#tres iques
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hotmonkeelove · 9 months ago
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I didn't think it was possible for Isaac to get any hotter. Clearly, I was very much mistaken.
Thores finished colorings...
.. of 6 pictures of Ion, Abel, Tres, Dietrich, Cain and Isaak from 2018. They were for the Valentine’s Day chocolates sent to her by the fans.
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Ion in classic clothes for the nobles from the empire. It’s for each person is unique, emphased with embroidery and patchwork. For military or naval officer with many metal.
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Abel 900 years before when he met Caterina.
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Tres during patrol in Mailand - normal operation.
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Dietrich is originally a feudal lord of certain land. The people of his grounds are material for experiment.
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Cain in the Dark Ages. Returned from Mars, innocent after the accident.
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Isaac Butler - certain butler, always on his site in the shadow.
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Pictures and text from Thores’ Twitter: https://twitter.com/thoresiva/status/1294132606796099585
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byorkewkew · 4 months ago
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Forehead
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shinhonkaku · 1 month ago
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frozenoverblackballoon · 10 months ago
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Paintings by Shibamoto from the Trinity Blood Stories Untold book, that came out I believe in 2005. A year after Yoshida's passing. I translated these the best I could. Honestly, I don't think the last painting with Lilith is talking about Abel, I feel its Cain. Would make since. once upon a time Cain was a good man, who was loved by all and did his best to help the human race and protect his family and Lilith alike. Even if he held just as much resentment towards humanity as Abel. He chose to handle it a better way. I wouldn't be surprised if she was secretly in love with him. I don't ship it though. It fits with Yoshida's writing style. Many beautiful women in love with Abel, he's in love with a woman who secretly hates his guts and who is secretly in love with a man who can't love anymore. All of these are inspired off of events that might have happened if the series had kept going. Not moments of scenes that were to happen. Seth and Lilith's wings aren't canon. Since there not in the books. Just Shibamoto's ideas of what they might have wanted them to look like.
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trinitybloodbr · 2 months ago
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PRÓLOGO
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT 
ウイッチ・ハント 
CAÇA AS BRUXAS
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PRÓLOGO
--- Não permitirás que viva uma feiticeira.
(Êxodo 22:18)
"Isso é terrível..."
Abel Nightroad suspirou enquanto levantava os óculos redondos.
Realmente, aquela era uma noite bastante agradável.
Do lado de fora das janelas, nos arbustos de tojos dourados, rouxinóis cantavam uma suave canção noturna, enquanto no céu ligeiramente nublado, duas luas de tamanhos diferentes flutuavam envoltas em nuvens de algodão. 
Mas, se voltamos a atenção para o interior, o que se via afundando sob a luz prateada era uma massa de cadáveres. Pedaços de carne, cortados até perderem a sua forma original, e que ainda emitiam vapores em vermelho.
"É completamente cruel... Quem diabos faria algo assim?"
Abel suspirou mais uma vez. Se ele tivesse, ao menos, descoberto a existência deste bar um pouco mais cedo...
''...Hã? Quem está aí?
Abel chamou de trás do balcão. Uma figura emergiu. Era um homem alto e robusto, que se aproximava com passos instáveis. Em suas mãos, ele segurava algo que parecia ser uma bola...
Quando a luz da lua o iluminou, um grito abafado escapou da garganta de Abel. Um homem completamente tingido de vermelho, como se tivesse nadado em um mar de sangue. Sangue fresco gotejava da cabeça decepada de uma mulher que estava em suas mãos. E as presas expostos em sua boca...
“Wa-aaaaaah!”
Quando Abel se virou, já era tarde demais, seus pés tropeçaram. Com um rugido, o vampiro saltou em direção ao desamparado padre. Seus braços como troncos agarraram os ombros da caça. As presas gotejando saliva vermelha se aproximaram de seu pescoço ─ 
Num instante, com um estrondo que fez parecer como se a própria noite estivesse se despedaçando, o corpo gigantesco foi arremessado ao chão.
Sua mandíbula estava aberta, provavelmente em uma tentativa de gritar. No entanto, somente o que jorrou dela foi uma grande quantidade de sangue fresco e fragmentos de órgãos internos que foram expelidos. Além disso, uma sucessão de balas atingiu impiedosamente seus membros, selando completamente as atividades de seu corpo gigante.
“.... O quê!?” 
Os lábios de Abel, que estava caído ao chão, mal se moveram. Exceto pelo zumbido nos ouvidos, ele não teve lesões externas. As balas não o tinham atingido.
...Um som rígido ecoou do teto marcado pelas balas. Passos pesados ressoaram, marchando pelas escadas com uma precisão quase mecânica.
"Pa-Padre Tres! Foi você..."
"Positive."
Era uma voz terrivelmente inflexível.
Um jovem padre ocupava a porta de entrada. O rosto sob o cabelo curto era bonito, mas inexpressivo, como uma máscara. E em sua mão segurava uma enorme arma – a Jericho M13 “Dies Irae” de calibre 13mm, cujo cano ainda exalava fumaça de pólvora fresca.
"Por-por que você está aqui? Pensei que estivesse investigando um caso de sequestros em massa em uma instituição de caridade em algum lugar..."
“... ...”
Padre Tres - membro do Departamento de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano, a Divisão AX – O Padre itinerante Tres Iqus não respondeu à pergunta. Em silêncio, apenas puxou o gatilho duas vezes em direção ao chão.
“!”
Com um grito abafado, o corpo do vampiro, que estava prestes a se levantar, afundou novamente.
“Tre-Tres-kun!”
"Eu não o matei. Ainda tenho algumas perguntas para ele... Mas antes disso, Padre Nightroad, por que está aqui? Tem algo relacionado com o incidente do Tristan?"
"Eh, sim. Ouvi dizer que o grupo chamado “Fleurs du Mal”, ao qual o vampiro Alfred pertencia, estava usando este lugar como sua base. Mas cheguei tarde demais. Tantas vítimas..."
" ‘Vítimas’ ? Negative, isso é um equívoco da sua parte."
Tres disse impassivelmente enquanto trocava o carregador da arma.
