#também não era para ser missed calls ali
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haejeans · 2 years ago
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3/4 # @yoyohajun
ㅤ ㅤ  a look on jeans' phone ! with @yoyohajun !
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claudinei-de-jesus · 3 years ago
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When Elisa Lam was found dead in the water tank of a hotel in Los Angeles, USA, in 2013, the circumstances of her story were so bizarre that they seemed to be taken from a script for a horror movie.
There were all the ingredients there: a video that went viral, anonymous citizens investigating her death and making comments online, an internet mystery.
Now, a documentary shown by the Netflix streaming platform proposes to tell the story of Elisa Lam, but this time in a different way.
Elisa was a 21-year-old Canadian student who disappeared in 2013 from the Cecil Hotel in downtown Los Angeles during a trip to the United States.
A video of Elisa, shot in the elevator before she disappeared, went viral when it was posted by Los Angeles police during the investigation.
The elevator doors did not close. She seemed to be talking to someone who wasn't seen. Her movements were strange. She got in and out of the elevator. Then she disappeared.
Elisa's body was found inside the water tank on the roof of the hotel 19 days after she was reported missing.
Some people claimed the video was evidence of supernatural activity and conspiracy theories still exist about the young woman's disappearance.
And that's one of the reasons why director Joe Berlinger wanted to do this series.
"This story has been told before, but I think it was done in a very irresponsible way," he says in an interview with the BBC.
"For the average viewer, it's another curious story that you see and then move on to the next. But for anyone who has gone through it, it's the worst moment of their life. It's a real tragedy for that person and their family."
With the help of the hotel's cameras, an attempt was made to track Lam's last steps in solving her disappearance — Photo: Netflix via BBC
With the help of the hotel's cameras, an attempt was made to track Lam's last steps in solving her disappearance — Photo: Netflix via BBC
Evidence about the circumstances of Elisa Lam's case fueled different conspiracy theories.
In addition to the video, there are the similarities to the plot of the horror film Dark Water and even the suggested links to a tuberculosis test called Lam-Elisa.
"We definitely need to talk about ghost stories and put them in context," says Berlinger.
"It's also not something that can be avoided, because it's a big part of the story."
These ghost stories were fueled, in part, by the discoveries of "internet detectives" who were working to try to understand Elisa's last moments in parallel with the Los Angeles Police Department.
Several appear in this series, showing people's "limited view" by focusing only on coincidences and conspiracies.
Berlinger says these virtual investigators can sometimes do "wonderful things" but, in Elisa's case, "their actions were a little bit wrong."
Before Elisa's death, the hotel had a history of suicides and overdoses and, in addition, several serial killers had stayed there — Photo: Netflix via BBC
Before Elisa's death, the hotel had a history of suicides and overdoses and, in addition, several serial killers had stayed there — Photo: Netflix via BBC
Elisa's family doesn't appear in the documentary, except in the new archive footage, but they knew Berlinger was telling the story.
"I think they just wanted to move on," he says.
"If you look at the other accounts of the story, you'll see that Elisa is portrayed as the victim of a horrible, evil presence that has taken hold of her."
"These kinds of narratives, it seems to me, are incredibly disrespectful and that's probably why the family didn't want to face another program that would exaggerate the circumstances of the tragedy."
However, Los Angeles Police, Coroner and Hotel Cecil-era manager speak for the first time about what happened. ... Quando Elisa Lam foi encontrada morta na caixa d'água de um hotel em Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2013, as circunstâncias de sua história eram tão bizarras que pareciam tiradas de um roteiro de filme de terror.
Havia ali todos os ingredientes: um vídeo que viralizou, cidadãos anônimos investigando sua morte e tecendo comentários online, um mistério na internet.
Agora, um documentário aplica pela plataforma de streaming Netflix se analisa a contar a história de Elisa Lam, mas desta vez de uma forma diferente.
Elisa era uma estudante canadense de 21 anos que desapareceu em 2013 do Cecil Hotel, no centro de Los Angeles, durante uma viagem aos Estados Unidos.
Um vídeo de Elisa, gravado no elevador antes de ela desaparecer, viralizou quando foi postado pela polícia de Los Angeles durante uma investigação.
As portas do elevador não fecharam. Ela parecia estar falando com alguém que não foi visto. Seus movimentos eram estranhos. Ela entrava e saía do elevador. Então, desapareceu.
O corpo de Elisa foi encontrado dentro da caixa d'água na cobertura do hotel 19 dias após a denúncia de seu desaparecimento.
Algumas pessoas afirmaram que o vídeo era prova de atividade sobrenatural e teorias de conspiração ainda existem sobre o desaparecimento da jovem.
E essa é uma das razões pelas quais o diretor Joe Berlinger quis fazer essa série.
"Essa história já foi contada antes, mas acho que foi feita de uma forma muito irresponsável", diz ele, em entrevista à BBC.
"Para o espectador comum, é outra história curiosa que você vê e depois passa para a próxima. Mas, para quem passou por isso, é o pior momento de sua vida. É uma verdadeira tragédia para aquela pessoa e sua família."
Com a ajuda das câmeras do hotel, foi feita uma tentativa de rastrear os últimos passos de Lam para solucionar seu desaparecimento - Foto: Netflix via BBC
Com a ajuda das câmeras do hotel, foi feita uma tentativa de rastrear os últimos passos de Lam para solucionar seu desaparecimento - Foto: Netflix via BBC
As evidências sobre as circunstâncias do caso de Elisa Lam alimentaram diferentes teorias conspiratórias.
Além do vídeo, há como semelhanças com o enredo do filme de terror Dark Water e até os vínculos sugeridos para um teste de tuberculose chamado Lam-Elisa.
"Definitivamente precisamos falar sobre histórias de fantasmas e contextualizá-las", diz Berlinger.
"Também não é algo que pode ser evitado, porque é uma grande parte da história."
Essas histórias de fantasmas foram alimentadas, em parte, pelas descobertas de "detetives da internet" que estavam trabalhando para tentar entender os últimos momentos de Elisa em paralelo ao Departamento de Polícia de Los Angeles.
Vários aparecem nesta série, mostrando uma "visão limitada" das pessoas ao se focarem apenas em coincidências e conspirações.
Berlinger diz que esses investigadores virtuais às vezes podem fazer "coisas maravilhosas", mas, no caso de Elisa, "suas ações foram um pouco erradas".
Antes da morte de Elisa, o hotel já tinha um histórico de suicídios e overdoses e, além, vários serial killers presentes se sempre ali - Foto: Netflix via BBC
Antes da morte de Elisa, o hotel já tinha um histórico de suicídios e overdoses e, além, vários serial killers presentes se sempre ali - Foto: Netflix via BBC
A família de Elisa não aparece no documentário, exceto nas novas imagens de arquivo, mas eles sabiam que Berlinger estava contando a história.
"Acho que eles só queriam seguir em frente", diz ele.
"Se você olhar os outros relatos da história, verá que Elisa é retratada como a vítima de uma presença horrível e maligna que se apoderou dela".
"Esses tipos de narrativas, me parece, são incrivelmente desrespeitosas e provavelmente é por isso que a família não queria enfrentar outro programa que iria exagerar como circunstâncias da tragédia."
No entanto, a polícia de Los Angeles, o legista e o gerente da era do Hotel Cecil falam pela primeira vez sobre o que aconteceu.
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ollie-roy · 4 years ago
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the hardest part of my day is wishin' I was fuckin' straight | p.o.v
Voltar a Edimburgo sempre lhe trazia boas memórias. Passou a maior parte da sua vida naquela cidade e tinha criado boas memórias ali durante a infância. O clima estava agradável e passava das três da tarde quando Oliver aparatou no fim da rua em que seus pais moravam. A casa em que ele cresceu ficava em New Town, numa parte pouco movimentada e bastante residencial. Enquanto caminhava, lembrou-se de muitos momentos que passara ali. No entanto, nem mesmo a sensação reconfortante de estar em casa conseguia diminuir a ansiedade quase paralisante que sentia naquele momento. No dia anterior tinha conversado com Bart sobre finalmente contar aos seus pais sobre sua sexualidade. Por mais que tivesse a clareza que precisava fazer aquilo por si mesmo, suas mãos tremiam quando chegou à pequena varanda na frente da sua antiga casa. Oliver tinha 27 anos, um bom emprego, morava sozinho e tinha bons amigos. Tinha até um relacionamento que parecia estar bem encaminhado. Ele já vivia sem a ajuda dos pais há um tempo e não deveria se preocupar muito com eles lhe aceitarem ou não, mas Ollie sempre se sentiu acolhido pela família e sabia que a falta desse acolhimento lhe doeria muito. Apenas o vislumbre da possibilidade de nunca mais poder pisar naquela casa fez seu peito doer e sua respiração acelerar. Sentou-se dos degraus da varanda, tentando se acalmar usando as técnicas que Seren tinha lhe mostrado. Inspirava e expirava lentamente, focando apenas na sensação do ar entrando e saindo dos seus pulmões. Repetiu isso algumas vezes até que se sentisse calmo o suficiente para levantar e tocar a campainha. "Just do it... It's gonna be worse if you make a big deal of it.", dizia a melhor parte de si, a parte consciente e racional que quase sempre o salvava em situações como aquela.
