitamos, nos permitindo experimentar culturas, paisagens e histórias que estão além do nosso alcance físico. Mas quais são os livros que realmente nos levam a esses lugares incríveis? 1. "Cem Anos de Solidão" - Gabriel García Márquez Este clássico da literatura latino-americana transporta os leitores para a fictícia Macondo, uma cidade que é tão real em suas descrições que você pode quase sentir o calor tropical e o cheiro das flores exóticas. 2. "Na Natureza Selvagem" - Jon Krakauer Este livro leva você para o Alasca selvagem, onde o protagonista, Christopher McCandless, busca uma vida de isolamento e auto-suficiência. A descrição vívida da paisagem alaskana fará você sentir o frio cortante e a beleza austera da natureza. 3. "O Alquimista" - Paulo Coelho Este livro é uma jornada espiritual que leva o leitor da Espanha ao Egito, explorando temas de destino, sonhos e o significado da vida. Por que a literatura é uma forma incrível de viajar? A literatura permite que você explore o mundo de uma maneira que nenhuma outra forma de mídia pode. Ela te permite entrar na mente dos personagens, sentir suas emoções e experimentar suas jornadas como se fossem suas. Além disso, a literatura pode te levar a lugares que você nunca poderia visitar na vida real, como mundos de fantasia, passados históricos ou futuros distantes. Leia: Turismo de aventura: explorando os esportes radicais ao redor do mundo Conclusão Viajar pelo mundo através da literatura é uma experiência incrível que todos deveriam experimentar. Os livros têm o poder de nos transportarpara lugares que nunca visitamos, nos permitindo experimentar culturas, paisagens e histórias que estão além do nosso alcance físico. Então, da próxima vez que você quiser viajar, por que não pegar um livro e deixar a literatura te levar a lugares incríveis? FAQs - Quais são os benefícios de viajar através da literatura? Viajar através da literatura permite que você explore culturas e lugares sem sair de casa. Além disso, a leitura pode melhorar suas habilidades de compreensão e vocabulário. - Como escolher um livro que me leve a um lugar incrível? Escolha um livro que seja ambientado em um lugar que você gostaria de visitar, ou que explore uma cultura que você acha fascinante. - A literatura pode substituir uma viagem real? A literatura não substitui uma viagem real, mas pode complementá-la, dando-lhe uma compreensão mais profunda dos lugares que você visita. Read the full article
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Dando continuidade a maratona de maio... hoje eu fui a prateleira para escolher um livro ambientado em minha cidade (São Paulo) e voltei de lá com: Malditos Paulistas, de Marcos Rey. Fui até a prateleira e ali fiquei — imóvel — a observar os livros e seus cenários tantos.
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A saúde mental no cinema
Por GIOVANA DEFREITAS
A discussão sobre saúde mental é algo recente, mas o assunto está presente no cinema há anos. Desde o início da arte audiovisual, questões como distúrbios psicológicos, traumas, vícios e doenças têm sido exploradas de diversas maneiras. Roteiristas e diretores de todos os gêneros têm baseado detalhes, personagens ou tramas completas em assuntos ligados à psicologia.
Abaixo, uma lista com recomendações de filmes que focam neste tema!
Um Estranho no Ninho (1976)
Miloš Forman
O filme mostra a história de Randle Patrick McMurphy, um prisioneiro que finge ter problemas psicológicos para não ter de trabalhar. Ele é internado em um hospital psiquiátrico, e tenta unir os pacientes para que se rebelem contra as normas rígidas da instituição.
Laranja Mecânica (1972)
Stanley Kubrick
Lançado 10 anos após o livro que o inspira, de Anthony Burgess, o filme polêmico divide opiniões até hoje. Em um futuro distópico, Alex é líder de uma gangue de estupradores, assassinos e violentos. Ao ser preso, ele se torna cobaia de experimentos alternativos para refrear a violência.
Clube da Luta (1999)
David Fincher
Protagonizado por Brad Pitt e Edward Norton, o filme aborda questões como os efeitos negativos do capitalismo, desapego, vícios e saúde mental. Buscando uma forma de canalizar o estresse, os dois amigos fundam o Clube da Luta, onde homens se encontram para brigarem fisicamente e liberarem a negatividade de seu dia a dia. O longa conta ainda com a participação marcante de Helena Bonham Carter, como a personagem Marla Singer.
Juventude Transviada (1955)
Nicholas Ray
Juventude Transviada, um dos três filmes da carreira de James Dean, mostra a história de Jim Stark e seus amigos, Judy e John. Além de tratar sobre diversos temas que permeiam a juventude, como disputas, brigas, romances, e competições. Mesmo que não seja o protagonista, John Crawford (Sal Mineo) tem um papel importante na questão da saúde mental, ditando alguns dos grandes acontecimentos do filme.
Psicopata Americano (2000)
Mary Harron
Baseado no livro de Bret Easton Ellis, o longa explora o dia a dia do serial killer Patrick Bateman. Homem, branco, rico, dependente de medicamentos e mentalmente instável, ele vive uma vida superficial ao lado de seus colegas de Wall Street — jantando em restaurantes caríssimos, traindo sua noiva, vestindo apenas as roupas mais caras e matando pelo simples prazer de matar.
Benny & Joon (1993)
Jeremiah S. Chechik
Benny & Joon é uma comédia romântica diferente do padrão. O filme é parte de um dos trabalhos alternativos de Johnny Depp, e conta a história do romance entre os personagens principais, ambos lidando com seus próprios distúrbios. Além disso, o longa foca muito na importância da presença e do apoio familiar, dando destaque ao desenvolvimento artístico e às amizades.
