#todos contra el pendejo
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G.I Incorrect Quotes#11 La neta no
Childe: Now I know that I'm a scoundrel on the outside, but deep down... I'm good *Smiles at You, Lumine & Paimon as he puts a hand on his chest*
Lumi & Paim: Not really*Cold Stare*
Childe: Yes I am! I'm like the hard and rough mafroom on the outside, but soft and fluffy on the inside~
Lumi*Covers Paimon's ears and gives you an approving nod*"Destroy his whole career"
Y/n: Soft and fluffy my balls, you're like an onion you have 10 layers of assholes around you and the more one peels-MORE AND MORE LAYERS OF ASSHOLE ARE COMING OUT!?!
Spanish Version(The funniest to me tbh):
Childe:Ahora se que en el exterior soy un canalla,Pero en el fondo...soy bueno*Dirije su sonrisa a ti,lumine y paimon poniendo una mano en su pecho*
Lumi & Paim:La neta no*Mirada fija*
Childe:Si lo soy!,Soy como el mafroom duro y aspero en el exterior,pero suave y esponjoso en el interior~
Lumi*Cubre las orejas a paimon,te mira con approvacion*"Dale con todo"
Y/n:Suave y esponjosas mis pelotas,Tu eres como una cebolla tienes 10 capas de pendejes al rededor y entre mas uno va pelando-MAS Y MAS CAPAS DE PENDEJEZ VAN SALIENDO!?!
Once again Spanish for the win
#genshin impact#genshin impact x reader#genshin x reader#genshin childe#genshin lumine#genshin paimon#childe x lumine#childe x reader#genshin tartagalia#tartagalia x reader#tartagalia x lumine#todos contra el pendejo#tiene suerte de ser guapo#genshin latinx#genshin incorrect quotes#genshin in the nutshell#incorrect quotes
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era beb�� ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt headcanons
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Luego de leer "Con toda devoción" me quedé pensando... Habrá algún momento en que la actitud de mean!dom de Mati le hubiera dados ganas a Enzo de dejar de ser un soft!dom por cinco segundos y ponerlo a Mati en su lugar? 👀
+18!
Los dedos de Enzo rozan tu mejilla con delicadas caricias que bordan la devoción y pretenden hacerte olvidar lo que sucede entre tus piernas: allí Matías se encarga de hacerte delirar con una combinación no-tan-perfecta de placer y dolor, tu centro sufriendo una tortura a manos de su lengua y sus dientes.
El mayor busca tus labios y sobre ellos recita palabras de aliento cuando ve en tus ojos el reflejo de la desesperación. No le parece del todo correcta la forma en que Matías te hace llorar y teme que en tu estado -alterada y muy sensible- sean peligrosos todos los apodos despectivos que este te dirige.
No le corresponde interferir, sabe que ambos son completamente diferentes a la hora de dominarte, pero cuando te oye gritar otra vez y decir su nombre en busca de ayuda... Se pone de pie y tira del cabello de Matías para alejarlo de tu cuerpo, encontrándose con una mirada de disgusto y sus labios húmedos.
El reclamo de Matías jamás deja sus labios porque se interrumpe gritando cuando el uruguayo golpea su pecho. Lo mantiene en su lugar, sus dedos aún en su cabello, y se acerca hasta que entre sus rostros sólo hay pocos centímetros de distancia. Cuando habla su voz suena mucho más grave y peligrosa.
-A vos no te va a gustar que te haga lo mismo, ¿o sí?- pregunta. Cuando Matías intenta empujarlo vuelve a tirar de su cabello con la suficiente fuerza para aturdirlo-. Siempre lo mismo con vos pendejo.
La escena te resulta extraña y por un momento sentís angustia ante la expresión de dolor en el rostro de Matías, pero también te recorre la curiosidad cuando notás la facilidad con la que Enzo manipula su cuerpo. Conduce al menor nuevamente hacia tus pliegues, brillantes e irritados por la brutalidad de tu novio, y comienza a guiar sus movimientos.
Matías, para su propia confusión, obedece. Cuando sus labios entran en contacto con tu piel permite que Enzo lleve el ritmo y el ardor en su cuero cabelludo provoca que busque alivio frotando su erección contra el colchón. Sus gemidos y la estimulación constante te hacen temblar rápidamente.
Enzo deshace su agarre y golpea su cabeza casi sin fuerza. Cuando regresa a tu lado besa tu frente y toma tu mano con el mismo cariño de siempre, actuando como si lo ocurrido fuera sólo un producto de tu imaginación delirante.
-Enzo- gemís-. ¿Qué pasó...? No...
-No pasa nada, bebé, ya está- besa tu mejilla-. Vos tranquila.
-Pero...
-Mati se va a portar bien, ¿sabés? Hoy va a hacer todo lo que quieras- promete-. Y lo que yo quiera también.
Originalmente no tenía intención de hacer de este ask un drabble porque sabía que iba a escribir más sobre la historia y podía jugar con esa dinámica ahí, pero desde que lo recibí pienso siempre en este escenario :) Espero que estén de acuerdo conmigo cuando digo que Enzo puede hacer lo que quiera con Mati y Mati lo aceptaría porque... bueno, es Enzo y él lo adora.
taglist: @madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia @delusionalgirlplace @lastflowrr ♡
#letters to enzo#letters to mati#deep in thought#deep answers#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#lsdln cast
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no hay mucho que decir sobre este tampocoooo fred se sigue desmoronando, pero es un poco mas ligero, y tiene mas brillo + estrellitas. ehhhel fontooooooo,, ehhh el El papel promocional de la clase de baile tiene joy y owynn xq ambos estan en esa claseeee, la de los conciertos tiene las siluetas de los nightmares,,, ehhh no se si se disinguen bien son pixeles... en el mismo papel de los NM dice "banda, dia, hora" y eso definitivamente no se puede distinguir ehhhhehhhh en el papel de las consejeria puedes ver que los estudianted quienes son programas tienen su caja separada, es que ellos solo tienen un consejeroooo oh uh
fnaf box!!!!! fnaf!!!! fnaf box!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! fnaf in fnafhs !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
el zapato de fred se supone que tiene textura de carne, los nervios y todo eso, yyyy contrasta con el patron de panal que le doy a las cosas de Freddyyyy. Técnicamente, esa linea de los sweapants de Freds también debería tener patron de carne, ya que freddys tiene el panall, pero me da pereza. sue me. aaaaslo theeee hoop bit of the laces are separates cause ttthese two are like. so fuckin far apart and acrossfrom/against eachother atp... cname abetter duo than me choosing randomass symbolism les di lo de la carne y miel para representarrrr los dos extremos del oso grizzlyyyy el Fred siento el oso real, el mostruo, el aterrador, maton, y la carne solaaaaa representa como tmb fred batalla ser. pues. ser. por un lado lo que quiere mas que nada es, carne, su propio cuerpo, su propia piel, carne, y hueso, y por el otro, quiere abrazar su naturaleza en lugar de desafiarla como Freddy. Tener una naturaleza, en primer lugar. le gustaría poder comer salmón, carne, frutas, le gusta la comida, la comida es una conexión con su madre, quien siepre les cocinaba comidas ricas y variadas en durante la niñes, y cuando tenia mas tiempooooo quiere oir con sus propios oidos, sentir con sus propias manos, mirar, oler, notar su propia respiramiento, sentir el latir de su propio corazon, cantar con la voz que si es suya y poder sentir el dolor ardiente en la garganta después de darle su todo en una cancion, y auagh los ososssss sonnnn fuerteeeesss lo ve como un privilegiioooo, (y lo es. el otro esta loco) la comida es lo que todo ser vivo tiene en común. Todos comemos,,, tiene hambre y quiere comerrr Por el otro lado tenemos freddyyyy :))))) pendejo quere ser un jugete. fin de parrafo. el pendejo quiere ser jugete. ghghghg ok pero los oso. EL oso iconico es el grizzly, y tiene dos caras muy distintas. El gran animal, y el juegete iconico. Cuando buscas en la ret, por peluches, sale ese osito con un moño. es el simbolo del jugete. algo lindo, and precioso, algo querido, y seguro. Un peluche no puede lastimar a nadie "jugete iconico" y esa asociacion cultural con comiendo miel. Botellas de miel tienen osos como simbolo tambien, aunque no es su naturaleza comer miel (Freddy siempre batallando contra su naturaleza, queriendo ser lindo y simple y adorado sin ser complicado, queire ser ese teddy bear) pero es un ser viviente, con carne y hyeso y piel guesa y tientes filosos y manos pesadas, garras enormes. pies a cabeza, poder. JEHFBRG eso se volvio largo y solo hablo del patron... eiughgh JURO QUE TIENEN MAS QUE SOLO SUS COSAS DE ANIMALES I SWEARRRRRRR BELIEVE ME. im rambling what the fuck ever no ones gonna read this far other than pia, hi pia tqm
youtube
"no hay mucho que decir sobre este" OK pero callate el hocico TOT
(asi estoy)
#ya no se si quiero publicar mis dibujos en twitterrr#me siento malll#ya me sentia mal xq no es una dinamica pero la gente ya se unio y ahora acabo de abrir a boca como pendejo... voy de mal en peor#fuck me i shoulda never smoked that shit now ive hoined the fandom and im all sad n shit#i need 2 leave twitter forever for my own good and stay here where there r only multi choco and 10hr exist#sorry for showing my dumabss brain in the tags it will happen again#fnafhs#fnafhs fred#fnafhs freddy#fhs#freddy fnafhs#fred fnafhs#fhs fred#fhs freddy#fhsz3r0#fhszero#mirrortwins#mirrortwinscountdown#loops post#who gaf loops chop chop#Youtube#me estan pqrteando in twitter y tengo miedo…
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•\•\•\•\•\•\•\•\• A D V E R T E N C I A. •|•|•|•|•|•|•|•|•||•
Historia con temas sensibles, mención:
•canibalismo
•abu/o se/ual
•mención de drogas
•depresión, ansiedad, mención de suicidio.
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Capitulo 1. ALIEN.
Tus brazos se movieron con fuerza al igual que tus pies pateando y peleando para que ellos te soltaran de una vez por todas. Podías sentir como sus manos tomaban con fuerza tus brazos y estabas muy segura de que te dejarían heridas sino te tranquilizabas y cooperabas. Aunque eso era muy poco probable pues tu orgullo te impedía dejar de pelear e insultar a los idiotas que te llevaban. No podías dejar de luchar cuando claramente era tu vida la que estaba en riesgo.
----¡Déjenme ir, pinches cerdos de mierda! ---- bramaste furica.
----¡Deja de pelear, maldita loca!---- gritó tu compañero. ¿Ex-compañero? No tenías idea de cómo llamarlo ----. ¡Lo que hiciste fue traición! ¿¡Lo entiendes!?, ¡Traición, perra!
Su mano empujó con fuerza tu cabeza y eso te hizo gritarle enojada.
