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Tendinite do tríceps
Tendinite do tríceps
Mesmo com algumas áreas predominantes das quais a tendinite afeta, a tendinite do tríceps também pode ocorrer. O tríceps está localizado na parte posterior do braço, região que está em constante movimento, seja nas nossas tarefas diárias ou até mesmo durante a prática de um exercício, como a musculação, por exemplo, e é responsável pelo movimento de extensão da articulação. Em casos onde a tendinite do tríceps, o tendão tricipital está ligado ao músculo (tríceps) que possui três cabeças, fixa no olecrano, região da ulna que está ligada ao cotovelo, pode ser inflamada ao sofrer traumas que consequentemente irão afetar o tendão.
Causas de tendinite do tríceps
A principal causa para levar a inflamação e edema no tríceps (tendinopatia tricipital) é o sobreuso do cotovelo, sendo isso mais comum em esportistas e pessoas que executem uma função de movimentos repetitivos durante o trabalho. Entretanto, um trauma indireto sobre o cotovelo, geralmente uma queda, na qual se apoia a mão com extensão do cotovelo, pode levar a lesão parcial do tendão que sofre um processo inflamatório localizado. A etiologia da tendinopatia calcárea ainda permanece desconhecida, da mesma forma como sua associação com outras comorbidades e pode também ocorrer no tendão tricipital.
Sintomas de tendinite do Tríceps
Por conta da inflamação do tendão, o paciente sequer consegue realizar os movimentos de extensão do braço, rigidez muscular e é possível notar um pequeno edema próximo à região do cotovelo. A rigidez ocorre por conta da inflamação do tendão, que é bastante móvel e quando está inflamado não tem a flexibilidade para realizar os movimentos que o corpo exige. Normalmente o paciente com tendinite do tríceps apresenta uma dor à palpação localizada na região posterior do cotovelo, mais comum próximo a inserção do tendão junto ao olecrano. Pode haver um edema local e geralmente a dor do paciente piora ao realizar uma resistência ao movimento de extensão do cotovelo. O paciente pode ainda reclamar de dor ao apoiar o cotovelo sobre regiões de superfície dura. O exame de Raio- X pode mostrar a presença de um esporão na ponta do olecrano, isso ocorre por tração do tendão do tríceps junto a sua inserção e isso é um sinal indireto da inflamação do tendão. As vezes esse esporão é causa de dor localizada e causa dor quando o paciente apoia o cotovelo. A Ressonância Magnética pode evidenciar a presença da inflamação do tendão do tríceps e sua gravidade, incluindo possíveis lesões parciais do tendão. >>> Tendinite no ombro >>>
Tratamentos da tendinite do Tríceps
O tratamento inicial para tendinite do tríceps deve ser conservador, baseado no repouso relativo do membro acometido, crioterapia, fisioterapia analgésica, exercícios de alongamento e, eventualmente uso de analgésicos e/ou anti-inflamatório. Devemos lembrar que existem diversas doenças sistêmicas que podem levar a inflamação do tríceps, tais como: dermatomiosite, polimiosite, cigarro e Esclerodermia e, dessa maneira, nesses casos, temos que tratar a doença de base, além da inflamação. >>> Tratamento com ortotripsia >>> >>> Rotura do tendão tricipital >>> O tratamento cirúrgico é indicado na falha do tratamento conservador e depende da atividade do paciente, idade e suas condições clínicas.
