#trabalho voluntário.
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turismo-eventos-posts · 2 months ago
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Artigo Toni Sando - Dia Internacional do Voluntariado: Celebrando o impacto das ações solidárias
Toni Sando (Foto Gregory Grigoragi) Comemorado em 5 de dezembro, o Dia Internacional do Voluntariado nos convida a refletir sobre a importância de servir ao próximo e reconhecer o impacto dos voluntários na transformação de vidas e no fortalecimento de comunidades. Ao dedicarem seu tempo, suas habilidades e conhecimentos, eles contribuem para tornar o mundo um lugar mais solidário, justo e…
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meukultura · 4 months ago
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somosprojetoamigos · 8 months ago
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Qual é a importância do trabalho voluntário?
Antes de entrarmos na importância do trabalho voluntário, é importante entender quais são as suas aplicações e, claro, qual é o cenário atual dessa função no Brasil. De acordo com um estudo desenvolvido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são pouco mais de 7 milhões de brasileiros praticando o voluntariado no país. A maior parcela da população que realiza esse tipo de…
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tscontosnw · 10 months ago
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Minha taça transborda, VIII
“Você precisa de ajuda nesse departamento”, disse-me o vendedor que acabou de terminar o ensino médio.
Sem filtro, pensei enquanto revirava os olhos. Monica e eu éramos muito mais maduros naquela idade. Provavelmente é por isso que não tínhamos muitos (nenhum) amigos. Fiquei surpreso por ela não estar fazendo bolhas com o chiclete.
Ela sabia das coisas dela, no entanto. Ela me avaliou em um nanossegundo e entrou no mar de roupas femininas de apoio. Ela voltou um tanto abruptamente e me conduziu até os vestiários. O pequeno diabinho me seguiu enquanto uma narrativa ininterrupta e instruções saíam de sua boca que nunca descansava. Ela nem sequer respirou. As palavras fluíram ininterruptamente, e a respiração deve ter acontecido em conjunto com sua necessidade de se ouvir.
Ela me posicionou de uma forma que começou a despir minha metade superior. Meu sutiã rendado ela admirava. Foi como mágica quando a vi levantar meu sutiã e examiná-lo.
“Acho que poderíamos ter algo assim em um sutiã apropriado para você, mas não tão glamoroso. Algumas coisas precisam ser abandonadas pela função em vez da beleza”, disse ela com naturalidade. Eu nem tinha certeza se ela estava falando comigo.
Mais uma vez, a mágica aconteceu e eu estava usando meu sutiã novo. Foi utilitário. Seus painéis afastavam a carne das minhas axilas, e a prateleira acima do suporte de arame levantava a carne. Ela estava me olhando atentamente.
"Curve-se", ela ordenou.
"Com licença?"
Sua risada me disse que esta não era a primeira vez que outros clientes estavam chegando ao limite com seu comportamento rude. Quando ela se recompôs, ela explicou.
“É a maneira mais fácil de determinar se você tem tecido mamário suficiente para encher suas xícaras”.
Quando me inclinei, ela persuadiu meu tecido a segurar o sutiã especial que ela me fez experimentar. Levantando-me, fiquei surpreso. Jenifer, a vendedora, não. Ela tinha pequenos intensificadores de gel que enfiou em meu sutiã e afofou meu decote como uma esteticista, terminando com um sino do sul se preparando para seu baile. Jenifer então me informou que a única outra melhoria que ela poderia ajudar era reduzir minha cintura pouco atraente.
A coragem da Pequena Senhorita Coisa estava irritando. Eu teria deixado que ela ficasse com isso se não admirasse o que ela causou.
"O que voce tinha em mente?" Eu tinha que ver o quão melhor ela poderia deixar minha figura. Ela sorriu.
“Vou mostrar a você”, disse ela, sentindo uma encomenda.
O que ela trouxe parecia impossivelmente pequeno. Na outra mão, ela tinha uma bomba de basquete. A curiosidade tomou conta. Minha curiosidade educacional atingiu o auge. Ela tinha uma camisola de seda que queria que eu vestisse primeiro. Enquanto eu vestia a roupa macia, ela começou a encher o tubo que pretendia que eu usasse. Assim que ficou grande o suficiente, ela o desceu sobre minha cabeça e sobre meus novos seios. Ela puxou a camisola aqui e ali e depois girou uma válvula na bomba.
O tubo encolheu a dimensões inacreditáveis ​​e Jenifer desligou a válvula e perguntou se estava apertado o suficiente.
"Vai ficar mais apertado?" Perguntei.
"Se eu liberar mais ar, isso acontecerá", ela respondeu olhando para o meu reflexo tanto quanto eu.
A diferença era inacreditável. Jenifer me pediu para me curvar novamente. Agora havia mais carne disponível para encher minhas xícaras. Olhei para a cintura dela e ela sabia o que eu estava pensando.
"Não estou usando. Sou naturalmente magra", Jennifer ficou insultada. Isso serviu bem para ela. Não distribua se você não aguenta. Ainda assim, parecia que sua figura era estranhamente bonita. Eu me perguntei.
"É um pouco desconfortável", eu disse a ela.
“Demora um pouco para se acostumar, mas a beleza tem um preço”, disse ela.
Monica ficou surpresa com minha cintura fina. Foi a primeira coisa que saltou para ela. E então ela viu meus seios. Montes agitados de orgulho feminino se destacavam em meu corpo. Eles pareciam tão reais porque eram essencialmente reais. Monica ficou um pouco entusiasmada com minha nova imagem. Eu não sabia como me sentia em relação a toda essa experiência.
Jenifer melhorou o que eu havia criado, mas ela era intolerável. Acho que ela estava começando a gostar de mim. Gosto de pessoas que levam seu trabalho a sério. Jennifer precisava de experiência ou, como um amigo meu me confidenciou: "Um cliente me disse que eu precisava aprimorar minhas habilidades pessoais". Se você o conhecesse, entenderia o quão engraçado foi o comentário de seu cliente.
"Você pode comer alguma coisa com essa coisa te segurando desse jeito?" Monica estava com fome.