"Os que estão aqui não são as 'vítimas dos vampiros'... são os 'próprios vampiros'."
"...! En-então isso significa que eles mataram uns aos outros!? Mas por quê!?"
"Resposta indisponível. Dados insuficientes."
Com um olhar gélido apontou para o segundo andar.
"Todas as vítimas do sequestro já foram usadas como presas... Um interrogatório é impossível."
"Mas que coisa. Ouvi dizer que apenas crianças órfãs foram sequestradas, mas... Mmgh!?"
O olhar de Tres moveu-se rapidamente pela escuridão enquanto cobria a boca do colega. No entanto, nesta noite mortalmente silenciosa, não havia sinais de nada que possuísse vida...
Abel perguntou em um tom mais silencioso que conseguira reproduzir:
“...que som foi esse?”
“Alí.”
Tres respondeu e com a ponta da arma indicou para o fundo da cozinha. O som leve de roupas roçando podia ser ouvido vindo da porta da adega.
"…Tenho certeza de que havia mais de vinte membros da 'Fleurs du Mal', não é?"
"Positive. Estima-se que ainda haja doze... Vamos entrar rápido."
Da quietude para ação... a voz indiferente foi seguida por uma série de estrondos que poderiam fazer até os mortos saltarem.
Quando a porta de ferro, junto com as dobradiças, foi arremessada, o corpo de Tres se transformou em uma rajada de vento. O projetor acoplado ao cano da M “Deis Irae” rasgou a escuridão com sua luz, enquanto liberava seu enorme poder de fogo sobre a sombra que se movia no centro do halo luminoso...
“Tr-Tres-kun, pare! Espere!”
Abel saltou e agarrou-se ao braço do colega, que estava prestes a apertar o gatilho novamente.
“Po-por favor, não atire! É uma criança...”
A figura encolhida na luz – era uma garota de cabelos dourados e seus olhos castanhos avermelhados estavam arregalados em surpresa.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Tres! Tres! Tres!, viu? Tres três vezes
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illcomeuppwithanamelater · 23 days ago
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Abel is a bad influence
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cannibalaios · 6 months ago
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vassalor · 9 months ago
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crusnikbacillus · 5 months ago
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jaz-xedarix · 1 year ago
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The Mark of the Holy Woman. Episode 2
FINALLY!
In honor of the Trinity Blood Never Forget Day I wanted to upload as much as I can of the translation of R.O.M. IV, after three years of hiatus, I finally can finish at least this first part. I hate to keep promising stuff and ending up failing, but I want to finish this.
The theme of this year is "REBIRTH", so let's honor it by continuing my holy task.
This part may have mistakes, I wanted to post this as soon as possible so I didn't send it to correction before I post it, but I will send it and edit the post if necessary, remember you can point those mistakes too and I will gladly correct them.
We finally get to Episode 2: The Sorceress of the Temple. I hope you like it.
Enjoy ;)
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EPISODE 2
The Sorceress of the Temple.
You, however, smear me with lies... JOB 13.4
I
"I have been informed of what happened, Archbishop D'Annunzio… It is a great misfortune," the man began to speak from the monitor.
Whether it was because of his vigorous body or the cutting light shone in his eyes, like a saber, it seemed that more than the Cardinal's habit, a military uniform would have fitted him better.
Francesco Di Medici, in charge of the internal affairs of the Vatican, watched them from Rome with his hands folded under his chin. One by one, he observed them all: Caterina, who was silent; Antonio, who was more concerned with fixing his hair than anything else; and Brother Petros, standing tall with the expression of a student who had forgotten to do his homework. Then he fixed his gaze on the Archbishop again.
“To think it have to be precisely during the performance of a commemorative play of the battle of Istvan that was allowed a vampire to attack... and that they had kidnapped the very Saint... Where was that Guard you are so proud of, Archbishop?”
"Your Eminence, I have no words to apologize for our negligence, but if you will allow me..." The archbishop lowered his gaze at the Cardinal's reproachful expression. However, he did not choked with the words, but replied coldly, as if he already had the excuse ready:
“Because of the presence His Holiness and Her Eminence the Cardinal Sforza the security was concentrated around them. Please forgive my mistake: I trusted that the Director of the Inquisition, who was in the place at the moment, would be able to take care of it.”
“Eh!? But I…!”
Hearing how he tried to blame him for what had happened, the warrior monk raised his bandaged head. Petros was going to answer the accusation, but seeing the reproachful look of his superior, he remained dejected and silent.
“It's... it's true that I was there... and I can't deny my responsibility for what happened...”
“I don't know if it's right to blame everything on the director of the Inquisition... Excuses go against the morals of a knight.”
The one who came out in defense of Petros, who bravely endured the accusations, was a sweet female voice. Caterina, who until then had not done much more than cough in front of the heater, continued speaking in a calm but determined voice.
“Brother Petros' duty was His Holiness' protection. The security of the theater was in charge of the Guard... Which means that the responsibility falls on them.”
«So, it’s on you... »
The accusation wasn’t said, but Caterina looked firmly to the Archbishop. If her gaze was colder than necessary, perhaps it was due to her weak state of health. Crossing her legs under the habit, the Cardinal brought the cup of tea to her lips.
“Anyway, we'll think about all that when there's time for it. Now we have more urgent problems... We must immediately locate Esther Blanchett and the vampire who has abducted her. The progress of this investigation will also determine if we can continue with the ceremony for the fallen as it was planned...”
“The ceremonies cannot be stopped. The events of tonight are an indelible stain on our image and we cannot seem weaker. We are already the laughingstock of the secular states” Francesco replied through the monitor.
From the office window could be seen the multitude of journalists and onlookers that crowded in front of the doors of the Istvan Cathedral, built as an archiepiscopal seat to replace the Cathedral of San Mátyás, which had been destroyed a year ago.
Even the Vatican had found it impossible to keep silent the more than a thousand onlookers who had witnessed the incident. The huge propaganda for the ceremony for the fallen was also working against them. The case had already come to light in all secular states and everyone was watching for the slightest movement from the Vatican. Showing weakness at the time would have led to a decisive loss of prestige.
