#terapias ancestrais

[veronikadecideescrever]

Carta aberto aos meus antepassados.

No ano passado, tive um sonho muito marcante. Um sonho que me chamava a de uma vez por todas, a me conhecer, me amar e a me entender. Sempre fui alguém que mesmo nas diferentes circunstâncias sempre quis saber mais. Neste dia, fui convidada a rever minha história e a descobrir então minhas raízes. Desde lá comecei a busca sobre as pessoas que vieram antes de mim. Quem foram todos esses homens e mulheres que vivera e morreram para que hoje eu estivesse aqui? Quais suas histórias, dores, vitórias ou derrotas? O que será que carrego em mim de cada um deles? Onde aprendi a gostar de observar o céu ou a estudar tudo sobre misticismo? Por que tenho sensações de proximidade com histórias que não são minhas? O que herdei de cada um deles e o que preciso deixar ir?

Li em um artigo esses dias que uma mulher grávida, está gestando duas gerações dentro dela. Isso acontece por que as mulheres já nascem com todos os óvulos, pois estes são desenvolvidos no 4° mês de vida intrauterina, ou seja, a primeira célula do seu corpo foi gerada no útero da sua avó. Os óvulos da sua mãe foram formados enquanto ela ainda estava na barriga da sua avó. Pensando nessa possibilidade, podemos entender o quanto carregamos das emoções e sentimentos das mulheres que vieram antes de nós! O útero grava memórias, e essa é só uma das maneiras de herdarmos algo daqueles que vieram antes de nós.

Regando minha árvore genealógica, tenho prestado atenção em seus galhos e folhas, essa ação tem criado dentro de mim um processo de florescer profundo, difícil, porém cheio de vida. Honro a cada descoberta a minha história e seus personagens, sejam eles conhecidos ou não. Alguns nem sequer poderei conhecer o rosto, mesmo assim eu celebro e agradeço a tudo que fizeram para que eu esteja aqui. Colho os frutos daquilo que posso guardar positivamente em meu coração e agradeço e deixo ir tudo aquilo que não serve mais para o crescimento da minha e das outras gerações.

Cuidando de minha árvore sinto que cuido de um jardim. Gostaria de dizer do fundo do meu coração, a todos os meus ancestrais: Eu vos amo e agradeço suas lutas! Tenho orgulho de toda a nossa construção histórico. Levarei todas as coisas boas que trouxeram para nosso livro e encerro hoje todos os ciclos que não servem para florir nossos galhos! Gratidão pelas raízes profundas e fortes, que fazem meu crescimento nos dias hoje! Muita honra em florescer junto a vocês!

Veronika decide escrever

[luisaescreve]

Querida Livie,

18/08/1996

Sei que meu nome e o da instituição da qual escrevo estarão no envelope desta carta, mas adoro pensar que você saberia que sou eu só por te chamar de “Livie”.

Descobri na terapia que, aos meus dezesseis anos, ainda não experienciei felicidade. Os médicos me explicaram que os adultos a minha volta me colocaram em algo chamado “Modo de Sobrevivência”, similar a como nossos ancestrais viviam na época das cavernas, no qual, em suma, você vive apenas para sobreviver. Desde que isso me foi dito me sinto mal por meus pais (sei que não deveria) e, pela primeira vez, não quero me cortar (quero poupá-los). Eu e minha terapeuta concluímos que eu comecei a automutilação para punir aqueles a minha volta, que não concordavam comigo, não me davam atenção ou acolhimento, ou mesmo não me amavam. Quando se tornou algo meu e não deles é que a coisa perdeu o controle. Mutilar para me punir, logo eu, a quem você sabe que o destino deu muitas dores, não importa se há comida na mesa ou um teto sobre minha cabeça, a vida não é feita da falta de incômodos mas do excesso de confortos. Meus pobres pais são tão emocionalmente imaturos que nas visitas deles eu me torno outra pessoa, alguém que os vai agradar, como sempre fiz. Minha terapeuta me orienta a não fazer isso, mas não consigo lidar com os rostos deles quando mostro quem sou de verdade. Parecem decepcionados. É como se eu fosse um dragão que vira princesa ao chegar de um parente - mas tenho só duas horas até que o encanto se quebre. E que bom, normalmente nosso tempo juntos não chega nem a quatro horas semanais. Acho que eles pensam que agora eu sou o problema de outra pessoa, alguém vai "me resolver".

Eles não entendem que o que dói é fingir que eu era resolvida por tanto tempo. Porquê eles são tão dolorosamente indecisos que precisavam de uma filha resolvida, então é o que tentei ser. Até o divórcio deles demorou anos para sair, já que ninguém queria “escolher”. A vida é feita de escolhas, eu descobri, e honestamente, em parte me dói lembrar que escolhi estar aqui. Viva. Eu não queria estar viva, mas na última hora decidi que não queria deixar meus pais com o incômodo de serem "órfãos de filha". Aqui conheci (chamamos assim) alguns órfãos de filhos e acho que meus pais não aguentariam esse tipo de dor. “Se você perde um companheiro se torna viúvo ou viúva, se você perde um pai vira órfão, mas é tão contraintuitivo enterrar um filho, vai contra o ciclo da vida, eles nem sequer botaram um nome nisso”, disse uma vez um cara com quem faço terapia de dependência em grupo, órfão de filho. 

