#um conto de natal
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geekpopnews · 1 year ago
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"Um Conto Gay de Natal | Felipe Fagundes publica releitura de conto
Em "Um conto gay de Natal" Diego nega um favor de natal para o irmão e recebe a visita de três espíritos natalinos para então fazer as pazes com a data. Saiba mais sobre o livro aqui: #felipefagundes #umcontogaydenatal
Em “Um conto gay de natal” Felipe Fagundes faz uma releitura do livro “Um conto de Natal” de Charles Dickens. Nele o autor traz de volta Diego, seu personagem de “Gay de Família” e conta como ele se envolveu em mais um problema, desta vez um natalino. Tudo começa quando o irmão de Diego pede para que ele faça um favor de Natal e que seja o Papai Noel na festa de escola dos sobrinhos. No entanto,…
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petiteblasee · 1 year ago
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE DEZEMBRO
Um livro que combina com o verão
Por um Triz - Laura Jane Williams
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Esse livro eu escolhi pela capa que gritava verão e terminei muito envolvida e desejando uma mudança brusca na minha vida com um amor gostosinho ao lado.
Após ser deixada no altar, Annie se encontra em estado de suspensão. Ao mesmo tempo que não consegue aceitar/entender o motivo de ter sido deixada, sua mente vaga pelos sinais gritantes que estavam ali durante o relacionamento mas que eram ignorados por ela seguir uma cartilha de moça perfeita que não deve abraçar a solidão.
Com a ajuda parcial da família e total das amigas (o quinteto é perfeito!) os primeiros passos da superação são dados, ganhando ainda mais força ao reencontrar o Patrick, um ex-colega de um tempo em que ela se sentia livre. Ao revisitar um pouco do passado, ela começa a repensar quem se tornou e o que não deseja mais ser, e ter a oportunidade de viajar para sua lua de mel com o novo amigo parece ser perfeito para começar a quebrar as regras.
Adorei acompanhar essa história sobre amores e recomeços. É um romance, mas o amor e os recomeços não ficam restritos ao casal, sendo bem vistos nas relações que a Annie tem com seus familiares e amigas. O Patrick é um um personagem ótimo e também tem suas questões trabalhadas de uma forma tocante, mesmo que a visão seja apenas da Annie.
Com tudo isso, acabou sendo uma leitura perfeita para o fim de ano por me fazer repensar vontades/sonhos e as diversas formas com que posso alinhar esses desejos à realidade sem ser um grande fardo - principalmente quando a gente pode/consegue se abrir para quem amamos e podemos confiar.
Só sei que preciso viver uma paixão dessa que envolva férias internacionais com um parceiro perfeito mas que eu não precise passar pelo processo de ser abandonada no altar para isso acontecer. Recomendo demais!
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Um livro que se passe durante o natal
Um Conto de Natal - Charles Dickens
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Essa leitura eu iniciei com bastante receio porque é um clássico muito querido e eu não tinha lido absolutamente nada do Charles Dickens, apesar de ter desejado fazer isso há anos, então o medo era de ODIAR, mas eu simplesmente ADOREI.
O livro é curtinho e ao longo das 144 páginas (li a edição da Lafonte) acompanhamos o Scrooge, o casmurro britânico, sendo levado numa aventura sobrenatural por espíritos que levam ele numa viagem aos natais do passado, presente e futuro.
A cada viagem, a casca dura do Scrooge vai sendo quebrada porque ele vê o quão insuportável. Ele viaja ao passado e reconhece a vontade de viver; viaja ao presente e se dá conta de como não valoriza ao que tem ao lado; viaja ao futuro e vê que a solidão não é tão boa quanto parece.
A moral é muito bonitinha e super coerente com o clima natalino - agora entendo o amor por essa história -, então acertei bastante no desafio. Eu nem vi o tempo passar durante a leitura e me encantei com a escrita do Dickens, o que me fará colocar ele na lista de leituras de 2024, com certeza!
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divagandosempre-blog · 1 year ago
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Confira esta postagem… "[Review] Scrooge: um conto de natal - Divagando Sempre".
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tecontos · 3 months ago
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Dando pro meu primo ontem a noite (11- Out- 2024)
By; Ana Celia
Oi, me chamo Ana Celia, tenho 21 anos e moro em Natal- Rio grande do Norte. Tenho namorado, sou universitária e moro com meus pais.
Ontem aconteceu algo bem gostoso que quero contar aqui.
Quando cheguei em casa por volta das 6h da tarde, minha tia estava aqui em casa com o meu primo, eles são do interior e vieram dormir aqui pois hoje cedo fariam algumas coisas aqui pela cidade.
Pelas 8h da noite meus pais saíram com a minha tinha, para dar uma volta com ela e meu primo ficou aqui comigo. Meu coração acelerou, ele tem 22 anos e nós quando mais jovens sempre nos pegamos.
Ele veio ate aqui ao meu quarto, eu estava usando o PC, parei e sentei ao seu lado na minha cama, e para descontrairmos um pouco a tensão, começamos a lembrar do nosso passado e começamos a jogar super trunfo, nosso jogo de alguns anos atrás.
Jogamos meia hora e a cada vez que eu perdia brincava com ele, guerra de travesseiros quando de repente não aguentei mais e fui de encontro e minha boca tocou a sua suavemente, começamos a nós tocar com mais intensidade, respiração ofegante, eu muito úmida e melada, ele mordendo meus lábios, começamos a nós tocarmos. Eu comecei a despir ele, e ele a mim.
Ele suavemente, deitou sobre meu corpo, estávamos nus, um bolinando o outro, eu sussurrei em seus ouvidos por não estar mais aguentando de tanto tesão que ele colocasse seu pau dentro de mim;
Ele foi metendo devagar, nossa eu delirando, viajando, começou a bombar devagar.
De repente na ânsia do tesão, ele começa a socar fundo, rápido seu suor escorrendo nos meus seios, rosto, eu urrando segurando em seus braços com força e mordendo seu braço, ele não parava eu gozei, mais gozei tanto, que me deu faltar de ar...
Mais isso era apenas o começo, virei ele e comecei a chupa-lo, numa intensidade que ele segurava em meus cabelos e contorcia os olhos, ele começou a bombar fazendo eu engasgar, e dizia;
- engole tudo minha priminha
A cada palavra eu sentia mais tesão. Ele me vira bruscamente, me coloca de quatro e socando com força começa a bater na minha bunda, na minha cara e diz :
- é isso que vc queria né.
Eu dizia; - sim, sim.
Então eu mordendo meus lábios falava;
- comendo a priminha né
Ele; - sim.
Quanto mais lembravam os que éramos primos mais ficávamos excitados. Parecia não ter fim. Até que comecei a gritar ele socando seu pau na minha bucetinha, colocou a mão na minha boca, abafando o som. Ele me vira com força, e jorra aquele gozo todo em cima de mim, dos meus peitos espalha pela minha barriga, aos gemidos de prazer.
Que delicia!
Não demoramos muito, pois meus pais e minha tinha poderia chegar a qualquer momento, mas foi bem gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Celia
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brincandodeserfeliz · 2 months ago
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O Papai Noel vive na Terra do Natal, um lugar de contos de fadas onde a magia acontece todos os dias.
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rvckstarr · 2 days ago
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(sasha calle, mulher cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ROJAS SANZ passando pelo tapete vermelho! Com seus VINTE E SETE anos, ela é uma CANTORA E COMPOSITORA conhecida pelos seus fãs por ser muito DETERMINADA E ARTICULADA , embora há quem diga que nos bastidores elx possa ser bastante EXPLOSIVA E ORGULHOSA. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ESTAVA NA REABILITAÇÃO DEPOIS DE UMA OVERDOSE DE DROGAS E ÁLCOOL! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
inspiração musical em St. Vincent e Pale Waves + voz de Vi em Arcane.