Almoçar no Luigi's é sempre uma experiência satisfatória. Os garçons italianos são paqueradores, mas isso é uma coisa cultural. A lasanha e o Merlot formaram uma ótima combinação. Monica estava disposta a comer a outra metade do meu prato principal. A cinta tubular restringia o quanto eu poderia comer. Monica parecia muito confortável consigo mesma – e por falar nisso, eu também.
Quando foi que fiquei tão confortável sendo Lizzy? Por que Monica parecia aliviada por eu ser o centro das atenções do garçom, e não ela? No futuro próximo, nosso jogo continuará. Meu arpão garantiu que eu participaria de minhas reuniões como Lizzy. O engenheiro de gravação foi Lizzy. O futuro da nossa empresa dependia disso. E, para ser sincero, gostei. Eu gostei da Lizzy.
Apertei minhas coxas. Adorei aquela sensação quando minhas pernas cruzadas se apertaram contra meu sexo, escondendo-me entre minha conjuntura de prazer. Meus saltos altos eram de morrer. E minha nova figura me fez parecer ainda mais autêntica. Arrumei meu batom na mesa. Sempre gostei quando as mulheres faziam isso. O casal à nossa frente tinha uma esposa ou namorada chateada enquanto o homem observava atentamente a substância cerosa deslizar pelos meus lindos lábios. Mônica achou isso engraçado. Ela achou cruel quando acrescentei afofar meus lindos cabelos para me tornar um pouco mais atraente.
Ela acenou para o garçom pedir nossa conta. Ela desempenhou o papel de marido da mesma forma que eu me tornei esposa. Eu não tinha notado o quanto Monica se tornou um cavalheiro. Foi há dois anos que começamos nosso jogo. Eu era Lizzy neste momento. Mônica era meu marido. Se ela desejasse voltar a ser minha esposa sexy, eu não conseguia perceber. Ela parecia perfeitamente feliz por ser o marido exigente.
Adorei ter certeza de que minhas costuras estavam retas. Valorizei a necessidade de Monica de me ver de saias curtas. Ela adorava meus rolos noturnos e a gosma verde que deixariam minha maquiagem deslumbrante para ela. Sua afirmação de que quase sempre usava salto alto tornou-se real para mim. Minhas pernas teriam cãibras se eu tentasse usar sapatilhas. E em algum momento, Monica doou todos os pares de sapatilhas, exceto dois.
Segunda-feira seria uma loucura. A roupa risca de giz custou uma pequena fortuna. Terno de poder que se dane; essa roupa era como uma armadura sexual na forma como acentuava minha personalidade feminina. O grosso tecido de seda agarrou minha forma sexy. Era autoritário e sexy em um esforço complexo de marca para exaltar quem o usava. O criador passa despercebido, mas conferiu poder à minha mística feminina. Eu não tinha certeza se a saia terminava no meio da coxa, mas Monica foi toda para mim, mostrando um pouco da perna. O decote em exposição me deixou feliz. Eu nunca tive "garotas antes de hoje.
Monica parecia tão calma. Todos os problemas financeiros que vinham se acumulando se dissiparam repentinamente e magicamente. Ela estava no topo do mundo e seu mundo era confortável. Eu tinha que conhecer nosso ex-benfeitor no modo Lizzy amanhã. Eles tinham acabado de pagar uma fortuna pelo meu serviço. Meu pedido de projeto e cálculos foi rejeitado. Eles queriam me ver trabalhar. Eles queriam ver como Lizzy se comportava sob pressão.
Eu estava enferrujado? Eu não concluí nenhum projeto há dois anos, mas supervisionei tudo o que nosso consultório produziu naquele período, por isso não fui completamente afastado do processo. Monica era uma engenheira bem desenvolvida, mas estávamos envolvidos em algo que a maioria das empresas relutaria em assumir.
Monica me fodeu naquela noite. Treino de cintura, ela chamava de meu novo espartilho. Não era nada tradicional, mas era mais eficaz que a engenhoca de barbatana de baleia. Ela adorou que meus montes femininos balançassem para cima e para baixo com seus esforços de bombeamento. Não consegui tirar sem a bomba. Estranhamente, estava ficando confortável. Não tenho ideia de como algo que comprime sua barriga pode se tornar confortável.
Rolos, gosma verde e minha camisola mais sexy eram meu ritual pós-sexo antes de ir para a cama com uma Monica roncando. Não creio que ela tenha compreendido a importância do amanhã. A empresa queria avaliar como eu trabalhava e como Lizzy trabalhava. Eu ia fazer o teste amanhã. Olhando atentamente no espelho, observei minhas unhas adornadas com acrílico espalharem a substância verde e vivificante por todo o meu rosto. Parecia tão correto. Meu regime de ser Lizzy era minha existência normal.
Talvez tenha sido bom eu ter dito a Carley Turner e Shane que eu era Lizzy. Se eu não tivesse cometido um deslize, toda essa fachada maravilhosa teria se transformado em Chase. Monica teria que voltar a ser ela mesma também. Não tenho certeza se ela teria gostado desse desenvolvimento. Meu novo terno parecia sexy.
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acervorevolucionario · 2 years ago
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Che Guevara durante trabalho voluntário na contrução de habitações próximo a Havana, 5 de janeiro de 1962. Foto por Alan Oxley.
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klimtjardin · 5 months ago
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🌱 Jardin des artes 🌱
Olá!
Apresento à você o Jardin des artes, uma comunidade voltada para a troca de experiências artísticas em qualquer área. Se você escreve, faz artes visuais, manuais ou performáticas, considere colaborar com essa comunidade...
Aqui, iremos apresentar nosso trabalho, conversar sobre nossas experiências e práticas artísticas através de postagens ou encontros on-line; iremos debater textos e prática, nos ajudarmos com referências, poderemos criar projetos, workshops, palestras e desafios temáticos em conjunto.
Se você tem interesse em se aprofundar ou experimentar em sua prática artística, considere fazer parte!
Regras:
Ser maior de 18 anos;
Se comprometer com o cultivo de um espaço respeitoso {comentários considerados desrespeitosos serão excluídos e seus responsáveis serão retirados da comunidade};
Ser membro ativo, postar e engajar com as postagens de outros membros. Os projetos, workshops e rodas de conversa não possuem obrigatoriedade de participação, mas serão uma parte importante da colaboração com a comunidade;
Não utilizar imagens e vídeos compartilhados sem autorização dos responsáveis.
