#transtornos neurológicos
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shaolinmexico · 1 year ago
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Tai Chi sentado: salud física y psicosocial
Por Jie Zhao, MM,a,b Janita Pak Chun Chau, PhD,a,∗ Yuli Zang, PhD,a Suzanne Hoi Shan Lo, PhD,a Kai Chow Choi, PhD,a y Surui Liang, MMa Resumen Fondo El deterioro de la movilidad física, que se observa con mayor frecuencia en personas con trastornos neurológicos (es decir, sobrevivientes de accidentes cerebrovasculares y lesiones de la médula espinal), enfermedades musculoesqueléticas o…
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neuroidhea · 3 months ago
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8 atitudes que quase ninguém sabe sobre a impulsividade do TDAH
A impulsividade no TDAH é uma das características-chave do distúrbio neurológico. Pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade tendem a exibir impulsividade em várias áreas da vida, o que pode ter consequências significativas. A forma como funciona cerebralmente o TDAH, encontra-se uma presença há uma disfunção ou maturação atrasada no córtex pré-frontal O córtex pré-frontal é…
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enteryid · 1 year ago
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GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS AUTISTAS (parte 1).
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depois de tantos imprevistos, enfim trago a primeira parte do guia sobre personagens autistas. venho salientar que sou uma pessoa autista, mais especificamente encaixando atualmente no nível 1 do espectro e diagnosticado tardiamente na vida adulta. mesmo vivendo com o transtorno durante minha vida inteira, não sou uma biblioteca de autismo ambulante, então tudo escrito aqui é com base nas minhas vivências, estudos sobre o assunto, explicações e orientações psiquiátricas / neuropsicológicas que recebi e sites dedicados a saúde. erros podem ocorrer e estou mais que aberto a correções vindo de pessoas da área da saúde e depoimentos de outros autistas. com isso em mente, vamos ao guia.
se for útil para você, peço que deixe um coração ou um reblog (🧡).
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O QUE É O TEA?
Primeiro, precisamos entender do que se trata o transtorno conhecido popularmente como autismo.
"O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades." (fonte: ministério da saúde)
Apesar da definição estar muito resumida, em palavras mais simples é um transtorno que mexe com o desenvolvimento neurológico (área do sistema nervoso, casa dos famosos neurônios) do indivíduo, afetando suas habilidades:
psicomotoras: capacidade de sincronizar os movimentos usando cérebro, músculos e articulações.
cognitivas: processo de construção de conhecimento, sendo necessárias capacidades mentais como memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento.
psicossociais: socialização, cultivar relações e o convívio com a sociedade.
Com todos esses fatores, alguns podem achar erroneamente que o autismo é uma doença, no entanto, não é o caso. O autismo é um transtorno e não tem cura. Doenças e transtornos apesar de estarem ligadas a saúde não tem o mesmo significado.
doenças são caracterizadas pela falta de saúde e adoecimento do corpo, geralmente é um problema de saúde catalogado, com sintomas claros e origens conhecidas. EXEMPLOS: diabetes, pressão alta, asma e rinite.
transtorno é um termo geralmente usado na área da psicologia e psiquiatria, usado para se referir a distúrbios, alterações e incômodos ligados a saúde mental ou região cerebral. EXEMPLOS: transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline (TPB).
O tratamento do TEA muitas vezes pode exigir uma equipe de profissionais como:
psicólogo: geralmente responsável por orientar e ajudar em desenvoltura social, manutenção de hábitos, autonomia e bem estar psicológico do autista.
fonoaudiólogo: resolver problemas de fala, confiança na comunicação e ajudar o autista a se expressar melhor e transmitir seus sentimentos e opiniões com mais eficiência.
neurologista: responsável pela questão clínica e técnica, um dos mais indicados para tratamento do autismo).
neuropsicólogo: podendo exercer a mesma função que um psicólogo, mas geralmente entra em cena para diagnosticar o paciente com base em uma série de testes cognitivos e psicológicos).
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SINTOMAS.
desenvolvimento atípico: problemas na fala, atraso para começar a andar, atraso na fala, falta de comunicação verbal (somente aponta para objetos), isolamento (não interage com outras crianças e prefere ficar sozinho), dificuldade na escola (muitas vezes tratada como preguiça ou desinteresse); tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
no social, pode incluir: dificuldade em socializar, entender normas sociais (etiqueta social) e de se encaixar em grupos (geralmente causando isolamento); incapacidade de perceber as intenções de outras pessoas; dificuldade de entender expressões faciais e tons de voz; dificuldade em entender figuras de linguagem; dificuldade em interpretar situações e agir de acordo; dificuldade de se expressar e comunicar suas ideias claramente (gerando estresse, desentendimentos e o hábito de guardar tudo para si); sinceridade ou falta de tato na hora de se comunicar.
comportamentos repetitivos: pela dificuldade de se comunicar, autistas tendem a imitar e se espelhar em pessoas ao seu redor ou mídias que consomem, geralmente imitando tons de voz e gestos. assim, caracterizando uma gesticulação, comunicação e tonalidade não natural, estereotipada e repetitiva. normalmente quem convive com o autista não percebe, mas para um profissional preparado os sinais são fáceis de identificar. outro ponto, são os stimmings, ações repetitivas que o autista faz para regular o próprio corpo e equilibrar a mente (como: bater o pé o chão, tremer a perna, balançar o corpo, bater a mão na coxa, roer as unhas, puxar a própria orelha).
interesses restritos: autistas encontram conforto na rotina e na monotonia de acontecimentos e atividades. como vestir as mesmas peças de roupa, mesmo tendo diversas opções, e ter hiperfocos / interesses especiais (será abordado mais à frente). mudanças, principalmente se bruscas, causam muito estresse ao nosso cérebro. diferente de pessoas neurotípicas que possuem mais facilidade na hora de se adaptar e reagir a situações inesperadas, nosso cérebro sendo neurodivergente reage mais devagar e leva mais tempo para processar acontecimentos, exigindo muito de nós uma habilidade que vários não tem: lidar com o imprevisível (não sendo incomum acabar causando meltdowns e breakdowns no autista, mas isso será abordado mais para frente); resistência a mudanças;
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NÍVEIS DE SUPORTE.
Os níveis de suporte definem o nível de ajuda e auxílio que o autista precisa, comumente sendo classificado do nível 1 até o nível 3.