TW: morte, uso de drogas/álcool.
Para Rojas Sanz, não houve um momento em sua vida que não estivesse acompanhada da guitarra. A música se tornou o seu escape ainda cedo, quando perdeu os pais em um acidente de carro e tudo o que restou deles foram as coleções de vinis e CDs de bandas dos anos 70 e 80. Eram apaixonados por rock - tinham se conhecido, afinal, em um desses festivais de música do século passado - e Rojas guardou com esmero essa parte deles. Com pouca idade, já sabia o que queria "ser quando crescer" e, ao ser questionada, sempre respondia: astro do rock. Tudo bem que astros do rock eram geralmente associados a figuras masculinas, mas ela tinha certeza que poderia ser como Joan Jett e PJ Harvey. A avó, então responsável pela sua criação, nunca deixou de apoiá-la; e presenteou Ro com a primeira guitarra no Natal após a partida dos pais.
O instrumento permaneceu ao seu lado durante anos, assim como o caderno de composições.
Montou a primeira banda durante a adolescência, a Pale Oceans. Eles chegaram a atingir bons números nas plataformas digitais e nas paradas norte-americanas antes de desbandarem um tempo depois de Isidora Velasco abandonar a banda para seguir carreira solo. Concordaram que não poderiam continuar sem ela; não quando era a vocalista e o rosto principal da Pale Oceans. Sanz a ressentiu, mas fosse pela mágoa, fosse pela própria ambição, não ficou para trás. Alguns meses depois do anúncio do término da Pale Oceans, assinou com uma gravadora e lançou o seu primeiro álbum, o Sanz, cheio de composições próprias que haviam sido inicialmente descartadas para a Pale Oceans. Foi aquele título de rockstar que ela tanto almejava que a manteve focada: lançando músicas, fazendo shows, e até mesmo descolando alguns papéis de dublagem — o maior deles em Arcane.
Manteve-se assim pelo menos por um tempo.
Primeiro veio o álcool, então as drogas, até que os dois se tornaram uma mistura indispensável. Um hábito. Tinha começado a beber quando ainda era adolescente, mas não atingiu o vício até meados de seus vinte anos, quando a avó faleceu de uma doença que Rojas acreditava que poderia ter sido evitada se tivessem descoberto mais cedo. Se ela não tivesse estado tão focada em si mesma, em sua carreira, para negligenciar as necessidades da sua única família.
Assim começaram os shows em estado de embriaguez; os vídeos de paparazzis com a Sanz saindo de festas, cambaleante e agressiva; e os atrasos na produção do último álbum, All Born Screaming, que chegou perto de ser cancelado pela gravadora. No final de 2024, enquanto Rojas deveria estar promovendo não só o álbum como a última temporada de Arcane, ela desapareceu da mídia por algumas semanas inquietantes. Os tabloides tinham acertado, porém — e frequentemente acertavam em relação à ela: havia sido uma overdose.
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sunshyni · 1 year ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.
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mc-miguelcarvalho · 1 month ago
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Um Conto de Natal
Esta é a época do ano em que desejamos que tudo seja como um conto bonito. Ou pelo menos...se não o puder ser...que nos façam crer assim. Como um conto de Natal. Em que tudo é perfeito. Como, aliás, deveria...e se formos a ver bem, se pudéssemos e quiséssemos simplificar, poderia sempre ser: resumir tudo apenas a um espírito de amizade, solidariedade, esperança, confraternização, sem quezílias, sem confrontos, dando só primazia à união e a tudo o que nos pode beneficiar a todos e em prol de todos. Não seria esta apenas, por si só, uma boa base para um bonito conto de Natal...para usar para a Vida também?
Desejo um Feliz Natal para todos...e Boas Festas!
Miguel Carvalho
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shield-o-futuro · 1 month ago
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Contos dos JV — #8 || Scarlett Romanoff & Francesca Esposito
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O apartamento de Francesca Esposito em Little Italy era pequeno, mas muito bem arrumado — tão organizado quanto ela mesma sempre fora. No entanto, naquela noite, o lugar parecia um pouco menos impecável, porque haviam caixas de enfeites espalhadas pelo chão e uma árvore de Natal recém-armada em um canto, ainda completamente nua.
Scarlett Romanoff estava ajoelhada ao lado de uma dessas caixas, remexendo nos enfeites enquanto reclamava sem parar.
— Cara, eu não acredito, você realmente só ia deixar isso aqui sem decorar, não é? — Ela olhou de forma acusatória para Chess, que estava sentada no sofá, observando a namorada com um olhar divertido.
— Sabe que não tive tempo, a semana foi muito corrida. Além do mais, achei que não precisasse. É só uma árvore, Scarlly.
Scarlett revirou os olhos.
— “Só uma árvore”? — Ela colocou a mão no peito como se tivesse sido ofendida. — É a sua arvore de natal!
— Poucas pessoas vão vir aqui pra vê-la.
— Mas mesmo assim! — Scarlett gesticulou como se quisesse recitar um grande argumento, mas as palavras não deixaram sua boca. Ela apenas suspirou frustrada ao invés disso. — Você é inacreditável.
— E você é dramática.
Scarlett soltou uma risada com aquilo, balançando a cabeça, e voltou a mexer nos enfeites.
— Tá legal, olha, o problema aqui, Chess, é que eu acho que você ainda não está no clima de natal.
— Não estou? Eu usei aquele gorrinho de natal que você trouxe por quase um minuto inteiro.
— Não é o suficiente. — Scarlett declarou. — Sabe do que você realmente precisa? Uma musica natalina de fundo pra te inspirar na decoração. E chocolate quente. Isso sempre me coloca no clima de Natal.
Chess ergueu uma sobrancelha.
— Não estou muito convencida de que preciso disso.
— Precisa. Só não sabe disso ainda.
Scarlett se colocou de pé em um movimento rápido. Tão rápido que Chess quase não foi capaz de acompanhar, e pegou o celular que estava ao seu lado no sofá.
— Ei! — Ela protestou, e se inclinou para a frente, tentando pegar o celular de volta. Não porque tinha algo a esconder, mas sim pela audácia. Ela ainda estava se acostumando com essa liberdade que a namorada já tinha por ali. — Tá fazendo o que?
— Colocando a droga da musica de natal. — Scarlett respondeu, como se fosse óbvio. — Eu não quero isso no meu spotify. Vai estragar minha estética toda. — Ao terminar a frase, uma musica começou. — Prontinho. Mariah Carey, um clássico.
Scarlett colocou o celular na mesinha de centro, e foi em direção a cozinha, fazendo Chess revirar os olhos. Ela amava essa espontaneidade e energia da namorada, mas as veze, era um tanto quanto difícil de acompanha-la.
— Você me irrita, sabia disso?
— Não consigo te ouvir com All I Want For Christmas Is You tocando.
Chess sabia que aquilo era mentira, e sorriu. Levantou-se e foi até a cozinha, onde encontrou Scarlett revirando seu armário sem nenhum respeito por sua organização impecável.
— Não bagunce as coisas! — Sua voz saiu com um tom leve de exasperação. Isso só fez Scarlett abrir um sorriso implicante.
— Já estou bagunçando!
Francesca sabia que aquela era uma batalha perdida, então deixou que a ruiva terminasse o que estava fazendo.
Minutos depois, estava observando a namorada tentar preparar chocolate quente como se fosse uma tarefa de alta complexidade. Duas canecas—uma com desenhos do Homem-Aranha e outra com uma versão em miniatura do Homem de Ferro—, já esperando na bancada.
Ela cruzou os braços.
— Você faz parecer que isso é complexo. Quase como se estivesse tentando montar uma estratégia para enfrentar um vilão ou coisa parecida.