“So everything must go as planned. We can't allow the goddamn media to laugh at us… can we, Cardinal Borgia?”
“Of course not” said frivolously from the sofa the Minister of Vatican Public Relations.
Antonio Borgia brushed a strand of dyed hair smugly from his face and smiled with a theatrical grin.
“I've already given orders for them to report that Sister Esther was abducted by a vampire, but that thanks to the work of the City Guard and the Inquisition she has already been rescued. Now she is supposed to be at the Central Hospital recovering. By the way, couldn't we have His Holiness go and pay her a visit later? This way it will have more realism and everything, you know?
“That will buy us some time...”
The Minister of Vatican Public Relations seemed to want to keep chatting, but Francesco waved him off and stared around the room, his eyes gleaming like a saber.
“In the meantime, we must find and eliminate the vampire and rescue the sister... The investigations of the Inquisition have obtained some very peculiar data. You can proceed, Brother Matthaios”
“Thank you, Your Eminence... Allow me to introduce myself. I am Brother Matthaios from the Inquisition” said one of the figures in the room, which had remained silent until then.
He was dressed with the robe of the inquisitors, but beneath his messy dark hair, his boyish face was placidity in person. Brother Matthaios, who had arrived from Rome barely an hour ago, shuffled forward as he picked out a folder of documents for all to see.
“Here we have the results of the analysis of the fractures in the walls and the floor. It appears that the weapon the vampire used is based on a special synthesized crystal with an extremely powerful piezoelectric effect.”
“Piezoelectric effect?”
D'Annunzio raised his eyebrows at that unknown word and asked the young inquisitor with exhausted eyes:
“What is that supposed to be?”
“It means that it can cause a kind of earthquake through electrical vibrations.”
The one who answered the archbishop's question was Caterina, who did not take her eyes off the documents. The Cardinal, famous in the Vatican for her encyclopedic knowledge, explained with grace, putting her finger on her temple:
“Quartz, zircon and barium titanate… are crystals that, under a certain tension, have a piezoelectric effect that can produce discharges, in the same way, if they are introduced into an electric field, they can cause the opposite effect.”
“Which means, shortly, that if electricity is passed to them they can produce vibration and if a tension is caused they can produce electricity” added Matthaios, for those who did not have the same technical knowledge as the Cardinal. Unfolding the documents like a science teacher, he showed his audience the corresponding diagrams. “For example, a common use for it is microphones. Through electrical impulses they produce vibrations, that is, they produce sounds. Last night's weapon uses these properties to the maximum power, the vibration takes the metals to the limit of their resistance and ends up melting them, which causes the destruction of the target.”
"Well, the truth is that those details, I…" said D'Annunzio weakly, stroking his eyebrows in misunderstanding and casting a nervous glance around the room. “The important thing is to know if that technology surpasses what we have. And it is clear that the vampire is an assassin sent by the Empire, as she said herself, right?”
“That might be a hasty conclusion, Your Excellence...”
The one who then expressed her doubts was Caterina, leaving the documents on the table, coughed slightly before continuing.
“It is true that the Empire is our mortal enemy, but it has been more than a hundred years since they caused an incident. There is no reson that they have to start right now.”
“They don't provoke... Not until now, it's true, but won't they start to feel threatened now that we've occupied Istvan?”
Antonio had spoken in a serious voice, extremely rare for him, at the same time that he pointed with his chin towards the map that was hanging on the wall.
Before Armageddon, the city could be proud to be one of the pillars of central Europe, but today it was no more than a border city of two hundred thousand inhabitants. The surroundings of the urban nucleus were full of uninhabitable ruins and the tunnels of the old subway were nothing more than dark caverns.
The vampire would not be short of places to hide, and spotting her in this terrain would be extremely difficult.
“But, well, whatever are the intentions of our enemy, the important thing is to capture the vampire... Is there any news about her possible whereabouts?”
“The city guard is working hard on it with their full force.”
As if recovered from nervousness, D'Annunzio finally raised his head and, tracing a ring around the city with his finger, explained:
“The routes out of the city are all blocked and there are checkpoints on all the railway lines. In addition, we are sending squads with anti-vampire equipment to the underground tunnels.”
“I see. They are very wise measures, but isn't it a bit risky?” asked Matthaios, after raising his hand in a humble gesture, scratching his head he continued with a worried face, “With your permission, the Guard has no actual combat experience and their anti-vampire equipment is very limited. Even if they find her, the probability that the vampire will end up killing them is very high… May I dare to ask you to accept that the Inquisition participate in the mission?”
“Brother Matthaios, I thank you very much for the offer, but right now it is only you and Brother Petros, rather, since Brother Petros is wounded, we only have you. As much as you are inquisitor, it doesn't change the thing too much either.”
“Just me? Oh, of course! There's something I haven’t told you yet...” Matthaios clapped his hands, as if he had just remember something important, he explained with crystal clear voice: “Precisely now there are waiting at the airport of István three aircraft that carry a few hundred special policemen. I myself have come with a detachment that was on maneuvers in Triest. Ah!, and by the afternoon we expect near to two hundred more men as reinforcements.
“What? Is that right?”
Considering that not even twelve hours had passed since the incident, the speed of the deployment was extraordinary. Not only D'Annunzio, but also Caterina and Antonio raised their eyebrows in surprise. However, the inquisitor remained smiling and his eyes calm.
“As they were on maneuvers, we still have to reorganize the chain of command and provide them with the necessary equipment, but I think it won't take long to solve these issues. Give me an hour and I'll have them ready for combat.”
“Well, what a speed of reaction… I didn't expect less from you, Brother Matthaios. I see that the rumors that you are the best commander the Vatican has are not false. Very different from another that I know.” (T.N.: I’m angry now, sorry XD)
D'Annunzio unexpectedly began to praise the inquisitor. Even if they were already on maneuvers, transporting five hundred men, an entire battalion, across that distance in a few hours and having them ready to go into action really demonstrated prodigious capabilities.
“Magnificent. If we can count on the collaboration of such an experienced corps as the special police and the leadership of an inquisitor with such talent there is nothing to fear. I leave it in your hands, Brother Matthaios.”
