ok so @goldenliartrash tagged me. thanks bestie I love doing things. I also can't believe this is the first time I was tagged in the five years I've spent in this god forsaken app.
you’re starring in a movie with the last person saved in your camera roll and the last song you listened to is the title. who/what is it?
Obviously it's Gregor Mendel the father of modern genetics.
this is honestly @marga-manso 's fault.
this film is clearly a biopic. And like any of the biopics coming out lately historical accuracy is out. Embrujada is to this what Marie Antoinette's pink pair of converse is to Sofia Coppola's Marie Antoinette. Embrujada plays after the scientific community points out that Mendel's number are too exact, almost made-up if you ask me. They're right there's no way he got that fucking exact number of peas that coincidentally proved his hypothesis. Note that this was pointed out twenty years after Mendel died, but who cares. And my character has to take Mr. Austrian Pea Monk to a party or something to cheer him up. It probably goes out of hand, I mean the guys is an Austrian Augustinian friar, and we all know what those guys are about.
Relato basado en la canción “Embrujada” de Tino Casal.
Con su cabello pajizo, entre rojo y amarillo. Con sus ojos azules con mucho rímel alrededor. Con su vestido ceñido oprimiendo cada centímetro de su cuerpo. Sentada en una silla de medallón a la cabecera de una anacrónica mesa de madera de caoba está la mujer. Mira con desasosiego un álbum de fotos en las que se ve una versión más juvenil,…
EL CLUB DE LOS CANTANTES MUERTOS (EN ACCIDENTE)
Francisco R.Pastoriza
El lunes 16 de abril de 1973 fue una jornada de conmoción para el mundo de la música pop española. Ese día el cantante Nino Bravo, de 28 años, se trasladaba desde Madrid a Villarrubio, en Cuenca, para terminar la grabación de un disco. El coche que conducía sufrió un trágico accidente en el que perdió la vida. Se…
⠀ ⠀ ❝ the time has come to take part in a war that is also . . . yours . ❞
𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍𝐆 𝐍𝐎𝐖 : DE LIONCOURT, Valentin ››
rundown. ⸻ valentin yohan blanchet de lioncourt ; ele não gosta de apelidos, mas sua mãe ignora e o chama de tino desde que se entende por gente. 34 anos, escorpiano. advogado criminal, o orgulho da família. bissexual, divorciado há 3 anos. ⸻
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 ›› É fácil ser justo quando tudo sempre esteve ao seu favor. Valentin nasceu em berço de outro. Filho de um juiz de extrema relevância na cidade pequena e a esposa conhecida pelos trabalhos filantrópicos, o único filho do casal já nasceu com seu destino traçado: Deveria seguir os passos do pai e assumir um papel de relevância na sociedade em que viviam. Era o peso de ser herdeiro de um sobrenome com tanto peso. As expectativas sobre o garoto haviam nascido antes mesmo de Valentin. E assim deu-se sua criação: voltada para o que ele deveria ser. Música, hobbies, gostos, tudo meticulosamente moldado ao gosto dos pais.
Será que a imparcialidade é uma virtude? Parte disso era culpa sua também. Mesmo quando começou a entender mais de si mesmo. Das partes que fugiam daquilo que os pais esperavam dele, Valentin nunca questionou. Explorou, experimentou, aprendeu com seus erros e acertos, mas em segredo. Sem nunca tentar de fato se desviar do caminho que esperavam que ele seguisse. Era medo, sim. Medo de desapontar os pais, de ser uma farsa ou pior: uma falha. De acabar se envergonhando. Mas como podia ser diferente?
Todas as vezes que você se omitiu, seu lado foi escolhido por você. Seu pai era sua bússola moral. Não só de Valentin que o seguia como se fosse um girassol seguindo a luz de um astro maior. Todo mundo ao redor do Juiz Lioncourt. Ele tinha esse poder sobre as pessoas. Ele era a lei, ele era a justiça. Ele definia o peso das coisas, o que era certo e o que era errado. Era ele quem regia tudo. E Valentin queria ser como ele. A força, a presença, a mentalidade. Ele era admirável em todas as formas, a vontade de orgulhá-lo vinha do receio de não ser como ele. Mesmo com todo o esforço que fazia para seguir os passos dele.
Está na hora de sair dos eixos, de perder o controle, de tomar partido numa briga que é sua. E foi assim até descobrir duas coisas que motivaram sua epifania: Primeiro de tudo, seu pai não tinha qualquer bússola moral por si mesmo. Ele fazia o que era conveniente com o poder que tinha. O choque foi tardio, depois do diploma de Direito já estar pendurado na parede do melhor escritório de advocacia da cidade. Em segundo lugar, já tinha emulado tanto aquele personagem que queria que fosse que já não era esforço. E beirava a soberba, quando se dispunha a pegar o caso mais complexo, o mais improvável, pela pura arrogância de que podia virar qualquer pessoa ao seu favor, com seu poder. A taxa de sucesso dessa tática foi alta o bastante para alimentar aquele bichinho vivendo em suas entranhas. Contudo, sem nunca recorrer ao imoral, ao que era conveniente. Infelizmente, Valentin acabou se tornando um homem íntegro, apesar dos pesares.
REC 3 is severely underrated as a campy horror/action movie. The use of Tino Casal? Iconic.
It's been awhile since I saw it, but I remember the same feeling watching it. Sadly got a bad rap because of how much of a tonal shift it was from the first two.
Thank you for tagging me @pastlink 💖 and @there-is-just-me-myself-and-i 💖
Post 10 songs you like with names in them and then tag 10 people.
1. Kalyna by Go_A
2. Anthonio by Annie
3. Aurora kutsuu by Negatiiviset nuoret
4. Simon by Suede
5. Ainomieli ‘97 by CMX
6. Daniel by Bat For Lashes
7. Eloise by Tino Casal
8. Nettie by Type O Negative
9. Veronica Hillside by Kojo
10. Scarlet’s walk by Tori Amos
Tagging @coolkraay @kochana-lulu @spinef0ryou @ravensofskyhold @sinking-into-mist @joonas-curls @lestafinn @emmadangerheart @tomorrows-unknown @sharksloveblud no pressure tag ♥