— Silêncio, Chess. Estou me concentrando.
— Você está queimando o leite, isso sim.
Scarlett olhou para o fogão e, de fato, percebeu que aquilo era verdade. Ela fez menção de ir lidar com o problema, mas Chess foi mais rápida. Foi até ela, afastando-a gentilmente.
— Deixa que eu faço. Você pode cuidar dos marshmallows.
Scarlett se afastou com uma expressão indignada, mas logo voltou a sorrir enquanto observava Francesca assumir o controle.
— Porque você insiste em ser boa em tudo? — O tom de Scarlett era um misto de brincadeira e leve acusação. Uma mistura que Chess já conhecia muito bem.
— Não é difícil fazer chocolate quente, Scar.
— Não mesmo, mas você faz até isso parecer elegante, Chess.
Francesca tentou esconder o sorriso, mas falhou. Pouco tempo depois, elas estavam sentadas no sofá, cada uma com uma caneca fumegante e cheia de marshmallows mãos. O silêncio que se seguiu foi confortável, preenchido apenas pelo som distante da cidade lá fora e da musica, agora maia baixa. Chess adorava momentos assim, onde as duas apenas aproveitavam o tempo, uma do lado da outra.
Após alguns poucos minutos, Scarlett pausou a musica que tocava, e decidiu colocar um filme para que pudessem ir assistindo enquanto montavam a árvore (Esqueceram de Mim, outro clássico, ela dissera). Então, se levantou e pegou um punhado de bolinhas brilhantes de dentro da caixa.
— Certo Chess, sua decoração minimalista termina aqui. Nós vamos enfeitar essa árvore agora mesmo.
— Achei que você fosse terminar seu chocolate quente primeiro.
— Vou decorar e beber ao mesmo tempo, porque eu sou…
— Multitarefas. — Francesca completou ao mesmo tempo que Scarlett, revirando os olhos em seguida. — É o que você sempre diz antes de começar vinte coisas ao mesmo tempo e não terminar nenhuma delas.
Elas se encararam por um momento, as duas tentando não rir. Até que Scarlett quebrou o silencio.
— Vai me ajudar ou não!?
Chess a observou por um momento, fingindo pensar, antes de finalmente se levantar.
— Se você quebrar algo, ou derramar chocolate no chão, vai limpar.
— Sem promessas. — A ruiva respondeu em seu habitual tom animado, empurrando um pequeno bolinho emaranhado de pisca-piscas em direção a namorada. — Aqui, já que o apartamento é seu, você vai ter que desenrolar essas coisas. É um ritual de natal, minha querida.
— Eu realmente não acredito nisso, Barton.
Mas aceitou a tarefa mesmo assim. E nas próximas horas, as duas se concentraram em suas tarefas, com Scarlett liderando e Francesca cuidadosamente ajustando cada enfeite que ela achava estar fora do lugar. momento tornava tudo mais aconchegante.
No final, Francesca teve de admitir que árvore realmente havia ficado mais bonita com os enfeites, e não importava se outras pessoas além delas aparecessem ali para ver o resultado final.
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NOTA: E aqui está o continho delas, que era o que faltava! O delas foi mais voltado pro natal/inverno, porque eu peguei a ideia de uma lista de contos natalinos. Meu plano era fazer um para cada casal, mas acabei abandonando a ideia bem rápido :v Enfim, eu já tenho mais dois quase prontos delas então, vai ter mais coisa muito em breve. E, acreditem ou não, vem ai uns continhos com a Jackie também, e seu futuro par 👀 A Jackie cresceu muito no meu coração, então ela vai começar a aparecer em muito mais coisas daqui pra frente, e acho que já era hora de dar um parzinho pra ela também, porque isso vai ser engraçado ashuasusahu De qualquer jeito, espero que tenham gostado desse conto, e nos vemos no próximo! :3
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maodedefunto · 1 month ago
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Especial de Natal 🎄
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A arte de amar segundo A.B
Notas da autora: No início era para ser uma fanfic com Ale Sater (Terno Rei), mas eu mudei de ideia e virou um conto experimental, contradizendo Ovídio em “A arte de Amar”
Número de palavras : 2096
A luz da manhã rebelava-se contra as cortinas brancas e translúcidas, deixando entrar um brilho suave. Os acordes graves eram quase um murmúrio, e a voz dele guiava seus dedos pelo instrumento, tão baixinho que parecia quase imperceptível. Ele estava sentado no chão, em busca de novas composições, no entanto, antigas em sua alma. Enquanto os raios de sol que atravessavam as cortinas, aqueciam gentilmente os tornozelos de sua amada, deitada na cama a ler as notícias mais recentes no celular.
Era vinte e quatro de dezembro, cortante e cru. O som em seus ouvidos já anunciava o fim do ano, junto à movimentação habitual que marcava uma transitoriedade em suas vidas. Seria o último Natal com o estado civil de solteiro. Ah, sim… Não posso esquecer que, seis meses atrás, ele havia pedido a mão de sua amada, e o casamento logo aconteceria em sete de janeiro. Por isso, escolheram comemorar as festas de fim de ano longe de amigos, familiares e trabalho, num apartamento na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema. Embora vivessem em São Paulo, presos aos laços invisíveis do trabalho, era no Rio que algo neles se alinhava, como uma maré que os entendia sem perguntas. A maresia, as músicas flutuando das praias próximas, até o som do trânsito, tudo se tornava uma típica harmonia, suave como um murmúrio interno. Era ali que seus pensamentos se encontravam, sem esforço, como se o próprio ar os reunisse, silenciando a inquietação.
Num gesto quase distraído, ela bloqueia a tela do celular, estende os braços e desliza os dedos pelo lençol, sentindo a textura lisa, firme, como se ali, naquele toque, houvesse algo que pudesse alcançar. Mas era além, sempre além, um lugar onde a própria pele respirava. Com um movimento bruto e preguiçoso, ela inverte o corpo, deixa os tornozelos onde antes estava a cabeça, e assim o observa, aquele homem, tão próximo e tão seu. Um afeto morno a invade, e ela ouve, mais de perto, as melodias desordenadas que ele dedilhava. Para ele, novas; para ela, velhas conhecidas. Eram cantorias suaves, doces, doces, lembravam o gosto de bolo de laranja com calda escorrendo. Algo que, se pudesse, ela provaria todos os dias, manhã, tarde, noite. Mas sabia, sabia que eram sons que a vida em São Paulo roubava dele.
Na expressão dele havia uma espécie de quietude intensa, como se ele estivesse sentindo o dizer mais antigo de seus ossos, mas preferisse o silêncio que ele havia construído. Era um rosto que trazia nuances de conforto. O olhar era direto, mas com uma névoa de contemplação daquele pequeno instante, algo que ela lia como cansaço. A luz rebelde parecia dançar junto aos sons graves e a sombra repousava nos cabelos dele,castanhos e curtos, como um carinho oculto.
–Querida, você precisa de alguma coisa? – ele pergunta, mas continua buscando o que é novo para si próprio, e ela fecha os olhos fazendo sinal negativo com a cabeça.
— Não… eu só estou assistindo você fazer o que mais gosta.
Eles sorriem. Então, os sons graves mudam para sons baixos, e bem mais experimentais. Ele começa um ritmo um pouco diferente, enquanto olha nos olhos da mulher que ele escolheu amar. Ela sente certeza nos olhos dele, algo que ele não ousa dizer em palavras, mas que se traduz no toque das cordas, na maneira como seus dedos passeiam, buscando. Ele parece compor como quem tenta revelar um segredo, e cada nota é uma grande investida. E, naquele instante. Ela sorri, e seu rosto parece iluminar-se suavemente com a música. Há uma intimidade ali, tão profunda que não pede explicações. Entre uma melodia e outra, ele murmura, quase em um sopro:
— Você sabia que eu nunca toquei assim antes?