Retorno ao Esporte
O tratamento, quando seguido de forma disciplinada pode trazer o paciente ao esporte em um curto espaço de tempo. No entanto, o retorno à atividade física de forma prematura pode causar uma reincidência da tendinite no tríceps e até um agravamento do quadro, como o rompimento do tendão, por exemplo. Todavia, o retorno ao esporte deve ser feito de forma gradual e com o acompanhamento e aval do ortopedista, visto que os casos de tendinite podem variar e cada paciente pode apresentar quadros dolorosos diferentes. Por outro lado, a prática esportiva deve ser seguida sem excessos, com um aumento gradativo de sua intensidade e ritmo. Seguir recomendações para evitar com que a tendinite do tríceps não se desenvolva em outras regiões do corpo também previne contra novas lesões. Alongar-se antes da atividade física, não cometer excessos prejudiciais para o corpo ou até mesmo escolher um calçado que sejam adequados à corrida, por exemplo, são atitudes que evitam o retorno do desconforto em quaisquer articulações. Muito bom! Você leu todo o conteúdo. Gostou? Divulgue para seus amigos(as) e deixe um comentário ou dúvida aqui ×
Perguntas frequentes
Como tratar lesão no tríceps?drmarciosilveira2020-11-30T15:44:25-03:00Como tratar lesão no tríceps? Uso de analgésicos e anti-inflamatórios; Repouso; Compressas de gelo; Uso de órteses para imobilizar a região afetada; Tratamento fisioterápico. O que acontece quando rompe o tendão tríceps?drmarciosilveira2020-03-19T15:43:38-03:00O que acontece quando rompe o tendão tríceps? Os tendões ligam os músculos aos ossos. Se o tendão do tríceps se romper junto ao cotovelo, a força no braço perde-se e não se consegue esticar o cotovelo contra resistência. Quando essa rotura completa acontece, o tendão na se regenera e nem cicatriza. Artigos relacionados Read the full article
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6. Show/Movie AU
I saw the AMAZING AU of @melonsharks based on the movie Parent's Trap and I just HAD to do this scene for today’s prompt :D
#good omens#good omens fanart#crowley#ineffable husbands#good omens art#aziraphale#crowley x aziraphale#aziracrow#good omens 2#ineffable husbands fanart#gotober#good omens au#good omens parents trap au#OH MY GOD I DID THIS IN ONE DAY MY HANDHURTS I'M GONNA PASS OUT AS SOON AS THIS IS POSTED SHSHS#Je crois que j'ai une tendinite qui arrive si ça flop je pleure 🥲👍
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call!! press ♡ + um lugar + uma frase aqui, aqui ou aqui.
#ola ola eu sei que tem um monte de chat pra responder e eu so peço calma pq to com tendinite na mão e só agora tirei o troço q enrola na mao#n sei o nome#enfim#lostonesstarter
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𝐌𝐀𝐄𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐄𝐃 & 𝐀𝐔𝐆𝐔𝐒𝐓𝐔𝐒 𝐌𝐈𝐋𝐋𝐒𝐓𝐎𝐍𝐄 — 𝐓𝐇𝐑𝐎𝐔𝐆𝐇 𝐓𝐇𝐄 𝐘𝐄𝐀𝐑𝐒.
one night, he wakes, strange look on his face, pauses, then says “you're my best friend” ; and you knew what it was, he is in love
@rhaenyrz
#queria dizer que fazer esse atacou a minha tendinite ontem ?#TO ATÉ AGORA COM DOR#karma não é um gato mas certamente é um corno#isso que dá fazer piada#com o gus#character: maeve reed.#partner: andy.#edits.#⧽ ⠀ ⠀ ── ⠀ ⠀ you don't need to save me but would you run away with me? ⠀ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ maeve & augustus.
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La rupture de la coiffe des rotateurs : comprendre cette pathologie de l'épaule
La coiffe des rotateurs est un ensemble de quatre muscles et de leurs tendons qui entoure l'articulation de l'épaule, lui permettant une grande amplitude de mouvement. Une rupture de la coiffe des rotateurs correspond à une déchirure d'un ou plusieurs de ces tendons, entraînant des douleurs, une perte de force et une limitation de la mobilité.
Quelles sont les causes d'une rupture de la coiffe des rotateurs ?
Plusieurs facteurs peuvent contribuer à une rupture de la coiffe des rotateurs :
L'usure liée à l'âge : Avec le temps, les tendons de la coiffe des rotateurs peuvent s'affaiblir et se détériorer, favorisant ainsi les déchirures.