Como irá funcionar?
Cada mês teremos definido um tema central que irá liderar nossas conversas e práticas. Ex: se definirmos o tema "amor", nossas conversas serão sobre como interpretamos o amor, como ele se apresenta na nossa arte, e as artes postadas naquele mês seguirão esse tema. Não busco um sistema engessado, se caso os membros optarem por mudanças de tempo de duração do tema, e etc. tudo pode ser conversado;
Utilizaremos o espaço das postagens para mostrar nossas criações, referências e dicas para outros artistas {referente ao tema escolhido ou não};
Artistas interessados em oferecer aulas/workshops/palestras online de suas próprias práticas serão muito apreciados. Falar com o moderador {eu} para acertarmos os detalhes;
ATENÇÃO: aqueles que se comprometerem deverão estar cientes de que seu serviço de contribuição é totalmente voluntário, portanto, não haverá pagamento caso um membro decida oferecer uma aula/workshop/palestra ou qualquer outro tipo de contribuição.
Caso seja de seu interesse participar, entre por esse link.
Se puder, reblogue pra chegar em mais pessoas!!!
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bakrci · 6 months ago
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Sendo filho da deusa da noite, o passeio não é exatamente a praia de Remzi, já que pouco se interessa por atividades recreativas como nadar, surfar, catar conchas ou fazer castelos de areia. Velejar é a única exceção. Por conta disso, boa parte do tempo passado na Ilha de Circe está sendo usado no trabalho voluntário, para garantir que, ao final, a deusa os auxilie com os problemas no Acampamento Meio Sangue. O Bakirci prefere visitar a praia durante a noite ou ao entardecer, quando as sombras se alongam e a escuridão começa a cobrir a paisagem, encontrando conforto no ambiente noturno. Além disso, está sempre atento a qualquer sinal de perigo ou feitiço. Conhecendo a reputação de Circe, é duplamente cuidadoso com o que come ou bebe, evitando armadilhas óbvias.
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fairytailuniverse · 9 months ago
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Como sabem, o Rio Grande do Sul precisa de nossa ajuda. Alguns de nossos membros tiveram suas cidades destruídas, mas felizmente estão em segurança! Doe o que puder, seja dinheiro ou itens necessários. Ajude sendo voluntário em sua cidade ou divulgando quem quer ajudar e quem precisa de ajuda. Nessa postagem trouxemos itens que precisam de doação e instituições que fazem essas coletas ou que precisam de ajuda monetária para continuar seus trabalhos nessa tragédia. Lembre-se que doação não é descarte! Sempre doe itens em bom-estado e limpos. Separe, classifique e etiquete para agilizar os trabalhos dos voluntários na triagem. E atente-se do que é prioridade no momento para doação.
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aidankeef · 6 months ago
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HEADCANON - C&C Spa e Resort
"Trabalho antes da diversão" - Era óbvio que integraria a equipe de voluntários, principalmente se isso lhe rendesse momentos de divertimento entre os irmãos. Para isso, separou alguns semideuses mais novos e juntos abriram algumas valas profundas pelas áreas de terra e areia da ilha de Circe, possuindo o auxílio rigoroso de uma filha de Atena para realizar o mapeamento de cada uma delas no sistema de controle para que ativasse somente em alertas de emergência. Após a abertura dos buracos, os semideuses se reuniam e colocavam os espinhos envenenados no fundo do poço, tal como nos aparelhos de rolagem na área superior, possuindo tamanhos diversos para humanos e monstros, mas não sem antes deixar o desenho do escudo de Ares pintado nas paredes do buraco. A intenção era clara: seja lá quem fosse o inimigo, morreria vendo o escudo de javali e faria dos últimos minutos de vida um altar para o deus da guerra. A honra dos semideuses de Ares, como sempre, conectadas ao vetor paterno. Isto feito, os semideuses esconderam as armadilhas com folhagens e outros dispositivos de clonagem de terreno que cederiam com o peso do corpo.
"E então, o momento do relaxamento!" - Assim que encerrou o procedimento das armadilhas e o cadastramento no setor de segurança da ilha, optou por ser internado na área do SPA por um dia inteiro. Isso mesmo, Aidan ficou com a pele enrugada após tanto tempo migrando entre o ofurô, sauna e área de massagem. O relaxamento foi obtido com sucesso, é claro, mas para além disso, uma leve rusga com algumas funcionárias da ilha também o alcançou. Era necessário mantê-lo acordado durante as atividades o tempo inteiro e o tempo inteiro ele acordava resmungando em gaélico o quão exausto estava e como merecia uma tarde de descanso sem interrompimentos. O que importa é que agora ele sabe muitas coisas sobre aromaterapia!
"Pure Bloods ontem, hoje e sempre!" - Como era esperado, a partida entre o Pure Bloods, time dos veteranos mais perturbados do acampamento, e o The Ruggers, o time conhecido pela imprestabilidade em campo, finalmente aconteceu. O combinado era: sem trapaças, sem vantagens. Mas depois daquele suco sabotado, era óbvio que o time iria revidar da forma que bem entendiam e Aidan, como capitão, jamais impediria a atuação dos aliados. Na verdade, o filho de Ares abusou de sua força contra os adversários, fez uso de seu poder para imobilizar um inimigo em campo e, de forma desproporcional, partiu alguns ossos e deslocou outros membros, uma artimanha interessante em uma partida onde todos possuem o fator de cura acelerado pelos deuses. Possivelmente a partida foi registrada por uma das câmeras da Ilha de Circe e talvez o semideus tenha destruído os registros completos da atuação do time, tudo para não sacrificar a imagem do time no Campeonato Grego que logo se inicia.
"Faigh amach as an mbealach, leathcheann tú!" - Foi em um episódio de raiva, berrando em gaélico irlandês durante o jogo, que Aidan notou que algo errado havia acontecido. O grito fez com que Raynar fosse empurrado alguns muitos centímetros para trás e, após o resmungo do melhor amigo, optou por diminuir o tom de voz até o final da partida. Bom, pelo menos tentou. Com o final do jogo e o resultado favorável daquele placar, Aidan já estava rouco.