Ela o observa, as palavras dele se aninhando dentro dela. E responde, baixinho:
— Eu sabia.
Naquele silêncio compartilhado, sentiam-se confortavelmente eternos, como se o amor fosse uma música inacabada, sempre prestes a recomeçar.
Dó, ré, mi… fá. Ela não sabia nada sobre teoria musical, mas deixava as cordas vocais dançarem em seu próprio ritmo, desajeitadas e livres. Os acordes vinham pesados, de combate, e ela estava a um passo atrás de cantá-los. Havia algo de cômico, algo sem rumo naquela tentativa de imitar o que ele tocava. Mas, de algum jeito, o som assentava, como se ela pertencesse também ao metrô dessa cantoria, caótica e doce. E o sol lá fora, impassível, poderia rir a qualquer instante. Ele a observa, brincando:
— Quem foi que te concede, ó mulher cruel, o dom do canto? — o tom era de piada, mas havia um traço de admiração nos olhos dele.
Ela ri, um riso claro e seguro, e, sem dizer nada, agarra o instrumento, como uma provocação, uma pequena rebeldia entre os dois. E por um segundo, ele imagina que talvez fosse mesmo ela quem lhe ensinava a música. Porque o som, o toque, o riso, tudo se misturava em algo que ele mal podia nomear. Era amor, sim, mas um amor que vibrava, indomável, quase absurdo.
Ele deixa que ela ganhe. Os braços dela puxam o instrumento suavemente, posicionando-o na cama, enquanto ele permanece sentado no chão, soltando um suspiro exagerado, como quem carrega o peso de uma “derrota” dolorosa.
— Ah, o que será de mim agora? — murmurou, fingindo tristeza, com um toque teatral nos olhos semicerrados.
Ela ri, aquele riso fácil que ele adorava arrancar, e estica uma mão para tocar seu rosto, como se dissesse, sem precisar de palavras, que sabia da farsa. Ele se deixa vencer, sim, e na verdade gosta disso. Entre eles, essas pequenas vitórias e derrotas viravam uma dança silenciosa, um jeito de tocar o amor com as pontas dos dedos.
— O meu futuro marido há de estar presente no mesmo banquete que nós; seja essa a última ceia para você, meu noivo, e amante.
As palavras dela pairam entre os dois como uma calda de laranja sobre o bolo, carregadas de um tipo de açúcar que ele ainda não tinha conhecido. Havia um tom de brincadeira, mas também algo solene, como se ela estivesse selando uma espécie de pacto, uma despedida antecipada. Ele sorri, um sorriso alegre, sem esconder a inquietação que aquilo lhe causava.
— Então será nossa última dança? — ele pergunta com um tom leve, e ela apenas o encara, como se já soubesse a resposta. — Estou com inveja dele.
Ele se levanta devagar, como se cada gesto precisasse de um último instante de despedida. Guarda seu instrumento com cuidado dentro da mala grande, o som do fecho quebrando o silêncio como um ponto final. Ela já está de pé, esperando por ele na porta do quarto, as mãos escondidas atrás do corpo. Seus cabelos caem livres sobre os ombros, capturando e desfazendo a luz que escapa entre as cortinas. Ele a observa discretamente com um carinho tímido, como se estivesse vendo-a pela primeira vez.
Quando termina, fecha a mala com um gesto firme e vai até ela, sentindo o peso de tudo o que ficou não dito. Ela o acolhe com um olhar terno, e os dedos dele, quase sem querer, encontram os dela. De mãos entrelaçadas, ela o guia em silêncio até a cozinha.
Ali, naquele breve trajeto, há uma cumplicidade tácita, uma compreensão tão profunda que não precisa de palavras. Os dedos dela o seguram com leveza, mas ele sente a firmeza, a promessa sutil que cada toque carrega. Na cozinha, o mundo se desfaz por um instante, e eles se entregam a esse pequeno ritual, como se fosse o último de uma série que nunca precisou de explicações.
Ela abre a geladeira, observando o interior como quem busca uma função escondida entre os ingredientes. Ao lado da janela, ele acende um cigarro, encarando o horizonte onde a praia encontra o céu. A pergunta silenciosa dela paira no ar: o que seria a ceia de Natal? Ele não tem uma resposta precisa; a ideia de um banquete elaborado parece distante, quase irrelevante. Em sua mente, só uma certeza persiste, límpida: no próximo Natal e em todos os outros que viriam, aquela mulher ao seu lado seria sua esposa.
Com isso, entende que o que desejava não era uma ceia farta, mas uma ceia suficiente. Algo pequeno, íntimo, capaz de refletir o que compartilhavam e o que estava por vir em janeiro, quando dariam o próximo passo. Ele desejava apenas o essencial — que aquela noite fosse uma celebração da promessa invisível que agora sustentava cada olhar entre eles. Ela fecha a geladeira lentamente, compreendendo o gesto não dito. Juntos, escolhem itens simples: pão, queijo, vinho. A noite pede pouco, apenas o suficiente para que, naquele momento, eles celebrem um ao outro.
Ela senta numa cadeira e anota no celular tudo o que pretende comprar no mercado. Ele se aproxima e, com os dedos sujos de cinzas, nicotina e tabaco queimado, passa entre seus cabelos. Ele sabia que aquilo a irritava, mas ela responde sarcasticamente: "Hahaha! Eu vou lavar o meu cabelo depois de ir ao mercado", enquanto faz a dancinha da vitória, a mesma pela qual ele se apaixonou antes mesmo de serem namorados. Vingativo, ele apaga o cigarro na pia úmida da cozinha, sob o olhar de reprovação dela. Sem hesitar, ele a beija, prometendo que limpará depois. Tudo naquele instante parecia acontecer em uma lentidão quase intencional, como se o tempo decidisse expandir só para eles, dando espaço para um raro conforto.
E talvez seja exatamente isso, conforto, que busco ao escrever este texto, mas posso ser sincera? Eu não quero estender muito, pois se estender posso acabar invadindo a intimidade desse casal tão real e tão sinceroso. Me sinto mal por ter contado a você, meu leitor, essas breves brincadeiras deles. Só que decidi contar para que nós não desistíssemos de encontrar essa sorte, a sorte de encontrar um amor morno, um amor confortável, tão confortável que em seus dias mais agitados e cheios de deveres você, eu,iremos correndo para o ninho desse amor. Bem…vou retornar à narrativa.
Aquele beijo demorado era suficiente para que dissolva qualquer possibilidade de raiva. E… ela poderia se perguntar… qual é o ponto de vista que a faz tomar aquele homem como seu futuro, e eterno,marido? Qualquer que fosse esse olhar soberano, era um olhar adulto, feminino, e anti-platônico. Ah… é um olhar que escolhe o que enxerga e o que não enxerga. Que desfaz, que molda. Que pega o que não entende. — a ele, por exemplo, o homem que toca suas notas e diz uma língua sem regras — ele se esforça para ser, um terço, digno de receber o amor dela. Eles se escolheram, pois os demais adultos reduziram até o que é estranho. Os outros no mundo reduziram até o que pulsa nas cores. E esse casal,antes de se encontrarem, pensavam: “que esquisito, que frágil, esse domínio humano”.
Ela, ele, decidiram olhar para as coisas normais, ou estranhas, como crianças que olham para um reflexo imperfeito. E é curioso, não é? Assim… eles decidiram fugir para o Rio de Janeiro, como se vivessem num universo secreto só deles, sem regras, onde são conduzidos por forças naturais de seus espíritos. E aí, param de fugir da rigidez, abraçam a liberdade anárquica que cada um estimula no outro. Sabe, meu leitor… é um equilíbrio tão difícil, quase impossível. Eu os invejo tanto que precisei prender-los nessa narrativa. Só que, em meu esforço falho por controlar, ou libertar,esqueço simplesmente de ver o que pertence só a eles.
