#task: 001
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psu-misc · 3 months ago
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Character sheet!
Personal.
Name: your answer
Nickname(s): your answer
Age: your answer
Birthday: your answer
Gender: your answer
Sexuality: your answer
Height and build: your answer
Place of birth: your answer
Place of residence: your answer
Type of residence: your answer
Extrovert/Introvert: your answer
Optimist/Pessimist: your answer
Illnesses or disabilities: your answer
Physical.
Eye colour: your answer
Hair colour: your answer
Hair length: your answer
Memorable physical features: your answer
Posture: your answer
Clothing and accessories: your answer
Glasses?: your answer
Tattoos: your answer
Piercings: your answer
Reference: optional reference photo
Family.
Mother/Father: your answer
Relationship: relationship with parent
Mother/Father: your answer
Relationship: relationship with parent
Parent relationship: their relationship status
Birth order: your answer
Sibling #1: your answer
Age: your answer
Relationship: relationship with sibling
Sibling #2: your answer
Age: your answer
Relationship: relationship with sibling
(add more for more siblings)
Niece(s)/nephew(s): your answer
Age(s): your answer
Other notable family member(s): your answer
Relationships.
Relationship status: your answer
Notable past romantic relationship(s): your answer
Sexual history: your answer
Best friend(s): your answer
Antagonist(s): your answer
Roommate(s): your answer
Education & Career.
Past college education: your answer
Current education: your answer
Past job(s): your answer
Current job/career: your answer
Wanted job/career: your answer
Favorites.
Favorite band/musician: your answer
Favorite color: your answer
Favorite season: your answer
Favorite scent: your answer
Favorite food: your answer
Favorite drink: your answer
Favorite movie: your answer
Favorite TV show: your answer
Feel free to reblog or simply copy and paste, and keep the formatting or change it to a format of your choosing! Do this for as many characters as you'd like. As with all tasks and memes, this is optional!
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wmu-cedes · 11 months ago
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What's up y'all!
For those of you who don't know me by now, the name's Mercedes Jones, but you can call me Cedes.
I'm 21 and have lived in Lima my whole life. I chose WMU to be close to my family and friends, and though the idea of being in the hot LA sun sounds real damn nice, I couldn't pass up being 15 minutes from home.
I'm a third year majoring in teaching & learning, minoring in acting with a sprinkle of musical studies on the side. I plan on being a part of EGOT hall of fame one day, so I may seem busy but ya girl plans on staying booked after graduation.
I work at Target, and no I can't get you a discount, but I can let you know when stuffs going on sale. I gotta help my fellow students out where I can, right?
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When I'm not busy with school or work, I can usually be found chilling in my dorm room doing homework, cooking a random recipie I found on TikTok, or watching movies.
I haven't joined any clubs yet this year, but i'm on the lookout, so if anyone's got any suggestions feel free to hit me up.
Cedes over'n out.
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devirashmi · 2 years ago
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task; pov #01 
londres, abril de 2023
⠀⠀⠀⠀⠀take um :⠀⠀⠀— se eu tenho medo de fantasmas depois de um ghost touch? —  havia a pego de surpresa, fazendo-a olhar para as luvas que usava. o acessório trazia uma espécie de estranheza e conforto, ao mesmo tempo, se tivesse como. — podemos não falar disso, se possível? — era uma pergunta que não precisava de resposta, pois os olhos cheios de lágrimas já diziam tudo. (  deleted  )
⠀⠀⠀⠀⠀take dois :⠀⠀⠀— “ como a exspiravit mudou minha vida? ” eu posso falar das duas vezes? — soltou uma risada, colocando uma das duas tranças para trás da orelha, enquanto olhava para a câmera a sua frente. havia sido cordialmente convidada para falar sobre, afinal, a história de devi só não teve um fim ainda mais trágico por conta da existência da academia. —  eu sai da academia com vinte e três anos. todos os módulos completos, sem nenhuma reprovação e muito estudo de caso e de campo com acompanhamento. pensei que estivesse pronta para lidar com o que quer que houvesse lá fora. eu tinha feito tudo direitinho enquanto aqui dentro, afinal. — cruzou as pernas e suas mãos se enfiaram no meio delas, olhando para o chão por alguns segundos.
⠀⠀⠀⠀⠀lembrava vividamente da sensação. era gélido, corroía suas veias do coração até as extremidades. um pavor nunca antes vivido, descrito. sua mente tentava apagar todas as recordações, mas a noite era sempre quando elas vinham a toda. uma vida toda de preparos não a preparou para nada daquele dia, quiçá poderia. — abri minha própria agência, no interior da inglaterra. as coisas são estranhas por lá, muitos não acreditam e pensam que são demônios, que precisam de exorcismo... às vezes apenas um zombeteiro que precisa de um guia para a luz. — contava as vivências de cabeça baixa, encarando o chão a sua frente. não tinha vergonha, não tinha como saber o que a esperava naquele fatídico dia.
⠀⠀⠀⠀⠀quando levantou, os olhos negros estavam com as pupilas dilatadas, dando a impressão de serem ainda maiores. — não aquele dia. o condado de norfolk é estranho. a energia é pesada e você quase nunca se sente bem. eu e o meu colega fomos lá depois de um senhor reclamar que a casa abandonada no final da rua dele estava fazendo barulhos estranhos. cogitei tudo, menos poltergeist. — com os olhos escurecidos, devika continuava de modo que pudesse contar o necessário, sem seu erro. — foi aterrorizante. e edras só soube o que fazer por causa dos ensinamentos daqui. as pessoas nos veem como se fossemos uma escória ou que tivéssemos escolhido essa vida. — negou com a cabeça, passando a mão no cabelo.
