#thea-dono
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lovingthea · 4 months ago
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( Chloe Rose Robertson ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Theodora Harvelle, filha de Afrodite, com seus vinte e dois anos, será a nova luz ao nosso lado.
❥ informações básicas
nome: Theodora [ Thea ]  Harvelle idade: 23 parentesco: Afrodite signo: libra alinhamento: caótico bom mbti: ESFJ características positivas: comunicativa, espirituosa, criativa, confiante, prestativa, leal características negativas: arrogante, dramática, presunçosa, precipitada, ciumenta, tempestiva
❥ personalidade
Thea é uma pessoa gentil, sociável e amorosa que geralmente é fácil de adorar. Em contrapartida, é tempestiva quando se irrita e perde a paciência, tornando-se teimosa e sarcástica. 
Na maior parte do tempo, é bem-humorada e preza por acreditar nas coisas boas acima das ruins, mas tem temperamento volúvel, a personalidade mutável e dominadora. É prestativa e muito dedicada, sempre disposta a ajudar. Por seus amigos e família, Thea está sempre disposta a ir ao extremo, às vezes imprudentemente colocando-se em perigo e, consequentemente, deixando as pessoas que se importam com ela extremamente preocupadas e exasperadas. E, embora muitos a julguem apenas pela aparência e pela forma leviana com que se comporta, Theodora é inteligente, corajosa e muito obstinada.
Extremamente curiosa, está sempre envolvida em confusão por se meter onde não foi chamada, e mesmo que precise de ajuda para se livrar dos problemas, seu primeiro instinto é se virar sozinha, afinal seu orgulho fala sempre mais alto.
❥ backstory
William Harvelle podia até não ser um homem muito organizado em qualquer outro aspecto de sua vida — convenhamos que aos vinte e dois, não era muito organizado em coisa alguma — mas certamente tinha alguns planos para sua carreira: queria uma guitarra melhor, queria encher um estádio, queria sua música estourando nas rádios, estampar uma Rolling Stones e uma prateleira cheia de prêmios com seu nome gravado. Definitivamente ter um bebê não estava entre eles. 
Ser um astro do rock (ou quase) tinha suas vantagens e William sabia muito bem como aproveitar cada uma delas. Dono de um sorriso bonito e carregando a banda nas costas, os encontros nos bastidores escuros eram quase inevitáveis, mas na maioria das vezes, acabavam antes do final da noite. Exceto por aquela única vez, com aquela única mulher. 
Só soube que seria pai quando a mulher bateu à porta de seu trailer, meses depois, após uma noite intensa e um show memorável. Primeiro, ele atribuiu a visão a mais um dos efeitos de se misturar entorpecentes, mas quanto mais ajustava os olhos à claridade do dia, mas aquele bebê gorducho e risonho se tornava real. Enroscando os pequenos dedos nos adornos dourados de Afrodite, estava Thea. Primeiro, William quis acreditar que toda a ladainha sobre deuses e monstros não passava de uma mistura de uma poderosa ressaca com uma dose de “quero me livrar da responsabilidade de ser mãe”. Mas bastava um olhar mais cuidadoso que se tornava fácil acreditar que ele tinha escapado da religião conservadora dos pais, para cair direto nas graças de uma deusa.  
Thea cresceu no ambiente de trabalho do pai, envolvida nas turnês, dramas de bastidores e assuntos de mídia.  Apesar dos esforços, William não sabia muito bem o que fazer para ser um bom pai, e o possível para ele não parecia ser o suficiente para Thea. Então, enquanto crescia, a equipe do pai se tornou para ela uma família disfuncional e instável. 
Carente, adorável e manipuladora, nunca foi preciso muito esforço para que Thea fosse amada pelas pessoas que a cercavam, mas todos sempre partiam em algum momento e ela voltava a se sentir sozinha. As promessas de que manteriam contato eram a única constante, além de compartilharem a característica de serem uma mentira.  Foi apenas com o tempo que ela entendeu que aquelas pessoas não eram sua família de verdade, que pessoas não pertenciam a ninguém.  Tem um sério problema de confiança por conta disso, e o fato de que o pai se tornava evasivo sempre que ela perguntava a respeito da mãe, apenas reforçava suas inseguranças. 
Estavam em Los Angeles para um show da banda quando sofreu seu primeiro ataque. Aos treze anos, ela tinha passado o dia flertando com o garoto da venda dos bilhetes e, quando o sol se pôs, finalmente tinha conseguido fugir da vista do pai para se encontrar com ele. Depois de um terrível primeiro beijo com sabor de tutti-frutti, um monstro a atacou, deixando uma ferida em sua costela que, mais tarde, viraria uma cicatriz fininha e esbranquiçada. 
Talvez por sua natureza bagunceira, ou pela impaciência e irritabilidade, muito se pensou que talvez ela fosse filha do deus da guerra. Passou um mês inteiro morando no chalé de Hermes antes de Afrodite reclamá-la como sua filha. A confusão de sentimentos nada mais era do que uma sorte de poderes descontrolados, que diante dos acontecimentos, estavam plenamente desequilibrados. 
Apesar de meio impaciente, Thea ainda adora se envolver nos assuntos do acampamento. É instrutora de arco para os mais novos, mas é comumente vista ajudando nas aulas de equitação, escalada, colhendo morangos e organizando a captura à bandeira. Extremamente competitiva, odeia perder neste último. Por não ter tido uma casa de fato, o acampamento é o mais próximo do que ela imagina como uma e, mesmo tendo mais contas do que seu colar possa de fato sustentar, a ideia de viver sozinha no mundo mortal a aterroriza.
Hoje em dia, mantém uma boa relação com o pai, que agora que ela é adulta parece saber lidar melhor com o fato de ter uma filha. William parece ter parado no tempo, embora tenha conquistado tudo aquilo que almejava e um pouco mais. Agora ele e Thea têm mais em comum do que em qualquer outra época de suas vidas. Ele vive em Los Angeles  e ela o visita sempre que pode.
❥ arsenal
[Grace] Um longo arco adornado com arabescos, feito a base de jade reluzente. Ao ter seu fio puxado, o arco conjura flechas de uma aljava de estoque infinito. Na maior parte do tempo, o arco e a aljava permanecem em repouso junto à semideusa na forma de um delicado body chain. 
❥ conexões
Aqui estão algumas opções de relacionamentos que gostaria de desenvolver com a Thea, mas se você achar que seu personagem não se encaixa em nenhuma, podemos combinar uma totalmente nova! E se você achar que a Thea se encaixaria em alguma do seu personagem, eu também vou adorar!
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thealbatrvss · 3 months ago
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(  cisgênero  •  ela/dela  •  pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ALTHEA VALLONE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ SOMBRAS SILENTES (híbrido bruxa-vampira) precisa ganhar dinheiro como DONA DA LOJA DE BOTÂNICA CRIMSON CLOVER. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E TRINTA E TRÊS ANOS, ainda lhe acho EXTROVERTIDA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como IRRITANTE e MANIPULADORA. Vivendo na cidade HÁ UM ANO, THEA cansa de ouvir que se parece com MORENA BACCARIN.
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SHE’S THE ALBATROSS
— Althea foi nomeada por sua avó, uma bruxa que vivia aos arredores da Sicília. “Althea” deriva do grego, significando “aquela que cura” ou “a cura”;
— Cresceu próxima a um bosque, e durante todo sua juventude, foi ensinada a esconder os próprios poderes e habilidades para que não a caçassem durante a Inquisição;
— Sua família, os Vallone, descendem de uma linhagem antiga e forte de bruxas naturais, voltadas à natureza e as propriedades medicinais;
— Sua avó foi morta no verão de 1718, após uma longa caça às bruxas na Itália. Althea, aos 27 anos, também era uma das presas e condenadas à fogueira, porém, no dia de seu enforcamento, sua cela amanheceu vazia;
— Althea conta com humor que foi resgatada por um homem, Stefano, que se passou por um dos guardas para acessar a bela dama. O objetivo dele não era transforma-la, apenas se alimentaria da prisioneira considerada bruxa, alegando ganhar mais forças. No entanto, ele não esperava uma presa tão teimosa e irritante, e muito menos esperava receber uma mordida em troca. A bruxa sujou seus lábios de sangue vampírico enquanto o homem sugava sua vida;
— Acordou alguns dias depois, dentro de um castelo afastado enquanto era observada por seu criador. Passou a se chamar Althea Di Stefano, uma lembrança cruel de que teve sua vida transformada em morte pelo homem que decretou ser seu dono;
— Sua ligação com Stefano nunca foi fácil, pois o humor e personalidade de Althea nunca se renderam ao fato de ter alguém para a controlar, ela era uma bruxa antes, saberia se virar sem nenhum homem no mundo. A péssima relação se estendeu por séculos, mais precisamente dois deles, até que Althea conseguiu sua alforria;
— A morte - de vez - de Stefano foi um grande rebuliço no clã italiano, pois o vampiro era considerado um grande líder. Nunca desconfiaram da prisioneira que andava com ele, da bruxa que ajudava alguns vampiros recém criados a fugirem do clã que os usava como escravos;
— Fugiu da Itália ao finalmente conseguir forjar um amuleto para a luz do sol, assim escondendo sua natureza vampírica. Passou algum tempo nos Países Baixos e no Novo Mundo, sempre no disfarce de dona de botânica até que percebessem seu rosto não ganhar rugas com o tempo;
— Althea prefere que a conheçam como bruxa, não vampira, apesar de ter adquirido todo o lado maligno dos sugadores de sangue e ser totalmente contra sangue vegano;
— Mudou-se para Arcanum recentemente, no último ano, após ouvir rumores sobre a cidade ter habitantes do submundo como ela. Abriu uma loja de botânica nos últimos seis meses chamada Crimson Clover, onde fornece material para bruxas e humanos que queiram e precisem de ervas;
— Juntou-se ao clã Sombras Silentes por preferir o anonimato e a discrição sobre sua parte vampira. Reside em uma pequena propriedade próxima a floresta, onde consegue conservar suas plantas e não chamar atenção dos demais moradores.
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THEY TRIED TO WARN ABOUT HER
— Não se engane pela aparência simpática, sorriso amigável e voz doce, Althea é primeiramente uma vampira e não mudou sua natureza maligna durante os anos. Apesar de se apresentar como uma simpática bruxa natural, nem mesmo as plantas que cultiva em sua casa podem ser consideradas inocentes. Por trás da faceta extrovertida, há uma vampira que não gosta ou tolera outros sobrenaturais, principalmente os que chama de pulguentos. É dissimulada, mentirosa e manipuladora, falsa como uma nota de trinta e cinco dólares. Odeia controle, regras e normas, não segue moral alguma e mataria qualquer um em um simples estalar de dedos. É irritante e impulsiva, usa seu humor para mascarar suas verdadeiras intenções. A frase “sou conhecida por ser bem irritante” nunca caiu tão bem como em Thea. Seu passatempo preferido é esconder sua verdadeira natureza e enganar os demais.
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#cross your thoughtless heart — about
#wise men once said — musing
#one less temptress — visage
#only liquor anoints you — threads
#one bad seed kills the garden — starters
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lostoneshq · 4 months ago
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Agora sim, os verdadeiros protagonistas chegaram! São eles, as verdadeiras estrelas. Os verdadeiros donos de suas histórias! Sejam bem vindos, queridos e estimados verdadeiros habitantes do Mundo das Histórias, ao Reino dos Perdidos! Espero que tenham uma estadia tranquila por aqui e não se preocupem pois a magia de Merlin cuidará de tudo para vocês em seus respectivos reinos!
(Thea Sofie Loch Næss, 31 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ASTRID, da história COMO TREINAR O SEU DRAGÃO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a RELAXAR UM POUCO. E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DESTEMIDA, você é PERFECCIONISTA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CUIDAR DE DRAGÕES AO LADO DO MARIDO.