Ouviu a voz da sua mãe anunciando que já abriria a porta e sentiu pela milésima vez a vontade de sair correndo dali. Não contar não era mais uma opção; Oliver já tinha adiado tempo demais. Ele tinha certeza que muitas pessoas escondiam suas preferências da família e viviam muito bem dessa forma, mas infelizmente aquela não era uma opção para ele. Se tinha uma coisa que seus pais tinham lhe ensinado era a ser sempre honesto e verdadeiro. Lhe doía muito visitá-los e sentir que estava mentindo descaradamente para as duas pessoas que mais o amavam no mundo. Até por isso tinha diminuído a frequência das visitas, por isso tinha exitado tanto a chamá-los quando estava internado no St. Mungos. Quando recebeu alta, Ollie sabia que estava na hora de parar de se esconder e viver de uma forma diferente. Ele não podia mais ceder às vontades da sua ansiedade e ser guiado pelas suas paranóias... Ele já tinha 27 anos, por Merlin. Já tinha passado tempo demais naquela letargia; Ele queria viver de verdade, não apenas responder aos estímulos da rotina. E para isso ele precisava começar por ali. - Hi, honey! I was not expecting you, but I'm glad you finally decided to pay a visit. - Oliver não teve tempo de responder, pois foi pego pelo abraço de urso da sua mãe. Agnes Roy sempre fora afável e amorosa, tanto que ele não tinha quase nenhuma lembrança dela triste ou chorando. Sua natureza maternal se manifestava em todos os lugares em que ela estava, principalmente no hospital em que trabalhava como enfermeira. - Hi mom. I missed you. Sorry for not showing up much. - Abraçou-a de volta, sentindo o cheiro familiar de lavanda e sabão que permeava quase todas as suas memórias infantis. 
A casa estava silenciosa, mas tudo estava exatamente como se lembrava. As paredes claras eram decoradas com quadros de paisagens floridas e algumas das suas primeiras fotos analógicas - tiradas com a sua primeira câmera. As plantas que sua mãe cuidava com amor estavam verdes e vistosas, como sempre. Quase nenhum móvel tinha sido mudado de lugar e Ollie foi tomado por uma sensação triste e nostálgica ao reparar isso. A julgar pelo avental que sua mãe usava, ela estava preparando algo e o cheiro que vinha da cozinha era delicioso. - I'm baking cookies. Your father is upstairs, in the study room. Can you call him? It's almost tea time. - "As usual", pensou. Subiu as escadas de dois em dois degraus e bateu na primeira porta à esquerda. Um murmúrio lá dentro pareceu autorizar sua entrada e Oliver entreabriu a porta, apenas para ver seu pai sentado na sua poltrona, mergulhado em algum dos seus muitos livros. - Hi dad. - Enquanto Agnes era a personificação do cuidado e do carinho, Ducan Roy sempre fora muito mais retraído quando o assunto era demonstração de afeto. Sendo um refugiado da guerra civil coreana, ele tinha uma ideia muito clara do que era ser um homem honrado e isso incluía formas diferentes de demonstrar afeto. Oliver aprendeu com o tempo a identificar os comportamentos amorosos do pai; Um aperto no ombro, lhe trazer algum doce quando voltava o trabalho, ler alguma história para ele... Ele tinha dificuldade em expressar seus sentimentos em palavras e se mostrar vulnerável, por isso tentava fazer isso de outras formas. Ollie riu ao lembrar de outra pessoa que era exatamente como seu pai e afastou a preocupação que surgiu junto com essa constatação. Duncan era contador, mas com a idade tinha abandonado a antiga empresa, passando a atender apenas seus clientes mais fiéis. - Mom asked me to call you for tea. - Oliver se aproximou, descansando sua mão no ombro magro do homem de quem herdara a maior parte das suas características físicas. Desceram juntos as escadas em um silêncio que Ollie já havia há muito se acostumado. 
- Smells delicious, mom. Thanks. - Comentou, sentando-se na mesa de jantar posta. Sua mãe sempre dava um jeito de mimá-lo quando ele os visitava, na maior parte das vezes com comida - pois sempre o achava magro demais. - So, how is work? And Electra? - Perguntou seu pai, quebrando o silêncio confortável entre eles e seguindo o conhecido roteiro de conversa que tinham. Oliver lhes contou um pouco sobre o ataque ao Profeta Diário, omitindo o fato de ter quase morrido e o motivo por trás de tudo o que aconteceu. Seu pai pareceu achar certa graça do acontecimento e sua mãe achou uma brincadeira de muito mal gosto. Tudo corria muito bem, ao ponto do rapaz quase esquecer o motivo da sua visita. - You're seeing someone, Ollie? - A pergunta despretenciosa da sua mãe fez seu coração pular uma batida e sua respiração falhar um pouco. Era aquele o momento. Pousou a xícara de chá no pires, encarando suas próprias mãos por um momento. "Rip it off... Like a band-aid", dizia aquela parte de si novamente. - Actually, yes. I'm seeing someone. - Respondeu, as palavras deixando uma sensação esquisita em sua boca. - Who's the lucky girl? - E lá estava a oportunidade que ele estava esperando, entregue a si numa bandeja de prata pelo seu pai. Oliver respirou fundo um momento, brigando com sua ansiedade que lhe dizia para desistir daquilo. Por uma fração de segundo, considerou não contar, mas o rosto de Bartolomé surgiu em sua mente, lhe lembrando de todos os sonhos e planos que tinha feito para o futuro deles. - It's... It's not a girl. - Disse, ainda encarando as mãos em cima da mesa e tentando manter o controle. Deixou que aquela informação se assentar por um minuto antes de continuar. - It's a guy. I like men. - Ao mesmo tempo que sentia vontade de chorar, também sentia alívio por finalmente dizer aquilo em voz alta. - I'm gay. - Completou, finalmente dirigindo o olhar para os pais do outro lado da mesa. 
Ollie soube imediatamente como o resto daquela conversa se desenrolaria. Sua mãe lhe encarava, com lágrimas nos olhos confusos. Seu pai encarava o nada, mas o fotógrafo notou que a respiração dele estava acelerada. - Please... Say something. - Pediu com a voz embargada, notando que já não conseguia segurar o choro. Agnes levantou mecanicamente, retirando-se para cozinha, deixando pai e filho se encarando na mesa de jantar. A atmosfera ali era tão tensa que Oliver pensou que conseguiria tocá-la se quisesse. Ele sentia o gosto salgado das lágrimas que corriam pelas suas bochechas; Não se lembrava da última vez que tinha chorado na frente dos seus pais. - Get out. - A voz do seu pai era baixa e grave, mas o tom que usava naquele momento era afiado. Ollie nunca tinha visto seu pai perder a paciência, mas preferia lidar com gritos descontrolados do que com o olhar decepcionado que ele exibia. - Oliver, I swear to God that If you don't walk away now, I will... - "Will what?" teve vontade de perguntar, mas logo percebeu que não gostaria realmente de saber. Oliver levantou-se da mesa e dirigiu-se para a cozinha mas foi impedido por um aperto violento em seu braço. - Go away. Now. Don't come back. You are a disgrace for me and your mom. - O fotógrafo tentou se desvencilhar do aperto, mas Duncan não o deixaria ir tão facilmente assim. Para alguém tão quieto, ele parecia ter muito a dizer sobre aquilo e manteve Oliver preso ali para ouví-lo. - You had everything and that's how you thank us? You really thought that we would be ok with this? I didn't raise you to be this... Freak. - Depois de tanto tempo lutando para se enxergar como alguém normal, ouvir aquelas palavras da boca do seu próprio pai foi pior do que qualquer golpe físico. Ollie o encarava, tentando se lembrar como respirar em meio a bagunça de lágrimas e decepção. Sentiu o aperto em seu braço afrouxar e desejou ter a coragem de falar algo; Que tinha orgulho de si mesmo, que era normal, qualquer coisa do tipo, mas ele era um covarde. Sua mãe os observava da porta da cozinha e o seu olhar desapontado foi a gota d'água. Saiu da casa em passos apressados, batendo a porta atrás de si e aparatou - sem se importar se seria visto. 
Sua mente estava turbulenta demais e foi um milagre ele não ter estrunchado. Não sabia conscientemente para onde tinha ido, mas assim que seus pés tocaram o chão novamente, Oliver desabou. Sua cabeça doía e ele tinha vontade de gritar, mas tudo o que conseguia fazer naquele momento era chorar. Chorava tanto que sentia dificuldade de respirar. As últimas palavras do seu pai tocavam em replay na sua cabeça, a palavra "freak" lhe fazendo chorar cada vez mais. Oliver sentia aquele canto escuro da sua mente ganhando vida novamente; Seus piores monstros interiores tomando conta de si e novamente fazendo com que ele se odiasse. "Freak", eles surravam dentro da sua cabeça e ele concordava. "You're a freak. You're not normal. You deserve this", sussurrava a pior parte de si, aquela responsável por todas as suas crises e dores. O som de uma porta se abrindo afastou Oliver do seu torpor, fazendo-o olhar para cima. Ele tinha aparatado em Hogsmeade; Estava encolhido encostado na vitrine da Dominic Maestro's Music Shop. Bartolomé estava ali, pairando sobre si, lhe tocando, lhe chamando, sua voz parecendo distante demais. Ollie achou graça que seu subconsciente tivesse escolhido aquele lugar para aparatar, principalmente porque era o último lugar que desejava estar naquele momento. - Sorry... I fucked up. - Foi a única coisa que conseguiu dizer antes de se entregar novamente ao choro.
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angellazull · 5 years ago
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Veela Desaparecido
Parte 4 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Sem qualquer sucesso, eles chegaram em uma bifurcação, Penny se virou para Ollie e disse:
– Não vamos achá-lo, esse lugar é enorme.
– Isso vai demorar muito. – Ollie olhou em volta pensativo. – Talvez devemos nos separar.
– Ollie? – Penny parecia realmente apreensiva, já tinha perdido um amigo, não queria perder outro. – E se nós perdemos?
– Não vamos muito longe, e qualquer coisa podemos voltar pela trilha, se acharmos usamos o vermillious para chamar o outro.