As the archbishop filled the inquisitor with praise, like a teacher encouraging his favorite student, a barely perceptible voice sounded behind him.
“And… me…?” (T.N.: my heart is broken 💔)
The warrior monk, who was slumped in a corner, raised his hand with some fear.
“Please allow me to join the operation and regain the honor I’ve lost last night. We will find the vampire and I myself will bring you her head...”
“No, you won't go, Petros.”
The one who flatly rejected Petros' request was not the archbishop. On the monitor, Francesco was shaking his head sternly.
“The operation can be conducted by Matthaios alone. You look for the safety of His Holiness.”
“Eh!? But, Your Eminence…! I…!”
“Don’t get me wrong... it is not that I don’t trust you...”
The truth is that the expression of Francesco cannot be matched with someone who rebukes a subordinate. However, the veteran knight spoke with a firm voice, which did not admit reply. He nailed the sharp stare on Petros, then he explained clearly:
“As long as we have not captured the vampire, the chances that she will attempt to attack His Holiness' life are very high. In anticipation of this contingency, there must be someone by his side capable of protecting him. That's what I mean.”
“Eh…? But...”
Il Ruinante lowered his head at the stern, if not cold, words of his superior. First he blushed, and then he turned pale. With a pained look on his face, he muttered through clenched teeth:
“Understood... as you command, sir...”
“I've said it before: All of this should be kept hidden from the media. If they find out, they can do irreparable damage...” Francesco concluded, after looking at Petros and Matthaios.
The Cardinal had a determined but nervous expression, unusual for him. It wasn't strange. An error in the management of that problem would make it turn into something much worse than a simple incident that occurred in the provinces. At worst, it could end up affecting the power of the Vatican itself.
Looking out at the high ranks gathered in the room, the man whose iron arm held the Vatican in place repeated in a grave tone:
“An imperial noble has kidnapped our Saint... This is not a simple vampire attack, it could become the spark of a new crusade, we must be prepared for anything.”
“What has happened, Your Eminence?”
When Caterina returned to her assigned room, the silver-haired priest got up from the sofa impatiently. He would have not slept all night, because he was nervously looking at his superior, looking pale and haggard.
“What are the instructions? How are we going to proceed with the search?”
"The Ministry of Holy Affairs* does not have the right to participate in the operations..". (*T.N.: Need to check the correct name to be consistent)
Caterina coughed lightly as she handed her cardinal miter to the other priest in the room: Father Tres Iqus. The cold was very intense. After sitting down in front of the heater, she slowly caught her breath.
“The search will be carried out by the Inquisition and the special police. We will take care of the protection and assistance of the Pope.”
“Wha... but the one who has been kidnapped is one of ours!”
With a violent cry, very rare of him, Abel had turned even paler than Caterina. His voice, excited and trembling, revealed that he had spent the night awake, remorseful for having allowed a companion to be abducted before his eyes.
“Who has decided something so stupid as the companions of the abducted cannot participate in the search!? Right now Esther may...”
“Calm down, Abel...”
Caterina tried to calm the priest with a serene voice, he looked like he was going to get out in a rush at any moment.
Normally, the priest was so calm that he exasperated others, but this time the guilt was probably too strong. Trying to ignore the dark feelings that were beginning to bubble inside her, the Cardinal looked at the hysterical priest and explained calmly:
“I think it goes without saying that Sister Esther's safety comes first for me. She is a key agent who brought back invaluable information from the Empire. Losing her now would be a tremendous blow.”
“But we can't ignore His Holiness' protection either...”
The monotonous voice that joined the conversation was Tres’. The mechanical soldier continued speaking without any trace of feeling about the possibilities they had:
“As long as the vampire is within the city, the chances that her next target will be the Pope or Her Eminence are very high. If an attack did occur, we would be responsible. It must be avoided at all costs.”
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“Okay, so you can stay with the Cardinal, Father Tres” Abel answered immediately, preparing to leave the room.
This abrupt manner of speaking was not at all normal for the priest.
“In the meantime, I'll go find Esther around the town! Since I was here a year ago, I know the streets a little. Not that I'm going to wander aimlessly...”
“Negative. It is not advisable to disperse our combat capabilities, Father Nightroad. Our goal is to protect His Holiness and Her Eminence. We must also count on Cardinal Borgia. It is physically impossible that one can cover alone all the three objectives at a time. The minimum necessary is two units, which are you and me.”
“Eh…?”
Faced with the cold but exact reasoning, the silver-haired priest was speechless. He tried to think of a reply, but finally remained silent. Anyway, he turned decisively towards Caterina, with a face of not giving up, and looked with imploring eyes at his superior:
“Please... Your Eminence... I... Esther...”
“No. Impossible, Abel… I mean, Father Nightroad” Caterina said, shaking her head calmly at the priest's pleas. “I fully understand how you feel. I am also very worried about Sister Esther. But the vampire is still among us. If she attacks again, who will be here to defend us against her? Who will defend me and Alessandro? Only you can do it. Also, Abel...”
The priest bit his lip at the calm reprimand. In his watery eyes danced the image of those whom he had to protect. The cardinal cast her last sentence towards that gaze like a winter lake.
“Is it worthless for you to defend us?”
“...”
As if he had strings and they had been cut, the young man dropped his eyelids. He closed his eyes tightly and his face, with the expression of someone who had just drank poison, was drained of all color. But his lips opened one more time just to spit:
“Coward... That's a coward answer, Caterina... I can't believe that...”
After whispering those words, the priest went to the door.
“Where are you going, Father Nightroad? We are in the middle of a meeting. Come back immediately!”
The voice scolded Abel harshly, but he ignored it and reached for the doorknob. Without changing his expression, Tres quickly caught his partner in front of the door...
“You don't have to follow him, Father Tres” the Cardinal said, stopping the short priest with a gesture. “Even if we don't chase him, Father Nightroad won't abandon us… I know how he is”
What was that expression that crossed over the beautiful woman's face? Disgust with herself, anger...? A veil of pain darkened her face. But it was only an instant. Recovering her serenity immediately, the Cardinal ordered her subordinate:
“Father Tres, take care of the cathedral. I have to solve some matters and then accompany His Holiness to the Central Hospital. Take care of the preparations.”
