#ukio-e print

[claricehopefulart]

Redraw of "大納言行成女" - The Daughter of Daiganon Yukinari by Utagawa Kuniyoshi (1842) :3

its such a beautiful print with lovely patterns and textures I wanted to draw it! and theres a cute kitty of course ;3c

[elliottjpg]

Did anyone ask for more Lupin III woodblock prints? No? Well too bad! 😁

Arquebuses were introduced in Japan in 1543 by visiting Portuguese ships. They were quickly copied by Japanese armourers and adopted by samurai warriors, despite a reputation as a coward's weapon. Thirty years later, Oda Nobunaga had already assembled an army of 3000 gunmen. A couple of handguns were also introduced in the country, with less success. The first cannons arrived in 1551, and were massively used by all three of the great unifiers. (source: Samouraï et Kamikaze, la tradition guerrière du Japon, by Constantin Parvulesco)

All of this means we've got a bunch of woodblock prints of samurais with firearms, including this ridiculous and awesome drawing of kabuki actor Nakamushi Utaemon playing the part of Gotobei with a huge-ass teppo gun. Of course, I had to redraw it as my favourite gun-wielding blorbo.

Original under the cut

Kabuki actor Nakamushi Utaemon playing the part of Gotobei, wielding a grotesquely proportionned teppo. Engraving by Kuniyoshi Utagawa.

[morporkian-cryptid]

🇯🇵Elliott's Japan Trivia Corner🇯🇵

is back baby!

On the topic of kabuki theater (see also: male actors in female roles, the result of a shogun's ill advised attempt at limiting prostitution)

There's this dude called Ichikawa Danjuro VII, whom I find absolutely ✨fantastic✨.

👑The guy was very popular, a trend-setter, highly admired among the people of Edo, and apparently the greatest actor of his century. He was also 💖BFFs💖 with the most popular ukio-e (woodblock prints) artist of the time, and was portrayed on hundreds of ukio-e (they were kinda like celebrity magazines or collectible cards at the time).

👘Ichikawa was well known (among other things) for his signature kimono, that he wore onstage. It was embroidered with sickles, circles, and the character ぬ (nu), which put together read "kawamanu" : "I don't give a shit".

He was eventually banished from Edo for... -drumroll- dressing too fancy.

(Edo-era Japan had strict castes, with specific dress codes enforced by sumptuary laws; which the lower classes found new creative ways to circumvent every time the shogun passed a new one 😎)

[inprnt]

"Hayabusa, the huntress" by Will Murai on INPRNT

[mybeingthere]

Anju Dodiya was born in Mumbai, where she graduated from the Sir J. J. School of Art in 1986. She continues to live and work in Mumbai.

"Anju Dodiya’s work comes loaded with poetic symbolism, cross-pollinated by references from a broad array of cultures, media and historical periods, from classical Medieval and Renaissance paintings and tapestries to Japanese Ukio-e prints, to the films of Ingmar Bergman. Her meticulous watercolours, charcoal drawings and acrylic paintings depict dream-like, mysterious scenes, in which Dodiya's is often the main protagonist, finding her way through dramatic, archetypal narratives that are sometimes whimsical, sometimes terrifying and violent."

https://artist.christies.com/Anju-Dodiya-19819-bio.aspx...

https://www.templon.com/new/artist.php?la=en&artist_id=269

[tenderlysharpmidain]

Prompt: samurai warrior with katana sword : ukio-e : traditional japanese woodcut : old japanese prints : smoke : dark clouds : high realistic details : abstract : Hokusai style : Kunisada style --ar 30:45 - Upscaled by @Parsec

midjourney

[thekimonogallery]

Title: I am not a Geisha

Date: 2006

Medium: Lithograph,woodblock, handcolouring on Japanese mulberry paperwith chine colle of of ukio-e reproduction print. Artist: KELLY DANIEL

[olympustalk]

Parece que chegou a vez de falarmos sobre a nossa outra comunidade. Sem introduções dessa vez, só decidi me pronunciar porque algumas das mentiras que têm surgido aqui são de doer os olhos.

