#tigelas
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🐾🐶🥣 Tipo A vs. Tipo B: Qual escolher? 🤔
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🌟 Grande capacidade: suficiente para os animais de estimação beberem água durante todo o dia!
💦 Perfeito para todas as ocasiões: o design à prova de salpicos garante que não haja transbordamento, mesmo em estradas irregulares.
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CULTO DOS CUIA 🔥🔥🔥
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irmãozinho
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ִ ࣪𖤐sinopse — Obviamente, Johnny Suh faria de tudo para realizar o desejo de seu filho e de sua esposa.
w.c — 0.5k
✮notinha da Sun — eu sei que aquele pedido era dos dreamies, masss o John fez trinta e ele tá um pecado. Não consegui me conter 🤭
convocando a maioral @lovesuhng ♥️
Você não sabe exatamente em que momento as taças de vinho que você e Johnny costumavam compartilhar se transformaram em caixinhas de suco de uva sobre a mesinha de centro da sala. Sentados sobre almofadas, jogavam Uno com a criança espertinha demais para seus sete anos. Mas, de alguma forma, aconteceu, e agora estavam ali, desfrutando pelo canudinho enquanto o filho de vocês vencia a partida com facilidade, sem nem precisar se esforçar.
— Uno! — Ele exclamou outra vez, e você fez drama, deitando no chão como se tivesse acabado de ser derrotada em uma batalha épica. Johnny e a cópia perfeita dele riram da sua cena, mas seu marido logo te puxou para cima quando você estendeu o braço num pedido claro de socorro.
— Que foi, mamãe? Foi você quem embaralhou dessa vez.
— Eu não usei isso a meu favor, filhote — Você fez um biquinho, pegou o celular e deu dois toques na tela para ver a hora. Estava cansada de perder. Sempre foi competitiva, desde a época da faculdade, quando conheceu Johnny em uma aula em comum. Mas agora tentava sair dessa situação da melhor forma possível, ainda que o vencedor fosse seu filho e isso te enchesse de orgulho. — Tá na hora de você dormir, né, meninão?
Ele revirou os olhos, e Johnny imediatamente o repreendeu com cócegas, arrancando risadas gostosas até que ele perdesse o fôlego.
— Obedece sua mãe, vai lá. E depois a gente vai ver se esses dentinhos estão bem escovados.
Assim que ele passou por você, o abraçou apertado e distribuiu beijos exagerados em sua bochecha. Você e Johnny estavam recolhendo as tigelas de batata frita e as caixinhas vazias de suco de uva quando o filho de vocês parou no início da escada e, com a voz animada, perguntou:
— Papai, mamãe... Será que vocês podem me dar um irmão agora?
Você sorriu, e Johnny te acompanhou, pegando as coisas da sua mão antes de levá-las até a pia. Você o seguiu, sem saber bem o que responder, embora já soubesse que seu filho não esperaria pela resposta — ele apenas exclamou a ideia e sumiu escada acima.
Johnny te prendeu entre ele e o balcão da cozinha, os olhos fixos nos seus, avaliando sua reação. Mas você já estava sorrindo, e ele percebeu. Sua barriga já se agitava só com a ideia.
— A gente nunca mais conversou sobre isso — Ele murmurou, com aquela delicadeza sutil que era tão dele. Johnny Suh sempre sabia preparar o terreno. — Você quer, né?
— É óbvio que sim — Você assentiu sem hesitar. Talvez não tivessem falado sobre isso até agora porque estavam ocupados demais cuidando de uma criança cheia de energia. Mas agora que ele estava maiorzinho… Podiam, enfim, realizar esse desejo guardado no coração.
Johnny te beijou com suavidade, a palma quente encaixada na maçã do seu rosto, o polegar deslizando ali numa carícia gostosa, difícil de se afastar.
— Sobe você também — Ele pediu baixinho, e seu coração acelerou diante da simplicidade daquela frase. — Leva ele pra cama… E depois me espera no quarto.
Você sorriu feito uma menina apaixonada. Não gostava de admitir, mas adorava quando ele tomava as rédeas da situação, principalmente no romance.
