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Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2
O Itaipu E-400 foi o primeiro carro elétrico brasileiro lançado pela Gurgel nos anos 1980. Na década de 1970 o Brasil fabricava o seu primeiro modelo, o Itaipu, da Gurgel Motores. Edson Novaes – 2019 set 26 O minicarro com capacidade para 2 passageiros foi o primeiro carro elétrico desenvolvido na América Latina, por��m os tempos eram outros e ele acabou não sendo fabricado em série. Vivimetaliun…
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Desvendando os 6 Tipos de Alopecia e Suas Soluções Comprovadas para Mulheres
Vereadora tira peruca na Câmara para rebater ataque nas redes sociais. Cris Monteiro (Novo) protestou, na última terça-feira (23), contra ataques que vem recebendo, relacionados à sua aparência. Durante sessão na Câmara Municipal de São Paulo, a vereadora tirou a peruca e afirmou que sua foto foi publicada no perfil de vereadores do PSOL. Monteiro revelou que sofre de alopecia, uma doença…
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#alopésia#Alopecia Androgenética#Alopecia Areata#Alopecia Cicatricial#Alopecia Frontal Fibrosante#Alopecia por Tração#Calvície Comum#Eflúvio Telógeno#Maiara e Maraisa#vereadora#Vereadora tira peruca na Câmara para rebater ataques nas redes sociais
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Para Conciliar Artistas é Necessário Experimentar a Expectativa Materna da Memória
Os homens são catástrofes, seus filhos guernicas Estrelas perigam repartir o Éden em cinco Faces sobrenaturais, todas as divindades pairam O momento ideal e oculto, antagonista ao engajamento
Uma vez mais, no ápice da solidão Inventa rituais para convencerem A mascarar toda a tua vinda Entre os intervalos de rotina
Imprescindível tração tramando Um louvor para despedidas Ainda tão profanas e covardes Sem coragem de abandonar meus braços
A ação é uma vanguarda imprevisível Apressem suas veias, um hospício marchará És capaz de sugerir um efeito a este Hipismo corroído pelo orgulho?
Cada mácula que retorna a esta terra Tem um dono, um general e um lobby A trindade que erguerá pátria Espalhará franquias de seu heroísmo fútil
Escreverão um cartório em lacunas Preencherão danças com serpentinas Entre uma burocracia que fascina e angustia Babel, minha querida foste tudo entre Adônis e serpentes
Gira o limo desse teu nome Estado ardil de toda icnografia Vigiam as vaidades do mundo Com um ar paranoico de descoberta
Levaram teus braços, lavaram teus olhos Levaram teu tapa-sexo, levaram a inocência Levaram o interesse, levaram a arcada dentária Levaram tuas repartições, desfraldaram seus altares
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#poetaslivres#lardepoetas#pequenosescritores#pequenosautores#quandoelasorriu#projetovelhopoema#poesia brasileira#literatura brasileira#projetoalmaflorida#espalhepoesias#poecitas#semeadordealmas
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Vista do palácio da Presidência do Estado de São Paulo e a igreja do Colégio em fotografia de 1898. Note que o bonde ainda é movido por tração animal.
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Máscara de cenoura para combater a queda de cabelo
A queda de cabelo pode ser um problema sério para muitas pessoas, e existem várias causas possíveis para esse problema. É importante entender que a queda de cabelo pode ocorrer por diferentes motivos e nem sempre é um sinal de um problema grave. No entanto, em alguns casos, a queda de cabelo pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente que requer atenção médica. A cenoura tem muitos nutrientes que são bons para o cabelo como vitaminas A, K, C, B6, B1, B3, B2, E, fibra, potássio, betacaroteno e muito mais. Eles são capazes de promover o crescimento e pode até mesmo impedir a queda do cabelo, a máscara de cenoura pode fortalecer e tornar o seu cabelo mais brilhante.
Máscara de cenoura para combater a queda de cabelo
Se está a lidar com a queda de cabelo, é importante adotar alguns cuidados para ajudar a minimizar o problema e manter a saúde do seu cabelo. Aqui estão algumas dicas: Consulte um profissional de saúde: A primeira e mais importante medida é procurar um médico dermatologista ou um tricologista para identificar a causa da queda de cabelo. O tratamento adequado depende da causa subjacente, e um profissional de saúde pode fazer o diagnóstico correto. Mantenha uma alimentação equilibrada: Consuma alimentos ricos em nutrientes essenciais para a saúde do cabelo, como proteínas, ferro, zinco, vitaminas B e vitamina D. Uma dieta saudável é fundamental para manter os cabelos fortes. Evite dietas restritivas: Dietas extremamente restritivas podem resultar em deficiências de nutrientes, o que pode agravar a queda de cabelo. Certifique-se de obter calorias e nutrientes suficientes para o seu corpo. Reduza o stress: O stress pode desencadear ou piorar a queda de cabelo. Pratique técnicas de gestão de stress, como meditação, ioga ou exercícios de relaxamento. Evite penteados apertados: Penteados apertados, como rabos de cavalo, tranças apertadas e coques, podem causar tração nos cabelos e contribuir para a queda. Opte por estilos mais soltos.