Tenha em mente, que eles não podem ser usados para definir a "gravidade" ou a "leveza" do autismo. Muitas pessoas ao lerem autismo leve (nível 1), termo que inclusive não gosto, banalizam as dificuldades da pessoa em questão por não ter a mesma "gravidade" que uma pessoa do nível 3. A diferença entre os três é o nível de ajuda necessário e a severidade dos sintomas.
nível 1 — quando o indivíduo precisa de pouco suporte, anteriormente nomeado como síndrome de asperger e popularmente conhecido como "autismo leve".
nível 2 — o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3 — conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
No entanto, isso não é algo imutável, um autista pode mudar de nível mais de uma vez durante a sua vida, principalmente com a falta de um tratamento, progresso no tratamento, ambientes estressantes e desgastantes ou vida consideravelmente equilibrada. Tudo depende de como autismo está o afetando naquele momento e de novo, o nível de suporte que ele precisa. Um dos motivos para o autismo agora ser referenciado como transtorno do espectro autista é justamente por que ele não tem níveis, o autismo não funciona dessa maneira:
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(descrição: imagem mostrando uma barra longa e retangular em tom degradê, pintada de amarelo claro na ponta esquerda, escrito “não autista” acima dela e pintada de rosa na ponta direita, escrito “muito autista” acima dela.)
Mas, algo similar a esse gráfico:
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(descrição: círculo com cores similares a um arco íris, amarelo, laranja, vermelho, rosa, lilás, roxo, azul escuro, azul água, verde e verde amarelado. vibrante na beirada mas perdendo cor em direção ao centro. em cinco pontas diferentes estão escritas as palavras: comunicação, habilidade motora, percepção, funções cognitivas e sensorial.)
Dependendo da severidade nessas áreas, você é classificado entre os três níveis de suporte. Ainda sim tenha em mente que as dificuldades variam de autista para autista, aqui vou dar como exemplo:
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No gráfico, a maior dificuldade é com funções cognitivas e a menor, agora, são crises sensoriais. Com outro autista pode ser completamente diferente.
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NÍVEL 1 & SINDROME DE ASPERGER.
aviso de gatilhos: capacitismo, nazismo, abuso médico.
A síndrome de asperger foi nomeada após as descobertas do psiquiatra nazista, Hans Asperger, se tornarem populares. Ele foi responsável por analisar e executar diversos estudos durante a segunda guerra mundial, além de causar a morte de diversas crianças que não se aliavam aos ideais nazistas ou foram consideradas anormais, incluindo autistas. Por muitos anos, foi retratada como herói da causa e uma das figuras mais importantes nos estudos sobre o autismo pela falta de informação sobre seus ideais, até o momento que diversas anotações e escritos vieram à tona e revelaram sua (quase) aliança com o partido nazista e relatórios cruéis sobre alguns pacientes, especialmente autistas. O que ele notou seria classificado hoje como nível 1.
Com a redefinição de diversos termos, a síndrome de asperger e outros entraram na nova definição do autismo, agora conhecida como Transtorno do Espectro Autista. No entanto, não é incomum ver pessoas usando o termo ainda (geralmente se referindo ao passado), principalmente pessoas diagnosticadas. Os motivos variam e o diagnóstico é um ponto muito importante para a vida do autista, por isso peço que respeite caso a pessoa ainda escolha usar o termo.
por enquanto, é isso! algumas coisas já foram abordadas antes no meu mini guia, mas ainda sim, é bom trazer o conteúdo por completo. espero não demorar para finalizar a próxima parte, mas o tema é complexo e sempre acabo precisando revisar e revisitar algumas pesquisas.
em caso de dúvidas, minha inbox está aberta para perguntas e você pode me chamar no chat do meu blog main (@maphiaclue).
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fontes / conteúdos interessantes:
understanding the spectrum.
diferença entre doenças, síndromes e transtornos.
hans asperger, médico que deu nome à sindrome, cooperou com nazistas.
por que algumas pessoas defendem que o termo 'asperger' seja abandonado?
o que é neurônio?
entenda as áreas psicomotoras e como estimular cada uma delas na aprendizagem.
psicomotricidade.
habilidades cognitivas.
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01298283 · 6 months ago
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Estigmatização das doenças mentais
Não é novidade para quem vive fora da bolha e acordou para a realidade da nossa sociedade e sistema o quanto às circunstâncias e sociedade é deplorável em diversos aspectos,vivemos em um país colonial e arcaico repleto de retrocessos em todas às esferas e extremamente preconceitoso,corrupto,ignóbil,moralista, conservador,sexista,misógino e religioso.
Pessoas que possuem um transtorno mental são hostilizadas,julgadas e descredibilizadas a maior parte do tempo em nossa sociedade atual,não posso deixar de citar o quanto o sistema público de saúde é horrível em todos os aspectos e não tem preparo algum para amparar,acolher e fornecer um tratamento de qualidade e adequado para o paciente, principalmente quando trata-se de uma doença mental,às pessoas que ocupam cargos públicos e se dizem competentes para isso na verdade em maioria são incompetentes e preconceituosos.
A maioria das pessoas odeiam ler e então acreditam que pelo fato de lerem artigos rasos são "mestres" no assunto,pegam um contexto isolado e criam teorias de acordo com sua ignorância e perspectiva. Eu presenciei em alguns lugares o despreparo de equipes da saúde pública neste âmbito e eu pude ver também a equipe que faz propaganda do "Setembro Amarelo" fazendo piadas hostis em relação a pessoas com transtornos,pude ter acesso e ver pacientes que tentaram o suicídio sofrendo descaso e piadas descabiveis e inúmeros julgamentos incabíveis,ou seja,eles conseguem piorar o quadro do paciente em vez de ajudá-lo um dos fatos do meu ódio a funcionários públicos é exatamente por isso,é uma das espécies mais imundas e mau caráter que pude conhecer mas eles são protegidos pelo sistema e principalmente por aquela lei inútil sobre "desacato a funcionário público" eu vou dizer a vocês o motivo dessa lei ter sido criada agora:
Essa lei criada pelos porcos do sistema nada mais é que uma manipulação do sistema e para adestrar a sociedade, principalmente às classes mais vulneráveis a submissão dos que possuem uma patente elevada e privilegiada,ou seja, posições de poder. Isso fornece a eles o poder de agir como bem entendem inclusive pelo fato de que a justiça no Brasil não existe é elitista e odeia pobres,acredita nela quem ainda é leigo e não saiu da "caverna" sendo assim,diversos crimes e falhas gravíssimas são cometidos por eles e sabe o que irá acontecer com eles? Absolutamente nada,são protegidos pelo sistema.
Por exemplo,eu tenho transtorno de personalidade eu desenvolvi o transtorno após sofrer uma série de abusos e violências físicas,sexuais e psicológicas para a maioria das pessoas eu sou a "louca" pegam contextos isolados e precipitados do meu transtorno para me apontar o dedo e fazem inúmeras críticas e julgamentos,vivemos em uma sociedade onde a vítima sempre será a vilã,mesmo com o tratamento terei sequelas irreversíveis mas ao mesmo tempo exigirão de você a sua versão antes de toda a violência e isso é impossível,seu cérebro e todo seu sistema químico e neurológico é diferente agora você é diferente e não há como voltar atrás,então criarão um estigma sobre isso.