Divertidamente (2015)
Pete Docter
A animação mostra a vida de Riley, uma garota de 11 anos que enfrenta grandes desafios ao se mudar de sua cidade natal. Em seu cérebro, convivem cinco emoções: Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza. Uma confusão faz com que Alegria e Tristeza acabem saindo da sala de controle e, para que possam voltar, devem passar por longos caminhos dentro da mente de Riley. Enquanto isso, sua vida muda radicalmente apenas sob os cuidados de Medo, Raiva e Nojinho. O desenho tem como foco o público infantil, mas é uma forma simples e didática de explicar doenças mentais para qualquer pessoa.
Psicose (1960)
Alfred Hitchcock
Marion Crane rouba 40 mil dólares da empresa onde trabalha e foge para se casar e começar uma nova vida. No caminho da fuga, porém, ela acaba passando a noite num velho hotel, administrado por Norman Bates e sua mãe.
As Vantagens de Ser Invisível (2012)
Stephen Chbosky
Baseado no livro homônimo, o filme mostra a evolução de Charlie, um adolescente que lida com traumas do passado e sofre com as pequenas coisas que acontecem ao seu redor. Ele tem dificuldade para se enturmar no novo colégio, mas com a ajuda de seu professor e de seus novos amigos, Sam e Patrick, tudo é diferente. As Vantagens de Ser Invisível se passa no fim do século XX e faz ótimo uso de grandes músicas dos anos 70 e 80, como Heroes, de David Bowie, e Come On Eileen, do Dexys Midnight Runners.
Ilha do Medo (2010)
Martin Scorsese
Ambientado em meados dos anos 1950, o filme se passa em uma ilha remota dos Estados Unidos, onde há um hospital psiquiátrico de segurança máxima. Uma das pacientes, internada por matar seus próprios filhos, está desaparecida, e os policiais Teddy (Leonardo DiCaprio) e Chuck (Mark Ruffalo) são enviados para investigar o caso. Com o tempo, porém, Chuck percebe que Teddy tem mais motivos para estar ali, além da investigação em que trabalham.
Menções Honrosas
Além dos filmes citados, muitos outros abordam o tema de diferentes formas, com igual maestria. Estas produções são apenas uma pequena parte de muitas obras de valor inestimável, que vêm acompanhando, ensinando e emocionando espectadores desde o século XIX. Confira uma lista com alguns dos longas que também merecem destaque!
O Iluminado (1980) Terror/Suspense, com Jack Nicholson, Shelley Duvall, Danny Lloyd
O Palhaço (2011) Drama, com Selton Mello, Paulo José, Tonico Pereira
Eu, Eu Mesmo e Irene (2000) Comédia, com Jim Carrey, Renée Zellweger
Coringa (2019) Drama, com Joaquin Phoenix
Uma Mente Brilhante (2001) Drama, com Russell Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly
Precisamos Falar Sobre Kevin (2011) Suspense, com Ezra Miller, Tilda Swinton, John C. Reilly
O Silêncio dos Inocentes (1991) Suspense, com Jodie Foster, Anthony Hopkins
Onde os Fracos Não Têm Vez (2008) Suspense/Crime, com Tommy Lee Jones, Javier Bardem, Josh Brolin
Louca Obsessão (1992) Suspense, com James Caan, Kathy Bates, Lauren Bacall
Rocketman (2019) Biografia/Musical, com Taron Egerton, Jamie Bell, Richard Madden
Retratos de Uma Obsessão (2002) Suspense, com Robin Williams
Linha Mortal (1990) Suspense/Ficção Científica, com Julia Roberts, Kevin Bacon, Kiefer Sutherland
O Farol (2020) Suspense/Ficção, com Robert Pattinson, Willem Dafoe
Rain Man (1989) Drama, com Tom Cruise, Dustin Hoffman, Valeria Golino
Capitão Fantástico (2016) Drama, com Viggo Mortensen, George MacKay, Frank Langella
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SERGIO LG MUNIS
SETE MINUTOS: A TRILOGIA
Parte I – O Julgamento
Parte II – Sem Saída
Parte III – Encontro Marcado
Edição 2021
Créditos
O retrato do autor inserido na página 4 foi produzido pela fotógrafa Renata Gabriel em outubro de 2020.
O retrato de Van Gogh incluído na página 6 foi obtido no Google na mesma época.
Sobre Os Direitos Autorais
Sergio Luiz Gantmanis Munis é o titular dos direitos autorais desta obra literária, a serem devidamente registrados, em data oportuna, junto ao Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional. Desse modo está proibida cópia, reprodução, divulgação, transcrição ou uso do texto ou de parte dele, sem a expressa autorização do autor, sujeitando os infratores à penas da Lei 9.610 de 19/02/1998.
Sobre o Autor
Sergio Luiz Gantmanis Munis pode ser definido como alguém que compõe sinfonias de palavras, e que sendo um amante da arte de escrever em verso e prosa, ele bem sabe que nem tudo no mundo é apenas em preto e branco e nem mesmo somente cor-de-rosa. O autor não se considera um escritor profissional, apenas porque ele não vive disso, já que seu maior e mais expressivo talento – que é escrever – ele manifesta apenas por prazer e não por obrigação ou por dinheiro, e só compõe, com fluída simplicidade, sobre o que quer e quando deseja. Ele é um mestre dos diálogos e tem a absoluta certeza de que os amantes, os heróis, as heroínas, os deuses e as deusas nunca morrerão, porque são partes essenciais da fantasia coletiva e mais especialmente da sua ficção. Assim sendo, o autor busca nesse processo criativo uma satisfação pessoal e íntima, que só é superada pelo seu desejo de ultrapassar suas próprias expectativas, bem como as expectativas que os outros têm ao seu respeito.
O autor já publicou dois livros de não-ficção, é livre-pensador e ensaísta, que vive para a arte e não “à custa da arte”. Algumas pessoas o consideram “invisível”, porém ele é inegavelmente a prova real, viva e visível de que o puro talento literário ainda existe e pode eclodir numa obra como Sete Minutos, de modo independente e à margem dos cartéis e do mercantilismo do mercado editorial brasileiro.