Aqui tem cada figura que você não acreditaria! Na verdade, não vai acreditar quando eu puder te contar pessoalmente, em detalhes. Um dos monitores é um gatinho, Sebastian, tem 22 anos e nós já conversamos algumas vezes (sei que você vai chamá-lo de pedo, mas você não o viu!!! Um GATO), ele me explicou que garotas como eu (subentendido “lindas” e “fodidas da cabeça”) fazem sucesso com os meninos porque eles sentem no ar nossos feromônios de fragilidade. Me disse para não confiar neles. “Nem em você?”, tive a ousadia de perguntar, “Muito menos em mim”, respondeu ele, com um ar que não consegui decifrar.

Falando em meninos, me pergunto se Reno já me esqueceu ou se o interesse dele em mim era coisa da minha cabeça ou se ele gostou de mim e parou quando descobriu que sou louca ou se ainda gosta de mim, talvez mais por eu ser louca. Você pode ler esse parágrafo para ele, se quiser. Imagino que vai ser engraçado, já que nem mesmo tenho data para voltar - sempre que pergunto, hoje ou daqui duas semanas, me dizem “em trinta dias”.

Talvez meus pais estejam gostando de eu ser o problemas de outras pessoas, que sairei daqui resolvida. Mas não sou um problema, sou só uma pessoa. Uma pessoa nova e estúpida e tudo o que vem com a estupidez da idade e da vida. Há momentos aqui em que me sinto verdadeiramente feliz e meu corpo somatiza: já passei dias com o intestino preso, já tive cólicas vorazes, enxaquecas que pareciam que acordei de uma cirurgia cerebral inconclusa, com o cérebro exposto. Antes eu conseguia me coçar ou cortar, mas uma enfermeira me assiste cortar as unhas a cada dois dias e não tenho acesso a objetos cortantes (obv). Eu nunca imaginei que sentiria falta da escola, mas aqui estou. Acho que pode ser um ambiente legal se eu não levar tudo tão a sério. Eu sinto falta das pessoas. Sinto falta de meu quarto. Sinto sua falta mais que tudo.

Como você está? Espero que as coisas tenham melhorado desde a última carta. Você foi mesmo ao cinema com Brendo? Vocês se beijaram? Como foi? Você comprou aquela saia GAP? Seus pais completaram ou você conseguiu tudo em gorjetas? Que orgulho! Mal posso esperar para tomar um latte feito por você! TE AMOOOO! Acho que vou tentar achar um emprego numa livraria quando sair daqui, acho que me faria feliz. Um dos meus terapeutas diz que "o trabalho dignifica o homem" e parece ser verdade.   

Queria te abraçar. Segurar sua mão durante o novo filme de Christian Slater. Quero me sentir uma pessoa no mundo real.

Te amo muito

Tudo de melhor,

Sua Nora

[curso-online]

Quais as Principais Técnicas de Cura Utilizadas no Curso de Terapia Xamânica?

Se você já ouviu falar sobre a Terapia Xamânica, provavelmente sabe que ela é repleta de práticas e rituais ancestrais, com foco na cura física, emocional e espiritual. Mas, afinal, quais são as principais técnicas de cura que são ensinadas nesse curso de formação? Neste artigo, vamos explorar algumas das práticas mais utilizadas na Terapia Xamânica, explicando o que elas são e como podem…

[noticiaavista]

Conheça a Aromaterapia

uma prática milenar que transcende culturas e épocas, emerge como uma abordagem integrativa para o cuidado com o corpo e a mente. Seu nome, derivado do grego “aroma” (cheiro) e “terapia” (tratamento), revela sua essência intrínseca: a busca pela cura através das propriedades terapêuticas presentes nos aromas extraídos de plantas, flores e frutas. Neste mergulho fascinante de “Do Jardim à Mente: Aromaterapia Natural”, exploraremos não apenas o perfume delicado que enche nossos sentidos, mas também a ciência, a tradição e a profunda conexão com a natureza que caracterizam essa prática holística.

A essência da aromaterapia reside na compreensão de que os aromas, em sua pureza mais refinada, têm o poder de influenciar não apenas nossas emoções, mas também nossa fisiologia. A prática remonta a civilizações antigas, onde os óleos essenciais eram reverenciados por suas propriedades medicinais e espirituais. Desde então, a aromaterapia evoluiu para se tornar uma disciplina que integra saberes ancestrais com a ciência contemporânea, oferecendo uma visão única sobre o equilíbrio entre o ser humano e o meio ambiente.

Ao explorar os benefícios da aromaterapia, descobrimos que seus efeitos transcendem o simples prazer olfativo. Cada óleo essencial carrega consigo uma história botânica, uma sinfonia de moléculas que interagem com nossos sentidos e sistemas fisiológicos. Dos óleos essenciais calmantes, como lavanda e camomila, aos revigorantes como eucalipto e hortelã-pimenta, a aromaterapia oferece uma paleta diversificada para abordar desde o estresse cotidiano até desafios de saúde mais complexos.