"É meu novo estilo de vida!" - Sem bebidas alcóolicas, com uma pitada de influência das funcionárias de Circe, Aidan adquiriu um kit de aromaterapia para cheirar pelo acampamento. Lemongrass virou seu aroma predileto e talvez, num surto noturno, ele tenha se envolvido com uma videoaula sobre os efeitos daquele material.
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lottokinn · 6 months ago
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
Chegar à Ilha de Circe não trouxe nenhum alívio imediato. Love estava imersa em seus pensamentos, desejando ficar sozinha. Estava mais sociável sim, mas ainda ressabiada em excesso. Os últimos dias haviam sido cheio de reflexões dolorosas sobre tudo o que tinha acontecido em sua vida, sobre o dialogo que tivera com com amigos e ainda mais sobre quando se deu conta do quanto estava perdida na própria vida e em sua narrativa. Cada memória parecia ser uma punhalada, lembrando-a das coisas que preferia esquecer e se arrependendo de coisas que fez ou deixou de fazer.
Ao desembarcar, ela mal notou a beleza serena da ilha. Em vez disso, se trancou no quarto que estava dividindo com Veronica e Evelyn. Enquanto as amigas foram aproveitar do clima paradisíaco, Mayurin ligou a televisão e ali ficou imersa em séries por algumas horas curtindo sua solitude presa no quarto. Determinada a passar o tempo sozinha, ela se trancou em no quarto, recusando-se a interagir com os outros campistas ou explorar a ilha. Poderia muito bem sair por ai exibindo seus novos fios descoloridos e em tons avermelhados, talvez numa tentativa boba de recuperar o tom de suas asas que agora mal as exibiam por ai. Ela sabia que sua guerra interna a seguiria para onde quer que fosse, e o melhor que podia fazer era canalizar sua energia em algo produtivo.
A ideia de preparar a ilha para possíveis ameaças externas lhe dava uma sensação de propósito, mesmo que temporária, por isso acabou saindo do quarto apenas horas depois. Quando finalmente saiu para explorar a ilha, com um olhar atento para os detalhes que pudessem passar despercebidos pelos olhos destreinados. Não era instrutora de furtividade e espionagem atoa. Além de todo o histórico dos Narinrak. Bem, ela tinha experiência. Cada local e caminho eram analisados meticulosamente. Ela sabia que as armadilhas precisavam ser eficazes, não apenas contra homens, mas também contra qualquer tipo de criatura mítica que pudesse aparecer. O que fez se perguntar porque uma deusa como Circe queria tanto essas proteções. O que estava a caminho que até mesmo deuses estavam temendo?
Ela encontrou um local perfeito perto de uma densa floresta, onde a vegetação poderia facilmente esconder armadilhas mágicas. Outro ponto estratégico estava próximo a um riacho, onde qualquer invasor teria que passar para alcançar o centro da ilha. Love anotava mentalmente cada local, já visualizando como as armadilhas poderiam ser dispostas. Mesmo com seu plano claro, ela sabia que não poderia executar tudo sozinha. Precisaria de mais voluntários para ajudar a instalar as armadilhas e vigiar as áreas estratégicas. Esse pensamento a deixou ainda mais carrancuda. Pedir ajuda não era algo que ela fazia com facilidade, especialmente agora, quando se sentia mais vulnerável do que nunca. Ela não queria contato.
O peso das últimas semanas era visível em seus olhos, e ela colocou óculos de sol quando retornou ao local onde alguns ferreiros estavam se reunindo. A mulher solicitou por algumas armadilhas depois de explicar os locais e o que poderia ser posto onde avistou pontos estratégicos. Precisou de algumas instruções sobre como instalar as armadilhas. Quanto às mecânicas, saberia lidar com elas, ou tentaria. Após alguns minutos, ela já se sentia confiante para começar.
Armada com um saco cheio de armadilhas, Love se dirigiu ao primeiro local estratégico que havia identificado horas antes. O caminho para a floresta era sinuoso, mas ela o percorreu com facilidade. Ao chegar ao local, ela começou a trabalhar. A primeira armadilha mecânica foi instalada perto de um grupo de árvores densas. Love cavou um buraco no chão e cuidadosamente colocou a armadilha, cobrindo-a com folhas e galhos para ocultá-la. A filha de Tique testou a instalação, assegurando-se de que a armadilha se ativaria corretamente. "Isso deve funcionar," pensou, satisfeita com seu trabalho.
Em seguida, passou a instalar as armadilhas mágicas. Um dos filhos da magia havia fornecido runas encantadas que precisavam ser ativadas com palavras específicas e posicionadas em lugares-chave. Ficou insegura já que não possuía magia mas foi lhe assegurado que apenas iria precisar em cada local. Kinn encontrou um tronco de árvore caído e prendeu a primeira runa nele, quando colocado a runa brilhou por um momento antes de se fundir com a madeira, ficando praticamente invisível. A tailandesa continuou esse processo em vários pontos estratégicos da floresta, perto do riacho e em outras áreas onde os invasores poderiam passar. As instalações foram feitas com precisão e cuidado, garantindo que as armadilhas fossem eficientes e difíceis de detectar. Instalando as últimas armadilhas perto do riacho, Love sentiu uma pequena sensação de alívio. Pelo menos aqui, ela podia fazer algo útil, algo que protegesse seus amigos e o acampamento.
Ao cair da noite, Love estava exausta retornando da floresta para o hotel quando saiu próxima da praia. Com os fones de ouvido ainda firmemente colocados, ela os retirou para observar a cena dos mais diversos semideuses brincando e se divertindo. Outros estavam espalhados por áreas próximas, jogando vôlei, fazendo piqueniques e simplesmente aproveitando. Kinn parou por um momento, observando a alegria contagiante ao seu redor. Ela notou um grupo de crianças correndo pela areia, perseguindo-se e soltando risadas altas e despreocupadas. Mais adiante, viu alguns adolescentes mergulhando nas ondas, desafiando-se a quem conseguia ficar mais tempo debaixo d'água. A atmosfera era tão diferente do ambiente tenso e hostil do acampamento, que quase se sentiu deslocada.