Palavras do Autor
Para o autor pouco importa se a presente trilogia vai ser aceita e publicada como um livro impresso pelas editoras nacionais, já que existem muitas barreiras a serem vencidas, num mercado onde as grandes editoras privilegiam os autores consagrados e famosos, enquanto que as editoras menores cobram altos valores para publicar autores menos conhecidos. É certo que essa discriminatória reserva de mercado, acaba empurrando os novos autores para o mercado dos livros eletrônicos (e-books), mas nada disso tem absolutamente o poder de impedir a publicação desta obra literária, na forma de um livro impresso, no exterior, em países como Portugal, França e Estados Unidos. O mais importante de tudo isso, é que artistas grandiosos como Shakespeare e Goethe, que são as principais fontes de inspiração para o autor, nunca dependeram de editoras para manifestar publicamente seu talento. E falando sobre a “invisibilidade” do autor, sabe-se que um grande gênio das artes plásticas, Vincent Van Gogh, enquanto estava vivo vendeu apenas um quadro “A Vinha Encarnada”, dentre as 900 pinturas que produziu em 10 anos de carreira.
E sabem quem comprou esse único quadro? Seu irmão Théo, que o sustentou durante toda sua vida! Até o momento da produção desta trilogia, o autor teve dois livros publicados e comercializados, sendo solidário com o sofrimento de Vincent, pois, apesar da genialidade explícita em cada um dos volumes desta trilogia, que foram produzidos separadamente, o autor não tem recebido, enquanto vivo, a chance de vê-los publicados por uma editora nacional. Destino ou sina? Qual é a diferença se a dor de Vincent e do autor é a mesma? Assim sendo, esta obra literária é oferecida às pessoas mais próximas do autor, ainda que nem reconhecimento se possa esperar deles! Então esta obra é direcionada gentilmente aos desconhecidos das próximas gerações, já que em relação à geração dos dias atuais, não se sabe o que esperar de positivo!
Os elogios, manifestações e críticas a esta trilogia podem ser enviados diretamente ao autor, pelo seguinte endereço eletrônico: [email protected]
Para Vincent Van Gogh, um irmão da vida e da arte, e que, assim como o autor é também um irmão e fã de Victor Hugo!
Apresentação
Sete Minutos é uma obra de ficção apresentada na forma de uma trilogia, onde o primeiro volume é intitulado “O Julgamento”, o segundo volume é intitulado “Sem Saída”, e finalmente o último volume da série tem o título de “Encontro Marcado”, cujo projeto integral foi realizado no período compreendido entre 2011 e 2015, quando então foi finalizado o último volume da série, em que a presente edição é uma revisão produzida na passagem do ano de 2020 para 2021.
Esta trilogia é um romance ficcional que, em três volumes distintos, promove uma viagem no tempo, reunindo o passado, o presente e o enigmático futuro em um único e singular tempo. O roteiro do livro é ambientado em várias cidades, destacando-se entre elas Saint George, Londres, Nova York, Jerusalém, Roma, Alexandria e São Paulo. Nesta obra o autor através de seus personagens, conta uma bela, terna e profunda estória de caráter universal, empregando para isso um estilo, uma linguagem e uma dinâmica que podem ser consideradas únicas. O autor neste projeto, buscou resgatar valores literários do passado, juntando-os aos do presente, visando a criação de um texto homogêneo, convidativo, instigante e revelador. A maior virtude do autor na criação desta obra, foi permitir que os três volumes pudessem ser lidos sequencialmente ou não, e de intuir e criar personagens, alguns deles lendários, mas que têm sentimento, razão, biografia e rosto. Com isso, esses personagens existem, agem, sentem e pensam, como se estivessem atuando num filme de cinema ou numa série de televisão, onde o roteiro é originalmente simples, atemporal e universal. Mas mais do que tudo o roteiro é mágico, onde os atos dos personagens se sucedem no limite e na unidade que há entre tempo e espaço, e entre natural e sobrenatural, bem e mal, amor e ódio, e principalmente no limiar que existe entre o sagrado e o profano.
SE AINDA HOUVER UM AMANHÃ
Farei uma homenagem àqueles que me inspiraram
Ouvirei mais uma vez os sábios que me aconselharam
Agradecerei aos que muito ou pouco me ajudaram
Perdão pedirei aos que pelo caminho ficaram.
Perdoarei os que me feriram e humilharam
Deixarei de julgar os que me condenaram
Compreenderei os que não me compreenderam
Amarei os que não me amaram.
Porque receber é humano e doar divino é
Porque quem se julga grande, pequeno é
Porque a ingratidão é o caminho do precipício
Porque a gratidão é que leva ao equilíbrio.
Porque o ódio desconstrói a felicidade
E o desamor cria um abismo em verdade
Porque o amor não correspondido é cruel
E a maior crueldade é apenas ser infiel.
Enquanto eu era tido como um homem arrogante
Representava o papel de uma invisível semente
Porque se na calada da noite lancei uma torrente
Ao amanhecer deixei uma mensagem somente.
Se eu for despertado pelo crepúsculo da manhã
Serei grato a Deus por mais um dia de vida sã
E ainda que tempo e espaço não me pertençam
Completarei as sete missões que me faltam.
Porque se a vida não durar até o próximo amanhecer
É certo que não haverá um novo dia para viver
E sendo a última despedida eternamente sofrida
O retorno para casa é a melhor contrapartida.
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Titanium: E se amanhã você fosse proibido de ter relações sentimentais? | Desencaixados
Em “Titanium”, livro de estreia do escritor Leonardo Marin, acompanhamos uma história distópica onde relações sentimentais são proibidas
Após se destacar em um concurso anual do Grupo Editorial Coerência, o escritor de 27 anos, Leonardo Marin, encontrou a oportunidade de lançar “Titanium”, seu livro de estreia. Em uma história que levanta reflexões sobre um futuro, na qual os relacionamentos sentimentais são proibidos, o autor se propõe a nos apresentar uma narrativa que demonstra como nossa atual divisão social pode ser prejudicial ao decorrer dos anos.
