#talvez deixe pior
Explore tagged Tumblr posts
Text
- ...
As risadas
O dedo em minha direção
Os xingamentos
Os julgamentos
A lagrima nunca derramada
Ou a lagrima que desce com outras
Como uma avalanche
Que basta uma frase
Para desmoronar
Eu não lembro agora
Talvez nunca lembre
Mas eu sinto no meu osso
Na minha nuca
Nas minhas vísceras
Cada palavra
Cada risada
Cada olhadinha
Eu nunca lembrei
Mas nunca vou esquecer
Sempre com medo
De algo que não sei o que é
#bullying#escola#lembranças perdidas#talvez eu nem quero lembrar#talvez deixe pior#talvez seja melhor assim#ansiedade social#talvez#ou não#será que eu realmente ligo?#poesias ruins#poesia#poesia triste#escritos#melancolía#my dear melancoly
2 notes
·
View notes
Text
Aquela foi a pior sexta feira da minha vida, aquela manhã, aquele dia e todos os outros que vieram em seguida... Não há um dia em que eu deixe de lembrar daquela sensação, daquela dor, daquela tristeza. Eu ouvi o meu coração rachando e gritando dentro do meu peito e eu não podia fazer nada além de chorar e me perguntar o porquê. E eu ainda procuro as respostas, os motivos e principalmente, uma forma de fazer parar de doer, mas como é que se cura das feridas, como é que estanca a dor, se quem faz tudo melhorar não está mais aqui? Se não liga para como eu estou e como eu me sinto? Se ignora minha existência? Talvez a dor seja a única forma de me lembrar que estou vivo, mesmo tendo morrido por dentro. Mas talvez eu não quisesse mais me lembrar, só deixar de sentir dor e não sentir mais nada para sempre, eu só queria desligar de verdade a minha mente e o meu coração. Eu não aguento mais.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
#omnes#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
54 notes
·
View notes
Text
Miguel O'Hara - Male reader.
Miguel tem 33 anos de idade.
Leitor tem 19 anos de idade.
Fanfic também postada no Spirit.
Hoje, todos os aranhas concordaram em beber em uma realidade qualquer. Todos amontoados em um barzinho qualquer na beira da estrada. Tudo estava indo bem, até que [Nome], um jovem aranha arrumasse coragem e começasse a se esfregar em seu crush mais velho.
— Merda, [Nome]. Não faça isso — ele gruniu baixinho, tentando te segurar. Você estava se esfregando em sua coxa.
— Por quê?
O dono de cabelos [escuros|claros] tinha que admitir que talvez estivesse um pouco bêbado, talvez estivesse tomando decisões ruins. Mas um olhar para a face corada de Miguel, fez todas as suas preocupações derreterem.
— Eu sou velho demais para você — resmungou o líder da sociedade aranha, tentando ignorar o próprio pau, duro como inferno em sua calça.
— Quatorze anos não é muito tempo — [Nome] sorri docemente para ele, aquietando em seu colo e murmura algo incoerente enquanto sua saia - a qual vestiu sobra a influência de Gwen - sobe e sua cueca cobrindo seu pênis pressiona diretamente sua protuberância.
— Porra, [nome].
— Não. Eu sei que você quer isso. Deixe-se ter isso. Deixe-me ter isso! — A voz do jovem aranha estava ficando chorosa, talvez uma tentativa de esconder que realmente doía que ele não o aceitasse. Era ainda pior que ele nunca te negasse, apenas te afastasse. Você viu nos olhos dele, sabia que ele te desejava. Então por que ele não te aceitaria, seria seu primeiro?
— Querido... — Miguel estava usando aquela voz severa que provocava arrepios até o seu coração, te deixava sem palavras — Eu não sou o cara que você quer.
O dono de olhos [claros|escuros] lança um olhar furioso para o homem aranha, fazendo um beicinho enquanto inconscientemente se esfrega nele, sentindo-o se contorcer, suas mãos indo para seus quadris, segurando-os firmemente enquanto ele lhe envia um olhar de advertência.
Você não tá errado.
Ele está apaixonado, encantado com o quão longe [Nome] iria para ser sua seu bom menino. Como você inocentemente olhou para ele na primeira vez que se conheceram, seu olhar descendo e ficando lá por um tempo longo demais, seus olhos voltando arregalados.
O'hara não poderia permitir. Se não ele, então quem? Nenhum daqueles garotos poderia fazer isso por você. Ninguém provavelmente poderia agradá-lo como ele desejava, certificando-se de que o jovem aranha estava mais do que satisfeito.
O mexicano range os dentes, os olhos escurecendo. [Nome] sente que algo mudou quando o olha nos olhos, piscando lentamente enquanto seus lábios se separam, nenhum som saindo.
— Você trouxe isso para si mesmo, querido.
O dono de cabelos [escuros|claros] engole em seco quando ele gentilmente te puxa para fora de seu colo, a mão segurando seu pulso quando o dono de pele morena te puxa através dos aranhas que ocupam o bar em uma sexta-feira movimentada.
Ele se alimenta do seu olhar ansioso quando te coloca contra a parede fria, a grande mão entre suas coxas enquanto começa a brincar com sua pele macia. [Nome], agora ficando toda tímido, pois o álcool não parecia mais fazer seu trabalho.
— Que coisa linda.
Os dedos dele se aproximam da sua cueca, esfregando seu pau no material de algodão. Isso o faz gemer ao ver o tecido claro ficar molhado, indicando o seu pré gozo.
— Me quer tanto... — Miguel sussurrou, os olhos afiados focados em como você fica tenso enquanto ele leva o dedão onde está a cabecinha e aperta.
O mexicano ouve sua respiração falhar, sua mão direita arranhando sua própria coxa. Rindo suavemente, ele puxa o tecido fino da cueca, a rasgando sem esforço algum.
Os dedos voltaram para sua bunda, abrindo as bandas da bunda, rodeando seu ânus, estranhando por estar muito molhado.
A sobrancelha dele se arqueou ao encontrar algo duro. Com cuidado Miguel segurou as bordas da pequena coisa e puxou para fora, vendo um plug tamanho M.