-----¡Yo dejé en claro lo que no permitía! ---- volviste a removerte de forma terca.
No tuvieron más opción que patear detrás de tus rodillas y en cuestión de segundos tu mentón estaba golpeando el duro suelo.
Cerraste los ojos con fuerza sintiendo cómo todo a tu alrededor se nublaba y comenzaba a darte vueltas. Unas botas negras aparecieron frente tus ojos y con enojo miraste hacia arriba observando unos ojos oscuros inexpresivos.
----Mataste a dos de mis soldados ----. Habló con voz monótona.
Sonreíste presumida causando que el hombre pateara tu estómago con fuerza provocando que todo el aire se fuera de tus pulmones.
----Cabrón... ---- murmuraste intentando respirar.
-----Escucha, niña ----. El hombre se agachó a tu altura, tomando tu mentón con fuerza ----. Creo que estás olvidando que les estoy haciendo un favor y tú me pagas con traición.
Lo miraste con tu ceño fruncido, escupindo a su cara con diversión.
-----Era un jodido niño y yo dejé en claro que niños no.
Su puño golpeó con fuerza tu mejilla y aquello hizo que escupieras sangre, intentaste pelear de no ser porque las manos de los que te escoltaban volvieron a tomarte con fuerza.
----Llévala con el salvaje ----- te miró con odio cuando pasó por tu lado -----. Dejen que la destroce.
----¿Qué?, ¡Pelado cobarde! ---- te removiste contra los guardias, sintiendo como sus manos apretaban con fuerza tus brazos ----- ¡Suelténme, pendejos de mierda!
Cuando viste la puerta metálica más alejada del pabellón apretaste la mandíbula con fuerza, sabiendo que si entrabas a ese lugar lo más probable era que tendrías que pelear con todo lo que tenías para llegar al día siguiente. La puerta se abrió al dejar una tarjeta de acceso por los guardias que cuidaban la entrada y cuando tu cuerpo fue lanzado bruscamente contra el suelo de la celda sabías que debías pelear.
El sonido de las cadenas siendo arrastradas logró hacer que todos tus sentidos se agudizen y en segundos ya estabas escuchando un siseo y el sonido de pasos pesados acercándose.
Tus pies se movieron al igual que tus manos, gateaste con toda la rapidez del mundo a la entrada de la celda para pegar tu espalda lo más posible que pudieras a la puerta metálica.
Tus ojos se cerraron con fuerza cuando su mano intentó tomar tu cuello y con la reparación acelerada apretaste la mandíbula escuchando cómo la cadena se tensaba debido a los esfuerzos del Na'vi por acercarse a tu persona. Sabías de lo que era capaz este alienígena y tenías más que en claro que tu vida podía acabar en cuestión de segundos si él llegaba a alcanzarte.
Cuando abriste los ojos para mirar a la bestia te paralizaste. Tus pupilas miraron fijamente esos iris amarillos que brillaban con pequeños matices rosas, si los podías describir bien eran un pedazo de sol, tal vez una estrella que brillaban constantemente y te atrapaba en un bucle hipnótico. La mirada era lo perturbador de todo esto, tan perdida y desquiciada. Cómo... Un extraño en el bosque siguiéndote para hacer quién sabe qué, acechandote sin parpadear para no perderte de vista. Ambos guardaron silencio sin apartar la mirada del otro, tal vez en una competencia de poder, proclamando quién mandaba en este lugar.
El salvaje se alejó de ti sin darte la espalda, caminando de cuclillas hacia atrás mientras se pegaba a su propia pared.
Respiraste con dificultad intentando calmar tus latidos acelerados debido a la adrenalina. Tu cuerpo tembloroso comenzó a moverse lentamente hacia la esquina más alejada de la habitación, todo ante la atenta mirada dorada de aquel alien.
La chingada te estaba llevando.
Era claro que esta situación era una completa mierda.
Era seguro que si no hubieras abierto tu gran bocota o si tan solo no hubieras jalado el gatillo contra los soldados de la RDA no estarías aquí. Podrías estar cómoda en tu habitación comiendo una barrita de cereal de froot lops mientras el Dady Yanke sonaba por tus audífonos. Pero, no. Estos idiotas debían meterse con un niño y eso tuvo que haber encendido la furia en ti y todo esto te trajo a esta situación donde podrías ser comida para un gigante color azul y seis colmillos.
"Tu imprudencia será tu muerte"
Cerraste los ojos con rabia intentando ignorar la voz que te regañaba en tu cabeza. Tus sentidos aún estaban alerta debido a la enorme presencia de tu compañero de celda. Esperabas que esa cadena fuera lo suficiente fuerte como para que no se rompiera y fueras el plato principal del gran pitufo frente a ti. Por si fuera poco también debías buscar una manera de salir de esta asquerosa celda y según recordabas había una oportunidad. Sabías por Mark que siempre sacaban a 0247 para estudiarlo y hacer unos cuantos experimentos o lo que fuera que hiciera ese maldito enfermo. Aquello era por lo menos dos veces al mes y estabas segura que el teniente de esta base no alimentaría a esta cosa hasta tener calculado que tu persona ya no exististiera en este mundo, sino en el estómago de la criatura.
Tus dedos comenzaron a dar pequeños toques en tu rodilla, un hábito que tenías cuando te perdías demasiado en tus pensamientos.
¿Debías fingir?, ¿Debías gritar para simular que te estaba comiendo viva? Sería muy raro que fuera de golpe, tal vez debías esperar unos cuantos días más.
¿Y después qué? No tenías a dónde ir, tomar una nave y huir de este estúpido planeta no era una opción viable, estabas segura de que en la tierra ya habían sido informados por tu traición y si escapabas el gobierno te estaría esperando allá para castigarte por traición a la humanidad. Una putada, pero sabías que sería así.
"Paciencia, Sam. Debes ser paciente."
¿Ir al bosque de Pandora? Y una mierda, cuando el oxígeno de tu máscara se acabe estarías absolutamente jodida. Ni siquiera sabías qué era venenoso y qué no. Quedarte ahí para toda la vida sonaba tan tentador, pero no sabías qué harían cuando te vieran aún con vida y definitivamente no ibas a morir, no en mano de estos perros.
Entonces lo único que quedaba era oír a la voz femenina de tu cabeza y ser paciente.
Un rasgo que simplemente no tenías.
Tus ojos volvieron a tu compañero de celda. El alien estaba atento a ti, simplemente mirando en tu dirección sin parpadear, cosa que te puso los pelos de punta. A pesar de la oscuridad podías ver su cola elevada y esos ojos brillantes mirándote desde la oscuridad, los puntos blancos que tenía esparcido por su cuerpo brillaban dejándote en claro dónde estaba su persona, algo que te daba ventaja pues si su piel no brillara te daría un colapso nervioso. Si está criatura se atrevía a acercarse tú pelearías con uñas y dientes para alejarlo de ti.
Pasaron días.
Días donde tú no hacías nada más que cerrar los ojos para descansar y luego abrirlos para mirar a tu compañero fijamente.
Tenías tanta hambre y la sed te estaba matando poco a poco, estabas desesperada porque no ibas a sobrevivir si no tomabas agua. Estabas segura que sino comías nada en estos momentos te volverías débil en segundos y las oportunidades de huir iban reduciendose poco a poco conforme pasaban las horas. Todavía estaba este juego mental donde la criatura frente a ti tampoco había sido alimentada desde que entraste a este lugar, el constante rugir de su estómago se adentraba en tus oídos y recorría tu mente una y otra vez. Su mirada penetrante y colorida se clavaba en tu mente y causaba la sensación de incertidumbre.
Esos hijos de puta lo iban a obligar a comerte de una forma u otra.
Y luego estaba ese olor.
El horrible aroma que llenaba toda la celda comenzaba a marearte. Nublaba tu cabeza y te obligaba a meterte en un trance ansioso. Era lo que constantemente torturaba a tu cabeza. El maldito aroma asqueroso que siempre había en la celda e invadía cada rincón, comenzando a quedarse impregnado en tu propia ropa.
No eras estúpida.
Sabías de qué era ese aroma, lo habías olido cientos de veces cuando estabas en el campo de batalla y solo quedaban cadáveres de soldados. No eras la primera con la que alimentaban a este nativo, eras una de tantos y esa duda estaba flotando por tu cabeza, ¿Cuánto tiempo llevaba aquí este alien?
No llevabas tanto tiempo cuando fuiste reubicada en esta base. Apenas llevabas tres meses y desde que llegaste se hacía mención de esta criatura frente a ti.
El tesoro de Mark.
Tal vez fue el aburrimiento o la necesidad de no caer en la locura, pero tu mente empezó a crear historias del ser frente a ti. Decidiste que se llamaría Diego, porque Charlie era un nombre estúpido. En conclusion, Diego había pasado por tanto que se volvió agresivo, a veces lo imaginabas viviendo una vida monótona de oficinasta porque te parecía gracioso ver a alguien enorme sentado en algún cubículo diminuto tecleando en un diminuto computador.
Era una buena forma de hacer que el tiempo pase y de entretener a tu cabeza que constantemente necesitaba estar distraída.
Aunque realmente Diego no era tan interesante pues no hacía nada. Estaba quieto en su pared mirándote fijamente sin moverse ni un milímetro y tal vez con el pasar de los días se había acostumbrado a tu inmóvil presencia pues de vez en cuando cambiaba su rutina y se recostaba en el suelo para cerrar sus ojos y dormir, sin embargo, siempre se recostaba mirando en tu dirección. Sus hombros siempre estaban tensos y al mínimo sonido de cualquier movimiento volvía abrir sus párpados y mirarte.
Luego volvía a cerrar los ojos y descansar.
Tu cerebro tomó eso como "tú también puedes descansar" y asumir que no te hará nada. Pero, tu propia ansiedad no te lo permitía, seguías tan alerta como el primer día, incapaz de confiar en alguien con el cuál no haz intercambiado palabra alguna o interacción más que miradas fijas. Daba igual si fingías dormir y poder descansar tu cuerpo.
En este nuevo día cerraste los ojos intentando distraer tu mente del dolor de tu estómago debido a la falta de alimento, los ruidos que salían de él gritaban dejando en claro que estabas demasiado hambrienta. En tu cabeza se repetía la imagen de una barrita de cereal seca de las cuales siempre te quejabas, ahora se te hacía agua la boca de tan solo pensar en aquel alimento. Negaste con tu ceño fruncido intentando ignorar las imágenes de comida en tu cabeza.