Cuide do couro cabeludo: Mantenha o couro cabeludo limpo e saudável. Utilize champôs suaves e evite lavagens muito frequentes, pois isso pode ressecar o cabelo e o couro cabeludo. Além disso, evite usar água muito quente ao lavar o cabelo. Evite o uso excessivo de produtos químicos: Produtos químicos agressivos, como alisamentos, permanentes e colorações frequentes, podem enfraquecer os cabelos. Utilize esses produtos com moderação e siga as instruções do fabricante. Use produtos adequados: Escolha produtos capilares formulados para o seu tipo de cabelo e problemas específicos. Produtos de qualidade podem ajudar a manter o cabelo saudável e reduzir a queda.
Receita de máscara de cenoura
Ingredientes: - 1 cenoura média - 2 colheres de sopa de iogurte natural (ou azeite de oliva) - 1 colher de sopa de mel (opcional) - Liquidificador
Como preparar: - Descasque a cenoura e corte-a em pedaços pequenos para facilitar o processo de mistura. - Coloque os pedaços de cenoura no liquidificador e adicione o iogurte natural. Se preferir, pode usar azeite de oliva em vez de iogurte para uma máscara mais hidratante. - Se desejar, adicione uma colher de sopa de mel para proporcionar um benefício adicional à hidratação. - Misture todos os ingredientes até obter uma pasta suave e homogénea. Se a mistura estiver muito grossa, pode adicionar um pouco de água para afiná-la. - Com o cabelo limpo e húmido, aplique a máscara de cenoura em todo o couro cabeludo e cabelo, certificando-se de cobrir todas as áreas. - Deixe a máscara atuar por cerca de 20-30 minutos. Use uma touca de banho para manter o calor e melhorar a absorção dos nutrientes. - Após o tempo de espera, enxague bem o cabelo com água morna para remover completamente a máscara. Em seguida, lave o cabelo com o seu champô e amaciador habituais. - Repita este tratamento uma vez por semana ou conforme necessário. Lembre-se de que os resultados podem variar de pessoa para pessoa, e a máscara de cenoura pode ser mais eficaz como parte de uma rotina geral de cuidados com o cabelo. Certifique-se também de não ser alérgico a nenhum dos ingredientes antes de os aplicar no cabelo. Se notar alguma reação adversa, suspenda o uso e consulte um dermatologista. Read the full article
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Preferi ficar em silêncio. Minha mudez é mais sincera. Quando não entendo o que se passa aqui dentro, ainda assim não o interrompo à força, como quem usa o próprio corpo para bloquear o fluxo de um rio. Deixo a torrente furiosa e inexplicável de sentimentos ganhar tração; deixo-as livres. Embora, por vezes, o silêncio não seja resposta para nada, e é muito mais acertado a palavra necessária, fatal, pungente, que finalmente acalma os nervos. Quando se trata de você, eu quero sempre dizer, desejo sempre falar. Vejo as palavras como pequenos pontos de luzes. São estrelas iluminando a minha noite interior. Estas brilharam muito mais intensamente quando você chegou. Então, vem, me tira do meu silêncio habitual – não é ruim, não faz mal. Mas é que, agora, prefiro a tua voz, qualquer agitação ou fragor; quero o grito, a algazarra, a sensação de que o mundo vai se partir ao meio durante o nosso encontro – quero me sentir capaz de dizer as coisas mais belas, e estar com o coração sossegado enquanto inauguro essa aventura em minha vida.
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Zuckerman Acorrentado - Philip Roth
O livro é bem interessante mas, às vezes, a verborragia do personagem principal, tocado por drogas, medicamentos e álcool cansa um pouco. Sua fixação com a escrita, seus problemas com a família judia, sua incapacidade de se ligar emocionalmente por muito tempo às mulheres “de sua vida”, o processo de transformação da vida em ficção são os temas que fazem fundo a essa vida atormentada. Como diz a capa são 3 romances e um epílogo – o personagem é o mesmo, mas as situações vão mudando bastante.
Interessante a descrição dele da “via crucis” para descobrir como curar dores que o atormentavam, descrição essa que acho que muita gente vai se identificar...
“Desde que as dores haviam começado para valer, dezoito meses antes, ele esperara a vez de ser atendido no consultório de três ortopedistas, dois neurologistas, um fisioterapeuta, um reumatologista, um radiologista, um osteopata, um vitaminoterapeuta, um acupunturista e agora o analista. O acupunturista espetara nele doze agulhas em quinze ocasiões diferentes, cento e oitenta agulhas no total, sem que nenhuma delas tivesse algum efeito... O vitaminoterapeuta aplicou-lhe uma série de cinco injeções de vitamina B12. O osteopata suspendeu sua caixa torácica com um safanão, quase arrancou fora seus braços e fez seu pescoço estalar violentamente para um lado e para outro. O fisioterapeuta o tratou com bolsas de água quente, ultrassom e massagem. Um ortopedista optou por injeções locais de anestésicos e disse para ele jogar fora a Olivetti e comprar a IBM; o seguinte, tendo informado a Zuckerman que também era escritor, ainda que não de “best sellers”, examinou-o deitado, em pé e curvado e, depois que Zuckerman havia se vestido mandou-o embora do consultório, anunciando a recepcionista que não queria mais perder tempo com hipocondríacos naquela semana. O terceito ortopedista receitou um banho quente de vinte minutos todas as manhãs, seguidos de uma série de exercícios de alongamento....O primeiro neurologista que viu as radiografias disse que queria ter uma coluna em tão boas condições quanto a dele; o segundo recomendou hospitalização: duas semana de tração para aliviar a pressão num disco cervical – se não a pior experiência de Zuckerman na vida, de longe a mais humilhante.