Suspirando, ela pensou em como deveria estar mais aberta para conhecer a ilha e tentar aproveitar melhor sua estadia ali. A verdade era que, apesar de todo o caos e a dor que vinha enfrentando, ela merecia um momento de paz e descanso. A ilha de Circe oferecia uma oportunidade rara para relaxar e se recuperar, mesmo que por um curto período. Caminhando em direção ao mar, sentiu a areia quente sob seus pés e o cheiro salgado do oceano encher seus pulmões. Por um momento, Love permitiu-se sorrir de maneira sincera como não havia feito nas últimas semanas.
Talvez ela devesse mesmo se divertir um pouquinho. Talvez esse fosse o primeiro passo para se reconectar com o lado mais leve e alegre de sua vida, aquele que tinha sido enterrado sob camadas de dor e arrependimento. Enquanto o som das ondas quebrando na praia a acalmava, Love decidiu que, pelo menos naqueles dias, ela iria permitir-se aproveitar o paraíso ao seu redor.
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joycesoarespsi · 1 month ago
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Nas festividades de fim de ano, há cobrança para a comemoração e a gratidão, mas nem sempre estaremos de acordo com a norma social, seja por vivências disruptivas, seja por lembranças que retornam com mais força neste período do ano. Quando não houver espaço para celebrar, seja gentil consigo mesmo. Acolha a sua dor e transforme esse momento em um momento de reconexão. Você não precisa necessariamente estar cercado de pessoas para isso, mas sim daquilo que possibilita que você gere gentileza e ligação com a sua própria história e identidade: seja uma comida favorita, um filme, um passeio, trabalho voluntário, escutar as músicas favoritas de um artista que marcou, escrever reflexões ou o que você conquistou no último ano (lembre-se: não estamos falando de grandes conquistas, mas de pequenos passos que mobilizaram ou não mudanças internas) e como se sente a respeito, bem como o que almeja realisticamente para o próximo ano (ou seja: os próximos passos que são possíveis de serem alcançados dentro da sua realidade de vida), ou mesmo mandar mensagens para velhos amigos e conhecidos, etc. Tratam-se de rituais que, se fizerem sentido para você, geram cuidado e aliança com o seu trajeto de vida. Mas acima de tudo, respeite o seu tempo e as suas emoções, sejam elas "positivas" ou não. Priorize o que é importante para a sua saúde nesse momento e repense esse período do ano a partir de uma perspectiva pessoal, construindo um significado próprio. Feliz natal e ano novo a todos! 🙌🏻
➡️ Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️ Atendimento online para todo o Brasil
➡️ Voltado às mulheres
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maximeloi · 5 months ago
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QUARTA-FEIRA, 04.09.2024.
quando o estalo alto ocorreu, maxime estava no chalé dez em seu próprio quarto tentando distrair a mente para não pensar sobre o prazo dos amigos acabando. se todos ficassem presos no submundo, max suspeitava que uma guerra iria estourar ainda mais cedo do que todos pensavam. não tinha nenhum irmos lá embaixo, mas tinha amigos. não os deixaria assim para trás sem lutar.
maxime podia evitar missões, não ia a uma há quase três anos — o aniversário da morte da filha de hipnos se aproximava depressa — mas ele sabia que não iria hesitar em pegar suas armas e se prontificar como voluntário para ajudar a resgatar os amigos, se fosse preciso.
para seu alívio, já que a ideia de ir em missões realmente era traumática e trazia lembranças péssimas para si, não foi preciso tal ação já que o estalo lhe assustou e fez com que corresse para fora do quarto, para fora do chalé.
a porta se abrindo bem no meio do acampamento roubou o fôlego de semideus que demorou alguns segundos para compreender o que aquilo significava. seus amigos estavam de volta, e pela contagem, todos eles que ainda restavam por lá. maxime só podia comemorar junto com todos os outros campistas, seu grito soando alto e contente assim como cabelo que se tornava loiro com tamanha alegria que invadia seu coração. o anúncio do banquete noturno lhe animou ainda mais porque uma comemoração improvisada no acampamento só significava uma coisa: luau.
apesar da euforia de ver os amigos e o desejo de abraçar cada um deles, o filho de afrodite reconhecia que eles precisavam de atendimento médico e mágico.
DEVERES DE APRENDIZ DA MAGIA
desde o dia em que a fenda se fechou que maxime não está trabalhando com os aprendizes da magia. um dia após o fechamento da fenda, max pediu a quíron para lhe afastar dos deveres de aprendiz pois precisava de um tempo longe de práticas de magia; ele também não conseguiria trabalhar plenamente com sua mentora após toda a confusão antes da ilha de circe.
sendo assim, quando os filhos da magia e os aprendizes foram chamados para ajudarem os curandeiros na enfermaria, max pôde apenas olhá-los indo ajudar os amigos. naquele momento, porém, percebeu que sentia falta do trabalho, dos momentos de aprendizado. talvez estivesse na hora de dar uma nova chance a atividade que mais amava fazer no acampamento.
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antihhero · 7 months ago
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👶🏻 + hazel & finn
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name: chloe victoria burton
birthday: vinte e quatro de setembro
personality headcanon: chloe é reservada e introspectiva, com senso de humor inteligente e complexo, não muito compreendido. adora os seus momentos de solitude para exercer a criatividade, é quando mais se sente em paz. além disso, chloe é conhecida por sua personalidade otimista e bem humorada, sempre buscando a beleza de tudo ao seu redor. também é um pouco sonhadora, muitas vezes se perdendo em seus próprios pensamentos e ideias.
what was their first word and how old were they when they said it: a primeira palavra de chloe foi o nome do irmão, liam, aos doze meses.
did they get in trouble in school: raramente. chloe sempre foi uma aluna exemplar, não era de se meter em problemas. pelo contrário, normalmente era quem tirava os amigos deles.
which parent were they more attached to: sempre foi uma pessoa independente, desde criança. hazel sempre conta sobre o primeiro dia de chloe na escola, em que a filha praticamente a expulsou de lá. apesar disso, ela é mais apegada à mãe.
what was their favorite toy: sempre gostou muito de brinquedos de montar. quando ficou um pouco mais velha, finn e hazel começaram a dar para ela diversos tipos diferentes de lego, que se tornaram seus brinquedos favoritos. chloe adorava montá-los e desmontá-los várias vezes.