— Você é imprevisível.
Ele jogou seu brinquedo em algum local e voltou a atenção a você, espalhando um pouco do seu líquido do lubrificante e adentrando os dedos grossos em seu interior.
— Hahhh-eu- — Era muita coisa para lidar, os dedos dele eram maiores que os seus e eram melhores que os seus, e ele tinha pelo menos o dobro do seu tamanho, uma fera enorme e imponente de homem, e devastadoramente bonito também, [Nome] ainda tinha dificuldade em olhá-lo nos olhos mesmo agora, quando ele tinha suas pernas abertas, dedos e mãos explorando todos os tipos de partes diferentes do seu corpo com abandono.
— É só-muita coisa para aguentar-ahh. — Uma vez que o dono de fios [escuros|claros] estava bem e verdadeiramente confortável, ele se tornou um pouco mais agressivo, apalpando, provocando e acariciando você de várias maneiras, usando os dedos da maneira certa para te fazer gozar de uma maneira tão satisfatória, te deixando mole, ofegante, antes que seu pau chegasse perto de você.
— Você gosta disto? É bom para você? Seu pequeno virgem — sussurrou o Mexicano.
— S-sim, mais...por favor. Preciso de mais.
— Ganancioso...
As estocadas do líder dos aranhas eram rápidas, mas precisas. Ele estava procurando os pontos especiais que pareciam melhores, aos quais o corpo de [Nome] mais reagia, e direcionando o peso de sua força para lá, estimulando com sucesso seu sistema nervoso. Logo, o jovem adulto gozou de ser fodido pela primeira vez.
De repente, o prazer, que estava ondulando por seu corpo, se transformou em uma cachoeira furiosa que o fez gritar. Seu buraco repetidamente pulsava e apertava, tentando manter a ereção do mexicano nele quando o líquido jorrava de dentro de seu interior, tornando o deslizamento do pau dele mais fácil.
— Não pare! — Ordenou quebradiço através da superestimulação, o prazer aumentando muito, muito rápido , queimando sua barriga de necessidade. Era muito, muito para [Nome] que era virgem até meia hora atrás.
Acontece que sua ordem nem era necessária. Miguel estava respirando pesadamente e grunhindo com a nova tensão ao redor dele, mas seu ritmo não vacilou por um único momento, ele continuou a pistão e seus quadris estavam batendo repetidamente na bunda vermelha do dono de pele [escura|clara].
Seu pau se movia rapidamente para dentro e para fora, o comprimento duro pressionando as paredes necessitadas do jovem homem aranha e esticando-as para acomodar a circunferência, abrindo-o ainda mais. A cada impulso, o ritmo acelerava um pouco.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#miguel spiderverse#miguel o'hara#miguel x reader#miguel spiderman#age difference
40 notes
·
View notes
Text
temas: angustiante, término de relacionamento e traição.
sinopse: você percebe seu noivo cada dia mais distante e possivelmente seja o momento de tomar uma decisão.
artista: carlos sainz
Você estava com olhar fixo na parede cinza na sua frente, segurava uma taça na mão e estava com as pernas encolhidas no sofá macio. Quebrou o foco da parede quando escutou de longe o som da senha da porta de entrada sendo digitada, suspirou baixo e aguardou o noivo caminhar até o cômodo.
-Ainda está acordada? - questionou surpreso quando entrou no ambiente iluminado apenas por um abajur que ficava ao lado da televisão, você afirmou a pergunta com um movimento da cabeça.
-Fiquei esperando para a gente comemorar a assinatura do seu contrato juntos - justificou terminando de tomar o último gole de vinho que ainda estava na taça.
-Desculpa meu amor, o lando me convidou para jantar junto com ele e uns amigos - explicou caminhando para perto de você e sentando ao seu lado no sofá.
Você concordou com a cabeça e deixou a taça em cima da mesa de centro, por segundos passou os olhos pela vista do gramado e árvores que escondiam a casa toda de vidro, percebeu estrelas no céu e apreciou o som distante de trovões, sinalizando que a chuva começaria em minutos.
-Me conta como foi a sensação - pediu virando o olhar para ele novamente e quebrando o silêncio.
-Não sei como explicar, acho que na hora senti um pouco de indecisão e depois alívio - respondeu com o sotaque forte, já que era espanhol - Para a mídia eu sempre tentei parecer tranquilo com a situação, mas no fundo eu senti medo de não receber nenhuma proposta.
-No final você recebeu três propostas diferentes - acrescentou sorrindo fraco para ele e ambos concordaram com a cabeça.
-Sim, eu acho que quando me avisaram das propostas, senti algo revivendo dentro de mim, acho que foi quando percebi que ainda existem pessoas que acreditam no meu potencial.
-Equipe nova, vida nova e muitos mais - falou baixo e ele riu um pouco.
-Estratégias e posições mudam, mas nada muito gritante, já que vou correr nos mesmos países, com as mesmas pessoas e essas coisas - você riu baixo e afirmou com a cabeça.
O silêncio retornou e ambos ficaram apenas encarando a mesa de vidro que ficava no centro da sala.
-Carlos - chamou pelo nome e ele virou olhar aguardando que continuasse - Quando vamos voltar a trabalhar com a sinceridade?
-Como assim? - questionou confuso.
-Como foi o jantar com o lando? - perguntou ignorando a dele.
-Foi ótimo, fomos no seu restaurante favorito. - respondeu ainda confuso - O que você quis dizer com sinceridade?
-Carlos, primeiro acho que você esqueceu não vivemos na era das cavernas, segundo que meu restaurante favorito nem fica em Mônaco.
O homem virou o corpo completamente na sua direção, cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas surpreso com sua frase anterior.
-O que está insinuando?
-Não estou insinuando nada, estou apenas comentando fatos - falou com a voz tranquila e o corpo relaxado no sofá.
Tinha se preparado para essa conversa a semana inteira, os sinais estavam evidentes a muitos meses mas preferiu preparar o terrenos com provas antes de colocar a decisão na mesa.
-Lando ligou por vídeo chamada para a gente e avisou que iria passar a semana na Inglaterra com a família - acrescentou fechando com chave de ouro as provas implícitas que tinha apresentado.