Johnny se aproximou do seu ouvido, a voz rouca ressoando só para você:
— Vou realizar o desejo do meu filho e da minha esposa de uma só vez.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Bora entrar no melhor grupo de tumblr no wpp?
Só vem!! ♥️♥️ (reblog para ajudar)
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ✦
Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ✦
é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
#louis and harry#harry styles#larry stylinson#louis tomilson#one direction#hinter#intersex#smut#oneshot#lrryswtca#larrysmut#hbottom#harrybottom#ltops#louistops
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─── 𝐒𝐀𝐋𝐓𝐘 𝐓𝐑𝐄𝐀𝐓 ֪
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→ Jung Hoseok x Leitora
→ Palavras: 1.5K
→ Sinopse: Um encontro chato no cinema sempre tem uma chance de ficar mais interessante, mas Hoseok precisa se controlar antes que vocês sejam pegos.
AVISOS: smut, pwp, sexo oral, masturbação, exibicionismo.
HAPPY BIRTHDAY MY HOPE!!!
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
— Que comece o tempo de fazer piadas com filmes de ação. – Você anunciou em um tom alegre.
Você quase podia pular de excitação.
— Finalmente algo apropriado para canalizar esses seus instintos críticos. – Ele sorriu, e o sorriso dele ficou maior quando seu queixo caiu.
— Hardy Har Har.
— O quê, você pode fazer, mas não pode aceitar? Isso é saudável. – Ele brinca, pressionando você contra o peito dele e beijando sua têmpora.
— Que seja.
— Cara, essa pipoca parece saborosa. – Hoseok diz, encarando o balcão da loja com um olhar quase inapropriado.
— Olha você, salivando como um concorrente de Pavlov. – Você brinca, mas ainda era possível ver a excitação nos olhos dele através do seu rosto irritado.
— Bem, isso foi meio maldoso. – Hoseok diz. — O que houve com isso?
— Nada, eu só acho que você fica muito fofo quando eu te provoco. – Você tenta acalmá-lo, beijando a bochecha dele, e ele suaviza um pouco.
Afinal, ele sabia no que estava se metendo quando decidiu fazer de sua melhor amiga uma parceira.
— Tanto faz. Vou pegar a pipoca. – Ele disse. — Guarde a provocação para você, por favor e obrigado.
Vocês entraram na fila para pagar o filme de mãos dadas, e sua atenção provocantemente curta encontrou outra coisa para focar. Parado na fila na sua frente, havia um homem calvo usando um brinco de pena e uma jaqueta de couro surrada.
Você se vira para Hoseok com a cara de "vamos fofocar sobre isso" que ele conhecia tão bem. Ele estava, obviamente, ainda sonhando com sua tigela de pipoca. Você o cutuca com o cotovelo e aponta para o seu assunto.
— Que tipo de crise de meia-idade você acha que está acontecendo aqui? – Você sussurra, segurando sua risada o melhor que pode, mas nenhuma resposta de Hoseok. — Você acha que ele tem uma Harley Davidson vintage?
Você continua tentando bisbilhotar a vida desse pobre homem, e Hoseok faz sinal de silêncio.
Aturdida, você se mexe de um lado para o outro, e tenta encontrar outro alvo para seus comentários, olhando ao redor para o cinema quase morto. Mas uma mão carinhosa e um braço restritivo a seguraram no lugar.
— Aguente firme, baby. Não fique impaciente comigo agora. – Ele sussurra.
Hoseok puxa você com força de lado, a mão dele segura firmemente seu quadril no lugar e ele beija sua bochecha.
— Não estou impaciente. – Você murmura, cruzando os braços em sinal de derrota.
— Se você diz... – Ele fica quieto.
Os lábios estavam acariciando sua testa, e a sensação dos lábios macios dele estavam enviando arrepios pela sua espinha. O cheiro do perfume dele estava te envolvendo agora, e você sentiu seus joelhos enfraquecerem.
Você o abraça, perto o suficiente para a ponta do seu nariz passar pela clavícula levemente exposta dele. Você tinha que, de alguma forma, agradecer ao motociclista pelo longo pedido. Talvez deixá-lo sozinho resolvesse.
Hoseok não impediu suas carícias ternas no ombro dele, então você viu isso como um convite aberto para beijar o pescoço dele, e então a mandíbula, chegando cada vez mais perto dos lábios dele. Ele enrijeceu.
