#tava errado
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perkvpsvcho · 1 month ago
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eu e a nina caminhando pra trinta ships juntas nessa vibe:
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humanaaa · 14 days ago
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EXISYEM COISAS MUITO RUINS NO MUNDO E UMA DELAS É FICAR QUEBRANDO A CABEÇA NO CÓDIGO PRA VER PQ TA DANDO ERRADO E VER Q É PQ VC ESCREVEU O NOME DA VARIÁVEL ERRADO
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thcdora · 1 year ago
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       ౨ৎ    ꙳     .     𝗂'𝗆    𝒔𝒕𝒂𝒓𝒗𝒊𝒏𝒈    ,    𝖽𝖺𝗋𝗅𝗂𝗇𝗀    .    𝗅𝖾𝗍    𝗆𝖾    𝒑𝒖𝒕    𝒎𝒚    𝒍𝒊𝒑𝒔    𝗍𝗈    𝗌𝗈𝗆𝖾𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀     ⸻     𝗅𝖾𝗍    𝗆𝖾    𝒘𝒓𝒂𝒑    𝒎𝒚    𝒕𝒆𝒆𝒕𝒉    𝖺𝗋𝗈𝗎𝗇𝖽    𝗍𝗁𝖾    𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅    .     ⠀⌗   𝒕𝒂𝒔𝒌  𝟎𝟎𝟏
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   UM   ⸻   básico e pessoal
nome  .  theodora  cha  para  o  meu  pai  ,  thea  para  todo  mundo  .
idade  .  22 anos !
gênero  .  feminino
pronomes  .  ela , dela
altura  .  exatamente  1,62  . não é menos que isso , não deixe que te convençam do contrário !
parente divino e número do chalé  .  ares  ,  chalé  5  .
   DOIS   ⸻   conhecendo os semideuses
  ౨ৎ  idade que chegou ao acampamento :
inverno de 2007 , então ... 5 anos !
  ౨ৎ  quem te trouxe até aqui ?
até o acampamento foi um sátiro que voltava de uma missão de resgate que me encontrou no pé da colina . agora , antes disso , eu não me lembro bem ; quero dizer , faz bastante tempo , né ? só lembro de me sentir completamente apavorada , seguindo um caminho qualquer . quando era menor , eu fantasiava que meu pai havia me guiado até aqui , até a segurança . mas se tornou apenas uma fantasia mesmo depois que descobri de quem se tratava . eu e você sabemos que algo assim não seria do feitio dele .
  ౨ৎ  seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia ?
ah , o levou apenas seis anos para me notar .
  ౨ৎ ​​​​​​​  após descobrir sobre o acampamento , ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses ? se você ficou no acampamento , sente falta de sua vida anterior ? e se a resposta for que saiu algumas vezes , como você agia entre os mortais ?
não sei se pode ser considerado um retorno , uma vez que , quando decidi visitar a casa dos meus avós , não havia sobrado muito para contar a história . ah ! também tem os feriados com a tia soojin ! como poderia me esquecer ! como eles tem conhecimento sobre esse mundo , nunca precisei agir diferente . estou aqui há mais tempo do que vivi lá fora , então não sei se um dia escolheria voltar ao mundo dos mortais , para ser sincera , a ideia me assusta um pouco .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico , qual escolheria e por quê ?
por que essa pergunta soa como uma pegadinha ? vai que o que eu digo aqui acabe sumindo e aí colocam a culpa em mim ?! sendo assim , direi algo o qual o conceito me parece interessante : o arco de eros . não tem nenhum motivo especial .
  ౨ৎ ​​​​​​​  existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas ?
sinceramente , toda e qualquer profecia me assombra . mas , novamente , eu tenho medo de várias coisas e pouquíssimas delas afeta minhas escolhas , já que prefiro ser mais racional .
   TRÊS   ⸻   poderes, habilidades e armas
  ౨ৎ ​​​​​​​  fale um pouco sobre seus poderes :
manifestado em ondas de médio alcance e a depender do meu estado emocional , consigo infligir sentimentos ligados à paranoia ; desconfiança , ansiedade , etc .