Carlos suspirou alto e manteve o silêncio, não havia com o que retrucar, ele virou o olhar para a taça em cima da mesa e manteve por segundos.
-Você deve ter bebido muito, melhor a gente conversar amanhã - ele respondeu tentando pegar na sua mão.
-Não faça isso, não me trate como louca que vai ser pior - rebateu ainda calma - Não precisamos mais adiar essa situação.
-S/n - ele chamou com um tom de frustração e deixando sotaque em espanhol soar mais forte.
-Só me conta quando, quem e por quê - pediu suspirando.
Precisava dessa explicação, não queria acreditar que tinha sido uma falha própria, que talvez tenha deixado a desejar em alguns aspectos e não reparou de forma consciente.
-Isso vai doer em mim tanto quanto em você, vamos evitar esse sofrimento - ele falou fechando os olhos e juntando as mãos.
-Pode falar, eu já chorei o suficiente com tudo, estou preparada para escutar - justificou, surpreendendo carlos.
-Ano passado, eu tinha realmente saído para jantar com o lando e acabei encontrando uma conhecida dos meus primeiros anos de formula um - contou brevemente e baixou a cabeça com vergonha.
-Hum - concordou com a cabeça e continuo encarando ele - Eu fiquei por muito tempo me culpando, revivendo momentos nossos juntos e tentando encontrar alguma atitude horrível minha que tenha dado motivo para você.
-Não é culpa sua, por favor nem cogite pensar desse forma - ele falou pegando sua mão e olhando fundo nos seus olhos.
-Eu sei, ao contrário de você, eu consigo ter consideração pelos últimos três anos - começou a sentir lacrimejar e arder por estar segundo o choro.
-S/n, eu tenho consideração por nosso relacionamento, são anos formados por memórias inesquecíveis - justificou firme nas próprias palavras.
-Por que me pediu em casamento? Se meses depois estaria me traindo - começou a sentir as lágrimas caírem.
-O pedido foi sincero, eu amo você, por favor não duvida disso - disse quase implorando com o olhar.
-Não existe amor e traição na mesma frase, se você procurou uma pessoa fora, é porque não sentia mais nada por mim.
-S/n, por favor - ele falou baixo rezando para a conversa acabar - Eu já me culpei demais com a situação, ou você acha que fazia tudo com a consciência tranquila?
-Para retornar para casa e agir normalmente como fez agora pouco, você não me parece que sente tanta culpa assim - jogou na cara a situação anterior - Sabe Carlos, não tem mais amor nisso aqui, você só continuou comigo pelo conforto de ter alguém ao seu lado para a mídia sair da sua cola e ter fotos minhas no paddock.
-Acabou? - ele perguntou aumentando levemente o tom de voz - Por que é muito fácil jogar toda a culpa em apenas uma pessoa, sendo que a relação é entre dois.
-Sim, pode falar tudo, chega de ficar escondendo o que sente em relação a mim - provocou.
-Aquela vez que você e o charles..
-Sério isso? De novo essa mesma história que já foi desmentida por mim, por ele e você concordou que era algo da sua cabeça - respondeu com indignação - Isso parece ser uma situação que condiz com o meu caráter?
Carlos se manteve em silêncio e cruzou os braços novamente, agora apertando a região com força fazendo o peitoral e os músculos saltarem.
-Eu nunca tentei ficar com o Charles, ele nunca deu em cima de mim e nem se quisesse eu ficaria, ao contrário de vocês dois, eu sou fiel - finalizou.
Você finalmente levantou do sofá e caminhou até o corredor que levava a porta dos quartos, escutou Carlos caminhando logo atrás apressado.
-O que vai fazer? - ele perguntou.
-Vou pegar minhas coisas e ir embora - respondeu parando em frente a porta da suíte onde dormiam.
-Não, você não pode ir embora assim - ele retrucou segurando a maçaneta da porta com força e não permitindo que você abrisse.
-Carlos, abre a porta - falou tentando manter a calma.
-Não - ele respondeu firme.
-Para com isso, você sabe muito bem que é o fim - falou frustrada.
-Precisamos conversar com calma, você precisa me perdoar, eu fui um idiota - ele falava implorando.
-CARLOS, ABRE A PORRA DESSA PORTA, EU NÃO PERMITO QUE VOCÊ ATRASE MINHA VIDA AINDA MAIS. - gritou com o homem bem mais alto.
Pela primeira vez em todos esse anos presenciou o noivo chorando. Os olhos dele começaram a lacrimejar e as lágrimas caiam sem parar, ele ficou de joelhos no chão e abraçou suas pernas com força.
-Por favor, não sai da minha vida, você é o motivo para eu não ter desistido de tudo, de ainda acreditar em mim mesmo - falava ainda abraçado.
-Você quer saber como eu tive certeza de tudo? - perguntou para o homem que levantou a cabeça concordando e ficando em pé de novo.
Pegou o celular que estava no bolso de trás, abriu no aplicativo de mensagens e virou a tela para o noivo.
-Sua mãe me perguntando como você estava, já que não conversavam a meses - ele fechou os olhos e mexeu a cabeça em negação - Você teve a capacidade de usar a própria mãe para esconder a mentira, comentando que todas as ligações que receba de manhã cedo era dela.
-Eu não conheço mais você, parece outra pessoa - falou para ele e abriu a porta do quarto rapidamente.
Carlos ficou no corredor paralisado por segundos, suspirou alto e caminhou para dentro do quarto, sentou na cama e ficou observando você guardando as roupas dentro de uma mala.
-Carlos, eu chorei sem parar todas as madrugadas nos últimos três meses, acordava assustada e ficava no banheiro até a ansiedade cessar, mas nem isso mais você percebeu, vazio do outro lado da cama - comentou enquanto dobrava as roupas para caber todas.
-Desculpa, não sei mais o que dizer para você me perdoar - respondeu baixo.
Você finalizou de guardar tudo e fechou o zíper, soltou uma respiração leve e sentou na cama para pensar no que falar antes de ir embora para sempre.