Generalizações e críticas infindáveis,sem ao menos investigar a fundo todos os contextos,história,linha do tempo,para compreender quesitos A ou B,não estudam a fundo a complexidade do todo,porquê é muito mais fácil ser um ignóbil acomodado conforme a manada,onde quando um pula do penhasco todos pulam também. Cada paciente tem uma história e um X de A ou B e o porquê de Y ou X e um fato importante não é porquê você possui um transtorno que você terá todos os sintomas daquele transtorno seja qual for,menos ainda você será igual a aquele indivíduo que possui o mesmo transtorno,ambos sentem diferentes e são diferentes e não terão todos os sintomas,eu tenho episódios de TETP também mas não é por esse fato que sinto tudo o que é descrito dentro deste âmbito.
Pessoas com deficiências e transtornos são descredibilizadas pela sociedade e principalmente excluídas e tratadas com descaso,nada está a nosso favor,não neste país ou sistema,principalmente porquê somos cercados de ignorantes e péssimos profissionais,não estou dizendo que no sistema particular não exista profissionais ruins porquê existe eu já presenciei de perto principalmente quando o paciente é um suicida,mas eu vivi entre funcionários públicos e todo o sistema que engloba vários cargos e patentes,tenho propriedade e não apenas teoria para descrever o que cito aqui.
Aconselho a quem possui um transtorno principalmente transtornos complexos como o meu a manter em seus círculos mais pessoais e íntimos pessoas mais cultas,isso é,pessoas com um intelecto que agregue e gostem de ler e estudar e não estejam presas em paradigmas ou aspectos egoístas,morais sociais e afins conservadoras ou moralistas mesmo que não se intitulam religiosas inconscientemente elas reproduzem comportamentos,atitudes e julgamentos com raízes cristãs e doutrinarias,avalie bem quem fará parte do seu círculo preze por qualidade e não por números,isso evitará seu sofrimento e a piora do seu quadro,é necessário muita empatia, paciência e compreensão não são todos que estão dispostos a isso,não são todos que estão dispostos a estender a mão,a maioria está preocupado em criticar e apedrejar,mas são justamente esses que não teriam coragem de passar nem pelo mínimo do que você passou e suportou e não durariam uma semana no seu lugar e contexto.
Você ouvirá muito também que está inventando história,exagerando,frescura,agiu assim de propósito,quer chamar a atenção veja bem uma pessoa que realmente tem um intelecto rico e domina do assunto jamais falaria isso,lembrando que às medicações psiquiátricas trazem ao mesmo tempo inúmeras sequelas físicas ao longo do tempo,assim como,doenças mentais atingem e geram sequelas ao âmbito físico, é completamente possível e você fica muito mais vulnerável a desenvolver um câncer por exemplo e um AVC,mas a sociedade em que vivemos é tão ignorante e rude que não raciocinam por esse âmbito,lembre-se que diploma jamais será sinônimo de sabedoria e inteligência,eu vi profissionais com diplomas de faculdades públicas terríveis.
Eu vivo um relacionamento hoje em dia com alguém que me compreende e me ouve, acolhe e faz tudo por mim dentro de suas possibilidades e estudou um TCC sobre transtorno de personalidade para me ajudar e entender,se você possui um transtorno e escolher por exemplo alguém que não se dispõe a entender e compreender você e não reconhece que você tem um diagnóstico complexo dificilmente isso dará certo,se ele seja um parceiro amoroso ou amigos e familiares são ignorantes isso significa que esse contexto será de negligências e incompreensões,discussões e problemas,como alguém que não tem compressão e conhecimento sobre uma crise de identidade/dissociação por exemplo irá entender você e acolher? Ele ou ela virará às costas,ou uma crise depressiva,serão apenas apontar de dedos e nada mais que isso.
O mundo não está interessado em quem causou isso em você,ele está interessado em colocar a sua cabeça em uma guilhotina às pessoas tem preguiça de buscar a verdade,então elas se acomodam no que é conveniente a elas,é muito mais fácil ser uma mula e pensar apenas em si mesmo,não é a toa que o mundo é o que é hoje,uma corrida de ratos e caos. Mas algo que digo a você é que o amor pode curar muitas coisas,nem tudo será possível reverter mas o amor,o respeito e a compreensão é capaz de transformar muitas coisas,saber se colocar no lugar do outro e enxergar além das aparências,meu atual parceiro ajudou-me a curar muitas feridas e a ver certas coisas com outros olhos,tenho muito apoio dele em meio às minhas crises,enquanto o mundo me atacava ele me acolhia enxugava minhas lágrimas,às pessoas precisam a aprender a enxergar além dos véus e fora do seu contexto egocêntrico,orgulhoso e ganancioso.
O amor é para poucos,exige muito trabalho e responsabilidade e não digo amor apenas no âmbito amoroso e sim qualquer outro,muitas das vezes exige renúncias e sacrifícios,o amor é belo mas ao mesmo tempo é um trabalho,um trabalho em nós mesmos também em desconstruir e reconstruir,quem deseja apenas aventuras e ainda pensa apenas em si mesmo não está preparado para isso,eu pensei que nunca conheceria o amor mas quando o conheci verdadeiramente muitas coisas mudaram,aprendi que embora o mundo tenha muitas coisas negativas ao mesmo tempo também existe coisas boas e pessoas boas,enquanto estivermos aqui não estaremos isentos de acontecimentos ruins e catastróficos ou pessoas horríveis,ainda existe um fecho de luz entre às rachaduras,eu conheci muitas pessoas horríveis das quais finjo que não existo pois não são dignas nem do meu ódio mas não posso ser hipócrita em esconder que conheci outras pessoas boas,então não há o porquê em generalizar.
Lembre-se,o que importa no final não é quantidade ou ostentação,vaidades fúteis e egocêntricas e sim aqueles que estiveram com você nos seus piores momentos e nunca soltaram a sua mão,que em vez de julgar e jogar pedras procuraram antes de tudo saber quem você é e entender você,esses são dignos da sua luz,do seu amor e bondade o resto não merece nada de bom da sua parte além da sua indiferença,sempre haverá sombras mas também não esqueça dos fechos entre às rachaduras,e não se culpe por coisas que não são a sua culpa ou estão fora do seu controle,a vida não é fácil e está longe de ser justa,só quem sabe o quanto aguentamos e lutamos somos nós mesmos e você não é um covarde caso tenha tentado tirar a sua própria vida isso significa que você suportou demais,você merece respeito,amor e compreensão e espero que encontre isso.