Sobre só ter mod na Gokudo... Esse é o tipo de fofoca que deixa claro o quanto a pessoa sabe pouco sobre o que acontecia e como as coisas funcionavam na SEU, porque a realidade é que: na maior parte do tempo, houve 3 mods na Ukio e 2 na Gokudo. Chegamos até a ter 6 moderadores, não todos ao mesmo tempo, mas os espaços que esses ocupavam era muito bem dividido. E só para esclarecer, esses dois moderadores são os mesmos que depois criaram a MNU. Devido aos conflitos internos entre a moderação, que foi UMA da maiores causas do encerramento, junto com razões pessoais. Os outros se espalharam, chegaram a abrir cmm e mentir que já tiveram ligação com a SEU etc, mas isso vai da consciência de cada um. Se quiserem atribuir toda a culpa do que julgam ruim na SEU a uma parte da mod e um grupo, também não me importa, só queria pontuar que a outra estava entre vocês desde o começo. Se não sabiam ou se estão só protegendo esses, é uma outra conversa.

Sobre eventos e plotdrops... Discordo de quem disse que isso é crédito dos players e personagens, primeiro porque a moderação lançou, sim, alguns eventos, segundo porque nossos personagens estavam envolvidos direta ou indiretamente em quase todos os cenários maiores que aconteciam ali. Eisuke mesmo, meu personagem, era um dos que mais criava caos sem a necessidade de plot drop. E uma coisa sobre a SEU era que quase nunca fazíamos plot drops usando a conta oficial. Ao invés, nossos personagens se juntavam com os outros e juntos fazíamos um plot drop acontecer, sem eles sequer saberem que éramos mod. Estivemos envolvidos tanto nos plots da Gokudo quanto nos da Ukio. Então, os Anons elogiando a imersão e dizendo que isso se dava só por causa dos players estão, na verdade, elogiando também a mod, porque nós estávamos entre esses players, o que torna a coisa um pouco hilária.

Sobre o encerramento, vocês podem verificar o primeiro comunicados que postamos AQUI. Foi algo meio apressado porque a informação de a comunidade seria fechada foi vazada por alguém da mod (nesse momento, o resto já tinha saído, cada um em um momento) então não havia porque adiar o que estava por vir. Porém, quando tivemos aquela reação nada compreensível de pessoas xingando a moderação e desejando nossa morte, postamos o segundo comunicado, AQUI. Primeiro que a decisão da mod de fechar deveria ser respeitada mesmo se fosse só porque quiséssemos. Mesmo assim, lançamos outro pra explicar que, além das desavenças entre a moderação, o motivo também foi pela nossa saúde mental e razões pessoais, inclusive um maldito câncer com a mãe de um de nossos mods. Sabem como isso foi recebido? "olha... isso pode ser verdade, mas isso aqui não é orkut 2008 pra mandar história de câncer de mentira hein". Aos que duvidarem, temos print e podemos até mandar eles pra Olympus (se é que eles já não têm), mas sabe o que é ler algo assim já no meio de tanto hate? Esses ex-players muito frustrados aparecendo aqui podem ter seus motivos pra não terem gostado de uma parte do plot, de como a moderação colocava a trama em prática, mas tenho certeza de que são os mesmos que viram aquele circo de horrores e ficaram caladinhos, isso se não jogaram gasolina no fogo, então a prioridade entre proteger a saúde mental (e até a vida) de alguém e participar daquele grito de ódio foi muito clara e ainda é.

Alguns devem lembrar também que foi levantada a possibilidade desses 2 moderadores (ser o vilão combina com a gente, né?) entregarem a comunidade a outra parte da moderação. E minha reação poderia ser resumida em: NO. FUCKING. WAY.