Comenzaste a centrarte en alguna letra de cualquier canción que tu cerebro pueda recordar. pero, era como si tu mente los hubiera borrado por completo y lo único que llegaba a tu cabeza era aquella canción de cuna que tu hermana te solía tararear para alejar las pesadillas. Sus caricias se presentaron en tu cabeza y su suave voz acarició tus oídos haciendo eco en la habitación. Seguiste el ritmo de tu recuerdo comenzando a tararear de forma suave, entrando en la calidez de tu mente para ignorar todo lo que pasaba a tu alrededor. Al menos hasta que el sonido de las cadenas te hicieron detenerte y que abrieras los ojos de golpe mirando en la dirección del nativo quien ya estaba sentado mirando fijamente en tu dirección. Sus ojos brillantes no dejaban de observarte penetrando tu alma y provocando un escalofrío por todo tu cuerpo. Los vellos de tu cuerpo se erizaron al recordar sus enormes fauces y la posibilidad de que él podría romperte en miles de pedazos si llegara a alcanzarte.
Entonces sucedió...
El sonido metálico hizo que ambos brincaran en su lugar, sus ojos rápidamente miraron a la puerta metálica donde por debajo fue lanzada una bandeja llena de comida y sinceramente se veía asquerosa, ni siquiera estabas segura de que estuviera caliente, pero, tu estómago y el del Na'vi rugió ante la idea de alimento. Ahora, la duda era qué tan estúpido sería que corrieras hacia el plato de comida para robarle al salvaje. Con un poco de fruta quedas satisfecha y estabas segura de que él no sabe de la acción de compartir alimento, al menos no después de tanto tiempo en confinamiento.
A la mierda, en este momento eras más hambre que razón.
Corriste rápidamente hacia la bandeja escuchando cómo las cadenas se movían bruscamente. Tu mano se estiró dispuesta a robar el agua del desayuno de no ser porque tu muñeca fue atrapada por una fuerte mano, no entraste en pánico. Dejaste que tu soldado interno tomara el control y sin dudar giraste en tu eje dejando que tu bota golpeara con fuerza la cara del Na'vi, el cual, te soltó enseguida ante el impacto. Tu mano tomó el contenedor con agua intentando huir a la esquina de la habitación de no ser porque oíste un siseó y tu tobillo siendo jalado hizo que cayeras de golpe al suelo, el sonido de tu mentón golpeando bruscamente el suelo lllenó la habitación, sin embargo, no te importaba. No cuando tu único pensamiento era mantener el agua en su lugar. Entonces no dudaste en patear nuevamente la cara de la criatura para hacer que te soltara.
Las cadenas se estiraron y Dieguito intentó alcanzarte con rabia, pero no le sirvió de nada. No le prestaste atención porque sabías que no llegaría hasta donde estabas. Comenzaste a beber toda el agua con desesperación, mirando como el Na'vi te mostraba sus colmillos y te siseaba volviendo a su lugar molesto, comenzando a devorar todo lo que había en la bandeja que habían lanzado.
Era un egoísta.
Solo tomaste el agua, por qué debía hacer tanto drama. De todos modos, seguro que cuando lo sacaban lo alimentaban como un dios, además tenía frutas ahí, que no jodiera y viviera con eso.
A los tres días de ese suceso fue lo mismo, los dos peleando por un poco de comida y eso molesto demasiado al Na'vi o lo entretuvo, no sabías bien. Porque ahora cada que entraba la bandeja podías verlo mover su cola y sus ojos amarillos te miraban atentos esperando algún movimiento de tu parte. Era como un juego tonto que tenían donde si perdías o te distraías podías morir.
Fue así un mes.
Un mes donde te volviste tan débil que cuando entró a bandeja nuevamente no te moviste, no estabas segura de poder moverte un poco. Porque realmente solo comías el pequeño puño que tomabas entre el forcejeo. Podías sentir la pesada mirada del Na'vi encima tuyo, más no le prestaste atención, estabas acostada hecha bolita en la esquina y estabas tan molesta contigo misma porque te sentías débil y patética en este punto.
"Debes de pensar antes de actuar, Samanta"
Resoplaste molesta ante la voz del viejo ignorando todo para centrarte en el frío de tu cuerpo. No estabas segura de poder moverte cuando alguien entrara.
Respiraste pesadamente, cerrando tus ojos con fuerza cuando tu estómago volvió a dar una punzada debido al hambre ignorando por completo la idea de la barrita de cereal que se deformaba en tu cabeza y te provocaba salivar. Entonces ese sonido de cadenas te dio aviso de que Diego se estaba moviendo. Lo ignoraste, decidiste pensar en la letra de alguna canción para mantenerte distraída mientras las caricias suaves en tu cabeza se presentaban para tranquilizar tu desesperación. Eso hasta que oíste el sonido metálico ser arrastrado por el suelo. Tus ojos se abrieron con pesadez porque algo había tocado tu espalda y el sonido de aquello se había escuchado demasiado cerca para tu gusto cuando te giraste de forma lenta tus ojos se encontraron con la bandeja a centímetros de ti. Los platos estaban llenos de comida haciendo que tu estómago punzara del dolor por el hambre.
Tu ceño se frunció con extrañeza, tus ojos analizaron la bandeja y luego miraste a Diego quién te miró por unos pequeños segundos para luego volver a su lugar y darte la espalda dispuesto a dormir.
Te sentaste lentamente aún extrañada ante la actitud del nativo, tus dedos se movieron con cuidado sin dejar de mirar a la criatura frente a ti y cuando la bandeja hizo sonido notaste sus orejas moverse, al igual que su cola enredarse con cuidado en su muslo. Tus dedos se hundieron en la comida tomándola para comenzar a comer de forma lenta sin despegar ni un segundo tu vista de los pequeños movimientos de orejas del nativo. Bebiste el agua, mordiste la fruta, terminaste esa pasta asquerosa y cuando acabaste te sentiste satisfecha y con un poco más de energía.
Miraste al salvaje, el cuál fingía dormir haciéndote sonreír divertida pues podías ver claramente sus orejas tener pequeños tics y la punta de su cola moverse con cuidado.
----Gracias.
Su cola se retorció un poco como la de un gato curioso y aquello te hizo pensar que esas eran las primeras palabras que realmente le dirigías.
Te diste media vuelta volviendo a dormir y poder descansar para retomar la energía que necesitabas.
Fueron unas cuantas horas, unos cuantos minutos que pudiste descansar porque el sonido de la puerta metálica siendo abierta llamó tu atención. Guardaste silencio comenzando a sentarte en tu lugar para abrazar tus piernas para que no te vieran porque sabías que no podrías contra ellos en este momento. No ahora que no tenías tanta fuerza debido a la falta de alimento, debías ser paciente como te lo repetía tu cabeza una y otra vez.
Tus ojos prestaron toda su atención a lo que sucedía frente a ti. Diego miraba a los guardias alerta con ojos tan abiertos y llenos de terror que te hizo dudar unos segundos de qué estaba sucediendo. Lo viste sisear y su cola golpear contra el suelo como forma de advertencia. Entonces lograste ver debajo de sus pies cómo el suelo estaba manchado de carmín y restos color cafe. Aquello te hizo entender que eso pudo haber sido tu propia sangre y no evitaste encogerte de hombros ante la imagen y sensación de ser comida viva.
----Tranquilo, gatito. Sabes qué pasa si te resistes ----. Se burló uno de ellos.
El alien volvió a sisear ocultándose detrás de sus piernas. Tus ojos miraron de forma atenta su cara, en su rostro había una máscara de oxígeno extraña que nunca antes habías visto usar a alguien más. Un pequeño triangulo transparente abrazaba su nariz con correas que pasaban por los costados de su rostro y debajo de su mentón yendo detrás de su cabeza, tubos se adentraban en sus orificios nasales y dejaban libre su boca. Ahora te estabas preguntando por qué no lo llevaban a las celdas de los nativos, donde el pabellon estaba lleno de su propio oxígeno. Uno de los soldados se acercó a él y tu compañero se lanzó a intentar atacar o defenderse.
Fue inútil.
El hombre lo detuvo golpeando su cuerpo con un tubo provocando que una mueca de dolor apareciera en tu rostro. Diego intentaba cubrirse con sus manos de los golpes, lo cual comenzaba a darte pena por la imagen tan desesperada que estaba dando.
----Deja de jugar. Ya sabes cómo se pone el idiota de Mark si llevas golpeado al alien ----. Advirtió el compañero.
Tú guardaste silencio esperando que estos dos ignoraran por completo tu presencia. Que no notarán que realmente seguías con vida y que estabas dispuesta a mantenerte así hasta que escaparas de este lugar. Apretaste los labios con fuerza cuando el guardia golpeó al alien sin piedad en la cabeza, en cuestión de segundos tu compañero de celda estaba retorciendose en el suelo mientras el sonido de electrochoques resonaban por toda la habitación.
Un collar, estos idiotas le habían puesto un collar de castigo.
Observaste cómo los guardias arrastraban al rebelde inconsciente fuera de la celda, seguramente para llevarlo con el loco de Mark.
Ese idiota estaba tan obsesionado con conocer todo acerca de este nuevo mundo y sus métodos no eran muy dulces y legales, parecía un maldito científico de la segunda guerra mundial y eso te hacía asquear. Aunque realmente no te metías con sus cosas, porque tú eras más de estar en el campo. Eran pocas las veces que podías platicar con él, que era mas que nada cuando nadie estaba dispuesto a oírlo delirar. Tampoco es como si fueras un pan de Dios, has matado a varios de esta especie por órdenes de superiores mas no hacíaslo que aquel estaba dispuesto a caysar por un poco de conocimiento. Eras parte del problema hasta que estos bastardos decidieron meterse con niños, niños que realmente no sabían nada. El idiota de Mark había decidido que sería mejor experimentar en un pequeño alien ya que estos estaban en pleno desarrollo. Bastante enfermo para ti, y estaba claro que te haría rabiar pues habías dejado muy en claro desde el principio que si se involucraban niños en tu escuadrón no dudarías en atacar a estos bastardos. Entonces cuando sucedió no dudaste en cumplir la promesa que te hiciste y le habías hecho a los demas y eso te había dejado en esta mierda de situación.
Estabas segura de que habían pasado horas desde que se habían llevado a tu compañero de celda, tal vez días. Aunque tuvieras la libertad de estar sola y poder moverte y estirarte tus sentidos no podían relajarse porque a cualquier sonido de afuera saltabas y mirabas atenta esperando a que alguien entrara, pasaron minutos cuando finalmente te decidiste a caminar por toda la celda. Analizaste las cadenas rasgadas y el panel de control para desactivar el choque eléctrico o aumentar la distancia de la cadena todo podía ser aceptado si tan solo ponías un código. Lo dejaste de lado, mirando las paredes aruñadas seguramente en los intentos de escape de Diego, te parecía que eran horribles...
Rasguños tan profundos con restos de sangre debido a la presión que aplicaban, casi podías oír los gritos de todos los que estuvieron aquí. Tu cabeza creaba el sonido de los arañazos en la pared al igual que el movimiento de las cadenas al intentar huir. El suelo no era nada distinto a las paredes con la diferencia de que la sangre y restos eran mucho más visibles. En una esquina lograste ver huesos de lo que estabas segura eran restos de personas. Seguramente de personas a las que decidieron llamar traidores, tus manos tocaron cada rincón de la sala y con cuidado analizaste la cadena que se supone retenía al alien de atacar a cualquiera que entrara en la celda.