– Está bem. – Se esse fosse o jeito mais rápido de encontrar o Ângelo, ela faria sem hesitar.
Enquanto Penny seguiu pelo caminho da esquerda, Ollie seguiu pela trilha que levava a direita. A cada passo, o caminho ficava mais irregular, com o chão repleto de raízes das árvores em volta, se Ângelo estivesse ali, ele realmente achou um ótimo lugar para se esconder.
Alguns passou a frente, Ollie viu a claridade do dia penetrar dentre as árvores, não era possível que ele tinha chegado ao outro extremo da floresta, mas ao olhar com mais atenção, percebeu que se tratava de uma pequena clareira, provavelmente menor que o armário de vassouras do Sr. Filch. Porém ali, Ollie encontrou Ângelo, em sua forma Veela, sentado próximo a uma grande rocha.
Era a primeira vez desde que se conheceram, que Ollie via a forma Veela de Ângelo, sua penas brancas prateadas cobraria do seu pescoço, descendo pelo peito até a barriga, cobrindo também de igual modo os braços, até as mãos, seu as unhas de seus dedos finos eram pontiagudas se assemelhando a garras, o mesmo padrão se repetindo nós dedos dos pés. Em suas costas brotavam duas grandes asas reluzentes, e asas consideravelmente menos tomaram o lugar de suas orelhas, duas penas prateadas havia crescido em sua testa.
Antes seu cabelo que era bem penteados com as mechas jogadas para trás, agora caiam desalinhadas sobre seus olhos, focados no chão, seu rosto estava ruborizado e um brilho obscuro parecia emanar dele.
Abraçando os próprios joelhos, o garoto Veela deixou escapar um suspiro triste. Ollie entendeu que deveria ser difícil ter que ficar na forma que ele sentia vergonha, mas ele precisava entender que não havia nenhum motivo para se envergonhar disso.
Respirando fundo, Ollie se aproximou e o chamou:
– Ângelo!
– Ollie? – Os olhos do garoto se arregalaram em choque, com um sobressalto. Mesmo que ele tivesse contado para Ollie sobre sua forma e como ele lidava com isso, Angelo não queria que ele o visse desse modo.
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Missing Veela
Part 4 🇬🇧🇬🇧🇬🇧🇬🇧🇬🇧
Unsuccessfully, they arrived at a fork, Penny turned to Ollie and said:
"Let's not find it, this place is huge."
"This will take too long." Ollie looked around thoughtfully. "Maybe we should split up."
"Ollie?" Penny looked really apprehensive, had already lost a friend, didn't want to lose another. "What if we lose?"
“We don't go very far, and anything we can go back down the trail if we find we use vermillious to call each other."
"It's ok." If that was the quickest way to find Angelo, she would do it without hesitation.
While Penny took the left path, Ollie followed the trail leading to the right. With each step, the path became more uneven, with the tree-rooted ground around it, if Angelo were there, he really found a great place to hide.
Some passed it, Ollie saw the light of day penetrate through the trees, it was not possible that he had reached the other end of the forest, but on closer look, realized that it was a small clearing, probably smaller than the closet Filch's broomstick. But there Ollie found Angelo in his Veela form sitting next to a large rock.
It was the first time since they'd met that Ollie had seen Angela's Veela form, his silver-white feathers covering her neck, down her chest to her belly, also covering her arms, even her hands, her fingernails. his slender fingers were pointy resembling claws, the same pattern repeating us toes. On his back sprang two large glistening wings, and considerably less wings took the place of his ears, two silver feathers had grown on his forehead.
Before her hair, which had been combed back and forth, now fell tousled over her eyes, focused on the floor, her face was flushed, and a dark glow seemed to emanate from him.
Embracing his knees, the boy Veela let out a sad sigh. Ollie understood that it should be hard to get in the way he was ashamed, but he needed to understand that there was no reason to be ashamed of it.
Taking a deep breath, Ollie approached and called him:
"Angelo!"
"Ollie?" The boy's eyes widened in shock with a start. Even though he had told Ollie about his form and how he handled it, Angelo didn't want him to see him that way.
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🇧🇷 - Aqui está o capítulo 4 de Veela Desaparecido, depois de entrarem na Floresta Proibida e se separarem, Ollie (@ryollie) finalmente viu a tão secreta forma Veela de Ângelo.
🇬🇧 - Here's Chapter 4 of Missing Veela, after entering the Forbidden Forest and parting, Ollie (@ryollie) finally saw Angelo's so secret Veela form.
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gwilymplots · 5 years ago
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[ ☎ ] my muse calls yours in tears. (Lily x Quincy)
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Quarenta e cinco segundos fora o tempo que conseguira segurar as lágrimas. Quarenta e cinco segundos também tinha sido o tempo que usara para se levantar da mesa na sala de jantar, subir as escadas e se encostar na porta de seu quarto, fechada com zelo para não causar nenhuma outra cena desnecessária na residência. Passou mais alguns momentos daquele jeito, até os sapatos começarem a escorregar sobre o piso de madeira, e Quincy não lutar para fornecer um maior atrito, vendo-se sentado no chão não muito depois com os braços ao redor dos joelhos dobrados contra o próprio peito. Sentia-se fraco chorando daquele jeito, mas se fosse sincero consigo mesmo era daquele jeito que se sentia sempre que ia visitar os pais sozinho em Los Angeles. Pelo menos com Fallon tinha em quem se apoiar, e a atenção dos progenitores era dividida em prol de fazer os gêmeos se sentirem mal simultaneamente, ou o diálogo era tentando acirrar a competição entre os dois, algo que já não funcionava há anos.
Sozinho era uma história completamente diferente. 
Tinha que aturar o pai na cabeceira da mesa e a mãe a sua frente. O que sempre o levava a questionar o porquê de pegar um avião por livre e espontânea vontade, quando poderia fazer igual a irmã e aparecer só quando fosse conveniente ou no recesso de final de ano. 
Jogou a cabeça para trás, fazendo a porta tremer atrás de si. Fosse seu estado ou não, a dor na nuca era a menor de suas preocupações agora. Tinha conseguido aturar o comportamento abusivo dos pais por anos, na verdade não conseguia nem mesmo lembrar de outro tipo de comportamento dos mais velhos, e mesmo que soubesse que uma hora ou outra o colapso fosse inevitável, também sabia que este em particular era resultado da soma da viagem, a pressão para concluir o doutorado e o desafio da faculdade que ele não estava nem perto de completar, e que poderia colocar tudo a perder antes de um piscar de olhos.
Pensar no desafio, o deixava ainda mais nervoso, fazendo-o voltar a se encolher e apoiar a testa entre os dois joelhos. Se pudesse estar em qualquer lugar agora, escolheria estar entre Lily e Dick, onde poderia ao menos se sentir seguro entre os amigos. Mas a horas de distância, teria que se contentar em levar a mão direita ainda trêmula até o celular no bolso traseiro de sua calça, usando a senha numérica ao invés do reconhecimento facial, arrancando um riso baixo do loiro pela primeira vez naquela noite por estar com vergonha de encarar o próprio celular.
Indo direto para o aplicativo de ligação, vendo o nome da loira logo no topo da lista. Tinha ligado logo quando o avião pousara na costa oeste, e agora era grato por não ter que mexer tanto no celular, duvidando até que encontraria o contato dela ou o de Dick com a visão embaçada e a luz em sua menor configuração machucando seus olhos no quarto escuro.
Assim que clicou no contato e ouviu o telefone chamar, arrependeu-se da ação. O fuso horário não era dos maiores, mas já passavam das dez em Los Angeles e em New York já era madrugada. Não queria acordar a loira, e se ela estivesse acordada não queria atrapalhar o que ela estivesse fazendo com sua autodepreciação. Estava prestes a desligar na esperança de que não tivesse feito nenhuma das alternativas, mas ouvir o silêncio do telefone e depois a voz suave de Lily do outro lado o fez querer ser egoísta. E em plena consciência do que fazia, ficou em silêncio por alguns instantes, apenas a respiração pesada antes de achar que deveria falar algo antes de que a mais nova desligasse na sua cara.
“Hey.” Tentou soar o mais animado possível, até quando fungou o nariz, seu disfarce sendo um completo desastre. “I miss you.” Pela segunda vez riu baixo sozinho por se sentir idiota, tinha se despedido de Lily a não mais de vinte horas, e mesmo que o que tinha falado não fosse mentira não era de se expressar assim. “Did I wake you?” A resposta da loira veio acompanhada de um suspiro do australiano, sentia-se menos culpado por não ter acordado-a, ainda que atrapalhar a saída dela fosse tão ruim quanto. “Sorry.” A risada desta vez fora menos humorada, um escape para sua falta de jeito mesmo recebendo a luz verde para continuar a falar. “I’m feeling like shit.” Nesse momento, os olhos já estavam menos úmidos, porém a sensação de que voltaria a chorar se fazia muito presente. “I don’t know how long I can take this. All of this.” 
Encontrou força suficiente no meio da ligação para levantar do chão e deitar na cama, puxando os lençóis por cima da cabeça e abraçando uma das almofadas que por tanto tempo julgara desnecessárias. Se fechasse os olhos e se esforçasse o suficiente, poderia imaginar que Lily estava ali do seu lado, e não do outro lado do país. “We should just take the next plane to the Bahamas, or something, and disappear, the three of us.” Brincou, mas uma voz no canto de sua mente gritava que talvez a ideia nem fosse tão ruim assim, enquanto outra tentava mais razoavelmente dizer que não era dessa forma que se resolvia qualquer problema.
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blogadrianaleite-blog · 3 years ago
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G1 Animated Disguise
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tfw2005.com
2D Artwork: - G1 Autobots Roster Poster
O eletrônico chamado TV, sempre foi um carma na minha vida, com difícil acesso. Atualmente não tenho, e não faço questão de ter.