Conclusão Ela é uma sinfonia aromática da vida, onde as notas de cada óleo essencial se misturam para criar uma melodia única de bem-estar. Seja ao buscar alívio emocional, fortalecer a saúde física ou simplesmente apreciar a beleza da natureza, a aromaterapia natural é uma jornada contínua de autodescoberta e florescimento. Ao permitir que os aromas guiem nosso caminho, encontramos não apenas um refúgio para os sentidos, mas uma bússola confiável para uma vida mais equilibrada e vibrante. Que cada fragrância seja um lembrete suave de que, ao respirar profundamente, estamos nos conectando não apenas com os óleos essenciais, mas com a própria essência da vida. Veja mais posts como esse em: noticiaavista.com.br

[angelanatel]

Bruxaria é sobre poder! Não é lenda, ficção grotesca ou fantasia. Também não é apenas sobre rituais e devoções. Tem histórias que envolvem recortes de raça, classe a gênero. Toda mulher com algum tipo de poder, liderança política e/ou pública, provavelmente, já foi chamada de bruxa! Bruxas são, historicamente, mulheres que mediam relações sociais através de seus saberes, pesquisas, alquimias e conhecimentos ancestrais. Venha para essa live-experiência inesquecível com a incrível Carolina Rocha, sobre Bruxas Pretas e seus ensinamentos, dia 13/03 às 21h. Carolina Rocha é conhecida também como Dandara Suburbana (nome artístico/redes sociais). Uma mulher preta, de Xangô, escritora, ativista e historiadora. Doutora em sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IESP/UERJ. Mestre em história social pela Universidade Federal Fluminense - UFF - e autora do livro: O Sabá do Sertão: feiticeiras, demônios e Jesuítas no Piauí colonial. Publicou ainda nas coletâneas: “Lâmina” (Arte Sabali, 2018); “Inovação Ancestral de Mulheres Negras" (Oralituras, 2019); “Ser Prazeres: transbordações eróticas de mulheres negras” (Oralituras, 2020); “Elas e as letras: insubmissão ancestral” (In-Finita, 2021); Cadernos Negros volume 43, Poesia (Quilombhoje, 2021) e O Livro Negro dos Sentidos (Mórula Editorial, 2021). É coorganizadora do ebook Laboratório de Narrativas Femininas (Sesc RJ, 2022). Idealizadora da Ataré Palavra Terapia, uma comunidade de incentivo à escrita criativa, política e terapêutica, com foco em literatura negra feminina, que já incentivou centenas de pessoas a escreverem suas próprias histórias, publicarem livros/textos e compreenderem o poder das suas narrativas na construção da memória coletiva. Realiza palestras por todo Brasil dialogando sobre racismo, memória, ancestralidade, escrita, literatura negra, gênero e espiritualidade de matriz africana.E, atualmente, está professora auxiliar da Pós-Graduação em Escrita Criativa do Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (NESPE). Ative já o lembrete para não perder! https://www.youtube.com/watch?v=xGCWfy6bVKg

[zimanzinga]

Cara Princesa,

É com imensa dor que escrevo-te esta carta. Espero que entenda-me.

Ouvir a voz dele fez-me perceber que ainda o amo de uma maneira tão profunda que jamais entenderei. Eu ainda confabulo um futuro com seu irmão, ainda acredito nas nossas promessas e sonhos. Nos últimos dias tenho sentido tantas saudades que chorar já não tem sido suficiente para amenizar isso. Eu tenho sentido uma dor e solidão que talvez apenas a terapia e o tempo me ajudem a curar. A palavra de hoje é: cura. Eu ainda estou profundamente machucada com tudo o que aconteceu, especialmente pela situação com ele.

Nas últimas semanas eu conversei com D. e fico imensamente feliz em dizer que estamos resolvidos. Não há pendências entre eu e ele (se é que algum dia realmente houve). D. é uma pessoa extremamente madura e eu o admiro por ser tão resolutivo. Honestamente, acho nós dois bem parecidos em alguns aspectos de personalidade e também me reconheço na dor que ele sente. Contudo, o motivo desta carta é outro.

Acredito que estar aqui ainda me faz ter expectativas de ficar com seu irmão. De que algum dia no futuro ele retorne e queira conversar ou resolver-se comigo. Vejo que esperar é um erro e aguardá-lo para decidir enfim o que também quero de minha vida não me parece justo. Eu preciso caminhar e seguir em frente. Eu preciso me priorizar, pois agora estarei sozinha em uma cidade nova.

O seu irmão ainda possui diversas questões pendentes consigo mesmo. E eu adoraria pacientemente esperar ele fazer o que precisa para assim ficarmos bem. Contudo, isso é uma questão de escolhas. E acho que ele tem entendido o peso disso. Quando você não escolhe algo, alguém escolhe por você. Quando você é omisso, o caos cósmico impera. E eu não posso ser omissa jamais comigo mesma. Ser filha de traficante, nascer numa cidade extremamente violenta e pobre, crescer sem expectativas de futuro algum me fez ser uma sonhadora. E agora vejo: desde os 23 anos tornei-me uma realizadora. Eu não posso anular o meu processo, o meu caminho, o meu destino. Eu preciso ir em frente, necessito caminhar e viver uma vida feliz.