  ౨ৎ ​​​​​​​  quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia :
vigor sobre - humano e fator de cura acima do normal . posso dizer que sou um pouquinho mais forte do que pareço . ah , são grandes vantagens nas partidas de queimada ! não me canso com facilidade e me recupero um tantinho mais rápido .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes ?
como me esquecer é a questão ... foi um misto tão grande de coisas acontecendo juntas que ... wow . foi na volta da minha primeira missão , assim como também foi o que forçou meu pai a me assumir , aparentemente . o gatilho maior foi a culpa depois de não ter encontrado meus avós .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ qual a parte negativa de seu poder :
sei que a culpa é exclusivamente minha por não ser mais diligente nos treinos específicos , mas eu também sou atingida por ele quando o uso , mesmo que em menor intensidade , não deixa de ser uma péssima experiência .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ e qual a parte positiva :
bem , se estiver sendo perseguida , posso facilmente inverter os papeis , uma vez que essas sensações paranoides , de certa forma , consegue influenciar a percepção do meu oponente . logo fazendo da caça , caçador . tenho que admitir que é uma boa tática .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ você tem uma arma preferida ? se sim , qual ?
sou suspeita para falar da minha ? só que acho que ela é perfeita , mesmo sendo um pouco pesada . as maças de guerra me permitem manter uma maior distância do meu alvo , ainda mais com a minha , onde tenho um controle da corrente que se prende à esfera cravejada em espinhos .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ acredito que tenha uma arma pessoal , como a conseguiu ?
ela esteve comigo a minha vida toda , aparentemente . foi um presente de ares para minha mãe quando se conheceram e ela deixou comigo antes de , bem ... acontecer o que aconteceu .
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta ?
adagas e espadas ! por exigirem mais proximidade , o que não é lá muito compatível com meu estilo de luta .
   QUATRO   ⸻    missões
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual foi a primeira que saiu?
foi  uma  missão  na  costa  para  acessar  alguns  relatos  e  reclamações  sobre  as  marés  perturbadas  —  um  hipocampo  perturbado  ,  no  caso  .  fui  mais  como  um  peso  do  que  qualquer  outra  coisa  ,  eu  acho  .  era  a  mais  nova  do  trio  e  não  encontramos  muitas  adversidades  pelo  caminho  …  o  que  me  fez  sentir  confiante  o  suficiente  para  pedir  por  um  desvio  para  passar  por  onde  eu  costumava  morar …  grande  erro  ,  de  verdade  .    
  ౨ৎ  ​​​​​​​ qual a missão mais difícil?
quando meu querido pai esqueceu onde havia deixado a droga do elmo dele e movimentou uma equipe para buscá - lo pelo país . não foi tão difícil quanto foi ... frustrante , porque o elmo estava no olimpo com ele o tempo todo , quando quase fomos ao submundo procurá - lo . com a horda de monstros que nos alcançou pareceu até mesmo que era uma brincadeira de mau gosto do filh — . enfim .
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual a missão mais fácil?
nenhuma missão é fácil , no entanto , sinto que todas ao lado da eunwolie são bem mais ... leves . e com maiores taxas de sucesso também !
  ౨ৎ ​​​​​​​  em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
toda vez que eu coloco os pés fora do acampamento eu tenho essa sensação , então duvido que consiga formular uma resposta certeira aqui ...
  ౨ৎ ​​​​​​​  já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências?
ah ! uma vez quione fez nevar no verão do death valley , porque eu comentei como seria mais fácil completar uma missão sob a neve do que sob o sol forte ... bem , ela foi bem eficiente em provar que eu estava errada .
    * CINCO   ⸻   deuses
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual divindade você acha mais legal , mais interessante ?
gosto muito da psiquê e o que ela representa .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ qual você desgosta mais ?
errrr ... não se se posso — ou preciso — dizer ...
  ౨ৎ ​​​​​​​  se pudesse ser filha de outro deus , qual seria ?
por ter passado um bom tempo no chalé onze , tenho certo apego e acho que não seria nada desagradável — ao contrário de ... — ser filha de hermes .
  ౨ৎ ​​​​​​​  já teve contato com algum deus ? se sim , qual ? como foi ? se não , quem você desejaria conhecer ?
o sr. d conta , não conta ? ah , conheci meu pai também , depois da missão fadada ao fracasso que ele me fez embarcar ... não foi a melhor experiência , mas também não é como se eu estivesse esperando qualquer outra coisa .