Por causa disso, e por ser oriunda da primeira geração de fãs de Transformers, mesmo se eu tivesse o aparelho em casa, por ser uma adulta que precisa ralar muito para pagar boletos, quando as outras duas séries foram exibidas no Brasil, não teria como acompanhá-las por diferença de horário de trabalho e exibição dos desenhos.
Veio a internet e por graças, matei a saudades da G1, "descobri" outras versões dos personagens.
Vou falar aqui, ao que parece, as mais amadas pelos fãs, tirando claro a Beast Era. Tenho plena certeza que entre os fãs que acompanham as séries e colecionam seus brinquedos, desde os anos 80, Beast Era é a única que rivaliza com a G1, ao menos aqui no Brasil, onde ela foi exibida, se não me engano, pois não tinha TV, nas manhãs de domingo da TV Record.
Pra que textão? G1 é a maior de todas. Sem ela, o universo Transformers não seria o que é hoje, ela ainda é a matriz de tudo que se produziu subsequente.
Depois dela, principalmente os fãs mais jovens, acho que a queridinha é Robots in Disguise. Ela tem seus méritos, e entre eles está o desing dos personagens, inspiradíssimos e belíssimos. A qualidade da animação também é perfeita.
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Até hoje ainda não consegui assistir um episódio completo.
Não é chata, considero até razoável o roteiro. Robots in Disguise peca talvez, por se levar a sério demais. O drama ali fica mau explorado, mau preparado, as lições morais embutidas no desenhos ficam forçadas. E por favor, Grimlock como alívio cômico cansa. Fica paatético. E seu desing parece desvirtuar do restante dos personagens.
Já Animated...
O seu cancelamento brusco é a maior prova que a Hasbro não respeita seus personagens. Se aparece uma oportunidade ou se um bonequinho despenca em vendas, ela os jogas no lixo, os tratando como a Hasbro acha que são: lixo.
Foi com esse pensamento esquizofrênico de empresários que, sem terem a menor ideia das razões que fazem uma criança acompanhar uma história semanalmente promoveram aquela carnificina descontrolada, fria, com requintes de sadismo em relação a alguns personagens em Transformers The Movie. Traumatizando milhões de crianças que amavam os personagens.
Maratonando Animated no YT. Ela é a única que rivaliza com a G1. E a que maior influencia toda a produção Transformers depois da animação original.
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The electronic called TV, has always been a karma in my life, with difficult access. I currently don't have it, and I don't want to.
Because of that, and because I come from the first generation of Transformers fans, even if I had the device at home, because I'm an adult who has to work hard to pay bills, when the other two series were shown in Brazil, I wouldn't be able to monitor them for differences in working hours and display of drawings.
The internet came and thanks to it, I missed the G1, "discovered" other versions of the characters.
I'm going to talk here, it seems, the most loved by fans, apart from Beast Era. I'm quite sure that among the fans who follow the series and collect their toys, since the 80's, Beast Era is the only one that rivals the G1, at least here in Brazil, where it was shown, if I'm not mistaken, because there was TV, on Sunday mornings on TV Record.
For what texture? G1 is the biggest of all. Without her, the Transformers universe would not be what it is today, it is still the matrix of everything that has been produced subsequently.
After her, especially the younger fans, I think the darling is Robots in Disguise. It has its merits, and among them is the design of the characters, very inspiring and beautiful. The animation quality is also perfect.
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I still haven't been able to watch a full episode.
It's not boring, I think the script is reasonable. Robots in Disguise perhaps errs on the side of taking itself too seriously. The drama there is poorly explored, poorly prepared, the moral lessons embedded in the drawings are forced. And please, Grimlock as comic relief tires. It's pathetic. And his design seems to detract from the rest of the characters.
Already Animated…
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Its abrupt cancellation is the biggest proof that Hasbro doesn't respect its characters. If an opportunity arises or a doll goes down in sales, she tosses them in the trash, treating them as Hasbro thinks they are: trash.
It was with this schizophrenic thinking of businessmen who, without having the slightest idea of ​​the reasons that make a child follow a story weekly, promoted that uncontrolled, cold carnage, with refinements of sadism in relation to some characters in Transformers The Movie. Traumatizing millions of kids who loved the characters.
Marathoning Animated on YT. She is the only one that rivals the G1. And the one that most influences the entire Transformers production after the original animation.
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Se for pra escrever uma resenha sobre essa merda de filme, tudo que escreverei serão lamentações, choro, revolta é muito palavrão. Desculpa, não dá.
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sweetwrite · 7 years ago
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Reaction: A (S/n) Ver Vídeos De Outro Grupo/ Idol
  Olá pessoinhas! Então né, mais uma vez eu estou aqui com um react fresquinho pra vocês ^-^
  Espero que gostem e perdoem qualquer erro, porque a unnie/tia é uma pessoa muito distraída.   Uma boa leitura by Miss Writer ❌
  • Kim Namjoon
  Você estava atoa no instagram, apenas vendo algumas informações e postagens, mas seus olhos não evitaram em reparar num vídeo recente, que era basicamente um compilado de cute moments of JB hyung (do got7, claro).   Ali se perdeu por vários minutos admirando aquele rostinho fofo, não evitando em fazer alguns barulhos a cada vez que ele aparecia na tela, o problema é que, vindo em sua direção, existia um namjoon curioso e pronto para questionar sobre o que aquilo se tratava.   — O que está vendo aí jagi? — Perguntou a assustando, fazendo engolir seco.   — Nada nenêm. — Sorriu amarelo.   — Ah pare com isso vai, me deixa ver. — Ficou tentando insistentemente pegar o celular de suas mãos até conseguir.   — JB? Cute moments?, o que é isso (S/n)? — Perguntou levemente irritado.   — Ué, é só um videozinho. — Tentava dar um sorrisinho honesto, mas tudo que conseguia era uma cara de sem graça.   — Acha ele fofinho? — Ficou em silêncio. — Okay, fofinho então né, peça para esse “fofinho” te fazer aegyo quando estiver chateada. — Ele virou as costas saindo emburrado.   — NAMJOON OPPA, VOLTA AQUI!
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  • Kim Seokjin
  Esse era um daqueles dias em que ambos ficavam jogados no sofá, completamente desleixados.   — Deixa aí, tá falando sobre os grupos de k-pop! — Disse tirando o controle da mão dele.   Naquele momento passava pequenos vídeos apresentando os rapazes do Monsta X, até que chegou em Jooheon, e durante aqueles minutos era possível ver seu bom desempenho no palco, e você mal conseguia tirar os olhos da tv.   — Já deu né. — Puxou o controle da sua mão.   — Hey, eu tava vendo! — Protestou.   — Ah é? Quer continuar vendo? Pode assistir. — Esticou o controle em sua mão e você o pegou.   — Mas depois eu quero ver os melhores momentos do Blackpink — Sussurrou.   — Toma! — Jogou o controle de volta para ele, cruzando os braços.   — Ué, mas você não queria ver? — Sua cara permanecia emburrada. — Coisa fofa! — Apertou suas bochechas enquanto se debatia tentando permanecer irritada.
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  • Park Jimin
  Estava mais uma vez no camarim esperando os meninos retornarem do show, enquanto mexia tranquilamente em seu celular, mas uma das staffs ali parecia estar pirando com algo que também assistia no aparelho telefônico   — Jay park realmente não tem limites, uh? — Disse ela suspirando.   — Hey, hey, qual o motivo desse desespero? — Voce Riu.   — Olha isso! — Ela lhe entregou o celular e você pode costatar o porque de tantos suspiros, era um dos sexy moments do jay park.   Ele cantava com a famosa deep Voice, fazia poses e tirava a camisa várias vezes, sua testa estava suando e era como se tivesse esquecido do resto do mundo, até que seu namorado a despertou dos devaneios.   — Bonito ele não é? — Pulou da cadeira quase deixando o celular cair.   — Jimin…eu.. — Sua fala se foi, e parecia que ele havia te pegado no flagra por algo completamente errado.   — Em casa nos resolvemos. — Sussurrou em seu ouvido, e cada parte do seu corpo se arrepiou numa mistura de medo e curiosidade.
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  • Kim taehyung
  Estavam todos numa roda entre amigos, incluindo os rapazes do BTS, até que um deles se manifesta.   — (s/n), sabemos que namora o tae, mas seja honesta, as vezes ele é muito ciumento não é? — Jimin perguntou.   — haha, prefiro não responder se não eu morro degolada. — Riram.   — Que isso jagi, eu não sou tão ciumento assim. — Taehyung tentava ser modesto.   — É mesmo? Vamos ver! — Hobi puxou o celular colocando em algum vídeo do Bigbang.   — Assista até o final e o sr. Taehyung está pribido de se manifestar. — Seokjin disse rindo.   Então como foco principal daquele vídeo, Taeyang aparecia várias vezes diversificando entre fofo e ousado, e você se controlava para não se manifestar, mas a cada olhada rápida na direção de taehyung, ele parecia estar pegando fogo. Seus pensamentos tiveram idéias erradas e grande parte de você teria medo de realiza-las, mas sabia que era agora ou nunca.   Num momento qualquer do vídeo você começou a umidecer os lábios com a língua, tentando demonstrar que gostava do que via, os olhos de taehyung pareciam querer te devorar.   Mais uma vez você se permitiu morder de leve o lábio, e seu namorado agonizava cada vez mais na cadeira, enfim como uma cartada final, as palavras saíram por sua boca.   — Taeyang Oppa… — Foi o golpe final para kim taehyung arrancar o telefone de suas mãos e a tirar daquele lugar a puxando pelos pulsos.   — Vou te mostrar quem é seu Oppa… — Disse de forma grossa e segura de si.