Eu posso dizer do fundo de meu coração azul que conhecer você foi uma das coisas mais especiais na minha vida, princesa. Você me faz ter a certeza de que eu quero e serei uma mãe incrível. Você me desperta o meu lado mais maternal. Eu quero muito protegê-la, cuidar e te aconselhar. Eu sei que você possui uma família incrível e que vai guiar a sua trajetória da melhor maneira possível. E também sei que você é uma menina absurdamente inteligente e que vai dominar o mundo. Você é uma princesa diaspórica e vai honrar seus ancestrais. O seu caminho será iluminado e você verá o quão potente é. Eu me sinto honrada de ter acessado essa sua versão ainda jovem, para assim reencontrar a mulher que se tornará.

Eu amo e sempre amarei ele. Em qualquer lugar que eu esteja no mundo e no cosmos. Ele é o único e verdadeiro amor que já tive nesta vida. Eu vi a alma dele e amei-a por inteiro. Eu mostrei a ele quem realmente sou sem pudor algum. Nós dois sentimos e experienciamos juntos todo o amor que a reciprocidade pode ofertar à duas almas no mesmo espaço-tempo. E é extremamente doloroso notar que ele ainda não está pronto para isso. Ele precisa se responsabilizar por si mesmo, por suas antigas e novas decisões. Avaliar os impactos que elas trazem para ele e às pessoas a sua volta. Ele precisa ficar sozinho. E ele sabe, no fundo, que esse é o único caminho que pode viabilizar o futuro dele.

Eu estou decidindo não mais interferir na vida dele, seja de perto ou longe. Sei que ele sabe de todas as nossas conversas, principalmente aquelas que são sobre ele e nosso amor. Contudo, se ele não quer realmente estar aqui, eu não posso continuar alimentando isso. Eu não posso amar alguém que não vai me priorizar. Alguém que mesmo sabendo que tudo o que sente por mim, parece não lutar por seus afetos e desejos. Eu não posso ficar pelas bordas da vida dele, girando em órbita como um planeta solitário, esperando ao menos uma despedida minimamente digna e respeitosa. Eu também não quero mais me sentir a segunda opção de alguém. Eu não posso esperar ele pelo resto da minha vida. Eu preciso viver. E ele também.

Eu amo você, princesa. Eu amo você, príncipe. Eu sonho em reencontrá-los em outra dinâmica, em outro contexto, em outras possibilidades que não sejam às do segredo ou dor. E eu espero que vocês sejam imensamente felizes. Eu prometo que me esforçarei para também ser.

Com o coração azul,

Zima Nzinga.

[infisioesthetic]

Fotobiomodulação no tratamento da depressão

Fotobiomodulação no tratamento da depressão. Antes de tudo, é imprescindível reconhecer que a depressão é uma condição complexa que afeta milhões de pessoas mundialmente. Primordialmente, é uma doença que compromete a qualidade de vida e requer um tratamento multifacetado. Antecipadamente, é com entusiasmo que apresentamos a Fotobiomodulação, uma técnica que, à primeira vista, pode parecer futurista, mas que já está fundamentada em bases científicas sólidas. O Que é a Fotobiomodulação? Primeiramente, devemos entender o que está por trás desta terapia. Fotobiomodulação é o processo pelo qual se utiliza luz não térmica para desencadear respostas fotofísicas e fotoquímicas nos tecidos vivos. Em primeiro lugar, é importante salientar que, ao passo que esta técnica avança, o seu potencial terapêutico no tratamento de transtornos de humor, como a depressão, torna-se cada vez mais evidente. O Impacto da Luz no Cérebro Desde já, é fundamental apreciar que a luz tem o poder de transcender sua função primária de iluminação. Em seguida, ao adentrar o tecido cerebral, ela age constantemente em nível celular, potencializando a produção de ATP e melhorando a performance mitocondrial. Eventualmente, isso pode levar a uma melhoria nos sintomas depressivos, já que o cérebro exige grandes quantidades de energia para regular o humor e as emoções. A Fotobiomodulação Como Alternativa Terapêutica Atualmente, temos visto um crescente interesse por alternativas não farmacológicas para o tratamento da depressão. Nesse ínterim, estudos têm sugerido que a Fotobiomodulação pode agir não apenas reduzindo a inflamação, mas também promovendo a neurogênese. Ou seja, ao mesmo tempo em que combate aspectos negativos, encoraja processos regenerativos no cérebro. Serviços Avançados na Infisioesthetic Fotobiomodulação no tratamento da depressão. Agora, apresentamos os serviços de vanguarda disponíveis na Infisioesthetic. Aqui, a Ozonioterapia, por exemplo, é frequentemente combinada com a Fotobiomodulação para maximizar os efeitos benéficos, oferecendo aos pacientes o que há de mais avançado em termos de tratamento. Multidisciplinaridade em Foco Anteriormente, enfocávamos em tratamentos isolados, mas atualmente sabemos que a chave para o sucesso terapêutico é uma abordagem integrada. Por isso, além da Fotobiomodulação, oferecemos: - Fisioterapia: Recuperação funcional com técnicas avançadas. - Acupuntura: Milenar e sempre atual, um pilar para o equilíbrio. - Ozonio Terapia: Oxigenação e revitalização de tecidos. - Ventosaterapia: Alívio e bem-estar através de técnicas ancestrais. Benefícios Além da Depressão Sobretudo, é crucial reconhecer a ampla aplicabilidade da Fotobiomodulação, que se estende para além da depressão, abarcando: - Dores Musculares e Articulares: Alívio e recuperação melhorados. - Dermatologia: Regeneração e saúde da pele. - Saúde Bucal: Tratamentos inovadores para a boca. - Saúde Capilar: Estímulo ao crescimento e fortalecimento dos cabelos. - Neurologia: Apoio no tratamento de doenças do sistema nervoso. - Tratamento de Feridas: Cicatrização acelerada. - Inflamação e Dores Crônicas: Redução efetiva da dor.