O homem percebeu seu movimento e rastejou pela cama até deitar a cabeça no seu colo, você riu fraco e fez um carinho fraco no couro cabeludo dele.
-Eu espero que um dia encontre alguém muito especial, que lute por essa pessoa e nunca nem cogite procurar algo fora de casa - falava enquanto acariciava ele - Que leve essa experiência como uma certeza de que a sinceridade deve estar acima de tudo em uma relação. Nesse momento eu estou com raiva de você, mas ainda assim desejo que seja feliz um dia.
Carlos abraçou sua cintura, ficou chorando contra a região e molhou toda a sua camiseta. Ele ergueu a cabeça e ficou encarando você com aqueles olhos grandes, os fios de cabelo caindo no rosto e o peito fazendo movimentos rápidos.
Ele sentou na cama novamente, levou as mãos para os dois lados do seu rosto e aproximou o rosto de ambos. Tocaram os lábios fraco, roçaram levemente e depois iniciaram um beijo devagar, sem necessidade de pressa e apenas aproveitando o último contato.
Você o beijou, fechou os olhos sentindo ainda os lábios dele no seu, respirou fundo e abriu os olhos encarando o homem que estava parado apenas observando seus movimentos.
-Peço para buscarem o resto das coisas até o final da semana - respondeu, levantou da cama, pegou a mala e antes de seguir para porta, deixou um beijo na testa dele.
-S/n - ele sussurrou quase inaudível com o sotaque em espanhol marcante, enquanto apenas observava você seguir embora sem olhar para trás.
21 notes
·
View notes
Text
Outra ideia tbm, seria legal fazer um em que ela é a mais nova de três irmãos e a família dela é fanática pelo Flamengo, mas ele não sabia que eles eram tão torcedores assim e acha fofo e ao mesmo tempo “assustador”, mas aí vc desenvolve melhor a situação… pode ser com qualquer um dos meninos😊
Idéia da @lanavelstommo
Paixão Rubro-Negra — Louis Tomlinson
Deixe seu ❤️
Faça seu pedido.
Me diz o que achou.
Narrador
S/N acordou naquela manhã de sábado sabendo que aquele dia tinha tudo para ser o melhor ou o pior de sua vida, além de ser o dia em que seu time de coração disputaria uma final de libertadores depois de 38 anos disputando o bicampeonato, também seria o dia onde seu namorado Louis conheceria sua família.
Louis chegaria em sua casa por volta de 13:00 e o jogo realmente só começaria 16:00. Quando deu 12:00 S/N já estava pronta, arrumada com sua blusa e correu para ajudar seu pai com a arrumação da casa.
Colocaram o hino e músicas de torcida para tocar em loop infinito na tv, pendurou a bandeira no portão de casa e foram conversar com alguns vizinhos também nervosos.
Quando viu que o relógio já batia 13:00 e viu a mensagem no seu celular com o recado de que já estava em sua rua, S/N correu para o portão para ver o carro de seu namorado estacionar em frente sua casa. Louis ao descer do carro se assustou com o clima de festa da vizinhança, notou que a maioria dos vizinhos de sua namorada torcia para o mesmo time que a família da mesma. Depois de reparar nas outras casas seu foco passou para a mulher na sua frente, e também, para a casa da mesma, o clima de festa estava em todos os detalhes.
A bandeira pendurada no portão, a blusa dela, a música alta vinda de dentro da casa e a voz de seus pais cantando.
As horas passaram de maneira arrastada, porém o jogo já estava com 11 minutos, quando o gol do time adversário saiu e o clima que se instalou na sala estava tenso.
— Olá, docinho! — Disse o homem segurando a cintura da mulher e a beijando.
— Oi, meu amor! — a mulher correspondeu o beijinho corando — Vem vamos entrar, meus pais estão te esperando, só preciso te falar que talvez somos um pouco fanáticos por futebol então... não se assuste.
Louis sorriu — Estou muito ansioso pra ver isso, estou torcendo muito por vocês também. Vim até com a blusa que você me deu — disse ele dando uma voltinha fazendo a mulher rir — E eu também preciso agradar meu sogro.
— NÃO É POSSÍVEL! OLHA ESSE BURACO!
Gritou o pai de S/N, irritado com o erro da defesa do time.
— Eu não acredito, isso não pode acontecer.
— Calma meu amor, ainda falta muito tempo ok?! Respira
O jogo se seguiu e chegou o momento do intervalo, onde Louis, S/N e seus pais aproveitam para conversar mais.
— Então Louis, o que você faz da vida? — Perguntou sua sogra.
— Sou arquiteto, trabalho em alguns projetos de prédios em Londres.
— Ele nunca fala, mas ele cria coisas belíssimas — disse S/N
— Uau, isso é bem interessante. A única coisa bela que fiz na vida foi minha filha — o pai da mulher disse fazendo todos rirem.
Depois de mais alguns minutinhos de conversa, o jogo se seguiu e estava cada vez mais perto do final da partida, indicando que a derrota estaria perto. Mas foi no exato momento em que Arrascaeta lançou a bola para Bruno Henrique que cruzou para Gabigol que Louis viu o mundo em sua volta explodir. Nicolly e seu pai gritavam pela sala, enquanto sua mãe saia do quarto rapidamente para acompanhar o que estava acontecendo. Fogos, gritos, choros e abraços foi o que Louis viu. Em um segundo a mulher estava o abraçando e chorando como se acabasse de ter visto um milagre na sua frente.
Apenas 3 minutos depois, Louis estava vendo sua namorada ainda chorando ajoelhada no chão da varanda de sua casa. E no instante seguinte, ouviu um grito inacreditado vindo da televisão...
— GOLLLLLLLLLLLLLLLLLL, DO FLAMENGO! — Disse o narrador.
Diferente dos gritos que foram ouvidos no primeiro gol, o que se ouviu agora foram suspiros inacreditados e choro que poderiam ser comparados com bebês ou crianças. S/N encarava a televisão com lágrimas escorrendo do seu rosto, seu pai estava jogado na cadeira com as mãos sobre a cabeça e ele, não esboçara nenhuma reação.