Les microtraumatismes répétés : Des mouvements répétitifs du bras, notamment en position surélevée, peuvent créer une inflammation chronique et entraîner des micro-lésions qui, à terme, peuvent évoluer vers une rupture.
Les traumatismes aigus : Un choc direct sur l'épaule, une chute ou un mouvement brusque peuvent causer une rupture complète ou partielle du tendon.
Quels sont les symptômes d'une rupture de la coiffe des rotateurs ?
Les symptômes d'une rupture de la coiffe des rotateurs peuvent varier en fonction de l'importance de la lésion, mais les plus courants sont :
Douleur : La douleur est souvent localisée au niveau de l'épaule et peut irradier vers le bras. Elle est généralement aggravée par les mouvements et peut être présente au repos, notamment la nuit.
Perte de force : Une difficulté à soulever le bras, à effectuer des mouvements au-dessus de la tête ou à pousser ou tirer des objets.
Raideur : Une limitation de l'amplitude des mouvements de l'épaule, notamment lors de la rotation externe (tourner le bras vers l'extérieur).
Craquements : Des craquements peuvent être ressentis lors des mouvements de l'épaule.
Comment diagnostiquer une rupture de la coiffe des rotateurs ?
Le diagnostic d'une rupture de la coiffe des rotateurs est posé par un médecin, généralement un rhumatologue ou un chirurgien orthopédiste. L'examen clinique permet d'évaluer la mobilité, la force et la sensibilité de l'épaule. Des examens complémentaires peuvent être réalisés pour confirmer le diagnostic et préciser l'étendue de la lésion :
Radiographie : Elle permet d'évaluer l'état de l'os et d'identifier d'éventuelles calcifications.
IRM (Imagerie par Résonance Magnétique) : C'est l'examen de référence pour visualiser les tendons de la coiffe des rotateurs et mettre en évidence une éventuelle rupture.
Échographie : Elle peut être réalisée pour compléter l'IRM et évaluer la dynamique des tendons.
Quels sont les traitements de la rupture de la coiffe des rotateurs ?
Le traitement de la rupture de la coiffe des rotateurs dépend de l'importance de la lésion, de l'âge du patient et de son niveau d'activité physique.
Traitement conservateur : Il comprend :
Le repos : Pour permettre aux tissus lésés de se cicatriser.
La cryothérapie : L'application de froid pour réduire la douleur et l'inflammation.
Les anti-inflammatoires : Pour soulager la douleur et réduire l'inflammation.
La kinésithérapie : Pour renforcer les muscles de l'épaule et améliorer la mobilité.
Traitement chirurgical : Il est indiqué en cas d'échec du traitement conservateur ou en cas de rupture importante. L'intervention chirurgicale consiste à réparer les tendons de la coiffe des rotateurs.
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Tendinopatia Pata de Ganso: Fisioterapia Especializada
A tendinopatia da pata de ganso é uma condição dolorosa que afeta a região interna do joelho, muito comum entre atletas e pessoas que executam movimentos repetitivos. Ela ocorre devido à inflamação dos tendões que compõem a chamada "pata de ganso" – área onde três tendões se encontram. Os sintomas incluem dor e inchaço na parte interna do joelho, que pioram ao subir escadas, agachar ou correr.
No Instituto Lorentz, abordamos essa condição de maneira especializada. Nossa fisioterapia integra técnicas de liberação miofascial, que aliviam a tensão nos tendões e músculos, e exercícios funcionais que fortalecem a região afetada, melhorando a resistência muscular e reduzindo o risco de lesões recorrentes. Também utilizamos tecnologias de ultrassom terapêutico e eletroterapia, métodos que aceleram a recuperação e oferecem alívio rápido, ajudando na regeneração dos tecidos.
O tratamento personalizado é fundamental. Cada paciente é avaliado por nossa equipe para que o plano terapêutico atenda às suas necessidades específicas, garantindo uma recuperação segura e eficaz. Além disso, incentivamos o acompanhamento contínuo após o tratamento, com exercícios de manutenção e orientações preventivas para que você possa retomar suas atividades com segurança.