— Se comporte. – Hoseok avisa.
Antes que você pudesse se entreter, ou provocar mais, a fila anda.
Vocês acharam que teriam a sala toda só para vocês. Afinal, este foi classificado como um filme horrível quando estreou há quase um mês. Mas, surpreendentemente, havia um total de 6 pessoas sentadas.
As prévias já tinham começado, então você correu para os assentos no fundo. Você se aconchegou em Hoseok, e dessa vez ele deu as boas-vindas, jogando um braço em volta do seu ombro.
Com sua cabeça mais uma vez no ombro dele, sua mão faz um caminho para a coxa interna dele, o acariciando ali. As luzes da sala foram apagadas, e seu perfume acariciou você novamente. Você está tão perto do pescoço dele que você pode sentir a textura da pele com a ponta do seu nariz. Você inala profundamente, e não consegue controlar o zumbido que escapou de sua garganta.
Hoseok ri, quebrando sua concentração.
— Você quer ir embora? – Ele perguntou, virando a cabeça para olhar para você.
— Não. Por quê?
— Porque você claramente não quer ver o filme. Eu sei que eu sou um homem bonito e que você não consegue tirar as mãos de mim, mas ver o filme foi ideia sua. – Ele brinca.
— Quem disse que não podemos combinar os dois? – Você sussurrou no ouvido dele, movendo sua mão pela coxa dele, surpresa que ele parecesse tão interessado quanto você. — Bem, não estamos animados?
Você sussurra e dá pequenos beijos em volta do lóbulo da orelha dele, do maxilar, descendo pela lateral do pescoço. Suas mãos voltaram para a coxa dele, e você sentiu a protuberância dele crescer quando fez questão de passar a língua no ponto sensível dele.
— Isso está saindo do controle. – Hoseok começa, frenético. — Vamos ser pegos.
— Não, não vamos. A menos que você se apaixone muito pela minha língua. – Você brinca e ele teve que passar a palma da mão no rosto.
— Não seria melhor voltarmos a assistir ao filme?
— O que você quiser, baby. Mas eu preciso te avisar. – Você sussurra sedutora. — Eu estarei pensando no seu pau duro crescendo na minha boca a cada segundo deste filme.
A perna de Hoseok estava saltando para cima e para baixo de nervosismo, mas ele lambe os lábios enquanto olhava para sua mão ainda descansando na coxa dele. Você estava quase dentro. Ele suspirou antes de repreendê-la.
— Você é doida, muito doida.
— Só relaxa, vamos ficar bem. – Você sorriu, beijando os lábios dele.
— Vai rápido. – Ele pede.
Ele facilita na hora que você abre a calça dele, movendo o balde de pipoca para fora do caminho e se abaixando no assento, usando a luz da tela para que você possa ver melhor. Você tenta o seu melhor para não gemer ao ver pau dele exposto, Hoseok já estava ansioso o suficiente.
Mas quando o calor da sua língua pressionou contra o comprimento dele, ele suspirou um pouco alto demais, e você teve que apertar a coxa dele como um lembrete do seu encontro improvisado. Ele enfiou pipoca na boca para cobrir os gemidos que ele estava fazendo um péssimo trabalho em esconder.
Ele teria que se esforçar mais, no entanto. Você fez um esforço para cobrir pau dele completamente, usando a língua e as bochechas para massageá-lo. Hoseok agora estava mordendo a própria mão, e antes que seu reflexo de vômito pudesse explodir e arruinar esse momento, sua cabeça balança para trás, deixando um rastro de saliva para trás. Lubrificante natural.
Você o massageia para cima e para baixo com sua mão, sua boca e língua seguiram o exemplo atrás. A mão dele estava sobre sua cabeça, sem te guiar, mas também sem te deixar sair. Ele aproveitou a oportunidade dos altos ruídos de explosão da tela para gemer.
— Isso é tão bom, pra caralho. – Ele choramingou.
Os sons da sua risada abafada o atingiram, e ele sibila. Você se preocuparia em ser banida do cinema para o resto da vida, mas Hoseok agarrou seu pescoço, e você sabia que ele terminaria logo.