É a partir dessa perspectiva dela que o envolve em seus braços, ali, naquela cozinha de um apartamento alugado. O cheiro de cigarro e sabonete dele, o perfume de cereja e avelã dela. Precisavam ir ao mercado o mais cedo possível; afinal, era vinte e quatro de dezembro, e todos os despreocupados agora estavam apressados, correndo para preparar a ceia de Natal. Mas, por alguma razão, esse casal não.
Esse “envolver” dos braços dela transformou-se num “amassar” dos corpos. Melhor dizendo, ele deu nela uns amassos — amassos amorosos. Ele a amava há mais de quatro anos, ela o amava há mais de quatro anos. Ela deu nele uns amassos, amassos amorosos ... E juntos, eles se amassaram, assim, um no outro. E, talvez, só talvez, seja exatamente isso que escrevo: que essa mulher, que há pouco cativou o homem ao seu lado, ou o ame ou o faça, misteriosamente, amar-se nela. Aceita, meu leitor, aquele que há de servir-te em silêncio, sem grandes gestos — aceita aquele que saberá amar-te com a leveza de quem compreende e a lealdade de quem não se assusta com o íntimo.
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choivyj · 2 days ago
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(bae joohyun, mulher cis, ela/dela) prepare to get starstruck! acabamos de ver jieun 'ivy' choi passando pelo tapete vermelho! com seus 31 anos, ela é uma atriz e cantora conhecida pelos seus fãs por ser muito carismática e talentosa, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante perfeccionista e desconfiada. você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ela? não? ah, eu te conto! estão dizendo que ela conseguiu o seu papel em fire and blood graças ao seu "relacionamento secreto" com o diretor da série! será que isso é verdade? hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
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ㅤㅤㅤㅤㅤ𝒇𝒊𝒏𝒅 𝒚𝒐𝒖𝒓𝒔𝒆𝒍𝒇ㅤㅤ⸻ㅤㅤmuse. / self-paras. / tasks. / cnns.
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𝚂𝚃𝙰𝚃𝚂 *
nome. jieun 'ivy' choi. apelido. viv, ives. gênero. mulher cis. pronomes. ela/dela. orientação. bissexual. idade. trinta e um anos. mapa astral. leão com ascendente em libras. cidade natal. seul, coreia do sul. ocupação. atriz e cantora.
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𝙿𝚁𝙾𝙹𝙴𝚃𝙾𝚂 *
filmes e séries; ㅤhana moon (2010 - 2014, paródia de hannah montana): ivy interpretou hana moon. ㅤherdeiros (2015, paródia de descendentes): ivy interpretou mal. ㅤlos angeles (2017, paródia de la la land): ivy interpretou mila. ㅤshining star (2021, paródia de a star is born): ivy interpretou ellie. ㅤfire and blood (2022 - presente): ivy interpreta alicyn hightower. ㅤwitch (2024 - 2025): ivy interpreta glinda. álbuns e eps; (ariana grande insp.) ㅤyours truly (lançado em 2013) ㅤmy everything (lançado em 2014) ㅤdangerous woman (lançado em 2016) ㅤsweetener (lançado em 2018) ㅤthank u, next (lançado em 2019) ㅤpositions (lançado em 2020) ㅤeternal sunshine (lançado em 2024)
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𝙷𝙸𝚂𝚃𝙾𝚁𝚈 *
antes de ser ivy, jieun choi era uma menina de seul vinda de uma boa família. seus pais, ambos com cargos importantes em uma grande empresa, sempre a incentivaram a estudar. entretanto, mesmo em tenra idade, a menina possuía outros planos em mente. boa, madonna, beyoncé, britney spears; são apenas algumas das celebridades que ela cresceu fingindo ser enquanto imitava as suas coreografias na frente do espelho. mariah, whitney; eram as vozes que lhe ensinaram canto, quando as aulas tinham como acompanhamento o barulho da água do chuveiro. isso sem contar o seu fascínio por musicais, jieun tinha todas as músicas e cenas decoradas dos seus favoritos. seus primeiros passos foram dados ainda na idade escolar, em peças da escola. mas foi durante uma viagem á los angeles aos 15 anos que ela decidiu de fato que o estrelato era o sonho que deveria perseguir. ainda na viagem, prestes a completar seus 16 anos, ela aproveitou para fazer testes para grupos musicais e escolas de atuação. já estava de volta na coreia quando descobriu que havia passado em um deles, então a sua volta foi apenas para fazer as malas e partir novamente. com a preocupação dos pais, que mesmo assim não puderam negar, pois era o maior sonho da sua obstinada filha. fez pontas em séries e em filmes, para se manter enquanto estudava, além de ter se juntado a um grupo de teatro musical, onde também conseguira pequenos papeis no inicio. até que em 2010, aos 17 anos, conseguiu o seu primeiro grande papel ao estrelar hana moon, no disney chanel. agora uma ídolo adolescente, disney star, ivy choi, tinha o seu talento reconhecido, mas principalmente, chamava a atenção pela sua personalidade e beleza. o sucesso foi tanto que a disney investiu nos seus primeiros trabalhos musicais, yours truly e my everything, que foram muito bem nas paradas mundiais. o seu último trabalho na disney foi em herdeiros. ivy tinha uma boa relação com a empresa, mas estava em uma fase da vida em que não queria mais se ver relacionada a uma marca "infantil" sentia que precisava amadurecer. além de querer focar exclusivamente na sua carreira musical por um tempo. o seu primeiro lançamento assim que saiu da disney, dangerous woman, era diferente de tudo o que havia feito até o momento. de repente ivy se viu sendo apontada como a garotinha disney que decidiu se rebelar por lançar um álbum com temais mais sensuais. a mídia estava em cima dela mais do que nunca, principalmente em busca de deslizes. ivy choi, agora era o tipo de celebridade vista como uma promessa. não estava aberta para propostas no cinema quando recebeu um convite para los angeles, mesmo assim ela resolveu fazer um teste. a coreana se apaixonou pela história de mila, uma jovem sonhadora em busca do seu lugar ao sol. ivy passou no teste e acabou estreando o filme que rendeu-lhe o seu primeiro oscar. sweetener, o seu álbum lançado no ano seguinte, lhe rendeu o seu primeiro grammy. e nos anos seguintes ela conseguiu dedicar-se a música, com isso lançando thank u, next e positions. em 2021, ivy volta aos cinemas, no remake do seu filme mais intimista até hoje, shining star, onde ela e o seu parceiro de elenco compuseram juntos todas as músicas. também foi o momento onde surgiu a sua primeira grande polêmica, pois todos acreditavam que eles tinham um caso para além das câmeras, enquanto o rapaz era um homem casado. bom, eles nunca tentaram negar e o discurso de ivy ao receber o oscar de melhor canção também foi suspeito aos olhos do público. a sua escalação em fire and blood foi uma grande surpresa, mesmo sendo mais um projeto grandioso para o currículo da atriz, os seus fãs acreditavam que ela continuaria focando na música e nos filmes musicais. a série era completamente diferente de tudo o que ivy havia feito até então, pois era um papel dramático e sem apelo musical. haviam dúvidas sobre a escalação de ivy para a série e com as dúvidas surgiram mais polêmicas, pois alguns meses antes do cast ser revelado a mulher havia sido vista saindo para passeios e jantares com o diretor da
série. mais uma vez uma polêmica entre ivy e alguém da indústria se tornava maior do que o esperado. ainda assim ela mantinha a sua postura de nunca, em hipótese alguma, responder as fofocas. witch sempre foi o seu musical preferido, então mesmo envolvida em fire and blood, um projeto que já tomava boa parte do seu tempo, ela decidiu tentar e dar o seu melhor. ivy não pensou que conseguiria o papel de glinda, pela primeira vez estava desesperançosa, parte disso se deu por estar envolvida em tantas polêmicas em seus últimos trabalhos. ainda assim, ela conseguiu, e foi o pior filme que ela já gravou em toda a sua carreira. afinal, ela se sobrecarregou, desenvolveu síndrome de burn out além de ansiedade, perdeu muito peso, o que também foi notado e criticado pela mídia até os dias atuais. ela ainda lançou o eternal sunshine, um álbum totalmente intimista, feito para presentear principalmente os seus fãs. porém, só o que ivy recebeu foi criticas, por não promovê-lo direito, enquanto se ocupava com os seus outros projetos.