⠀⠀⠀⠀⠀deu um sorriso de canto, como se tivesse relembrando algo bom. — quando tudo acabou, eu não sabia para onde recorrer. e só conseguia pensar que a academia ainda estava aqui. com medo e sem entender meu lugar, depois de tudo, fui acolhida novamente. é estranho que a sensação de casa que se adquire aqui como em nenhum outro lugar. — a expressão era mais neutra, mesmo com um semblante tranquilo. — gosto de pensar que não importa o que aconteça, sempre vai haver um pedaço da exspiravit comigo, me protegendo.
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hoaxwings · 1 year ago
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Who is Kayleigh King?
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She's the baby sister of Greg King who is one of Wyatt's best friends and a loose canon. Kayleigh is a whitelighter witch. Her parents were murdered by humans who were terrified of magical creatures and drove their entire people out. For a long time, the Kings were wanderers till they met up with Wyatt and his people.
How do they define themselves?
She just sees herself as Just Kay, even if most of her life she has been Greg's little sister. When it comes to defining herself she is starting to draw her own lines instead of following the ones that her brother has set out for her. Of course, this is recent and has yet to be tested.
What is their goal?
Her long-term goal is to make sure that her brother and her best friends come out alive. She doesn't really buy into this side-versus-side bullshit and thinks both armies are idiots. Of course, she doesn't say this out loud and remains the picture-perfect poster child for Wyatt's army. She feels like she has a debt to pay since she was taken in and taught everything she knows by them. Her short-term goal is to become her own person and open up that speakeasy library she's always wanted to.
When was this goal chosen?
Some could say she was born with this goal. After losing her parents Kay has enough loss in her life and refuses to add another one. This explains why she has always calculated her affection and never has gotten involved with a risk. The peace aspect of things is probably caused by the anger she has witnessed come from her brother after their parent's murder and his fiancee was enough to steer her away from such a path.
Where do they go from here?
At this point, Kay is going to have to choose if she's going to follow family ties to her death or if she's going to be able to cut the ties and make her own choices. Not to mention she's going to have to let go of her security blanket that is her brother and start doing things she wants instead of being her brother's keeper. Especially when it comes to matters of the heart.
Why did you choose the quote for your character?
The quote fits Kayleigh because as of recently she has started to question all her moves as well as her loyalty. Seems like a switch took place when they were thrown into the past. She no longer knows the person who stares back at her and is starting to deconstruct herself in order to find herself.
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kretina · 5 months ago
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! TASK #1 : o diário do semideus. ( @silencehq )
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: katrina dela cruz.
Idade: vinte e seis anos.
Gênero: cis feminino.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,68m compensando em ódio.
Parente divino e número do chalé: éris, sobrevivendo no chalé 30.
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei aos quinze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Quem te trouxe até aqui? um sátiro, como a maioria. os deuses não mudam o disco.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? infelizmente, de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? família é foda, a minha me odeia. as vezes que saí, fiquei por conta própria mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? já tenho o que eu poderia querer, essa resposta conta? no caso, o anel do desejo.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? a única visão do futuro que me assombra, é morrer queimada com uma calcinha furada no corpo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: basicamente, tenho a capacidade de manipular o ódio; posso o inserir, retirar, manipular. também descobri que posso encontrar uma marca do meu poder em quem já o usei, mas é recente, tô aprendendo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: tenho reflexos e força sobre-humana. é bom poder carregar um carro e desviar de uma bomba de cocô de cavalo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? tinha em torno de seis anos, usei em uma loira na escola. naquele dia, ela tocou fogo na escola por mim.
Qual a parte negativa de seu poder: e tem????
E qual a parte positiva: poder deixar todo mundo louco, se eu quiser.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? gosto dos meus grilhões, são potentes e fáceis de serem usados.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? na oficina de hefesto durante um baile brega aí.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? não por não conseguir, mas por preguiça: arco e flecha.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? recuperar um grupo de semideuses que estava perdido.
Qual a missão mais difícil? a segunda missão, ficamos presos em um bar mágico e só dois saíram de lá, éramos em quatro.
Qual a missão mais fácil? e existe?os deuses querem nos f.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na segunda missão, meus poderes me salvaram.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? até o momento não, esperando a hora!
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
não se aplica.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? poderia dizer que nenhuma, são todos uns filhos da puta. mas curto muito ares, embora os filhos sejam dor de cabeça.
Qual você desgosta mais? zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? jesus cristo.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? 0 contato, e gostaria de seguir assim.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? nunca fiz oferendas, é muita humilhação por um pedaço de sonho.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? químera.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? éris.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não né, minha vida em primeiro lugar.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? seguir vivendo.
Como gostaria de ser lembrado? a que aguentou muito e surtou.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: arena.
Local menos favorito: o acampamento todo.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: negócio de romance? tenho experiência não.
Atividade favorita para se fazer: trocar socos ou fazer alguém surtar.
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maximeloi · 6 months ago
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                           𝕿𝖍𝖊𝖞 𝖙𝖔𝖑𝖉 𝖒𝖊 𝖙𝖍𝖆𝖙 𝖙𝖍𝖊 𝖊𝖓𝖉 𝖎𝖘 𝖓𝖊𝖆𝖗...
— task 03 + sonhos.
˖ ࣪ ʿ ao contrário do que maxime queria passar, o medo era algo constante nos últimos dias. desde o seu primeiro e incomum pesadelo, o semideus estava inseguro. o acontecimento não foi esperado, a poção deveria lhe deixar desacordado mas não permitir que fosse para o mundo dos sonhos; sua maldição não lhe permitia dormir, não lhe permitia sonhar… a não ser que fosse com a morte de tabatha. o luto pela amiga que faleceu há quase três anos estava mais presente do que nunca, naquela época do ano sempre era mais difícil. tentado a descobrir se foi um evento único, maxime dirigiu-se novamente para o punho de zeus onde podia se esconder na entrada desativada e lacrada do labirinto. o frasco frio em suas mãos trêmulas parecia mais pesado do que nunca, estava de noite e o semideus seguia com o manto de selene lhe ocultando das harpias. a escuridão e a solidão eram suas únicas companheiras naquele momento pois o acampamento todo já estava desacordado tendo passado o toque de recolher; bebeu então a poção com um suspiro de resignação, deitando-se no chão, esperando o alívio que o descanso induzido prometia.