A respiração dele ficou presa na garganta quando você segurou os testículos dele e o acariciou com o polegar. Você definitivamente seria expulsa a qualquer momento, mas Hoseok estava mostrando todos os sinais de estar perto.
— Você não consegue se controlar, não é? – Você sussurrou, terminando o trabalho agora apenas com a mão.
— E de quem é a culpa? – Ele retruca, colocando o balde de pipoca na sua frente, protegendo a visão de algumas pessoas que estavam se virando.
Mas isso não te deteve. Sua mão o massageou rapidamente, usando a pressão que você sabia que ele gostava.
— Estou perto. – Ele sussurrou, fechando os olhos com força.
Seu dedo acariciou a ponta dele, e inalando bruscamente, ele gozou no balde de pipoca. Você ri, mas antes que pudesse comentar, você viu o zelador de longe. Hoseok passou a mão no rosto e você tentou abrir o zíper das calças dele o mais rápido e suavemente possível. Hoseok finalmente ficou calmo o suficiente para ver o homem caminhando em direção a vocês dois e jogou o braço em volta do seu ombro novamente.
— Olá senhor, senhorita. Recebemos reclamações sobre perturbações vindas desta área...
— Oh, meu Deus. Sério? – Hoseok disse enquanto se fazia de inocente. — Não ouvimos nada, senhor. Sinto muito não podermos ajudá-lo.
Ele continuou, mas dava para ver que o zelador não acreditou totalmente nisso.
— Tudo bem, aproveitem o filme. – Ele se desculpou, e você manteve um olho no filme e outro no zelador, notando quando ele se posicionou em frente à saída de emergência com ampla visão de seus assentos.
Hoseok finalmente relaxou e reparou em sua pipoca.
— Bem, agora elas estão arruinadas.
— E de quem é a culpa? – Você brinca.
— Sua. – Ele respondeu, bastante irritado, mas deu um selinho em seus lábios.
— Eu desafio você a comer a sua pipoca com tempero exótico. – Você riu, e Hoseok revirou os olhos.
— Pare com isso ou eu vou fazer você comer. – Ele resmungou.
— Eu deveria ter deixado você gozar na minha boca. Agora você vai ficar irritado pelo resto do dia.
— Talvez na próxima vez. – Ele brincou. — Vamos escolher um filme de terror, para que as pessoas não fiquem tão chocadas se eu gritar.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © ughobis#dividers © cafekitsune#bts pt br#hoseok#hoseok imagines#hoseok smut#hoseok fanfic#hoseok cenários#hoseok au#hoseok x leitora
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As malditas borboletas que amo
Aquela tarde comum, nada havia de especial a não ser aquele olhar, teus olhos que há tempos não os via. Não poderia estar pronta para aquilo. Saí do trabalho e caminhei para a estação, como de costume, sem olhar para os lados, sem querer correr o risco de encontrar um estranho amistoso disposto a iniciar uma conversa aleatória sobre como o clima está agradável ou a previsão de chuva para o sábado, ou ser reconhecida por um conhecido que provalmente iria me perguntar se estou bem e como está minha família, na verdade, era só o bom e velho passo apressado em conjunto com a habilidade de desviar os esbarrões dos outros que, como eu, só desejavam chegar o quanto antes em casa, como uma dança vespertina corriqueira. Eu estava prestes a parar naquela livraria ao lado da estação para me dar alguns minutos de prazer diante de uma tigela de café cremoso gelado e um bom livro novo que eu só ia conseguir ler aos finais de semana, mas fui atropelada uns vinte metros antes de chegar ao meu prazer de final de semana. Era sexta-feira e eu só queria aumentar o volume de "creep" do Radiohead no celular, com a mão esquerda para trás afim de evitar contato físico com a multidão e a mão direita vasculhando o interior da bolsa tiracolo de couro feita por um artesão francês, um presente valioso e inesperado de uma amiga que foi morar na França, aquela bolsa não era tão grande, mas parecia caber alguns universos, o celular parecia se esconder no interior da bolsa. Queria encontrar o celular, mas não podia desviar o olhar da direção sob o risco de levar um tombo e ser