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( cisgênero • ela/dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ALTHEA VALLONE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ SOMBRAS SILENTES (híbrido bruxa-vampira) precisa ganhar dinheiro como DONA DA LOJA DE BOTÂNICA CRIMSON CLOVER. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E TRINTA E TRÊS ANOS, ainda lhe acho EXTROVERTIDA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como IRRITANTE e MANIPULADORA. Vivendo na cidade HÁ UM ANO, THEA cansa de ouvir que se parece com MORENA BACCARIN.
SHE’S THE ALBATROSS
— Althea foi nomeada por sua avó, uma bruxa que vivia aos arredores da Sicília. “Althea” deriva do grego, significando “aquela que cura” ou “a cura”;
— Cresceu próxima a um bosque, e durante todo sua juventude, foi ensinada a esconder os próprios poderes e habilidades para que não a caçassem durante a Inquisição;
— Sua família, os Vallone, descendem de uma linhagem antiga e forte de bruxas naturais, voltadas à natureza e as propriedades medicinais;
— Sua avó foi morta no verão de 1718, após uma longa caça às bruxas na Itália. Althea, aos 27 anos, também era uma das presas e condenadas à fogueira, porém, no dia de seu enforcamento, sua cela amanheceu vazia;
— Althea conta com humor que foi resgatada por um homem, Stefano, que se passou por um dos guardas para acessar a bela dama. O objetivo dele não era transforma-la, apenas se alimentaria da prisioneira considerada bruxa, alegando ganhar mais forças. No entanto, ele não esperava uma presa tão teimosa e irritante, e muito menos esperava receber uma mordida em troca. A bruxa sujou seus lábios de sangue vampírico enquanto o homem sugava sua vida;
— Acordou alguns dias depois, dentro de um castelo afastado enquanto era observada por seu criador. Passou a se chamar Althea Di Stefano, uma lembrança cruel de que teve sua vida transformada em morte pelo homem que decretou ser seu dono;
— Sua ligação com Stefano nunca foi fácil, pois o humor e personalidade de Althea nunca se renderam ao fato de ter alguém para a controlar, ela era uma bruxa antes, saberia se virar sem nenhum homem no mundo. A péssima relação se estendeu por séculos, mais precisamente dois deles, até que Althea conseguiu sua alforria;
— A morte - de vez - de Stefano foi um grande rebuliço no clã italiano, pois o vampiro era considerado um grande líder. Nunca desconfiaram da prisioneira que andava com ele, da bruxa que ajudava alguns vampiros recém criados a fugirem do clã que os usava como escravos;
— Fugiu da Itália ao finalmente conseguir forjar um amuleto para a luz do sol, assim escondendo sua natureza vampírica. Passou algum tempo nos Países Baixos e no Novo Mundo, sempre no disfarce de dona de botânica até que percebessem seu rosto não ganhar rugas com o tempo;
— Althea prefere que a conheçam como bruxa, não vampira, apesar de ter adquirido todo o lado maligno dos sugadores de sangue e ser totalmente contra sangue vegano;
— Mudou-se para Arcanum recentemente, no último ano, após ouvir rumores sobre a cidade ter habitantes do submundo como ela. Abriu uma loja de botânica nos últimos seis meses chamada Crimson Clover, onde fornece material para bruxas e humanos que queiram e precisem de ervas;
— Juntou-se ao clã Sombras Silentes por preferir o anonimato e a discrição sobre sua parte vampira. Reside em uma pequena propriedade próxima a floresta, onde consegue conservar suas plantas e não chamar atenção dos demais moradores.
THEY TRIED TO WARN ABOUT HER
— Não se engane pela aparência simpática, sorriso amigável e voz doce, Althea é primeiramente uma vampira e não mudou sua natureza maligna durante os anos. Apesar de se apresentar como uma simpática bruxa natural, nem mesmo as plantas que cultiva em sua casa podem ser consideradas inocentes. Por trás da faceta extrovertida, há uma vampira que não gosta ou tolera outros sobrenaturais, principalmente os que chama de pulguentos. É dissimulada, mentirosa e manipuladora, falsa como uma nota de trinta e cinco dólares. Odeia controle, regras e normas, não segue moral alguma e mataria qualquer um em um simples estalar de dedos. É irritante e impulsiva, usa seu humor para mascarar suas verdadeiras intenções. A frase “sou conhecida por ser bem irritante” nunca caiu tão bem como em Thea. Seu passatempo preferido é esconder sua verdadeira natureza e enganar os demais.