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teddyarmstrng · 4 years ago
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AURORA “TEDDY” THEALYNN ARMSTRONG, parabéns! pelo seu histórico escolar, esperamos que você complete o freshman year com sucesso, fazendo parte da SIGMA PHI BETA e aprofundando seus estudos em GOVERNO! lembre-se de que sua permanência na aias depende de seu sólido desempenho acadêmico contínuo no programa! seu rosto é similar ao de KRISTINE FROSETH e na sua identidade consta que possuí VINTE anos. 
Leia mais para ter acesso às informações básicas, biografia, personalidade e curiosidades sobre Teddy!
INFORMAÇÕES BÁSICAS: 
Youtuber (@TeddyTalks)
Heterossexual
Libriana
Esporte: tenis
Clubes: podcast universitário e artes digitais
+ dedicada, leal, altruísta, centrada
- inocente, sensível, emotiva, receosa
BIOGRAFIA:
                Aurora é a filha única de Amadeus Armstrong - sim, como o da família que fundou o instituto e agora tem também o nome na universidade, vez que Frederich é seu avô -, com uma mulher que não considera sua mãe, pois envolvera-se com Amadeus apenas por interesse em seu dinheiro e vida boa. Mesmo estando noiva de Amadeus e com a filha tendo três dois anos, Helena mantinha uma relação com outro homem, com quem planejava usufruir do dinheiro da família abastada. Quando Amadeus descobriu, então, rompeu o noivado, e a última lembrança que Aurora tem de Helena é da noite em que ela fugiu para nunca mais voltar, após uma pesada briga com Amadeus. Mesmo sendo pequena demais para entender as circunstâncias, já que seu pai se recusava a falar com ela sobre os verdadeiros motivos pelos quais Helena havia ido embora - afinal, considerava-os adultos demais para a sua inocente mente de criança, algo nela sempre disse que não deveria manter esperanças de ver a mulher novamente, vez que por ela foi abandonada tão facilmente.
                Assim, Thea, como é chamada exclusivamente pelo pai, cresceu na companhia desse e da equipe de funcionários da casa, tendo eles como sua família estendida. Tendo vários primos, também não lhe fizeram falta irmãos. Com o pai, a relação sempre foi boa, já que apesar de ter suas responsabilidades e trabalhar, ao menos um dia por semana ele dedicava exclusivamente a ela, além de é claro, volta e meia saírem juntos de férias.]
                Sempre estudou em escolas particulares de alto padrão, mantendo notas de destaque por ser naturalmente interessada em ganhar conhecimento, e também por sempre ter sido dedicada aos estudos, concentrando-se e aprendendo com facilidade. Nos contraturnos não era raro vê-la em aulas extracurriculares, onde pode experimentar de tudo um pouco, mas acabara focando em aulas de idiomas e nos treinos de tenis. Como já era esperado, cursou o ensino médio da Armstrong Institute, da qual seu pai é parcialmente dono, o que corroborou para colocá-la entre aqueles do grupinho da Elite, apesar de com o tempo ter desenvolvido também grande afinidade também com os atletas. Os treinos de tenis também foram levados mais a sério quando a garota começou a competir pela escola, a tornando uma atleta de destaque, garantindo também que ela continuasse a competir no esporte em nome da universidade Armstrong. 
                Em seu penúltimo ano do ensino médio, a garota fez um intercâmbio de um ano inteiro em que teve a oportunidade de conhecer e estudar em diversos países da Europa e da Ásia. A experiência foi decisiva para sua escolha de cursar o ensino superior na área de Relações Internacionais. Depois de terminar o ensino médio, optou por passar os dois anos seguintes focando em conhecer o mundo e em crescer seu canal no YouTube. Agora com vinte anos, sente-se preparada para dedicar os próximos nos de sua vida aos estudos universitários. Sendo herdeira de uma parte das instituições de ensino Armstrong, tem como objetivo um dia expandir a rede de ensino médio também para outros países, assim fazendo crescer o interesse dos alunos pela recém criada universidade de mesmo nome. Ficou bastante em dúvida entre as irmandades da Sigma Phi Beta, da Kappa Chi Epsilon e da Gamma Lambda Tau, porém julgou a primeira mais alinhada com seus planos futuros.
PERSONALIDADE:
Crescendo com um sobrenome de tamanho peso e uma conta bancária com vários dígitos, não era de se admirar que as pessoas se aproximassem por interesse. Tendo raiva da própria mãe por ter feito isso, ela tornou-se meticulosa na escolha de quem mantém realmente perto de si, e por mais que seja sempre gentil e sociável, não é tão bobinha quanto aparenta ser. Mesmo assim, ainda não perdeu sua inocência em crer que todos tem um lado bom.
Foi sim mimada, podendo contar nos dedos quantas vezes precisou pedir mais de uma vez pela mesma coisa antes de ganhá-la, porém seu pai sempre fez questão de ensiná-la o verdadeiro valor das coisas. Também inspirando-se muito nele, embarcou facilmente na ideia de, a partir de seus dez anos, receber uma mesada e dever administrá-la. Claro, os valores ainda eram consideravelmente altos, mas ensinaram-na bastante sobre finanças pessoais, colaborando para ela tornar-se uma adulta responsável e organizada.
Teddy sempre foi muito aberta a novas amizades, também muito observadora, é o tipo de pessoa que não espera ser procurada para dar início a alguma conversa. É bem tagarela e expansiva, o que certamente ajudou a ter a desenvoltura que tem hoje para falar em público e conquistar inscritos com seus vídeos. 
Apesar de ter fama e dinheiro, ela nunca deixou isso manipular sua personalidade ou a tornar esnobe, muito pelo contrário. Entretanto, sua natureza sensível e emotiva garantiu-lhe algumas decepções cabulosas com relacionamentos - tanto amorosos quando de amizade -, e hoje apesar de ainda ser fácil tornar-se alguém próximo a ela, são seletos aqueles a quem ela realmente confere sua lealdade e confiança. 
CURIOSIDADES:
Teddy, como é chamada pela maioria - já que não é fã dos apelidos comuns de seu primeiro nome, e seu segundo nome é bastante único -, aprendeu alguns idiomas em sua vida, tanto por vivência quanto por meio de aulas, e hoje é capaz de comunicar-se em alemão, francês, espanhol e italiano, além de sua língua materna, que é o inglês.
Foi a diante do intercâmbio que surgiu a ideia de criar um canal no YouTube - chamado TeddyTalks -, que de início servia só como diário de lembranças e para atualizar seus amigos, mas que acabou crescendo rapidamente, hoje a fazendo uma vlogger. Além de seu dia a dia, ela posta também sobre dicas de beleza, moda, estudos, entre outros, adorando a forma de conectar-se com as pessoas e ser amiga delas mesmo sem conhecê-las pessoalmente.
Nos tempos de escola, sempre foi popular, participando do grupinho da “elite” - apesar de ter grande afinidade também com os atletas -, equilibrando bem as notas e a vida social. Também era bastante engajada nos extracurriculares, participando dos voluntariados e também deixando fluir seu dom de escrita no jornal. Quanto aos esportes, dedicava-se majoritariamente ao tênis, sendo essa sua paixão durante toda a sua infância e adolescência, fazendo com que as horas de treino rendessem incontáveis vitórias em torneios até mesmo internacionais. Ainda tenta balancear a vida esportiva com a acadêmica, mas a educação vem em primeiro lugar. Sempre teve imensa afinidade com o hipismo e a dança, mas os leva mais como lazer.
Na faculdade, viu no extracurricular de podcast universitário a junção de tudo o que gosta: pode falar a vontade, sobre os mais diversos assuntos, no que considera ser o novo formato dos antigos jornais escritos. Sua facilidade com mídias digitais também a fizeram interessar-se bastante pelo clube de artes digitais, visando aprender ainda mais sobre o que considera ser o futuro do marketing.
+ WANTED CONNECTIONS
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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10 comédias românticas que não insultam a sua inteligência para ver na Netflix
Ainda que geralmente sejam subestimados, os filmes de comédia romântica sempre estão entre os preferidos do público. E algumas produções, com um bom elenco e roteiro inteligente, acabam surpreendendo até mesmo os que não gostam de romance. A Revista Bula vasculhou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista dez ótimas comédias românticas disponíveis no serviço de streaming.
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Na maioria das vezes, as produções de comédias românticas seguem uma fórmula previsível e acabam sendo subestimadas pelos cinéfilos. Mas, os filmes despretensiosos também têm seu valor e, com um bom elenco e roteiro, podem agradar até aqueles que não gostam de romance. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista dez ótimas comédias românticas que possuem histórias inteligentes e divertidas, além de terem recebido elogios da crítica especializada em cinema. Entre os destaques, estão “Você nem Imagina” (2020), de Alice Wu; e “Barakah com Barakah” (2017), de Mahmoud Sabbagh. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Você nem Imagina (2020), Alice Wu
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Ellie Chu é uma estudante tímida e inteligente. Para ganhar dinheiro e contribuir com as contas em casa, ela faz os trabalhos escolares dos colegas. Paul, um jogador de futebol com dificuldades para se expressar, pede que Ellie o ajude a escrever uma carta para Aster Flores, a garota mais popular do colégio. Ellie aceita a missão, mas com o passar do tempo também se apaixona por Aster.
Amor Por Metro Quadrado (2018), Anand Tiwari
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Os amigos Sanjay e Karina nunca conseguiram juntar dinheiro para comprar suas próprias casas. Eles ainda vivem com os pais e se incomodam com a falta de privacidade. Dispostos a terem um lar próprio, eles, então, se juntam em um improvável casamento por conveniência. A dupla só não esperava que viver sob o mesmo teto pudesse mudar as suas vidas por completo, criando um elo afetivo difícil de ser desfeito.
O Casamento de Ali (2018), Jeffrey Walker
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Baseado em uma história real, o filme é centrado em Ali, um músico muçulmano que mente para manter as aparências. Entretanto, todo o seu esforço e as histórias que criou podem ir por água abaixo quando ele se vê frente a uma difícil escolha: se casar com a mulher para quem foi prometido, ou com o grande amor de sua vida.
Barakah com Barakah (2017), Mahmoud Sabbagh
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Na repressiva sociedade da Arábia Saudita, um encontro inesperado acontece. Barakah, um funcionário público de origem humilde, conhece uma mulher rica também chamada Barakah, mas apelidada de Bibi, que trabalha como modelo e influencer digital, embora não possa mostrar o rosto. Os dois se sentem atraídos um pelo outro e tentam se encontrar, mas um homem e uma mulher não podem ser vistos juntos na rua.
Monsieur & Madame Adelman (2017), Nicolas Bedos
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Victor, um escritor amador, se apaixona por Sarah, uma estudante de literatura. Com a ajuda da namorada, ele finalmente alcança o reconhecimento que sempre sonhou. Os dois se casam e vivem juntos por 45 anos, superando todas as dificuldades, brigas e traições. Quando Victor morre, Sarah é abordada por um jornalista que deseja contar a história do escritor a partir do olhar da mulher que sempre o acompanhou.
Como eu Era Antes de Você (2016), Thea Sharrock
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Louisa Clark tem o sonho de fazer faculdade de moda, mas precisa trabalhar para ajudar a sustentar sua família. Ela é escolhida em uma seleção para se tornar cuidadora de Will Traynor, um homem depressivo e cínico que ficou tetraplégico após sofrer um acidente de moto. Louisa faz o possível para melhorar o humor de Will e, aos poucos, os dois se apaixonam. Mas, Will continua determinado a tirar a própria vida.
La La Land — Cantando Estações (2016), Damien Chazelle
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Em Los Angeles, Mia e Sebastian se conhecem e se apaixonam. Ela é uma aspirante a atriz, ele é um pianista de jazz desempregado. Mia, cansada das audições fracassadas, decide escrever sua própria peça, enquanto Sebastian começa a tocar em uma banda pop. Ao mesmo tempo em que tentam uma chance em Hollywood, Mia e Sebastian fazem de tudo para continuar juntos.