pisoteada, em meio a esse pequeno caos, entre dezenas, talvez centenas de rostos, tanto faz porque aquele rosto era inconfundível, não sei dizer o que senti naquele instante, continuei caminhando em direção a ele que estava a uns cinco metros de mim. Nossos olhos incrédulos e exprimindo toda sorte de sentimentos e emoções confusas impossíveis de ler. Tudo estava normal, era só um final de dia ordinário, previsível, mas aí você apareceu e por uma fração diminuta de tempo eu não sabia assimilar a música que eu ouvia nos fones de ouvido, meus passos se tornaram imprevistos, meu corpo não sabia interpretar os comandos do meu cérebro e no meu estômago havia um panapaná de todas as borboletas do mundo. Caminhamos um para outro até que ficamos para trás no caminho que cada um precisava seguir. De novo, como uma coreografia mórbida de tripudio do que um dia foi o sentimento mais intenso e profundo já vivido por quem éramos naqueoe tempo. Um tempo lá atrás, empoeirado como as cartas te escrevi e nunca te enviei. Olhei pra trás quase em câmera lenta e o vi fazendo o mesmo, queria dar meia volta, queria chamá-lo, queria mais alguns segundos, queria não sei exatamente o quê, talvez eu quisesse dizer algo, mas dizer o que? Não, eu não saberia o que dizer, eu não queria dizer nada, eu só queria sentir por um pouco mais tempo, o que só ele causa em mim. Mas segui meu caminho para casa. Segui desconcertada, segui confusa, segui sem saber como o que aconteceu hoje impacta a relação que tenho com a certeza de que existe algo em mim que, não importa o tempo que passe, só ele pode encontrar. Há em mim algo que está quebrado desde o dia que ele se foi, mas quando ele está perto, quando o vejo, quando sei que está por perto, mesmo quebrado, esse "algo" brilha, acende e queima dentro de mim.
#lardospoetas#pequenos textos#pequenosautores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#escritos#projetoflorejo#projetoversografando
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Oiii amo sua escrita!!
Queria tanto um concept que ela está de tpm e eles estão sozinhos em casa, quero a referência 5 🥰
Frase:"Sorvete? um filme? abraços? o que você quer? Diga qualquer coisa."
NotaAutora: Muito obrigada pelo pedido amor espero que goste 💗 Olha eu voltando com os clichês aí aí Sorry kkkkk
Aviso: Clichê, fofura.
🌹Masterlist🌹
Harry Concept #23
Você estava jogada no sofá, com um cobertor felpudo enrolada em torno de si, neste mês a temida TPM havia resolvido vir com força, tudo parecia estar contra você. – A luz entrando pela janela, o barulho distante da rua, até mesmo a própria existência parecia irrita-lá.
A televisão estava ligada em um programa qualquer, pois com a dor era difícil se concentrar em algo. Seus olhos desviaram-se da tela assim que Harry, seu namorado entrou devagar, observando-a com atenção. Ele sabia que algo estava errado só pelo jeito como estava encolhida em seu cobertor com olhos lacrimejantes.Harry Aproximou-se e sentou-se ao seu lado, sua presença já trazia um pouco de alívio.
— Oi, como você está, amor? — perguntou, a voz carregada de preocupação.
— Eu me sinto péssima... — disse, frustrada — Tudo está me irritando hoje, e eu nem sei por quê.
Harry nem hesitou; puxou-a para mais perto, envolvendo-a em um abraço aconchegante.
— Eu sei, amor. Esses dias são difíceis, mas você não precisa passar por isso sozinha — ele disse, beijando o topo da cabeça dela. — Eu estou aqui.
— Eu só quero que isso passe logo — sussurrou.
Harry a segurou em seus braços por longos minutos, como se pudesse afastar todas as sensações ruins com seu carinho.
— Baby? — disse ele, afastando-se um pouco.
— Sim? — resmungou.
— Sorvete? Um filme? Abraços? O que você quer? Diga qualquer coisa — ofereceu, a voz cheia de paciência e amor.
— Tudo isso soa bem — respondeu, tentando sorrir através das lágrimas.
— Então vamos começar com um pouco de tudo. Primeiro, vou pegar o sorvete. Depois, a gente escolhe um filme e... muitos abraços — disse ele, levantando-se.