Tus ojos fueron de forma directa a la puerta que no era nada más que un muro metálico y pesado. La única forma de salir era con una tarjeta de acceso que no tenías, el panel que había dentro estaba apagado y solo funcionaba para librarlos si llegaba a cerrarse por error. Toda oportunidad de salir debía ser traída de fuera.
Cómo odiabas lo meticulosos que eran y también amabas su absoluta confianza en la tecnología.
Entonces el sonido de la cerradura te hizo saltar. Corriste hacia tu esquina poniendo atención a sus movimientos por si ellos se daban cuenta de tu presencia. Observaste cómo arrastraban al alien de su cabello hacia su lugar designado. El ser azul parecía drogado, siseaba e intentaba patalear de manera débil ganándose risas burlonas de los militares. Uno incluso llegó a patearlo y escupirle encima, Diego fue encadenado nuevamente del cuello mientras el codigo era puesto en el panel, tus ojos miraron con atención, tan fijos como los de un cazador mirando a su presa. Dejaron caer a Diego dejando que su cabeza golpeara contra el suelo. Se quedó quieto, paralizado con ojos borrachos mirando a la nada.
Ambos lo miraron por última vez y sin mirar atrás caminaron hacia la puerta de la celda.
----Dios, ahora el bastardo de Mark lo dejó inútil por completo.
----Está loco, qué puedes esperar — uno de ellos sonrió divertido — Por lo menos el gatito por fin tomará al ratón.
¿Qué?
La puerta se cerró mientras los miles de cerrojos hacían su sonido habitual, dándote bienvenida al solitario confinamiento. Tus ojos fueron directamente a tu amigo azul notando cómo todo su cuerpo temblaba y si mirabas con atencion podías ver rasguños en su espalda y vendas en su cola. El Na'vi tomaba con fuerza su trenza mientras sus ojos estaban tan abiertos y fijos a la puerta sin darse un segundo para parpadear.
Sin saber si moverte era una muy buena idea comenzaste a levantarte con lentitud sin despegar tus ojos de la criatura frente a ti. Finalmente sus pupilas se movieron en tu dirección y aquello te hizo quedarte totalmente quieta bajo la oscuridad de la habitación. Sus iris brillantes siguieron tus movimientos y tus oídos lograron captar cómo las cadenas comenzaban a hacer sonidos contra el suelo metálico. Tus hombros se tensaron y con cuidado te pegaste aún más a la esquina de la habitación. El sonido del siseo se presentó y en segundos oíste el sonido de sus pasos pesados al correr en tu dirección.
Maldijiste por lo bajo cuando analizaste que está vez él si podría alcanzarte.
No hubo duda en moverte al sentir cómo sus manos rozaban tu tobillo, tu cuerpo giró para patear su rostro con fuerza alejando a la bestia de tu cuerpo. Él no tardó ni cinco segundos en recuperarse mirándote para volver a sisear e intentar alcanzarte nuevamente.
Estos hijos de puta sabían que seguías ahí. Estabas bastante segura de que ellos sabían de tu supervivencia, era claro si ni siquiera había un trozo de ropa tuyo o cabellos regados o trozos de un cadáver reciente. La duda era por qué no estaban haciendo nada para terminar contigo.
"¡Concéntrate, Sam!"
Negaste con la cabeza, trayéndote de vuelta a la realidad ante los gritos de advertencia de tu hermana. Tus ojos miraron con atención cómo Diego corría hacia ti, su boca se abría mostrando sus enormes colmillos dispuestos a perforar tu garganta y de alguna forma te recordó al ataque de un tigre, un enorme tigre que no ha comido en meses y tiene crías que alimentar.
Lo esquivaste lanzándote hacia un costado rodando en el suelo mientras lo oías golpear contra la pared metálica, tus pies se movieron comenzando a correr hacia la pared contraria, justo de dónde salía la cadena que lo retenía. Tu mano no dudó en tomar la cadena cuando llegaste a ella. Te giraste hacia él en segundos porque ya podías oír sus enormes pasos dirigirse hacia ti, te deslizaste entre sus piernas parándote en segundos para enredar la cadena en su cuello pues para tu suerte pareciera que solo atacaba agachado, como si se tratase de un animal salvaje. Tus manos se enredaron en la cadena jalando hacia a ti con fuerza para cortarle la respiración, sin embargo, estabas débil y él sabía eso, porque comenzó a aplicar fuerza hacia el lado contrario logrando que tus brazos comenzaran a temblar debido al cansancio. Finalmente la cadena se escapó de tus manos lastimando tus dedos, no tardó nada en girarse e intentar lanzarse hacia a ti, sin embargo, tú empujaste tu rostro hacia atrás sintiendo sus uñas clavarse en tus muslos para que no te alejaras. De repente, el cabrón tomó con fuerza tu pierna y tus dientes se apretaron con fuerza cuando sentías como tu hueso comenzaba a doler bajo su agarre, fue un pequeño lapso de tiempo hasta que el sonido de algo quebrándose y un dolor que subió hasta tu columna te hizo gritar.
El dolor y la adrenalina que te provocó el sentir tu hueso rompiéndose bajo su agarre te hizo acumular toda la fuerza que tu pequeño cuerpo podía crear. Tu pierna libre se levantó y con una velocidad que no sabías que tenías golpeaste su cabeza con fuerza descomunal. Su agarre desapareció y el sonido de algo golpear duramente el suelo, además del silencio absoluto que le siguió te dejó en claro que lo habías dejado inconsciente. No dudaste ni un segundo en alejarte de él y acercarte al panel de control para reducir la distancia de las cadenas y así él no lograra llegar a tu esquina. Abriste el pequeño mecanismo con la estúpida contraseña que los guardias habían puesto y con cuidado hiciste que la cadena se adentrara a los agujeros para que fuera mucho más corta de lo que ya era.
Con un cojeo volviste a tu esquina.
Recargaste tu espalda contra la pared dando respiraciones pesadas intentando ignorar el dolor que comenzaba a crecer cuando la adrenalina se estaba disipando.
Cerraste los ojos intentando ignorar el dolor de tu pierna para centrarte en cómo deseabas tanto golpear la cabeza de esos malditos psicópatas. Te ibas a vengar, ibas a golpearlos tanto que iban a llorar por su mami, de eso estabas tan segura que podrías apostar todo tu maldito dinero al mismísimo diablo y si era posible tu les abrirías las puertas del infierno.
Cuando pasaron las horas el sonido de las cadenas provocó que tus ojos se abrieran y miraras fijamente a Diego el cuál apenas despertar rascaba su cuello con fuerza, el sonido de sus uñas rascando su piel seca te hizo hacer una mueca de incomodidad, tu mirada se quedó fija en sus acciones notando pequeñas actitudes extrañas, como la mirada fija en el suelo, el ligero balanceo de su cuerpo y el sonido de su cola golpeando contra el suelo de forma continua. Ladeaste la cabeza un poco curiosa ante su comportamiento hasta que tu mente se abrió a los recuerdos entendiendo en dónde habías visto estas acciones con anterioridad.
Drogadictos que habían tenido un mal viaje a su mundo de fantasía.
Sabías que el idiota de Mark estaba experimentando con un nuevo narcótico que había creado con la misma flora de la tierra de Pandora y por cómo tu compañero de celda se movía estabas segura de que era el conejillo de indias de aquel científico, suponías que eran las consecuencias de ser su favorito.
Diego comenzó a negar, jalando sus cabellos y después rasguñando sus brazos.
Sonreíste ansiosa, soltando un suspiro sarcástico ante la situación. Desviando la mirada a otro lado para no ver su patético actuar.
----Pinche drogo... ---- farfullaste comenzando a arrancar los cueritos de tus dedos.
Diego te siseó.
Tus ojos volvieron a él en segundos totalmente extrañada porque era la primera vez que te dirigía algo en su momento lúcido o entablaba una conversación incoherente contigo.
O ya era tu cabeza desesperada haciéndote creer cosas, no lo sabías.
Negaste sin entender realmente qué quería decir con esto, probablemente solo era un llamado de advertencia por tus palabras más si lo pensabas a profundidad está criatura no podría hablar tu idioma, por lo tanto no entendía las palabras que salían de tu boca. Entonces lo único que te quedaba pensar era que el muchacho estaba delirando y solo hacía cosas al azar.
Diego comenzó a morderse las uñas con desesperación, balanceando su cuerpo de atrás hacia adelante mientras se pegaba lo más posible a su pared.
---- Es abstinencia... — aunque era extraño, porque se supone que acababan de llevarlo — Te vas a sentir ansioso hasta que te vuelvan a dar de la droga del laboratorio... — explicaste en inglés sin saber si este chico te estaba entendiendo algo de lo que salía de tu boca ----. Vas a estar insoportable.
Volvió a sisearte y está vez decidió darte la espalda para supuestamente dormir.
Reiste divertida, porque Diego tenía un aura demasiado parecida a la de un gato malhumorado. Uno muy grande y enojado que no dudaría en comerte si pudiera ponerte las manos encima. Entonces sería mejor compararlo con un tigre azul por las franjas en su cuerpo.
Cerraste tus ojos resignada ante la situación y actitud de tu compañero de celda, intentaste ignorar el dolor insoportable de tu pierna trayendo recuerdos a tu cabeza, las suaves caricias en tu nuca se presentaron y el suave tarareo de tu hermana relajó tus músculos por completo, ayudándote a dormir por unas pequeñas horas.
El sonido de una bandeja siendo lanzada por la rendija fue lo que te hizo despertar.
Tus fosas nasales olieron el horrible aroma de esa avena remojada en quién sabe qué y eso hizo que tu estómago se presentara ansioso. Cómo era habitual cuando el desayuno llegaba tu mirada fue a Diego el cual ya te miraba expectante, ansiando una pelea a muerte por una ración de comida. Si eras sincera no estabas en condiciones para eso y él estaba más irracional que otros días así que estabas en absoluta desventaja. Si Diego ya era impredecible, su necesidad y desesperación de sentir la gloria con alguna droga en su sistema lo volvía una carta directa al reino de los cielos o infierno en tu caso.
No ibas a arriesgarte.
Así que tus ojos miraron a otro lado intentando ignorar la persistente mirada de tu compañero de celda quien no había dejado de mirarte ni un segundo. Cerraste tus ojos decidiendo que tu cerebro era un buen lugar para distraerte de la persistente mirada dorada. Pensaste en una hermosa hamburguesa jugosa con tocino y dos pedazos enormes de carne haciendo tu boca salivar. Tu estómago rugió ansioso, deseoso de una pequeña mordida de esa jugosa hamburguesa que hace tiempo no habías comido por estar en el reino de Pandora. Frustrada por tu hambre decidiste mejor hacer otra cosa que no sea vivir en tu cabeza porque está solo estaba atenta para pensar en alimentos que extrañabas.