tratamento com Fotobiomodulação em americana

Conclusão: A Luz que Guia para a Saúde Finalmente, é com orgulho que a Infisioesthetic serve de farol na jornada rumo ao bem-estar. Frequentemente atualizados com as últimas descobertas, nossos profissionais estão sempre prontos para lhe oferecer um atendimento personalizado. Se você ou alguém próximo está em busca de novos caminhos para lidar com a depressão, entre em contato conosco e descubra como a Fotobiomodulação pode ser a chave para uma vida mais plena e feliz. Read the full article

[je-fais-partie-du-chaos]

De todos os lugares em que você foi me buscar

Esse foi o que mais odiei

Sério

Sério mesmo

Eu juro do fundo do coração que já tive um dia

Nunca planejei te ligar tarde da noite aos prantos em uma sarjeta

Literalmente

Na sarjeta

Isso é o que uma receita vencida de antidepressivo faz

Remédios controlados não tem sido suficiente para me controlar

E não importa o quanto de dinheiro eu gaste

Com chocolate

Remédios

Terapia

Meditação

Jazz

No fim da noite eu ainda quero estourar minha cabeça com uma arma

Por mais que eu odeie admitir

Eu preciso me segurar muito pra não me jogar na frente de um carro

E sinceramente é tudo que eu tenho desejado

Queria que fosse como uma história em quadrinhos

Em que o protagonista morre esmagado por uma bigorna

A vida tem sido uma bigorna imensa pra mim

O problema é que não me mata

Eu continuo aqui

Queimando

Queimando

E queimando

Até onde minha alma aguentar ficar no corpo

A gente acabou no momento em que aquele papel parou de queimar

Eu pareço uma vadia ingrata agora

Mas eu já te disse que nasci pra ficar sozinha amor

E você pode ir me buscar no inferno mais cinco vezes

Nunca serei digna de você

De uma vida

Da felicidade

Eu culpo meus pais

Meus avós

E meus malditos ancestrais que não me impediram de acontecer

É só o vento lá fora

Aqui dentro sou eu na sarjeta

ts

[mountainmusicaudiovisual]

Harmonizando Corpo Mente e Emoções 🔯

[martisa]

não guardo rancor, guardo ESPÓLIO DE DEMINCEEEES!!!UHUUUUU!!!!