Foi a profunda depressão suscitada pelos oito dias de tração cervical – e pela ideia de deixar como está para ver como é que fica – que o fez correr para o psicanalista. “
“Porém ele não era um homem doente – estava combatendo a imagem de si mesmo como doente. Todos os pensamentos e emoções capturados pelo egoísmo da dor, a dor dando voltas e mais voltas em torno de si mesma, diminuindo menos o isolamento – primeiro é a dor que esvaia o mundo, depois é o esforço que a ente faz para derrota-la. Não toleraria nem mais um dia disso.”
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Carroça de Tração Animal, Estrada na Ilha de Itamaracá Pernambuco Em 1947.
Photo Pierre Fatumbi Verger.
#Itamaraca City#Ilha de Itamaracá#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#foto#fotografia antiga#Fotografia#Circa 1947#efemérides
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Novo "supercarro" de 17 milhões de euros lançado na terça-feira será produzido em Matosinhos
O Adamastor Furia, novo 'supercarro' português fruto de 17 milhões de euros de investimento e com produção estimada em 60 veículos de estrada, será apresentado na terça-feira e produzido em Matosinhos, disse à Lusa um responsável pelo projeto.
"É um veículo de alta 'performance' [prestação] todo construído e desenvolvido em Portugal", começou por dizer à Lusa Ricardo Quintas, cofundador e gerente da Adamastor, empresa automóvel portuguesa cuja origem remonta a 2012.
Segundo Ricardo Quintas, o automóvel, cuja velocidade máxima pode ir até aos 300 quilómetros por hora, "é todo ele construído em carbono, com um motor de posição central e tração traseira", sendo fruto de um investimento que rondou os 17 milhões de euros desde 2019 até este ano.
"Nós vamos apresentar, no dia 14 [terça-feira] a versão de estrada, mas duas versões foram desenhadas e vão entrar em produção: a versão de estrada, limitada a 60 unidades, e a versão de competição, que em princípio não terá limite, porque as equipas podem sofrer acidentes e ter que necessitar de reparar ou substituir chassis", explicou à Lusa o empresário.
A opção comercial da empresa, que conta atualmente com 14 trabalhadores, foi "atacar num mercado de nicho e fazer séries limitadas, direcionadas para um mercado específico", conjugando um custo industrial "não muito alto", por não haver produção em série, com um investimento maior na investigação.
"Adquirimos um espaço [em Perafita, Matosinhos], dotámos o espaço de todas as máquinas e equipamentos necessários, alguns dos equipamentos foram desenhados e produzidos por nós. Todo o 'tooling' [equipamentos para produção, como moldes] deste carro foi desenvolvido por nós internamente e produzido parcialmente por nós, e outras partes produzidas fora", no caso componentes como o motor, travões, jantes, pneus, eletrónica ou a matéria prima do 'tooling'.
Para "alguns componentes em metal" houve recurso a parceiros nacionais, mas o desenho, fabricação dos moldes, é totalmente nacional, fazendo com que "90% do valor acrescentado do projeto seja português", segundo o responsável.
O processo de desenvolvimento contou inclusivamente com recurso à realidade virtual: "os nossos engenheiros enfiavam uns óculos e, na sala que nós tínhamos, eles conseguiam ver se havia algum conflito" técnico, algo que "ajudou a poupar muito dinheiro no desenvolvimento do carro", partilhou.
"Como o carro foi criado de raiz, tudo teve que ser reinventado. Nós reinventámos todo o processo produtivo", com recurso a compósitos, ao invés de aço e alumúnio (como sucede na indústria automóvel), produzindo moldes "muito mais rapidamente" e podendo corrigi-los muito mais rapidamente.
O motor estará "preparado para usar combustíveis sintéticos" e também etanol, não permitido para já em Portugal.
De acordo com Ricardo Quintas, o projeto é "viável com uma produção anual de 25 carros, mais a versão de competição e peças de reposição", e, "consoante a reação do mercado", a empresa poderá ser equipada com "mais meios ou menos meios produtivos".
A empresa fez "um estudo de mercado para identificar a dimensão do mercado e as exigências desse mercado", e imediatamente após isso o carro começou a ser desenhado sob o princípio da "função definir a forma".
"Nós quando fizemos o estudo de mercado não olhámos para Portugal, olhámos para o mundo inteiro", disse à Lusa, tendo já sinalizados mercados como o europeu e os Emirados Árabes Unidos como os inicialmente mais atrativos para a venda, e, numa fase seguinte, decorrendo das homologações, "Américas, Oceania e Ásia".
Detalhes como o preço do veículo, o seu 'design' e demais características serão revelados na terça-feira.
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Excel - Laminadora Bopp térmica semiautomática com alimentação manual e sistema de separação 💡 Saiba mais: https://www.apolo.com.br 📞 WhatsApp (11) 3164-9400 💬 Link: https://www.apolo.com.br/WhatsApp
Laminadora Semiautomática Excell SF
As laminadoras semiautomáticas Excell SF foram desenvolvidas para atender à ampla gama de necessidades de laminação, desde pôsteres e fotografias até cartões, embalagens, capas de livros e mais. Esta tecnologia avançada é uma evolução dos modelos SFML-A, oferecendo laminações impecáveis em materiais de cores escuras, eliminando o risco de ruborização, bolhas ou manchas. Caracterizada por seu design intuitivo e estética elegante, a linha SF destaca-se como uma solução térmica de laminação rápida, de alta versatilidade e produtividade excepcional.