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𝚃𝚁𝙸𝚅𝙸𝙰 *
⸻ apesar de ser descrita como perfeccionista e até desconfiada nos bastidores, ivy também é assim na sua vida pessoal. ela é o tipo de pessoa que revisa uma mensagem de texto várias vezes antes de enviá-la e organiza meticulosamente sua agenda, o que às vezes a deixa exausta. ⸻ ivy tem uma fascinação por astrologia. ela tem um diário onde anota fases da lua, trânsitos importantes e até compatibilidades astrológicas das pessoas ao seu redor, o que considera um passatempo secreto. ⸻ encontra consolo na cozinha, especialmente durante momentos de estresse. no entanto, ela raramente cozinha para outras pessoas, pois acha que ninguém apreciará o sabor tanto quanto ela mesma. ⸻ embora tenha uma carreira musical brilhante, ivy ainda carrega inseguranças sobre sua voz. durante a infância, ela foi criticada por não atingir determinadas notas e, até hoje, é a primeira a se autoavaliar de maneira muito crítica. ⸻ nos raros momentos de folga, ivy gosta de bordar. é um hobby que ela começou durante as gravações de fire and blood, quando precisava de algo para manter as mãos ocupadas entre as cenas longas. ⸻ ivy tem um grupo de fãs leais que a acompanham desde hana moon, e ela costuma reconhecer alguns nomes ou rostos em eventos e online. ⸻ quando está sozinha, ivy se refugia assistindo musicais clássicos como o mágico de oz e cantando na chuva.
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mariapaulaaah · 17 days ago
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Ten people i'd like to know better
@exodusims muitoooo obrigada por me marcar flor 😍 adorei isso
Last Song: Indomável - Henrique Mendonça* Favorite Color: Blue Last Movie: O castelo animado Last Book: Cinderela is dead (book) and Um date de Natal (conto brasileiro de natal) Sweet, Spicy or Savory: Sweet Last Thing I Googled: Horses Current Obsession: My own book, tt's been four years of this story and I can't wait to finally finish it. Looking Forward To: reaching the child stage of my generation 6 and manage to finish reading another book
tags: @marcianadejupiter @changingplumbob @pixelwand @vladdysims @thatsimreese
*Indomável: It's a song inspired by the movie Spirit (the one with the horse) and since I started listening to it, I've been thinking a lot about the version of Akemi from my books. I see her with this wild streak and thirst for freedom. That's it XD
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youshalldie · 1 year ago
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TERRA-DO-NUNQUENSES
Espalhado no trono no meio do convés do Jolly Rogers, Gancho piscava para a luz invernal matutina. Gelo e flocos caindo das cordas esticadas, sujando o chão que tão logo terminasse seu copo faria a tripulação limpar. "Smee!" A voz saiu alta, não gritada, porque a dor de cabeça era absurda. Uma ressaca daquelas fazendo a expressão fechar e os dedos esfregarem a cara amarrotada. Hook ouviu passos e rosnou, aqueles não eram do seu imediato. "O que você quer de tão importante para interromper meu rum matinal?"
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TÃO-TÃO-DISTANTENSES
"Aye, aye, aye, tudo parece saído de um conto de fadas. Literalmente." Gracejou o capitão do Jolly Rogers, rindo sem humor nenhum para a décima sétima pessoa desejando Feliz Natal. Suas roupas escuras destoavam da população, porém, não mais que o gancho metálico invadindo a árvore enfeitada. Pegou um arranjo, o elo pendurado na parte pontuda. "Mas, veja só. O Rei Elfo disse que tudo reflete a cidade, aye? Não parece tão certo assim." Virando o pulso, a bola de natal encontrou o chão e espatifou em dezenas de pedaços. "Agora sim, parece com So So Lame." E, ao redor de si, outros pedaços provavam que não era a primeira vez que o fazia.
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nicnorth · 4 months ago
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(Tom Hardy, 40, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é NICHOLAS ST NORTH, da história ORIGEM DOS GUARDIÕES! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ADMINISTRAR A OPERAÇÃO NATAL… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ALTRUÍSTA, você é IMPETUOSO e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: FABRICAR BRINQUEDOS.
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HEADCANONS
Bom velhinho, é como você e o mundo o conhece? E que continue assim! Imagina só se os pais das crianças que recebem presentes todo o Natal imaginarem se quer que um criminoso Russo é quem entrega esses presentes, descendo por uma chaminé quando todos estão dormindo? É isso mesmo! Há mais tempo do que a história pode contar, Nicholas antes de ser o primeiro Guardião escolhido pela Lua, era o maior larápio que existia. Tipo Ali Babá e seus Quarenta Ladrões, North era conhecido como o príncipe dos ladrões da Rússia;
Tornou-se um guardião após um chamado da Lua, onde de inicio ele pretendia roubar uma cidade mas no final acabou salvando-a;
É um homem grande e imponente, com tatuagens nos braços que dizem "Naughty" e "Nice" (Malcriado e Bonzinho).
Ele tem um forte sotaque russo e é conhecido por sua personalidade vibrante e seu espírito aventureiro.
Ótimo espadachim, com grande interesse em armas;
Tem um grande domínio e conhecimento em magia, que usa para dar vida à sua fabrica e brinquedos.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?  Proprietário da Northmas & Wonder Toy Co.
Nada clichê, North é dono do que ele orgulhosamente chama de "A Maior Fábrica de Brinquedos de Todos os Mundos", a Northmas & Wonder Toy Co. A fachada da fabrica é um espetáculo à parte. Construída com pedras brilhantes e antigas, que parecem ter sido retiradas de um conto de fadas - e foram, tá?, a entrada é decorada com detalhes em ouro e prata, entrelaçados com símbolos mágicos e runas que brilham suavemente. Dois enormes soldados de brinquedo em madeira encantada ala quebra-nozes, de cerca de 3 metros de altura ficam postados na porta, saudando os visitantes com um leve movimento de cabeça, suas armas enfeitadas com laços vermelhos para parecerem menos hostis do que realmente são. Acima da entrada, um enorme relógio com ponteiros em forma de bengalas de Natal gira, mas o tempo que ele marca é apenas simbólico – nesta loja, o tempo parece suspenso.
A fábrica é dividida pelos seguintes setores (aceita-se contratação em todas):
Recepção
Escritório administrativo, onde encontram-se os setores:
Setor de Atendimento ao Cliente Setor de Criação Setor de Controle e Qualidade Setor de Armazenamento e Logística
Área de treinamento
Sala de Reuniões
Sala do Diretor
Sala do Grito
Operação, onde encontra-se os setores: 
Montagem Pintura e Acabamento Embalagem e envio Inovação Armazém dos Sonhos
Sala dos Brinquedos Perdidos
Garagem dos trenós e sala dos portais
Jardim encantado
+ detalhes sobre a Northmas & Wonder Toy Co. aqui!
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Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? 