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❛ is this what you wanted to see? ❜
phantom of the opera starters .
⸺ 𝗜𝗙 𝗛𝗘 𝗗𝗜𝗗𝗡'𝗧 𝗛𝗔𝗩𝗘 𝗛𝗘𝗥 𝗙𝗨𝗟𝗟 𝗔𝗧𝗧𝗘𝗡𝗧𝗜𝗢𝗡 𝗕𝗘𝗙𝗢𝗥𝗘 , it is certainly locked onto him now , hazel optics following the lift of t-shirt before flickering up to meet those of the hunter . ❝ well it's definitely not something i'm opposed to seeing , ❞ sarah murmurs , taking a small step closer as her chin lifts more and more in effort to hold his gaze . ❝ if you wanted to show me anything else . . . i wouldn't be opposed to that either . ❞
#{ “let her run free” was the deciding factor here i'm still cackling }#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ › ruinedmyself › ⌗ sarah and sam .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ devils that you know raise worse hell than a stranger ⌗ main verse .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ cross your thoughtless heart ; only liquor anoints you ⌗ threads .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ and i’m high from smoking your jokes all damn night ⌗ answered .
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i don't mind, it takes time.
ttpd meme .
⸺ 𝗦𝗛𝗘 𝗚𝗟𝗔𝗡𝗖𝗘𝗦 𝗗𝗢𝗪𝗡 𝗔𝗧 𝗧𝗛𝗘 𝗪𝗘𝗔𝗣𝗢𝗡 𝗜𝗡 𝗛𝗔𝗡𝗗 , then over to the targets she's been trying to shoot for an hour now . at last sarah's gaze flickers up to the hunter , a frustrated exhale vibrating her pout . ❝ we don't have time . i can do this ; i'm gonna go again . ❞
#{ help her sam ur her only hope }#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ › ruinedmyself › ⌗ sarah and sam .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ devils that you know raise worse hell than a stranger ⌗ main verse .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ cross your thoughtless heart ; only liquor anoints you ⌗ threads .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ and i’m high from smoking your jokes all damn night ⌗ answered .
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what if i told you i'm back? / clearly over a phone call mentioning he’s in town again and wanted her to know he’s thinking of her.
ttpd meme .
⸺ 𝗙𝗢𝗥 𝗔 𝗠𝗢𝗠𝗘𝗡𝗧 𝗦𝗛𝗘 𝗛𝗔𝗦 𝗧𝗢 𝗣𝗨𝗟𝗟 𝗧𝗛𝗘 𝗣𝗛𝗢𝗡𝗘 from her ear , palm flying upward to cover a goofy grin as the apples of dimpled cheeks flush crimson . ❝ i would say . . . what are you doing calling me when you should be on my front step instead ? ❞ the gentle chiding precedes a soft giggle , digits carding through raven tresses as she shifts the device to the other ear . ❝ so are you going to ? come see me , i mean ? ❞ sarah peers into her hallway mirror as she speaks , examining her appearance intently - and debating whether or not to change , or maybe add more makeup . . . less makeup ? should she do her hair ? - as she inquires as to whether or not to expect him . ❝ it'd be nice to see you , are you working another case ? ❞
#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ › ruinedmyself › ⌗ sarah and sam .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ devils that you know raise worse hell than a stranger ⌗ main verse .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ cross your thoughtless heart ; only liquor anoints you ⌗ threads .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ and i’m high from smoking your jokes all damn night ⌗ answered .
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tag drop part two .