Sabem o que é uma única pessoa ter escrito 90% da comunidade (sim, as regras, a fundação da universidade, os grupos, ficha, páginas adicionais como a de alinhamento moral que tive que traduzir), ter editado o theme, ter criado o design da central, template de aceitação, layouts das contas do twitter. E no final alguém pedir que eu entregasse isso? Mesmo sendo alguém que ajudou muito na moderação, pois seria desonesto não reconhecer o trabalho dessa pessoa. Mas qualquer um que sabe o esforço que pôs em algo e valoriza o próprio trabalho se sentiria no direito de recusar, e eu recusei, assim como o outro mod que teve uma imensa parte nas decisões criativas. Até mesmo o maldito "caótico" foi pensado por mim e tinha um propósito que, com o tempo e o uso em todos os lugares, foi sendo banalizado, mesmo que ler o termo até hoje também me deixa lisonjeado. Mas para quem quiser saber do significado original e usá-lo de acordo: era inspirado no "despair" de Danganronpa, porque eu costumava dizer que os personagens seriam consumidos pela corrupção e violência trabalhados no plot e se tornariam, portanto, "caóticos", tomados por esse desespero até serem levados a despertar ou ceder a um lado vil e insano de si mesmos. (Não é que profetizei?) Quando dizíamos que a SEU era uma cmm caótica, era no sentido de ter um plot que vai levar os personagens ao caos, ou trazer o caos escondido para fora de cada um. ENFIM! Se eu quisesse retirar o meu trabalho dali, teriam que literalmente recriar a comunidade do zero, incluindo a reconstrução do plot, já que o outro mod também foi a favor de não entregar a cmm. Uma coisa que gostaria de trazer também é que a mod que queria que entregássemos a cmm primeiro tinha aceitado a decisão de fechar ela, mas "de repente" mudou de ideia e pediu pra ficar com a cmm, mesmo a informando que o outro mod e eu queríamos fechar a SEU, então... Ela queria dar continuidade sem a gente na mod. Essa mesma foi a que vazou sobre o encerramento, porque tudo isso estava acontecendo bem no início de um evento de viagem.

Talvez nossa maior ingenuidade tenha sido pensar que, com a SEU fechada, todo mundo seguiria em frente, mas o que aconteceu foi que se espalharam um milhão de versões do acontecimento. Um milhão de versões mentirosas que davam a entender até que a cmm acabou por causa de coisas como godmodding e metagaming. Não negando que essas aconteceram, mas explicar cada situação tornaria esse texto muito mais longo.

Então, apesar de ter muito mais coisas lidas aqui que talvez valessem comentar, esses são alguns pontos que mais me incomodaram e que eu quis vir aqui desabafar um pouco sobre. No final, continua sendo só um rpg.

Apareceu a margarida...

Pois bem. Como jogador de lá, essa mensagem foi bem esclarecedora em vários aspectos, além de derrubar diversas especulações ridículas sobre o que havia acontecido de fato dentro da moderação e quanto a (não) continuidade da comunidade. Não só aqui, mas muitas versões estranhas e feias acerca do fechamento da SEU chegou aos ouvidos e a moderação finalmente se pronunciando é extremamente importante.

Reforço aqui o ponto sobre terem especulado que a moderação estava toda na Gokudo, mas aqui vemos que maior parte esteve, sim, na Ukio, que sempre foram os “coitados” nas narrativas espalhadas por aí.

Não há muito o que agregar nessa mensagem porque é o espaço para que vocês possam expôr o outro lado da história, mas quero aproveitar o ensejo para, novamente, comentar sobre o tal plotdrop da garota citada numa outra ask. A OOC procurou um dos membros da Gokudo para jogarem algo envolvendo susto/ameaça e durante a conversa foram dadas sugestões, ideias, foi perguntado até onde seria okay haver violência física e então ficou acordado dois tapas, que o restante poderia ser somente violência verbal e se encerrou aí. Eu estive lá, eu vi as conversas, assim como também vi uma personagem agindo totalmente fora do que seria o “normal” de uma pessoa que foi ameaçada de morte e torturada psicologicamente (ALGO QUE FOI COMBINADO ENTRE OS DOIS LADOS) debochando na tl e, sim, cometendo metagaming como se soubesse que por trás de pessoas mascaradas estavam os membros da Gokudo. Metagaming que acusam os players dos chars da sociedade de ter cometido. E isso foi comentado com a moderação posteriormente, porque sempre perguntávamos a eles se poderíamos jogar X coisa e que tudo ficou acordado entre player Y e Z.

Também quero comentar que boa parte das propostas que a Ukio levava para o chat OOC sugerindo que a Gokudo fosse pega eram simplesmente meia-boca. Vocês acham mesmo que filhos de membros da Yakuza vão cair em armadilha nível brincadeiras do Lucas Neto? É só questão de BOM SENSO. Achar uma proposta absurda não é debochar dela, é só falar uma verdade.

No mais, recolho o pouco ㅡ porém suficiente ㅡ do que sei sobre a dinâmica da Gokudo x Ukio por ter feito parte dessa primeira.