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elcitigre2021 · 10 months ago
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Possíveis Efeitos Nocivos das alterações na Ressonância Schumann...
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Estudos que comprovam a influência da Ressonância Schumann na saúde humana
Em um estudo de 1998 entitulado “Campos magnéticos de baixa frequência naturais e artificiais como um perigo potencial para a saúde” 1 a comunidade científica internacional reconhece que a exposição a campos eletromagnéticos de baixa frequência e baixa intensidade pode produzir efeitos biológicos sim. Assim lemos em seu resumo:
A saúde humana é afetada por campos magnéticos ambientais de baixa frequência e baixa intensidade? Há muitas evidências inflexíveis de que sim. Por esta razão, campos magnéticos ULF (0–10 Hz) irregulares e espectralmente complexos foram recentemente investigados, típicos de perturbações geomagnéticas naturais ou transporte elétrico. Trabalhos recentes mostram que esses campos afetam o sistema nervoso e podem até causar ataques cardíacos.
Em outro estudo mais recente, feito no Japão em 2005 2 concluiu que:
“Se nosso cérebro for sensível o suficiente para discernir esses sinais naturais ou campos eletromagnéticos de 8Hz gerados artificialmente do ruído de fundo, a reatividade da pressão sanguínea (PA) à ressonância de Schumann seria um bom indicador de saúde.”
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Alguns efeitos nocivos associados a mudanças na atividade geomagnética solar (e consequentemente à Ressonância Schumann):
Pressão arterial alterada.
Problemas reprodutivos, do sistema imunológico, cardíacos e neurológicos.
Transtornos mentais, depressão e suicídio.
Aumento das internações hospitalares, acidentes e morte súbita, além de inúmeras outras condições relacionadas ao estresse.
Em artigo para o Heart Math Institute, Annette Deyhle escreve que “Os campos eletromagnéticos gerados por sistemas de fornecimento de energia, telecomunicações, eletrodomésticos, computadores e outras tecnologias produzidas por humanos são extremamente poderosos e, em alguns casos, têm sido associados ao aumento da incidência de câncer, doenças cardíacas, depressão e outras doenças.
A exposição a campos eletromagnéticos fortes em áreas residenciais e em certas ocupações foi documentada como aumentando significativamente a incidência ou risco das doenças listadas. Determinados grupos de pessoas, como idosos, crianças, mulheres grávidas e os fracos, são considerados mais sensíveis ou suscetíveis aos efeitos adversos desses campos do que o resto da população. (Como costuma acontecer com a pesquisa, há opiniões opostas sobre a existência ou extensão de tais efeitos adversos.)
Assim, vemos que as ressonâncias de Schumann, a atividade geomagnética e solar influenciam a saúde e o comportamento humanos. É emocionante ver que o estudo das ressonâncias de Schumann aponta para a interconexão de todos (nós, nosso planeta Terra, o sol e provavelmente muitos outros fatores planetários dos quais ainda não temos conhecimento).
Portanto, em resumo, os pesquisadores encontraram evidências indicando que a saúde e o comportamento humanos parecem ser afetados por mudanças nas ressonâncias de Schumann. Além disso, muitos cientistas acreditam que essas ressonâncias podem ser importantes nos ciclos biológicos humanos.
Além de explorar se o humor e a saúde são afetados pelas ressonâncias de Schumann, os pesquisadores também estudaram se há uma ligação entre eventos históricos, como guerras e agitação social, com o ciclo solar e as mudanças resultantes na atividade ionosférica.”
Como ajustar as frequências leia mais aqui
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animaletras · 1 year ago
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Dia da Conscientização do Transtorno do Espectro Autista
Desde 2007, foi definido pela ONU o dia 02 de abril como “O Dia Mundial da Conscientização Sobre o Autismo”. TEA (Transtorno do Espectro Autista) é “um termo amplo que descreve um grupo de condições do neurodesenvolvimento”, segundo publicação da Isto é e “(…) em 2016, um estudo feito nos Estados Unidos com crianças de 8 anos descobriu uma proporção de 4,3 meninos com TEA para uma menina com TEA. Na mesma pesquisa, uma em cada 54 crianças era autista.” No dia de hoje, falaremos um pouco sobre como a representatividade na mídia pode ajudar tanto crianças autistas a se sentirem confortados, quanto crianças neurotípicas (que não possuem quaisquer transtornos de desenvolvimento neurológico) a conviver melhor com os colegas neurodivergentes (possuem transtornos de desenvolvimento neurológico).
Num artigo chamado “Como Steven Universe me ensinou a abraçar minha identidade neurodivergente”, Joseph Stanichar relata sua própria experiência de crescer com a série, que estreou alguns meses antes do seu aniversário de quatorze e terminou quando ele já chegava aos 20. Josh diz: “Eu estava vivendo um dos anos mais difíceis da minha vida, pois me sentia cada vez mais isolado de meus colegas e mantinha expectativas irreais de sucesso acadêmico (…) como alguém em processo de aceitar tanto o diagnóstico de autismo como o de TDAH, eu me sentia inferior às pessoas neurotípicas quase todos os dias. Eu pensei que Steven Universe , um programa sobre um garoto que luta contra monstros ao lado de suas três mães alienígenas do rock chamadas Crystal Gems, poderia ser uma fuga para mim. Em vez disso, esse desenho bobo sobre rochas espaciais acabou oferecendo algo mais. Direta ou indiretamente, Steven Universe me ensinou várias vezes sobre a importância da empatia, paciência e compreensão para com os outros, mas especialmente para nós mesmos.”
Jayar Brenner, um pesquisador autista da Universidade do Estado de Michigan, também escreveu sobre a importância de Steven Universe para pessoas do espectro. Ele afirma que mesmo que Pearl não tenha sido escrita para ser uma pessoa com autismo, a personagem ainda é um retrato positivo do que significa ser alguém autista. “Quando você faz parte de uma comunidade que não é muito representada, é comum procurar personagens com os quais você possa se relacionar fora de uma lente diretamente rotulada. No meu caso, esses personagens nunca são rotulados como autistas, mas seus maneirismos e experiências de vida ainda são marcantes.”, ele explica que resolve usar o termo autistic-coded, do mesmo jeito que a comunidade LGBTQIA+ usa queercoded, para explicar personagens que não são explicitamente autistas, mas cujos maneirismos remetem a essa experiência. Ele liga Pearl a várias experiências que também passa como autista: seletividade alimentar, interpretação literal, intensidade emocional, masking (uma resposta ao ridículação social que significa alterar completamente quem você é e como se comporta, para segurança e conforto social) e necessidade de planejamento e rotina.