Inspirado em grandes filmes e livros distópicos, como Maze Runner, Jogos Vorazes e Divergente, Leonardo Marin explora um assunto muito instigante em seu livro.
Ambientado em uma sociedade futura chamada Nova Era, os seres humanos precisam utilizar um capacete para que sejam imunes das distrações, uma forma que o governo encontrou para prosperar a raça humana sem grandes empecilhos; eles acreditam que os lazeres e prazeres foram responsáveis pelo fracasso da antiga geração. Na história acompanhamos o protagonista Troian, novo chefe de um dos pilares, que após sofrer um acidente começa conhecer os seus instintos primitivos.
Após esses sentimentos florescidos, o personagem começa se questionar se deve seguir o sistema ou buscar uma resposta para suas dúvidas.
“O caso principal é homoafetivo, trazendo então representatividade em relação aos personagens principais e em como é abordado um relacionamento proibido, não pelo preconceito de orientação sexual, mas sim pelo fato de ser amor, de ser uma sensação.”, o escritor disse em entrevista. Publicado em 2020 pelo Grupo Editorial Coerência, “Titanium” explora uma distopia cheia de reflexões que traz representatividade LGBT, muita ação e mistérios que tornam a leitura eletrizante do início ao fim.
Sobre o livro
Na chamada Nova Era, a humanidade é controlada por um novo sistema, no qual especialistas gerenciam os pilares da vida, setores responsáveis por garantir a sobrevivência da espécie.
Por meio da tecnologia considerada essencial para a manutenção do controle de indivíduos, capacetes são capazes de esconder aquilo que é considerado o fator de fracasso das gerações passadas: as emoções e laços afetivos.
Entretanto, Troian, novo chefe de um dos pilares, conhece alguém que o faz desafiar seus dilemas, despertando emoções que o colocam diante de uma dúvida fatal: continuar sendo parte do sistema ou desafiá-lo, deixando suas emoções prevalecerem?
Sobre o autor
Leonardo M. nasceu em 1992 e cresceu entre gibis da Turma da Mônica, o que certamente contribuiu para que se tornasse um leitor ávido de romances e fantasias logo na adolescência.
Descobriu sua paixão pelo ofício da escrita cedo, quando na escola considerava a redação sua atividade favorita. Um sonhador assumido, não vive sem cinema e Netflix, e foi ao assistir uma de suas séries prediletas, aos dezessete anos, que teve a ideia para Titanium, seu romance de estreia no meio literário.
Atualmente, mora em São Paulo com a irmã, dividindo seu tempo entre o mundo real e o fictício.
Redes sociais
Instagram @imleonardomarin Twitter @imleonardomarin
Ficha técnica
Título: Titanium Autor: Leonardo M. Edição: 1 Ano: 2020 Gênero: Distopia Páginas: 170 Idioma: Português
Por Victor Tadeu
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Até onde uma escritora iria para encontrar inspiração? Em Pulp à Brasiliana, novo livro de Yvis Tomazini, Sabrina Barlavento é famosa e premiada no circuito literário, mas segue assombrada por uma crítica negativa a respeito de seu trabalho. Desesperada para encontrar uma boa história, a autora aceita a proposta inusitada e até mesmo perigosa de Rafael Perso, um vigarista envolvido com o narcotráfico, para se aventurar em um cemitério nazista abandonado. Um thriller instigante com pitadas de romance, recheado de trapaças e curiosidades históricas. Estes são os pilares de Pulp à Brasiliana, que trazem para o cenário nacional uma trama de tirar o fôlego que também aborda temas como o descaso com a Floresta Amazônica e o tratamento indigno dado aos povos indígenas. “Se algo tão extraordinário era desconhecido pela grande maioria, imaginava o que a floresta guardava sob si. A Amazônia talvez fosse realmente o próprio tesouro e feri-la à procura de algo que estivesse por trás de seu escudo de mistério, seria como apagar o arco-íris em busca do pote de ouro." (Pulp à Brasiliana, p. 494) Ambientado principalmente na Amazônia, o autor usa suas referências de viagens ao local para criar uma experiência de leitura única. De maneira quase cinematográfica, o leitor acompanha cenas que lembram o dinamismo de Steven Spielberg e diálogos que remetem ao estilo característico de Luis Fernando Veríssimo. Ao mostrar os bastidores do processo de um escritor, o livro representa com maestria todos aqueles que possuem a necessidade ardente de chacoalhar a vida para encontrar inspiração e alcançar seus objetivos. Cheio de nostalgia e referências aos clássicos de aventura, os amantes de cultura pop vão se apaixonar por esta dupla improvável de protagonistas. O lançamento do livro e as aventuras pessoais de Yvis pela Amazônia também resultaram em um documentário que terá episódios publicados semanalmente no canal do YouTube do autor. A obra audiovisual apresenta informações sobre a floresta, em especial a região de Laranjal do Jari, e dos povos de vivem nela em uma narrativa que reúne elementos lúdicos e artísticos. Ficha Técnica Título: Pulp à Brasiliana Autor: Yvis Tomazini Editora: Lura Editorial ISBN: 978-65-84547-45-2 Páginas: 360 Tamanho: 23x15,8cm Preço: Físico R$ 37,90 | E-book: R$ 14,90 Link de venda: Amazon Sobre o autor Natural do litoral de São Paulo, Yvis Tomazini possui formação em Administração, mas sempre priorizou a paixão pela escrita. Certa vez, em busca de mais experiências, se demitiu de um escritório ao lado do porto para trabalhar por três anos dentro dos navios que via pela janela. A jornada lhe apresentou dezenas de lugares e pessoas pelo mundo. Ávido estudante das estruturas narrativas, fez cursos de literatura investigativa, de roteiros voltados à curtas metragens, além de diversas oficinas de escrita criativa. Publicou seu primeiro conto em 2011, mesmo ano em que venceu em segundo lugar o 1º Prêmio Literário Professor Mário Carabajal de Poesias da Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina com a poesia “Galo”. Atualmente, vive em Santos (SP) na companhia dos navios que ainda passam pela janela. Redes sociais do autor Site Facebook Instagram LinkedIn YouTube