mas a paz não veio.
em vez disso, maxime foi arrastado para um cenário ainda mais perturbador do que a realidade. estava de volta ao acampamento, mas o ambiente estava envolto em uma escuridão mais opressora quase sufocante. a casa grande estava em chamas, as labaredas dançando como demônios enfurecidos e famintos, era o que iluminava a noite com aquele brilho sinistro. o calor agoniante e o som crepitante das chamas era a única coisa que quebrava o silêncio mortal.
onde estava todo mundo? haviam evacuado o local? ou estavam todos mortos?
então ele viu novamente… a figura encapuzada. desta vez a aura da magia que cercava a figura era branco e dourado, emanava uma energia ameaçadora pois se misturava com as chamas. a figura estava imóvel, observando a destruição com uma calma que fez o sangue de maxime gelar. ela apontava para a casa grande, mas permanecia imóvel.
maxime tentou gritar para procurar os amigos, mas sua voz foi engolida. novamente, era como se estivesse grudado no chão, como se não pudesse evitar a situação que ocorria, sentia-se preso e impotente. seu corpo estava paralisado e não sabia se era preso pelo terror ou pela magia da criatura. os olhos da figura agora eram azuis para sua surpresa, mas sua face estava oculta ainda sob o capuz; o olhar gelado parecia perfurar sua alma, vendo através de suas defesas e examinando seu medo, buscando seu maior medo. o filho de afrodite sentia o desespero crescendo dentro de si, uma onda de pânico que ameaçava afogá-lo. e como se isso já não estivesse ruim, a figura encapuzada começou a se mover, lenta e deliberadamente, aproximando-se de maxime.
no meio do caminho, a figura de se transformava em tabatha, a filha de hipnos. “você me deixou para trás, elói, você me deixou morrer.” a voz que há tanto tempo não ouvia, soava triste, magoada. “eles vão te deixar também. todos eles. nenhum ficará para trás com você, todos irão embora.” apesar de ser a voz da amiga, aquelas palavras nunca sairiam da bonda de tabatha, a garota sabia de suas inseguranças e nunca usaria isso contra si.
ou usaria?
“cale a boca. cale a boca. isso é um pesadelo. você está morta!” acusou. a voz parecia ter sido encontrada pois conseguia falar, conseguia repreender a figura da falsa amiga.
a semideusa sorria fracamente de maneira melancólica, assentindo positivamente então com a cabeça. “eu estou. e logo todos eles também estarão. você verá cada um deles morrer. todos eles te deixarão e então… você estará sozinho. não terá que escolher ninguém para salvar, elói.” a magia dourada e branca pulsava com uma intensidade assustadora parecendo cobras deslizando para cima de si, subindo por suas pernas, seu peito, até se instalar em seu pescoço. o filho de afrodite sentia-se como uma presa prestes a ser devorada. a sensação de desconexão e impotência o esmagava. ele estava à mercê do pesadelo, incapaz de lutar, incapaz de escapar.
a figura então se transformava novamente, desta vez em lucian. o olhar acusador em seus olhos o fazia parecer desapontado consigo. “não posso continuar aqui, preciso ir embora. dessa vez eu não irei voltar, percebi que a vida aqui não vale a pena.” a voz dele era um eco gélido na noite, as palavras uma lâmina que cortava seu interior. diante de si, lucian virava cinzas porque o fogo o alcançava. maxime gritou, as lágrimas caindo de seus olhos; as cinzas do amigo logo voltavam a se juntar, formando mais uma imagem distorcida de outro campista. beatrice. era a vez de beatrice lhe olhar com a feição abatida, a angústia clara em sua face. “esse lugar vai me destruir, eu não vou ficar aqui e esperar isso acontecer. adeus.” o soluço da semideusa era perdido no ar quando mais uma vez o fogo tomava conta e a transformava em cinzas. em seguida vinha iam figura dupla, se prestasse atenção, veria que a imagem se dividia em dois pelo quadril; como se a magia não se desse ao trabalho de construir dois copos completos. yasemin e joseph. “nunca estivemos realmente com você. era só uma questão de tempo até percebermos a verdade.” os olhos deles estavam vazios, sem qualquer traço de compaixão ou amizade que sempre enxergava quando olhas para ambos.
as cinzas ficaram mais escuras quando o fogo tornou-se mais quente. algo estava errado, tremendamente errado. veronica e christie apareciam juntos também, mas diferente dos outros, estavam sem cor alguma, pareciam estar mortos. as veias vermelhas nas faces eram o único ponto colorido nos semideuses. “todos te deixarão, maxime. não há lugar para alguém como você.” o rosto do irmão era uma máscara de desprezo, as palavras saindo como veneno. christie se desfez, deixando para trás apenas veronica. a semideusa lhe encarava da pior forma possível: sem emoções aparentes. “você me escolheu, mas eu nunca escolheria você.”
seus pés finalmente se desgrudaram do chão, a liberação abrupta lhe fez tombar um pouquinho para frente antes que começasse a correr na direção oposta às cinzas. não teve sorte para escapar, porém, pois na sua frente lhe forçando a parar, aparecia bishop. “você acha que pode escapar? que pode se esconder? todos sabem a verdade sobre você, maxime. você será sempre o culpado.” a imagem de bishop se dissolvia com rapidez mas as palavras lhe perfuraram tão profundamente que max não conseguia mais andar mesmo que estivesse livre para correr. não tinha matado tabatha. não tinha.
por último, a magia se transformou em hektor, fazendo-lhe ofegar surpreso. ah não. deu um passo para trás, as lágrimas caindo silenciosamente por suas bochechas. “eu nunca poderia amar alguém como você. você não é digno. nunca será. suas mãos estão sujas.” as palavras eram como um golpe final e maxime sentiu seu coração se despedaçar. o falso hektor se virou, caminhando para longe, se transformando em cinzas enquanto o fogo o engolia.