Essa estante é minha? Não,  mas vou contar a vocês a história, ou parte dela, sobre coisas carrollianas bonitas e charmosas para se postar no tumblr com a tag carrollian e se pagar de colecionador de objetos carrollianos, a história completa está em um livro que eu escrevi chamado a Princesa que Nos Honrará (e que não posso publicar por razões de exposição e opiniões mais polêmicas que as da tal Alicia, em fim, há muitos anos, havia uma casal que, através de práticas crueis como sacrifício, abuso e esgotamento mental (tortura psicológica) roubavam o glamoury (eu nomeei glamoury por causa de um livro, mas glamoury não é bem o nome, vou chamar de glamoury) isto é, uma espécie de poder, magia, com que algumas pessoas nascem, esse casal era impiedoso, vivia enganando, roubando, destruindo, desiludindo, abusando, mentindo, matando e etc, não, os nomes não tem a ver com Gar. ou com Lac, eles atuavam no início do século XX, atraíam suas vítimas com promessas de magia, ocultismo (iscas do submundo para mundanos) e fazia coisas terríveis para extrair o glamoury, as vezes deixavam as vítimas vivas, pessoas que caçam glamoury tem no submundo o nome de Deminces, há muitos Deminces, as vezes eles são confundidos com vampiros, mas não tem nada a ver porque não pegam sangue, só a magia, esses deminces moravam em um país da America do Sul que eu não vou nomear, e faziam muitas vítimas, todas elas, carrollianas, mas não, não é o casal lá de Oxford, como eu disse, esses atuavam na America do Sul, suas vítimas eram carrollianas porque carrollianos tem muuuuito glamoury, e toda vez que “finalizavam” com suas vítimas, pegavam as coisas carrollianas dela, porque? Já ouviu falar em espólio de guerra? É tipo isso, e eles iam colecionando para si todos aqueles tesouros e livros e brinquedos e etc, mas aí nesse mesmo país, também havia um casal cuja a principal ocupação era caçar e matar deminces, quando eles souberam que esses deminces safados haviam vitimado uma pobre moça, decidiram agir, se passaram por vítimas cheias de glamoury interessadas na isca deles, e quando o (o demince que chamarei de gato) quando o gato o encurralou para matá-los, eles tiraram suas armas poderosas e acabaram com os deminces que foram pegos de surpresa, quer dizer, quase acabaram, deram uma surra épica nos dois, uma bela de uma surra, uma surra bem dada que os deminces só não morreram porque os caçadores tiveram piedade, em fim, os deminces foram embora para JuyJuy (porque eles sempre fogem para JuyJuy?) e passaram cem anos planejando vingança, principalmente o gato, que sentia muito ódio pela surra que recebera, mas é claro, os deminces duram enquanto durar  o glamoury, eles não tiravam mais, mas haviam tirado o suficiente para viverem cem anos, então quando eles voltaram depois de cem anos, o gato queria se vingar e tirar uma quantidade imensa de glamoury com essa vingança, mas os caçadores de deminces haviam morrido (caçadores de sombra também são mortais) mas o gato não desistiu da vingança quando soube da morte de seus inimigos, ele acompanhou toda a linhagem deles e descobriu uma garota carrolliana (a primeira desde de seus inimigos que também eram carrollians) e planejou se vingar dos seus inimigos pela descendente deles, e em um plano terrível de extração de glamoury com colapso psicológico, a modo de parecer uma eventualidade irritantemente evitável, minuciosamente planejada, ele a seduziu para o seu plano maligno e a atacou, ela sofreu muito,mas pulando os longos meses de sofrimento pela qual ela passou,  ha poucos dias (segunda-feira dia 28) ela encontrou com ele cara a cara, em uma situação que não vou dar detalhes, mas que envolve as múltiplas linhagens carrollianas e uma moralesina, e claro, a linhagem fernandina, representada pela descendente dos caçadores de deminces que sofrera o ataque do gato, mas agora ela entendia o que havia lhe acontecido, entendia porque sofria tanto, entendera finalmente que tudo não passava de uma vingança e mesmo que ela tentasse evitar, o gato assim havia a programado para acontecer, então ela lhe lança a lança de seu ancestral, e prende o gato na parede, agora possuía todas as armas de seus antepassados, e todos os segredos, o gato sorri e diz

-Junte-se a mim, vamos extrair glamoury de outros otários- ela deixa cair o livro em que seus ancestrais ensinam a pegar o próprio glamoury roubado, ela quer mais, quer mais, quer muito mais

-Junte-se a mim- diz o gato e sorri- venha para o lado CheshireCat da força- ela estende a mão para ele e diz

-Claro, me juntarei a você... só se for no inferno- e enfia um punhal no pescoço dele, em seguida separa a cabeça do corpo e este cai no chão sem vida, ela mata o gato e todo o glamoury que ele tinha, vai para ela, ela faz uma coisa que seus antepassados não tiveram coragem, mas ela têm, porque ela tem de tomar remédios e fazer terapia por conta dessa vingança, agora o gato está morto, sua mulher está presa pela Ordem da Pedra Branca (justiça para os carrollianos, ora) e todo o espólio do gato, foi para ela, mas ela se recusa, aceita apenas as fotos para postar no tumblr, mas as coisas reais ela doa, o devolve para quem perdeu para  gato. E essa é a história verdadeira da

Serie: Coisas do gato que ganhei de espólio após ter decapitado ele, mas doei e devolvi para os donos e só fiquei com as fotos para postar no tumblr usando a tag.

[carlafrancolifecoach-blog]

Acredito verdadeiramente que viemos ao mundo com um propósito e tenho certeza que meu propósito é ajudar as pessoas. Com muito estudo, questionamentos, pesquisas, livros e workshops, percebi que somos muito mais que somente a mente e corpo, Somos Seres muito Poderosos! Entendo que para melhor resolver as questões do comportamento humano, é necessário ver a pessoa como um todo: Mente, Corpo, Energia, Ancestrais, Paradoxos, e para isso, estou plenamente preparada para te ajudar a encontrar o caminho do sucesso. Conte comigo! Será uma linda caminhada, com muita entrega e dedicação para você atingir seus objetivos. O universo é um mundo de possibilidades! Carla Franco (21)996751060 Life Coach Terapeuta Quântica Master em Inteligência Emocional Especializada em Mentalidade de Alta Performance e PNL Ativista em E.F.T. (Tapping) #eft #pnl #depressao #ansiedade #coach #lifecoach #crençaslimitantes #terapia #terapiaonline #terapiaquantica #fracasso #coachesportivo #coachinglife #coach #ibc #alinhamentoenergetico #panico #sindromedopanico #sucesso

[instintosuaveinstinto-blog]

A descoberta do poder feminino instintivo e intuitivo: a travessia

 Eu descobri e redescobri o meu poder interior enquanto mulher e o poder das mulheres, fotografando, ouvindo e lendo mulheres.

 É preciso conversarmos mais umas com as outras sobre o universo interno e externo que nos cerca. A importância das trocas entre mulheres ilumina, fortalece e salva muitas vidas.