A posição do North é o que pode chamar de "só de boa, posturado e calmo", já acostumado a transitar pelos "dois mundos", a vinda deles não causou tanta estranheza. North está mais preocupado com a aparição dos "guardiões da Boy Band" na história que outra coisa.
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tecontos · 25 days ago
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Presentinho de Natal pro meu namorado (25-Dez-2024)
By; Luma
Oi, sou a Luma, eu tenho 22 anos e meu namorado é mais novo que eu, tem 21. A gente se dá muito bem, principalmente na cama, ele me deixa louca e adoro ser a putinha dele.
Nesse Natal eu queria fazer algo diferente, para mostrar para ele o quão vadia eu sou.
Coloquei uma lingerie preta, tipo um maiô, toda rendada e bem fininha que me deixava uma delicia, coloquei um vestido por cima e um batom vermelho e fui para casa dele.
Quando cheguei a gente se cumprimentou e eu dei uma beijo nele tão intenso que me deu tesão e eu percebi que ele ficou também, fiquei toda molhadinha
Coloquei a mão dele na boceta, só para ele sentir como eu estava louca de tesão, mas tirei logo a mão e não deixei ele ficar com ela lá. Sussurrei no ouvido dele;
- “Tenha certeza que fiquei o dia inteiro desse jeito, só de pensar que você ia me foder”.
Ele não conseguiu disfarçar a cara de safado e ficou louco para me comer. Me chamou para ir para o quarto e eu fui, ele esperou eu deitar primeiro na cama, mas eu disse a ele que queria que ele sentasse, ele sentou e eu fui na minha bolsa e peguei um tecido e disse;
- “hoje, eu vou fazer o que eu quiser com você”
Ele ficou perplexo com aquilo e como eu estava segura e com aquela carinha de puta que ele adora.
Vendei os olhos dele e o empurrei para trás, para ele deitar. Tirei a bermuda dele e o deixei só de cueca, sentei em cima dele e comecei a beijar seu pescoço, sua boca.
Enquanto rebolava naquele pau gostoso que estava latejando de tão duro, fui descendo, beijei a barriga dele, passei a língua suavemente e desci, dei umas lambidas e beijos no pau dele dentro da cueca e segurei com vontade, subi beijei a boca dele e sussurrei no seu ouvido;
- “o que você quer que eu faço, me diz”
Ele pediu para eu chupa-lo, eu mandei ele dizer por favor, e ele repediu
- “por favor, chupa meu pau minha putinha”.
Louca para chupar aquele delicioso pau, eu desci tirei a cueca, e comecei a provoca-lo, dando uma lambidas alternadas de beijo, até que ele me puxou pelo cabelo e me pediu para chupar, e eu comecei a chupar aquela delicia toda, até ficar todo molhado, eu peguei o pau dele e coloquei na minha buceta, fiquei parada fazendo movimentos leves, enquanto passava as costas do dedo na barriga deles e sentia ele cada vez mais excitado e louco para me comer.
Subi e desci bem devagar, e comecei a sentar com força. Tirei a venda dele e disse;
- “fode a sua putinha do jeito que você quiser”
Ele me colocou de quatro e começou a socar com força, eu gemia alta de tesão, cadê vez mais estava mais gostoso e eu só conseguia gemer e gemer, e gozar e ficar cadê vez mais molhadinha.
Ele me colocou de frente, e começou a colocar o pau dentro de mim, alternando os movimentos, cadê vez ficava mais gostoso e eu não queria que acabasse, eu gritava de tesão e com uma cara de puta que ele adora, ele me diz que vai gozar e eu adoro quando ele diz isso!
Ele coloca cada vez com mais força e eu peço para ele gozar na minha boca, ele obedece meu pedido logo após eu ensopar a cama, engoli todo o leitinho sem deixar cair uma gota
Enviado ao Te Contos por Luma
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contosane · 25 days ago
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Boletim de Anelândia: #30 - 20 anos escrevendo histórias (Um pequeno resumo da trajetória)
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Olá, pessoal! Chegamos a última edição do Boletim de Anelândia deste ano e bem, não vai ser com clima de Natal, até porque esta autora nem têm tantas histórias de natal assim.Mas, a ideia de hoje é começar - finalmente – a comemoração dos 20 anos que completaram que eu escrevo minhas histórias. Já deixando claro que é uma data pessoal, uma comemoração de quando eu comecei a escrever mesmo, sem aquela ideia de publicar, mas sim como o hobby que era. Se for contar de publicada mesmo, ai pode reduzir uns 10 anos nessa conta. Era para ter sido neste ano de 2024, mas algumas coisas pessoais acabaram me atrapalhando nesta tarefa, então, seguindo o lema “antes tarde do que nunca”, vou deixar essa comemoração para o ano de 2025. Trazendo algumas edições especiais aqui no Boletim, vídeos no meu canal e postagens nas redes. Relembrando sempre com muito carinho dessa minha (um bocadinho) longa trajetória como escritora. Então fiquem ligados por aqui no ano que vem teremos novidades. Mas, para começar bem, por que não contar um cadinho de cada pedacinho dessa história. Uma pequena linha do tempo para quem não conhecer descobrir e quem conhece relembrar sobre a minha humilde trajetória. Sem mais enrolar, bora lá!
2004-2014 – Amadurecendo na escrita
No ano de 2004 que foi onde tudo começou e justamente com as minhas amadas primogênitas: As Super Agentes. Eu adorava brincar e inventar histórias durante a infância. Até que um dia, decidi pegar um caderno antigo e comecei a escrever a história sobre as três agentes e um livro mágico... Desde então, eu nunca mais parei! Como vocês já devem bem saber. Nesse período foi mais a minha passagem de infância para adolescência e até a fase adulta, enquanto usava uns cadernos (ou até folhas soltas) e escrevia escondido algumas histórias sem muito compromisso, só pelo prazer de poder imaginar e contar as histórias deles. Muitos dos que viviam ao meu redor sequer sabiam, deviam imaginar que eu era só uma aluna muito estudiosa. Quem sabia mesmo eram os mais próximos, como meus pais e meu digníssimo. (Que sempre digo que foi o primeiro a incentivar!) Foi uma fase muito de experimentação e de descoberta, pois muitas das histórias que tenho um carinho imenso nasceram aqui. Até falei sobre algumas delas na edição anterior! Bem no finalzinho desse período foi que eu comecei a perder e vergonha e compartilhar minhas histórias em outros sites, como o Nyah! Fanfiction. E em algum destes praticamente 10 anos que a vontade de seguir escrevendo livros como profissão tomou forma!
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2014 – Comemorando 10 anos e Primeira Publicação em Antologia
No ano do 10º aniversário, fiz uma comemoração toda bonitinha e especial no Tumblr do Contos Anê (que já existia naquela época). Já postava com bastante frequência minhas histórias e até recebia alguns comentários e já vendo a coisa aumentando, pensei: Por que não dar o próximo passo?  Mas qual seria ele? Publicar algum livro? Como? Eu ainda não sabia! Fui pesquisando e nas minhas buscas encontrei uma coisinha chamada antologia, que nada mais é do que um compilado de contos de diversos autores seguindo alguma temática. Escolhi uma de contos de romance e escrevi um conto sobre um casal num apocalipse zumbi – que era algo bem em alta na época -, porém a ideia original era bem diferente da que foi para o livro mesmo. Inclusive, este conto foi posteriormente publicado na Amazon. É o Você, até o fim. Pela primeira vez, tive que vender livros – e paguei um dinheiro absurdo em livros só para revender – e já senti que era algo bastante complicado. As pessoas da família e conhecidas compraram a antologia “só para ajudar”. Ainda lembro da audácia de um parente perguntando quanto que era “a minha parte” do livro, pois estava comprando só por minha causa. E só para constar, acho que essa parte era apenas 1 real. Pois é! Para encerrar aquele ano com mais chave de ouro, escrevi um conto especial (e gratuito) onde eu me encontro com meus personagens e comemoramos todos juntos. É o Encontro em Anelândia! Conto que deu origem a uma série ambientada neste mesmo cenário.