As laminadoras Excell SF são projetadas especificamente para a laminação unilateral de papéis de qualquer tipo e espessura, adaptando-se tanto aos mais finos quanto aos mais grossos. Destacam-se por suas características inovadoras, incluindo:
Dobramento automático do papel ao ser inserido na máquina;
Controle de velocidade infinitamente ajustável através de um inversor de frequência SCHNEIDER, garantindo ajustes precisos, operação estável e silenciosa;
Rolo cromado frontal de diâmetro ampliado, aquecido a óleo, proporcionando uma laminação com temperatura uniforme, excelente aderência e constância térmica;
Interface de operação moderna com tela sensível ao toque colorida PLC SCHNEIDER, que controla todas as funções, incluindo corte automático do filme, alarmes de laminação e sistema de autoproteção;
Velocidade de revestimento aprimorada para 30 metros por minuto;
Sistema pneumático avançado para desenrolamento do filme, facilitando o carregamento e descarregamento do rolo, além de garantir a tensão ideal do filme;
Duplo conjunto de rodas dentadas perfurantes para adaptação a diferentes especificações de papel;
Regulação precisa da tração do papel, assegurando uma laminação confortável e eficiente;
Sistema de tração com nervuras e coletor vibratório "jogger", otimizando a extração e organização dos materiais laminados sem interrupções.
Essas funcionalidades conferem às laminadoras Excell SF uma capacidade única de lidar com diversos projetos de laminação, garantindo resultados profissionais com eficiência e facilidade.
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A Todo Meu Orgulho Serei Buquê
Todo meu orgulho posto à prova Um sabor idolatrado por moscas varejeiras Uma prepotência capaz de tecer véus Um personagem fragmentado em seis
O primeiro deles, não precisa de palco Inventará sinônimos entre a carne embaixo das unhas Sua boca é uma façanha e uma máquina Capaz de elucidar com vertigens
Tu desceste do céu como se obstruísse trabalhos Há um silêncio absoluto invejando minha garganta Tão alvo da impaciência que engenha na ponta De todas as tuas acusações mal sucedidas
Tão moroso olhar, venha! Me derrote ou me desvende Só não passe por mim indiferente Como eu peco todas as vezes que te nego
Poupa-me teus fios ardentes de Bacantes Eu faço de meu tônus um Hermes Disposto a vagar na tração exigida E testemunhar a suprema falácia
Delicio-me como coro breve de Hécate: Volta a idade das serpentes Mercúrio renascerá, Mercúrio concederá Um beijo que todos nós deveríamos evitar
Uma espada mais estreita do que o amanhã Uma lâmina estrela presa no ontem Pois é tudo que Ulisses conseguirá compreender Ante a exumação de uma Pompeia sem aliados
A cada segundo, minhas cicatrizes Se curam e falham, renovam a cruel Cultura de projetar tramas as escusas Para completar uma mediunidade em ruínas
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Quando o tempo me perguntou ao ouvido se eu pudesse ter três minutos de qualquer hora em qualquer dia de qualquer ano de minha vida pra desfazer ou fazer algo diferente o que eu faria,pensei aos treze poderia ter te beijado quando me pediu,aos quinze desejar que você não visse a outra que eu beijei,aos dez quem sabe,ser forte e evitar a primeira paixão tão precosse,olhar para o lado em vez de olhar para a lagoa onde ela estava,aos dezessete não entrar no trem lá na estação,esperar uns dez minutos a mais para uma melhor reflexão,aos vinte três tentar controlar as batidas do meu coração nas escadas do colégio quando a vi subindo tão linda em minha direção,dei muito na cara aquela paixão,aos onze então tive dois momentos marcantes com ela,o primeiro perto da janela quando segurou a minha mão,puxei tão rápido,parecia mais um beliscão, deveria ter apertado e segurado como se fosse o meu maior tesouro,o segundo foi no baile, dançamos a noite toda de rosto colado,e não tive coragem de dar um beijo,e ela queria muito eu sei,tem tantos momentos para escolher,aos treze de novo, quando voltamos da escola e ficamos por horas debaixo do beiral esperando a chuva passar, você sempre dando indireta sobre nós e eu sempre tentando esquivar,hora queria dizer que te amo,hora queria te beijar,mas tem horas que era melhor nem ter te conhecido, aí não teria nada pra consertar,aos quatorze tem aquele dia que sentamos no gramado fingindo estudar,queria aprender matemática comigo, você só tirava nota dez e eu achava que subtração era alguma das marchas do trator, tração e subtração, sabia que era um pretexto para ficar comigo, fingi não saber,aos dezesseis em sua festa de aniversário,fiz um presente perfeito, aquele colar de rosário que sempre quis ter, demorei meses pra acabar,mas covarde não fui só pra não lhe ver, fiquei com medo do que iria acontecer,o colar ainda guardo comigo,aos vinte te encontrei sozinha esperando pra trombar comigo,sai correndo parecia que estava em perigo,fiz besteira a vida toda, três minutos a mais tanto faz.
Jonas R Cezar
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Mercedes-Benz Classe CLA Concept: Uma visão eletrizante
O Classe CLA Concept deixa antever uma nova e inovadora gama de modelos 100% elétricos da Mercedes-Benz. Estes tiram partido de uma plataforma específica (MMA), com mais de 750 km de autonomia e um conjunto de soluções tecnológicas que prometem tornar o futuro desta família de entrada na Mercedes-Benz ainda mais eficiente, sofisticado e emocionante.