Você o observou sair, o coração um pouco mais leve. Harry Styles podia ser muitas coisas, mas um namorado ruim, nunca. Ele era gentil e amável, e talvez por isso você se apaixonou tão rápido por ele.
Minutos depois, ele voltou com uma tigela de sorvete de chocolate e a estendeu para você, sentando-se ao seu lado novamente.
— Chocolate, o remédio perfeito — disse ele, com um sorriso carinhoso.
— Você é o melhor — murmurou, sentindo-se grata por tê-lo ao seu lado.
— Só quero que você se sinta melhor, amor. Estou aqui para tudo, sempre — ele a puxou de volta para seus braços, segurando-a como se nunca fosse soltar.
E com o sorvete na mão, o filme começando, e o calor do abraço dele, você sentiu que, apesar da TPM e do seu dia terrível, tudo ia ficar bem.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
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Eu também tenho certeza que o Will & Mike vão para o U.D. á procura da Holly, o Jonathan vai ficar todo preocupado por causa da ligação do Will com o U. D. e que possa ser uma armadilha do Vecna para chegar ao Will. Então, enquanto o Will prepara as coisas o Jonathan chama o Mike a parte para lhe dizer que ele tem que proteger o Will, cuidar dele e prestar atenção nele e que ele tenha sempre o olho aberto. O Mike vai dizer que claro que vai fazer isso porque não quer que algo de mal aconteça ao seu querido corte de tigela, que agora não é tão tigela, mas também vai ficar um pouco ofendido. Logo, ele e o Jonathan começam a ter um desentendimento sobre a segurança do Will. Quando o Will acaba de preparar as coisas ele chama o Mike para eles irem. O Mike vai e o Jonathan vai ficar todo preocupado e o Steve vai perceber e o vai acalmar e vai dizer que vai ficar tudo bem com eles.
English version:
I'm also sure that Will & Mike will go to the U.D. to look for Holly, Jonathan will be worried about Will's connection with the U.D. and that it could be a trap by Vecna to get to Will. So, while Will is getting things ready, Jonathan calls Mike aside to tell him that he has to protect Will, look after him and keep an eye on him. Mike will say that of course he's going to do that because he doesn't want anything bad to happen to his beloved bowl cut, which is now not so bowl cut, but he'll also be a little offended. Soon, he and Jonathan start to have a disagreement about Will's safety. When Will has finished getting things ready, he calls Mike for them to go. Mike goes and Jonathan gets all worried and Steve notices and calms him down and tells him that everything will be fine with them.
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Há momentos em que não passo de um poeta de meia tigela.
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Chorona | Hwang Intak
Não aguentei, com todo respeito, o Intak é muito gostosinho.
— Certo, então eu preciso adicionar isso... — você disse para si mesma enquanto preenchia uma tigela com farinha. Intak observava tudo, encostado na bancada, esperando que você o chamasse. Ele, melhor do que ninguém, sabia o quanto você era perfeccionista. Gostava de fazer tudo do seu jeitinho, e, se algo não saísse exatamente como imaginava, você acabava aos prantos. Apesar de parecer infantil, Intak ficava feliz em saber que você só chorava na presença de pessoas importantes. E, bom, você chorava com frequência na presença dele. Às vezes, por coisas tão bobas que o faziam te abraçar fortemente até você dizer "chega", só para que não percebesse o sorrisinho que adornava o rosto bonito dele.
Intak, cansado de ficar afastado, envolveu os braços ao redor de você e deixou um beijinho no seu pescoço, sentindo sua tensão se esvair rapidamente. Essa era você: ficava tensa até para fazer um bolo para ele, especialmente porque costumava ser péssima na cozinha.
— Você nem tá me ajudando — você disse, sem tirar os olhos do celular enquanto seguia a receita. Intak te abraçou um pouco mais, e você sorriu. Era gostoso aproveitar esses momentos juntos, sozinhos no seu apartamento. Você, vestindo uma camiseta dele, e ele com o equivalente masculino à lingerie: uma calça de moletom soltinha e uma camiseta branca.