“Positive.”
Even after receiving the orders, the mechanical soldier remained standing for a moment, as if to say something, but in the end he withdrew silently through the same door his companion had used.
After verifying that the rhythmic echo of the boots had died down the hall, the Cardinal leaned against the back of her chair. Bringing the handkerchief to her lips, she coughed slightly...
“A despicable woman…” she groaned softly between her lips in a hoarse voice.
She had coughed so badly that her voice heard broken. Seeing the slight reddish stain that had appeared on the white lace of the handkerchief, on her face there was no shadow of the Lady of Steel that caused terror to all.
“I am… I am a despicable woman.”
Still coughing, she tossed the bloody handkerchief into the fireplace.
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Thank you for your patience, see you next time!
If you find some mistake, please let me know in comments, don't forget to ❤ and reblog.
Stay safe guys. Hugs!
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comixqueen · 8 months ago
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TB doggos again, this time with bunnies.
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teodorawitchblade · 2 years ago
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Throwback when Esther almost knocked herself out on Tres 💀 I laughed so hard pls.
(Chapter 18)
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friendrat · 2 years ago
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Tres, you are a freaking liar, and I love you for it.
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shinhonkaku · 13 hours ago
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sakagucci-0 · 1 year ago
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hii uhhh my name is Leon and im 19 uhh i’m an animation student and uhh i like orange juice and cookie cake oh yeah and grilled cheese too (not at the same time ofc).
i like to collect things (games, figures, stickers, rubber duckies etc.)
some series i like are: vampire hunter d, gungrave, mgs, trigun, tales of destiny (yes i did name myself after that leon), black jack, littlebigplanet, dmc, baroque, leijverse stuff, galerians and trinity blood (im literally in love with tres iqus)
so uh yeah i guess that’s it lol
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trinitybloodbr · 1 month ago
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE VI - FINAL
WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE VI - FINAL
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT 
ウイッチ・ハント 
CAÇA AS BRUXAS
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"Ha! O Vaticano também não vale nada!"
A vampira vestida de freira, Mireille Manson, deixou escorrer uma risada venenosa de suas longas presas e lançou um olhar pegajoso para a sua presa e então, disse: 
"Finalmente te encontrei, ‘monstrinho’. Ou deveria dizer 'prazer em conhecê-la'?" – ela continuou a investir mais e mais veneno em sua risada.
"Eu não me importo com saudações, tia." – Eris respondeu na lata.
Mesmo com suas mãos algemadas e seu pequeno corpo preso por correntes, Eris não parecia ter perdido o ânimo. Voltando-se para a vampira Mireille, que ergueu as sobrancelhas com o comentário da pequena atrevida chamando-a de "tia", ela continuou falando em um tom de provocação:
 
"De qualquer forma, logo vamos nos despedir...... Já que é uma boa oportunidade, vou dizer 'adeus' para você."
"Despedir? Não seja tola. Da última vez, meus lacaios cometeram um erro, mas desta vez não será assim... Já investigamos há muito tempo que você não pode usar seu 'poder' sem tocar no oponente." – Mireille falou entre um sorriso desdenhoso.
“...Uh!”
A cabeça com a cabeleira dourada de Eris foi agarrada violentamente. Um gemido de dor escapou de seus pequenos lábios. Enquanto ouvia isso com aparente prazer, Mireille deslizou suas presas pela garganta arqueada e continuou:
"Você tem um rosto muito fofo, sendo que na verdade é um monstro aterrorizante...  Mas, com isso, poderemos alegrar todos da Rosen Kreuz. Nós, da 'Fleurs du Mal', estaremos estagnadas nesse interior somente até hoje."
“Rosen...kreuz?” – Eris perguntou.
Do que ela está falando? Há mais vampiros além desses caras? – Ela pensou exasperada ao ouvir as palavras venenosas da vampira.
"Há pessoas que realmente te querem muito... Foram elas que nos contaram sobre a instalação onde você estava escondida." – Mireille respondeu serenamente.
“...!” – Eris não pode deixar de se sentir indignada com a situação.
Então, desde o início, esses caras estavam atrás de mim.... – Ela pensou deixando a raiva e frustração transparecerem em seu belo rosto e gritou enfurecida:
"Seu demônio! Como se atreve... como se atreveu a fazer isso com todos?!"
Mireille novamente sorriu desdenhosa e prosseguiu:
"Ora! Você não pode falar isso, não é mesmo?"
Ela sabe! ── essa pequena afirmação, como um raio, passou cortando os pensamentos de Eris.
 Os olhos dourados da vampira zombavam dela.
Ela sabia de seus pais, o pai adotivo, e os garotos do orfanato anterior...
"Sinceramente, mocinha, eu não sou páreo para você. Você não deixa uma montanha de mortos por onde passa? Comparado a isso, nós ainda somos graciosos e inofensivos, não?" – a vampira sorriu maliciosamente ao ver o efeito de suas palavras sobre a garota.
"E-eu..." 
Eris tentou argumentar, mas no final mordeu os lábios e permaneceu em silêncio.
Sim, talvez seja natural que ela seja chamada de monstro ── esse ‘poder’ abominável que toca o coração dos outros e os distorcem tem espalhado desastres, independentemente de sua vontade.
A primeira vítima foi o padre que tentou violentá-la na sua vila natal. Ele, enquanto derramava lágrimas, perfurou seu próprio peito com uma cruz. O duplo suicídio de seus pais, posteriormente, foi devido ao desespero que ambos demonstraram pelo 'poder' da filha, mas o suicídio do pai adotivo foi culpa dela. Quando descobriu a habilidade de Eris, ele tentou atirar nela. Lutando desesperadamente, Eris não teve escolha e usou seu 'poder' mais uma vez. O pai adotivo, que deveria atirar na sua filha adotiva, apontou o rifle de caça para a própria cabeça... E então, na outra noite no bar...
Mas Deus, eu não queria matar ninguém... – era o único pensamento de Eris que se sobressaia em meio a seu desespero.