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  • Jung Hoseok
  Ambos estavam em casa cantando várias músicas como se não houvesse amanhã, eram gritos para todo lado e você se divertia imensamente, ainda mais que era possível se ver o vídeo das músicas, então os dois estavam sempre tentando realizar a coreografia.   Depois de muito, era sua vez de escolher uma música, e é claro que escolheu Call me baby do exo.   Kai parecia ter uma desenvoltura maravilhosa durante o vídeo, e por uns instantes você parou de tentar dançar e decidiu admirar aquele belo rapaz.   — Chega. — Ele trocou de música enquanto ainda estava distraída.   — Hey! — Protestou mas logo ouviu Boys meet evil.   — Vou te mostrar uma coisinha que você não deve saber sobre mim, sou um ótimo dançarino. — Disse irônico próximo ao seu ouvido.   Ele simplesmente exerceu a coreografia com perfeição, demonstrando o quão bom era, em seguida se levantou falando próximo a ti.   — Lembre-se, não precisa dele se tem a mim. — Deu uma piscadinha indo em direção ao quarto.
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  • Min yoongi
  Aquele era mais um dia cansativo de trabalho, no qual você precisava organizar as coisas do grupo e determinar várias tarefas, mas não era para o BTS que trabalhava, mas sim para o NCT dream.   Como parte do seu trabalho, precisaria reunir os melhores momentos dos rapazes para divulgar as fãs, tal como um “presente”, só que infelizmente precisaria fazer isso em casa, com um min yoongi raivoso ao seu lado.   — Porque você não vem deitar hem? — Surgiu atrás de ti vendo o que fazia.   — Tô trabalhando amor. — Dizia sem o olhar.   — Trabalhando vendo o vídeo desse cara? — Porque ele parecia tão irritado, se perguntava.   — Yoongi, não fale assim, é meu trabalho. — Continuava tentando ignora-lo.   — Olha aqui. — Girou sua cadeira ficando de frente para ele. — É seu trabalho também ir pra cama agora comigo e me fazer dormir, para poder passar horas acariciando meus cebelos enquanto eu me deito sobre você, a escolha é sua. — Saiu emburradinho indo em direção ao quarto.   — Você deveria mudar seu nome para “min chantagista yoongi”! — Gritou indo atrás dele.
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  • Jeon jungkook
  Você estava jogada em sua cama vasculhando algo de interessante para fazer no celular, já que jungkook havia te deixado ali para tomar banho, a impedindo de acompanha-lo.   — JUNGKOOK, VENHA LOGO AQUI! — Gritava manhosa esperando que ele ouvisse.   — JÁ TÔ ACABANDO! — Gritou de volta.   Bufou decepcionada, justo hoje que você estava com tantas saudades, ele demorava eternidades. Decidiu então abrir o YouTube e ver algum vídeo que estivesse em alta, e para a sua surpresa era um do Exo no qual os garotos faziam brincadeiras com a câmera, e você achava aquilo super engraçado. Estava realmente intrigada com o vídeo, já que nem ouviu seu namorado a chamar algumas vezes.   — Você vem ou não jagi? — Disse colocando seu rosto para fora do banheiro a vendo rir com aquele vídeo.   Uma onda de ciúme passou cortante por seu corpo antes frio pela ducha, crises extremas, atitudes extremas. Ele caminhou lentamente em sua direção sem se importar se estava de toalha ou não.   — Voce não vem? — Perguntou mais uma vez parando em sua frente.   — Vou pra ond.. — Seus olhos se desvirtuaram do celular por alguns instantes, e todo o ar lhe faltou.   — Jun..jungkoo…— Ele parecia não se importar e continuava a olhando fixamente.  — Vem ou não?  — Respirou fundo e nenhuma palavra deixava seus lábios.   — Okay então. — Rapidamente a ergueu da cama causando um leve gritinho da sua parte.   — Quer ficar, com seus oppas? — Olhava fixamente em seus olhos e rapidamente você negou.   — Boa garota.
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fvlklore-archive · 4 years ago
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“ i enjoy talking to you. your mind appeals to me. ” + cat & henry
“... do you understand? Women were completely erased from art history.” Catherine terminou o raciocínio, caminhando calmamente para a próxima obra disposta nas gigantescas paredes do MET, virando o rosto para o amigo e sorrindo abertamente com a fala. Às vezes era muito bom receber tal elogio, principalmente vindo dele, que era uma das únicas opiniões que importavam em sua vida. Henrik era também o único, fora Margaritta, que sabia o quanto a loira se interessava por arte, e o quanto aquilo era algo que a deixava feliz. “Thank you, I enjoy talking to you too. You are a great listener.” O risinho contido escapou, tentando não fazer muito barulho pela galeria. O gosto pelas pinturas e esculturas talvez viesse da tentativa desesperada de se conectar com a mãe, que único genuíno interesse era pelas obras que arrebatava nos leilões, mas no fim tinha se tornado sua paixão também. Elena tinha a levado ali pela primeira vez, mas depois passou a ser um dos, inúmeros, passeios exclusivos de Cat e Henry. “In fact, I don’t think anyone can put up with me talking so much besides you.” Brincou, deixando que ele passasse o braço por seus ombros, então levando sua mão até a dele. “It’s in the friendship contract, I can’t do much about it.” A Huntington revirou os olhos, enquanto ele ria, tentando a voltar a atenção para os quadros. A seção de Arte Europeia era a que mais a agradava, talvez pelos antigos infantis desejos de ser uma princesa ou simplesmente pelo glamour que tanto a agradava, fato era que a cada comentário seu ele tinha algo a responder e continuaram assim, por vários salões. O Museu era um dos seus lugares preferidos em Nova York e Henrik sua pessoa favorita, logo era quase natural que estivesse ali, com ele. Se sentia completamente segura junto do meu melhor amigo, e confortável o suficiente para exibir essa versão sua que era desconhecida por quase todos. “I think we should go see the Greek exposition too, you like the statues.” Comentou, enquanto era puxada para um dos bancos vazios. “Hey! I’m wearing a Louboutin, you can’t just pull me.” A reclamação foi ignorada pelo Van Helsing, que pousou a mão em sua coxa, distraidamente. Os olhos azuis dela rondaram as obras à sua frente, o quadro Princess Pauline do Boundin, o Princess Elizabeth de Peake, até pararem nos verdes, que já a encaravam. “Do you really have to go to Germany?” Seus lábios se contorceram num biquinho, odiando ter que ser negada algo, como a boa mimada que era. “Do you really have to go to Washington?” Henry arqueou as sobrancelhas, rebatendo e a fazendo suspirar, deitando a cabeça contra seu ombro. “I can already feel the criticism that I’m gonna suffer. We should really just stay in New York. Go to the Hamptons, maybe.” Cat falou, manhosa, enquanto pegava a mão livre alheia, brincando. “Or, we could run away to a nicer place in Europe, like Monaco or the French Riviera. Mykonos, you have never been there.” Aquilo era uma possibilidade completamente impossível, mas disse somente para o provocar, sabia que o melhor amigo não gostava nem um pouco de praias. “We could also be disowned. C’mon, you know our mothers. Family is important.” Imitando uma das mulheres falando, o moreno a fez bufar. “You’re so lovely and encouraging, Henry.” Sorriu sem graça, fechando os olhos por alguns segundos. A pior época do ano era, sem dúvidas, quando tinham que se separar para visitar os familiares. Se ficasse um pouco mais irritada com tudo isso começaria a odiar o Natal. “I’m gonna miss you, but it’s only two weeks and then we’re going to Vermont to ski. You’re not dying, but if you start to, call me, because it will be a good excuse for me to come back.” Catherine podia até se irritar com a fala e o sorrisinho insuportável que ele carregava, mas já estava acostumada e, sinceramente, os adorava. Balançando a cabeça negativamente, ainda que sorrisse, voltou a o encarar. “I’m gonna miss you too.”
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oct-saerom-blog · 7 years ago
Note
[ ☎ ] my muse calls yours in tears.
11.01.2017.
Já se passaram dois anos desde que o fix4 debutara, de repente a empresa permitia uma live com todas as integrantes, muito embora Saerom não estivesse interessada nem um pouco em o fazer, porém não recusaria visto que era pelos fãs que estava ali, e por eles vestia as tiaras que não condiziam com a sua personalidade, e o sorriso falso que não condizia com a verdade, a data era um marco histórico na vida da jovem que no mesmo dia perdeu um amor e ganhou outro.
Tudo ainda era muito confuso, nessa mesma data no ano que se passou estava namorando com a garota que ainda não saíra dos pensamentos da mais velha, era um karma terrível o dia onze de janeiro - e Saerom queria sempre poder pular a data, e evitar as más energias que circundava aquela data que tanto trouxe tristeza para a vida da líder do grupo que comemorava mais um aniversário.
Assim que se findaram as filmagens, Saerom saiu de cabeça baixa para os eu quarto sem falar com ninguém, pensava que todos a entenderiam desde que aquele dia era de conhecimento nacional o dia que Bae Saerom ficava de porre e ligava pra alguém falando várias coisas que normalmente não diria, Saerom tinha a cabeça pesada, jogara as botas em algum lugar do quarto, e na mesinha já se servia do whiskey no gargalo enquanto desabava ao lado da cama ao som de don’t speak, uma musica que aprendera a desgostar.