Nuestros Amantes (2016), Miguel Ángel Lamata
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Carlos é um escritor frustrado e triste. Ao visitar uma livraria, ele encontra Irene, uma jovem sonhadora e desempregada. Ela se aproxima de Carlos, mesmo sem conhecê-lo, e propõe um jogo: Eles se divertem juntos, mas sem dizerem seus nomes ou endereços. Além disso, é proibido se apaixonar. Carlos topa o jogo e, com o passar do tempo, se apaixona por Irene.
Ligeiramente Grávidos (2007), Judd Apatow
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Alison Scott é uma jovem bonita e ambiciosa, que está prestes a estrear como repórter de uma grande emissora de TV. Ela conhece o irresponsável Ben durante uma festa e os dois passam a noite juntos. Eles não se veem novamente, mas, algumas semanas depois, Alison descobre que está grávida. Preocupada, ela decide contar a novidade para Ben, mas ele ainda não se sente preparado para ser pai.
Como Perder um Homem em 10 Dias (2004), Donald Petrie
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Ben Barry é um publicitário que faz uma aposta com o chefe: caso faça uma mulher se apaixonar por ele em dez dias, será responsável pela conta de um grande cliente da agência. A vítima escolhida por Ben é Andie, uma jornalista feminista. Mas, Andie está fazendo uma experiência para escrever uma matéria sobre como perder um homem em dez dias. Os dois começam a sair e escondem suas reais intenções. Então, enquanto Ben tenta conquistar Andie, ela faz de tudo para afastá-lo.
Um Lugar Chamado Notting Hill (1999), Roger Michell
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William Thacker é o solitário dono de uma livraria em Notting Hill, um bairro de Londres. Um dia, ele recebe a inesperada visita de uma cliente muito especial: a bela estrela do cinema americano Anna Scott. A atriz se interessa por William e, após alguns encontros, os dois se apaixonam. Mas, para ficarem juntos, eles tentam achar uma forma de conciliar seus estilos de vida totalmente diferentes.
Bônus
Diário de uma Paixão (2004), Nick Cassavetes
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Em um asilo, um idoso conta a história de amor de Noah e Allie para sua esposa. Na década de 1940, Noah, um operário, e Allie, uma moça rica, se apaixonam, mas a família da jovem proíbe o romance. Quando Noah é convocado para lutar na Segunda Guerra Mundial, Allie perde as esperanças de reencontrá-lo e fica noiva de outro homem. Mas, antes do casamento, Noah retorna para a cidade e os dois se envolvem novamente.
Encontros e Desencontros (2003), Sofia Coppola
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Bob Harris é um ator em decadência que está em Tóquio para filmar um comercial publicitário. No hotel, ele conhece Charlotte, uma jovem filósofa que está na cidade acompanhando o marido, fotógrafo de uma banda de rock. Sentindo-se solitários e entediados em uma cidade desconhecida, Bob e Charlotte decidem passear por Tóquio juntos. Ao longo dos dias, eles compartilham suas inseguranças e frustrações.
Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978), Randal Kleiser
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No verão de 1958, Danny Zuco conhece Sandy, uma doce australiana. Os dois aproveitam os dias de férias na Califórnia e se apaixonam. No início do ano escolar, Danny é surpreendido pela chegada de Sandy, que se mudou para os EUA com a família e está estudando no mesmo colégio. Enquanto ela fica feliz por reencontrar seu amor de verão, Danny, que lidera a gangue dos T-Birds, age com indiferença.
10 comédias românticas que não insultam a sua inteligência para ver na Netflix Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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caelestis1989 · 8 years ago
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Review: Arrow 5x15 “Fighting Fire With Fire”
Sinceramente,nem sei como começar a falar sobre esse episódio. Depois dos acontecimentos de ontem a noite... pela primeira vez nessa série,posso dizer que estou começando a torcer pelo vilão. #TeamPrometheus. Desde o 5x11 as atitudes do Oliver vem me incomodado. Ele dá lições de moral sobre não matar quando minutos atrás matou os capangas do vilão como se não se importasse,fica chateado com Thea e Felicity por tentar protegê-lo de uma oportunista (Dragon Lady),quando elas se juntam para dar um basta nas investigações de Susan sobre o seu passado na Russia (ela tem todos os quebra-cabeça nas mãos),critica o modus operandi delas quando ele tem tomado decisões por outros personagens,como guardar segredos,como fazê-los acreditar que ele tinha realmente se tornado um membro da Liga,que ele perdeu sua humanidade,tudo isso para protegê-los. Ele ter mentido para as duas mulheres mais importantes da vida dele. Escondendo de Thea que Malcom era seu pai e escondendo dela que Malcom a fez matar Sara. Escondendo de Felicity que tinha um filho,com ultimato ou não. Isso não faz sentido quando um monte de gente já sabia. Ele precisou mentir pra ela pra poder visitar seu filho em Central City. Então,sim. Ele também mentiu pra ela,não foi só um segredo. Agora ele acusa as duas de fazer algo repreensível quando Susan Williams (o lixo) só deu provas de que não é confiável e muito menos uma profissional decente. Ele vê o erro delas,mesmo quando elas tentaram fazer o certo,devido às provas coletadas do computador da miserável da Susan,quando não percebe que a própria Susan se aproximou dele,o perseguiu quando estava reunindo provas para publicar uma matéria bombástica sobre ele. Além do Oliver ser um baita hipócrita,é um idiota.
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Começo a simpatizar com o Prometheus. O Oliver está longe de ser o herói que gostaríamos que ele fosse. Caramba,já se passaram 10 anos desde o Ollie Queen e ainda assim conseguimos ver resquícios daquele babaca no Oliver de hoje. Aonde foi parar todo aquele crescimento do personagem desde a quarta temporada? Essa é só a introdução e eu ainda tenho muito a dizer sobre como estou zangada com o Oliver. Tenho muito a focar sobre o comportamento dele no episódio de ontem. A minha reação de ontem depois que assisti o episódio ao vivo foi uma mistura de...
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E
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Raiva e sofrimento. Eu já sabia que os escritores iriam enrolar o quanto podem para fazerem Oliver e Felicity reatarem,na minha expectativa realista eu nem esperava que fosse acontecer nessa temporada. Eu só não sabia que chegaria num ponto em que eu me sentisse tão revoltada. Ao ponto de nem querer que eles voltem,pelo menos nessa temporada. Eles ferraram com meu coração shipper. 
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Ontem eu quase chorei...de raiva. A minha fúria está direcionada aos escritores,por transformarem o Oliver num babaca estúpido,uma criatura sem noção. Estamos na quinta temporada e eles começam a transformar Oliver em Laurel Lance 3.0 (isso porque Laurel Lance 2.0 é o posto do Curtis). Como se já não fosse o bastante o nosso sofrimento de aturar uma personagem tão inconsistente quando ela por 4 temporadas. Por favor,tenham piedade do fandom! Eu sei que todas as temporadas o Oliver faz imbecilidades que até Deus duvida mas... fala sério,como eu já disse,estamos na quinta temporada. Esse idiota precisa ser tão lento assim?
Vou tentar me acalmar e ser racional. Não,estou furiosa e preciso colocar toda essa raiva pra fora. 
Então vamos começar...
Prometheus
Eu não esperava que esse mistério fosse revelado no episódio de ontem. Não foi uma surpresa descobrirmos que Adrian Chase é Prometheus.
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Faz sentido ele ser Prometheus. Eu não sei se já comentei nas minhas reviews anteriores,provavelmente não. Falei sobre isso mais com as minhas companheiras do fandom sobre as minhas suspeitas. Não faria nenhum sentido Prometheus ser algum personagem que nunca vimos nessa temporada,ele precisava ter aparecido durante a temporada. Porque ele ser filho de um personagem aleatório que nunca vimos em temporadas anteriores já era decepcionante demais. Concordo com algumas pessoas do fandom que disseram que a revelação de quem é Prometheus foi previsível,mas não foi absurda. Pior se fosse algum personagem que apareceu em um episódio aleatório,sem nenhuma interação mais profunda entre o vilão e o mocinho. 
Recapitulando Adrian Chase...
Foi ele quem sugeriu que precisavam matar Prometheus no 5x09. Oliver foi incrivelmente manipulado. Adrian Chase tem todas as cartas na mão. Ele é o dono do jogo. Oliver caiu nas suas manipulações e Billy acabou morto.
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Não lembro muito bem em qual episódio,mas acredito que foi no 5x06,na última cena quando Felicity e Oliver desconfiaram que Prometheus poderia ser uma pessoa da SCPD. Qual personagem ali é o promotor e lidera a Unidade Anti-Crime? Sim,ele mesmo. Adrian Chase. Ele ainda conseguiu o respeito e apreço de Oliver quando ajudou com o caso do Diggle,quando nosso Spartan estava sendo incriminado pelo General Walker. É claro que quem fez todo o trabalho foi Felicity Smoak mas existem suspeitas no fandom de que Pandora e Helix seja outra jogada de Prometheus. Adrian Chase levou 5 anos para preparar sua vingança contra Oliver. A coisa toda está bem articulada por ele. Ele ainda conseguiu pagar de bom moço para Oliver,se oferecendo para levar toda a culpa pelo encobrimento do relatório da autopsia do Billy,quando foi ele mesmo quem teve a idéia de fazer isso e ainda ajudou a incriminá-lo mais ainda diante do Conselho que estava ali para julgar sobre o impeachment. Ele deu à entender para a legista da autopsia de Billy Malone que a ordem para o encobrimento veio diretamente do prefeito. Se me lembro bem,o Oliver não chegou a concordar com isso,era mais como se o Adrian tivesse notificando-o de que iria fazer isso. O Oliver só não o impediu. No episódio anterior quando o encobrimento da autopsia do Billy vazou para a imprensa as únicas pessoas que estavam presentes na sala quando Pike entrou para mostrar a tal correspondência que recebeu em seu escritório foram Oliver,Lance e Adrian. Nem sequer cogitei a ideia de que o encobrimento foi vazado por Pike. Até parece! O maior suspeito era Adrian. E o comportamento do Adrian no episódio de ontem foi mais suspeito ainda,quando Dinah viu um pedaço do visor do Vigilante (depois que ele atacou a limusine em que estava Oliver,Thea,Lance e Dinah) Adrian chegou logo depois e se ofereceu para cuidar dessa evidência. Dinah é claro ficou super desconfiada do comportamento dele. Garota esperta!
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Depois disso o Vigilante recebe uma visita de Prometheus. Nem que isso seja do alto de um telhado. Só não sei como ele conseguiu rastrear o Vigilante. Mais uma vez Prometheus diz que Oliver Queen era dele,ou seja,só ele pode matá-lo. Prometheus e o Vigilante começam a lutar e Prometheus jogá-o do prédio. Então finalmente vemos Prometheus tirando a máscara. Nenhuma surpresa. Por todo o histórico de Adrian Chase nessa temporada; Da vida de Adrian,só sabíamos que uma antiga namorada dele se encantou por Oliver há anos atrás e conhecemos a esposa dele. É claro que o maior mistério da vida dele é que seu pai é Justin Claybourne (morto por Oliver,quando ele era o Capuz) e sua mãe é Amanda Westfield (que apareceu no episódio anterior). 
Depois de ter jogado o Vigilante do prédio ele volta para o departamento de polícia e deixa a evidência em cima da mesa (o pedaço do visor do Vigilante). Dinah fica olhando para a mesa e aproveita que Adrian está ocupando conversando com Lance e pega a evidência,levando consigo. Quando Adrian termina a conversa com Lance,ele olha pra mesa e vê que a evidência sumiu e dá um sorrisinho “tudo está acontecendo conforme os meus planos”. Bem,agora não sei se o Adrian estava falando com o Lance ou o Pike. 