“Você não tem mais ninguém.” - percebendo o conflito da garota, uma voz pegajosa infiltrou-se pelos ouvidos de Eris.
 
"Você é um monstro. Não é nem humana, nem como nós... Você não tem ninguém ao seu lado." – Mireille esnobou em puro veneno.
“... ...”
Eris, em silêncio, desviou o olhar, parecendo assustada.
Ao redor, havia uma escuridão total ── no trem que atravessava o túnel, estavam apenas Eris e cerca de dez vampiros armados que a cercavam. Além disso, mesmo que conseguisse escapar desse lugar, os humanos ainda iriam caçá-la.
"Eu não tenho ninguém..." – ela falou baixinho para si mesma.
Seus ombros tremiam em desespero enquanto ela observava com os olhos cheios de lágrimas a aproximação da saída do túnel. 
De fato, o que esta vampira diz é verdade. Eu não tenho ninguém... Para mim, um monstro, não há ninguém...
“E-eu...” – ela balbuciou em seu desespero.
“Eris-saaaaaaaaan!”
Foi então que uma voz familiar gritou o seu nome.
"O que... o que é isso!?" – Ela arregalou os olhos em surpresa, se virando em direção as janelas.
Bem ao lado do trem que saía do túnel, o padre de óculos redondos estava flutuando no céu noturno. Não, não é isso, ele não estava flutuando. Aquilo era......
"U-um navio aéreo de guerra ── do Vaticano!" – ela exclamou em alto e bom som.
Com curvas elegantes e uma Cruz Romana claramente pintada, um enorme dirigível com mais de trezentos metros de comprimento estava, sem antes que fosse percebido, ao lado do trem o acompanhando.
 
"KATE-SAN! CHEGUE MAIS PERTO, POR FAVOR!" – Abel gritou.
Agarrado a uma corda pendurada em uma das gôndolas do navio, o padre ao alto estava gritando alguma coisa.
"VOU PULAR! CHEGUE MAIS PERTO!" – Ele continuava a gritar, deixando Eris atordoada. 
〈 Mais do que isso, é impossível! Além disso, Padre Abel, tem certeza de que isto é mesmo um assunto oficial? Você tem permissão da Caterina-sama, não tem? Fui chamada de repente e, quando chego aqui... 〉- uma voz feminina soou através do comunicador auditivo de Abel.
"A PERMISSÃO ESTÁ OK... COM TODA CERTEZA, CONSIGO DEPOIS." – ele respondeu, ainda gritando, sem dar oportunidade para dúvidas.
〈 Ah!? Agora, o que disse? Você não fez agora um comentário extremamente inapropriado, seu padre inútil!? 〉- a voz feminina soou novamente, dessa vez, exasperada e em um tom de desaprovação.
"TUDO BEM! DEIXE ISSO PRA LÁ, SÓ CHEGUE MAIS PERTO... AH!? - os gritos emitidos por Abel foram todos interrompidos.
A mão do padre, que babava enquanto gritava acabou escorregando. Infelizmente, na hora errada, a corda cedeu devido ao vento que soprava com força, e o padre caiu, fazendo um grande movimento, como o balanço de pêndulo...
“A-AGORA NÃÃÃOOO...AAAAAAAAAAAAH!” – ele gritou inutilmente. 
Esse mesmo grito entrou voando no vagão juntamente com vários pedaços de vidros que se quebraram quando a corda que, estava desenhado um movimento de vai e volta com o padre na ponta, atingiu diretamente a janela. O corpo de Abel, arremessado pela corda, deu de cara com o chão e, depois seguiu em frente. destruindo dois ou três assentos, quando finalmente parou.
Até mesmo os vampiros ficaram estarrecidos em silêncio com aquela cena como se estivessem mortos, mas então Abel se levantou do meio dos estilhaços e falou como se fosse uma situação recorrente:
"Ugh, pensei que fosse morrer... ah, desculpe por fazer você esperar, Eris-san."
“P-padre...”  -  Eris moveu os lábios, atônita, olhando para o rosto do padre, que de alguma forma se levantava inquietamente.
"Por quê... por quê?" – ela murmurou.
"Ah, não. Eu não disse?" – Abel, ainda assim, sorriu, com uma expressão alegre em seu rosto pálido, mas as bandagens enroladas em seus ombros e coxas estavam lentamente ficando vermelhas.
“Eu disse que eu estou do seu lado.” – ele falou isso em seu sorriso alegre e afetuoso.
"...Você tem coragem ou é apenas idiota?"
O som que reverberou era como se raízes de dentes estivessem latejando e arranhando os tímpanos de ambos.
A vampira Mireille cravou suas garras, que no momento haviam crescido uns bons trinta centímetros, na parede.
Enquanto torcia uma placa de aço como se fosse um lenço de papel, ela olhou fixamente para o rosto do convidado indesejado e disse:
"Não imaginei que entraria aqui sozinho... você deve estar pronto para ser torturado até a morte, não é, Vaticano?!"
"Todos vocês são da ‘Fleurs du Mal’, não são? Vocês estão presos sob suspeita de oitenta assassinatos, roubo de sangue e sequestro de menores. Recomendo fortemente que se desarmem e rendam-se imediatamente."
Com seriedade, o padre fez seu formal aviso enquanto ajustava os óculos. 
"Ha! Não fale bobagens! O que você pode fazer sozinho!?" – Mireille grunhiu.
"Negative - quem disse que ele está sozinho?"
Uma voz que soou friamente interrompeu os insultos de Mireille.
Quando todos olharam para cima, já era tarde demais. No momento seguinte, com um estrondo, o teto se rompeu e incontáveis balas atravessaram a grossa chapa de aço como uma chuva.
“...!”
Ceifeiros de 13 mm de diâmetro devoraram os vampiros, que não entenderam o que estava acontecendo, um após o outro. Sangue espirrado e pedaços de carne dilacerada voaram pelo ar.
"Impossível!? Através do teto... Agh!"
Um jovem vampiro que apontou sua espingarda para o alto teve metade do seu torso estourado. Logo acima disso, uma sombra saltou para dentro do veículo rompendo o teto. 