  ౨ৎ ​​​​​​​  faz oferendas para algum deus ? tirando seu parente divino . se sim , para qual ? e por qual motivo ?
para macária ... não é como se tivéssemos uma grande expectativa de vida , de qualquer forma . o mínimo que posso esperar é uma boa morte .
   SEIS   ⸻   monstros
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
todos ? ok ... todos que tenham capacidades regenerativas , voam , atacam de longe , muito grandes , muito rápidos ... deu pra pensar em alguns aí ? então , esses mesmo que você deve ter pensado !
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
odeio , odeio górgonas .
  ౨ৎ ​​​​​​​  dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
posso optar por apenas imaginar que eu nunca mais veja um monstro na minha frente ? isso que eu queria !
   SETE   ⸻    escolhas
 ౨ৎ ​​​​​ caçar monstros em trio ( ♡ ) ou caçar monstros sozinho ( )
 ౨ৎ  ​​​​​capture a bandeira ( ♡ ) ou corrida com pégasos ( )
 ౨ৎ  ​​​​​​​ser respeitado pelos deuses ( ) ou viver em paz, mas no anonimato ( ♡ )
 ౨ৎ ​​​​​ hidra ( ) ou dracaenae ( ♡ )
   OITO   ⸻    liderança e sacrifícios
  ౨ৎ  ​​​​​​​ estaria  disposto  a  liderar  uma  missão  suicida  com  duas  outras  pessoas  ,  sabendo  que  nenhum  dos  três  retornaria  com  vida  mas  que  essa  missão  salvaria  todos  os  outros  semideuses  do  acampamento  ?
dificilmente  estaria  disposta  ,  porque  ,  diferente  de  alguém  ,  não  me  sinto detentora  do  destino  ou  da  morte  de  ninguém  .  mesmo  que  seja  algo  acordado  entre  os  três  .  se  fosse  uma  missão  solo  ,  no  entanto  ,  não  hesitaria  .
  ౨ৎ ​​​​​​​ que  sacrifícios  faria  pelo  bem  maior  ?
situações que requerem sacrifícios são complicadas ao ponto de que eu não saberia o que fazer até que fosse imprescindível tomar uma decisão , então não sei ao certo até que ponto estaria disposta a ir ... ah . sei que não faria nenhum sacrifício que envolvesse pessoas que eu amo ... fora isso , tenho noção de que meu bem - estar não está acima do bem maior ... se diz respeito a mim e somente a mim , não hesitaria em me sacrificar se fosse preciso e acho que isso já diz um pouco sobre meus limites .
  ౨ৎ ​​​​​​​  como  gostaria  de  ser  lembrado  ?
o mais diferente possível do meu pai .
   NOVE   ⸻   acampamento
  ౨ৎ   local  favorito  do  acampamento  :
de  longe  o  campo  de  morangos  .  bem  ,  quando  não  está  infestado  de  casais !  não  sei  ,  me  sinto muito  bem  lá  ,  me  parece  ser  o  lugar  mais  ...  mundano  do  acampamento  e  acho  que  isso  me  conforta  .
  ౨ৎ   local  menos  favorito  :
ah ! a arena de treinamento , sem dúvida . não por ser preguiçosa ao algo do tipo ! eu só ... ok , não gosto de treinar .
  ౨ৎ ​​​​​​​  lugar  perfeito  para  encontros  dentro  do  acampamento  :
ha ! por que eu revelaria isso à você ?
  ౨ৎ ​​​​​​​  atividade  favorita  para  se  fazer  :
meditar pelas manhãs às margens do lago . é muito relaxante — se não tiver nenhum mosquito para incomodar .
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      ౨ৎ  bom ter falado com você !