maxime sentia-se completamente sozinho, um peso esmagador sobre sua alma. as palavras de todos eles ecoavam em sua mente, um lembrete constante de seus medos mais profundos. todos os seus amigos lhe deixaram um a um, a solidão era um abismo sem fim e maxime estava à beira de ser consumido por ele, sem nenhuma esperança de resgate.
quando a dor começou a parecer demais, o semideus acordou com um sobressalto. um grito rouco escapou de sua garganta, os soluços eram altos e carregavam toda a agonia do pesadelo. com as mãos plantadas no chão, o choro saía livremente. dos olhos escorriam lágrimas e das narinas, duas linhas de sangue pingavam. o corpo tremia como uma folha exposta a um vendaval, o coração acelerado parecia querer sair correndo em disparado. a consciência escapou de si novamente, dessa vez não por causa da poção, apenas o mal estar que lhe acometia e lhe fazia desmaiar.
ao contrário da primeira vez, maxime não sonhou com nada.
havia apenas o vazio.
ao acordar, já não estaria mais no punho de zeus e sim na enfermaria, novamente sob a notícia de que o acampamento tinha sido atacado durante a madrugada. dessa vez percebia que algo pior do que ter tido pesadelos mesmo tomando a poção tinha acontecido; seu medo de que um dia tomaria a poção, ficaria inconsciente e quando seus irmãos e amigos precisassem, ele não estaria disponível para ajudar… aconteceu.
citados: @lcianhale; @misshcrror ; @mindkiler ; @apavorantes ; @mcronnie ; @d4rkwater ; @christiebae e @somaisumsemideus.
para: @silencehq
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mcdameb · 6 months ago
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                     𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢𝐟 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐈 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ? ¦ pov#04
— task 03.
๋ a dor do luto atinge as pessoas de forma diferente, aprendia isso da pior forma possível. sua mãe era uma semideusa e deveria ter retornado consigo para o acampamento. se tivesse insistido mais, ela estaria viva ali. indiretamente, a culpa parecia ser sua. como uma sombra persistente, aquela culpa se instalava em seus ombros. a morte da mãe foi um golpe inesperado e devastador, deixou um vazio que brooklyn não sabia como preencher. nos primeiros dias tentou encontrar consolo nas memórias felizes, nas histórias e nos momentos compartilhados, mas a dor era intensa demais, sufocante. a tristeza se transformou em um peso constante, uma presença que ele não conseguia afastar.
então se afastou das pessoas que amava para tentar lidar com a dor.
escusado seria dizer que não funcionou. encontrou refúgio no álcool, como um bom filho de dionísio. o primeiro copo de vinho trouxe um alívio temporário, uma breve fuga da realidade esmagadora. com o tempo, um copo se transformou em uma garrafa, e as noites se alongaram em um borrão de embriaguez. o álcool oferecia uma anestesia para a dor, uma maneira de entorpecer os sentimentos que ameaçavam transbordar.
cada gole parecia acalmar o tumulto interno, silenciando as vozes de culpa e arrependimento. mas, ao mesmo tempo, o álcool trazia consigo um novo tipo de tormento: a névoa de tristeza. estava triste por se afastar dos amigos e dos irmãos, por perder a mãe, por desapontar dionísio. dormir embriagado era sua nova rotina e parecia que aquilo finalmente daria errado como o pai tanto avisou. sabia que não estava enfrentando seu luto de forma saudável, mas a dor de encarar a perda sem o amortecimento do álcool era insuportável. a bebida se tornou sua companheira constante, uma barreira entre ele e a realidade cruel assim como fazia na adolescência quando queria afugentar a dor de ter sido expulso de casa por sua mãe por causa do descontrole de seus poderes.
no fundo, sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor sem recorrer ao álcool mas cada vez que tentava se afastar da garrafa, o vazio parecia ainda mais ameaçador. era uma silenciosa e solitária, uma guerra travada dentro de si mesmo, onde a única vitória parecia ser a fuga temporária, mesmo que ela viesse ao custo de sua própria sanidade; e enquanto isso afetasse apenas a si mesmo, estaria tudo bem. mas claro que não continuaria assim para sempre.
as parcas gostavam de emaranhar seus fios, deixar n��s no meio do caminho para que ele tropece em situações tumultuosas. foi por isso que não se surpreendeu quando, naquela madrugada, o alarme recém instalado no acampamento tocou de repente.
e junto com ele veio o grito terrível.
os gritos, na verdade.
a mente ébria demorou a compreender que havia dois gritos diferentes, ou era apenas um que se transformava em algo assustador no meio? de qualquer forma, vestiu uma roupa apressado, a espada em mãos rapidamente quando o anel foi girado no dedo. mesmo meio bêbado, brooklyn sabia que tinha que agir. correu com dificuldade e se apresentou junto a sua equipe; infelizmente fazendo sorte da equipe de patrulha, não teria como escapar mesmo que sentisse que o corpo estava pesando mais do que o normal. entrar no bosque sob as ordens de daphne enquanto lutava para que a semideusa não percebesse que ele estava bêbado foi um desafio imenso, não queria se envergonhar diante da filha de ares então manteve distância. cada passo para dentro do bosque parecia um esforço imenso, o mundo girando um pouco ao seu redor mas ele sabia que não podia ignorar seu dever.
enquanto corria, sentiu uma sensação de pavor começar a se formar no seu interior. ele não estava em condições de lutar e nem de pensar claramente. a bebida tinha nublado seus sentidos, e brook temia que isso pudesse colocar todos em perigo. mas recuar não era uma opção. precisava estar lá, precisava tentar, mesmo que soubesse que isso poderia acabar dando errado.