"Paciencia, Sam. Debes ser paciente"
Soltaste un suspiro ante la persistente voz de tu hermana sintiendo el suave toque de sus manos en tu cabeza, tarareaste junto a ella arrullando y llevando a una plena serenidad a tu cerebro para distraerlo de cualquier dolor y deseo de hambre, al menos fue así hasta que el sonido de las cadenas te sacó de las profundidades de tu mente y luego el deslizamiento de algo metálico contra el suelo.
Cuando abriste los ojos la bandeja de comida estaba a unos centímetros de tus pies. Aquello te hizo mirar hacia tu compañero el cuál ya se estaba dando media vuelta para ignorar tu mirada y probablemente tu existencia en este lugar. Sonreíste apenas de forma perceptible. Por alguna razón a lo largo de esta semana Diego comenzaba a caerte bien. No sabías si era por su silencio o tal vez porque no era un idiota como todos los que trabajaban en este lugar. Tenía muchos factores negativos (como intentar comerte) pero decidiste no prestar atención a estos pequeños detalles que dejaban mal parado a Dieguito.
Tu mano tomó esa avena asquerosa y con tu boca salivando tomaste bocado sin pensar ni un momento en su consistencia.
Debías tomar toda la energía necesaria si pensabas salir de este lugar. Debías estar preparada para todos los riesgos que tu escapada te traería y eso significaba que tu cuerpo y mente debían estar en forma para el gran día. Una vez que terminaste tu comida volviste a recargarte en la pared. Lentamente te recostaste en el suelo y tus ojos miraron con atención al techo oscuro, tal vez fue el aburrimiento, tal vez tu mente llevándote a la locura gracias al confinamiento pero frente a ti se formaron estrellas brillantes que titilaban al ritmo del suave tarareo de tu hermana. No podías evitarlo, porque sus caricias llegaban a tu cabeza obligándote a relajar. Un hábito que tenía desde que eran niñas, entonces para ti fue inevitable seguirla. Sus voces se sincronizaron y la paz que tanto necesitabas rodeó todo tu cuerpo, el pequeño tintineo de las cadenas no te distrajo y simplemente te quédaste ahí, tan absorta en los recuerdos que no prestabas atención a lo que pasaba a tu alrededor.
"Debes ser paciente, Sam"
Si, era su mantra para que no te metieras en problemas o algo que tu cabeza había adoptado desde que se separaron. Tal vez, si ella hubiera estado aquí mismo no habrías decidido volarle la cabeza a tus compañeros, tampoco podías culparla. Eras una adulta y se suponía que debías ser consciente de tus propias acciones. Ignoraste a tu cabeza, cerrando tus ojos mientras el volumen de tu tarareo aumentaba.
Entonces daba igual el pasado, no era de las personas que se arrepentía de sus acciones.
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Hace poco leí un post hablando de cómo la relación de q!roier es abusiva con Pepito y como no se debía dejar pasar como "experiencia latinoamericana" o por qué con Bobby también se trataban a putazos, y si bien estoy de acuerdo siento que es pasar muy por encima si queremos analizar el personaje.
Primero, y quiero dejar esto claro de inmediato, si este fuera un caso real créanme que sería de las personas que se unen a la caza de brujas contra un pendejo que trata a su hijo así, especialmente porque tuve mi propia probada de la "experiencia latinoamericana". Pero aquí hay algo que debo mencionar cuando se bromea y es que, al menos en mi caso, uno de mis mecanismos de defensa principales es "mis traumas mis chistes" ¿Minimizaria la experiencia de otra persona? Claro que no. Pero acá a lo que quería llegar es que son personajes ficticios. Si a alguien le llega a gatillar algo como esto está completamente bien que lo evite o algo así, cada uno lidia con estas cosas a su forma.
Ahora ya internándome a lo que que es analizar a q!roier en si es que quiero dejar algo claro. Es mi personaje favorito, mi pov principal y todo eso, pero si hay algo que nunca diré es que es un cubito inocente o que no está mentalmente jodido. Siempre me he sentido más atraída por personajes así, que son tan jodidos, con tantas capas, que sabes perfectamente que está hecho de una forma moralmente mala pero muy humana. Un personaje que es 100% bueno o 100% malo se me hace tedioso y aburrido, así como también suelo ignorar a los personajes que hacen cosas jodidas pero se hacen los santos después.
Como leí en twitter, creo, si algo hay que aplaudirle a roier es que su personaje está hecho con mucha simplicidad pero de muy buena forma, tiene muchos matices en detalles pequeños pero aún así puede llegar a ser entretenido para la gente si ignora el lore y solo se concentra en esto como otro stream más.
En cuanto a lo relacionado a pepito, si, la forma en que ha actuado está jodida, no lo voy a negar. Pero eso es por que el personaje está muy jodido.
No esperaba más huevitos la verdad, pero no puedo decir que me sorprenda el cómo actúa q!roier.
Me explico, una de las comparaciones que se hace es con cómo crío a Bobby.
Si, era similar pero en esencia también distinto. Había menos diferencia de poder ya que era más un va y viene entre ambos, el cubito perdía menos la paciencia y no se iba directamente a la "chancla" por así resumirlo.
Pero, y aquí está lo que yo considero se ignora, es que si bien en ese momento q!roier estaba en su modo emo vengador y sospechosos de la existencia del huevito estaba muchísimo menos jodido mentalmente de lo que está ahora.
¿Eso quiere decir que tenemos que verlo como un santo? Para nada, pero va de acuerdo en el momento del personaje y por las experiencias que ha tenido que pasar, en un sentido narrativo es el camino más lógico.
También él nunca ha sido de los papás sobreprotectores de la isla, cuando empezaron los ataques le inculcó bien a Bobby el "vivir con miedo no es vivir" y lo pudo aplicar de forma correcta.
Ahora (y especialmente después del purgatorio) que lo aplique de forma incorrecta y que proceda con violencia es esperable. Tuvo que luchar hasta matar contra las personas con las que tiene lazos más estrechos (q!cellbit, q!jaiden y q!foolish) y roier dejó clarísimo que eso afectó a su personaje con el cambio de skin. No sabe si alguna vez podrá compartir nuevamente con leo y richas, de hecho incluso sospecha que los que están en el egg hospital no sean lo que los demás creen, y para coronar la tormenta de mierda que fueron los últimos meses para el personaje no sabe si su esposo está muerto o no.
Y ya tuvo una mala experiencia teniendo esperanzas (con Bobby) . Así que ahora verse en una situación similar (teniendo esperanzas de que le devuelvan a esta persona importante para él) pero sin querer verse nuevamente desilusionado, y a parte tener que cuidar de un huevito frágil que depende completamente de él, hace que actúe de formas erráticas que ya se podían ver antes pero bien atenuadas por el optimismo al que se aferraba y el apoyo de sus seres queridos.
Pobre Pepito si, llegaba unos tres meses antes y su experiencia hubiese sido radicalmente diferente, con amor sano y sin los issues con los que quedará en la situación actual. Podemos teorizar por qué ahora pero en cosas concretas solo nos queda esperar a que los admins sigan cocinando lore.
En resumen q!roier no es un santo, él no se presenta como un santo, y quienes lo defendemos sabemos (al menos en mi caso) que es un personaje jodido y ahora está más hundido que nunca. Pero como dicen por ahí lo sigo en sus aciertos y errores, y de paso disfruto mucho analizarlo por qué es de mis mejores pasatiempos con estos personajes moralmente ambiguos que amo.
Podría seguir por mucho más analizando al cubito, sus relaciones y sus experiencias, pero prefiero dejarlo aquí.
#qsmp#roier#q!roier#qsmp roier#spiderbit#guapoduo#amo a mis cubitos mentalmente inestables#reconozco lo mentalmente inestables que son y como de forma objetiva se ven#qsmp pepito#pepito the egg#qsmp purgatory
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Duda, Fissure puede llorar? O explicando mejor la pregunta en que situaciones lloraría? Recordando su pasado viendo o reviviendo algún trauma? Es que es tan random y "chistosito" que simplemente no lo imagino llorando normalmente por algo o alguien específico
-Bueno Fissure Sans tiene 3 grandes puntos de inflexion en su historia. En donde lloro con todas sus fuerzas despues de eso no volvio a derramar una lagrima en el canon, y se volvio un pendejo que se burla de todo y todos.
Familia: Cuando el esqueleto gano el poder la perseverancia todas sus muertes inundaron su mente en un ataque de estres colapso en el suelo pero tomo conciencia de los resets , un solo ser le vino a la mente ´´Papyrus´´ ,desesperado corrio a salvar a su hermano, por que ese malvado humano repetia la misma linea una y otra vez? con que razón los torturaba en este maldito ciclo? pero eso no importaba el no volveria dejar que ese asqueroso humano volviera a dañar a Paps.
Pero cuando llego al lugar ya era demasiado tarde lo unico que quedo fue puñado de ceniza y la tan carasteristica bufanda roja de su hermano, el tomo entre sus manos la bufanda y lloro disculpandose por llegar tarde de nuevo.
En el siguiente reset papyrus no aparecio por ningun lado, sus datos habian sido borrados para siempre en su mundo, Sans perdio la cabeza ese dia...
Amigos: Sans discutio tras la puerta con Toriel el le pidio que le abra asi podria matar al humano antes de que se vuelva muy poderoso , ella se nego diciendo que solo era una adolecente humana que podia entender con palabras si apelaba a su corazon, Sans ya harto descargo su ira y deseseperacion contra ella, hasta tocando el tema de la muerte de Asriel y que fue su culpa que este muriera por confiar en los humanos, la cabra con el corazon roto, se despidio y se fue llorando.
El esqueleto se quedo gritando y usando sus ataques para abrir la puerta , el no queria decirles esas cosas tan horribles, no queria hacerla llorar, el solo queria salvar a su mejor amiga.
Pero no pudo, cuando la puerta finalmente se abrio, Frisk sonreia y arrojo un trozod de ropa de Toriel manchado con sangre que tenia el escudo de la famila real a los pies de Sans, él levanto la tela y quedo en shock cuando volvio en si ,cargo sus ataques llenos de rabia, pero tras un movimiento de cuchillo de Frisk el mundo del esqueleto se tiño de negro.
Amor: Ya a esta altura el rostro de fissure era un desastre lleno de lagrimas carmesi, sostuvo a Tori en sus brazos acurrucandola en medio de la fria lluvia, intento tapar la herida con sus manos pero fue en vano la sangre no paraba de brotar del agujero donde antes estaba su corazon.
Mientras que a tori se le escapa la vida de las manos, la pequeña cabra pronuncio el nombre de Fissure una ultima vez , acaricio su agrietado rostro y le dijo algo en voz baja,tras un debil beso , finalmente cerro sus ojos y perdio la vida.