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Eu entendo porque os escritores fizeram tanto mistério para revelar que Adrian Chase é Prometheus. Com o tempo eu comecei a gostar do personagem,assim como muita gente. Acho que a principal motivação de todo esse mistério era fazer com que o público começasse a simpatizar pelo vilão antes mesmo de saber que bem...ele é o vilão. Um pouco parecido com a situação de Slade Wilson. Nos flashbacks das Season 1 e Season 2,Slade Wilson era o mentor,aliado e amigo de Oliver Queen,até que no 2x09 descobrimos que Slade Wilson era quem estava por trás de toda maracutaia para prejudicar Oliver. Como o vilão dessa temporada é alguém que nunca apareceu nas temporadas anteriores eles precisavam fazer com que os telespectadores se conectassem com Prometheus,isso só poderia ser possível quando o personagem não estava usando a máscara. 
Essa é uma das poucas partes que fazem sentido nesse episódio.
Olicity
No meio de todo o processo de impeachment,Oliver estava mais preocupado em resolver o problema da Susan (só de falar esse nome já me dá nojo). Ele tenta convencer a irmã em consertar as coisas pra Susan mas Thea se recusa em ajudar porque ela fez isso com a melhor das intenções,em ajudar seu irmão,como ela tentou ajudar em todo o processo do impeachment (de maneiras muito escusas e repreensíveis,mais sobre isso daqui a pouco). Então qual é a segunda pessoa que ele recorre para limpar a barra da namoradinha? Exatamente,Felicity Smoak. Ele chega lá falando que precisa da ajuda dela com a situação de Susan Williams (mais uma vez ele diz o nome e sobrenome da dragon lady como se a Felicity já não soubesse quem é). 
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Eu teria tido uma reação muito pior que a reação da Felicity. Como assim,ele chega lá e fica se lamentando porque Susan Bitch Williams não está atendendo suas ligações?! Será que o Oliver sofre de memória curta? Ele quer mesmo ter esse tipo de conversa com sua ex-noiva?
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Talvez eu esteja exagerando,,,mas eu nunca vi a Felicity esfregando seus relacionamentos na cara do Oliver. Nunca vi ela tentando pedir conselhos amorosos dele. O cara me chega lá,querendo que ela faça com que a maldita da Susan recupere seu emprego e ainda tem a coragem de ficar chorando porque a dita cuja não atende suas ligações? Ah! Oliver,você está testando a minha paciência.
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Oliver joga na cara dela que como ela foi uma das responsáveis por Susan perder seu emprego,ela precisa consertar o que fez. Felicity se defende dizendo que não sabia o que Thea ia fazer com aqueles arquivos que ela colocou no computador de Susan. Boa tentativa escritores mas eu não compro essa. Parem de fazer minha personagem favorita parecer estúpida. A Felicity que conhecemos não seria tão obtusa com as intenções de Thea,ainda mais depois dela pedir pra colocar arquivos estranhos no computador da Dragon Lady.
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Quando pressionada por Oliver em acertar as coisas com Susan. Felicity diz: “Se alguém vai consertar isso,esse alguém tem que ser você”. 
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Engraçado,Oliver responsabilizar Thea e Felicity pelo que aconteceu (sim,elas fizeram isso,não estou dizendo que não),dizendo até pra sua irmã “Que tipo de pessoa faz isso?” como se fosse a pior coisa do mundo mas esquece que o que ele fez foi muito pior. Ele matou o namorado da sua ex-noiva. Mesmo que tenha sido um engano orquestrado por Prometheus. Isso não teria acontecido se ele não tivesse ido lá determinado em matar Prometheus. Foi escolha dele voltar a matar nessa temporada. Todo aquele discurso de fazer melhor,o voto de não matar,de não ser preto e branco,deles estarem no cinza. Isso tudo não adianta de nada,não quando ele começa a matar aleatoriamente. Ele nem tem um código de quem ele deve ou não matar. Na terceira temporada ele matou Ra’s al Ghul porque o líder da Liga dos Assassinos não iria para até destruir tudo o que o Oliver ama. Na quarta temporada ele matou Damien Darhk porque o vilão não era um vilão comum,tinha toda a questão da magia (mesmo que tenha sido um fiasco). Eu entendo que esses vilões só seriam parados de verdade se fossem mortos mesmo. Uma prisão da A.R.G.U.S em Lian Yu não seria o suficiente. Só que eu não entendo é porque ele está matando bandidos sem nenhum risco maior como se não fosse nada.
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Matando capangas do vilão da semana,pra logo depois dar aquele discurso hipócrita à Dinah,dizendo pra ela não matar aquele meta-humano que matou seu ex-parceiro e namorado há 3 anos atrás. Ele exige o melhor de todos os outros quando ele mesmo não segue suas próprias regras. 
Vamos falar sobre como você deveria viver aquilo que prega,Oliver Queen!
Felicity acaba cedendo em ajudar Susan,mas deu pra ver que ela ficou magoada com esse pedido e com a falta de noção do ex-noivo. 
Sabe,essas coisas realmente me irritam pra caramba. Ficamos praticamente a temporada inteira vendo sobre como o Oliver se sentia sobre as coisas mas vimos tão pouco sobre como a Felicity se sentia sobre as coisas,até mesmo depois que o seu namorado foi assassinado pelo seu ex-noivo e mesmo assim ela não o culpou por isso.
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A única pessoa que vi consolando a Felicity foi Thea. Isso quando todos os outros estavam muito preocupados com os sentimentos do Oliver. Inclusive,John Diggle (vamos falar sobre isso mais adiante).
E depois do Oliver agir como um idiota.
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Teve pessoas que se encantaram com essa cena,mas com o pouco caso que o Oliver tava demostrando sobre a Felicity e sendo um babaca egoísta,eu nem liguei muito pelo fato dela tê-lo tocado. Essa cena já estava muito manchada pra mim. E não para por aí. 
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Mesmo depois de ser magoada por Oliver,ela ainda o vê como um herói,mesmo depois dele voltar a matar,inclusive seu namorado. Ela ainda tenta passar um pouco de otimismo pra ele. Ainda diz algo positivo sobre ele.
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Não me interessa se eles fizeram olhos de coração. Isso tem muito mais a ver com a química entre EBR e SA do que com o roteiro. Porque o script está sendo um tapa na cara em Olicity. Da maneira como Oliver vem agindo,ele não merece a Felicity. Esse meu incomodo não vem só desse episódio. Eu lembro muito bem sobre como ele não deu a mínima em chamar o Rory para a equipe,sabendo que ele era um sobrevivente de Havenrock e mesmo assim nem se deu ao trabalho de perguntar à Felicity se estava tudo bem. Ela como sempre fingiu que estava lidando bem com as coisas,mas eu não consigo entender que mesmo depois desses dois terem um relacionamento,ainda assim ele não percebeu que ela estava mal. É um cego. Eu sei que eles não tem o mesmo relacionamento no momento mas não custa nada ter um pouco de sensibilidade. 
A única coisa boa dessa cena foi o vestido rosa da Felicity.
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Otimismo é uma coisa que está difícil de sentir no momento. 
Delicity 
Depois de séculos finalmente vimos esses dois conversando,achava que com a graça de Deus teríamos uma cena Delicity mas surpreendentemente,ganhamos duas.
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É claro que Oliver contou isso para Diggle. 
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Diggle pergunta o que está acontecendo com Felicity. Nossa,como se ele tivesse muito preocupado com a amiga de longa data quando estava discutindo sobre apartamentos com Dinah. Pega leve John,faz um tempão que você não se preocupa em perguntar se Felicity está bem. E quando vai falar com ela,é pra julgar. Ele diz que dessa vez foi a namorada do Oliver,e lembra que semanas atrás o Oliver falou que ela estava se metendo com coisas erradas. Não entendo toda essa preocupação em cima de Susan,quando foi o próprio Oliver quem matou o namorado da Felicity.
Nossa,a preocupação deles é super discutível. Eles nem tem noção de qual ação foi pior. Opção 1: Matar o namorado atual da sua ex-noiva (foi por engano mas isso não muda o fato de que foi ele quem matou) Opção 2: Plantar provas incriminatórias no laptop da atual namorada do seu ex-noivo,cuja namorada está investigando o passado do seu namorado e está cogitando a idéia de publicar uma matéria polêmica do prefeito que ela está se relacionando. Falta de ética e conflito de interesses.
Quando O Diggle está começando a ser muito ridículo sobre a conduta da Felicity,ela abre o jogo e diz que isso tem muito a ver com o fato dela tê-lo ajudado a sair da prisão. Ela diz sobre Pandora e Helix. Diggle se preocupa que ela esteja envolvida com esses hacktivistas. Ela diz despreocupadamente que não vê mal algum nisso e que Pandora é só uma ferramenta. Diggle vê como uma arma. Ele fica preocupado sobre como ela vai usar Pandora. Será que ela vai usar como uma simples ferramenta ou uma arma? Para o bem ou para o mal?
E na segunda cena Delicity... Diggle fica sabendo que Felicity está ajudando Thea a chantagear um vereador que tem o voto decisivo no processo de impeachment. A esposa do vereador Kullens não morreu num acidente de carro,ela bateu o carro de propósito. Suicídio. As duas estão cogitando chantagear Kullens para que ele voto a favor de Oliver.  Diggle fica preocupado com a naturalidade da Felicity em falar sobre chantagear o vereador. Ela diz que é necessário porque a cidade precisa do Oliver como prefeito. Diggle fala que Kullen não é um criminoso,ele é um ser humano. Felicity diz que ele é um político,que não é a mesma coisa. Posso entender a desconfiança dela por ele ser um político. E com isso Diggle lembra-a de uma das suas melhores partes como pessoa.
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Ela diz que talvez ela não tenha mais empatia. Diggle por milagre lembra que Billy morreu. Felicity diz: “É um mundo escuro,e nos últimos 4 anos eu vi você e Oliver,e Laurel,e Thea e Roy. Eu vi todos vocês usarem uma pequena escuridão no combate”. Diggle reconhece e diz: “Às vezes combatemos o fogo contra fogo,mas cada vez que fazemos,Felicity,a cada momento,corremos o risco de sermos queimados”. Felicity fica reflexiva e ela acaba contando para Oliver sobre o plano de Thea.
Thea
Antes do Vigilante atacar a limusine,Thea preocupada com o quando a seção do julgamento de impeachment estava sendo desfavorável para Oliver por causa dos testemunhos da legista e do Pike. Ela sugere que eles acabem com a reputação do Billy,porque a polícia tem acusações de corrupção. 
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Eu não acreditei que ela teve a capacidade de sugerir algo assim. Com relação a Susan eu posso entender porque ela fez isso,e até apoiei. Eu só não consigo entender ela querer manchar a reputação de um dos poucos policiais ali que não era corrupto. Quando mais a Thea tenta justificar isso é pior,ela diz que como Billy está morto,ele não vai se importar. Caramba,sério mesmo Thea. E quando a família dele? Depois dessa eu realmente entendi que a Thea está cada vez mais parecida com Moira Queen. A única qualidade redentora de Moira era o seu amor pelos seus filhos. Fora isso,ela não pensaria duas vezes em arruinar a vida de alguém,mesmo que a pessoa não tenha feito nada de errado. Ela teve capacidade de fazer o Oliver acreditar que tinha perdido o filho. Ela viu ele chorar e mesmo assim não contou a verdade. E isso não é o pior,ela ainda estava envolvida com o empreendimento de Malcom para acabar com os Glades. E no final da primeira temporada quando ela foi questionada por Oliver ou Thea (eu não lembro) que ela estaria sacrificando os filhos de outras pessoas,ela disse na maior naturalidade que ela só tem que se preocupar com seus próprios filhos. Por um lado ela tem razão,sua prioridade é seus filhos mas daí a não dar a mínima em entrar num negócio que pode causar centenas de mortes. Não,não dá pra entender isso.