Entrapta de She-ra por sua vez, não é uma personagem autistic coded, ela é realmente autista, confirmada pelos criadores ao serem questionados sobre a possibilidade da personagem estar no espectro. “Sim, nós a escrevemos assim. Um de nossos membros da tripulação estava no espectro e se relacionava especificamente com ela, e teve um papel importante na formação de sua história e personagem!”, afirmou Noelle Steverson, um dos criadores do show, dando os créditos ao artista de storyboard, Sam Szymanski, que também é do espectro, pela criação dos maneirismos e grande parte do arco dessa personagem.
No Artigo Por que o Entrapta de She-Ra significa tanto para a representação autista, Caitlin Chappel, explica porque acredita ser tão importante uma “representação positiva de uma mulher autista que tem orgulho de ser ela mesma”: “Entrapta está ciente de que ela não entende os sinais sociais tão bem quanto seus amigos, e ela tenta o seu melhor para compensar isso através de sua inteligência, paixão e outros pontos fortes. Quando suas amigas princesas veem que Entrapta se importa e mostra isso à sua maneira e única, elas percebem que poderiam trabalhar melhor para entender de onde ela vem. Após esse momento, Entrapta se torna um dos rebeldes mais cruciais e bem-sucedidos. Durante todo o show, Entrapta permaneceu fiel a quem ela é, salva o dia e lembra a todos que só porque um não funciona como esperado, isso não significa que eles estão quebrados; eles são excepcionalmente belos. Ver um personagem autista como Entrapta ser um herói é valido para muitos fãs do espectro e fornece aos espectadores de todas as idades um modelo que garante que suas diferenças os tornam maravilhosos.”
Por fim, personagens no espectro também ajudam a integração entre crianças neurotípicas e neurodivergentes, numa pesquisa conduzida por Carla Simone Engel e Elizabeth Sheppard da Escola de Psicologia da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, em 2019, as pesquisadoras concluíram que ver crianças austistas em animações e aprender mais sobre o espectro, ajuda crianças neurotípicas a entender e interagir melhor com elas.
Você pode saber mais sobre o espectro nos artigos abaixo:
https://www.cbr.com/she-ra-entrapta-autistic-representation-matters/ https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10803-019-04318-0.pdf
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recreioemcasa · 2 years ago
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Vamos voltar a falar de TDAH! Como é ser MÃE com deficit de atenção! Nossa 😳!! Ser mãe neurotípica (= pessoa que não tem nenhum transtorno neurológico) já é uma tarefa muuuuito difícil! Imaginem para uma mãe que tem um transtorno como o TDAH! As pessoas que têm Tdah geralmente têm muita dificuldade de ROTINA e PLANEJAMENTO e isso é exatamente o que uma criança precisa! 🙄 Então uma mãe com TDAH geralmente vai ser aquela que sempre atrasa as reuniões de escola, que esquece o dia da prova, que confunde a data do aniversário do coleguinha, que entrega o trabalho sempre em cima da hora, que está sempre com 400 sacolas dentro do carro bagunçado - e sempre sem gasolina rs - aquela que vai esquecer o agasalho, a lancheira e quem sabe, até o filho na escola?! 😒😅 (Confesso eu JÁ esqueci!!! 🤭😵‍💫) A mãe com TDAH geralmente é muito impulsiva e não consegue se controlar em muitas situações que deveria manter o controle na frente da criança (como brigas com o cônjuge na frente da criança, gritos e fala geralmente muito alta e exagerada) No final do dia essa mãe se sente muito mal e culpada pois o peso da responsabilidade de uma criança é algo muito sério e temos medo de não dar conta do recado! Mas... quer saber? A gente dá sim! Aos trancos e barrancos a gente vai seguindo pois a algo que nos move: o AMOR pelos nossos pequenos. Esse supera tudo! Mas como já disse antes: busque ajude para contornar um pouco esses sintomas! REDE DE APOIO para uma mãe com TDAH e fundamental! Busque ajuda profissional e medicamentosa quando preciso! E lembrem-se: Post de Instagram NÃO é diagnóstico! Busque um psiquiatra, um neurologia para fazer uma avaliação completa caso se identique com essa situação! O diagnóstico liberta! Nos acalma! Pois entendemos a nossa limitação e diminuímos a cobrança excessiva que temos em cima de nós mesmas! Estamos juntas! Força mamães 💪😘
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meajudadoutores · 2 months ago
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Criança com Autismo consegue benefício do INSS de 1412,00: Entenda os Critérios e Como Solicitar
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A questão sobre benefícios assistenciais para crianças com autismo é essencial para muitas famílias no Brasil. Recentemente, um garoto de quatro anos, diagnosticado com autismo, conquistou o direito de receber o benefício assistencial do INSS no valor de R$ 1.412,00. Esse valor é crucial para famílias de baixa renda que precisam de suporte financeiro para garantir o cuidado adequado para seus filhos.
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O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é destinado a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. Para se qualificar, uma família deve ter uma renda per capita que não ultrapasse 1/4 do salário mínimo. No caso deste menino, o juiz considerou a situação econômica da família, garantindo assim o benefício assistencial.
Casos como este reforçam a importância de se buscar amparo legal quando o auxílio é negado injustamente. Desta forma, pessoas que lidam com desafios semelhantes podem ser inspiradas a lutar pelos seus direitos e garantir o suporte necessário para o bem-estar de seus familiares.
Entendendo o Autismo e o Direito a Benefícios
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Pessoas com autismo têm direito a benefícios que podem auxiliar na sua qualidade de vida. Esses direitos são garantidos por legislações específicas que consideram as necessidades únicas dessa população.
Descrição do Autismo
O autismo é um transtorno do desenvolvimento neurológico que afeta a comunicação e o comportamento. As características podem variar de leves a severas. Pessoas com autismo podem enfrentar desafios na interação social, comunicação verbal e não-verbal.
O diagnóstico precoce é crucial para garantir acesso a tratamentos e suporte adequados. Intervenções podem incluir terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio educacional.
Direitos específicos também são reconhecidos pela lei, visando promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida. Eles trabalham para assegurar acesso a serviços de saúde, educação adaptada e oportunidades de emprego.
Acesso a Direitos Previdenciários
O direito previdenciário é vital para muitas famílias com membros autistas. Crianças com autismo podem ter acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). Este benefício é um apoio financeiro mensal de R$1412,00, destinado a pessoas com deficiência de baixa renda.
O processo para obter o BPC requer uma avaliação médica e social para comprovar a deficiência e a condição financeira da família. Essa ajuda é fundamental para cobrir despesas médicas e de suporte.
Além do BPC, há acesso a outros benefícios, como aposentadoria para pessoas com deficiência, dependendo das circunstâncias. Para mais detalhes sobre direitos específicos, confira a lista de direitos previdenciários da pessoa autista.