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Baixo Esplendor é um romance policial ágil e envolvente. Marçal Aquino continua dono de uma prosa afiada e dinâmica. Nesta trama vamos conhecer Miguel, um "codinome" usado por um policial, infiltrado numa quadrilha de ladrões de carga. Tudo caminha bem até que ele se envolve com Nádia, irmã de Ingo, o chefão da quadrilha. O que começa com muito sexo e desejo, caminha para uma relação amorosa e que tem tudo para dar errado. Quem é mocinho? Quem é bandido? Quem é da polícia? Marçal criou personagens muito humanos, num cenário interessante e reflexivo. Ambientado na época da ditadura, adorei as referências dos anos 70, que marcaram minha vida, como o carro Opala e o programa de TV Almoço com as Estrelas (que eu assistia com a minha avó). A história é muito visual e com certeza daria um filme muito bacana. Meu destaque vai para Bibi, uma cachorra que sempre teve muita sorte na vida, que era do pai de Miguel e trouxe certa leveza à trama. Escrita fluida, mergulhei na leitura e devorei o livro. O final...me fez refletir muito! Uau, daqueles que a gente fica literalmente sem ar. Desde a leitura de Eu Receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, um dos meus livros favoritos da vida, aguardo novos livros do Marçal! Então quando soube deste lançamento, depois de tantos anos, não tive dúvidas, solicitei na hora. Uma dica, tente não comparar os dois livros, pois ler com expectativa costuma ser muito complicado. Recomendo! Você leu ou quer ler? Me conta. Leitura #80 de 2021 📖 baixo esplendor Autor: @marcal_aquino Editora: @companhiadasletras Ano: 2021 Páginas: 264 (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CS-XJNwphy-/?utm_medium=tumblr
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Resenha: Lázaro - A Maldição dos Mortos
Autor: A. Wood (Vinicius Fernandes)
Ano de lançamento: 2017
Editora: Selo Jovem
Gênero: Ação/ Aventura/ Horror.
Sinopse: "Avenida Paulista - 18h00min
Três carretas.
De dentro delas, mortos-vivos são liberados, espalhando o caos pela cidade de São Paulo. Do dia para a noite, a sociedade tem suas estruturas abaladas e entra em colapso. Ao mesmo tempo, Luca, seu tio e amigos tentam a todo custo escapar do pesadelo. Mas sair da cidade não é o fim, e sim apenas o começo da era dos mortos-vivos. De onde eles vêm? Será que a maior cidade da América Latina resistirá?"
Olá! Bem-vindos à mais uma resenha do Escriloucas! Primeiro de tudo, estamos indo meio invertido. O primeiro livro que li do autor foi "Graham - O Continente Lemúria", mas como estou com a história de Lázaro mais fresca na mente, resolvi escrever primeiro a resenha desse livro. Quem me conhece, sabe que sou MUITO medrosa. Fico facilmente impressionada e não consigo dormir. Problemas de quem tem mente muito fértil, acho (?). Assim, eu evito de assistir e ler sobre qualquer coisa do gênero Terror. Como eu li "Lázaro"? Primeiro, porque adoro o autor. Ele é um bolinho tão precioso que deveria ser guardado numa caixinha e receber todo o amor do mundo. Segundo, porque eu gostei do estilo de escrita dele, de sua abordagem com personagens LGBTQ+ e em como ele lida com clichês. Ele não foge, mas enfrenta de cabeça erguida e tenta trabalhar da melhor forma - e consegue. A. Wood me prendeu com a sinopse e me fez querer abrir o livro para saber do quê se tratava essa história de zumbis. A introdução do livro, como é bem o estilo dele, te dá um gostinho das coisas misteriosas que se desenrolarão ao longo do livro. Ambientado em São Paulo, você já imaginou como seria presenciar uma invasão de mortos-vivos? Consegue sentir o medo que eu senti ao visualizar com claridade a Avenida Paulista sendo banhada em sangue? Quando assistimos filmes ou lemos histórias de zumbis, elas acontecem sempre em cidades nas quais nunca pisamos, de países como como os E.U.A ou a Inglaterra. E dão medo, certo? A. Wood resolveu fazer nossos ossinhos tremerem de pavor ao colocar esses monstros aqui no Brasil, onde conhecemos, e deixa o enredo tão ambientado que, se pudesse tornar-se real, eu iria querer morrer primeiro à viver uma vida fugitiva e sob o terror de, na próxima esquina, bater de frente com uma horda de zumbis. Nossa... nem mal conhecemos os personagens e já ficamos com o coração na garganta, torcendo para que escapem dos monstros ou dos homens de terno que parecem controlá-los. Cenas macabras dentro dos metrôs, pelos quais já viajei muito, ficaram incrivelmente palpáveis pela riqueza de detalhes. O massacre numa faculdade foi o pior deles. Ao visitar esses lugares hoje em dia, não tem como não lembrar da história. Luca, nosso protagonista, é corajoso e arrisca atravessar São Paulo para chegar até sua casa, onde está sua família. Ele é cauteloso, o que deixa a personagem crível num cenário desses. Se ele fosse impulsivo demais, seria um milagre ainda estar vivo. A fibra com que o tio dele, Bernardo, têm para combater os zumbis provê bastantes cenas de ação e tensão. Os amigos de Luca, Pietro, Silvia e Isabela, são uns amores. Tive dó deles em vários momentos, o que é um ponto mais que positivo para a narrativa. A leitura é frenética, viciante e o enredo, à medida que se desenrola e explica o porquê daquele apocalipse sangrento, só te obriga a virar as páginas para saber o que vêm em seguida. A pior cena de todas é a do aeroporto. Enquanto lia, roía as unhas e me controlava para não gritar dentro do trem (onde eu estava sentada, lendo). Foi desesperador. O escritor não poupa ninguém, mandando na lata e esfregando na cara o que a sociedade causa com seus indivíduos, mas também o que eles acabam escolhendo. A trajetória de outro personagem, Matheus, foi a que conseguiu destruir meu coração. Pela situação dele, me simpatizei ao mesmo tempo em que desaprovava suas escolhas de vida. O arco dele foi difícil de digerir. Chorei, confesso.