 A começar pela nossa primeira menstruação. A gente não sabia porque aquilo estava acontecendo com a gente. Eu tinha 12 anos. O que eu sabia sobre o mundo? Sobre ser mulher? Sobre mim? Quase nada. Não tinha ninguém que me explicasse. Nada foi explicado para minha mãe, para minha avó, para minha tia. Apenas que as mulheres tinham aquilo, que as permitiam que tivessem filhos e ponto. E marcava a mudança da menina para a mulher. Que mentira. Quem inventou isso provavelmente foi um homem. A menina não deixa de ser menina porque seu útero começa a descamar e seu sangue sai pela vagina. E quem vai querer que aconteça tamanho infortúnio? Ainda mais quando envolve fortes dores abdominais, mudanças no humor, o corpo todo dói, a disposição diminui… e as coisas ao redor continuam iguais. Menos você.

 A gente passa parte da nossa vida sem saber o porquê daquilo na gente. Lembro que eu chorava tomando banho, repetindo mentalmente que não queria aquilo para mim, ainda mais todo mês! O que eu fiz para merecer aquilo, meu Deus?

 E o que resulta de tudo isso? Tentamos a todo custo bloquear, fingir que aquilo não existe, tentamos esquecer esse período do mês e oramos para que passe logo. Usamos materiais químicos para esconder aquilo ao máximo. O cheiro é uma vergonha. Se sujar a roupa na escola então... Passamos por cima de todas as milhares de personalidades que temos internamente a cada fase do nosso ciclo. Tomamos remédios para parar de menstruar. Já passei um ano tomando anticoncepcional porque queria um descanso daquilo. Inchei por todos os poros do meu corpo. O nosso sagrado corpo, tudo avisa.

 Apenas por volta dos meus 27/28 anos eu fui fazendo as pazes com meu ciclo menstrual, minha menstruação. Meu útero. Meus órgãos femininos. O meu feminino. O meu poder sagrado de ser mulher neste mundo.

 É como toda relação, todo casamento: a gente precisa dialogar, se abrir para entender, querer saber, dar as mãos. Ainda mais com seu próprio corpo, com seus sentidos e sensações... e que você, na maioria das vezes, não domina. Aliás, controle de alguma coisa, existe?

 Parei os remédios. Até os das cólicas. Comecei a ler sobre isso. Fiz muita acupuntura. Relatava sobre minhas cólicas terríveis. Fiz muitas terapias holísticas, reiki, cromoterapia, thetahealing, massagens diversas, constelação familiar, benção do útero e isso tudo foi contribuindo para eu me resgatar enquanto mulher, enquanto deusas sagradas que todas nós somos. Afinal, a divindade não está distante da gente como muitos querem colocar.

 Eu pude e quis ter esse despertar. Fazer essas pazes com meu corpo, buscar terapias que me ajudassem; entender mais sobre o ciclo menstrual e sua relação com os astros, o sol e a lua e, sobretudo com a lua; compreender os arquétipos femininos, suas características e comportamentos em cada fase do ciclo; entender a mudança hormonal que passamos; nomear cada fase desse ciclo em pré-ovulação, ovulação, pré-menstrual e menstrual; saber que o tempo do nosso ciclo não é o tempo cronológico criado pelos homens e muito menos nossas sensações respeitam esse tempo; saber que cada mulher tem seu ritmo e não existe nenhuma regra sobre isso foi e tem sido umas das grandes libertações e liberações da minha vida.

 Eu tenho conseguido fazer as pazes com meu ciclo, meu corpo, minha cabeça, com o feminino que há em mim. Também com o que eu não posso controlar. E o melhor: está tudo bem. Eu não tenho mais cólicas e não preciso recorrer todo mês à acupuntura para isso. Eu mudei meus hábitos. Eu uso panos, bioabsorventes e as moderninhas calcinhas absorventes. Eu não deixo mais a química dos absorventes de farmácias tocarem na minha vagina. Ela é sagrada. Meu ciclo, antes desregulado (já passei 12 dias sangrando), também fez as pazes comigo e hoje sangro por três dias. Eu dei as mãos também para as várias mulheres que eu sou através de cada semana. Eu entendi que sou regida pelo meu ciclo e hoje eu amo ter um útero. Uma potência de memórias ancestrais e de poder. E não é apenas porque ele pode gestar uma vida ali dentro. Eu entendi que meu órgão em delicadeza e vitalidade é meu útero. Hoje eu entendo minha energia e produtividade para realizar as coisas, criar, trabalhar. Eu me purifico quando estou no momento de cuidar dos outros e tenho mais empatia. Eu me acolho quando sei que minha energia está mais voltada para o interior do que para o exterior, faço cuidados caseiros e emocionais. Eu me amo mais. Eu me potencializo mais. Eu me cuido mais, portanto eu me liberto mais, também.

 A todo momento o mundo diz que somos frágeis e problemáticas. E para suprir isso, mostramos que somos tão ágeis e práticas como o universo masculino capitalista e opressor. Bloqueamos o que temos de mais sublime, sagrado e especial: nossa diversidade de sensações, instintos e intuições. A gente não tinha muita escolha, a gente teve que optar por isso em dado momento.

 E mais uma vez, mais um véu cai e a gente passa a enxergar outra vez: não somos nem queremos ser máquinas produtivas. Temos a própria natureza dentro da gente. É uma simbiose vital e constante. Fazemos tudo com o ventre sangrando, expelindo o que não serve mais nele. E ainda temos a potência de sentir a essência e o essencial, que é invisível aos olhos e alimento para a alma. Um dos nossos propósitos vitais.