O Mercedes-Benz Classe CLA Concept foi revelado no Salão Automóvel IAA Mobility 2023 em Munique, na Alemanha, oferecendo uma visão muito próxima da produção da futura família de automóveis de entrada de gama da marca. No limiar de uma nova era elétrica e digital, o CLA Concept representa a visão da empresa para elevar esta importante classe de automóveis, com base numa estratégia de portfólio a longo prazo. Concebido com base na futura plataforma Mercedes-Benz Modular Architecture (MMA), a estética exterior do Concept CLA Class representa um design icónico e um deixa antever um invulgar desempenho dinâmico. Entretanto, o seu interior centra-se na experiência do cliente, reforçando a aposta no conforto e numa conveniência excecionais e de acordo com um futuro que será elétrico e digital.
"O Concept CLA Class é o precursor de um segmento totalmente novo de automóveis de entrada de gama totalmente elétricos da Mercedes-Benz. A gama será composta por um total de quatro novos modelos - um coupé de quatro portas, uma shooting brake e dois impressionantes SUVs - cada um com uma qualidade de produto substancialmente elevada. Esta nova família de modelos é inspirada por uma geração de clientes que procuram a inconfundível sensação Mercedes-Benz, com mais qualidade, ainda maior conforto e segurança e a mais avançada tecnologia.
Valorizam também uma escolha sustentável e que se posicione sempre um degrau acima das restantes propostas do segmento. Este “devorador” de quilómetros é o automóvel de “um litro” da era elétrica, com mais de 750 quilómetros (466 milhas) de autonomia, de acordo com o ciclo WLTP, e um consumo médio de energia de apenas 12 kWh/100 km.
O Concept CLA, está configurado para ser um tração traseira de caracter desportivo. No entanto, o design modular significa que também é adequado para aplicações em automóveis 4x4. Ao estrear-se no Concept CLA Class, a unidade de tração avançada da próxima geração é escalável para se adaptar a outros casos de utilização, incluindo noutros segmentos.
O inovador sistema de baterias em desenvolvimento para a plataforma MMA baseia-se numa arquitetura altamente modular, através da qual os clientes podem escolher entre duas químicas de células diferentes. A variante de nível superior apresenta um design de ânodo com teor de óxido de silício para uma excelente densidade energética. Entretanto, a variante de entrada lidera o segmento com a sua utilização de fosfato de ferro-lítio.
A bateria em si tem um volume total notavelmente pequeno. Pela primeira vez, os seus módulos de células são mantidos no lugar utilizando adesivos em vez de parafusos. A estrutura resultante não é apenas mais leve do que numa configuração de bateria convencional; é também mais rígida, o que oferece vantagens em termos de segurança em caso de colisão.
Da mesma forma, a configuração de 800 V também permite um carregamento de alta potência de 250 kW DC, proporcionando até 400 quilómetros de autonomia em apenas 15 minutos.
Leve, potente e compacta: O novo e altamente eficiente MB.EDU, composto por motor, transmissão e eletrónica de potência, foi desenvolvido inteiramente pela Mercedes-Benz.
Baseada num conceito modular, esta unidade é a primeira de uma família de unidades de propulsão concebidas para satisfazer uma vasta gama de exigências numa série de linhas de modelos. O motor síncrono de excitação permanente de 175 kW está associado a uma transmissão de duas velocidades. A eletrónica de potência de alto desempenho incorpora o controlo do motor e da transmissão num único processador e inclui um inversor de carboneto de silício para uma utilização de energia excecionalmente eficiente.
Isto reflecte o elevado grau de integração funcional em todo o MB.EDU, que resulta num conjunto compacto que pesa menos de 110 quilogramas. A sua eficiência energética extremamente elevada de até 93% da bateria à roda em condução de longa distância, deve-se à minimização meticulosa das perdas em todo o sistema e coloca-o na vanguarda do sector.
“Baseado na plataforma MMA, o CLA Concept deixa antever uma primeira família completa de automóveis elétricos Mercedes-Benz desenvolvida de raiz para colocar na estrada a nossa “Ambição 2039”, através da qual pretendemos alcançar a neutralidade de carbono ao longo de toda a cadeia de valor da nossa frota de veículos novos até à referida data”. Palavras de Ola Källenius, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG
Liderar pela tecnologia
A liderança tecnológica é evidente nas bases da plataforma MMA, como o sistema de tração elétrica da próxima geração, que visa uma autonomia de mais de 750 quilómetros (ciclo WLTP). A Arquitetura Modular Mercedes-Benz (MMA) é uma plataforma elétrica de primeira linha concebida para uma família de quatro automóveis que abrange uma gama de diferentes estilos de carroçaria. Está preparada para desempenhar um papel crucial na aceleração do crescimento da frota elétrica da Mercedes-Benz.
Como parte fundamental de uma estratégia elétrica mais ampla, ajudará a empresa a atingir os seus ambiciosos objetivos. Todos os automóveis da plataforma MMA estão a ser desenvolvidos de acordo com a filosofia de "segurança na vida real". A Mercedes-Benz estabeleceu padrões de segurança durante décadas, perseguindo uma visão de condução sem acidentes. Entretanto, o novo sistema operativo "MB.OS" é a base para uma interface de utilizador e uma experiência de utilização (UI/UX) sem paralelo, através do MBUX Superscreen, derivado do inovador ecrã do VISION EQXX, que incorpora gráficos avançados em tempo real.
O Concept Classe CLA apresenta a utilização de materiais sustentáveis em toda a sua estrutura e interior. Estes vão desde o aço quase isento de CO2 e o alumínio com redução de CO2 até aos estofos em pele produzidos e processados de forma sustentável, bem como acabamentos feitos de papel. De um modo geral, este automóvel de exposição representa a interpretação acessível do desejo de um segmento de mercado global jovem e dinâmico.