Sim, chorei no trem, onde todo mundo viu minha cara. As vergonhas que a vida nos faz passar (mentira, ninguém me julgou, hahaha).
Como o ritmo da história é enlouquecedor de tão rápido, sugiro tentar respirar e ler devagar. Como eu, pode ser que você perca alguns detalhes se não prestar atenção. É nos detalhes que você vai se apaixonar pela escrita do Vinicius! Ele usa do imenso cenário brasileiro para embasar o apocalipse zumbi, e como os personagens vão lutar contra os antagonistas que armaram o pandemônio. A conclusão, como a história toda, foi rápida. Me deixou com um sabor amargo na boca. Também me fez ficar esperançosa e com um gosto de quero mais, afinal, me apeguei às personagens. Sorri com os pequenos momentos de felicidade e aconchego, chorei e me indignei com as desgraças e tristezas - e se prepara, porque são muitas. O Vinicius não veio para brincadeiras! Ele utiliza armamento pesado, cuidado aos sensíveis de plantão (como eu, ha). O único ponto negativo: houve uma tentativa de estupro na história que achei meio deslocada, mas entendi que apareceu ali por ser um momento regado de violência. A. Wood, ou Vinicius Fernandes, está na minha lista de autores cujos trabalhos lerei, não importando o gênero! Amei demais!
Sobre a capa: A arte é ótima, esse zumbi apodrecido me embrulha o estômago (como deveria ser, hehe) e captura perfeitamente a história dentro dele. A qualidade do papel é boa e a textura é meio fosquinha. Adorei!
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FORTALEZA DE CRISTAL de Lorena Rodrigues, um romance sáfico que li através da assinatura Amazon Unlimeted. 📚 Este romance é ambientado nas terras Mayas com seus costumes, ritos e crendices, parte de uma cultura milenar. ♥️ Independente da paixão e do envolvimento entre duas mulheres, Vitória e Cecília, a autora nos mostra como os relacionamentos podem ser frágeis como cristal, mas que ao mesmo tempo forte como a tradição no tempo. 💗 Elas vivem sob o efeito da bruxaria, magia, inveja, intrigas e lutam com uma realidade difícil e o desejo de seus corações e sonhos. 💙 Com um alto grau de erotismo a autora nos mostra o poder da vida e da maternidade de filhos gerados ou não, mas muito amados. . Fica a dica para quem é fã... Quem sabe você aprende umas magias para segurar seu amor.😍😲 . Recomende este insta para um amigo, vamos conversar sobre livros. . #lorenarodrigues #fortalezadecristal #romancesafico #historiadeamor #lutandopeliamor #amor #paixão #desejo #aceitação #envolvimento #romance #amoler #adorolivros #leremcasa #romanceseliteratura (em Mogi das Cruzes, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CQbOHXmD2SV/?utm_medium=tumblr
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Os escolhidos: Carolina Munhóz, Raphael Draccon e uma jornada de sucesso.
ELES CONQUISTARAM UMA GERAÇÃO DE LEITORES NO BRASIL, E AGORA PROMETEM CONQUISTAR AS TELAS DO MUNDO TODO.
Créditos de imagem: Carolina Munhóz e Raphael Draccon (Divulgação)
Por Hellica Miranda
Ela, aos 32 anos, já vendeu mais de 300 mil livros, foi eleita melhor escritora pelo Prêmio Jovem Brasileiro e best author pelo Vox Populi do norte-americano Shorty Awards. Ele, aos 39, vendeu mais de 600 mil exemplares, foi considerado pela revista Isto É como um dos dez escritores mais influentes do atual mercado literário brasileiro e foi editor de seu próprio selo de fantasia na editora Leya.
Estamos falando de Carolina Munhóz e Raphael Draccon, o “casal da literatura fantástica”. Juntos há dez anos e casados há cinco, eles colecionam – juntos e individualmente – feitos impressionantes, tanto na vida pessoal quanto profissional: seu “cupido” foi ninguém mais, ninguém menos que Paulo Coelho, considerado um dos maiores escritores do mundo.
Atualmente, Munhóz e Draccon são contratados da Netflix, e residem em Los Angeles com a filha, Avalon. Em parceria, produziram a série O Escolhido, adaptação da mexicana Niño Santo com temperos brasileiros: elementos das ricas mitologias regionais e folclore brasileiro foram adicionados à história, que acompanha três médicos enviados a um vilarejo no Pantanal para vacinar a população contra uma mutação do zika vírus.
Crédito de imagem: Alexandre Schneider/ Netflix
Em conversa com Carolina, falamos sobre a série, a vida do casal, projetos futuros e dicas para jovens autores. Confira!
“O Escolhido” chamou atenção, de cara, pela inovação de um suspense sobrenatural ambientado no Brasil. Esse cenário era, além de um fator criativo, algo que vocês desejavam ver, não como artistas, mas como público?
Sem dúvidas! Tínhamos muita vontade de mostrar o Brasil em nosso trabalho audiovisual e O Escolhido foi a melhor oportunidade! Mostrar a nossa natureza e cultura para os brasileiros de diferentes regiões e para 190 países foi emocionante.