— Eu não me atrevo. Não quero te fazer chorar — ele respondeu. Você sorriu, mas seus olhos começaram a lacrimejar pela primeira vez naquele dia. Quando Intak percebeu o silêncio e notou que suas mãos não se moviam para pegar outros ingredientes, ele te virou. Sorriu ao encontrar seu rostinho meio molhado pelas lágrimas salgadas, que ele fez questão de recolher com beijinhos doces.
— Desculpa... Eu não sei fazer bolo — você disse, chorando e sorrindo ao mesmo tempo. Intak intercalava entre limpar suas lágrimas com os polegares e beijar as gotinhas gordas que escorriam. Quando você começava a chorar, era difícil parar.
— Tá tudo bem. A gente pode pedir pelo aplicativo — ele disse, afastando a tigela com uma mão e te levantando para sentar sobre a bancada, com um leve impulso.
— Mas eu queria algo fresco — você murmurou, brincando com a barra da camisa dele que estava no seu corpo, olhando para baixo. Intak segurou seu queixo, fazendo com que você o olhasse. Seus olhos não lacrimejavam mais, ainda bem, mas estavam levemente vermelhos e inchados.
— A gente pode sair, ir a uma confeitaria.
— Mas eu não quero dividir os olhares com ninguém. Quero você só pra mim hoje — você disse com um beicinho. Ele te beijou devagar, inclinando sem querer seu corpo para trás. Você segurou o rosto dele, sorrindo contra os lábios quando se separaram.
— Então me faz um chá... — ele sussurrou contra seus lábios, de olhos fechados. Você sorriu, gostando daquele jeitinho atrevido e inocente que ele tinha, uma das coisas que te fizeram se sentir tão atraída por ele.
— Ah, isso eu faço bem.
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Existem diferentes técnicas com água muito fria ou água gelada que podem ajudar a reduzir a ansiedade e o stress: Por exemplo, encha uma tigela grande ou bacia com água gelada e, enquanto sustém a respiração, mergulhe o rosto durante 30 segundos.
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Estes gajos têm um monstro com cabelo à tigela na baliza
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[07:45]
minors do not interact 🔞
Você estava na casa de Jaemin, enquanto o outro estava dormindo, a morena se levantou com cuidado pra não acordar o de fios rosados, foi até a cozinha com uma blusa enorme e soltinha do Na e calcinha de renda azul , não se preocupava em vestir roupas mais apresentáveis pois o namorado morava sozinho então não tinha preocupação de chegar alguém de repente
Antes de chegar na cozinha colocou ração para os filhotinhos de gato que o Na tinha , brincou um pouco com Luke que estava na sala , quando sentiu a barriga roncar
Pegou uma tigela , sucrilhos e leite colocando dentro do pote , ficou encostado na bancada mexendo no celular e nem percebeu a presença do namorado na cozinha até ele colocar
-você me deixou sozinho na cama bê- fala com manha abraçando a menina por trás
-você tava dormindo tão bonitinho nana , eu não quis te acordar
-Se tivesse ficado na cama iria facilitar o que eu vou fazer agora- agarrou a cinturinha a fazendo sentir a ereção
-Nana mas e o café? - ainda estava um tanto dolorida da noite anterior, Jaemin tinha a pego de jeito
-ajoelha - sai de trás da garota a vendo obedecer prontamente como uma cadelinha treinada
-faz como o nana te ensinou, mama do jeitinho que só você sabe , do jeitinho que o nana gosta - fala de um jeito doce diferente do tom usado minutos antes
segura o pau rosadinho e babão passando a língua sentindo o gostinho do Na em seu paladar , não contente só com isso passa a língua por toda a extensão , ouvindo jaemin suspirar e dizendo coisas como "você não sabe o quanto eu amo sua boca me mamando bebê"
Volta com a boca até a cabecinha e dá uma atenção especial pra ela, não vendo nenhuma reclamação de Jaemin, continua mamando devagarzinho, saboreando o gostinho e o tamanho em sua boca
Já cansado da lentidão, segura a cabeça da menina e começa a foder a boquinha da garota ouvindo os barulhinhos de engasgo e das bolas pesadas batendo no queixo da moreninha
-tô vendo que vou ter que te ensinar como chupar direito , e eu tenho o dia todinho pra te fazer um puta treinada de novo
Foi um mini surto que eu tive enquanto pensava no nana de cabelo rosa 🫠
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