Quer se ver livre da dor no joelho? Agende uma consulta e descubra como o Instituto Lorentz pode ajudar você a recuperar sua mobilidade e qualidade de vida!
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A Tendinopatia Calcária é uma condição desafiadora, mas com uma compreensão aprofundada de suas causas e sintomas, é possível adotar estratégias eficazes para o diagnóstico e tratamento.
Ao buscar intervenção médica adequada, é possível melhorar a qualidade de vida e promover a recuperação do paciente.
Neste artigo, Dr Diego de Castro, Neurologista e Neurofisiologista pela USP, explica sobre Diagnóstico e Tratamento da Tendinite Calcária:
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De qui je suis FAN en musculation ?
De qui je suis FAN en musculation ? Le contenu rapide de YouTube ne me parle plus. Découvrez pourquoi je privilégie des sources académiques pour la musculation. Pour voir ça, rendez-vous en bio @fitnessmith, cliquez sur le lien fitnessmith.fr/news puis dans « les nouveautés » ou vérifiez votre boîte mail.
Dans cette vidéo, je vous parle de qui je suis FAN dans le monde de la musculation. Dans cette vidéo, je vais répondre à une question fréquente que l’on me pose : « Quels sont les blogueurs vidéos qui vous inspirent sur YouTube ? » YouTube et le Fitness Avant de répondre directement à cette question, j’aimerais apporter quelques précisions. Contrairement à ce que l’on pourrait penser, je ne…
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mods, o foco de vocês tá mais no cadastro? é que enviei uma mensagem lá no twitter (e é uma dúvida pra que eu consiga aplicar), aí queria saber se não chegou a mensagem ou se vocês tão mais ocupadinhes mesmo.
Oi, cinza. Estamos respondendo as DMs conforme conseguimos, a moderação está dividida para podermos deixar tudo ok para a abertura de hoje (cadastro, DMs, asks e afins). Acredito que todas estejam respondidas agora, mas caso não tenhamos entrado em contato, manda seu @ pra gente!
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I haven't even finished my drawings and my wrist is on fire this fucking project will kill me I'm sure
#i just wish it would kill me faster#minha tendinite vai evoluir pra uma ler (se é que não evoluiu) até o final desse tcc#gabyapping
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Ruptura do tendão fibular e luxação
Ruptura do tendão fibular e luxação
Ruptura do tendão fibular > Luxação do tendão fibular >
Lesões e ruptura do tendão fibular
As lesões e ruptura do tendão fibular geralmente está relacionada à processos inflamatórios ou degenerativos, que podem ser agudos ou crônicos. Existem dois tendões fibulares, o curto, que se insere na base do quinto metatarsal e o longo, que se insere plantar ao primeiro metatarsal, e ambos podem apresentar sintomas dolorosos. Os tipos básicos de lesões dos tendões fibulares são: - tendinites — uma inflamação de um ou ambos os tendões, causada por atividade repetitiva e/ou uso excessivo do tendão, além de trauma, como entorse de tornozelo; - rupturas agudas degenerativas — as lesões agudas são causadas por atividade repetitiva ou trauma, enquanto as degenerativas (tendinopatias), geralmente, ocorrem pelo uso excessivo e podem se desenvolver por um longo período de tempo — muitas vezes, por anos. Nas lesões degenerativas, o tendão é como um cordão que foi sobrecarregado até desfiar e eventualmente se desgastar; - subluxação — quando um ou ambos os tendões escorregam de sua posição normal. Causas de lesões e ruptura do tendão fibular As lesões e ruptura do tendão fibular ocorrem mais comumente em indivíduos que participam de esportes que envolvem movimentos repetitivos ou excessivos do tornozelo. Pessoas com arcos mais altos (pés cavos) também têm um risco aumentado de desenvolver lesões. Principais sintomas Os sintomas da lesão e ruptura do tendão fibular podem variar um pouco, dependendo do tipo e gravidade da lesão. Por exemplo: - tendinite: dor, inchaço, calor