El la llamo una... y otra vez,pero no hubo respuesta, le dio un beso en la frente, y la cubrio con su chaqueta, casi parecia dormida, como tantas veces el solia encontrarla en locos lugares, dormida....pero no esta vez, comenzo a temblar violentamente y dio un grito desgarrador y el mundo comenzo a romperse....
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Sino estas muy ocupada podría solicitar un fic para Quackity?
Quackity a comentado que el es muy pendejo para bailar y me dio la idea donde lectora y quackity van al antro o fiesta de creadores y lectora se la pasa bailando con sus amigos mientras el se queda parado solo mirando (como yo, que me la paso bailando y no me pueden quitar de la pista de baile asta el final jajaja). Después de un rato lectora tara de animarlo para que baile con ella, finalmente sede el y se la pasan bien juntos. Para darle un poco mas sabor Quackity y lectora son amigos al principio pero tienes algo de tension, el no la puede dejar de ver como baila tan libremente y se enamora mas. Se pone re contra nervioso cundo le pides a bailar y al final puedes decidir como terminan juntos. Puedes cambiar lo que quieras de la solicitud sólo quería dejar esta idea que a estado viviendo en mi cabeza por un rato
- ☁️
🍒:Yooo! Perdón la tardanza, esto fue uno de los borradores que me elimino Tumblr
Baila conmigo ~ Quackity
Género de historia/escrito: sfw / soft
Idioma: Español / Spanish
⚠️: Alcohol, ambiente de fiesta
CC's: Quackity
Género de lector: Lector Femenino
📝: Todo el contenido es ficticio y se intenta adaptar la personalidad PÚBLICA de los cc's, es decir, la personalidad que se muestra ante camaras, no conozco la verdadera personalidad y cualquier parecido con la realidad es mera coincidencia.
🍒: Hola, las peticiones para todo tipo de escritos como escenarios o fics siempre están abiertas, puedes pedir de cualquier creador de contenido y el tipo de escrito, pregunta sin miedo c:
Master List
Así que Ari y Ama organizaron una fiesta para varios streamers, con la única intención de desestresarse y verse entre si después de algún tiempo. Obviamente fuiste invitada y de inmediato aceptaste a la invitación de Ama.
No era una fiesta formal pero tampoco querías ir tan desarreglada o darle menos importancia a tu presentación solo por ser una fiesta sin propósito. Por lo que buscaste un outfit por todo internet, incluso saliste a algunas tiendas físicas.
Terminaste con unos shorts de vestir y un saco a juego en azul marino, y optaste por una camisa negra debajo. Te encantaba bailar, así que solo fuiste en algunos tenis o zapatos deportivos para más comodidad.
La mayoría de tus amigos irían así que estabas emocionada, solo no sabías del paradero de una persona; Quackity. Ese amigo con el que normalmente jugabas mientras él estaba offstream pero que por alguna extraña razón nunca sabías en dónde estaba metido. Terminaste por mandarle algunos mensajes para preguntar si vendría; solo recibiste "No, no creo, es que tengo muchas cosas que hacer" después de días.
No esperabas una respuesta positiva, de todos modos.
Para el sábado en la noche ya te encontrabas saludando gente en el lugar, había muchas personas, algunas ni siquiera las conocías, conocidos de conocidos tal vez. Te la pasaste platicando de la vida con todos tus amigos mientras tomaban un poco.
Después de una hora llego Roier a la mesa donde estabas con tus amigos. "Adivinen a quien me encontré" y atrás de él venía Quackity, y todos en la mesa comenzaron a molestarlo "él que iba a estar muy ocupado" "no que mucho trabajo"
Quackity ni siquiera hizo caso a lo que los demás decían, fue directamente a saludarte, te paraste de tu asiento para saludarlo también y este te abrazo, nunca te había saludado con un abrazo, te sorprendió pero no dijiste nada. Se sentó con todos y le ofrecieron algo para tomar, hablando de próximos proyectos para stremear y unos cuantos chismes de gente también presente en la fiesta, pero tú lo que querías era bailar ya!
-Vamos abrir pista—dijiste a todos pero nadie se animaba, Ari al ver que nadie siguió tu plan, se levantó y te llevo a ti y a varias chicas para que hubiera más personas en la pista de baile y la demás gente se animará, entre todas creando un buen ambiente, con "Lokera" de Rauw Alejandro de fondo comenzaron a bailar sin pena alguna.
Con esto más gente empezó a unirse a la pista bailando también, y eras tú quien destacaba en la pista, irradiabas tanta energía mientras bailabas, las personas se acercaban a ti para que pudieras compartirles esta energía que tenías, quitarles la pena de bailar e incluso querer bailar contigo directamente, todos en la pista hasta el punto en que todas las mesas estaban solas.
La mesa en la que te encontrabas anteriormente no estaba del todo sola, Quackity quien se había negado a pararse de su silla, seguía bebiendo de su vaso rojo y mirando el espectáculo frente a él. En realidad mirándote más a ti, siendo tu el centro de atención por tu vibra cualquiera estaría viéndote, pero en la mente de Quackity todo era diferente, no pensaba exactamente en tu habilidad para bailar, sino que estaba en un pequeño trans, creía que te veías muy bonita en ese saco azul, se sentía un poco diferente hoy, estaba un poco perdido en sus pensamientos.
Desde la pista lograste verlo sentado y solo, de inmediato tomaste camino en su dirección.
Quackity te veía a lo lejos ir en su dirección, pero su mente estaba pensando en ti, no sabía exactamente cuando comenzó a recordar los momentos que paso contigo, hablando algunas veces por discord, la forma en la que siempre lo hacías reír con tus ocurrencias.
-Vamos, levántate —llegaste a él y estiraste tu mano para que se levantará, Quackity solo miro hacía arriba desde su asiento
-No! Aquí estoy bien —incluso impresionado de la forma en la que atraes a tantas personas con tu escencia, viendo tu mano y sintiendo la necesidad de ir contigo
-Quackity, baila conmigo... Por favor!
Quackity hizo caso a tu pedido y tomo tu mano para que lo guiaras, recién la música cambio a "Ojitos lindos" de Bad Bunny. La pista de baile no era nada más que bailes lentos y todos cantando la canción, algunos cantando a sus parejas y otros solo por disfrutar la música.
"Hace tiempo que no agarro a nadie de la mano
Hace tiempo que no envío 'buenos días, te amo'
Pero tú me tienes enredado
Me envolví, iba por mi camino y me perdí
Mi mirada cambio cuando tus ojos ví"
Mientras bailaba seguía mirándote, ahora se sentía nervioso de estar a tu lado, su mente estaba llena de las veces que se encontraron en otro país por algún evento y fuiste tú quien pidió indicaciones, la forma en la que no tenías miedo de decirle al mesero que hubo una equivocacion en tu comida. Le gustaba mucho en como era la vida ante tus ojos, justo ahora viéndote ir en su dirección se daba cuenta de lo hermosa que eras también. Recién dándose cuenta de la encantadora persona que eras, que eras alguien que no se encontraba fácil.
"Vamos a bailar 200 canciones
Nadie me pone como tú me pones"
Quackity llevaba tiempo sintiéndose solo, sobrecargado de trabajo para no caer en la locura, en realidad nunca se había dado cuenta de que tú compañía siempre había sido primordial para su salud mental, siempre haciéndolo sentir tranquilo, sacarle sonrisas y olvidar todos sus problemas por un momento, que las veces que se vieron en el pasado fuiste una recarga de energía, aprendiendo de ti y como afrontar las pequeñas cosas de la vida sin necesidad de hundirse en la preocupación.
"Yo le hablo a Dios y tú eres su respuesta
Aprendí que los momentos lindos nunca cuestan
Cómo cuando me regalas tu mirada
Y el sol su puesta"
Pasando un par de horas de la media noche, la gente comenzaba a irse, tu cansada de bailar tanto tiempo también decidiste irte a tu casa, en voz alta avisaste a tus amigos que también te irías.
"Oye, quieres que te lleve?, Ya es muy tarde para que andes sola"
Aceptaste porque estabas cansada y te sentías mas segura con él. Se despidieron de todos y salieron al estacionamiento, subieron a su camioneta y tomaron camino a tu casa.
Mientras el conducía, seguiste cantando usando tu celular como micrófono aún ambientada por la fiesta y él solo seguía moviendo su cabeza al ritmo de la canción y tarareando. Quackity echaba vistazos a tu dirección, mirando como fingías ser una cantante apasionada, dejándose escapar sonrisas por tus acciones, te veías tan linda siendo tú, y se sentía tan agradecido que te sintieras cómoda con él para ser tu misma.
"Antes de que salga el sol, hunde el acelerador
Que vaya sin frenos y pierda el control
Nada más seremos dos, tu y yo acariciandonos
En medio del tiempo sin decir adiós.
Y solo mírame con esos ojitos lindos
Que con eso yo estoy bien
He vuelto a nacer"
Al llegar a tu casa Quackity bajo contigo para despedirse, aun que era verano, la noche tenía una brisa fresca.
Fuera de tu casa, le agradeciste por traerte y como siempre para él no fue nada. Quedándose unos segundos en silencio mirando lo oscuro del cielo, decidiste entrar ya -Te dejo para que vayas a descansar — así como cuando se saludaron, Quackity se despidió de ti abrazándote, quedando unos segundos unidos hasta que lentamente empezó a alejarse.
Antes de poder soltarte por completo Quackity llevo sus manos a tus mejillas y bajo su hasta tu altura, plantando sus labios con los tuyos en un beso rápido, soltó tus mejillas y se dirigió a su camioneta dejandote en shock.
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Fiz um pequeno trechinho sobre esse tweet, pretendo traduzir pra inglês futuramente, mas por enquanto isso foi o que pensei quando vi o tweet e os comentários que tinham sobre. (primeira vez escrevendo eles)
Guapoduo — Lockers.
Não conseguia ver nada desde que a porta foi fechada, era de certo o lugar menos confortável e mais úmido que estivera nos últimos meses, mas não se importava com isso, tateou pela parede o interruptor, exceto que foi interrompido com um puxão em seu pulso e o riso soou baixo.
— Peraí!
— Cala a boca, pendejo.
Foi a ultima coisa que ouviu antes de não poder falar mais nada, os olhos se fecharam, não que fizesse muita diferença, já que estava tudo um breu, as mãos foram de forma automática até a cintura do outro, o puxando para mais perto enquanto o beijo se desenrolava, não eram dos mais silenciosos, diga-se de passagem, mas devido as circunstâncias, a dispensa de limpeza da universidade fazia bastante sentido de estar, apesar de sequer ter uma janela ali que deixasse que se olhassem.
O riso baixo de Roier voltou quando o beijo quebrou, a troca de selares sorridentes, e poderia ser só isso, um breve beijo no meio do período de aulas, mas Cellbit não se conteve, era sempre assim, o moreno quebrava todo seu autocontrole, e todo o foco que tinha se virava para ele uma vez que estivessem no mesmo local — ás vezes nem precisavam estar.