os sons dos gritos começaram a ficar mais altos enquanto se aproximavam; brooklyn tentou clarear a mente, focar na tarefa à frente… mas de repente não dava mais para andar. estava preso. os pés grudavam no chão e a névoa que tinha até então passado despercebida, foi finalmente notada. não parecia uma névoa comum, era branca mas tinha um leve tom dourado e ah… já tinha visto aquilo antes. no baile. era magia, não era névoa. esse foi seu último pensamento coerente antes de ser abruptamente transportado para a beira do lago. dentro de si não havia mais confusão, havia um turbilhão de emoções que lutavam para serem despejados. a água do algo estava tranquila, um contraste imenso em como brook se sentia. o filho de dionísio estava bravo, tão bravo que fazia tempo que não sentia aquela raiva imensa inundar seu peito e se espalhar por todos os seus sentidos; tão raivoso que o sentimento emanava dele como uma onda invisível, afetando tudo ao seu redor.
não, espere. tudo não. havia um alvo específico. beatrice.
a filha de fobos despertava em si uma avalanche de sentimentos tão conflitantes que aumentava sua ira. saudade, arrependimento, mas acima de tudo, uma raiva que não conseguia controlar. seus poderes de manipulação emocional estavam fora de controle e ele sabia que ela seria a primeira a sentir os efeitos. “você não deveria estar aqui, beatrice. ” disse brook, sua voz carregada de uma frieza que não era comum nele. beatrice parava, parecia surpresa com o tom, mas não recuava. ela nunca recuava, não era de sua personalidade isso. a semideus tinha em si uma determinação invejável, aos seus olhos, a mulher sempre lhe pareceu uma fortaleza; emanava força mas ao mesmo tempo diversão, parceria, companheirismo. mas isso foi antes.
brooklyn sentiu a raiva aumentar pois lembrar de antes era lembrar também do motivo de ter se afastado. de ter perdido a amiga. uma corrente elétrica percorria seu corpo, sempre quis explicar, queria dizer a ela o quanto se importava, mas as palavras que saíam de sua boca eram venenosas. “você não deveria estar aqui porque eu já afastei de você por estar cansado de te ver se destruindo! eu não queria ficar para trás e ver você se perdendo.”
beatrice, apesar de tudo o que o semideus conhecia sobre ela, parecia recuar como se tivesse levado um tapa. as palavras dele a atingiram com força, e brooklyn viu a dor nos olhos dela. isso deveria ter sido um sinal para parar, mas ele não conseguia. “você não faz ideia de como foi difícil ver alguém que você ama se autodestruir! eu deveria ser seu amigo, não sua babá! não poderia sempre estar lá para consertar seus erros!” cuspia as palavras com ódio, se aproximando mais e mais cada vez que falava. sabia que estava sendo cruel, sabia que cada palavra que dizia estava machucando-a profundamente, mas era como se estivesse preso em uma espiral de raiva e mágoa da qual não conseguia sair.
os poderes dele fluíam descontroladamente, aumentando a intensidade das emoções ao redor. viu a amiga começar a tremer, não só de raiva, mas de tristeza e desespero, podia sentir isso e apenas servia para inflamar mais aquilo que sentia. o semideus mal a enxergava, apenas despejava nela suas palavras raivosas e seus sentimentos. seu poder era uma via de mão dupla, quanto mais inflamava a chama dentro de si, mais também passava isso para quem estava perto, para quem fosse seu alvo. para beatrice, não devolvia raiva, devolvia algo pior: dor, mágoa, angústia, medo.
no meio daquela onde de agradável de raiva, ouviu um soluço. o barulho pareceu lhe trazer de volta a realidade e ele… piscou. assim como aconteceu na adolescência com sua mãe, os poderes pareciam se esgotar de repente, deixando-o apenas uma casca vazia. a visão das lágrimas no rosto da jovem que costumava amar e proteger, o rosto de bee agora parecendo destruído pelas suas palavras, trouxe uma nova onda de culpa e arrependimento. queria se desculpar, mas as palavras não vinham. a garganta travava. o controle que sempre teve sobre suas emoções e poderes estava quebrado e ele não sabia como consertar. “beatrice...” a voz dele tremeu, finalmente mostrando a dor que sentia. “eu…” mas antes que pudesse continuar, ela deu um passo para trás, balançando a cabeça. “não, brooklyn. eu... eu não posso mais. não assim.” a semideusa se virou e começou a se afastar, deixando brooklyn sozinho à beira do lago. assim como temia, tinha mais uma vez machucado com seus poderes alguém que amava.
o grito que escapou de sua garganta carregava um nível de angústia pesado, algo que nunca sentiu antes. o rosto estava molhado com lágrimas e de repente seus pés pareciam mais leves, podia correr. sentia-se assustado porque não estava na beira do lago como tinha imaginado, não havia beatrice por perto; via apenas daphne correndo depressa na direção da casa grande, seguida pelo resto de sua equipe. aurora e christie não pareciam em um estado melhor que o seu, brook já não estava bêbado mas tremia e sentia o corpo frio demais. acabou esbarrando no filho de afrodite e não entendeu de princípio o que acontecia, o soluço preso na garganta quando ergueu a vista e viu o que tinha parado todos.
a cena que via era horrível, assombrosa. diante de si, todos os campistas pareciam presos em um transe doloroso. faces pálidas com veias vermelhas marcando a tortura que deveria acometer as mentes; os olhos brancos, todos ajoelhados impotentes. seguiu o olhar de aurora e viu a criatura encapuzada na frente da casa grande. um suspiro baixo escapou de suas narinas, estava congelado ali. o medo talvez fosse o que lhe prendia no lugar, mas também poderia ser a magia forte e pesada do ambiente. o recado que receberam era tão claro quanto o dia: o grimório de hécate não deveria ter entrado ali no acampamento. aquela coisa precisava ir embora.
citados: @mindkiler ; @wrxthbornx ; @stcnecoldd ; @christiebae
para: @silencehq
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littlfrcak · 5 months ago
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. “você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
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tempestaslokni · 4 months ago
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Pantask 01
From the start, Lokni didn't appreciate the material of the strap and how it caught on his skin. With just how humid it was on the island, he found his irritation levels soaring with the inconvenience of the bracelet. He would have kept it in his pocket until he came to his final solution: Lokni's family had a weaving pattern that was significant to their family within their Miwok tribe. It had been passed down for many generations; a constant reminder of his bloodline and people. He would make long braids of this pattern out of palm bark strips and then weave it around the strap until the synthetic material was no longer visible. He would choose darker, yet flexible bark to do this. The gem affixed to the center is a cracked, deep indigo tiger's eye. It shifts in deep shades of indigo and violet, but when catching the light, for a split-second the web of cracks can be seen encircling the surface like lightning.