ao toque; - Lesões agudas: dor, inchaço, fraqueza ou instabilidade do pé e tornozelo; - lesões degenerativas (tendinopatias): dor esporádica (que ocorre de vez em quando) na parte externa do tornozelo, fraqueza ou instabilidade no tornozelo, também pode ocorrer um aumento na altura do arco; - subluxação: dor esporádica atrás do osso lateral do tornozelo, instabilidade do tornozelo ou fraqueza. Diagnostico de lesões dos tendões fibulares A lesão do tendão fibular longo é mais rara que a do tendão fibular curto A sintomatologia da lesão do tendão fibular longo quase nada difere do fibular curto. O local de dor e edema pode estar situado no ponto de inflexão deste tendão junto ao osso cuboide, quando existe lesão do osso sesamoide deste tendão, que em regra está situado exatamente neste seu ponto de mudança de trajeto. Durante o exame, o médico verificará se há dor, instabilidade, inchaço, calor e fraqueza no lado externo do tornozelo. Um raio-X ou outros estudos de imagem avançados também podem ser necessários para avaliar totalmente a lesão. >>> Avaliação com baropodometria >>> Diagnóstico diferencial de ruptura do tendão fibular Os diagnósticos diferenciais das lesões dos tendões fibulares são aqueles correspondentes às estruturas anatômicas que possuem íntima relação com os tendões do compartimento lateral do tornozelo e pé. São elas: fraturas , lesões do complexo ligamentar lateral, fraturas por stress, lesões nervosas, afecções que acometem o músculo abdutor do quinto dedo do pé, tendinite do calcâneo, entre outras . Especificamente no caso do tendão fibular longo, diagnóstico diferencial devem incluir a fratura do “Os Peroneum” e lesões proximais e distais a esta estrutura. Tipos de tratamentos Não-cirúrgico ou conservador - Imobilização — um molde ou uma tala pode ser usado para imobilizar o pé e o tornozelo, enquanto a lesão se cura; - medicamentos — os medicamentos anti-inflamatórios orais ou injetáveis, prescritos, podem ser recomendados para ajudar a aliviar a dor e a inflamação; - fisioterapia — o tratamento com gelo e calor pode ser indicado para reduzir o inchaço e a dor. À medida que os sintomas melhoram, os exercícios são adicionados para fortalecer os músculos e melhorar a amplitude de movimento e equilíbrio; - órtese — o cirurgião pode prescrever uma órtese para usar por um curto período de tempo, ou durante atividades que exijam movimentos repetitivos do tornozelo. Cirurgia para ruptura do tendão fibular Quando existe a persistência do quadro doloroso após a realização do tratamento conservador das tendinite, rupturas e lesões dos tendões fibulares, está indicada a cirurgia. A recuperação da cirurgia de tendinite varia de acordo com a lesão encontrada no tendão acometido. As lesões mais frequentemente observadas do tendão fibular curto seguem dois padrões principais. A rotura longitudinal isolada e rotura longitudinal múltipla caracterizada por áreas de fibrilação. Quando existe a presença de múltiplos fragmentos do tendão com aspecto de fibrilação, deve-se ressecar os fragmentos degenerados e verificar a possibilidade de realizar tubulização do segmento remanescente ou a necessidade de ressecção de todo o segmento degenerado do tendão, caso não haja tecido viável, seguida por tenodese proximal e distal com o tendão fibular longo. No caso da existência de lesão longitudinal isolada (split) do tendão , quando esta é menor que cerca de 70% do diâmetro do tendão, deve-se realizar a ressecção da lesão e tubulização do tendão remanescente. Quando a lesão acomete mais de 70% do diâmetro do tendão, deve-se realizar a ressecção do segmento lesado do tendão e tenodese com o tendão fibular longo. Outras opções de tratamento cirúrgico são sinovectomia, desbridamento de degeneração intra-tendínea, transferências tendinosas de semitendinoso ou tendão flexor longo do hálux, tendoscopia e até “allograft” sintético. Somente o profissional habilitado saberá qual o melhor remédio para o tratamento da tendinite e outras lesões dos tendões do pé e tornozelo. >>> Causas de dores nos tornozelos >>> Atendimento especializado em Brasília / DF