did they cry a lot as a baby: somente quando tinha crises de cólica - e, nesses momentos, era desesperador. nos demais momentos, chloe era bem tranquila.
movie they watched over and over: procurando nemo.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes sempre foram suas preferidas. também gostava bastante das matérias que envolviam números, como matemática e física.
which parent do they take after: seus cabelos escuros e olhos amendoados são muito parecidos com os de hazel. assim, sempre se considerou mais parecida com a mãe.
what do they grow up to be: sua formação universitária foi em psicologia, mas tentou trabalhar em diversas coisas até conseguir se encontrar em sua área. ainda na faculdade, aprendeu a fazer crochê e abriu uma pequena loja de acessórios em crochê. também já fez alguns trabalhos como fotógrafa por dois anos depois de se formar. aos poucos, foi adquirindo experiência e passou a trabalhar mais na área da psicologia.
headcanons: ama tomar café forte | gosta de ouvir música indie e folk | adora livros de romance | antes de entrar na faculdade, decidiu tirar um ano para fazer trabalho voluntário na américa central | sua cor preferida é azul turquesa porque a lembra do mar do caribe | desde a adolescência, coleciona conchas de todas as praias que já foi na vida (sempre escreve o lugar e data na parte de trás) | aprendeu a falar espanhol, italiano e japonês durante a adolescência | tem uma coleção de discos de vinil que começou após encontrar alguns discos na casa dos pais de finn
faceclaim: francesca reale
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tscontosnw · 10 months ago
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Minha taça transborda, VI
"Você quer salada de frango?" gritei lá em cima.
"Está muito seco para comer como está", informei ao meu amante faminto.
"Isso parece adorável, meu querido." Mônica foi muito receptiva.
A Fry's Groceries produzia o melhor centeio em mármore. O frango era um local miserável, então cortei-o em pedacinhos. Iogurte, vinagre e maionese trariam de volta à vida o frango, a cenoura, o aipo, os Girkins e as azeitonas pretas. O pão de centeio torrado com mostarda Dijon e guarnição de alface romana apresentou-se bem com uma pilha de salada de frango espalhada entre eles.
Adorei como minhas unhas tornaram minha tarefa tão feminina. Eu ainda estava de meias. Monica começou a arrancá-los do meu corpo em momentos de maior paixão. Ela era tão naturalmente agressiva agora que eu era o receptor em nosso relacionamento. Meus mamilos formigaram ao pensar na maneira como ela fez amor comigo. Acho que deveria me incomodar estar gostando tanto disso. Mas, droga, mereço uma briga fácil. Não é?
"Oh, isso parece bom, querido", disse Monica quando apareci na porta.
"Eu preparei tudo, espero que você goste", eu disse. Eu não tinha provado minha mistura. Eu esperava que isso tivesse a aprovação dela.
“Os sanduíches parecem bons. Mas eu estava me referindo à minha pequena mulher”, disse Monica.
Ela realmente me fez corar. Você também ficaria vermelho se ela tivesse feito com você o que ela me deu prazer. Tudo era tão novo e emocionante. Deixamos para trás tudo o que existia antes. Monica agora era quem precisava de alívio do estresse diário.
Depois que você percebe que suas responsabilidades foram reduzidas a quase zero e que seu parceiro assumiu a responsabilidade de supervisionar a empresa que você construiu, a princípio dói. O ego envolvido é delicado. Quando Monica introduziu o fardo adicional do que uma esposa amorosa faz por seu homem, foi perturbador. E então, passo a passo, houve uma mudança de fase.
A pele lisa era um pressentimento no início. Mas quando Monica passou a navalha de senhora pela minha pele ensaboada, as coisas começaram a mudar. Começar com meu pênis foi alarmante. Mas enquanto o ar frio em torno da água quente que saía do chuveiro acariciava minha pele. Foi bom. Eu me senti mais limpo do que jamais pensei ser possível.
Monica continuou fazendo isso até que todos os pelos do meu corpo desaparecessem. Só isso já era chocantemente diferente. Então ela me fodeu cru. Eu estava fora de controle e gostei disso. Foi diferente de tudo que eu já conheci. A loção mudou a sensação têxtil da minha pele. Monica então derrubou meu mundo masculino com esmalte nos dedos dos pés, depois de quinze minutos de lixamento e modelagem. Minhas pernas e meu corpo magro e sem seios pareciam o corpo de uma mulher sem os seios.
As coisas mudaram quando ela puxou a meia pelas minhas pernas. Foi então que quis explorar esses sentimentos e o que eles me transmitiram. Monica ficou feliz por eu ser a dona de casa feliz. Por que eu não deveria ver o quão agradável isso poderia ser?
Não acho que Monica entendeu o que ela estava assumindo. Ela teve várias ideias e as implementou bem. Seu sucesso pode ter subido à sua cabeça, mas foi um sucesso e ela deveria aproveitar. Sua inclinação para o espectro masculino poderia ser interpretada como uma rejeição à forma como ela era tratada com condescendência por ser uma mulher sexy. Eu nunca teria a pretensão de entender como ela se sentia tendo um diploma elevado e sendo tratada como alguém que o apertava.
Estar no comando era uma alegria para ela. Ser levado a sério era como morfina para um viciado. Ela era a égua puro-sangue pronta para fugir. A porta do trailer foi baixada e sua panificação assumiu o controle. Ela estava se tornando CEO por falta de terminologia melhor.
Fui apresentada a uma existência despreocupada e egocêntrica, tecida com seda e renda. A combinação de seda que descia sobre minha pele recém-sensível era atraente. A deliciosa exploração de Monica sobre minha pele desnudada e arrumada foi nova e bem-vinda. Era uma passagem aberta para uma existência alternativa.
Ela estava convencida e tinha certeza de que eu não seria capaz de lidar com a mesma carga de trabalho extra. Fiquei hipnotizado pelas texturas, pela natureza pecaminosa das roupas íntimas femininas, pela existência limpa e saudável de ser completamente limpa. E a surpreendente transformação que meu corpo sofreu com tão poucos enfeites foi a atração mais forte até então. Eu assumi o disfarce do sexo frágil com facilidade.