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2015 – Mais duas publicações em Antologias
No ano seguinte, já com um pouco mais de experiência, embarquei de novo em antologias. Escolhi mais uma de romance e acabei sendo convidada para uma de terror, que era totalmente fora da minha zona de conforto. Os contos que saíram foram Promessa e Noite das Damas. Ambos também estão na Amazon atualmente. Confesso que até hoje nem sei como o conto de terror saiu, porque eu realmente não sinto que sirvo para escrever este gênero até hoje.
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2016 – Mais antologias e Primeira livro solo na Amazon
Mais um ano e mais uma dupla de antologias para participar. Eu desencanei daquela editora, que cobrava um absurdo só para revender livros e entrei em projetos que foram bem mais em conta para o meu pobre bolso de universitária. São dois contos que eu gosto muito: Letras do Destinos e Dama de Gelo. O primeiro foi um parto para sair, porque eu tive que reescrever quatro vezes até que o organizador aceitasse o conto. Apesar da raiva que eu fiquei, hoje acaba por ser um dos meus contos favoritos. Já o segundo é um que tenho muito carinho, pois fez parte de um projeto exclusivo com autoras e com contos sobre fantasia. (Pelo menos o meu foi.) Hoje, os dois estão publicados na Amazon. Só que neste mesmo ano, eu dei um passo bem ousado! Publiquei meu primeiro livro solo, apenas na Amazon. Fiz bastante pesquisa e acabei por realizar a publicação sozinha, depois de algumas tentativas frustradas de enviar o livro para alguma editora. Claro que a capa e a diagramação sofreram um pouco por conta da minha falta de experiência, mas este aprendizado foi bem importante. Mostrando também qual era o melhor caminho para meus livros e que talvez não fosse uma editora. O livro que lancei foi o conhecido: As Aventuras de Jimmy Wayn: O Menino Virgem.
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2017 – O dia do avental
Lá no ano de 2017, resolvi ir a minha primeira bienal como autora, munida de cara, coragem, falta de noção e um avental com as antologias que participei sendo exibidas. Foi um ponto de virada para mim, vendo que o meu trabalho como autora poderia chegar em algum lugar. Mas, eu falei sobre este dia em específico com muito mais detalhes numa edição aqui do Boletim, então não vou me alongar muito!
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2018 - Publicação na Antologia Mulheres Reais
No ano de 2018, comecei a participar do Movimento Mulheres Reais, que é aqui da minha região e por fim, acabei participando de mais uma antologia com elas. Só que diferente das outras, não foi com um conto, mas sim com duas crônicas - acho que posso definir assim – que são Sororidade e Por você mesmo. Não foi das minhas participações mais memoráveis em antologias, mas ainda gosto dos textos que escrevi.
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2019 – Livros solos em físico e Organizadora de Antologia
Este ano foi realmente um ano, acho que um dos mais agitados da minha carreira até então. Como eu comecei a trabalhar e sai dessa vida de pessoa (quase) sem dinheiro e resolvi investir na publicação dos meus livros em formato físico. Já que eu vi muitos outros autores sofrendo em mãos de editoras, resolvi fazer de maneira independente. As Aventuras de Jimmy Wayn – O Menino Virgem finalmente ganhou uma nova edição - no ebook – e teve a sua versão física feita e que ficou a coisa mais linda. E um dos meus maiores projetos como autora, o meu amado O Diário da Escrava Amada, ganhou também uma versão física e que ficou a coisa mais linda do mundo, até porque eu ganhei num sorteio. Ambos os livros foram lançados na Bienal do Rio em 2019, que foi um dos maiores eventos que eu já participei. E lembram do Mulheres Reais? Acabou que participei de duas antologias com elas novamente, só que desta vez como uma das organizadoras. Não foi das melhores experiências nessa minha vida de autora. Não sendo ingrata, mas ficou o aprendizado do que eu não quero fazer nunca mais. E bem, eu terminei o ano de 2019 super animada pois tinha muitas coisas planejadas.
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2020 – Mais um livro físico e Editora Herói
Mais conhecido como o “ano da pandemia”. Um ano que eu tinha muitos planos, mas acabei por adiar, assim como todo mundo. Neste ano, nasceu a minha editora (que tenho junto com meu digníssimo) que é a Herói Editora. A gente cansou de depender de outras e decidimos abri nossa própria. A primeira publicação da Herói, que foi meu lançamento do ano foi a continuação de As Aventuras de Jimmy Wayn: Confusão na Escola.
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2021 – Contos na Amazon e antologia natalina
Este ano ainda teve um restinho de pandemia, mas eu logo resolvi reagir. Ou melhor, só fui reagir no final do ano. Peguei alguns dos contos que publiquei em antologias, que citei anteriormente, e coloquei na Amazon, junto com um conto especial e inédito, sobre uma das minhas personagens de RPG: Calliope. O conto dela tinha ficado guardado desde 2019, pois perdi o prazo de uma antologia. Escrevi um novo final e coloquei como um presente de aniversário aos leitores (mais um de tantos). Lá no finalzinho do ano, participei da antologia Aventuras Natalinas, trazendo mais um conto de Meu Pequeno Monstrinho: Um Amigo de Natal.
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2022 – Projeto de contos especial
Este foi o ano que eu “dei de maluca” e passei o ano inteiro escrevendo sem parar. Inventei de fazer um projeto de contos inspirados na minha cantora favorita e lancei um conto inédito a cada mês daquele ano. Foi um dos projetos mais doidos e maravilhosos que eu já inventei. Comento melhor sobre ele numa edição exclusiva. Neste ano também foi o ano em que o “Boletim de Anelândia" finalmente nasceu.
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2023 – Um ano complicado
Terminei 2022 satisfeita e resolvi me dar umas férias, pois em merecia. O que eu não esperava era que este ano ia me atropelar igual um rolo compressor. Algumas coisas pessoais acabaram por me atrapalhar muito na minha escrita. Na verdade, foi apenas uma coisa, mas que sugava a minha energia para todas as outras. Custou a minha saúde mental, me deu burnout e eu até fiz tratamento espiritual. Mais um ano de projetos que foi por água abaixo, mas temos altos e baixos mesmo. A newsletter até parou nessa época, pois eu estava sobrecarregada. Conto melhor disso no “comeback da newsletter”.
2024 – 20 anos de livros e Retorno aos lançamentos físicos
Finalmente chegamos a atualidade!! Depois de praticamente um ano me reencontrei com meu eu escritora, mas por questões de mudança e casamento que não fui tão ativa na escrita quanto gostaria. Consegui mesmo voltar a escrever agora em novembro, pois fiquei também ocupada com meu grande lançamento do ano, que é o 3° volume de As Aventuras de Jimmy Wayn: Reviravolta na Família. Tanto em ebook quanto físico. E em todos estes anos que citei, nunca deixei de continuar escrevendo e publicando minhas histórias por ai para quem quiser ler. Também comemoro os 20 anos que escrevo meus livros, como disse lá no começo. 
Bem, pessoal, este foi um breve resumo/linha do tempo da minha trajetória como escritora, desde os primórdios dos cadernos velhos, até as bienais e livros na Amazon e em papel também. Chegou a marca dos 20 anos muito feliz e com certeza com ainda muito mais histórias para contar. O que será que 2025 me reserva? Bom, planos eu tenho, mas seguir nem sempre dá. Enfim, fiquem ligados aqui e nas minhas outras redes para poder saber! Desejo a todos um Feliz Natal atrasado e um ótimo ano novo! Nos vemos no Boletim de Anelândia em 2025!
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