"A tecnologia que serve de base ao Concept CLA representa uma abordagem totalmente nova para a Mercedes-Benz e incorpora muitos ensinamentos do nosso inovador programa tecnológico VISION EQXX. Por exemplo, os nossos engenheiros maximizaram a eficiência reduzindo as perdas no seu sistema de tração elétrica de 800 V. Apresenta também uma química inovadora das células da bateria, bem como um elevado nível de integração que permite uma excelente densidade energética. Estou certo de que a nossa plataforma MMA nos permitirá oferecer aos nossos clientes neste segmento de mercado uma combinação de desempenho, sustentabilidade, segurança e conforto que define a sua classe, aliada a uma experiência digital excecional." Markus Schäfer, Membro do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG e responsável de Tecnologia
Distinto e sofisticado: sempre um Mercedes-Benz A parte dianteira do Concept CLA caracteriza-se pelo design em forma de nariz de tubarão e pelo distinto painel da "grelha" sem costuras. Forma uma parte coesa da escultura global e torna-se uma tela para o padrão de estrelas animadas iluminadas, bem como para a estrela central e icónica da Mercedes-Benz, igualmente iluminada.
As faixas de luz que envolvem a frente e a traseira conferem tridimensionalidade à composição da luz, para além de ancorarem os marcantes grupos de faróis em forma de estrela. Estas faixas são feitas de um material inovador que tem um elegante aspeto cromado espelhado quando não está iluminado.
Uma gama de cenários de iluminação animados de dia e de noite proporciona uma sensação ainda maior de emoção e dinamismo. Oferecem também uma dimensão adicional de personalização para o condutor, como os cenários de boas-vindas e de despedida.
As poderosas cavas das rodas enquadram as impressionantes jantes de 21 polegadas que exibem um distinto padrão em estrela. A linha “GT” nítida e as proporções da traseira servem para alongar a silhueta, ao mesmo tempo que oferecem aos passageiros dos bancos traseiros maior espaço para a cabeça em relação à geração anterior. Da mesma forma, a distância entre eixos mais longa proporciona mais espaço habitável. A faixa de luz envolvente enquadra os grupos de luzes traseiras que repetem o design caraterístico da estrela. A estrela Mercedes-Benz na traseira é igualmente iluminada, criando um sinal distintivo para quem segue atrás.
Design interior ao pormenor
No interior espaçoso e sofisticado, o tema estético é o da máxima modernidade. Isto é expresso de forma simples, mas poderosa, através da aplicação ponderada de alguns elementos icónicos. Materiais inovadores e finamente trabalhados, como os acabamentos em papel e a pele napa processada com agentes de curtimento à base de vegetais, contrastam com superfícies de alto brilho para oferecer um acabamento visual e tátil que é simultaneamente elegante e inesperado.
Durante o dia, é banhado pela luz natural do amplo teto de vidro e acentuado por uma iluminação LED discreta e cuidadosamente orquestrada. A paleta de cores de prata brilhante e branco cristalino realça a atmosfera futurista, enquanto os detalhes em azul frio e violeta sensual acrescentam um toque de exclusividade.
A Mercedes-Benz estabelece uma referência muito clara no segmento com a interface de utilizador do Concept CLA. Dominando toda a largura do cockpit está o esguio e fluido ecrã MBUX Superscreen, com a tecnologia mini-LED de alta eficiência e gráficos 3D imersivos, pioneiros no VISION EQXX. As suas proporções realçam a largura do interior, ao mesmo tempo que aumentam a sensação de leveza, parecendo flutuar à frente do condutor e do passageiro do banco da frente.
Visualizadas digitalmente nos extremos esquerdo e direito do ecrã estão as icónicas saídas de ar virtuais em forma de turbina. Esta fusão única e apelativa do analógico e do digital representa o próximo passo evolutivo, conhecido como hiper-analógico. A forma icónica familiar foi reinterpretada como uma interface de controlo da climatização. No anel interior fixo é apresentada a regulação da temperatura do habitáculo. O anel analógico exterior emerge suavemente da superfície do vidro para servir de controlo. Enquanto isso, as saídas de ar físicas estão posicionadas discretamente atrás do ecrã e foram concebidas para transmitir a impressão de nervuras de arrefecimento - uma configuração engenhosa que funciona também como fonte de iluminação ambiente. Este motivo de design, em combinação com a iluminação, é um tema recorrente em todo o interior.
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Ford G.P.A. “SEEP” U.S. Amphibian 4ton 4x4 Truck - Histórias da Segunda Guerra Mundial
BREVE HISTÓRICO
O Ford GPA "Seep" (“G” Government 'P' “A” Amphibious, onde 'P' representava sua distância entre eixos de 80 polegadas), com número de catálogo G504, era uma versão anfíbia do Jeep Ford GPW da Segunda Guerra Mundial.
As características de design do modelo anfíbio DUKW de 21⁄2 toneladas, muito maior e bem-sucedido, foram usadas no GPA, mas, ao contrário destes e do Jeep, o 'Seep' não foi um projeto bem-sucedido. Era considerado muito lento e pesado em terra, e carecia de habilidades de navegação em mar aberto, principalmente devido à sua borda livre baixa, e era conhecido internamente como "QMC-4 1/4 Ton Truck Light Anfíbio.