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danyisasoiaf · 2 months ago
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Mano, PUTA QUE PARIU
Em pleno sábado não tenho sossego, acordei 5 hora da manhã pra PORRA NENHUMA, SFDER, pior dia mano, eu pensei que fosse terminar a faxina às 13:00 da tarde e ficar descansando, mais aí, tinha o bendito do meu irmão pedindo bolacha pra comer, logo quando eu tava ocupada, depois que terminei a faxina, tive que fazer mais 5 coisas TMC lavar louça, guardar louça, LIMPAR O FOGÃO e tudo isso ainda com uma criança enchendo o saco, e pra piorar minha mãe tá viciada em dinheiro, encheu o saco o dia inteiro falando em porra de fazer jogo em lotérica, ela só gasta dinheiro nisso a 2 anos, e nunca teve retorno de pelo menos uns 5 mil, agora tô aqui, esgotada e fazendo o café, já tava esquecendo, pra piorar o dia, minha mãe inventou de eu fazer compra da ração da minha gata, porque na cabeça dela a minha gata não come nada e ela precisa comer a ração de gato rico igual da patroa dela, eu comprei e sabe o que me acontece, o moço se confundiu 2 VEZES na mensagem, demorou horrores pra entregar e quando finalmente chegou, ele trouxe ração de cachorro 🤦‍♀️ Esses últimos 4 dias dessa semana foi terrível, atrapalhou meus estudos, voltou a depressão e voltou a ansiedade, nesse momento a ansiedade tá desaparecida, até pq tô me contendo, mais cara tô tão esgotada, tô até tendo raiva escrevendo esse texto, parece que minha mão vai quebrar, zero forças
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dollechan · 11 months ago
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acabei de ver uma carat falando q o dream deixou o trabalho do Cho Gi Seok parecendo barato e que eles conseguiram "estragar" o trabalho do cara... KKKKKKKKKKKKKK NUNCA RI TANTO NA MINHA VIDA MDS
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sunnybergamota · 2 years ago
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Aquarela. Difícil.
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rosaryof-sorrows · 4 months ago
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assisti cabaret. a legenda trocando genero realmente adicionou ao filme
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godlyheathens · 4 months ago
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eu sinto tanto pelas pessoas que me seguiram no meu side por qual coisa que não fosse trop e iwtv porque é só isso que tem lá agora pqp
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couriwaytown · 7 months ago
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kauahsusbfu tava numa tag agr e achei uma fic que parecia legal, e ela era parte de uma série. dai eu fui ver a serie pra ver se tinha mais que era parecida e ficou imediatamente claro que é o autor escrevendo sobre o kink de watersports dele lasijdkfnfkfmf
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jaywritesrps · 1 year ago
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bat-the-misfit · 2 years ago
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olha, não sei não, viu... tô achando que a Isa vai tratar o DC da mesma forma que a Mônica... e se for assim eu não quero
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humanaaa · 4 days ago
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FINALMENTE DESCOBRI O QUE TAVA DANDO DE ERRADO NO CÓDIGO CARALHOOOOO (<== passou a última semana tentando compreender)
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gimmenctar · 4 months ago
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*ੈ✩‧₊˚
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…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
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o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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flowersephone · 8 months ago
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A droga do cacto…
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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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tecontos · 9 days ago
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Loucura em casa com o meu cunhadinho que veio passar ferias conosco. (Dez-2024)
By; Kris
Eu sou a Kris, e tenho 25 anos , sou morena clara , olhos castanhos esverdeados ,160 alt , 55 kg , seios médios mais bem durinhos , e um bumbum médio bem durinho também. Bem, estou casada há 3 anos, meu marido tem 27 anos.
Atualmente moramos na casa da mãe dele, que tem uma casa muito grande e para não ficar sozinha convidou nós para morar com ela.
Meu marido trabalha no período da tarde e noite, chegando a casa por volta das 23h00. Eu também trabalho, mas só no período da tarde, até as 18h00.
Foi em uma segunda feira normal, porém não fui trabalhar já que minha chefe estava viajando e não estava atendendo em seu consultório (trabalho de atendente em um consultório ginecológico). Fiquei em casa fazendo alguns trabalhos domésticos. A minha sogra havia saído e demoraria uma pouco. O meu cunhado estava na sala vendo TV. Ele é um garoto muito bonito, a ponto de me deixar louca de tesão, tenho me acabado em siririca desde quando ele chegou lá no começo de Dezembro, ele tem 20 anos e chama-se Messias. Ele mora com o pai, mas veio de passar férias conosco.