Cada camada trouxe maior sensibilidade e uma correlação com o que as mulheres gostam diariamente. A depilação corporal é sensual de uma forma que não pode ser explicada. A cor que está à espreita nas unhas das mãos e dos pés é simplesmente linda. Então, à medida que as meias de seda são colocadas em suas pernas e presas em suas ligas, você pensaria que seu pênis se libertaria de sua prisão sedosa. Monica então colocou uma combinação completa sobre minha cabeça, e a renda fez cócegas em minhas coxas enquanto eu me movia. As roupas eram mágicas.
Maquiagem, perfume, roupas apertadas, salto alto, Deus, tudo conspirava contra quem usava para ser um brinquedo sexy. Brincos pendurados e maquiagem, sem falar nas unhas destinadas a impedir o possuidor de fazer qualquer coisa produtiva, eram a auto-escravidão de ser uma dona de casa sexy.
Monica abandonou essas armadilhas idealistas e eu assumi seus gloriosos atributos para mim. E diante de suas tentações, Monica aprofundou minhas experiências ao usá-los. O sexo era diferente. Eu era diferente. Monica, definitivamente, era diferente. Aquelas eram as minhas calças que ela usou para trabalhar hoje?
“O que você fez hoje?” Monica perguntou.
Ela comeu três partes de seu sanduíche. Eu não entendi o que ela estava perguntando. A casa estava limpa, a lavagem a seco dela estava guardada, nossa geladeira estava abastecida e eu a apoiei no quarto - cara, eu a apoiei no quarto.
“Eu só quero saber o que minha pequena mulher fez hoje”, disse Monica, parecendo um pouco estranha.
Passei por tudo que fiz. Quando cheguei à parte de parar para tomar uma bebida, Monica estava roncando. Não sei se ela ouviu falar de eu fazer amigos. Essa perspectiva me animou. Queria que Monica soubesse dos meus novos amigos.
"Por que as mulheres falam tanto?" Essas foram as últimas palavras de Monica antes de cair em um sono profundo.
Por que isso me deixou tão feliz? Eu queria descobrir isso depois de tomar banho, me hidratar e enrolar meu cabelo em rolos apertados durante a noite. Adorei ficar na frente do espelho de camisola depois que a loção brilhante começou a se integrar à minha pele.
“Eles me chamavam de Lizzy”, pensei comigo mesmo.
Em retrospecto, Monica e eu evitávamos outros alunos. Parecíamos estar em um nível diferente. A festa não era uma das nossas razões para viver a agenda. Queríamos realizar algo com nossas vidas. Acho que nunca tive amigos verdadeiros. Zachariah e Tim (o barman) me pagaram bebidas. Eles não queriam nada de mim além de minha companhia, conversa e humor espirituoso. Eu gostei deles. Foi surpreendente o quão aprofundados eles eram nas conversas filosóficas e nas teorias dos buracos negros.
Quando criança, apresentei uma razão para as galáxias serem relativamente planas. Nosso professor trouxe à tona o tema assustador dos buracos negros. Como eles devoraram tudo no local e nada poderia escapar deles. Ela passou a assustar a turma fazendo-a acreditar que seríamos eminentemente comprimidos no universo impossível e transformados em uma escultura minúscula que pode ou não se reconstituir em uma explosão poderosa. É claro que estaríamos todos mortos há muito tempo no processo.
Levantei a mão e disse que é mais do que provável que haja um buraco negro no centro de cada galáxia. Forneceria a energia necessária para impulsionar as necessidades gravitacionais da existência da nossa galáxia. Eventualmente, pode devorar o nosso sistema, mas é um aspecto necessário da nossa existência. A Sra. Catrerra me deu uma semana de detenção por interromper sua aula.
Subi na cama ao lado de Monica. Meu rosto estava verde com meu creme facial noturno. Foi tão bom quando ela se virou e me envolveu em seu abraço sonolento. Eu era a dona de casa frágil, fazendo tudo ao meu alcance para me manter livre de rugas, ter uma pele naturalmente úmida e ser uma administradora para que meu cabelo mais comprido se tornasse brilhante.
Monica era a ganha-pão trabalhadora. O absurdo da preparação minuto a minuto era algo para o parceiro que fica em casa. Ela parecia feliz por se livrar das rotinas. Por outro lado, adorei o valor mimado que eles agregaram à minha vida. E os resultados foram fantásticos. A sensação de uma pele ultramacia coberta com meias de seda e babados rendados que puxavam levemente os filhotes rendados, onde a pele sem pelos tentava homens e animais a acariciar e acariciar, por falta de termos melhores, era algo que poucos homens tinha conhecimento.
Pensei em abandonar nosso grande experimento. Havia uma sensação profunda e incômoda em meu centro. Nós dois saltamos de cabeça para a existência do sexo oposto. Eu, mais do que Mônica, mas o fascínio por algo diferente do que despertava anseios em nós dois. Claro, foi um teste de coragem, enquadrado na carga de trabalho, mas ambos sabíamos que era mais do que isso. O jogo de inteligência e estratégias estava ficando em segundo plano. Pode haver algo mais carnal no trabalho.
O problema de sair do jogo e parar é que eu perderia tudo. Não posso transmitir a você como é lindo assumir o manto de ser a mulher em nosso relacionamento. Meu cabelo estava ficando tão lindo que eu odiaria cortá-lo. As roupas eram um animal de paixão por si só. Gastar tanto tempo com minha beleza pessoal era uma entidade estranha. Eu adorei cada parte disso. E pela primeira vez na minha vida, tive amigos.
Monica entrou na arena do poder. O poder é superestimado. Eu já tive isso. Ainda faço isso porque é minha licença/carimbo que valida a carga do projeto. Minha energia foi verificada por clientes que queriam/precisavam de seu trabalho concluído. Eu me esforcei para fazer isso. Grandes somas de dinheiro sempre estavam em jogo. Às vezes, os inspetores municipais precisavam ser colocados em seus devidos lugares.
Foi como se o seu jugo tivesse sido levantado. A expressão assustada em seus olhos desapareceu rapidamente enquanto ela gostava dos desafios de ser CEO. Quando ela me fez assumir as aventuras sexuais adicionais de ser seu parceiro sexual intensificado, fiquei completo. Capitulei meus antigos deveres para com ela e me tornei uma folha em branco de artes femininas em minha própria tela.