Luxação dos tendões fibulares
A região posterior da fíbula apresenta um sulco raso que afunila distalmente. Estudos anatômicos cadavéricos relatam que 82% apresentavam sulco côncavo, 7% apresentavam um sulco convexo e 11% tinham um sulco plano, sendo esses dois últimos considerados fatores de risco para a luxação e ruptura do tendão fibular. Além da profundidade do sulco posterior da fíbula, variantes anatômicas podem causar instabilidade do tendão fibular. Um bom exemplo é a extensão anômala do músculo fibular curto, que pode causar estiramento do retináculo superior por ocupar mais espaço na região. O retináculo fibular superior é um restritor primário à instabilidade dos tendões fibulares. Ele se estende aproximadamente 3,5 cm proximal da ponta do maléolo lateral para se fixar posterolateralmente no calcâneo e na fáscia de revestimento profundo adjacente ao tendão de Aquiles. Ele contem os tendões atrás da fíbula e quando lesão, permite a luxação dos tendões. Como diagnosticar uma Luxação dos Tendões Fibulares? O diagnóstico de luxação dos tendões fibulares é feito principalmente a partir da história e do exame físico do paciente. O médico deve estar sempre muito atento e ter um alto índice de suspeição, pois essas queixas podem ser erroneamente e comumente diagnosticadas como entorse do tornozelo. Os pacientes podem relatar ouvir um “estalo” no momento da lesão. Eles podem relatar uma sensação de instabilidade ao caminhar. Além disso, equimose, inchaço e sensibilidade podem estar presentes, e ativar os fibulares produzirá dor. A dor é localizada mais comumente na região posterior da fíbula e não anteriormente, como ocorre com uma entorse do tornozelo. Dorsiflexão e eversão contra resistência podem reproduzir a luxação. Como tratar uma Luxação dos Tendões Fibulares? O tratamento da lesão aguda com bandagens, gesso e imobilizações trazem resultados conflitantes e incertos na literatura. Por esse motivo o tratamento cirúrgico costuma ser recomendado na imensa maioria dos casos. A luxação não tratada de maneira repetida pode levar a tendinite, desgaste e ruptura do tendão fibular, que podem levar dor e instabilidade. Esse quadro pode ser incapacitante e a instabilidade pode levar a entorses de repetição e consequentemente fraturas ou artrose do tornozelo.
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P-1/2: Depressão, ansiedade, angústia, tristeza, insônia, desânimo, enxaqueca, dor no ombro e etc.
15/06/2024: O casal veio por indicação de um amigo que foi tratado de trigeminalgia pelo Prof. Tsai. Sabrina, que apresentava os sintomas mencionados, teve uma grande evolução em seus problemas de forma surpreendente. E o depoimento do Marido Fabrício: P-2/2: Tendinite, bursite e dores nos ombros, insônia, ansiedade, hiperatividade, preguiça e etc. 15/06/2024: Fabrício, ao lado de Sabrina,…
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Phone: (418) 622-3371
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''Nos médecins spécialistes, forts de nombreuses années d’expérience, sont activement impliqués dans l’enseignement universitaire. MSK Québec est d’ailleurs un milieu de formation accrédité recevant les futurs médecins de l’Université Laval. Nos médecins spécialistes disposent donc d’une grande expertise en réadaptation et en traitement des maladies touchant l’appareil musculo-squelettique. MSK Québec, en regroupant sous un même toit une clinique de physiothérapie et de médecine spécialisée, favorise la synergie des forces de son personnel afin de vous offrir des soins de qualité, adaptés à votre condition et permettant une récupération optimale. C’est avec plaisir que nous vous aiderons à récupérer suite à une blessure sportive, à un accident ou à une maladie qui pourrait être source de douleur ou entraîner des limitations fonctionnelles dans vos activités.''