Lágrimas, abraços e gritos se seguiram até o final do jogo. E para S/N aquele poderia ser dito como o melhor dia de toda sua vida. A aceitação de seus pais com seu relacionamento e uma das melhores conquistas da história do seu time sendo vista com seus próprios olhos.
Espero que tenha ficado bom, todas as reações durante o jogo aconteceram comigo. E sim, se passaram 4 anos e eu me lembro exatamente de tudo que eu senti naquele momento (choro até hoje lembrando) espero que tenham gostado.
#submission#imagines#celebrities#wattpad#music video#one direction#louis tomlinson imagine#louis tomlison icons
19 notes
·
View notes
Text
A FALTA DOS AVÓS • um olhar juvenil sobre a exclusão familiar.
fatos são fatos; quando você cresce em um ambiente familiar hostil só existem dois caminhos para sua visão futura sobre família ir.
você abomina a ideia de ter filhos
ou
você fica completamente obcecada com a ideia de encerrar o ciclo vicioso do seu infernal histórico familiar.
eu, particularmente, escolhi a segunda opção, mesmo tendo tido a fase da primeira.
o ponto desse texto é falarmos sobre a decisão difícil (ou não) de isolar seus filhos de potenciais ameaças à integridade física e moral dele. em outras palavras, decisão que não, meus filhos não vão conviver com meus pais, irmãos ou tios.
sendo uma criança que veio de um lar extremamente problemático, eu abomino completamente qualquer coisa que lembre da horrível convivência na minha casa, mesmo que meu grande sonho fosse ter uma família de comercial. mesmo que fosse fingido.
queria poder conversar de fato com a minha família. sei que posso estar dando a impressão de garota mimada que odeia a família, mas eu juro, tenho os meus motivos. sei que minha mãe fez o melhor que pode, e sou grata por isso, mas gratidão não virou a alienação de eu achar legal tudo que ela fez comigo.
sei que os gritos foram pra me proteger, as porradas foram justificadas como "um momento de descontrole" (mesmo ela mesma nunca tendo admitido isso) e as outras coisas sempre giraram ao redor da proteção.
obrigada mãe. mas eu não gosto de você.
eu te amo mas você me adoece.
e eu decidi que o ciclo se encerrava aqui.
atualmente tenho vinte anos.
sendo assim, não estou nem perto de ter um filho e formar uma família, mas nas minhas longas conversas comigo mesma me surgiu esse tema.
vou proteger minha família com unhas e dentes. talvez, possa ser que eu apresente meus futuros filhos a alguns familiares, talvez até os deixe ir em algumas comemorações mas não irão conviver com essa família horrorosa.
vai ser ruim quando meus filhos sentirem a necessidade de ter a casa cheia, como nos filmes, vai me doer também mas vou explicar brevemente isso a eles. mesmo que não entendam ao certo, mas eu os vou proteger de todo o resto me fez mal durante tantos anos.
sei que a maternidade vai me frustrar. sempre é assim.
mas quero aproximar ao máximo meus filhos da perfeição.
crianças educadas, sabem pedir falando por favor. não gritam, são inteligentes e gentis. coração puro para ajudar mas nunca ingênuos demais para serem passados para trás.
quero conversar com meus filhos. saber qual a banda ou o artista favorito de cada um deles. quero ter um dia das minhas com a minha filha. quero assistir meu filho fazendo esportes.
espero solenemente nunca precisar levantar a mão para eles. sei que se eu fizer isso uma vez; cedo ou tarde entrará na rotina. e eu não quero isso.
quero ser amiga deles. não passar a mão na cabeça quando estão errados. mas não fazê-los se sentirem os piores seres humanos do mundo por derrubarem suco na toalha da mesa ou tirarem nota baixa na escola.
quero entender a causa antes de punir pela consequência.
sempre quis ter avós. os meus morreram quando eu era bebê. durante os anos na escola tive um melhor amigo que morava com os avós, e nossa, que vida boa!
eles tinham seus problemas, óbvio. mas eram pessoas do bem. alto astral e bondosos. gostava deles.
no fundo tinha um pouquinho de inveja, mesmo que esse meu amigo passou todo o ensino fundamental e parte do médio escondido dentro do armário com medo da reação dos avós. a grama do vizinho sempre parece mais verde.
queria proporcionar isso aos meus filhos. férias na casa dos avós, visitas de domingos e essas coisas. mas não vai rolar.
minha família é do tipo que fala "me passa a porra do sal" durante a refeição. comem feito porcos, e, às vezes acredito que eles realmente sejam.
somos pobres, burros e feios. mas a diferença é que aprendi cedo que ninguém gosta de porcos. veja, não é uma questão de se achar melhor do que eles, mas de vir de um chiqueiro mas sem me comportar feito um leitão.
às vezes me pego falando muitos palavrões, comendo e falando ao mesmo tempo e esse tipo de coisa. me repreendo na hora. é difícil mas eventualmente esses trejeitos vão sumir.
voltando ao assunto dos filhos, espero conseguir ser uma boa mãe e criar pessoas decentes. pessoas que acreditam em Deus mas não chamem o Pe. Julio Lancellotti de herege por alimentar os pobres, que entendam como funciona o jogo sujo da política mas saibam que a revolução não virá através das urnas e esse tipo de coisas.
espero que ele tenha um fio de guevara e ela uma pitada de davis.
#poesia#artigo#textos#quotes#brasil#jornalismo#girl blogger#taylor swift#lana del rey#mommy issues#daddy issues#explore
5 notes
·
View notes
Text
R E A C T I O N
tema: CIÚMES.
pedidos:
Desculpem o atraso dos pedidos, mas aos poucos eu vou escrevendo e postando. 😘
.
.
-> KIM NAMJOON
"Puff." Você havia perdido as contas de quantas vezes ouviu Namjoon resmungar ao seu lado. "Precisávamos mesmo ter vindo justo no meu dia de folga!?" Seu semblante indignado fez seus olhos reviraram de tédio.
"Eu disse que você não precisava ter vindo me acompanhar." Relembrou a conversa que tiveram mais cedo. "Quem fez questão de vir até aqui, foi você!"