"A-atirem! Atirem pra matar!" – as vozes dos vampiros soavam em desespero.
"0,27 segundos atrasado"
Rolando entre as linhas de fogo concentradas, Tres sacou mais uma M13 com a mão esquerda. Das extremidades de seus braços estendidos, ferro e fogo jorravam continuamente.
"Tres-kun, você não pode matá-los!" – Abel gritou.
"Positive... tenho muito o que perguntar a esses caras."
Foi quase simultâneo o momento em que Tres respondeu e a torrente de chuva de aço parou... ele estava sem balas. Percebendo isso, um vampiro corcunda tentou o atacar por trás.
“── 0.14 segundos atrasado.” – Tres calculou sem nem ao menos se virar.
Aquela foi como uma cena de mágica. 
Ao mesmo tempo que Tres movimentou o pulso, o carregador vazio caiu do punho da arma. Naquele momento, um novo carregador saltou, com um som de uma mola estalando, do entorno da manga de sua roupa e, deslizou para dentro do punho da arma. Simultaneamente, três disparos consecutivos foram feitos para cima ── 
“Argh!”
O vampiro corcunda, foi empalado por uma placa de ferro que se desprendeu e caiu do teto, fazendo-o ficar preso ao chão como uma mariposa espetada por um alfinete.
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Enquanto isso, Tres se ocupou em eliminar os inimigos restantes. Em apenas alguns segundos – quando o último eco dos gritos e tiros desapareceu, os únicos que permaneceram dentro do vagão, agora transformado em uma pintura abstrata em vermelho, eram o padre de óculos redondos, a garota loira e  'Gunslinger', que observava sua própria obra com seus olhos como contas de vidro.
"Área de combate assegurada – Clear. Reescrevendo o Sistema de Pensamento Tático, do Modo  Assault para Search & Destroy ... Damage Report, Padre Nightroad."
Assault - Assalto Search & Destroy - Buscar & Destruir Damage Report - Relatório de Danos
“E-eu estou vivo de alguma forma... eu acho. Você está bem, Eris-san?” – Abel respondeu parecendo um tanto desnorteado.
"Si-sim... Ah, cuidado!" - Eris gritou enquanto se libertava das correntes.
Um jovem vampiro que estava caído ao lado de Tres levantou-se de repente. Não, havia alguém escondido debaixo dele...
"Vá pro inferno, Vaticano!" – Mireille se ergueu atrás do corpo gritando.
As garras, das quais ainda sobravam mais de vinte centímetros após perfurar o coração de seu companheiro, cortaram o ar enquanto atacavam Tres. 
"Desvie!"
Se Eris não o tivesse empurrado instintivamente, um grande buraco teria sido aberto no torso de Tres. Em vez disso, as garras rasparam o ombro da garota e, com o impulso, perfuraram a parede.
“... ...”
Ainda caído no chão, Tres levantou o cano da arma, mas não conseguiu fazê-lo a tempo. Ele acabou recebendo um chute violento, e a M13 rolou pelo chão. 
“Você está 0,52 segundos atrasado!”
Com um sorriso de escárnio, Mireille arrancou suas garras da parede. Girando-as no ar, ela as golpeou para baixo em direção a Tres e Eris, que estava prostrada ao lado dele, como se quisesse protegê-lo...
Um som úmido se fez presente.
"O que!?"
Mireille arregalou os olhos.
"...Tres-kun, leve essa criança daqui." – Abel disse firmemente.
Segurando a mão perfurada na frente de seu corpo, o padre de óculos redondos incentivou seu colega. Enquanto isso, Mireille tentava desesperadamente puxar suas garras, mas elas não se moviam, como se estivessem coladas. 
“Ma-maldito, quem é você!?" – ela gritou enquanto se contorcia.
"Sou um humano. Assim como você e a garota..." – Abel respondeu calmamente.
O padre, tirou os óculos redondos e olhou para trás em direção ao colega e à menina com seus olhos azuis. Quando sorriu um pouco tristemente e disse:
"Tres-kun, por favor cuide dela."
"Você pretende fazer aquilo, Padre Nightroad?"
Tres o perguntou, como sempre desprovida de entonação, sua voz tinha, agora, uma ressonância sutil de surpresa. Ele ergueu as sobrancelhas enquanto segurava o ombro da garota que tentava correr em direção a Abel e novamente o perguntou: 
"Tudo bem se esta garota ver?"
“Sim...” – Abel respondeu em um tom de voz que transcrevia tristeza.
Desviando o olhar do colega para ela e então para a própria mão, Abel disse:
“Quando ficar fora de controle, por favor, conto com você.”
"... Positive." – Tres respondeu acenando com a cabeça.
“Pa-padre!” – Eris chamou por ele.
"Eris-san.... tenho algo que preciso contar a você." – ele murmurou.
Enquanto flexionava os dedos da mão perfurada, o padre falou lenta, mas claramente as palavras:
"Eu também sou igual a você. No meu corpo também está adormecido um poder abominável. E ele está sempre tentando devorar a minha alma..."
Seus olhos, em meio a um segundo, mudaram vividamente suas cores ─ do azul de um calmo lago de inverno para o vermelho vívido do sangue fresco. Ele então prosseguiu dizendo:
"Mas eu não posso parar de viver. Não posso fugir dos pecados pelo quais tenho que pagar. Se eu morrer aqui, serei apenas um monstro. Então, para ser um humano, viverei com este poder..."
“Nano-machine, ‘Crusnik 02’, 40% de limite de ativação ── Aprovado.”
Um som seco foi ouvido dentro da mão fechada.
"Nã-não pode ser!"
Mireille soltou uma voz aguda. Suas garras quebradas caíram ao chão enquanto ela tentava recuar.
"Maldito, você é uma espécie de vida longa?" – em meio a grunhidos ela perguntou.
"Está errada..."
Ao murmurar brevemente, o padre ajoelhou-se no local. Ali, o chão estava tingido de vermelho pelo sangue dos vampiros ─ agora, uma mudança terrível começava a ocorrer nele.