Critérios de Elegibilidade ao BPC para Crianças com Autismo
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Para que crianças autistas se qualifiquem ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) do INSS, é crucial que elas atendam a critérios específicos. Estes critérios incluem uma avaliação médica sólida e a análise detalhada da renda familiar.
Avaliação do INSS e Diagnóstico Médico
O primeiro passo para que uma criança com autismo receba o BPC é uma avaliação realizada pelo INSS. Nesta avaliação, a deficiência deve ser confirmada através de um diagnóstico médico que comprove o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O diagnóstico formal é essencial para estabelecer a elegibilidade. Médicos especializados em autismo devem fornecer relatórios detalhados que descrevam os sintomas e o impacto no dia a dia da criança. Além disso, o INSS pode exigir exames complementares para confirmar a condição.
As famílias devem preparar todos os documentos médicos necessários, pois uma análise cuidadosa da evidência médica é realizada por profissionais do INSS para determinar se a condição cumpre os requisitos do benefício assistencial.
Cálculo da Renda Familiar
A análise da renda familiar é outro critério crucial para a concessão do BPC. A renda média por pessoa no domicílio deve ser igual ou inferior a 1/4 do salário mínimo vigente. Este cálculo é essencial para comprovar a situação de miserabilidade da família.
O INSS considera todos os membros que moram na casa, incluindo pais, irmãos, e outros dependentes. A renda de todos os adultos no lar é somada e dividida pelo número de pessoas na família. Se a média resultante for baixa, a família pode se qualificar para o benefício.
Este critério tem o objetivo de garantir que o benefício chegue às famílias que realmente necessitam do apoio financeiro devido às despesas adicionais relacionadas ao tratamento do autismo e ao bem-estar da criança.
Procedimentos para Solicitação do Benefício
Para solicitar o benefício do INSS de R$ 1.412,00 para crianças com autismo, é importante seguir os passos necessários. Inicialmente, é essencial reunir a documentação adequada e compreender bem as etapas do processo de requerimento.
Documentação Necessária
A primeira etapa envolve reunir todos os documentos necessários. Estes incluem documentos de identificação da criança e dos responsáveis, como RG e CPF.
Além disso, é preciso apresentar um comprovante de residência atualizado, geralmente dos últimos três meses. O comprovante pode ser conta de água, luz ou telefone.
Outro documento importante é o laudo médico atualizado que comprove o diagnóstico de autismo. Este deve ser emitido por um profissional de saúde qualificado e conter informações detalhadas sobre o tratamento e a condição da criança.
A inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo é também necessária, servindo como prova de que a renda familiar está dentro dos limites exigidos.
Etapas do Processo de Requerimento
Após reunir a documentação, o próximo passo é iniciar o processo de requerimento do benefício junto ao INSS. Esse pode ser feito pelo portal Meu INSS ou presencialmente em uma agência do INSS.
Primeiro, caso opte pelo atendimento online, o solicitante deverá acessar o portal Meu INSS e procurar pela opção "Novo Pedido". É crucial seguir as orientações do sistema e verificar todos os itens exigidos.
Se o preferido for o atendimento presencial, é necessário fazer um agendamento prévio pelo telefone 135 ou diretamente pelo site. Ao comparecer à agência, leve todos os documentos organizados para evitar contratempos.
Durante o processo, é possível que a previdência social exija visitas adicionais ou verificações complementares para confirmar a elegibilidade do benefício.
Direitos Adicionais e Assistência
As crianças com autismo têm direito a suporte além dos benefícios financeiros. Essa assistência visa melhorar sua qualidade de vida por meio da integração social e participação ativa em suas comunidades.
Integração Social e Participação Plena
Pessoas com deficiência, como crianças com autismo, têm direito à integração social. Isso inclui incentivar a participação delas em atividades comunitárias, educativas e culturais.
O INSS desempenha um papel importante, fornecendo benefícios como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que ajuda a garantir sustentabilidade econômica. Além disso, o INSS pode oferecer direitos como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, dependendo dos casos.
Essa inclusão social é essencial para promover justiça e igualdade de oportunidades, assegurando que as crianças com autismo tenham uma participação plena na sociedade.
Saiba Também sobre:
Aposentadoria por Idade
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria Especial
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por Morte
Salário Maternidade
Auxílio-Acidente;
Auxílio-Doença
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Benefício Assistencial
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vilaoperaria · 3 months ago
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Terapia Assistida por Cavalos: Uma Iniciativa da UENP  Terapia Assistida por Cavalos: Uma Iniciativa da UENP O Núcleo de Estudos e Práticas em Equoterapia (NEPE) da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) tem se destacado como uma referência no atendimento terapêutico em Bandeirantes. Recentemente, o NEPE foi responsável por proporcionar terapias assistidas por cavalos a 105 pessoas da comunidade, demonstrando o impacto positivo dessa abordagem inovadora em saúde mental e física. O Que é a Equoterapia? A equoterapia, também conhecida como hipoterapia, é uma prática terapêutica que utiliza cavalos como mediadores de atividades que buscam a reabilitação biopsicossocial de indivíduos com necessidades especiais. Essa forma de terapia é especialmente benéfica para pessoas com transtornos neurológicos, motores e emocionais. A Importância do NEPE para a Comunidade O trabalho desenvolvido pelo NEPE é crucial para a promoção da saúde e do bem-estar dos pacientes atendidos. Com um enfoque multidisciplinar, o núcleo conta com a participação de profissionais de diferentes áreas, como fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia e educação física. Essa diversidade de profissionais assegura um atendimento integral e personalizado para cada paciente. Resultados e Benefícios Observados Entre os principais benefícios da equoterapia, destacam-se a melhora no equilíbrio, coordenação motora, autoestima e socialização dos pacientes. O contato com os cavalos e o ambiente natural contribui significativamente para a redução do estresse e da ansiedade, promovendo uma sensação geral de bem-estar. Acesso e Inclusão O Núcleo da UENP tem se esforçado para tornar a terapia acessível a um número crescente de pessoas. Os atendimentos são oferecidos gratuitamente, o que é fundamental para garantir que famílias de baixa renda possam beneficiar-se da equoterapia. Além disso, a UENP mantém parcerias com instituições locais para ampliar o alcance do serviço. Testemunhos de Sucesso Diversos pacientes e seus familiares relataram melhorias significativas após o início das sessões de equoterapia. Essas histórias de sucesso são um testemunho do compromisso do NEPE em proporcionar uma terapia eficaz e transformadora. A dedicação dos profissionais envolvidos e a resposta positiva dos pacientes reforçam a relevância e a eficácia da equoterapia. Perspectivas Futuras Com o crescente reconhecimento da equoterapia como uma prática terapêutica eficaz, o NEPE planeja expandir suas atividades e alcançar um número ainda maior de pessoas. A continuidade e a ampliação desse projeto dependem do apoio da comunidade e de recursos adicionais para manutenção e desenvolvimento das atividades. Considerações Finais O trabalho realizado pelo Núcleo de Estudos e Práticas em Equoterapia da UENP em Bandeirantes é um exemplo inspirador de como a integração de terapias alternativas pode contribuir significativamente para a saúde e o bem-estar da comunidade. A dedicação dos profissionais e o impacto positivo na vida dos pacientes são evidências claras da importância e da eficácia da equoterapia.