"Eu sei, eu sei." Falou baixinho, se lembrando do que disse pela manhã na cama. "Mas você estava nua quando eu me ofereci para te acompanhar, não vale." A água que estava em sua boca quase te fez engasgar. Seu olhar incrédulo o fez se calar e vocês continuaram caminhando até a loja de roupas.
"Provavelmente eu vou demorar um pouco. Então, se quiser voltar, pode ir." Segurou a porta de entrada, caso ele não fosse entrar com você.
"Eu vou ficar, amor." Beijou seus lábios rapidamente. "Era apenas brincadeira, eu adoro passar o meu tempo com você." Outro beijo. "Mesmo que seja te acompanhando nas compras." Ele olhou em volta e suspirou quando percebeu as inúmeras opções de escolha que você possuía à sua frente.
"Posso ajudá-los?" Um jovem rapaz veio de encontro a vocês.
"Quero dar uma olhadinha nas suas opções de verão, e também… humm, algumas lingeries, por favor." Namjoon não pode deixar de notar o olhar malicioso que surgiu no rosto do atendente. Um pequeno incômodo subiu por sua espinha, ele tentou ignorar imaginando ser algo de sua mente fértil.
Mas conforme a conversa ia fluindo, Namjoon percebia cada toque não necessário do atendente em seu corpo, risadas forçadas em momentos sem um pingo de graça, e o pior de tudo, é que você parecia não perceber nada disso.
Depois de alguns minutos de enrolação e papo furado sobre tendências da moda, você finalmente entrou em um provador para experimentar as peças. Namjoon se sentou em uma poltrona e ficou aguardando que você saísse.
Ele estava se sentindo um pouco incomodado com a presença do outro rapaz. Na cabeça dele, talvez ele devesse sair e ir fazer outra coisa, não ficar plantado no batente da porta encarando a cortina do provador.
-É apenas o trabalho dele.- A frase passou pela mente de Namjoon, que tentou aceitar e se conformar com a situação.
"O que acha dessa?" O queixo do seu namorado quase caiu do rosto quando te viu. Um baby doll extremamente sensual estava agarrado em seu belo corpo, acentuando suas belíssimas curvas.
O material de renda mostrava apenas o necessário, mas já era o suficiente para deixar todos os pelos de seu corpo arrepiados e fazer seu membro despertar dentro da calça.
"Eu-" A fala de Namjoon foi cortada por uma voz atrás dele.
"Ficou perfeito!" Ele mal consegui processar o que estava acontecendo. O atendentende estava esperando você sair do provador? Estava te encarando em suas peças íntimas? Mas que grande filha da p! "Esse tecido valorizou completamente o seu corpo!" Ele desceu o olhar para suas pernas. "Principalmente o seu bum-"
"Pode nos dar licença?" Você estranhou o tom de voz de seu namorado. "Caso não tenha percebido, minha namorada está querendo saber da minha opinião, então, por favor, nos deixe a sós."
"Ciúmes?" Perguntou assim que ficaram sozinhos, tentando não rir da situação.
"Não..." Se levantou lentamente da poltrona. "Mas eu acho que aquele babaca precisa saber que você está muito bem acompanhada." Colocou a mão na alça de seu pijama e puxou o elástico para cima.
"A, é?" Passou as mãos pelo pescoço dele e o puxou para perto. "Como pretende fazer isso?" Beijou abaixo da orelha de Namjoon.
"Fazendo você gemer o meu nome bem alto, até que aquele filha da puta nos expulse daqui."
。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。
-> KIM SEOKJIN
"Você quer que eu fique?" Seus passos cessaram na porta de entrada do apartamento de Jin.
"Por que está me perguntando isso? Combinamos de assistir aquela série juntos, não se lembra?" Seu namorado colocou as compras do supermercado em cima da mesa.
"Me lembro sim." Balançou a cabeça e segurou a alça da bolsa em seu ombro com um pouco mais de força. "Mas não quero ficar perto de você, se continuar com esse mau humor."
"Eu não estou mal-humorado." Jin cruzou os braços na altura do peito e negou com a cabeça.
"Não?" Você riu um pouco, mas não tinha um resquício de humor em seu semblante. "Então por que está agindo estranho o dia inteiro? O problema é comigo?"
"Não tem nada acontecendo." Mesmo com a negativa insistente de seu namorado, você enxergava de longe o incômodo que ele estava transmitindo.
Respirando fundo você entrou no apartamento e fechou a porta, sentindo que uma discussão poderia surgir a qualquer momento. Foi se aproximando do corpo tenso de seu namorado lentamente.
"Eu conheço você e sei que tem algo te incomodando, e se for comigo, por favor, Jin..." Pegou a mão dele e fez um leve carinho com os dedos. "Me conte para quê possamos resolver juntos."
Jin respirou fundo e te encarou profundamente.
"Hoje de manhã, quando você estava tomando banho, eu fui ver as horas no seu celular e tinha uma mensagem do seu ex." Ele se afastou do seu carinho e esfregou o rosto, tentando espantar qualquer pensamento errado que sua mente estava tentando imaginar. "Eu não quis invadir sua privacidade, eu juro. Mas, quando eu vi que ele estava falando sobre o passado, o amor que sente por você e que não tinha te superado, eu me senti inseguro."
"Jin..."
"Eu me lembro o quanto você estava machucada no começo do nosso relacionamento, e mal sabia se conseguiria me corresponder, pois ainda amava aquele cara." As batidas do seu coração fraquejaram quando percebeu os olhos de seu namorado começarem a lacrimejar.
"Então eu entrei na conversa e vi que ele estava se declarando, implorando para que você fosse vê-lo." Ele suspirou e olhou para cima, tentando segurar as lágrimas. "Você saiu do banho e pegou o celular, leu as mensagens e eu vi no seu rosto o quanto aquilo mexeu com você."
Sua cabeça balançou em negativa a tudo aquilo. Seus braços correram pelo corpo Jin num abraço bem apertado, tentando demonstrar ao seu namorado que seu amor pertencia a ele.
Somente a ele.
Você levantou a cabeça para encarar aquele rosto angelical e beijou o peito dele, e não pode deixar de sorrir quando sentiu que seu abraço foi retribuído.