Depois da Thea sugerir tal absurdo que foi corretamente descartado por Oliver. Aí,se o Oliver concordasse com essa merda,ainda mais ele sendo responsável pela morte do Billy. Felicity nunca perdoaria ele por isso. É querer descer muito baixo. Quando Thea soltou essa eu me senti totalmente indignada e queria que ela falasse isso bem na cara da Felicity. Que coisa repugnante. Manchar a reputação de um homem morto,alguém que nunca poderia provar a própria inocência. Thea não parou por aí e ainda quis entrar no patamar da chantagem. 
Quando Oliver vai conversar com Thea,ele diz que o que ela está fazendo é cruel,usar uma tragédia pra se beneficiar. E foi exatamente assim. E mais uma vez o Oliver descarta mais um plano baixo,sugerido por Thea. Quer dizer,até que ponto uma pessoa vai para justificar um Bem Maior? Isso parece muito com a mentalidade de um vilão. Com certeza Malcom Merlyn estaria muito orgulhoso da filha. Meu Deus,credo! 
Thea se dá conta do seu caminho tortuoso e decide renunciar seu cargo na prefeitura. Ela reconhece que mesmo que tenha abandonado o arco e as flechas,continua se afundando na lama,só que dessa vez ela está usando a política pra isso. Oliver diz que ela não precisa abandonar seu cargo pra isso. Ela praticamente implora pra ele não pedir pra ela ficar porque ela vai acabar cedendo. Ela diz que precisa ir embora porque está quebrada e tem que consertar a si mesma. Eu sugiro que ela vá procurar Roy. Vendo a irmã abalada o Oliver aceita a sua renúncia.
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Oliver e Dragon Lady
Oliver fica o episódio inteiro tentando conversar com Susan. Em um desses momentos,quando ele a encontra em City Hall para cobrir o processo de impeachment de Oliver (para o seu blog). Ele tenta falar com ela,se desculpa mais uma vez e Susan fica agindo como a injustiçada. Ela mais uma vez diz que não pode mais publicar a história sobre o Oliver ser o Arqueiro Verde porque foi desacreditada. E mesmo assim o Oliver não pareceu nem um pouco preocupado. 
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É um imbecil mesmo. Essa merda não faz o menor sentido. O Oliver já matou por muito menos. A estupidez do Oliver é galopante. Que idiota cego. Mas é claro que depois eles iriam fazer uma cena grotesca entre os dois,fazendo a Susan dizer que vai guardar o segredo dele. Parabéns,escritores! Por conseguirem fazer uma personagem mais mal escrita que Laurel Lance. Na altura do campeonato ninguém mais acredita que ela é essa criatura maravilhosa que vocês estão querendo pintar. Não depois de mostrarem ela ficando toda animada com as descobertas do passado do Oliver na Russia. Lembro muito bem do entusiasmo dela quando recebeu aquela foto do Capuz/Arrow na Russia há anos atrás. Aquela reação dela não parecia ser por descobrir que o Oliver era uma herói mas sim que isso significava que ela tinha uma baita de uma história nas mãos. Uma matéria que poderia alavancar e muito a sua carreira. 
E depois dela dizer que iria guardar o seu segredo porque se preocupa com a cidade e blá blá blá,o Oliver tem a capacidade de ser mais idiota de perguntar sobre o relacionamento dos dois. Ela se aproxima dele e eles são interrompidos por Lance e Adrian.
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Ainda bem que fomos poupados disso,eu estava me segurando pra não vomitar. Minha tolerância tem um limite. 
Oliver
Quando à esse idiota aka Ollie Queen. Foi super patético ele querer ligar pra Susan depois da Dra.Schwartz ter aconselhado à ele procurar uma pessoa que possa fazer com que os pensamentos dele vá pra longe do mal que ele enfrenta todos os dias. Sim,ela sabe que Oliver tem 2 empregos. Como prefeito e como vigilante GA. Eu ficaria surpresa se ela não soubesse depois do 4x18 e 4x19.
É claro que a Susan não atendeu a sua ligação. É isso aí Oliver,continua indo atrás de uma pessoa que não está nem aí pra você. 
Concordo com a opinião de algumas pessoas no fandom que o Oliver está se empenhando bem mais em correr atrás da Susan,quando ele deixou a Felicity ir embora muitas vezes. Eu lembro do 4x16 mas eu nunca vi o Oliver pedindo desculpas por ter mentido pra ela. Isso é revoltante porque nesses últimos dois episódios,vimos ele praticamente pedir perdão à Susan. 
Na promo do 5x16 vimos que Talia conta para Oliver que Adrian é Prometheus e que Susan foi sequestrada (e provavelmente torturada) por ele. 
Vamos lá Adrian,mata esse encosto. 
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Infelizmente eu sei que isso não vai acontecer. Bem que poderia,porque duvido muito que o Oliver vai terminar com a dragon lady. Ele é estúpido demais pra isso. E não quero que ela morra só por isso. Susan Williams me irrita desde o primeiro episódio em que apareceu. Odeio essa repórter prostituta. Tá,admito que muito da minha antipatia é que é uma tortura pra mim ter que vê esses dois juntos.
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Pensamentos aleatórios
Uma das poucas partes que trouxeram um sorriso no meu rosto foi ver Rene e Felicity caçoando das bolas do Curtis... Quer dizer,das esferas do Sr, Incrível,ou Fantástico. Sei lá,tanto faz.
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Já tava na hora dessas esferas aparecerem novamente. Anteriormente em Arrow... 4x13,essa foi a última vez que vi.
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Finalmente o Curtis fez alguma coisa interessante no episódio. Estava cansativo ver ele apanhando o tempo todo.
Oliver perdeu Thea e agora está começando a perder a Felicity também. Ela aceitou o convite para se juntar a Helix.
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Pelo comportamento estúpido dele,ele merece.
Espero que eles melhorem esse arco dark da Felicity porque até agora está muito água com açúcar.
E pela primeira vez estou aliviada que Arrow vai entrar em hiatus de duas semanas,esse episódio sugou meu otimismo. 
Então é isso,até 15 de março.
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weirdesplinder · 7 years ago
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LIBRO BLOG 2017 decretato:  allo spareggio vince Deus Machinae di Thea Harrison!
Trama: Prima di incontrare Dragos, Pia Giovanni, mezza umana e mezza wyr, era sola e in fuga. Adesso ha un compagno, è incinta, e si sta dirigendo verso sud per riparare il fragile rapporto tra i wyr e gli elfi. Stare lontana da Dragos è doloroso, ma per il bene del territorio wyr devono capire come riuscire a essere compagni ovunque, non solo in camera da letto. A New York, Dragos presiede ai Giochi delle Sentinelle ed è preoccupato per la sua compagna, ma sa che trovare due nuove sentinelle è essenziale per mostrare al resto delle Antiche Razze quanto forte e brutale possa diventare il territorio wyr.. Durante lo svolgimento dei giochi, però, i negoziati di Pia con gli elfi subiscono una svolta pericolosa, mettendo a dura prova il suo legame con Dragos e minacciando tutto ciò che hanno di più caro.            
Premiato anche perchè La Elder races è una delle poche serie interrotte la cui pubblicazione è stata ripresa in Italia!
Se volete saperne di più su questa stupenda serie urban fantasy qui trovate un post super esaustivo: http://weirdesplinder.tumblr.com/post/166249809198/the-elder-races-series
Una menzione anche per il libro secondo classificato The midnight sea il quato elemento di Kat Ross :
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Trama: Nazafareen vive per la vendetta. È una ragazza dell'isolato clan Four-Legs e tutto ciò che sa dei Water Dog è che legano a sé delle creature malvagie chiamate daeva per proteggere l'impero dai non-morti. Ma quando arrivano degli esploratori per reclutare persone con il dono, afferra al volo l'opportunità di unirsi a loro per dare la caccia ai mostri che le hanno ucciso la sorella. Segnata dal dolore, è disposta a pagare ogni prezzo, anche se significa legarsi a un daeva chiamato Darius. Umano solo nell'aspetto, possiede un potere terrificante, controllato da Nazafareen. Ma i bracciali d'oro che li uniscono hanno un indesiderato effetto collaterale. Ciascuno prova le emozioni dell'altro, e l'umana e il daeva cominciano a diventare pericolosamente intimi. Mentre inseguono un nemico mortale lungo l'arida Great Salt Plain fino alla scintillante capitale Persepolae, dissotterrando i segreti del passato di Darius, Nazafareen è costretta a mettere in dubbio la schiavitù dei daeva e la sua stessa lealtà nei confronti dell'impero. Ma con un male antico che si agita al nord e un giovane conquistatore che controlla l'ovest, il destino dell'intera civiltà potrebbe essere in pericolo..
Primo libro della serie Il quarto elemento, che è una trilogia, il cui secondo libro è già disponibile anche in italiano. Libri affascinanti perchè legano il fantasy alla religione di Zoroastro...
La trilogia ha avuto un tale successo che l’autrice ha scritto e già pubblicato all’estero anche una serie che prosegue le avventure di Nazafareen e che si chiama Il quarto talismano.
Non ci è dato sapere di quanti libri sarà composta, per il momento due.
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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Os 15 melhores filmes de romance para ver na Netflix
Os filmes românticos sempre fizeram sucesso no cinema e, hoje, estão entre os preferidos dos usuários da Netflix. A Revista Bula vasculhou o catálogo da plataforma de streaming e reuniu em uma lista 15 ótimos filmes de romance. A seleção conta com produções de diferentes épocas e nacionalidades, mas todas foram bem avaliadas pela crítica.
As histórias românticas são contadas desde o início do cinema. E, como o amor é um tema universal, consegue atingir a todos de alguma maneira e emociona até mesmo os mais insensíveis. Para ajudar aqueles que adoram filmes de romance, a Revista Bula avaliou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista 15 ótimos títulos do gênero. A seleção traz filmes de diferentes épocas e nacionalidades, mas todos foram bem avaliados pelos usuários e pela crítica especializada em cinema. Entre os destaques, estão: “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você” (2020), de Michael Fimognari; e “77 Heartbreaks” (2017), dirigido por Herman Yau. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não obedecem a critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você (2020), Michael Fimognari
Lara Jean não esperava se apaixonar por Peter Kavinsky, o garoto mais popular da escola, quando os dois fingiam namorar. Mas, agora eles são oficialmente namorados e se dão muito bem. Até que John, uma paixão de infância de Lara Jean, reaparece e confessa que nunca conseguiu esquecê-la. Mesmo sabendo que ama Peter, a garota fica balançada com a chegada de John.
Perdi meu Corpo (2019), Jérémy Clapin
Em um laboratório parisiense, uma mão decepada resolve fugir para encontrar seu corpo. Em uma assustadora fuga pela cidade, ela enfrenta muitos desafios, como ratos e pombos no caminho. Mas, seguindo suas lembranças, consegue encontrar seu corpo, o jovem Naoufel, um entregador de pizzas que está tentando se aproximar de Gabrielle, a bibliotecária por quem ele é apaixonado.
Sintonizada em Você (2019), Ji-woo Jung
Em 1994, logo após ser liberado de um centro de detenção juvenil, Hyun-Woo começa a trabalhar em uma padaria administrada pela mãe de Mi-Soo. No início, Mi-Soo tem medo do novo empregado, mas logo os dois se aproximam, compartilham seus gostos musicais e se apaixonam. O problema é que Hyun-Hoo guarda um segredo sobre seu passado e tem medo de envolver Mi-Soo. Os dois se afastam, mas acabam se reencontrando anos depois.