Aquilo que não se deveria fazer ocorreu pela cabeça de Saerom, e sem pestanejar a mão no celular correu rápida na tela de bloqueio, encontrando um número conhecido, o número da sua ex namorada, e atual companheira de grupo Yoon Sooji, não demorou muito até que Sooji respondesse, e sem que deixasse a garota falar nada Saerom nem mesmo segurou o folego pra começar a soluçar e se embolar nas palavras. “Sooji-ah, me perdoa.” Proferiu, “Eu vou cantar uma música, tá?” Disse embolado com a garganta em um nó e os olhos se fechando pelo sono pós embriaguez, nem ao menos esperando uma permissão.
“This is how it ends never meant to hurt you, I’m a pretty mess and i don’t deserve you.” Cantava, ou tentava com a voz rouca porém de timbre afinado mesmo bêbada uma das felicidades de ser main vocal e trabalhar dia e noite no vocal. “I ran out of time and second chances, sorry couldn’t build your white picket fences and I only got myself to blame” antes que chegasse o ápice da música Saerom explodiu em lágrimas, de repente sua voz não saia apropriadamente, tinha um timbre de choro e voz cortada que nem mesmo os mais fluentes em inglês a entenderiam. “Cause every time I see you, it’s like all I am is see-through, we were everything I know it, don’t wanna miss it, record it I adore you” aquele fim de musica era tudo que Saerom queria dizer, e também tudo o que seu medo não conseguia entender, era triste que amasse tanto Sooji na mesma medida que tinha medo dela.
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startabbyfandom · 7 years ago
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Hapiness Galaxy and Pisces in your area
 Fanfic: Dirty
Classificação: +18 (pwp)
Sinopse: Em que Rose queria aulas extras da professora Park.
Notes: Sujeita a continuação
“É sucesso Rose, pode confiar.” Cho garantia muito convicta.
“Quantas vezes nos te metemos em alguma roubada?” Yezi continuou energeticamente gesticulando com os braços e as mãos.
Rosemarie estava com problemas, mas especificamente Inglês era seu problema.
Ela havia entrado no colégio durante o segundo ano, na época sua turma tinha aulas com uma professora substituta que fazia muito bem o seu trabalho de deixar tudo fácil para todos passarem, porém no terceiro ano a professora titular havia voltado.
E Park Kara era uma bendita professora diga-se de passagem.
Havia chegado do exterior, havia passado um ano fora aperfeiçoando seu inglês e técnicas de ensino, com seus saltos altos, cabelos perfeitos e roupas elegantes aquela mulher conseguia parar a escola quando passava.
E acabaria parando Rose naquela maldita matéria.
Kara era uma professora excelente, não se importava de repetir explicação e era muito simpática com os alunos, o problema era que Rose realmente não conseguia prestar atenção na aula da mulher e acabava viajando olhando as pernas da professora ou suas mãos de dedos longos sempre pintados de alguma cor forte.
Talvez a professora fosse sua crush, mas só talvez.
A ideia de Yezi e Cho era sem cabimento, haviam dito para Rose pedir para professora aulas extras e nas mesmas a seduzir para aumentar suas notas.
Segundo as duas ela não precisaria fazer, Kara ficaria tão constrangida que apenas lhe daria o aumento de notas coma garantia que Rose não faria mais aquilo ou contaria para alguém.
Rose estava tão desesperada que se viu ficando ao fim da aula para falar com a mulher a sua frente.
Kara era uma pessoa calma no geral por isso era muito fácil chegar na mesma para jogar conversa fora, sempre que a mesma conseguia acabar minutos antes do sinal bater ela sentava em sua mesa e conversava com os alunos banalidades ou sobre coisas importantes que aconteceram no mundo.
“Professora?” Rose chegou timidamente a mesa da mulher.
Naquele dia, graças ao bom Deus,  a mulher estava vestida em uma calça jeans azul clara e com uma blusa de abotoar amarela de bolinhas, os cabelos soltos e os lábios bem vermelhos que insistiam em desconcentrar Rose.
“Yes, miss Nam?” ela respondeu em inglês com a voz suave.
Rose engoliu em seco.
“Acho que a senhora já percebeu que eu não ando muito bem em inglês....”
“You call me, I'm too young and single to be a lady.” Kara a cortou sem erguer o olhar das folhas que juntava em sua mesa.
“Perdão?” Rose se perdeu depois do You.
Kara suspirou negando com cabeça antes de finalmente olhar para Rose com seus olhos de gato marcados pelo lápis de olho negro.
“Você, me trate por você, sei que não presta muita atenção nas minhas aulas Srta. Nam. E o que podemos fazer para mudar isso?” Kara tinha certo sotaque, falava em coreano de forma mais lenta.
Cho também tinha o costume de falar assim, afinal ainda tropeçava no idioma por ser chinesa.
“Pensei que a senhora poderia me dar aulas de reforço.” Rose sugeriu sem olhar para a mulher realmente.
Kara ponderou por um segundo e se levantou puxando sua bolsa de cima da mesa e segurando algumas pastas.
“Vamos tomar um café? Assim conversamos sobre isso sim?” ela saiu na frente.
Rose não viu outra alternativa a não ser seguir a mulher par fora, quase correu para alcançar a mesma visto que as pernas de Kara eram enormes e um passo seu eram quase dois de Rose.
Elas saíram pelo gramado do colégio até a calçada do mesmo, Rose estranhou quando em poucos segundos um carro preto virou a esquina e parou na frente de ambas. O motorista, uniformizado, saiu e abriu a porta do veiculo para as duas.
“Pois bem, o que torna minha aula tão desinteressante para você?” Kara perguntou assim que ambas viraram a esquina do colégio.
Rose havia começado seu plano.
Se ajeitou no banco fazendo sua saia vermelha subir alguns centímetros mostrando suas coxas um pouco mais do que o considerado casto pela sociedade, afrouxou o a gravata de mesmo tom e subiu abriu o primeiro botão da blusa prendendo os cabelos em um coque frouxo mostrando bem seus pescoço e clavículas.
Kara não se alterou.
“Eu não sei professora, simplesmente divago muito em sua aula, não é por mal eu garanto, a senhora é uma excelente professora não sei o que a de errado comigo.” Rose falou em um tom quase chorão.
Cho havia dito que todos os ativos no sexo gostavam de manhã.
Não sabia nem se Kara gostava da fruta, mas se gostasse com certeza seria a ativa. E se não fosse azar o dela pois Rose era passiva de carteirinha.
A mulher estalou a língua em desagrado.
“Não me chame de senhora. Conhece a Zhou?” Kara perguntou depois de um tempo.
“Creio que não.” Rose respondeu ignorando a repreenda, era força do habito.
“Oh céus desculpe, quer dizer, a professora Jieqiong de espanhol, conhece?” Kara sorriu pelo erro.
Rose piscou se abanando discretamente, havia lhe subido um calor do nada.
“Sim conheço.” ela respondeu
“Pois bem, Zhou tem uma conhecida que cursa Psicologia, podemos marcar um encontro com a mesma agora, o que acha?”
“Acho fascinante professora.” Rose fez questão de arrastar a ultima palavra mais que o normal.
E dessa vez Park Kara lhe deu um sorriso cheio de segundas intenções.
 Ryu Adeline, ou apenas Adi, era aluna do ultimo período de psicologia e por sorte havia se especializado em comportamento humano. Ela era francesa pelo que havia lhe contado, Kara e Zhou haviam sido veteranas da mesma durante a época da faculdade de ambas.
“Pois bem, estamos entre mulheres então podemos ser sinceras sim. Não tenha medo de responder minhas perguntas com sinceridade ok?” Adi lhe sorriu sentando em frente a Rose no sofá de coro preto.
Estava na casa de Kara, uma cobertura no centro de Seul que Rose duvidava muito que uma professora de sua escola pudesse manter. Sua professora estava trocando de roupa enquanto Adi lhe prestava uma pequena consulta em sua sala.
“Por que tem uma barra de Poledance na sala?” foi a primeira coisa que Rose perguntou indicando a barra instalada  perto da porta da varanda do local.
Adeline riu.
“K’ pratica, acha que aquelas pernas duras foram dadas? Não, eu e ela aprendemos junto com Zhou há anos atrás, é um exercício ótimo para endurecer o corpo. Mas podemos começar?” Adi voltou seu olhar para Rose.
“Claro.”
“É virgem?” direta e reta Adeline perguntou normalmente.
Rose quase engasgou.
“Não.” ela respondeu desviando os olhos.
“Se masturba com frequência ou tem sonhos molhados?” Adeline continuou anotando em seu bloco sem olhar para a aluna.
“Não e sim.” Rose sentia-se explodir de vergonha.
“Por que não se masturba?” Adi fez uma cara interessada enquanto anotava algo claramente achando o fato especial.
“Não vejo motivos.” Rosemarie respondeu.
“BINGO!” Adeline gritou jogando o bloco para o alto junto com a caneta.
“Adelaide pare de gritar!” Kara ralhou entrando na sala.
Ela agora vestia um short de malhar curto e solto e uma blusa azul surrada metida por dentro do mesmo, estava descalça e os cabelos presos em um rabo de cavalo.
O Deus santa fossem as pernas daquela mulher.
“Eu descobri o problema.” Adeline pareceu não perceber que Kara havia dito seu nome errado.
“Compartilhe conosco dear” Kara pediu se largando no sofá do outro lado de Roselie.
“Falta de sexo.”
“O que?” Rose gritou e Kara ergueu a sobrancelha quando falaram jutnas.
“Sim veja bem, você já transou, tem sonhos molhados e não se masturba isso quer dizer que você sente falta do ato sexual em si. Isso te distrai pois K’ é um mulherão da porra e por isso você não presta atenção nas aulas de Inglês. Acrescento que além de linda ela fode muito bem.” Adeline lia seu diagnostico em seu bloco convicta.
“Então se eu transar com ela e apagar o fogo ela presta atenção nas aulas?” Kara franziu a testa como se tentasse entender a mulher a sua frente.