 O medo é grande em saber que cada mulher é um elemento da natureza, é também curandeira, é bruxa e deusa. E ninguém nunca domará por completo a natureza selvagem e instintiva que há nela. Ela é mais forte que tudo. Ela pulsa do nosso ventre, do nosso útero, escorre pela nossa vagina. Ela rega as plantas e dá mais vigor para que cresçam. Ela é a própria energia vital do mundo. Ela gesta e gera novas vidas. Ela salva as vidas que perambulam sem rumo.

 Ter informação e saber do nosso poder é a nossa arma, luta, propósito, libertação, ressurreição, evolução, transcendência.

 A união entre o corpo físico e o sutil é encontrar o divino na nossa vida cotidiana. É preciso muito esforço, disposição e coragem. Mas disso, já trazemos também desde o útero materno. Só é necessário retirar os véus que a sociedade nos coloca para nos encontrarmos conosco mesmas.  

 Muitas vezes a gente cansa. Mas na maior parte das vezes a gente vence as batalhas e se encontra, cada vez mais. E ajuda outras mulheres a se encontrarem também. Essa é uma das chaves para o mundo se abrir e ser um lugar melhor habitável e cuidadoso com todos. Como todas as vidas merecem.

 Todos os seres vivos nasceram de uma energia feminina, foram gestados por ela, foram trazidos ao mundo por ela. Quando não respeitamos as que nos deram a vida, o que faz sentido respeitar, afinal?

 Eu descobri e redescobri o meu poder interior enquanto mulher e o poder das mulheres, fotografando, ouvindo e lendo mulheres. Eu continuo nesse aprendizado. Uma vez revelado e encontrado, esse poder pode cambalear, mudar de forma, dançar outros ritmos, mas ele nunca mais se perde. Ele é seu poder.

É seu instinto suave instinto.

[remoderno]

Em cada descendente curado, todos os ancestrais são honrados. Cada ser que respira sobre a Terra só o faz porque aqueles que o antecederam fizeram o que foi necessário para que a vida passasse adiante. Cada pessoa que toma a força da vida e a leva mais além, fazendo valer o sacrifício dos que vieram antes, com respeito e gratidão, move-se para o êxito, em um fluxo de amor leve e cheio. Assim, através de sua alegria todos sorriem, em seu sucesso e destino mais amplo todos são louvados. Toda família é abençoada. Todo sistema é cheio de vida e amor. Cada geração grata recebe a herança que lhe é ofertada com mais leveza, para levar mais além todo o legado dos que vieram antes. Créditos Imagem: @CaitlynConnolly #constelacaofamiliar #terapia #cuidese #amese #façaconstelação https://www.instagram.com/p/CEyuKJgB7j7/?igshid=ikirru75q144

[angelanatel]

Bruxaria é sobre poder! Não é lenda, ficção grotesca ou fantasia. Também não é apenas sobre rituais e devoções. Tem histórias que envolvem recortes de raça, classe a gênero. Toda mulher com algum tipo de poder, liderança política e/ou pública, provavelmente, já foi chamada de bruxa! Bruxas são, historicamente, mulheres que mediam relações sociais através de seus saberes, pesquisas, alquimias e conhecimentos ancestrais. Venha para essa live-experiência inesquecível com a incrível Carolina Rocha, sobre Bruxas Pretas e seus ensinamentos, dia 13/03 às 21h.

Carolina Rocha é conhecida também como Dandara Suburbana (nome artístico/redes sociais). Uma mulher preta, de Xangô, escritora, ativista e historiadora. Doutora em sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IESP/UERJ. Mestre em história social pela Universidade Federal Fluminense - UFF - e autora do livro: O Sabá do Sertão: feiticeiras, demônios e Jesuítas no Piauí colonial. Publicou ainda nas coletâneas: “Lâmina” (Arte Sabali, 2018); “Inovação Ancestral de Mulheres Negras" (Oralituras, 2019); “Ser Prazeres: transbordações eróticas de mulheres negras” (Oralituras, 2020); “Elas e as letras: insubmissão ancestral” (In-Finita, 2021); Cadernos Negros volume 43, Poesia (Quilombhoje, 2021) e O Livro Negro dos Sentidos (Mórula Editorial, 2021). É coorganizadora do ebook Laboratório de Narrativas Femininas (Sesc RJ, 2022). Idealizadora da Ataré Palavra Terapia, uma comunidade de incentivo à escrita criativa, política e terapêutica, com foco em literatura negra feminina, que já incentivou centenas de pessoas a escreverem suas próprias histórias, publicarem livros/textos e compreenderem o poder das suas narrativas na construção da memória coletiva. Realiza palestras por todo Brasil dialogando sobre racismo, memória, ancestralidade, escrita, literatura negra, gênero e espiritualidade de matriz africana.E, atualmente, está professora auxiliar da Pós-Graduação em Escrita Criativa do Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (NESPE). Ative já o lembrete para não perder! https://www.youtube.com/watch?v=xGCWfy6bVKg