Pérolas no Mar (2018), Rene Liu
Em 2007, os universitários Jian-qing e Xiao-Xiao se conhecem em um trem que parte de Pequim para uma cidade do interior, onde ambos planejam passar o fim de ano. Os dois se apaixonam e começam a namorar. Anos depois, o filme mostra Jian-qing e Xiao-Xiao se encontrando de novo, dessa vez em um aeroporto. Com os voos atrasados, eles conversam sobre o que fizeram de errado no passado e o amor que ainda sentem um pelo outro.
A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata (2018), Mike Newell
O filme conta a história de Juliet Ashton, uma escritora que vive na Londres de 1946, durante a Segunda Guerra Mundial. Ela recebe a carta de um fazendeiro que mora em Guernsey, uma ilha invadida pela Alemanha. Ele conta à Juliet como os moradores formaram um clube de leitura local. Interessada na história, a escritora decide visitar Guernsey e lá encontra a inspiração para seu próximo livro.
A Incrível Jéssica James (2017), James C. Strouse
O relacionamento da dramaturga Jessica chegou ao fim sem um motivo aparente, o que a deixa perturbada. Para levantar o astral de Jessica, sua melhor amiga, Tasha, sugere que ela saia com Boone, um desenvolvedor de aplicativos que também se separou recentemente. Apesar do receio, Jessica se encontra com Boone. Aos poucos, os dois descobrem como enfrentar os tempos difíceis juntos.
Bareilly Ki Barfi (2017), Ashwiny Iyer Tiwari
Na pequena cidade de Bareilly, vive Bitti, uma jovem autêntica e corajosa. Sua mãe deseja que ela se case com um homem bem-sucedido, mas Bitti diz que só irá se casar com alguém que a ame de verdade. Um dia, ela compra um livro na estação de trem, se identifica profundamente e fica obcecada por conhecer o autor da obra. Então, Bitti vai até a gráfica que publicou o livro e pede ajuda ao dono, Chirag, para encontrar o escritor.
77 Heartbreaks (2017), Herman Yau
Eva está cansada do comportamento irresponsável de seu namorado, Adam. Ela compra um diário chamado 77 Heartbreaks, que indica quantas vezes é necessário perdoar a pessoa amada. Rapidamente, ela consegue encher o caderno com 77 erros de Adam e decide dar um fim ao relacionamento. Ao encontrar os escritos de Eva, Adam entende os motivos da separação e resolve mudar suas atitudes para reconquistá-la.
Nossas Noites (2017), Ritesh Batra
Addie Moore é uma viúva solitária que tem problemas para dormir. Certa noite, ela convida o vizinho Louis, que também é viúvo, para dormir em sua casa. O objetivo da proposta não é nada romântico, ela apenas quer que os dois vençam a insônia juntos. No início, Louis fica sem reação com o convite, mas, à medida que o tempo passa, os dois estabelecem uma conexão e uma relação de cumplicidade nasce entre eles.
La La Land — Cantando Estações (2016), Damien Chazelle
Em Los Angeles, Mia e Sebastian se conhecem e se apaixonam. Ela é uma aspirante a atriz, ele é um pianista de jazz desempregado. Mia, cansada das audições fracassadas, decide escrever sua própria peça, enquanto Sebastian começa a tocar em uma banda pop. Ao mesmo tempo em que tentam uma chance em Hollywood, Mia e Sebastian fazem de tudo para continuar juntos.
Nuestros Amantes (2016), Miguel Ángel Lamata
Carlos é um escritor frustrado e triste. Ao visitar uma livraria, ele encontra Irene, uma jovem sonhadora e desempregada. Ela se aproxima de Carlos, mesmo sem conhecê-lo, e propõe um jogo: Eles se divertem juntos, mas sem dizerem seus nomes ou endereços. Além disso, é proibido se apaixonar. Carlos topa o jogo e, com o passar do tempo, se apaixona por Irene.
Como eu Era Antes de Você (2016), Thea Sharrock
Louisa Clark tem o sonho de fazer faculdade de moda, mas precisa trabalhar para ajudar a sustentar sua família. Ela é escolhida em uma seleção para se tornar cuidadora de Will Traynor, um homem depressivo e cínico que ficou tetraplégico após sofrer um acidente de moto. Louisa faz o possível para melhorar o humor de Will e, aos poucos, os dois se apaixonam. Mas, Will continua determinado a tirar a própria vida.
Um Reino Unido (2016), Amma Asante
O príncipe Seretse Khama, herdeiro do trono de Botsuana, viaja para estudar Direito em Londres no final da Segunda Guerra Mundial. Lá, ele se apaixona por Ruth Williams, uma funcionária britânica branca. Os dois se casam e vão para Botsuana, mas enfrentam uma série de preconceitos por ser um casal interracial. O tio de Seretse, Tshekedi, insiste que não lhe dará o trono enquanto ele não se separar de Ruth.
Brooklyn (2015), John Crowley
A jovem irlandesa Ellis Lacey está insatisfeita com a vida que leva em uma pequena cidade irlandesa. Em busca de trabalho, ela se muda para os Estados Unidos e vai morar no Brooklyn. Por mais que sinta falta de casa, Ellis se esforça para construir uma nova vida e se apaixona por Tony, um bombeiro italiano. Uma tragédia familiar a leva de volta à Irlanda, onde ela conhece Jim. Agora, Ellis precisa se decidir entre dois países e amores.
O Grande Gatsby (2013), Baz Luhrmann
Na primavera de 1922, Nick Carraway chega a Nova York e descobre morar ao lado do festeiro milionário Jay Gatsby. Nick fica fascinado pelo estilo de vida luxuoso do vizinho e, ao ser convidado para uma festa, torna-se um grande aliado de Gatsby. Ao descobrir que seu novo amigo é apaixonado por Daisy Buchanan, sua prima, Nick decide aproximá-los, mesmo sabendo que Daisy é casada. O filme é baseado no romance homônimo de F. Scott Fitzgerald.
Bônus
Jane Eyre (2011), Cary Fukunaga
Ambientado na Inglaterra Vitoriana, o filme conta a história da órfã Jane Eyre. Após uma infância triste, ela decide se tornar governanta e aceita um emprego na mansão Thornfield Hall. Aos poucos, ela começa a se aproximar de seu patrão, o sr. Edward Rochester, e se apaixona por ele. Jane sente que finalmente encontrou a felicidade, mas Rochester esconde segredos que podem separá-los para sempre. A obra é uma adaptação do livro homônimo de Charlotte Brontë.
Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004), Michel Gondry
Joel e Clementine tentaram fazer com que o relacionamento deles desse certo por anos. Cansada dos desentendimentos, Clementine aceita se submeter a um tratamento experimental para apagar Joel de sua memória. Ao descobrir o que a ex fez, Joel decide passar pelo mesmo experimento, eliminando todas as suas lembranças de Clementine. Mas, após se esquecerem, eles se encontram por acaso e se apaixonam novamente.
Os 15 melhores filmes de romance para ver na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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pleaseanotherbook · 8 years ago
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È sempre tempo di romance
È un dato di fatto quello che leggo storie d’amore con la stessa leggerezza e rapidità con cui d’estate bevo una Corona fredda e mangiucchio patatine insieme a una delle mie amiche più care. Nei periodi particolarmente stressanti ne leggo davvero tantissime, soprattutto contemporary, perché sono le uniche storie che riescono a farmi staccare completamente dai problemi che mi affliggono. Una bella storia d’amore è capace di farmi perdere il senso del tempo e accompagnarmi senza indugio tra le braccia di Morfeo dopo una giornata delirante. Queste le ultime che ho letto, in una panoramica varia e per tutti i gusti:
- Onde di velluto di Chiara Venturelli
- L’amore di Aubrey (Nel Cuore di New York #4) di Alessia Esse
- Tutta colpa della mia impazienza (e di un fiore appena sbocciato) di Virginia Bramati
- Sai tenere un segreto? di Sophie Kinsella
- Royally Screwed di Emma Chase
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Onde di velluto di Chiara Venturelli
La voce di Alex, morbida come il velluto, culla migliaia di persone ogni venerdì a mezzanotte, con il suo podcast in cui legge brevi racconti inviati dagli ascoltatori. Tra questi c’è Bianca, ventidue anni, una vita affollata e la passione per le parole. I loro due mondi, tra cui corre una distanza fatta di chilometri, di situazioni, di caratteri, si incontrano nello spazio di Binario 7, una storia inventata… Che non finisce lì. Perché in molti, sul sito di Alex, ne chiedono il seguito e lui stesso si accorge di essere rimasto avvinto: dal racconto e, più ancora, dalla sua misteriosa autrice, con cui comincia un fitto scambio di messaggi. Da qui a conoscersi e frequentarsi davvero, però, ci sono di mezzo non solo un viaggio in treno ma una famiglia di ristoratori, un ex in vena di intrighi, una vicina sexy, un lavoro notturno, svariate sessioni di esami universitari e le mille incomprensioni che la vita può seminare sulla strada di un amore a distanza, compresa una cerimonia in cui si sfiora la catastrofe…
Chiara Venturelli torna alla ribalta per Centauria Libri con una storia dolcissima e super tenera che rincuora anche chi all’amore non crede più. Un amore a distanza che prende e incanta e che di certo non lascia indifferenti. La scrittura di Chiara è delicata e racconta di due solitudini che collimano, e provocano un’onda d’urto che si propaga e sconvolge le vite dei due protagonisti. Non c’è molto dramma nella storia ma sicuramente molte scene divertenti e molta ironia, che accompagnano le vicende di Alex e Bianca. Alex è un portiere di notte, in un albergo di Milano, ma cura un podcast in cui con la sua voce appassionata legge le storie che gli vengono regalate ogni settimana. Dolce e scontroso, schivo ed enigmatico, cattura da subito l’attenzione di Bianca, bolognese d’hoc, studentessa universitaria e sognatrice per eccellenza. Conoscersi e innamorarsi è tanto semplice quanto complicato, perché d’altronde incontrarsi a metà strada non è mai facile e un rapporto a distanza è fatto anche e soprattutto di compromessi. Un viaggio e due vite e la romantica delicatezza di Chiara Venturelli.
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L’amore di Audrey (Nel Cuore di New York #4) di Alessia Esse
A trentatré anni, Audrey Brenner ha un lavoro soddisfacente e remunerativo, un folto gruppo di amici, e un uomo perfetto al suo fianco. Audrey e Jim fanno coppia fissa da quattordici anni, e lei non potrebbe essere più felice. Ma si tratta di una finzione. Audrey, infatti, non è felice come gli altri pensano, e il suo amore per Jim non è più quello di una volta. La libraia dell’East Village è decisa a superare le difficoltà della sua relazione, e sembra riuscirci, almeno fino alla sera che cambierà per sempre la sua vita. Matthew Lane capita per caso sul cammino di Audrey. Schietto e cinico nei confronti dell’amore, non si fa problemi a dirle quello che pensa di lei e delle sue scelte. Quando il destino giocherà con entrambi, Audrey e Matthew si ritroveranno a fare i conti con il passato, con i propri errori, e con un sentimento unico e potente che minaccia di stravolgere ancora una volta le loro esistenze.
Chi mi segue lo sa che sono una fan di Alessia Esse fin da quando era solo una fanwriter su Efp, ma ad ogni libro mi stupisce per la sua capacità di rinnovarsi, di non ripetersi. E anche questo libro è un concentrato di passionalità e sentimenti, che non lasciano indifferenti. Perché è si una storia d’amore, ma è anche e soprattutto la storia di Audrey, la storia di rinascita di una donna che ha subito così tante batoste, ma ha ancora la forza per lottare e riprendersi e vivere al meglio. Perché non è facile, non è semplice, non è immediato. Ci vuole fatica, impegno, costanza e soprattutto amore. Perché la vita è piena di salite e di difficoltà e di incertezze. Ma ognuno di noi può e deve essere felice, perché ce lo meritiamo, perché la vita è una girandola pazza. E soprattutto non siamo soli. E per fortuna Audrey ha delle amiche meravigliose come Thea e Laura pronte a qualsiasi cosa per aiutarla e sostenerla. Un altro aspetto interessante della storia è quello che affronta Matthew, il protagonista maschile, quel misto di sfiducia e inconsapevolezza in cui a volte ci chiudiamo quando pensiamo di non essere all’altezza, quando ci convinciamo di aver già perso.