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healthnutritionforyou · 5 months ago
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11 Benefícios da Taurina para a Saúde: Guia Completo
A taurina é um aminoácido essencial que desempenha um papel crucial em várias funções fisiológicas no corpo humano. Encontrada em altas concentrações no cérebro, olhos, coração e músculos, a taurina é conhecida por seus inúmeros benefícios à saúde.
1. Melhora o Desempenho Físico
A taurina ajuda a aumentar a resistência física, o que é particularmente benéfico para atletas e indivíduos que praticam exercícios regularmente. Estudos mostram que a suplementação com taurina pode melhorar a capacidade de exercício e reduzir a fadiga muscular.
2. Suporte à Saúde Cardiovascular
A taurina é essencial para a saúde cardiovascular. Ela ajuda a regular os níveis de pressão arterial e a manter a saúde dos vasos sanguíneos. Além disso, a taurina pode reduzir o risco de doenças cardíacas ao melhorar a função cardíaca e reduzir a inflamação.
3. Antioxidante Poderoso
A taurina atua como um potente antioxidante, protegendo as células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Isso ajuda a prevenir o envelhecimento precoce e diversas doenças crônicas.
4. Melhora a Sensibilidade à Insulina
A taurina pode melhorar a sensibilidade à insulina, o que é benéfico para pessoas com diabetes tipo 2. A suplementação com taurina ajuda a regular os níveis de glicose no sangue, promovendo um metabolismo mais saudável.
5. Suporte ao Sistema Imunológico
A taurina desempenha um papel importante no fortalecimento do sistema imunológico. Ela ajuda a aumentar a produção de anticorpos e a melhorar a resposta imunológica do corpo contra infecções e doenças.
6. Proteção dos Olhos
A taurina é encontrada em altas concentrações na retina dos olhos, onde ajuda a proteger contra danos oxidativos e a manter a saúde ocular. Ela é crucial para a manutenção da visão e prevenção de doenças oculares.
7. Função Cognitiva
A taurina é vital para a saúde do cérebro. Ela ajuda a melhorar a função cognitiva, promovendo a clareza mental e a memória. A suplementação com taurina pode ser benéfica para pessoas com transtornos neurológicos.
8. Redução do Colesterol
A taurina pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol no sangue, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares. Ela auxilia na regulação do metabolismo lipídico e na manutenção de níveis saudáveis de colesterol.
9. Melhora a Qualidade do Sono
A taurina tem efeitos calmantes no sistema nervoso, ajudando a melhorar a qualidade do sono. Suplementos como o Dream Beauty Renew, que contêm taurina, podem promover um sono reparador e restaurador.
10. Suporte à Saúde Muscular
A taurina é essencial para a saúde muscular. Ela ajuda a reduzir a dor muscular pós-exercício e a promover a recuperação muscular. A suplementação com taurina pode ser especialmente benéfica para atletas.
11. Suporte ao Metabolismo
A taurina desempenha um papel crucial no metabolismo energético. Ela ajuda a regular o metabolismo dos carboidratos e das gorduras, promovendo um metabolismo mais eficiente e saudável.
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learncafe · 10 months ago
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gazeta24br · 10 months ago
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O HCP (Hospital Cárdio Pulmonar), da Rede D’Or, acaba de realizar um procedimento complexo, de estimulação cerebral profunda, DBS (do inglês Deep Brain Stimulation), para tratamento de Parkinson e outros transtornos que afetam o movimento. A cirurgia foi feita em paciente do sexo masculino, de 80 anos, e durou aproximadamente seis horas. O diagnóstico foi de doença de Parkinson refratária, apresentando tremor, entre os sintomas importantes. O tratamento via DBS, que passa a integrar o rol de serviços disponibilizados pelo HCP, é bastante avançado, feito por meio da implantação de dois chips cerebrais ligados a um marcapasso, que permite controlar os sintomas do paciente. O método também pode ser usado para outras doenças como distonia, tremor essencial, transtorno obsessivo compulsivo, dor crônica, depressão e Síndrome de Tourrete. “A estimulação cerebral profunda é uma importante modalidade terapêutica para pacientes, especialmente aqueles que não respondem adequadamente ao tratamento farmacológico, ou que apresentam efeitos colaterais significativos desses medicamentos”, informa o neurocirurgião responsável pelo procedimento, Anselmo Boa Sorte, especialista em neuromodulação e transtornos neurológicos do movimento. Evolução Ele explica que o DBS é uma evolução importante e uma alternativa aos métodos feitos anteriormente, com base em medicamentos ou com cirurgia, chamada ablativa, em que se queimava a região relacionada à doença. “A neuromodulação é uma das maiores promessas no tratamento de doenças de difícil controle que interferem na qualidade de vida do paciente. Dentre as técnicas de neuromodulação, o DBS é uma das mais expoentes, especialmente nos casos de Parkinson”, afirma o médico. Entre as vantagens do tratamento com DBS estão a melhora dos sintomas motores, redução de medicamentos, alternativa para aqueles que não podem usar certos remédios, tratamento personalizado, e eficácia a longo prazo. No caso do paciente do Cárdio Pulmonar, a alta médica foi 72 horas após o procedimento. Os cuidados do pós-operatório são a observação nas primeiras 24 horas, em unidade de terapia intensiva, cuidados com a cicatriz, reabilitação, e atividades leves por pelo menos 15 dias. A expectativa é de melhora dos sintomas, especialmente do tremor, e da qualidade de vida. Equipe No total, estiveram envolvidos diretamente na cirurgia, sete profissionais: dois neurocirurgiões, um técnico de estimulação, dois instrumentadores e dois anestesistas, além de toda a equipe de enfermagem do centro cirúrgico do hospital. A equipe de neurocirurgia que realizou o procedimento conta com os médicos Anselmo Boa Sorte, Leonardo Conrado, Raimundo Nonato, Marcelo Pereira e Yuri Andrade. Sobre a importância de o HCP passar a disponibilizar o procedimento de DBS, o neurocirurgião Anselmo Boa Sorte destaca que só é possível devido à unidade hospitalar ter uma equipe multidisciplinar afinada, com experiência em transtornos de movimento e dispor de toda a infraestrutura necessária para a sua realização. Ele observa que no mundo já existem mais de 200 mil pacientes implantados para doença de Parkinson, com ótimos resultados.