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steveharrison · 18 days ago
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TASK 001 The bracelet
Faceted Steve's round Clear Quartz could be at first glance (and at a distance) mistaken for a diamond. On closer inspection, it's totally colourless and 'flawless' but otherwise empty. Steve is definitely disappointed his gemstone isn't prettier but he's a professional bullshitter. He'll find a way to spin it positive.
Clear Quartz is also known as crystal quartz or the master healer. Totally transparent with a glassy lustre and a subtle shimmer as the gemstone catches the light. This crystal amplifies any intentions, as well as any properties of the crystals around it.
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letthegoodtimesgull · 1 month ago
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Task 001.⊹ ࣪ ﹏𓊝﹏𓂁﹏⊹ ࣪
ᴛʜᴇ ʟɪɢʜᴛʜᴏᴜꜱᴇ ʟɪꜰᴛꜱ ɪᴛꜱ ᴍᴀꜱꜱɪᴠᴇ ᴍᴀꜱᴏɴʀʏ,   ᴀ ᴘɪʟʟᴀʀ ᴏꜰ ꜰɪʀᴇ ʙʏ ɴɪɢʜᴛ, ᴏꜰ ᴄʟᴏᴜᴅ ʙʏ ᴅᴀʏ.  ᴇᴠᴇɴ ᴀᴛ ᴛʜɪꜱ ᴅɪꜱᴛᴀɴᴄᴇ ɪ ᴄᴀɴ ꜱᴇᴇ ᴛʜᴇ ᴛɪᴅᴇꜱ,   ᴜᴘʜᴇᴀᴠɪɴɢ, ʙʀᴇᴀᴋ ᴜɴʜᴇᴀʀᴅ ᴀʟᴏɴɢ ɪᴛꜱ ʙᴀꜱᴇ, ᴀ ꜱᴘᴇᴇᴄʜʟᴇꜱꜱ ᴡʀᴀᴛʜ, ᴛʜᴀᴛ ʀɪꜱᴇꜱ ᴀɴᴅ ꜱᴜʙꜱɪᴅᴇꜱ
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{  ​🇧​​🇦​​🇸​​🇮​​🇨​​🇸​  } ⊹ ࣪ ﹏𓊝﹏𓂁﹏⊹ ࣪ ˖
SIGNATURE DOOR
a door that belongs to nowhere yet feels right at home on the beach. half-painted and half-forgotten, the wooden arch door stands, a quiet contradiction of neglect and care. the top half is dressed in tired blue, as the paint peels in tired flakes, curling, holding and falling. whilst the bottom bears hesitant stroked of fresh light blue paint which halts about half way up with no hopes to be finished. between the cracks of the wood, scattered across are peeling stickers from random bars reminiscing of wild black out nights with mismatched graffiti scrawled all over. messy penmanship in sharpie with crude jokes from classics "call for a good time" to thick lines and scribbles scratching out hidden love notes and messages. the rusted hinges slowly corroded by time and salt. each holds on with a stubborn sort of charm yet their loose screws jut out dangerously, ready to scar and scrap those who come near. the knocker, a bronze fading anchor dangles dead centre. the fish tail handle that curves at touch , scaly and weatherworn that slightly invites the touch to those who are curious enough to try. to tide the door is a blur of memories mashed together. nothing is clean and proper, it's lived and used, a gateway that is something more. a mixture of growth and moving forward, words that are long forgotten. maybe snippets of his childhood home. then it really begs to question what part of the doors reflect his home.
SOUL SEVER
the swiss army knife tide carries is a compact and striking tool, its silvery-blue finish gleaming subtly under the light. the sides are engraved with a nautical pattern of coiled ropes, anchors, and gentle wave motifs, perfectly reflecting tide’s carefree and ocean-inspired personality. the blade, sharp and pointed, is sleek and practical, though it isn’t the tool’s most notable feature. a sturdy bottle opener flips out easily, often used by tide to pop open a cold one as he relaxes and takes life as it comes.
DESIRED EMOJI 🌊🕶️
WHAT DO YOUR MUSE’S WINGS LOOK LIKE?
lets keep this one simple. tide ain't the brightest spark and to know the exact spices and much about bird family. it's not something the he retained but letting out a low chuckle, click of the tongue and a whistle when his wings unfurled recognising his wings to be that of a gull. for reference they are like the Larus sapp, a little grey that mixes in the greying skies. more to be added!
WHAT SHAPE DOES THEIR BARDO USUALLY TAKE?
beach like vibes. a lighthouse. messy rooms. hammocks that fill the room. chilled blues and whites. a mini bar and actual bar that is darted around. deck chairs that are comfy to sit in. wooden shakes like beach hut. everything is always bright and sunny. to be edited....
WHAT ARE THEY LIKE AT THE DEPARTMENT OF AFTERLIFE AFFAIRS?
tide is the one who is constantly poking his nose into everyone else's business. maybe he wants to be part of the conversation, maybe he want to be the topic of conversations and very much will rather do anything than the damn paper work. he is the one that talks the loudest, talks the most and talks alot of bullshit. when you find him at his desk 9/10 he would be doing the equivalent of doom doom scrolling. his feet will be kicked up on his desk. sometimes he might be taking a nap. you'll find notes on his desk like "gone fishing", "meeting in progress" or something witty and charming that would give you a chuckle or two. he is also a moaner. one that will be complaining when is it home time. when things are too quiet he has got to make some noise or have some sort of games that are going on. like level of annoyance i would say he would be like a mixture of kelly and michael scott from the office, always needed to making noise or be engaged with something that is beyond him.