O líquido viscoso que espalhava pelo chão como um tapete carmesim começou a se mover como uma ameba. O fluxo de sangue, formava redemoinhos vermelhos e desaparecia, como se fossem sugado pelo centro ─ no caso, a mão de Abel que estava tocando o chão.
“Você já pensou sobre isso? Humanos comem gado e aves. Vampiros sugam o sangue desses humanos… Nesse caso, então não é possível que em algum lugar exista algo que se alimente do sangue de vampiros?”
Ele proferiu essas palavras, mas agora, não restava uma única gota de sangue no chão. Em vez disso, apenas os lábios do padre que se levantou silenciosamente estavam vermelhos, como se estivessem pintados com sangue. 
"Eu sou Crusnik ─ um vampiro que suga o sangue de outros vampiros." 
“Que-que idiotice”
As garras de Mireille brilharam. Ela as curvou em grande escala e as arremessou para baixo com força suficiente para rasgar o próprio espaço...
Com um som audível, o movimento de Mireille foi parado. As garras que foram baixadas contra o braço direito do padre que protegia seu rosto estavam paradas, sem se mover.
"O que!?" – ela gritou em desespero.
Com um som abafado, o braço direito do padre se rasgou até o ombro. Entretanto, nenhuma gota de sangue fluiu. Em vez disso, o que escorreu dali foi um brilho negro e viscoso. Endurecendo-se na mão do padre, aquilo formou uma enorme foice com lâminas em ambas as extremidades do cabo. 
“ ‘Quae enim seminaverit homo , haec et metet’ ── Estou indo."
‘Quae enim seminaverit homo , haec et metet' - (latim) ' Pois o que semeia o homem, isso também colhe.'
Com uma voz sussurrante, a grande foice – a Death Scythe - foi baixada.
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"Você está bem, Eris-san?" – uma voz baixa e calma a chamou.
O padre, que estava com todo o corpo tingido de vermelho, estendeu a mão.
Seus olhos já haviam recuperado a cor de um calmo lago de inverno, mas havia neles refletida uma triste luz.
"Você está machucada? Alguma parte está doendo?" – ele perguntou de novo.
"......Vo-você a matou?"
Eris forçou a voz trêmula, olhando de lado para a vampira deitada. O corpo ensanguentado não se movia nem um pouco.
"......não, apenas parei seus movimentos." – Abel respondeu em um tom mais baixo que o normal.
"Ma-mas quem é você......?
Eris olhou para o rosto de Abel, parecendo não notar a mão estendida. Não, talvez ela tivesse percebido, mas ela não tocaria aquela mão. Pelo contrário, recuou lentamente enquanto continuava a perguntar,
"O que exatamente é você......?"
“Sou um ser humano...” - Abel respondeu, enquanto sorria tristemente, mantendo a mão que nunca seria segurada estendida. Então, ele novamente respondeu:
"Assim como você... eu sou humano."
“...!”
Ao ouvir o som daquelas palavras, os olhos vermelhos castanhos de Eris, se arregalaram. Então, timidamente, seus dedos estenderam-se e tocaram a mão do padre. A garota se levantou e abraçou seu manto ensanguentado. 
"Ah, não. Você vai se sujar." – Abel colocou as mãos sobre seus ombros e titubeou.
"Sim! Mas, mais um pouquinho... podemos ficar assim por mais um pouquinho?" – Eris se encolheu naquele abraço, como se tivesse encontrado um lar.
“....Tudo bem, então.”
Abel suspirou suavemente e sorriu colocando a mão sobre os seus cabelos macios.
Naquele momento, ouviu-se um som metálico seco e então Abel perguntou:
"Tres-kun, você ainda acha esta criança perigosa?"
"Positive – eu disse isso antes. As intenções dela não importam." – Tres respondeu com sua usual voz sem entonação.
Abel se virou, em direção a voz de Tres que apontava a arma, sem a menor hesitação. A luz vermelha da mira a laser equipada no cano da arma estava apontada diretamente entre as sobrancelhas de Eris.
O boneco assassino - Killing Doll, mantendo uma expressão impassível como uma máscara, colocou como de costume o dedo no gatilho e continuou:
"Deve-se eliminar todos os elementos de perigo."
 “!”
Imediatamente, Abel empurrou Eris para trás, mas não foi rápido o suficiente. Com um som pesado, o martelo de percussão da arma caiu ── porém, apenas essa peça.
"Mas, falando especificamente desta vez..." – Tres se pronunciou.
O executor enviado, com seus olhos de vidro, continuou a falar com palavras monótonas enquanto olhava para a arma da qual havia se esgotado todas as balas.
"A munição acabou. Não tenho escolha a não ser abandonar a operação de extermínio."
“...Obrigado, Padre Tres.” – Abel suspirou aliviado.
“Negative – não haverá próxima vez”
Com a mesma indiferente entonação de sua voz monótona, Tres virou-se. Finalmente, olhou rapidamente para o rosto de Eris e passou por seu lado...
HUAAAAAAAAAAA!
Foi naquele momento que uma massa de carne ensanguentada ── ou o que poderia ser visto como isso ── ao lado de Eris soltou um rugido.
"N-Não, Eris-san!" – Abel gritou.
Os olhos do demônio que saltou de pé brilhavam com ódio, e no braço erguido, longas garras irradiavam uma luz horrível ──
Era Mireille. Ela ainda conseguia se mover!?
“MORRAAAAAA!”
“E-Eri...!”
Abel estendeu a mão, mas não a tempo.
Em direção à garota, paralisada como se estivesse congelada, as longas garras quase a alcançando...
“... ...”
Nas mãos de Tres, que estava de costas para o demônio, um carregador apareceu subitamente. Com um único piscar de olhos, ele a recarregou. Ao mesmo tempo, apenas o cano da arma foi apontado para trás, por cima do ombro.
O estrondo do gatilho — as nove balas expelidas sucessivamente pela mandíbula de aço da arma atravessaram precisamente o tronco encefálico, a vértebra cervical e o coração da vampira, saindo pelas costas.
"Mission complete... me retirando."
Gunslinger - sua voz soou tão fria como sempre.
WITCH HUNT(FIM)
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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