“Claro que ela ainda precisaria de tutoria para alcançar a matéria atual, mas visto que você é o objeto de desejo em questão, deve da certo sim.” Adeline deu de ombros.
Rose sentia que iria morrer.
“Faz sentido, sou o objeto de desejo de muita gente.” Kara fez uma cara de aceitação.
“Meu inclusive.” Adeline deixou no ar antes de se abaixar para escapar da almofada que Kara havia lhe jogado.
“Tchau Adelaide.” Kara disse puxando a amiga pelo braço para fora do apartamento.
“O que? Sem nenhum café antes? Kara deixa eu conversar coma Rose vai ela parece ser legal...”
“Adelaide tchau, eu tenho o que fazer.” Kara continuou arrastando a menina que se debatia.
“Tipo o que?” Adi gritou já do lado de fora do apartamento.
“Ensinar a minha aluna algumas putarias e fazer a mesma implorar por mais.” bateu a porta na cara da francesa.
“Me deixa participar!” Adeline teimou no outro lado.
Porém Rosemarie se limitou a seguir Kara obedientemente até a varanda conforme a mesma a chamava com o dedo.
 Kara estava sentada na espreguiçadeira que havia no local.
A varanda na verdade era uma espécie de quintal, pois havia um deck de madeira com uma piscina e grama sintética cobria o espaço retangular, as únicas pessoas que poderiam ver algo ali eram os vizinhos do prédio ao lado.
“Gosto daqui, as vezes os vizinhos da frente fodem na varanda também, é meio que o sexo a três a distancia. Venha deite-se aqui.” Kara indicou o apartamento da frente enquanto dava tapas leves na própria perna.
Rose não conseguiu negar, o sol estava escondido de modo que o local era coberto por uma sombra e Kara sentada na espreguiçadeira ao lado da piscina virada para o apartamento da frente com um ar tão despojado era irresistível para qualquer um.
Muito sem jeito ela se viu reclinando o corpo no colo de Kara, sua barriga apoiada nas coxas da mesma e sua bunda empinada para o alto, usou seus braços para se apoiar no chão.
��Eu particularmente adoro sua bunda sabia Marie?” Kara passou a mão pela coluna da mesma parando a poucos centímetros da bunda da aluna.
Aos poucos sua saia foi sendo subida até que estivesse apenas coma calcinha – branca e com um lacinho rosa na frente que fez Rose quase morrer de vergonha por ser fio dental – a cobrindo minimamente.
“EI PARK TUDO BOM!?” um voz surgiu ao longe.
Rose virou o rosto para o lado dando de cara com os supostos vizinhos de prédio de Kara, ela só não desmaiou de vergonha pois eram dois homens e um deles estava nu da cintura para baixo sendo carregado pelos ombros pelo outro.
“E AI OH TUDO BOM SIM! TEM PROBLEMA EU TRAZER UMA CONVIDADA HOJE?” Kara berrou alisando distraidamente a bunda descoberta de Rose.
“NÃO TUDO BEM, LU E EU TERMINAMOS LÁ DENTRO, DEIXA PARA UMA PROXIMA...AFINAL SE ORGANIZAR DIREITINHO TODO MUNDO TRANSA! ATÉ BOA FODA.” o rapaz berrou entrando para dentro de casa e o que estava em seus ombros deu um tchau para as duas.
Rose retribuiu o aceno por educação.
“Vamos lá querida relaxe e torne meu trabalho fácil sim.” Kara murmurou no ouvido de Rose antes de lhe dar uma leve mordida.
“Sim...” Rose respondeu meio perdida.
“Agora pode usar o senhora , miss Nam.”
Kara apertou uma banda de sua bunda, Rosemarie soltou um miado agudo que ela tinha certeza ter sido ouvido por todo prédio, mas quem ligava afinal Park Kara estava lhe apertando a bunda.
“Me diga, algum fetiche em especial?” Kara perguntou baixo enquanto enchia as mãos com as nádegas da aluna sem remover a calcinha.
“Não tenho muita experiência para saber....”
“Mas?” Kara a estimulou a continuar soltando o ar perto da bunda da mesma.
“Talk dirty teacher please.” Rose nunca soube como recordou as palavras em inglês.
Kara riu soprado antes de deixar uma mordida em cada lado da bunda de Rose e dois tapas ardidos consecutivamente.
Virou Rose sem muita dificuldade fazendo a mesma sentar de frente para si com uma perna de cada lado da cintura de Kara, por reflexo Rose pousou a cabeça nos ombros da mesma escondendo o rosto atrás da professora.
“Então você gosta de uma coisa dirty não é? Era de se imaginar no final, quer saber Marie? Apesar das notas você sempre foi uma aluna muito boa, eu devo te recompensar não é mesmo baby?” Kara falou lentamente passando a mão pelas coxas da aluna.
Rose ergueu um pouco o corpo apenas para a professora levantar sua saia vermelha que agora era muito incomoda.
“Can I call you mommy if you want?” Rose estava começando a achar que era fluente em inglês.
“Em outro momento babygirl, agora vamos te dar um orgasmo sim? E como você foi uma menina muito boa eu vou caprichar para atender o seu pedido sim?.” Kara lambeu a orelha da mesma.
Rosemarie não se orgulhou de como gemeu, mas gemeu sim por que porra era Park Kara ali lhe apertando e prometendo um sexo gostoso.
“Vejamos os botões da minha pequena rosa.” Kara riu do trocadilho terrível.
Afastou Rose de si e soltou os botões do uniforme liberando os seis de Rose que eram cobertos por um sutiã azul bebe com babados.
“Se toque para mim.” Kara ordenou se afastando até se encostar na espreguiçadeira com uma cara relaxada.
“Eu não sei como...teacher teaches me please.” Rose pediu com a voz manhosa.
Kara foi bruta, apertou os peitos da mais nova com vontade e fez Marie ver estrelas apenas com o toque firme, em seguida a mesma retirou o sutiã da aluna jogando em algum canto e abocanhou com vontade o seio direito enquanto apertava o esquerdo.
Roselie não sabia como respirar direito e se limitava a gemer despudoramente sem ligar se iriam ouvir do andar de baixo.
“Vamos começar então, em primeiro lugar você é muito sensível sabia? Eu mal lhe toquei e você já está uma bagunça de gemidos e dengos...Parece a Adeline sabia? Posso te contar um segredo aluninha? Zhou, Adi e eu costumamos foder as vezes, é muito bom. Quem sabe eu lhe convide se me impressionar agora o que acha?” Kara sorria maldosa.
Rose sentiu algo começar a molhar e reparou que era sua calcinha, a ideia de dormir com sua professora de espanhol era excitante e com Kara lhe tocando daquele jeito era melhor ainda.
“E como eu te impressiono? Vai me ensinar?” Rosemarie não sabia de onde saia tanta coragem.
“É bem fácil, só geme e se abre pra mim”
Rose sentiu a pressão cair naquele momento.
“Vamos seu estado aqui em baixo com essa pequena brincadeira...Como esperado, molhadinha para mim não é mesmo? Mas hoje eu vou apenas te ensinar querida.” Kara pegou uma mão de Rose e a guiou para de baixo da saia da estudante.
Rose quase berrou quando Kara forçou o dedo da própria para dentro de si sem aviso algum.
“Rebola” a mais velha estalou um tapa na coxa da mesma.
E Rose rebolou, era estranho rebolar com o próprio dedo enfiado em si mais não deixava de ser prazeroso e tudo ficou melhor quando Kara começou a lhe falar baixarias ao pé do ouvido.
“Coloca mais um dear eu sei que cabe mais um não cabe? Sei que você quer, mais fundo, mais forte...Você me quer, mas vai ter que merecer primeiro, vamos coloque mais um.”
E Rose colocou o segundo dedo quase engasgando com a própria saliva.
“Oh que menina boa essa minha aluna, mas tem certeza que não cabe mais nada? Talvez um terceiro dedo? Se colocar o terceiro eu juro que faço gostoso da próxima vez.” Kara continuava a ditar olhando fixamente para os olhos de Rose.
E foi ali que Rosemarie Nam perdeu a cabeça e enfiou mais dois dedos dentro de si fechando um total de quatro dedos.
Kara gostou pois lhe deu uma apertada na bunda que levou Rose ao inferno em poucos segundos.
“Me surpreendeu, mas acho que você já deve ser bem alargada não é mesmo? Deve pensar muito em mim, lhe fodendo a noite toda, marcando você e dizendo que é a minha favorita não é mesmo? Ah Rosemarie você pode gozar a qualquer momento mais antes me de um segundo. Vou até a cozinha, enquanto eu estiver fora quero que deite na espreguiçadeira e se abra para mim, tire seus dedos de dentro de você e se toque pelo corpo sim?” Kara não esperou a resposta.
Rosemarie sentiu seu corpo ser jogado na espreguiçadeira facilmente e atendeu o pedido da mais velha se abrindo no móvel sem ligar para o vizinho da frente e retirando os dedos de dentro de si.
Terminou de descer a calcinha pela perna e começou a apertar os próprios seios com vontade gemendo feito uma puta e pouco ligando para o fato.
Kara voltou rapidamente, trazia um pote nas mãos, a mulher se joelhou em frente a espreguiçadeira ficando bem de frente para as pernas abertas de Rosemarie e sorriu.
“Em outra ocasião vamos foder esse cu para eu lhe dar um beijo grego bem gostoso sim? SeHun e LuHan já fizeram isso comigo algumas vezes, me ensinaram a técnica e maravilhoso eu garanto. Mas agora, vamos focar nessa coisinha contraindo por atenção.” Kara sorriu colocando o pote que trazia nas mãos entre as pernas de Marie, mas especificamente em frente a vagina da mesma.