O maior acabou o empurrando contra a parede e no susto, encontraram o interruptor que procurava mais cedo, acendendo a luz entre o beijo acalorado, foi isso que fez o momento se quebrar, o castanho não aguentou e se separou para rir.
— Ás vezes parecemos adolescentes.
— O velho aqui é você, bobão, eu sou adolescente até os vinte e cinco.
— Claro, Roier, claro.
Desgrudou a destra da parede para levar o indicador até queixo do outro, o olhando nos olhos finalmente.
— Qual foi a aula entediante da vez pra estar perambulando por aí? — Os olhos de roier continham um brilho, travesso como sempre, não precisavam dizer nada, mas era claro que ele gostava de estar escondido. Ninguém jamais imaginaria os dois juntos, e isso dava um gostinho a mais para as escapadas como essa.
— Nenhuma! Quem ta perambulando é você, eu estava indo ao banheiro.
Cellbit arqueou uma das sobrancelhas enquanto o olhava, os azuis costumavam ser frios, Roier adorava o delineado que ele fazia ás vezes, apesar de se preocupar bastante com as olheiras e com o fato de que ás vezes o mais alto — apesar da postura horrível, tinha que admitir que ele era mais alto — desaparecia por alguns dias, tudo dava a ele um ar muito mais misterioso do que realmente era. Um esquisito, como certos amigos que tinha o chamavam.
— Aagh! Você sabe que não suporto quem explica muito lento, achei que poderia sei lá, ver um certo alguém ensaiando.
— Você sabe que eu não moro dentro do auditório e que não são todas as minhas aulas de teatro, né?
— E qual aula era agora?
— Teatro… Mas esse não é o ponto.
O mexicano soltou um riso alto, ainda contra a parede, aquele tipo de riso que fazia o castanho sorrir só por estar ouvindo ou vendo.
— Convencido demais que consegue passar despercebido.
— Convencido demais que ninguém está sentindo sua falta no ensaio, não?
— Eu sei que vão, tenho que voltar. — Se afastou por fim, passando as mãos pelos cabelos bagunçados. — Te vejo depois?
— Sim… Dois minutinho to chegando.
O brasileiro soltou um riso leve, o olhando ainda sim, Roier se aproximou e deixou um selar em seus lábios novamente, limpando o gloss que tinha borrado a boca alheia e por fim saiu do closet, indo de fato para o banheiro, afinal tinha que disfarçar o fato de que em cinco minutos estaria se escondendo na parte mais escura do auditório assistindo ao ensaio do namorado.
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Hace poco leí un libro titulado ”Sin Esfuerzo” que habla sobre cómo nos abrumamos al ser tan perfeccionistas. Si algo he aprendido en estos años que llevo escribiendo y siendo uno de los autores independientes más conocidos de México es que, la suerte y el éxito no son una serie de factores con los que uno nace predispuesto, sino que se manifiestan cuando logras tener una disciplina y cuando aprendes a liberarte de tus miedos y tus límites. Ejemplo: tú puedes haber nacido en una familia que te da todo y tienes condiciones favorables para sobresalir, pero sin duda puedes ser un pendejo toda tu vida y aun así tener tener talento y sobresalir, tu talento no siempre va de la mano de tus circunstancias y tampoco es que necesites sufrir para que llegues a ser notado como antes se creía. El sufrimiento en el arte no tiene ningún valor, el verdadero valor es el mensaje que logras transmitir. El sufrimiento es una circunstancia no una limitante.
Yo en realidad siempre lo he dicho: el secreto de mi éxito es que me vale madre todo, la opinión, el hate, las reglas, las estructuras y que en mis inicios nunca me enfoqué en ser una persona perfeccionista sino en crear cosas chidas. Y bueno. Mis libros me han dado para conocer dos continentes, una gran biblioteca, fundar una editorial , recorrer todas las ciudades de México en coche y otros placeres que el maravilloso mundo de la literatura me ha otorgado.
Curiosamente, cuando quise perfeccionar más cosas de mi trabajo, comenzaron a frustrarse otras. Es casi como ir en contra de mi esencia. Debo decir que algo que se les hace muy complejo a la gente que es escribir y publicar un libro para mí se me hizo casi como salir a correr o comerme unos tacos; es decir, que no representa un gran esfuerzo para mí. No me malinterpretes. No tengo imprentas y tampoco tengo contratos con librerías. Solamente sé cómo se hace. Es como el médico que te puede diagnosticar preguntando tus hábitos de consumo o el mecánico que sabe lo que le falla a un coche cuando lo escucha. Yo, sé hacer libros, plasmar sueños, materializar las vivencias.
Por ello en 5 años he publicado más de 17 libros. Serán buenos o malos, no lo sé, pero lo que sí sé es que ningún libro ha vendido menos de dos mil ejemplares y que he escrito poesia, novela, cuento, narrativa, motivación y hasta guías de viajes y cada libro ha encontrado a su lector ideal. A veces me dicen “poeta” y yo digo ahh sí, escribo de lo que sea y de lo que quiera, y cuando quiero publico un libro.
Algo que me pasó hace poco es que estaba preparando el lanzamiento de mi novela “¿Cómo volverse mochilero?” La escribí en Agosto del 2021 y la terminé en Diciembre de ese mismo año. La leí y la leí y dije: la puedo hacer mejor. Me obsesioné porque era una historia muy personal y quería darle algo excepcional al público lector. Así que la reescribí. Y justo cuando ya tenía la idea que me gustaba el archivo se me borró 😪.
Pero bueno, me consolé recordando que Jack Kerouac escribió “On the road” en un rollo de papel higiénico y que Hemingway perdió su borrador de ¿Cómo doblan las campanas? Y su consuelo fue que lo haría mejor. En fin, me obsesioné con mi novela y la lancé el día de mi cumpleaños 33. Unas semanas después mi página con medio millón de lectores desapareció. Y bueno, tuve que volver a empezar. Más de la mitad del público que estaba en esa página aún no sabe mi vieja página dejó de existir.
¿Te das cuenta? Me obsesioné con algo a lo que le aposté mis más nobles esperanzas. Y en ese lapso que estaba tan y tan bajoneado por todo: ventas bajas de los libros, pérdida de público lector, amistades traicioneras, gente con la que colaboré que le abrí espacios y me dio la espalda. Realmente dije: es momento de dejar esto.
Pero me encontré con una nota que había escrito en mi teléfono: “La mente es muy poderosa, si te repites a ti mismo que eres un pendejo se la va creer. Si le dices que eres un chingón, se la va a creer aunque seas un pendejo”
Así que dije, bueno, he sido un pendejo con la suerte de no compararme y eso me ha llevado muy lejos y me ha enfocado en lo que tengo que hacer.
Y como por arte de magia me fui encontrando varias notas que fui escribiendo en momentos difíciles. Nunca pensé en publicarlas porque la neta me daban risa y dije: ahh esto es para mí nomas. Y bueno las junté, escribí algunas otras y les puse de titulo: Manual para levantarse.
Y bueno, oh sorpresa, en dos meses se volvió de los libros más vendidos en Amazon.
Y eso es lo que te quería decir: regresa a los simple, no te compliques y sobre todo: deja de esperar que sea el momento perfecto porque nunca va a llegar. Aviéntate, sobre la marcha vas a aprender de tus errores. Y si no aprendes al menos reconocerás que sigues siendo un pendejo. Pero si aprendes algo bueno y tu vida cambia, entonces entenderás que vale la pena romperte la madre en cada cosa nueva que intentas hacer y de eso nunca te vas a arrepentir.
Quetzal Noah
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obvio que estoy emocionado por cellbit y todas las nuevas personas que esta interactuando con pero el mundo esta tan contra ro conocido mas streamers 😭 literalmente su oportunidad mas grande con lo de twitch con y el pendejo gobierno no lo dejo ir. y después los eslands y los streamer awards en el mismo día GAH que coraje. ni modo toca esperar al proximo twitch con o rogarle a cellbit que piense en preguntar si lo puede invitar a lobbies. y tambien rogar que ro acepte porsupuesto. fhksks can you tell i've thought of this before so glad you brought it up because it literally plagues me. think of the possibilities 😔 - @qroier
estoooooooobhahshshdbx
si el pudiera ir a los estados unidos por los cons con los demas ese cabron conocería a tanta gente. PERO NO. LO ODIAN.
AY VERDAD. no me sorprendería si el cellbit ya lo haya invitado a lobbys y roier haya dicho que no. pq es bien pendejo. pero ya sabes es mi streamer and lo quiero asi mismo. todo pendejo
tenia que decirlo pq tambien lo he tenido en la mente……. por un tiempo ya. solo quiero que roiler haga mas streams con otra gente😕
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Soap x Pantera (oc)
Este fanfic es para una querida nueva amiga artista, pueden encontrarla en Facebook como "Sukioreus art", sus trabajos son hermosos vayan a verlos♡
La Task Force 141, una unidad de soldados de élite que cumple con su trabajo, misiones de alto riesgo, lo mejor de lo mejor, sin embargo siguen siendo humanos y como muestra de ello es el amor entre dos miembros de la TF141, el sargento Johnny "Soap" MacTavish y la teniente Evy "Pantera" Ortega, ambos peligrosos en el campo de batalla pero después de las misiones son la causa de diabetes del amargado de Ghost, ambos han sido pareja por varios años ya y hacen un trabajo impecable pero como se dijo antes, son humanos, y quien más recuerda ello es Evy, misión tras misión ella siempre le tiene que recordar a su amado que sigue siendo humano, hoy no es la excepción, su más reciente misión fue contra un terrorista árabe y si bien la misión fue exitosa Evy no puede parar de pensar en el riesgo innecesario que soap corrió.
-¿cómo pudiste hacer algo tan idiota johnny?- la voz de Evy tenía un tono de enojo que ocultaba la tristeza y el miedo que tuvo en el momento recordando como su novio para intentar distraer al enemigo.
-¿pero funcionó verdad?- Johnny sabia que Evy tenía razón pero su cerebro no razonó en el momento -ya lo que paso paso, estoy vivo, estas viva y eso es lo que importa ¿no?- johnny trataba de evitar que su novia lo siguiera regañando cuando la que está más herida fue ella, por su acción la pantera se distrajo y su presa la hirió.
Evy trato de no hablar de más, pero no hay nadie que evite que ella diga lo que piensa, ni siquiera Price.
-eso no quita el hecho de que te arriesgarte Johnny, somos humanos no inmortales, solo quiero que me prometas que no lo harás otra vez- la voz de Evy tembló un poco ante la idea de perder a su amado en un accidente que se puede evitar.
-como si le importara a alguien- johnny dijo en un tono de burla, el no pensó adecuadamente y ahora observa como su novia se queda callada y lo observa con tristeza convertida en ira rápidamente.