Talvez esse assunto venha a ter a necessidade de ser encerrado aqui, do contrário não terá fim. Então, quem tiver o que dizer, diga logo.

Agradecemos pela mensagem de parte moderação da SEU e ficamos felizes em ceder esse espaço.

[mynnaloo]

In-lecture Activity B: Great Wave Off Kanagawa

The iconic Great Wave Off Kanagawa is a ukio-e woodblock print in ink by Japanese artist, Katasushika Hokusai during the Edo period (1615-1868), in his series of Thirty-six Views of Mount Fuji.

This artwork is most distinct in the way it utilises the spectrum of varying blue tones to create a simple, yet complex looking perspective of Mt. Fuji amidst enourmous waves. Despite being created on a 2D woodblock print, the artwork is captivating in its use of different blue hues, in sharp contrast with the background of greyish tones that portray the sky. The lines used to outline the artwork are simple, yet the dynamic use of shades of blue clearly unveil much intricacies of this dignified Great Wave. The detailed shapes of the cresting waves add body and movement when visualising the artwork.

In spite of his endeavour of showcasing different angles of the nationally symbolic peak, Mt. Fuji, Houksai's masterpiece has garnered an enduring widespread influence for its magnificent composition of the Great Wave, which commands spectators' attention upon first inspection. The wave is majestic and powerful, as it is depicted in its overwhelming presence, posing a threat to the 3 boats in the sea. This could be representative of the sea (perhaps tsunamis) that wreck havoc in Japan. This artwork could be Hokusai's way of expressing the ambivalence of mother nature towards mankind, in its beauty yet deadly powers, which could be alluding to the fact that Japan’s susceptibility to earthquakes and thus, tsunamis, due to its geographical location.

Overall, while the art piece was created as part of his series of showcasing Mt. Fuji at different angles, it has commanded popularity mostly because of the Great Wave. It is a stunning success in its subtle portrayal of Mt. Fuji, and any added elements or textures would serve to undermine the beauty of this masterpiece.

[llamasgotoheaven]

Hahaha great wave of kanagawa much

My favorite thing about the latest One Piece chapter, how the environment of Wano has the Hokusai artstyle.

[dotworkorange]

Handpoked Tree, Inspired by Japanese Ukio-E prints

[elliottjpg]

(click for quality)

I went to an exhibit on kimonos with my best friend; we came across this ukio-e of a kabuki play about a lady thief, and she pointed at it and said "That's Fujiko", while I laughed at the deadpan face of the guy in the middle.

Three weeks later, here I am.

Original ukio-e and some trivia about kabuki under the cut !

Scene from the play "Journey to the East along the fifty-three stations" - Edo (Tokyo), Japan, 1854; polychrome woodblock print

Bandô Shûka, on the left, was a kabuki actor renowed for playing female roles. These onnagata (men playing female roles) were considered the incarnation of ideal feminity. Many of them chose to live as women off-stage as well. Their life-style, their hairdos and their accessories were imitated by fancy women. Here, Shûka played the role of a famous lady thief. He is wearing a distinctive kimono with a skeleton pattern.

[morporkian-cryptid]

🖋🎴Working on Hanafuda Part 3 every day in January

Day 6!

He looked out the window toward the temple. Everything was calm and silent, unmoving, like an ukio-e print. He felt as though there ought to be some movement, a plume of smoke, someone shouting. Peacefulness never lasted long around Lupin.

[inprnt]

"Okinawan Mermaid" by Will Murai on INPRNT

[mybeingthere]

Anju Dodiya was born in Mumbai, where she graduated from the Sir J. J. School of Art in 1986. She continues to live and work in Mumbai.

"Anju Dodiya’s work comes loaded with poetic symbolism, cross-pollinated by references from a broad array of cultures, media and historical periods, from classical Medieval and Renaissance paintings and tapestries to Japanese Ukio-e prints, to the films of Ingmar Bergman. Her meticulous watercolours, charcoal drawings and acrylic paintings depict dream-like, mysterious scenes, in which Dodiya's is often the main protagonist, finding her way through dramatic, archetypal narratives that are sometimes whimsical, sometimes terrifying and violent."

https://artist.christies.com/Anju-Dodiya-19819-bio.aspx...

https://www.templon.com/new/artist.php?la=en&artist_id=269