"Eu sai do quarto porque não queria que você lesse aquelas mensagens ridículas." O olhar de Jin caiu sobre seu rosto.
"Aquelas mensagens mexeram comigo sim, sabe por quê? Me fizeram lembrar de tudo o que eu passei com ele. Toda dor e sofrimento que tive durante anos da minha vida. E, Jin..." Se aproximou dele mais uma vez. "Eu nunca o amei. Amor eu encontrei quando conheci você."
"Está falando sério? Não sente mais nada por ele?" Você sentiu quando ele passou os braços por sua cintura.
"Eu te amo, Jin." Apertou as bochechas dele, e deu um longo selinho no bico que se formou em seus lábios. "Você é o amor da minha vida."
"Eu fui um idiota agora, né?" Jin soltou uma risada envergonhada.
"Não foi. Mas não duvide do meu amor por você, eu te amo e quero passar o resto da minha vida ao seu lado, amor."
"Desculpe fazer você passar por essa situação." Beijou o topo da sua cabeça. "Eu te amo muito."
"Eu te amo mais!"
。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。
-> MIN YOONGI
"Olha, amor!" Você gritou animada com o novo passo de dança. "Eu estou salsando!"
Uma risada quase saiu dos lábios do seu noivo, mas quando a mão do seu professor de dança desceu por seu quadril, a risada foi totalmente esquecida.
"Você dança muito bem." Seu professor disse próximo a sua orelha. "Tem certeza que não sabia dançar?" Não conseguiu evitar o sorriso que surgiu em seus lábios.
"Tenho." Procurou o olhar de seu amado, mas ele parecia distraído com o celular. "Yoongi sempre diz que tenho dois pés esquerdos." Tentou seguir os lentos passos do professor. "Por isso resolvemos pagar por essas aulas." Explicou sorrindo.
Yoongi não estava gostando da proximidade de vocês dois. Esse professor abusado estava começando a irrita-lo, e a forma como você parecia não perceber os flertes dele o deixava bem mais irritado.
Ele tentou não prestar muita atenção em vocês, responder algumas mensagens importantes e até mesmo mecher em suas redes sociais, mas quando o som da sua risada entrava por seus ouvidos, sua risada para os flertes daquele imbecil, Yoongi sentia todo o sangue ferver.
"Você é a melhor aluna que eu já tive, sabia?" Os dois giraram num passo bem sensual.
Mesmo irritado, Yoongi não podia negar que você estava dançando muito bem. Os seus movimentos estavam sincronizados e perfeitamente sensuais.
Ele respirou uma, duas, três, várias vezes.
Ele tinha certeza que o professor não precisava ficar te alisando daquela maneira, mas Yoongi sabia que você não ficaria feliz se ele xingasse aquele idiota.
Um toque de celular começou a tocar exageradamente alto no fundo da sala, chamando a atenção dos três para o aparelho.
John, o professor, se dirigiu até o celular e com uma carranca engraçada pediu licença e se retirou para atender lá fora.
"Por que você está com esse bico quilométrico, hm...?" Passou os braços pelo pescoço de seu noivo, e deixou um selinho sobre os lábios macios dele.
"Nada." Afastou um pouco o corpo e analisou o rosto dele. "Só acho engraçado que essas aulas ridículas deveriam ser de casal." Apontou para vocês dois. "Você e eu."
"Entendi agora." Riu um pouco. "Ciúmes?"
"Eu juro que estou tentando ficar numa boa, mas se aquele idiota continuar te alisando sem precisar-" Yoongi fechou os olhos por uns segundos, e respirou fundo. "Eu vou arrebentar a cara dele."
"Desculpe, amor." Deixou mais um beijo sobre os lábios dele. "Não quero te deixar de lado, e nem quero que se sinta enciumado." O abraçou com força. "Vamos conversar com o John e pedir para que ele ensine nós dois juntos, okay?"
"Não precisa se desculpar, bebê." Passou a mão por seu cabelo e beijou seu rosto delicadamente.
"Eu quero que a dança do nosso casamento seja perfeita, estava tão concentrada nisso que nem percebi qualquer investida do professor, mas se ele passar dos limites novamente pode deixar que eu mesma arrebento a cara dele." Você fechou as mãos em punho e simulou alguns socos no ar.
"Se quiser continuar a dança com ele, eu não vou interferir, só quero que você fique feliz." Te abraçou apertado. "Vou tentar controlar o meu ciúmes."
John voltou bastante animado para o salão e quando foi se aproximar para voltar da onde haviam parado, você se aproximou de Yoongi e ficaram na posição inicial da dança.
"Vamos treinar os dois juntos agora." Um sorriso surgiu nos lábios de Yoongi. "Algum problema, John?" Era inegável a cara de desgosto do professor, mas sem poder contestar sua decisão prosseguiu com a aula.
Depois de alguns minutos, você e Yoongi já tinham pegado o ritmo.
"Estamos salsando, amor!"
。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。
-> JUNG HOSEOK
Quando Hoseok ouviu a sua risada mais uma vez na sala, sentiu todo o seu sangue borbulhar em suas veias.
Vocês estavam num after party na casa de um amigo do seu namorado, e ele estava começando a se arrepender de ter te apresentado a Jackson.
Depois de uma premiação alguns idols haviam marcado de se encontrar para uma pequena reunião entre amigos, e Hoseok achou uma ótima oportunidade para te apresentar ao membro do GOT7.
Você era tão fã do rapaz, que ele sabia que você adoraria conhecê-lo, até porquê, Jackson sempre foi muito simpático e adorava conversar.
"Essa é a minha namorada, Jack." Ele mal se aguentou de felicidade quando viu seus olhinhos brilhando. Você sorriu e um silencioso "obrigado" saiu por seus lábios.
E Hoseok estava muito feliz por você, até que ele percebeu o seu rosto de admiração por Jackson e o modo como você parecia ter esquecido da existência dele.
Quando vocês se sentaram no sofá da sala e acabou se aproximando involuntariamente do loiro no outro lado do estofado, ele começou a repensar todas a suas últimas ações.
"Estou indo na cozinha pegar uma bebida." Ele se levantou. "Quer alguma coisa?"