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Tutta colpa della mia impazienza (e di un fiore appena sbocciato) di Virginia Bramati
«Sono nata con due mesi di anticipo, odio i tempi morti, sono fisicamente allergica ai giochi di pazienza e adoro il tasto fast forward»: Agnese è così, una ragazza esuberante, autonoma, in­sofferente verso il principio dell'«ogni cosa a suo tempo»…  Ma improvvisamente, ecco che la vita prende una piega terribilmente dolorosa e la scaraventa dal centro di una metropoli che non dorme mai a una grande casa lungo un fiume, lontana quanto basta per essere immersa nei ritmi lenti e immutabili della campagna. Non solo: quando l'inverno finalmente è alle spalle e tutto sta per sbocciare, si ritrova sola, con un esame importante da preparare e solo il ronzio delle api a farle compagnia. Impulsiva come sempre, Agnese non si arrende e riesce ugualmente a riempirsi le giornate con tutto ciò che non dovrebbe fare… fino a che dalle pagine di un libro non spunta un piccolo dono prezioso: una bustina di semi di Impatiens, la pianta i cui fiori rosa hanno il potere di curare le ferite dell'anima e insegnare l'ascolto e l'armonia.
E’ stata la mia prima esperienza con la Bramati e non è stata particolarmente positiva, ammetto che ho trovato la storia incredibilmente irreale e poco coinvolgente. Il climax, raggiunto tutto in un colpo non mi ha permesso di godermi appieno l’epilogo e la romance, ahimé non ha senso. La relazione della protagonista Agnese nasce dal nulla e non ha nessun particolare appiglio per svilupparsi e crescere. Tra l’altro è una ragazza impulsiva, egocentrica, che non si ferma a pensare alle conseguenze, che vive come un castigo la scelta del padre di trasferirsi lontano dal caos di una grande città come Milano. Devo dire che le descrizioni della campagna lombarda mi hanno molto colpita, anche se lontanissime dal mio immaginario e dalle mie colline, ma il resto mi ha lasciata scettica. I personaggi stereotipati, raccontano una storia che stride, con il mistero che fa da sfondo alla vicenda, gli indizi non particolarmente ben gestiti, l’estate incongruente. Anche la struttura a flash back non regge, fagocitata dal carattere di Agnese e dal suo desiderio di scoprire la verità.
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Sai tener un segreto? di Sophie Kinsella
Emma Corrigan è una ragazza normale, lavora in una multinazionale ed ha un fidanzato simpatico. E come tutte le ragazze normali coltiva i suoi sogni, i suoi segreti e le sue paure. E proprio cercando di fronteggiare una delle sue più grandi paure, quella di volare, si trova a raccontare tutti i suoi più intimi segreti al suo compagno di viaggio, un simpatico americano. Che altri non è che... Abbandonata Rebecca, la protagonista del ciclo «I love shopping», Sophie Kinsella regala ai suoi lettori un nuovo divertente personaggio femminile.
Prima volta anche con la Kinsella, che ho avuto modo di incontrare al firma copie organizzato a Tempo di Libri, infatti il mio volume è autografato. Gentile e affabile, la Kinsella sa cosa ci vuole per rendere un libro un chick-lit vincente. Giocoso e divertente, il libro intrattiene senza pretese, regalando al lettore dei momenti tranquilli in cui rilassarsi, i miei spostamenti in bus da e verso il lavoro ne hanno giovato notevolmente. La storia è quella di Emma, una ragazza come tante alle prese con il mondo degli adulti, alla ricerca della sua strada e dell’amore. Emma è piena di tanti piccoli segreti, quelli che ognuno di noi si trascina nella propria esistenza e che custodisce gelosamente per paura di soffrire o far soffrire. Ma cosa succede quando vengono tutti a galla. Non particolarmente originale, si tratta di una storia godibile, che spezza la routine e regala un po’ di sano umorismo, con gli ingenui disastri di una ragazza come tante in una Londra effervescente.
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Royally Screwed di Emma Chase
Nicholas Arthur Frederick Edward Pembrook, principe di Wessco, detto “Sua Bollente Altezza” è un uomo affascinante, bello in modo impossibile e sfacciatamente arrogante. Come biasimarlo: è difficile essere modesti quando tutti si sperticano in continue genuflessioni al tuo passaggio. Ma, in una notte di neve a Manhattan, il principe incontra una ragazza bellissima dai capelli scuri che non si inchina davanti a lui. Anzi, gli lancia addirittura una torta in faccia. Nicholas, stupefatto da un gesto tanto irriverente, si mette in testa di scoprire se quella donna nasconda la stessa dolcezza della sua torta, ed è disposto a usare ogni mezzo per ottenere ciò che desidera… Uscire con un principe non è proprio tra le cose che la giovane cameriera Olivia Hammond si aspettava che potessero accaderle. Le smorfie di disprezzo sul volto della regina madre, l’accanimento dei paparazzi e il diffondersi a macchia d’olio di gossip di ogni tipo sgomenterebbero chiunque. E anche se i bianchi destrieri e le carrozze di un tempo sono stati sostituiti da scintillanti Rolls Royce ed è da un po’ che i sudditi non vengono più decapitati, non si può dire che la famiglia del principe accolga a braccia aperte l’attraente plebea. Ma agli occhi di Olivia, Nicholas, tolta la corona, è un uomo affascinante, uno per cui vale la pena lottare. Lui, sebbene sia cresciuto sotto lo sguardo del mondo intero, sente per la prima volta la responsabilità e il peso di una scelta: dovrà decidere se piegarsi alle convenzioni e diventare il re che la sua famiglia si aspetta che sia, o restare l’uomo che sente di essere e amare Olivia per sempre…
Adoro Emma Chase e non potevo certo farmi scappare l’occasione di leggere la sua ultimissima serie, che per la gioia dei fan italiani uscirà per la Newton Compton con il titolo “Amore Reale” il 22 giugno. E di certo non si tratta di quale novità megagalattica, in fondo di illustri principi che si innamorano di perfette sconosciute ce ne sono a bizzeffe. Eppure lo stile irriverente della Chase supera qualsiasi perplessità, nonostante tutto e sono rimasta anche piacevolmente colpita dal fatto chela Chase non pretenda di aggirare le regole, ma rimanga perfettamente in linea con la sua idea iniziale. Certo i soliti cliché riempiono le pagine, ma vengono perfettamente calibrati all’interno della trama, che intreccia per caso le vite di Olivia e Nicholas. Olivia è una donna con i piedi per terra e la sua incredibile forza di volontà si unisce al suo spirito di sacrificio per preservare intatta l’eredità di famiglia. Dall’altro lato Nicholas è il primogenito destinato a grandi cose, quello che nonostante i suoi moti irrazionali è pur sempre un bravo ragazzo, che si piega alle direttive della monarchia, che segue le direttive della nonna. Eppure le cose non vanno sempre come descritto dal codice, a volte la vita prende direzioni inimmaginabili. E la Chase sa bene come raccontarle.
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kinhagamer · 8 years ago
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Lançado no fim de 2015, o Moto G Turbo Edition era um dos aparelhos com melhor relação custo x benefício daquele ano. Poder de fogo muito próximo ao do Moto X Play na carcaça compacta do Moto G de terceira geração, suporte ao Turbo Charger e um preço aceitável, eram a fórmula de sucesso do dispositivo.
Com a Lenovo comandando a Motorola, um dos maiores medos dos usuários se tornou realidade: mais produtos no mercado com menos atualizações de softwares para os já existentes. E no fim do ano passado, a triste notícia: como seu irmão Moto G de terceira geração, o Moto G Turbo também não seria atualizado para o Android 7.x Nougat.
A versão comum do dispositivo já havia recebido suporte oficial da LineageOS quando ainda era chamada de CyanogenMod, mas a Turbo não. Com a reestruturação do projeto, o Moto G Turbo enfim recebeu suporte oficial da ROM.
A LineageOS 14.1 traz o Android 7.1.1 bem próxima da forma pura. Se você é dono de algum aparelho Motorola, espere a mesma experiência de sempre – nada de skins ou aplicativos desnecessários instalados.
As principais novidades do Android 7.1.1 ficam por conta do modo multi-janelas – que permite que dois aplicativos sejam executados simultaneamente; melhorias do modo doze – que ajudam a economizar ainda mais a bateria; e a nova barra de notificações – que permite interações com o conteúdo sem necessariamente precisar abrir o app em questão.
Curiosamente, com a adição do Moto G turbo na lista de dispositivos torna a LineageOS a primeira ROM com suporte oficial a praticamente toda linha Moto E, G e X. Sendo os dispositivos suportados:
Moto G (falcon)
Moto G 4G (peregrine)
Moto E (condor)
Moto G2 (titan)
Moto G2 (titan)
Moto G2 4G (thea)
Moto X 2014 (victara)
Moto X Play (lux)
Moto E2 (otus)
Moto E2 4G (surnia)
Moto G3 (osprey)
Moto G Turbo (merlin)
Moto X Play (lux)
Confirma algumas imagens da ROM na nossa galeria:
Mais detalhes podem ser encontrados no site do projeto (em inglês).
LineageOS traz o Android 7.1.1 ao Moto G Turbo Edition (XT1556) Lançado no fim de 2015, o Moto G Turbo Edition era um dos aparelhos com melhor relação custo x benefício daquele ano.
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lovingthea · 3 months ago
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cold, sender places their jacket over receiver's shoulders.
Que os romanos nunca a escutassem, mas Theodora amava Nova Roma. Àquela hora, a colina Meio-Sangue deveria estar imersa em um silêncio sepulcral, mas Nova Roma ardia em vida. Era como se ali as coisas fossem… Normais. 
Os olhos da filha de Afrodite brilhavam tanto quanto as luzes da cidadela refletidas nas águas escuras do lago e, por mais fria que a noite tivesse se tornado, Thea não queria voltar para o acampamento. 
 Se Nova Roma lhe causava euforia, os quarteis generais do Acampamento Júpiter provocavam a sensação contrária. Além do mais, estava aproveitando a companhia de Desmond, coisa que não podia fazer com a frequência que gostaria. 
Os espíritos do vento que a perdoassem, mas ainda que sua pele estivesse arrepiada e sua tagarelice costumeira tivesse sido reduzida a metade numa tentativa de disfarçar os efeitos que o frio lhe causava, era teimosa o suficiente para não ceder.
Então sentiu a jaqueta pesar em seus ombros, ainda quente pelo toque de seu dono, exalando o perfume acolhedor de Desmond. O calor a abraçou e Thea se viu apertando o tecido grosso contra seu próprio corpo, agraciada pelo toque quente na pele fria.
Estava acostumada a ser bajulada, mas a maioria das pessoas parecia querer algo em troca: um autógrafo do pai, um encontro depois dos treinos, seus sapatos caros emprestados por uma noite. Mas não com Desmond, que parecia satisfeito em ser o responsável por proporcionar a Thea apenas alguns minutos a mais de normalidade.
— Olha só você...  — ela começou, com um sorriso brincalhão surgindo nos lábios e o olhar se alongando na direção de Desmond. — Me dando sua jaqueta? Não sabia que era fã de clichês.
Piscou, e os olhos ganharam um brilho divertido e provocador. Esbarrou seu ombro no braço de seu amigo enquanto caminhavam, tentando atrair seu olhar de volta pra ela. 
— Obrigada, Des. — Sem gracejos, desta vez, Thea agradeceu. Pela jaqueta, é claro, e por todo o resto.