#tag drop .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ so i leap from the gallows and i levitate down your street ⌗ ooc .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ i wanna snarl and show you just how disturbed this has made me ⌗ open starter .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ screamed fuck you aimee to the night sky as the blood was gushing ⌗ playlist .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ you look like clara bow in this light ; remarkable ⌗ promo .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ strings tied to levers ; slowed down clocks tethered ⌗ queue .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ all this showmanship to keep it for you in sweetness ⌗ save .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ i’m watching american pie with you on a saturday night ⌗ scrapbook .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ all your life did you know you’d be picked like a rose ⌗ self promo .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ crash the party like a record scratch as i scream ⌗ starter call .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ cross your thoughtless heart ; only liquor anoints you ⌗ threads .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ now pretty baby i’m running back home to you ⌗ visage .#。 𑁯 👻 ֺ 𓂅 🎨 ♡ what if your eyes looked up and met mine one more time ⌗ wanted plot .
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A risada genuína de Althea ecoou pela praça quase vazia ao ouvir tais palavras do humano que se aproximou. Era a primeira vez naquela cidade que ria com gosto de algo dito, pega desprevenida em sua faceta carismática. — Lúcifer, o anjo caído, não conhece as histórias? O anjo que desafiou aquele lá, barbudo que se acha poderoso. — Virou-se em direção à voz do homem para completar sua fala, porém, no mesmo instante, sentiu a garganta arder, a sede que suprimia gritando muito mais alto ao sentir seu aroma, uma mistura incomum que fez Althea salivar. Algo nele exalava magia, força, algo que a vampira não sabia colocar em palavras, mas que a atraiu no mesmo instante. Culpou a sede, o sangue sintético que mal a alimentava e aquela cidade idiota péla quinquagésima vez aquele dia. — Hm, acho que não funciona assim por aqui, Lúcifer e Miguel não podem concorrer em uma… eleição, — A palavra fez Althea soltar uma risada baixa, balançando a cabeça antes de proceder. — Não acho que haveria uma, para início de conversa. O cara lá de cima, esse nunca vai abrir mão do poder, a menos que tirem dele. Vamos supor, um motim, algo do gênero, poderia tirar Miguel da… prefeitura, e assim Lúcifer reinaria. — Mais próxima do faxineiro, o cheiro ainda mais forte atraiu a vampira de imediato, a fazendo aproximar-se do homem apenas com a intenção de captar o aroma em suas papilas, fingindo sussurrar para ele. — Eu não sei você, mas eu, possivelmente, estou com Lúcifer nessa.
starter call — torre do relógio: open
Após uma noite confusa em que suas plantas começaram a agir de modo diferente - estranho -, Althea precisava retornar à cidade e reabastecer sua loja, precisava entregar uma encomenda grande de lavandas e principalmente, precisava dar um jeito de se alimentar. Sentia a garganta arder e doer, a sede começando a dar chatos sinais de que estava na hora de procurar uma nova fonte. A vampira franziu o cenho, poderia ser pelo cheiro forte de flores e plantas no conversível, mas a verdade é que estava imaginando o sangue sintético - vegano - que mantinha na loja por precaução. Sua mente estava completamente tomada pelo pensamento vermelho e cheiro de ferrugem que quase não notou quando uma das sombras dos transeuntes pareceu se mexer sozinha. Parada no sinal, Althea esboçou um sorriso confuso, mais divertido do que questionador, deixando sua visão seguir a sombra que tentava se desvincular da dona até que um típico som de tick-tock preencheu sua audição sensível, os olhos rapidamente seguiram a direção do barulho. A Torre do Relógio que vivia parado tinha ganhado vida, os ponteiros batendo a cada segundo marcado. Uma risada ficou presa no fundo da garganta da bruxa com a visão, enquanto estacionava o carro e parava de frente ao prédio. Ergueu a sobrancelha direta quando sentiu a presença de alguém se aproximando, mesmo que à alguns metros. — Não é engraçado como as coisas acontecem nessa cidade? — Indagou à quem se aproximava, levando a destra até o rosto e retirando os óculos escuros que sempre usava sob a luz do sol. — Pelo menos o relógio voltou a ter serventia. — Deu de ombros antes de continuar. — Até que eu gosto desse clima meio mórbido, parece que o velho Lúcifer está espreitando entre as esquinas.
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