“O que vai me ensinar?” Rosemarie perguntou curiosa.
“Você vai me provar que é uma boa menina sim? Quero que pense na coisa mais excitante que conseguir e goze forte.”
Rose fechou os olhos e imaginou ela e Adeline deitadas lado a lado se beijando loucamente enquanto em sua frente a professora de espanhol e a professora de inglês observavam ambas com rostos satisfeitos por estarem sendo boas meninas.
Ela gozou.
O pote foi melado com o liquido da mesma.
“Perfeito.”
Kara pegou o pote e ofereceu a Marie indicando que era dela de agora em diante.
“E agora?” a aluna perguntou ofegante.
“Você guarda esse pote, vai ao meu banheiro, toma banho, eu te deixo em casa, nos vemos amanhã na escola e começamos suas aulas de reforço. Não se preocupe, vou falar com Zhou e com Adi e quando nos encontrarmos para foder em grupo traga o pote.”
 Rosemarie riu alto em expectativa, no fim suas amigas estavam certa, não tinha como dar errado.
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allfineundandy · 8 years ago
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Shoe Business Pt. 3
It is our great pleasure to introduce Sr. Artur Lopes, who is the Floor manager and supervises the painting of our patinas, the creme de la creme of hand crafted shoes. Discover his Undandy story below...
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How long have you worked with shoes?
I started working with shoes 54 years ago. Fifty years ago, it was very different. The order control for instance used to be done with little paper sheets, everything done by hand, and later it evolved.
Nowadays I have several tasks, all involved with the supervising the manufacture of a shoe from start to end, to follow all the production process. Basically, I manage all the work from the assembly team, almost like a vigilante.
I never worked at any production step specifically, but I have worked in al the different processes, due to a need on that specific time, for specific temporary situations that need extra support.  I learned everything by myself, I learned by seeing others doing it and doing it myself whenever needed. My family was already involved in the shoe manufacture. I never looked for a different job because I always felt good doing what I was doing, when people feel good they don’t look for something else to do. I learned my trade with my father that many times brought extra work home, to make ends meet with a family of ten. At the time, there was a very specific type of shoes that this area specialized in, called glove shoe. They needed to be stitched with the hands, without needles, my father would do the holes and me and my brothers would stitch them by hand. The threads were made from pig’s hair which we would cover with wax to stitch. Nowadays no one does this type of shoe anymore, this specialized craftwork disappeared and there are no schools teaching crafts like this.
Comecei a trabalhar com sapatos há 54 anos. Há 50 anos atrás a fábrica funcionava de forma muito diferente. Há medida que todos os processos foram evoluindo, nós também fomos evoluindo. O controle antigamente, por exemplo, era feito com umas fichinhas que havia na altura, era tudo escrito à mão, depois foi tudo evoluindo.
Hoje em dia tenho uma série de funções, desde o acompanhamento de mostruários da nascença até à saída, acompanhar todo o processo de fabrico, de materiais. É basicamente supervisionar todo o trabalho da área de montagem, orientar o trabalho, quase uma vigilância.
Nunca trabalhei em nenhum posto da fábrica específica, podemos dizer que já trabalhei em todos os postos, tirando o meu posto de trabalho, isto porque houve necessidade de trabalhar naquele sítio em alguma altura, em situações temporárias que necessitem de um pouquinho mais de apoio. Fui aprendendo tudo sozinho, nunca precisei de explicadores para nada, fui aprendendo a ver a fazer e a fazer quando era preciso. Na minha família está tudo envolvido na indústria dos sapatos, tirando um dos meus irmãos que foi trabalhar num ramo diferente, de resto todos os meus irmãos e o meu pai sempre trabalharam com sapatos, o padrasto da minha mãe, a quem eu chamava de avô, trabalhava também já com sapatos. Também nunca procurei muito outro trabalho diferente, porque me sentia bem a trabalhar com sapatos e gosto do que faço, quando as pessoas se sentem bem não procuram outras coisas. Aprendi a trabalhar com o meu pai, porque ele trazia todos os dias trabalho extra para fazer e para equilibrar o sustento, estamos a falar de uma família de 10 pessoas. Na altura havia um tipo de sapato muito específico daqui da zona, chamado sapato luva, que tinha que ser cosido à mão, sem agulhas, o meu pai fazia os furos e nós, os pequeninos, cosíamos à mão. Os fios eram chamados sedas e eram pelos compridos de porco, colocávamos cera nas pontas e cosíamos tudo à mão. Hoje em dia já ninguém faz este tipo de sapatos, esse tipo de mão de obra foi desaparecendo, não há escolas a ensinar estas técnicas.
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Most difficult part of the job?
The patina shoes need careful attention. It’s not an easy task because it involves hand painting each shoe, so we need to account for variability. Another difficult part is dealing with the chemical reaction of the leathers, we are working with animal leathers so sometimes it’s enough to have a different way of tanning the leather and the end result is completely different. We need to work with virgin leather, free from chemical products, precisely so it doesn’t interfere with the painting. After cleaning the leather thoroughly, we need to paint it with an aniline base for the colour to stick. The tools that you use really impact the finished result, different brushes and different sponges will give very different results. The patina effect for is one of our most popular finishes because it is so unique.
A pintura das patinas requer especial atenção. Não é um trabalho nada fácil pois não é um trabalho automatizado, tudo o que não é automatizado, é sempre mais complicado. Os sapatos então, vêm aos pares, há sempre um esquerdo e um direito e às vezes é complicado que os dois fiquem iguais, há sempre pequenas variações. Outra parte difícil é lidar com a química das peles, basta o curtimento da pele vir alterado por alguma razão que a pintura já vai provocar ali uma alteração ao processo. É preciso trabalhar com peles cruas, limpas de produtos químicos, precisamente para não interferir com o processo de pintura. Depois de limparmos bem a pele, pintamos com uma base de anilina para agarrar a cor, temos que garantir que a tinta se mantem nos sapatos, tem que ser uma pintura segura. Às vezes corremos o risco de, na mesma cor, pintar um dos pés e depois pintarmos o outro pé com o mesmo processo e eles darem tonalidades diferentes, até acertar a cor igual nos dois é muito complicado. Para além de que, na mesma tinta, se quisermos conseguimos dar três tons de tinta diferentes de acordo com os materiais utilizados na pintura, pincéis e esponjas diferentes provocam tons diferentes. Mas é por esta razão que o efeito patina é um dos nossos acabamentos mais populares, por ser tão único.
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 What do you enjoy about working with Undandy?
What makes Undandy special for me is the fact that the shoes are created by the clients and the freedom of choice that each client has. Everyone missed this need and this is the biggest competitive advantage of the brand, to give the client exactly what he wants. It’s written in the website and it is the true. Some mixes of colours started appearing and in the beginning I thought who is going to wear these shoes?. But the funny part was, that after the shoe was done, the final result would look really good. Last time I was in Lisbon at an Undandy event I was noticing all the different styles and seeing that these shoes with all these different colours could really look amazing depending on what the person is wearing from the feet up. And if the person is comfortable in the shoes, the person has style!
O que a Undandy tem de especial, e eu já comentei isso várias vezes, são as escolhas dos clientes e a liberdade de escolha que cada cliente tem. Isto passou ao lado de toda a gente e se calhar será isso uma das grandes armas da marca, dar ao cliente aquilo que ele quer. Está escrito lá e é assim que é. Começaram a aparecer criações aqui que não lembravam ao diabo, misturas de cores que muito sinceramente eu pensava: ‘mas quem é que vai andar com este sapato?’. Mas o engraçado é que depois de o sapato estar feito até tem algum sentido. Da última vez que estive em Lisboa reparei que cada pessoa tem o seu estilo e comecei a ver que alguns sapatos mesmo com aquelas cores, vão ficar bem dependendo do que a pessoa tem para cima dos sapatos. E se a pessoa estiver confortável a usar, tem estilo!
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Life philosophy?
Each person has their way of living. Sometimes we think that we would love to have someone else’s life, they are always wondering… But these people also die, they also get sick. Today I can’t find another way of living different from the one I have. Quality of life is when a person feels good. I feel good working. I feel good arriving home and going to the garden and work on my vegetables. Apart from that I have many other lives! I’m a fireman, I used to work for the town’s council, I was president of a cultural collectivity for many years, I’ve done theater… From 8am to 6 pm my head is at work, after that I organize my time for all of these activities. The good thing is that I don’t enjoy sleeping that much, some days I wake up at 5 am and go fishing. For me life is this, feeling good and not wanting someone else’s life.
Cada pessoa tem o seu modo. Às vezes pensamos: gostava tanto de ter a vida daquela pessoa que anda sempre para aí a passear… Mas estas outras pessoas também morrem, elas também ficam doentes. Eu hoje não consigo encontrar outro modo de vida que não seja este, se não for aqui é acolá. Qualidade de vida é quando a pessoa se sente bem. Eu sinto-me bem a trabalhar, sinto-me bem a chegar a casa e ir para o quintal um bocadinho para a horta. Essa é a minha qualidade de vida. Além disso tenho outra vida! Sou bombeiro, já fui vogal da junta de freguesia durante muitos anos, já fui presidente de uma coletividade durante muitos anos, já fiz teatro. Das 8 da manhã até às 6 da tarde só penso na fábrica e no meu trabalho na fábrica, depois disso faço o que eu quiser e organizo o meu tempo para estas atividades todas. O que vale é que gosto pouco de dormir, ainda há dias que acordo às 5 da manhã e ainda vou à pesca. Para mim a vida é isso, eu sentir-me bem e não tenho aquela gana de ter a vida do outro.
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Just remember gents to design responsibly.
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