Já vimos seus nomes circularem ao lado de títulos como “maiores autores da geração do país”. Essa é uma alcunha que vocês carregam como pressão ou honra?
Com muita honra! Trabalhamos muito, sem parar, por diversos anos, para ter a oportunidade de mostrar a nossa escrita, e poder agora sermos publicados por grandes editoras e ter espaço como o da Netflix faz valer a pena todos os sacrifícios. Vamos continuar sempre trabalhando muito para merecer o carinho do público e leitores.
Além de acumular bons números no mercado editorial brasileiro, e fãs fervorosos, vocês também têm conquistas incríveis como a personagem Carolina Draccon de Batman: Nightwalker* e amizades invejáveis como o irreverente autor Paulo Coelho e a adorada Alyson Noel. Como vocês encaram esses fatores em suas vidas pessoais e profissionais?
Essa parte ainda parece surreal. No trabalho sempre lutamos muito para conquistar o que temos hoje, mas essas amizades e presentes foram felicidades que encontramos no caminho.
Meu contato com o Paulo me levou a conhecer o Rapha, então consideramos ele nosso cupido. A Marie Lu foi a primeira pessoa que contamos da nossa gravidez, antes mesmo da nossa família, pois ela tinha tido um filho há pouco tempo e pôde me ajudar com os primeiros sintomas e a Alyson entrou tanto pra família que hoje é madrinha da nossa filha. Não tem como não agradecer por ter pessoas tão incríveis em nossas vidas.
Carolina e Raphael com o autor Paulo Coelho
Créditos de imagem: Reprodução Instagram @carolinamunhoz
Ambos os nomes se tornaram conhecidos através dos livros. Agora, temos a chance de ver seu trabalho também no audiovisual. Era um desejo antigo que tinham ou surgiu como uma oportunidade inesperada?
Já éramos roteiristas da Globo antes de fecharmos as séries com a Netflix, mas sem dúvidas era algo que já desejávamos e estudávamos para um dia poder realizar.
Existem planos para mais produções audiovisuais assinadas por vocês? Se sim, pelo que podemos esperar?
Sim! Nossa segunda série com a Netflix deve chegar em alguns meses. Se chama Cidade Invisível e tem o querido Marco Pigossi como protagonista. Nela exploramos o nosso folclore, algo que queríamos faz tempo.
Também temos alguns projetos acontecendo aqui no exterior, mas que infelizmente ainda não podemos divulgar. Mas estamos muito animados.
Raphael, Carolina e o ator Marco Pigossi
Créditos de imagem: Reprodução Instagram @carolinamunhoz
No atual momento, vocês receberam com sucesso mais uma conquista, Avalon, uma criança mágica que une o mundo das fadas e dos dragões. A chegada de Avalon mudou também sua vida profissional? Tocou de outra maneira seu olhar criativo ou fez enxergar novas possibilidades?
A Avalon tem sido a maior benção das nossas vidas. Saímos do hospital na quarta e na segunda já estávamos em uma ligação de negócio com ela. Ela tem participado de todas as nossas reuniões e já nasceu para os negócios. Fica sempre quietinha e participativa. Desde então, temos um gás ainda maior de criar projetos para ela curtir no futuro.
Créditos de imagem: Reprodução Instagram @avalondraccon
Há algumas semanas, escrevemos sobre algumas dificuldades enfrentadas por jovens autores brasileiros. Quais seriam suas dicas e palavras de sabedoria para quem enfrenta esse caminho?
Estamos infelizmente no pior momento do nosso mercado, com livrarias fechando e editoras com dificuldades financeiras, mas ao mesmo tempo, nunca se teve tanto tempo para se criar novos materiais. Então aproveitem esse momento para escrever, revisar e criar um público através da internet. Assim quando o mercado melhorar você já vai ter tudo pronto para ir atrás dos seus sonhos.
Raphael, Carolina e a autora Marie Lu (ao centro).
Créditos de imagem: Reprodução Twitter @carolinamunhoz
*Os autores Carolina Munhóz e Raphael Draccon foram homenageados, em 2018, pela autora Marie Lu com a personagem Carolina Draccon, detetive que aparece em Batman: Nightwalker, livro que conta novas aventuras de um jovem Bruce Wayne.
Originalmente veiculado em Click Ceunsp.
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As cidades mortas de homens e mulheres mesmeiros
As cidades mortas de homens e mulheres mesmeiros
Com 175 páginas, o livro Cidades Mortas, de Monteiro Lobato, reúne 25 contos ambientados em uma cidade decadente do interior de São Paulo, no vale do Paraíba, revelando um painel sutil e complexo da realidade brasileira. A obra retrata a cultura dos coronéis, título comprado em função das arrobas de café produzidas pelos seus detentores, o peso da burocracia, do apadrinhamento político,…
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COVID-19: Impedida de participar dos eventos presenciais, escritora se conforta na internet | Desencaixados
Com livro de estreia publicado em dezembro de 2019, Ane Forcato é impedida de participar de eventos presenciais, mas se aproxima dos seus leitores em redes sociais
É por trás das telas que Ane Forcato, escritora e tradutora, mantêm um relacionamento com seus leitores. Após a pandemia do novo coronavírus, ela foi impedida de participar de eventos para promover “Tokio 2020”, sua obra literária de estreia publicada em dezembro do ano passado pelo Grupo Editorial Coerência.
Seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a grande maioria dos eventos no Brasil foram cancelados ou adiados, incluindo a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, um evento muito importante para o mercado editorial. Buscando flexibilizar sua presença e a do seu livro, a escritora se faz mais presente nas redes sociais, onde se comunica com seus leitores e procura compartilhar uma experiência que se assemelha à presencial.
“A oportunidade de falar com os escritores pelas redes sociais e ficar próximo ao trabalho deles, é uma excelente oportunidades para os leitores. As exposições e os contatos aumentaram, deveria ser considerado um grande presente, principalmente nesse mundo mudado e novo.”, disse em entrevista.