WHAT IS THEIR OPINION ON 𝚃𝚑𝚎 𝙼𝚊𝚐𝚒𝚜𝚝𝚛𝚊𝚝𝚎?
"Sorry..who was that again?"
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{  optional  } ⊹ ࣪ ﹏𓊝﹏𓂁﹏⊹ ࣪ ˖
HOW DO THEY LOOK LIKE/DRESS LIKE IN THE AFTER?
messy effortless wavy hair that is always combed a little back. rarely ever tied up, if it is that means it's time for serious business. although his style is pretty much laid back with shirts and shorts or trousers if the right occassions call for it, his attire is anything but boring. taking slight inspiration for styles in the karate kid trilogy and romoe + juliet 1996, tide does wear bright colourful shirts and trousers with sunglasses that are match. [pinterest]
ANY NOTABLE RELATIONSHIPS WITH NPCS AT THE DEPARTMENT?
everybody loves to hate him. xoxo. TO BE EDITED.
ARE THERE ANY RUMORS OR GOSSIP ABOUT THEM?
🕶️ he will start arguments or fights if anything bad is said about starling. well okay let's not say fights, he has a little bit more charm too him but you will be on his prank list one way or another. he has some class too him. 🕶️ tide is a massive flirt. but not because he is looking to date or shizz, that is part of his cheeky charm that he thinks he will get out of trouble. 🕶️ is the headache and dumbass of the group but that is a badge of honor that he was wears proud. 🕶️ shit scared of people who not yell at him but use that cold tone with him. 🕶️ pathological need to be liked or spoken about. more to add...
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clementinebriar · 2 months ago
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[ MYERS BRIGGS - DEBATER (ENTP) ]
ENTPs are known for their rebellious streak. For this personality type, no belief is too sacred to be questioned, no idea is too fundamental to be scrutinized, and no rule is too important to be broken or at least thoroughly tested. This may make ENTP personalities seem overly cavalier or defiant, but at their core, their innate tendency to test boundaries has more to do with their desire for innovation and change. As they see it, most people are too ready to do as they’re told and blindly conform to social norms, pressures, and standards. ENTP personalities enjoy the mental exercise of questioning the prevailing mode of thought, and they take a certain pleasure in uncovering the value of underdogs and outliers. Their active mind can’t help but rethink the things that everyone else takes for granted and pushes them in clever new directions.
[ MORAL ALIGNMENT - CHAOTIC NEUTRAL ]
A chaotic neutral character follows her whims. She is an individualist first and last, valuing her own liberty but not necessarily striving to protect others' freedom. She avoids authority, resents restrictions, and challenges traditions. Though unpredictable, her behavior is not totally random; she is just as likely to cross a bridge as to jump off it. Chaotic neutral is the best alignment because it represents true freedom from both society's restrictions and a do-gooder's zeal. However, chaotic neutral can be a dangerous alignment when it seeks to eliminate all authority, harmony, and order in society.
[ LOVE LANGUAGE - ACTS OF SERVICE ]
The acts of service love language is a way of showing love through actions that make a partner's life easier or more enjoyable. People with this love language feel most loved when their partner takes the initiative to do things for them without being asked. When a loved one goes out of their way to make their life easier, they feel deeply connected. An act of service communicates that they are a top priority. For them, actions speak louder than words.
[ ENNEAGRAM - THE CHALLENGER (EIGHT) ]
Eights are self-confident, strong, and assertive. Protective, resourceful, straight-talking, and decisive, but can also be ego-centric and domineering. Eights feel they must control their environment, especially people, sometimes becoming confrontational and intimidating. Eights typically have problems with their tempers and with allowing themselves to be vulnerable. At their Best: self-mastering, they use their strength to improve others’ lives, becoming heroic, magnanimous, and inspiring.
[ TEMPERAMENT - SANGUINE-CHOLERIC ]
The Sanguine-Choleric is more assertive than the other Sanguine combinations. They are very persuasive and make good debaters! They have an outgoing interest in others and the ability to gain the respect and confidence of various types of individuals. They have a firm, lively, and friendly expression. They tend to speak before they think, dislike being ignored, and can seem impatient, yet they don’t dwell on negatives. The Sanguine-Choleric has a difficult time with details, organization, and consistency. They prefer that others give them information that will help them make decisions rather than research it for themselves. They are usually optimistic, but may lack follow through.
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tonibeltran · 2 months ago
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[ MYERS BRIGGS - CAMPAIGNER (ENFP) ]
This personality type embodies vibrant enthusiasm, creativity, and idealism. Their mind is a constant whirlwind of ideas and possibilities, each one more exciting than the last. They approach life with an infectious energy that draws others to them, using their charisma and genuine interest in people to become a natural connector and an inspirational force. With boundless curiosity and an insatiable appetite for new experiences and perspectives, they possess an openness that, combined with a vivid imagination, allows them to see potential and opportunity where others might not. They’re not just dreamers, though ��� they’re dreamers on a mission, driven by a deep-seated desire to make the world a better place.
[ MORAL ALIGNMENT - NEUTRAL GOOD ]
A neutral good character does the best that a good person can do. He is devoted to helping others. He works with the law but does not feel beholden to it. Neutral good is the best alignment you can be because it means doing what is good without bias for or against order. However, neutral good can be a dangerous alignment when it advances mediocrity by limiting the actions of the truly capable.
[ LOVE LANGUAGE - QUALITY TIME ]
Quality time is a love language that prioritizes spending intentional and meaningful time with a partner. Those whose love language is quality time deeply value undivided attention from others, feeling profoundly impacted when spending meaningful, uninterrupted time together. Whether through deep conversations or shared experiences with a loved one who is fully present and engaged, quality time communicates that they are a top priority and deeply loved.