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descomplicandooautismo · 1 year ago
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Afinal, o que é TEA?
299.00 (F84.0) O Transtorno do Espectro Autista (50), abreviado como TEA, é uma condição marcada por distúrbios periódicos no desenvolvimento neurológico.
É uma condição que influencia a maneira como as pessoas interagem socialmente e se comunicam, e pode envolver comportamentos repetitivos. As origens do TEA resultam de uma complexa interação entre fatores genéticos, ambientais e o desenvolvimento do cérebro.
Indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam desafios consideráveis ​​relacionados aos padrões culturais e econômicos, o que pode influenciar o momento do diagnóstico do transtorno, atrasando-o em alguns casos.
O diagnóstico de autismo é mais frequente em meninos do que em meninas, ocorrendo cerca de quatro vezes mais em meninos. No entanto, as meninas geralmente têm uma tendência natural para a sociabilidade e uma habilidade em compreender os sentimentos dos outros, o que pode tornar os sintomas do autismo menos óbvios ou desafiadores de identificar nelas. ( BALBUENO, CALAZANS, 2023)
Quais são as características do autismo?
Comportamentos repetitivos
Limitação de comunicação, tanto verbal quanto não-verbal
Limitação em interesses
Limitações em atividades
Limitação em interação social
Dificuldade com contato visual
Crises de agressividade ou auto-agressividade
Frequente desinteresse pelos acontecimentos a sua volta
Resistência a mudanças de rotina
Pode agir como se não escutasse
Sensibilidade maior em um dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato e paladar
Estereotipia de movimentos, fala repetitiva ou uso de objetos
Para que o diagnóstico de autismo seja fechado, é necessário que os sintomas causem prejuízos significativos em diferentes áreas da vida do indivíduo, como na relação com a família, no trabalho e na escola.
Os primeiros sinais podem aparecer nos primeiros meses de vida e passam a se tornar mais claros com os passar dos anos. O diagnóstico deverá ser feito por uma equipe de profissionais especializados.
Alguns dos primeiros sinais que podem ser observados são:
A criança não estabelecer campo visual
Não responde quando chamado
Não apontar objetos
Considerações importantes:
O autismo não tem cura. É Importante o diagnóstico e a intervenção clínica precoce para um melhor prognóstico, visando o bem-estar e a qualidade de vida destes pacientes.
O tratamento aumenta a autonomia, desenvolve habilidades para interação e comunicação sociais
Estimulação precoce aumenta possibilidades de desenvolvimento pessoal e interpessoal
É importante buscar compreender a pessoa, observar e conhecer seu modo de comunicar. Se informar antes de agir e tornar as ações explícitas
A evolução na família e outros grupos, depende do respeito com a pessoa com TEA, acolhimento e abertura para inclusão no meio
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soentendequemnamora · 1 year ago
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Confira mitos e verdade sobre o Transtorno do Espectro Autista
A atriz Letícia Sabatella divulgou, recentemente, ter descoberto aos 52 anos o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), caracterizado como um distúrbio do desenvolvimento neurológico, relacionado a dificuldades comportamentais, desenvolvimento da comunicação e socialização.Para elucidar o assunto, especialistas do CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” esclarecem…
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psicorodrigogiannangelo · 1 year ago
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6 razões por que neurotípicos têm dificuldade de aceitar pessoas autistas
Palavras-chave: pessoas autistas; autismo; tea; neurodivergente; neurotípico Por Psicólogo Rodrigo Giannangelo | Publicado em 10 de agosto de 2023 Revisado por Glauco de Vita (@glaucodevita) Para um neurotípico, falar sobre autismo é sempre um desafio. Primeiro, porque o autismo não é uma doença. O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é uma condição fruto de um desenvolvimento neurológico…
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sublimemedicina · 2 years ago
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Quando é a hora de parar
Por Ana Paula
“What’s the difference between God and a doctor? God knows he’s not a doctor”.
Chicago Med - S01E02
Eu nunca havia assistido Chicago Med antes. “Antes do quê?”, você me pergunta; “Antes de pegar dengue pela segunda vez e não aguentar mover um único músculo do meu corpo, tendo me tornado uma ameba, deitada no meu sofá intermináveis horas torcendo pra dor passar logo”.
Foi nesse cenário um tanto quanto caótico que, em pleno sexto ano de medicina (em plena semana do meu aniversário), eu comecei a assistir Chicago Med simplesmente porque estava disponível na Amazon Prime e pensei: “por quê não”.
Você sabe como funcionam essas coisas: você está vendo um episódio, quando de repente você percebe e já está no décimo.
Nesse episódio em específico, é levantado um debate de “quando deixar o paciente ir”. Eu senti William, eu senti sua dificuldade, porque é um dilema muito além da ética para mim, pessoalmente. É um dilema intrinsicamente humano.
Você se esforça, ao máximo, para manter a pessoa ali: com a família dela, com os sonhos dela, com a vida dela. Mas depois de uma parada cardiorrespiratória (PCR), cerca de 80% dos pacientes que tem retorno da circulação espontânea ficam em estado de coma logo após a PCR ¹. Quanto maior o tempo em PCR, maior o potencial de lesões cerebrais que podem resultar em déficits neurológicos físicos e/ou funcionais ².
Então quanto tempo é o “ideal”? Qual o limite entre tentar fazer aquela pessoa sobreviver, aquela pessoa melhorar e estar trazendo mais sofrimentos a ela? Estar apenas alongando seu percurso de dor?
Muito além da dor física, também a dor psicológica: em pacientes que sobreviveram a uma PCR, que se recuperaram, estudos mostram que 45 em 50 pacientes apresentam depressão, mais de 60% ansiedade e mais de 25% transtorno do estresse pós-traumático.
Eu não sei responder. Eu gostaria poder saber como responder. Mas a verdade é que, assim como cada pessoa é única em sua história, cada decisão médica é feita levando em conta o paciente enquanto pessoa que está ali na sua frente, em uma situação de completa fragilidade.
Tudo que podemos fazer é estudar, o tanto quando podemos, e esperar tomar a melhor decisão – médica, ética, humana – naquele momento, para cada um deles. 
¹ Sandroni C, Cronberg T, Sekhon M. Brain injury after cardiac arrest: pathophysiology, treatment, and prognosis. Intensive Care Med. 2021 Dec;47(12):1393-1414. doi: 10.1007/s00134-021-06548-2. Epub 2021 Oct 27. PMID: 34705079; PMCID: PMC8548866.
² https://med.nyu.edu/research/parnia-lab/survivorship-psychological-wellbeing-cardiac-arrest/survival-cardiac-arrest
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