Inspirada em sua intimidade, Ane Forcato escreveu uma história que compartilha muito das suas paixões e interesses. Ela escreveu “Tokio 2020” por meio de um prazo muito curto para participar do Concurso Literário do Grupo Editorial Coerência em 2019, apesar de não vencer, ela se destacou e publicou o livro no mesmo ano pela empresa. Trabalhando também para o Grupo Editorial Coerência, a escritora está traduzindo alguns volumes da série literária canadense, Anne de Green Gables, a mesma que inspirou a adaptação da Netflix. Além disso, ela revelou que São Paulo 2020, sequência da sua história, já está escrito e que o terceiro livro dessa trilogia já tem o esqueleto pronto. Ambientado nos Jogos Olímpicos de 2020 em Tóquio sem a presença da COVID-19, o livro narra a história de uma garota apaixonada pela cultura japonesa se aventurando em um romance durante os jogos. É levantando alusões sobre a importância de nos espelharmos na garra dos atletas, que “Tokio 2020”, publicado pelo Grupo Editorial Coerência, pode te conquistar e curar os traumas da protagonista.
Sinopse de Tokio 2020:
Emi Lins não é descendente de japoneses, mas sempre teve uma ligação afetiva com a cultura oriental. Em suas redes sociais, exibe uma felicidade ilusória que, apesar de não mostrar quem ela realmente é, seduz uma legião de seguidores. Quando surge a oportunidade de acompanhar os Jogos Olímpicos de 2020 em Tóquio, a jovem une sua paixão pelo Japão e pelos esportes à possibilidade de fugir de si mesma e se prepara para a viagem. Encontrar sua verdadeira essência não faz parte do plano, muito menos fazer as pazes consigo mesma após uma situação que insiste em assombrá-la, mas Emi acaba atravessando oceanos dentro e fora de si. Entre calmarias e tempestades, ora mentindo, ora sendo sincera, ela tentará descobrir sua autenticidade e, talvez, viver um grande amor.
Sobre a autora
Ane Forcato é licenciada em Filosofia pela Universidade de Sorocaba. Amante da língua inglesa desde jovem, lecionou Inglês em diversas escolas particulares, assim como para alunos particulares, por duas décadas, coroando seus estudos em um curso avançado em Glasgow, na Escócia. Atualmente, é tradutora de quadrinhos europeus e vive em Sorocaba com o marido e uma gata exótica da raça escocesa Scottish fold. Além de traduzir, escrever é seu exercício contínuo, ao qual gosta de se dedicar ao máximo a fim de aprimorar a personalidade de seus textos. Tokio 2020 é sua publicação de estreia.
Rede social
Instagram: @aneforcato
Por Victor Tadeu
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Nina é menino ou Nino é menina? O conflito da adolescente Venina, criada como um coroinha pelo padre Alceu da igreja de Riacho da Jacobina, povoado do interior nordestino, emerge a partir da circunstância totalmente inusitada de outro mistério: a origem e o destino da bela grávida Carolina, que aparece na paróquia. Para proteger a identidade da mãe e a criança que ela carrega, o padre Alceu convoca Nino/Nina a empreender com eles uma longa caminhada incógnita sertão adentro — uma jornada penosa e arriscada em que segredos vêm à tona como se passassem a flutuar sobre a superfície. Na tradição das melhores narrativas carregadas de brasilidade e ambientado no período mais violento da perseguição aos opositores da ditadura militar instaurada nos anos 1960, Aquela estranha arte de flutuar apresenta a história baseada no ponto de vista da personagem Nina, marcada pelo machismo e pelas amarguras da vida desde sempre. Na incerteza sobre seu passado, seu presente e ser futuro, a protagonista embarca em uma viagem pelo sertão brasileiro e tem um encontro com todas as nuances de violência, pobreza e injustiças. Publicado sob o selo 106 Histórias e escrito por João Peçanha — doutor em Estudos Literários (UFF) e mestre em Literatura (USP) —, o romance entrelaça a ficção e a realidade para dar peso à transformação do feminino em meio a um universo que cerceia e pouco permite. Ao dar voz a Nina, o autor convida o leitor a se conectar às mazelas da personagem sem perder a força do que lhe é representado. Peçanha é capaz de construir a capacidade de discernimento de uma adulta, ainda que em situações de aprendizado e transformações. Sua história poderia ser muito bem a de diversas adolescentes pelos quinhões do Brasil, com a política e a religião repressoras do fim dos anos 1960, e uma grande busca de identidade. É durante uma sofrida viagem pelo sertão nordestino que Nina, Padre Alceu e Carolina encontrarão o pior e o melhor da humanidade, enquanto se relacionam com o mundo e com eles mesmos. Em situações análogas aos fugitivos, o trio encontra libertação, cada um à sua maneira. “A justiça original é dos homens. Assim nasceu o mundo. Ela é ditada por eles e por eles vigiada, mas eu aprendi que, se injusta for, cabe a quem a sofreu corrigi-la em busca por justiça” Ficha Técnica: Selo: 106 Histórias Páginas: 160 Formato: brochura, 14x21x1,0,9cm Peso: 215g Preços: R$ 49,90 (versão impressa); R$ 35,00 (ebook) ISBN versão impressa: 978-65-88342-01-5 ISBN versão ebook: 978-65-88342-02-2 Gênero: Romance, Nacional, Ficção, Ditadura João Peçanha é escritor, dramaturgo e professor, com doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestrado em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP). É autor do romance Patagônia babilônia e da duologia distópica Matumaini. Seu livro de contos Cantata para dezesseis vozes e orquestra recebeu menção honrosa da revista Cult. João Peçanha também venceu o Prêmio Nacional de Dramaturgia da Fundação Cultural da Bahia com sua peça teatral O pacote. Ele vive no Rio de Janeiro com a família.
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