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notre conclusion avant chaque DS en prépa
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La rupture du tendon d'Achille : une blessure fréquente chez les sportifs
Le tendon d'Achille, le plus gros et le plus fort tendon du corps humain, relie les muscles du mollet à l'os du talon. Il joue un rôle essentiel dans la marche, la course et la plupart des activités physiques. Une rupture du tendon d'Achille correspond à une déchirure complète ou partielle de ce tendon, entraînant une douleur intense et une incapacité fonctionnelle.
Quelles sont les causes d'une rupture du tendon d'Achille ?
Les causes les plus fréquentes de rupture du tendon d'Achille sont :
Un effort soudain et violent : Un saut, un changement de direction rapide, un démarrage brusque lors d'une activité sportive peuvent entraîner une rupture du tendon, surtout s'il est déjà fragilisé.
La dégénérescence du tendon : Avec l'âge ou en raison de microtraumatismes répétés, le tendon peut s'affaiblir et devenir plus susceptible de se rompre.
La prise de certains médicaments : Certains médicaments, comme les corticoïdes, peuvent fragiliser les tendons.
Des facteurs de risque : L'âge, le sexe (plus fréquent chez les hommes), le surpoids, le diabète et certains sports (tennis, basketball) sont des facteurs de risque.
Quels sont les symptômes d'une rupture du tendon d'Achille ?
Les symptômes d'une rupture du tendon d'Achille sont souvent caractéristiques :
Une douleur soudaine et intense : Ressentie à l'arrière du mollet, juste au-dessus du talon, lors d'un effort.
Une sensation de claquement : Certaines personnes rapportent avoir entendu un bruit au moment de la rupture.
Un gonflement : Le mollet peut rapidement gonfler et devenir douloureux au toucher.
Une impossibilité de se tenir sur la pointe des pieds : C'est un signe caractéristique de la rupture du tendon d'Achille.
Une déformation : Une dépression peut être visible et palpable au niveau de la rupture.
Comment diagnostiquer une rupture du tendon d'Achille ?
Le diagnostic est généralement posé par un médecin lors d'un examen clinique. Il peut être confirmé par des examens complémentaires :
L'échographie : Elle permet de visualiser le tendon et de confirmer la présence d'une rupture.
L'IRM : Elle fournit des images plus détaillées du tendon et des tissus environnants.
Quel est le traitement d'une rupture du tendon d'Achille ?
Le traitement dépend de l'importance de la rupture, de l'âge du patient et de son niveau d'activité physique. Il peut être médical ou chirurgical.
Traitement médical : Il consiste en une immobilisation du pied dans une attelle pendant plusieurs semaines, suivie d'une rééducation progressive. Ce traitement est souvent proposé pour les personnes âgées ou peu actives.
Traitement chirurgical : Il consiste à suturer le tendon. Il est généralement recommandé pour les personnes jeunes et actives, car il permet une récupération plus rapide et une meilleure fonction à long terme.
La rééducation après une rupture du tendon d'Achille
La rééducation est essentielle pour retrouver une fonction normale du pied et de la cheville. Elle comprend des exercices progressifs de renforcement musculaire, d'amélioration de la mobilité et de la proprioception.
Conseils pour prévenir la rupture du tendon d'Achille
Échauffement avant toute activité physique.
Port de chaussures adaptées à l'activité pratiquée.
Renforcement progressif des muscles du mollet.
Écouter son corps et arrêter l'activité en cas de douleur.
Consultation d'un professionnel de santé en cas de douleur persistante ou de suspicion de blessure.
Aller plus loin
#tendinite d'Achille#douleur au talon#chirurgie orthopédique#rééducation fonctionnelle#sport#blessure sportive
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