Foi basicamente a resposta da Ford ao Motor Transport Board para o equivalente ao Schwimmwagen alemão, o carro anfíbio derivado do onipresente Volkswagen Type 82 Kübelwagen, o principal carro oficial de ligação da Wehrmacht durante a Segunda Guerra Mundial.
O "Seep" nunca foi popular e sua produção foi rapidamente encerrada, sepultando qualquer ideia de um carro leve de reconhecimento / multiuso para o Exército dos EUA. O conceito nunca mais foi tentado.
A União Soviética recebeu cerca de metade da produção total dos GPAs sob Lend Lease e ficou suficientemente satisfeita com sua capacidade de cruzar águas interiores mais calmas, que produziu uma cópia, o GAZ-46.
Schwimmwagen Alemão
História e Desenvolvimento
Depois de ter contratado Willys, Ford e Bantam para construir os primeiros 4.500 jeeps (1.500 cada) em março de 1941, o US Motor Transport Board montou um projeto sob a direção do Comitê de Pesquisa de Defesa Nacional (NDRC) a ser designado "QMC-4 Caminhão leve anfíbio de 1/4 tonelada.
Roderick Stephens Jr., da Sparkman & Stephens Inc., projetistas de iates foi solicitado a projetar um formato para um jeep anfíbio de 2.700 libras (1.200 kg), na mesma linha de seu projeto para o caminhão anfíbio DUKW com tração nas seis rodas. O projeto do casco de Stephens parecia uma versão em miniatura do DUKW e, assim como ele, o 'Seep' teria uma hélice de parafuso, acionada por uma tomada de força, operando em um túnel dedicado na extremidade traseira da carroçaria, bem como um leme adequado.
A construção do veículo foi desenvolvida em competição pela Marmon-Herrington e a Ford Motor Company. Marmon-Herrington especializou-se em veículos com tração nas quatro rodas. O casco do protótipo Marmon-Herrington formou uma estrutura monobloco integral, criada cortando formas de chapa de aço e soldando-as juntas. A entrada da Ford, no entanto, usava um chassi robusto e uma estrutura interna, à qual uma chapa de aço mais ou menos regular do tipo automóvel era soldada. Essa construção tornou o GPA cerca de 400 libras (180 kg) mais leve que seu concorrente. O design do GPA foi baseado tanto quanto possível nos jeeps padrão Willys MB e Ford GPW, usando muitas das mesmas peças. O GPA tinha um interior semelhante ao dos jipes MB/GPW, embora o compartimento do motorista tivesse quase o dobro de alavancas de controle: 2WD/4WD, hi-range/lo-range, guincho cabrestante (na proa), implantação da hélice e controle do leme. Após uma comparação direta dos protótipos das duas empresas, a Ford recebeu um contrato para produção a partir de 1942.
Projeto
O Ford GPA era maior que um Jeep normal, era menos espaçoso por dentro, e tinha como base a mesma distância entre eixos e reutilizava todos os componentes do Jeep de cima a baixo, menos o painel de instrumentos e seus diversos indicadores. Também foram específicos a hélice única à ré, o leme, a bomba, a transmissão e seus subsistemas associados, bem como, é claro, a "banheira" enrolada em torno do casco de flutuação. Este último foi arredondado tanto quanto possível para navegabilidade, mas ainda com overhand limitado para manter o volume do veículo apertado e o peso baixo.
Mas isso feito de uma proporção de 2/1 que era ruim para atingir grandes velocidades ao nadar. O para-brisa padrão do Jeep também era dobrável no capô, podendo ser equipado com uma lona no topo da estrutura superior e nas laterais, a fim de proporcionar alguma proteção contra respingos de água para o motorista; Havia também uma borda livre soldada sobre o casco em ambos os lados. O motor era um Ford de 4 cilindros. válvulas laterais 134 cu in (2.200 cc), 60 hp também encontradas no Jeep, com a mesma transmissão, caixa de transferência de 3 velocidades + 2 velocidades, marcha baixa engata FWD e acionamento da hélice PTO. Suas entradas de ar foram colocadas em duas persianas localizadas em ambos os lados do pára-brisa, e o tubo de escape passou sobre o capô. Este era um veículo RWD / 4 × 4 com motor dianteiro.
Visão do interior e painel
O acesso ao veículo era relativamente difícil por causa das grandes laterais para escalar. A tripulação podia ser protegida por uma capota de lona mantida por barras dobráveis simples, como o Jeep normal, e armazenada na parte traseira com a roda sobressalente e as ferramentas de campo. O acesso ao motor era feito por uma escotilha logo na frente do para-brisa, e outra para o tanque de combustível e transmissão na frente dela, com um defletor de onda em forma de "U" invertido articulado entre duas escotilhas. Poderia ser articulada para a frente para desempenhar o seu papel. Na frente do capô/parte dianteira do veículo foram instalados um guincho, poste de amarração e amarração.
O "Seep" estava desarmado, mas o armamento pessoal era carregado pelas tropas. Ao contrário do Jeep, as restrições de peso eliminaram toda e qualquer tentativa de montar um armamento ou blindagem substancial. Nenhuma foto mostra qualquer veículo equipado com metralhadoras padrão M1919A4 ou M2HB. As principais razões são o peso, novamente. A proteção era inexistente. Como o Jeep, o veículo foi totalmente aberto para praticidade e a estrutura tipo barco foi feita em aço leve como para o Jeep, sem espessura suficiente para suportar tiros de armas pequenas ou estilhaços. No entanto, as 2/3 camadas do casco envolvente ofereciam alguma proteção extra.