Eu já que eu estava em casa, resolvi ficar bem à vontade, com uma mine saia e uma blusa dessas bem folgadas. Tentava fazer uma faxina na sala e, em alguns momentos tive que me abaixar ou subir em uma cadeira para limpar os móveis mais altos, deixando em alguns momentos a minha calcinha à vista para Messias que não parava de olhar. Em dado momento ele levantou do sofá e me segurou por trás, dizendo que eu era muito gostosa que seu irmão tinha muita sorte de ter uma mulher igual a mim etc.
Eu tava louca de tesão, segurei em sua mão e sem falar nada e fui para o meu quarto, mas antes de conseguir fechar a porta ele me agarrou e caímos sobre a cama. Confesso que já estava com a calcinha toda molhada.
Messias me agarrava forte, beijava minha boca de uma maneira nunca beijada antes, me entreguei aquele macho. Ele tirou minha blusa e chupou meus seios, enquanto acariciava a minha buceta já totalmente ensopada. Tirou sua bermuda e cueca ao mesmo tempo e, realmente me assustei com o tamanho e grossura do Pau. Era maior do que o do meu marido irmão. Ele Arrancou literalmente a minha calcinha e já foi metendo com muita força, a dor só não foi maior porque minha buceta estava multo molhada, mesmo assim gritei quando a “cabeça” entrou.
Ele dava estocadas muito fortes a ponto da cama balançar, me beijava, mordia meus lábios e seios, batia no meu rosto, me chamava de “putinha safada”, e era aquilo que eu precisava.
Após algumas estocadas me colocou de quatro e empurrou ainda mais forte. Puxava meus cabelos e batia na minha bunda, o “massacre” durou alguns poucos minutos até que sua respiração ficou mais forte e pude sentir os jatos de porra inundarem o interior de minha buceta. Foram vários jatos fortes e abundantes. Ficou um tempinho deitado sobre mim. Ao retirar seu Pau que ainda estava pingando pude observar melhor aquele instrumento. Era realmente admirável, lindo forte e pulsante. Gozei pelo menos umas três vezes, coisa que não acontecia com o seu irmão. O pau de Messias havia me preenchido por inteira.
Ele sai para o seu quarto, enquanto fui tomar um banho e depois agimos normalmente. O restante do dia foi normal, a gente quase não se falava ele apenas me olhava e dava aquele sorriso lindo de maneira bem discreta.
A noite eu estava inquieta, não conseguia dormir, o interior da minha buceta ainda doía um pouco, mas não era esse o motivo da minha inquietação. Eu pensava no que havia acontecido aquele pau maravilhoso que havia me dado dor e ao mesmo tempo tanto prazer. Aquilo não saia da minha cabeça e, acabei me masturbando.
Meu marido como sempre dormia profundamente. Meu tesão aumentava e estranhamente eu queria fuder com Messias novamente, era uma sensação forte que me dominava. Eu sabia que era errado, mas não conseguia me controlar.
Levantei-me, abri a porta do quarto com muito cuidado e fui para a quarto onde Messias dormia. Aos poucos fui tirando o seu cobertor e ele acordou. Sorriu discretamente, eu pulei em cima dele com muito tesão. Agarrei aquele mastro e tentei colocá-lo na boca, mas não deu pra engolir tudo. Ele forçava a entrada, queria que minha boca o engolisse por completo, ele suspirava me chamava de “putinha, cadela e chupona”.
Aquele pau na minha boca estava sendo maravilhoso. Não demorou muito e ele gozou enchendo a minha boca, eu engoli até a ultima gota. Ele me abraçou e me fez sentar no seu pau que ainda estava duro. Dessa vez fui controlando a penetração que apesar da buceta está dolorida entrou mais fácil e doeu menos. Cavalguei muito, rebolei demais até gozarmos deliciosamente.
Ficamos abraçados por alguns minutos. Uma loucura sem noção, pois o meu marido dormia no nosso quarto e sua mãe dormia no outro. Sai de cima dele e fui para o meu quarto tomar um banho e me deitar ao lado do meu marido.
No dia seguinte acordamos e fizemos com que tudo parecesse normal. Durante o mês todo de dezembro em que ele esteve em casa conosco nós transamos todas as noites.
Que saudade!
Enviado ao Te Contos por Kris
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luvielie · 9 months ago
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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