[ ENNEAGRAM - THE HELPER (TWO) ]
When Twos are healthy and in balance, they really are loving, helpful, generous, and considerate. People are drawn to them like bees to honey. Healthy Twos warm others in the glow of their hearts. They enliven others with their appreciation and attention, helping people to see positive qualities in themselves that they had not previously recognized. In short, healthy Twos are the embodiment of “the good parent” that everyone wishes they had: someone who sees them as they are, understands them with immense compassion, helps and encourages with infinite patience, and is always willing to lend a hand—while knowing precisely how and when to let go. Healthy Twos open our hearts because theirs are already so open and they show us the way to be more deeply and richly human.
[ TEMPERAMENT - SANGUINE ]
The sanguine personality is characterized by a cheerful disposition, lively energy, and a generally positive and optimistic outlook on life. Sanguine individuals tend to be highly social, extroverted, and enthusiastic, often possessing a contagious sense of humor that makes them the life of the party. They are usually creative, imaginative, and tend to be very entertaining. Overall, sanguine individuals are warm-hearted, buoyant, and carefree, bringing lightness and joy to their environments and interactions. Despite their potential challenges, they have a unique ability to rebound from disappointments with their resilient optimism.
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chancedarling · 4 months ago
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Task 001: Crystal Bracelet
Cat Eye Diopside:
Diopside: - Diopside’s energy facilitates understanding, communication, and empathy with ourselves and other life forms. Diopside is also a chakra stone for the heart (or Anahata) chakra. The hub of love, compassion, and emotional balance.
It's entirely possible that this representation is the (Neverland) presenting side of Chance - his listening ear, his compassionate friendship, the ease at which he puts others and his apparent balanced and calm outlook.
Cat Eye: (Or Snake Eye) - This optical phenomenon, called chatoyancy, is caused by light reflecting off of parallel bundles of tiny hollow tubes or fibrous crystals of another mineral inside the gemstone.
Chances Diopside is almost entirely black with a sliver of green cat-eye/snake eye visible when the light catches it just right.
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ruairimacarthy · 3 months ago
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» the pour house. with @dailydanielchoi !
When his brother had informed him he’d bought The Pour House, Ruairi had been unerringly supportive. It meant that he split time between O’Shea’s and his brother’s bar more often than not and definitely refused to mention his split loyalty to Leon or Cal but that was neither here nor there as far as he was concerned. When he had free time he often found himself checking in on the bar if only because it meant he could check in on his brother at the same time— provided the older Macarthy wasn’t galavanting around town for once (a rarer thing than Ruairi liked, if he was being honest with himself). He’d expected to see his brother working on some miscellaneous project or another as he stepped inside— it was still early and the only patrons in the bar were a handful of old timers he was beginning to recognize the more he came in to bother Cal. Instead, he found a man who looked vaguely familiar and stalled for a brief second before he found a stool at the bar and offered him a lazy wave in greeting. “Hey, mate— boss man not in right now?” Ruairi asked, raising an eyebrow curiously. “You new? Or just helping Cal out? I think it’s about fifty-fifty sometimes but he won’t tell me if I’m right about that.”
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doctornilayxaksoy-esfahani · 4 months ago
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📜𝙽𝚒𝚕𝚊𝚢 𝙱𝚊𝚒𝚕𝚎𝚢 & 𝙰𝚗𝚝𝚘𝚗𝚒𝚘 𝙱𝚎𝚕𝚝𝚛𝚊𝚗
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After fainting at the museum again, her boss had set their foot down and demanded that she goes to the hospital before taking the rest of the week off to rest. It was annoying, frankly, but her boss wouldn't budge when she tried to argue with her on it. Well... She supposes that this could give her the time to be with her girls and the cats more. And if she felt restless, she could work on getting her next video ready. So as she got into the elevator that would lead her to the floor her doctor was in, she grabbed one of the books she'd been reading for a video she was planning on making from her bag, along with a highlighter and pen. She got to reading, her book covering her face. The elevator had stopped, letting another person in that she nodded at yet didn't look to see who it was, before taking off again.
Unfortunately, the elevator stopped abruptly. Nilay steadying herself against the wall she'd been leaning against, finally looking up with furrowed brows. "Ma koreh?" she asked softly. The anthropologist turned to look at her companion, her lips parting to ask if they knew what was happening, when her entire being froze. Her blood running cold and her heart all but stopping at the sight of Antonio Beltran. "Please, remain calm," a robotic voice over the intercom said. "Help will be with you shortly." And then, the elevator music began to play again. She nodded, looking away from him and at the doors. Well... Suppose this was going to happen, eventually, one way or another. "So..." Clearing her throat, she tried to think: how do you talk to one of the people your partner greatly hurt years ago yet isn't taking the responsibility to make amends? Especially when her last conversation with Roman had gone so smoothly. "If you had to choose a song to replace the elevator music, what would you choose?" It wasn't good, but dammit, she didn't want to stand there in silence until... whenever this situation is fixed.
𓂀 𝚠𝚑𝚘: @tonibeltran
𓂀 𝚠𝚑𝚎𝚛𝚎: 𝚊𝚗 𝚎𝚕𝚎𝚟𝚊𝚝𝚘𝚛 𝚊𝚝 𝚋𝚕𝚞𝚎 𝚑𝚊𝚛𝚋𝚘𝚛 𝚌𝚘𝚖𝚖𝚞𝚗𝚒𝚝𝚢 𝚑𝚘𝚜𝚙𝚒𝚝𝚊𝚕 ; 𝚕𝚊𝚞𝚛𝚎𝚕 𝚟𝚒𝚕𝚕𝚊𝚐𝚎
𓂀 𝚠𝚑𝚎𝚗: 𝚜𝚎𝚙𝚝𝚎𝚖𝚋𝚎𝚛 𝟿𝚝𝚑, 𝟸𝟶𝟸𝟺
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