SEEP em Serviço Apelidado em campo de “Jeep em uma banheira”, em contraste com o DUKW, o GPA não teve um bom desempenho em campo. Ele logo apareceu acima do peso em 1.600 kg (3.500 lb) muito mais do que os 1.200 kg originais (2.600 lb) especificados no resumo do projeto. Foi mais devido a várias adições solicitadas pela equipe e falhas de design. A gestão de volume em particular permitiu que menos equipamentos fossem transportados. Ao nadar, a borda livre do GPA foi menor do que o esperado na água, até perigosamente.
Não podia carregar muita carga e tendia a ficar extremamente úmido mesmo em um corte leve. Por via das dúvidas, havia uma pequena bomba dentro do balde formado pelo compartimento principal interno, mas não era suficiente para que o veículo fosse abastecido rapidamente. O uso pretendido do GPA era como o DUCKW para transportar tropas e cargas de navios offshore, em mar aberto. O veículo foi basicamente planejado inicialmente como um "mini-pato" (do apelido DUKW) e opera na praia e no interior. Em vez disso, esses veículos raramente iam ao mar, mas apenas nas condições mais calmas, o que era raro. A tripulação costumava carregar baldes ou usar suas canecas para evitar o acúmulo de água dos sprays.
Em terra, o GPA também não era apreciado: era pesado demais para ter o manuseio correto fora da estrada e era muito pesado para ser popular. Os motoristas odiavam isso, pois frequentemente ficavam presos em águas rasas, onde os Willys MB normais apenas atravessavam seu caminho direto. A produção, no entanto, tem continuado em um ritmo constante antes que esses relatos se acumulem e finalmente cheguem ao estado-maior. O resultado foi rápido: a produção foi interrompida em março de 1943, mas após a produção assombrosa de 12.778 veículos. Somado a isso, houve disputas financeiras entre a Ford e o governo dos EUA, principalmente no uso de patentes e questões financeiras. Algumas fontes como Pohl; Carlin, 1989, afirma, no entanto, que menos de 6.000 foram concluídos. No entanto, é geralmente aceito de acordo com os números de série do veículo sobrevivente que o número de cerca de 12.700 parece correto.
Desde a sua introdução em 1942, o GPA participou dos desembarques na Sicília em setembro de 1943, que rapidamente conheceram suas limitações. Alguns GPAs foram usados no norte da África a partir de novembro e no Pacífico. Cerca de 3.500 GPAs foram rapidamente redirecionados para a União Soviética via Lend-Lease, onde também foram abominados, mas encontraram usos incomuns, principalmente na área pantanosa de Pripet.
O conceito, entretanto, impressionou os soviéticos, que basicamente desenvolveram sua própria cópia após a guerra. Isso foi chamado de GAZ 46 MAV, entrando em produção em 1952, e no qual a maioria dos problemas foi corrigida, principalmente o peso e a potência, juntamente com uma melhor flutuabilidade. O GAZ 46 teve muito mais sucesso e também foi exportado para alguns países do pacto de Varsóvia, tendo uma produção total de cerca de 5.000 veículos ou talvez mais, mas foi substituído pelo muito melhor BRDM-1.
Pós-Guerra Os GPA excedentes foram adquiridos por fazendeiros, aventureiros e outros, muitos ainda estão em circulação hoje como itens de coleção ou de uso mais prático, ajudados por sua semelhança com o Jeep. Na década de 1970 colecionadores os descobriram e começaram a restaurá-los de volta às suas especificações originais. Eles aparecem em vários shows de veículos militares. Um até se tornou uma célebre máquina de viajar pelo mundo: a dirigida pelo australiano Ben Carlin (1912–1981), que navegou e dirigiu uma versão modificada apelidada de "Half-Safe" ao redor do mundo.
Half-Safe e outras Conversões Após a Segunda Guerra Mundial, vários foram convertidos como máquinas que viajam pelo mundo. O mais famoso foi durante a década de 1950, quando o australiano Ben Carlin (1912–1981) navegou e dirigiu um Seep modificado, que ele chamou de "Half-Safe" em uma viagem ao redor do mundo. Um jovem casal americano, Helen e Frank Schreider, converteu um que eles chamaram de "La Tortuga" e viajou de Los Angeles para o extremo sul da América do Sul (1954–1956). Mais tarde, eles converteram outro chamado "Tortuga II", que usaram nas expedições da National Geographic na Índia (1959) e na Indonésia (1961). O veterano paraquedista britânico da Segunda Guerra Mundial, Lionel Force, comprou um GPA da Levy's Surplus em Toronto, Ontário, Canadá, e o chamou de "The Amphib". Entre muitas mudanças, ele enxertou o teto de uma perua Dodge e alongou o casco na popa. Ele usou as metades superiores das portas, mas sabendo que poderia ser amarrado ao lado de uma doca, acrescentou uma escotilha redonda no teto. Ele planejava viajar de Toronto para a Inglaterra via Estados Unidos, México, Guatemala, Panamá, América do Sul, incluindo Brasil, África, Oriente Médio, Grécia e até a Inglaterra. Ele chegou até o Panamá, mas voltou quando soube que o cargueiro no qual pretendia embarcar "The Amphib" do Brasil para a África havia sido retirado de serviço.
ESPECIFICAÇÕES
Fontes
-.-.-.-.-.-.-.-.-
No próximo post o início de um novo trabalho, até lá!
Forte Abraço!
Osmarjun
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