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collectingdragons · 10 years ago
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thea-dono replied to your post “I wish i was eating mcdonalds.  I wish there was a mcdonalds closer to...”
is this the right time to tell you that, that is what im having in a minute?
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 WHAT DO YOU MEAN THE RIGHT TIME ?!? NEVER IS THERE A RIGHT TIME! Oh, So cold. how could you.. HOW COULD YOU!!?
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lukemeintheeye · 10 years ago
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Tagged this time by a-demiwizard-in-baker-street and manofsteel141. Thanks, guys! :D
1. The first anime series that I ever watched when I was a kid (that I can remember) is Yaiba.
2. My top 5 favorite superheroes are Superman, Iron Man, Gambit, Flash, and Captain America, respectively. My top 5 Disney heroine crushes are Rapunzel (Tangled), Ariel (The Little Mermaid), Jane (Tarzan), Nita (Brother Bear 2), and Roxanne (A Goofy Movie), respectively.
3. I'm better with handling the SF position during basketball games, though I can also play SG and PG when need calls for it.
4. In reading book series, I always have this compulsion(?) that I must go through it in the correct order, that is, from book one to the last book. To date, Harry Potter is the only exception. I read Prisoner of Azkaban first (because my friend was so annoying and kept bugging me to read the series, eventhough she had her Sorceror's Stone borrowed, at that time, by someone else).
5. I have this unopened copy -- plastic cover and all -- of “The Miraculous Journey of Edward Tulane” which I always keep underneath my Bible, and both are not to be touched by anyone or placed elsewhere, save on my bedside table.
I dare the following: thea-dono, m3rcaptan, wewerecoolkids, jamarcoaaronshaw, and sarahsbutterflyquills
Edit: Spelling. I need coffee.
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lostoneshq · 4 months ago
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Agora sim, os verdadeiros protagonistas chegaram! São eles, as verdadeiras estrelas. Os verdadeiros donos de suas histórias! Sejam bem vindos, queridos e estimados verdadeiros habitantes do Mundo das Histórias, ao Reino dos Perdidos! Espero que tenham uma estadia tranquila por aqui e não se preocupem pois a magia de Merlin cuidará de tudo para vocês em seus respectivos reinos!
(Chase Sui Wonders, 27 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CHAPEUZINHO VERMELHO, da história CHAPEUZINHO VERMELHO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a RECONSTRUIR SUA VIDA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DETERMINADA, você é DESCONFIADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: EXPANDIR SEU NEGÓCIO.
(Thea Sofie Loch Naess, 31 anos, ela/ dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ASTRID, da história COMO TREINAR O SEU DRAGÃO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a RELAXAR UM POUCO. E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DESTEMIDA, você é PERFECCIONISTA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CUIDAR DE DRAGÕES AO LADO DO MARIDO.
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chasingthecause · 10 years ago
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thea-dono replied to your photo “Another dragon!”
you are really good! :D
Ahh yaay, Thankyouu very much ! :)
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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Os 15 melhores filmes de romance para ver na Netflix
As histórias românticas são contadas desde o início do cinema. E, como o amor é um tema universal, consegue atingir a todos de alguma maneira e emociona até mesmo os mais insensíveis. Para ajudar aqueles que adoram filmes de romance, a Revista Bula avaliou o catálogo da Netflix e reuniu em uma lista 15 ótimos títulos do gênero. A seleção traz filmes de diferentes épocas e nacionalidades, mas todos foram bem avaliados pelos usuários e pela crítica especializada em cinema. Entre os destaques, estão: “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você” (2020), de Michael Fimognari; e “77 Heartbreaks” (2017), dirigido por Herman Yau. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não obedecem a critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você (2020), Michael Fimognari
Lara Jean não esperava se apaixonar por Peter Kavinsky, o garoto mais popular da escola, quando os dois fingiam namorar. Mas, agora eles são oficialmente namorados e se dão muito bem. Até que John, uma paixão de infância de Lara Jean, reaparece e confessa que nunca conseguiu esquecê-la. Mesmo sabendo que ama Peter, a garota fica balançada com a chegada de John.
Perdi meu Corpo (2019), Jérémy Clapin
Em um laboratório parisiense, uma mão decepada resolve fugir para encontrar seu corpo. Em uma assustadora fuga pela cidade, ela enfrenta muitos desafios, como ratos e pombos no caminho. Mas, seguindo suas lembranças, consegue encontrar seu corpo, o jovem Naoufel, um entregador de pizzas que está tentando se aproximar de Gabrielle, a bibliotecária por quem ele é apaixonado.
Sintonizada em Você (2019), Ji-woo Jung
Em 1994, logo após ser liberado de um centro de detenção juvenil, Hyun-Woo começa a trabalhar em uma padaria administrada pela mãe de Mi-Soo. No início, Mi-Soo tem medo do novo empregado, mas logo os dois se aproximam, compartilham seus gostos musicais e se apaixonam. O problema é que Hyun-Hoo guarda um segredo sobre seu passado e tem medo de envolver Mi-Soo. Os dois se afastam, mas acabam se reencontrando anos depois.
Pérolas no Mar (2018), Rene Liu
Em 2007, os universitários Jian-qing e Xiao-Xiao se conhecem em um trem que parte de Pequim para uma cidade do interior, onde ambos planejam passar o fim de ano. Os dois se apaixonam e começam a namorar. Anos depois, o filme mostra Jian-qing e Xiao-Xiao se encontrando de novo, dessa vez em um aeroporto. Com os voos atrasados, eles conversam sobre o que fizeram de errado no passado e o amor que ainda sentem um pelo outro.
A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata (2018), Mike Newell
O filme conta a história de Juliet Ashton, uma escritora que vive na Londres de 1946, durante a Segunda Guerra Mundial. Ela recebe a carta de um fazendeiro que mora em Guernsey, uma ilha invadida pela Alemanha. Ele conta à Juliet como os moradores formaram um clube de leitura local. Interessada na história, a escritora decide visitar Guernsey e lá encontra a inspiração para seu próximo livro.
A Incrível Jéssica James (2017), James C. Strouse
O relacionamento da dramaturga Jessica chegou ao fim sem um motivo aparente, o que a deixa perturbada. Para levantar o astral de Jessica, sua melhor amiga, Tasha, sugere que ela saia com Boone, um desenvolvedor de aplicativos que também se separou recentemente. Apesar do receio, Jessica se encontra com Boone. Aos poucos, os dois descobrem como enfrentar os tempos difíceis juntos.
Bareilly Ki Barfi (2017), Ashwiny Iyer Tiwari
Na pequena cidade de Bareilly, vive Bitti, uma jovem autêntica e corajosa. Sua mãe deseja que ela se case com um homem bem-sucedido, mas Bitti diz que só irá se casar com alguém que a ame de verdade. Um dia, ela compra um livro na estação de trem, se identifica profundamente e fica obcecada por conhecer o autor da obra. Então, Bitti vai até a gráfica que publicou o livro e pede ajuda ao dono, Chirag, para encontrar o escritor.
77 Heartbreaks (2017), Herman Yau
Eva está cansada do comportamento irresponsável de seu namorado, Adam. Ela compra um diário chamado 77 Heartbreaks, que indica quantas vezes é necessário perdoar a pessoa amada. Rapidamente, ela consegue encher o caderno com 77 erros de Adam e decide dar um fim ao relacionamento. Ao encontrar os escritos de Eva, Adam entende os motivos da separação e resolve mudar suas atitudes para reconquistá-la.
Nossas Noites (2017), Ritesh Batra
Addie Moore é uma viúva solitária que tem problemas para dormir. Certa noite, ela convida o vizinho Louis, que também é viúvo, para dormir em sua casa. O objetivo da proposta não é nada romântico, ela apenas quer que os dois vençam a insônia juntos. No início, Louis fica sem reação com o convite, mas, à medida que o tempo passa, os dois estabelecem uma conexão e uma relação de cumplicidade nasce entre eles.
La La Land — Cantando Estações (2016), Damien Chazelle
Em Los Angeles, Mia e Sebastian se conhecem e se apaixonam. Ela é uma aspirante a atriz, ele é um pianista de jazz desempregado. Mia, cansada das audições fracassadas, decide escrever sua própria peça, enquanto Sebastian começa a tocar em uma banda pop. Ao mesmo tempo em que tentam uma chance em Hollywood, Mia e Sebastian fazem de tudo para continuar juntos.
Nuestros Amantes (2016), Miguel Ángel Lamata
Carlos é um escritor frustrado e triste. Ao visitar uma livraria, ele encontra Irene, uma jovem sonhadora e desempregada. Ela se aproxima de Carlos, mesmo sem conhecê-lo, e propõe um jogo: Eles se divertem juntos, mas sem dizerem seus nomes ou endereços. Além disso, é proibido se apaixonar. Carlos topa o jogo e, com o passar do tempo, se apaixona por Irene.
Como eu Era Antes de Você (2016), Thea Sharrock
Louisa Clark tem o sonho de fazer faculdade de moda, mas precisa trabalhar para ajudar a sustentar sua família. Ela é escolhida em uma seleção para se tornar cuidadora de Will Traynor, um homem depressivo e cínico que ficou tetraplégico após sofrer um acidente de moto. Louisa faz o possível para melhorar o humor de Will e, aos poucos, os dois se apaixonam. Mas, Will continua determinado a tirar a própria vida.
Um Reino Unido (2016), Amma Asante
O príncipe Seretse Khama, herdeiro do trono de Botsuana, viaja para estudar Direito em Londres no final da Segunda Guerra Mundial. Lá, ele se apaixona por Ruth Williams, uma funcionária britânica branca. Os dois se casam e vão para Botsuana, mas enfrentam uma série de preconceitos por ser um casal interracial. O tio de Seretse, Tshekedi, insiste que não lhe dará o trono enquanto ele não se separar de Ruth.
Brooklyn (2015), John Crowley
A jovem irlandesa Ellis Lacey está insatisfeita com a vida que leva em uma pequena cidade irlandesa. Em busca de trabalho, ela se muda para os Estados Unidos e vai morar no Brooklyn. Por mais que sinta falta de casa, Ellis se esforça para construir uma nova vida e se apaixona por Tony, um bombeiro italiano. Uma tragédia familiar a leva de volta à Irlanda, onde ela conhece Jim. Agora, Ellis precisa se decidir entre dois países e amores.
O Grande Gatsby (2013), Baz Luhrmann
Na primavera de 1922, Nick Carraway chega a Nova York e descobre morar ao lado do festeiro milionário Jay Gatsby. Nick fica fascinado pelo estilo de vida luxuoso do vizinho e, ao ser convidado para uma festa, torna-se um grande aliado de Gatsby. Ao descobrir que seu novo amigo é apaixonado por Daisy Buchanan, sua prima, Nick decide aproximá-los, mesmo sabendo que Daisy é casada. O filme é baseado no romance homônimo de F. Scott Fitzgerald.
Bônus
Jane Eyre (2011), Cary Fukunaga
Ambientado na Inglaterra Vitoriana, o filme conta a história da órfã Jane Eyre. Após uma infância triste, ela decide se tornar governanta e aceita um emprego na mansão Thornfield Hall. Aos poucos, ela começa a se aproximar de seu patrão, o sr. Edward Rochester, e se apaixona por ele. Jane sente que finalmente encontrou a felicidade, mas Rochester esconde segredos que podem separá-los para sempre. A obra é uma adaptação do livro homônimo de Charlotte Brontë.
Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004), Michel Gondry
Joel e Clementine tentaram fazer com que o relacionamento deles desse certo por anos. Cansada dos desentendimentos, Clementine aceita se submeter a um tratamento experimental para apagar Joel de sua memória. Ao descobrir o que a ex fez, Joel decide passar pelo mesmo experimento, eliminando todas as suas lembranças de Clementine. Mas, após se esquecerem, eles se encontram por acaso e se apaixonam novamente.
Os 15 melhores filmes de romance para ver na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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