-Entonces ¿yo que soy?- ella aún con sus heridas recientemente vendadas en su brazo izquierdo toma a Johnny por la camisa y lo jala hacia ella -¿y yo que chingados soy entonces cabron?- lo suelta y al no escuchar una respuesta ella se aleja decepcionada.
Johnny no respondió por que era la primera vez en muchos años que alguien lo amaba, entro al ejército para olvidarse de su Soledad y gracias ello es de los mejores de su rango pero aveces se olvida que es verdaderamente feliz y amado por su chica, Evy, a la cual no le supo responder de inmediato.
Para cuando soap se dio cuenta, la pantera sigilosa como siempre, se fue de su vista y de la habitación en la enfermería de la base.
Los siguientes días fueron un martirio para ambos soldados, tanto Evy como Johnny no se dirigian la palabra, los almuerzos eran silenciosos por más que gaz y Aelin intentaban sacar un tema de conversación la tensión en aquella mesa se podía cortar incluso con la cuchilla más desgastada de Ghost.
La pareja no era la única que sufría si no todo el equipo, si bien las misiones siguientes salían bien, el camino de regreso era tenso, ambos soldados sumidos en sus pensamientos acerca de su pareja del otro lado del avión, soap con ghost y gaz en el lado derecho, dando miradas furtivas a su novia Evy que estaba junto con Aelin y price del lado izquierdo sin saber que su novia hacía lo mismo.
De manera inesperada un mes pasó e inclusive laswell se sentía tensa y una idea se le ocurrió a price y Laswell, ambos como padres preocupados decidieron mandar a ambos soldados a una misión sin riesgos, solo ir a dejar información a otra base cercana a 6 horas de distancia, si 12 horas de viaje no les ayudaba a resolver su problema nada lo haría.
En este momento soap y pantera ya se encuentran en ello:
-Johnny tu sabes que te amo y todo....pero es que aveces te pasas de pendejo ¿cómo le vas a poner dísel a la camioneta?-
La pareja ya tuvo una adversidad en las primeras 3 horas de viaje, si bien no han podido resolver su conflicto y mantenerse profesionales hay sentimientos que persisten.
-No pues perdón, no sabia que así era aquí....espera ¿dijiste que me amas?- como un niño pequeño, los ojos del sargento brillan al recién procesar que su teniente lo sigue amando.
-....ahorita no, estoy enojada contigo....- Ella trata de no verlo a los ojos, ocultando su mirada de su novio.
Johnny sonríe y se acerca hacia a ella por detrás, sus manos pasando suavemente por sus caderas hacia su cintura, internamente agradeciendo que no lleva su chaleco del uniforme y oculta su rostro contra el cuello de su amada
-¿sabes? Yo también te he extrañado mucho, yo no pude estar mucho tiempo enojado contigo por que se que tenías razón pero soy muy tonto para admitirlo o procesar aveces que me amas y se muy bien cuando quieres algo pero lo niegas-
Ella se sonroja levemente, el tiene razón pero no quita el hecho de que arruinó una camioneta del ejército y quiere seguir enojada con el por no haber dado una respuesta cuando se la solicitó antes pero Dios santo....ella no puede resistir los suaves besos que Johnny deja en su cuello y mandibula
-Johnny....estamos en servicio y....no te has disculpado adecuadamente- ella trata de alejarse falsamente, Evy lo extraño con la fuerza de un cañón así que cuando su amado la voltea para quedar frente a frente ella no puede resistir a besarlo con necesidad, ambos tornan el beso de necesidad a una muestra de tanto que se han extrañado, un mes sin verse, ni hablarse ni siquiera un beso furtivo en la mañana en el clóset de servicio todo ese enojo y orgullo ahora quedan destrozados y olvidados mientras comparten ese beso.
Se separan, jadeando y sonrojados por la necesidad de aire:
-yo... te extrañé mucho Evy...lamento no haberte respondido antes pero suelo olvidar que ahora no estoy solo, que ahora te tengo a ti mi amor, gracias por ser la novia de este sargento idiota- johnny dice en voz baja y profunda al oido de Evy mientras acaricia su cadera con su mano izquierda y con su mano derecha su mejilla para después verla a los ojos.
Ahora con ese beso y esas palabras, Evy sonríe feliz, lista para volver a besar a su amado hasta que el sonido de un claxon los saca de su ensoñación y recuerdan que tienen una misión, el viaje de regreso es largo, ¿qué es sino agregar otra hora más al viaje y aprovechar el espacio grande de los asientos traseros una mejor manera de compensar un mes de Soledad?
#cod mw2#cod imagine#cod modern warfare#cod mw x reader#cod x reader#call of duty#soap cod#john soap mactavish#soap x reader
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Madurar es aceptar que las sacas de cell y Majin buu a pesar de que fueron hechas sobre la marcha están casi a la altura que la saga de freezer
Nos encontramos ante la clásica triada; para mi todas están al mismo nivel, solo que la gente termina prefiriendo una u otra por gustos personales, la verdad.
No voy a hablar de todos los momentos epicardos, pero la saga de Freezer es una excelente conclusión a todo lo que se planteo en la saga sayayin.
La saga de Cell tiene viajes en el tiempo, y yo mucho no soy fan de eso porque la verdad que es dificil hacerlo bien, y no creo que Dragon Ball es la saga para explorar eso. Igual, agradezco que lo hayan dejado lo más simple posible, sin mucha vuelta, es lo mejor. Pero sabes que? No me importa, porque Trunks del futuro es re canchero, y más canchero aún es el Gohan del futuro sin un brazo. Primera y única vez que Toriyama hace a un peleador con una limitación física (si no contamos al mecha Tao pai pai)
La saga de buu hmmmmmm, sabes que nunca me terminó de gustar el concepto de la fusión. Gotenks y Vegito son re cancheros, pero es cómo un recurso medio berreta para seguir tirando más personajes super poderosos al final. Igual, buu para mi es un villanaso y la pelea entre el buu chiquito y Goku ssj3 esta en mi top 3 de peleas donde Goku muerde a su rival.
Las 3 sagas están llenos de peleas para disfrutar, y justamente, hay que reconocer el laburo que se hizo aunque haya sido a los chapasos. Son de esas cosas que te hasta hoy en día te las enganchas viendo. Inoxidables. Esas cosas que no me gustan la verdad que se quedan chicas porque, como yo creo en este caso, lo épico justifica lo ilogico
Solo quiero decir que mi personal favorito es la saga sayayin. Esa pelea de Gohan, Krillin, Piccoro, Ten Shinhan y Chaos contra Nappa fue los más violento y desesperante que vi de pendejo.
Como pasaban esto en cartoon network a las 2 de la tarde, no lo sé, pero que epocas
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ESTABAS EN LOS FANDOMS DE CREEPYPASTA *Y* TF2 TAMBIÉN? chau te quiero mucho personita del internet sos un orgullo nacional (atte el anon de los guardias gauchos)
JAJAJAJAJ SIIII AY NO, NO TENES UNA IDEA DE EN CUANTO FANDOM ESTUVE, INCLUSO EN LOS RAROS, EN LOS MAS FEOS AY NO... EN PURO TRAUMA ME METI TAMBIÉN AYUDA, fui adorado, odiado por cada pendejo pero siempre orgullo nacional, soy yo y mi mente que se quedó en 2015-17 contra el mundo JAJJA vere de dibujar un poco mas de tf2, tbh me estoy entreteniendo mucho haciendo esto, antes estaba super enfocado en aprender y estudiar y si bien me ayudó mucho no me sentía muy feliz así que ... PUES ANDO VOLVIENDO A DONDE SI FUI FELIZ AJSJND
ayuda amo tus asks cuando las haces, muchas gracias por haberme pedido el de los gauchos, sos mi anon favorito JAJJA
Quizá luego haga alguna pintura nueva de jeff o de slenderman :p además de que tengo asks que responder y estoy planeando hacer un dibujo de los guardias como en super mario bc me obsesione de nuevo con la canción esta que se llama... EJEM "Super mario dubstep rap nightcore" JAKNDND idk, amo y hace años no la oía. Spoiler: Peach es PG y Vincent es bowser... Aca hay medio sindrome de estocolmo gente NAJJAJAA (como la puta peach igual, asi que es fiel lmao)
Also, no es por hacer flex pero ejem... Tengo casi 800 horas en tf2, para que no me digan poser en todo caso!1!1!!2
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yo no quiero estar lleno de odio. cuando era pendejo y mi cerebro era una esponja me hicieron creer que todo el mundo estaba en mi contra y nunca podría ser parte de él. tampoco me gusta sacarlo a colación porque solo exacerba mi sensación de marginación frente a la gente y (muy en el fondo) sí quiero poder adaptarme. no se me da pero lo intento cada día con una fuerza que me llega a doler en los huesos. como cuando duermes chueco y despiertas adolorido. intento escribir/hablar/cantar de las cosas que me llenan pero sé empíricamente que las que me drenan siempre son más fuertes. intento aplicar todas las maravillas de la ciencia y la sociedad progresista del futuro a mi mente y siempre resulta ser pura mierda. me hace desconfiar en la gente y se repite el ciclo. no sé cómo pararlo y quizás si dejara de intentarlo me encontraría con el fantasma que me persigue desde chico y finalmente sabría qué me está pasando. no quiero invocar a la muerte pero es lo único que se revela. a los morbosos que ven esto: si leíste hasta acá y no te conozco pregúntate qué estás haciendo con tu mierda de vida
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Después de leer una especie de carta de despedida de Rosa en @vocesdelalma, un blog recién creado por ella, dueña de un entonces famoso blog @tengomilpalabrasparati ya eliminado, tengo que decir unas palabras como hombre y amigo de ella: En primer lugar, quédate con nosotros en Tumblr y no desaparezcas; en segundo lugar, porque todavía hay mucha gente que necesita la ayuda y los consejos de Rosa; En tercer lugar, no permita que los impulsos afecten sus decisiones. De hecho, Rosa, soy un hombre, que soy tu seguidor desde hace un tiempo, y solía interactuar contigo incluyendo colaboraciones, y tal vez puedas adivinar quién soy. Soy un hombre justo y lo que te castigaron y por lo que pasaste no fue justo y fue demasiado cruel. Confío en que con un poco más de tiempo la gente seguramente descubrirá que todos los trucos maliciosos contra ti fueron un complot de conspiración orquestado por @khalem y @somos-deseos con otros aliados suyos también. Por favor, no renuncies a Tumblr porque siempre has estado aquí para ayudar a los demás y tu blog siempre fue tu hogar. Créame, sus créditos y su reputación están intactos sin importar lo que @khalem haya acusado y revelado. Rosa, mantente fuerte!
Chupame el culo 😒🖕pinche pendejo
Just so everyone is aware this is a spam copy and paste message that some people are getting to slander random users via another copy and paste ask thing that's just essentially a shitty callout post.
The person sending these has been accusing people of stupid shit and basically saying they suck for being poor and said they had rabies. So yeah, the person sending these sucks ass.
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