Os resultados foram fantásticos. Quanto mais eu me aprofundava em “fazer as coisas necessárias que as mulheres devem fazer”, menos me importava com o nosso negócio. Quanto mais meus esforços produziam uma atraente “dona de casa que fica em casa”, mais Mônica começava a aliviar o estresse de ser CEO. Quanto mais ela apreciava que eu era sua estrutura de apoio, mais eu queria ser completo para ela.
Todas as armadilhas mundanas de ser um colírio bonito agora recaíam sobre mim. A responsabilidade de manter nossa nova empresa funcionando era do bebê de Monica. Ela aproveitou a oportunidade – seu estresse ela adorava aliviar comigo. Como a vida poderia ficar melhor?
Monica havia parado de usar maquiagem. Suas roupas estavam mais voltadas para a persuasão masculina e as unhas dos pés não eram mais adornadas com cores sensuais. Seu cabelo foi cortado bem mais curto. Não acredito que ela não arrancasse as sobrancelhas há meses.
Ah, isso me lembrou. Eu precisava desesperadamente afinar minhas sobrancelhas arqueadas. De todas as coisas que as mulheres precisam fazer, esta é bastante dolorosa. Adoro minhas unhas pintadas há muito tempo e cuidar das sobrancelhas descontroladas. Eu sei que seria difícil acompanhar os regimes femininos enquanto dirige uma empresa. Eu a entendo usando roupas tradicionalmente masculinas. Isso economiza muito tempo. Parte de mim quer que ela seja mais masculina. Adoro o jeito que ela me provoca e assume o controle no quarto.
De Eu amo que ela me ache atraente. Eu me pergunto se ela não se importaria de me chamar de Lizzy. Fico todo aquecido e confuso quando meus amigos me chamam assim. Eu sei que ela nunca teria admitido usar meias de seda e cinta-liga para dormir, mas felizmente faço isso por meu amor.
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inclementic · 1 year ago
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OPÇÃO I; estabulos. (00/05)
não sabia qual de suas personalidades havia concordado em ajudar com qualquer coisa dentro daquele acampamento mas inclementia queria matar-la, o sol mesmo frio lhe incomodava, o fedor lhe embrulhava o estômago e o peso com toda certeza fazia as costas da filha de hades doer. "eu devo me odiar muito mesmo pra me oferecer pra esse trabalho de sísifo do inferno, pai onde eu errei..." murmurava enquanto pegava mais uma caixa quando fitou muse. "você veio aqui pra ser parte dessa danação eterna opa trabalho voluntário? pode começar o quanto antes se você começar agora com esse muque grande ai talvez a gente termine antes do fim do mundo, uh eu amo ser um semideus."
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OPÇÃO II; bar dionisio. (00/05)
para uma filha de afrodite narkissas parecia não entender nada sobre amor, bem ao menos não desde o falecimento de seu namorado quase dez anos atrás. embora parte de gia quisesse parar de viver quando perdeu jacob, ela ainda estava viva e sua carne podia ser bastante fraca. sentou-se na mesa de muse com uma falsa naturalidade e sorriso largo. "pelo amor dos deuses finge que você tá muito feliz em me ver, você está vendo o amor de sua vida kind of happiness, pretty please?" o desespero era nítido na voz da loira.
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OPÇÃO III; comente um emoji + seu @ + uma música para um starter privado com romero. (00/04)
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spencerfriendly · 10 months ago
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𝐈 𝐒𝐓𝐎𝐏𝐏𝐄𝐃 𝐂𝐏𝐑, 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓'𝐒 𝐍𝐎 𝐔𝐒𝐄 ; 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐄, 𝐖𝐄 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎
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(paul mescal, vinte e nove, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SPENCER DURAND. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo trabalho voluntário, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser generoso, mas você não deixa de ser um baita de um combativo… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HERDEIRO na história TARZAN… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
spencer é o filho de sucesso de uma família pobre britânica. o mais novo de três irmãos, ele sempre foi muito inteligente e dedicado. não era o melhor com números, mas era o tipo de criança que facilmente venceria um adulto na esperteza. graças a isso, foi quase que adotado por um de seus tios, que tinha se dado bem na vida quando foi a sua vez, e apadrinhou os sonhos do menino. o incentivou a estudar e quando chegou a vez dele de ir para a faculdade, a escolha parecia óbvia.
ele sempre teve um coração muito puro, sendo um grande “cachorreiro” e eventualmente se apaixonou por outros animais também. ele era o tipo de criança que chegava em casa da escola com filhotes de gatinhos dentro da mochila. seus pais nunca podaram esses sentimentos em spencer e quando chegou a sua vez de ser um adulto que podia fazer algo, ele se tornou um ativista da causa animal.
como advogado, ganhou notoriedade por defender essa causa e logo o título de advogada animalista fez todo sentido. se mudou para nova york após uma oportunidade de emprego surgir e agora ele trabalha em conjunto com delegados que defendem os mesmos ideais e passa os seus dias ajudando em resgates de animais e sendo casa de passagem.
no momento em que foi transportado, spencer estava no hospital se recuperando de um tiro de raspão que havia levado de um dono que não aceitou ter seus cães levados pela polícia. graças a isso, spencer está com um zunido no ouvido. mesmo com o constante som, ele resolveu ajudar a ler contos para as crianças internadas. durante a visita de sua irmã, ela levou para ele um livro que havia aparecido na porta de sua casa. ele não fazia ideia do que era, mas quando percebeu que eram contos infantis, viu como um sinal. antes que pudesse levar o livro para a leitura em conjunto, resolveu que iria checar os contos presentes no livro. junto de sua irmã, ainda no seu quarto, spencer começou a ler o conto do tarzan e quando percebeu que tinha algo de errado, já era tarde demais
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
ele é abertamente bissexual em ambos os mundos.
ele é, obviamente, contra o desmatamento. o fato de que foi teletransportado para um mundo onde é um herdeiro que quer destruir uma floresta está deixando ele completamente maluco.
se formou em direito em oxford e tem uma pós em direito ambiental.
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