Nem mesmo virou o rosto em sua direção para respondê-lo. "Não."
Hoseok foi até a cozinha sentindo suas entranhas retorcerem de ciúmes. Você estava sendo uma garota tão malcriada com ele.
Da porta da cozinha ele ficou te observando conversar com Jackson. A maneira como você colocou uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, fez com que uma risada totalmente sem humor saísse por seus lábios.
Jungkook se aproximou puxando algum assunto sobre a premiação de mais cedo, mas Hoseok só conseguia prestar atenção em você.
Quando Jackson se despediu com um rápido abraço e seu ingênuo olhar caiu sobre a figura de seu namorado, você sabia que estava encrencada.
A maneira como você olhou para ele, fez com que ele sentisse uma fisgada em seu membro. A quem você queria enganar com essa falsa inocência? Você havia sido uma garota muito malcriada e precisa ser punida por isso.
"Vou indo nessa, cara." Se despediu de Jungkook que logo foi atrás de alguma garota.
"Hobi, eu não quis te deixar de lado, eu só-" Tentou se justificar quando Hoseok se aproximou de você.
"Guarde suas palavras para mais tarde, amor." Ele ajeitou seu cabelo e beijou seus lábios delicadamente. "Vamos?"
.
"Me diga a quem você pertence, baby girl? Hm?" Outro tapa em seu bumbum.
"A você, Hoseok!" Seu namorado esfregou a pele sensível de sua nádega direita. "Não serei uma menina má novamente, eu juro." Mordeu os lábios quando sentiu outro tapa, dessa vez mais forte.
"Não jure o que não pretende cumprir, baby." Ele analisou seu corpo deitado sobre seu colo. Totalmente a sua mercê. Ele sorriu, feliz com a visão.
"Eu estou arrependida." Um gemido sôfrego saiu por seus lábios quando sentiu a mão de Hoseok passear pelo vale das suas coxas.
"Me mostre o quanto, gatinha." Empurrou levemente seu quadril para que você saísse de seu colo. "Agora-" Começou a desafivelar o cinto de sua calça social. "De joelhos, baby."
。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。
-> PARK JIMIN
Você estava sentada no estúdio de gravações dos meninos. Eles estavam prestes a gravar uma colaboração com alguns dos membros do EXO.
Jimin estava conversando com Namjoon quando percebeu Baekhyun se aproximar de sua namorada. Vocês dois já se conheciam, você havia trabalhado um tempo na parte de produção do EXO e acabaram se tornando amigos.
Jimin até tentou disfarçar por um tempo o incômodo, mas qualquer pessoa que o conhecesse saberia o que aquele olhar que estava pregado em seu rosto significava.
"Cara, tenta disfarçar." Namjoon alertou. "Eles só estão conversando."
"Eu sei." Ele suspirou. "Mas não posso evitar de me sentir inseguro com esse tipo de situação." Colocou as mãos nos bolsos da calça. "______, me ama, eu sei disso, mas não posso evitar de sentir ciúmes."
"Entendo, Jimin." Namjoon deu um leve aperto no ombro de seu amigo. "Só cuidado para não deixar esse sentimento acabar com o seu relacionamento."
"Obrigado." Com um sorriso agradecido ele se afastou de seu Hyung.
"Amor, venha aqui!" Você bateu a mão no assento ao seu lado. "Baek está me contando uma história muito engraçada sobre uma fã." Você segurou a mão dele quando ele se aproximou de você.
"Jimin deve entender do que estou falando, algumas fãs conseguem passar dos limites." Baek comentou meio alheio as encaradas enciumadas do seu namorado.
"Sim, eu sei bem como é." Passou o braço por sua cintura te puxando para mais perto dele.
Alguns minutos se passaram e vocês três engataram numa conversa animada sobre alguns filmes em lançamento.
Mesmo com o clima um pouco mais ameno, você podia sentir a maneira como a mão de Jimin te apertava, mostrando sua possessividade sobre você. E você até tentava disfarçar, mas alguns suspiros manhosos escapavam de seus lábios de vez em quando.
Você conseguia sentir a respiração de Jimin perto da sua nuca, e podendo jurar que era propositalmente, vez ou outra, seu namorado comentava algo bem baixinho perto do seu orelha, te causando arrepios em lugares inimagináveis.
Baekhyun parecia um pouco desconfortável com a situação, então inventou alguma desculpa esfarrapada e saiu atrás de alguma coisa para se entreter.
"Precisava ficar me provocando?" Perguntou se virando rapidamente. "Deixou o baek super desconfortável!"
"Baek." Jimin repetiu o apelido com um tom bem sarcástico. "Eu não fiz nada." Beijou sua bochecha. "Mas se quiser eu posso fazer na sala ao lado." Sussurrou para que apenas você ouvisse.
"Jimin..." Fechou os olhos tentando controlar todas as sensações que seu namorado desperta em você. "O que estamos esperando?"
"Em 20 minutos começamos!" O produtor gritou de algum canto do estúdio.
"Isso é tempo suficiente para o que tenho em mente." Jimin sorriu da maneira mais fofa possível e saiu te arrastando para os 20 minutos mais prazerosos da sua vida.
。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。
-> KIM TAEHYUNG
"Jagi..." Tae colocou a cabeça na curva do seu pescoço. "Por favor-" Beijou sua pele sensível. "Me perdoa."
Você respirou fundo tentando não cair no papo do seu namorado.
"Eu nunca mais vou fazer algo assim, eu juro!" Pegou sua mão e beijou cada dedo delicadamente. "Não vou nem passar na frente do seu trabalho." Fez um bico muito fofo, e com muito autocontrole não de rendeu e deixou um beijinho ali.
"Você entende a gravidade do que fez?" Depois de longas horas de tratamento de silêncio, você finalmente voltou a falar com ele. "Consegue imaginar a vergonha de voltar lá amanhã e lidar com o clima ruim que você deixou!?" Virou o corpo na direção dele.
No dia anterior, Tae tinha ido te buscar no trabalho, visto que, estava muito tarde e o seu ônibus estava demorando para aparacer, então você ligou para ele.
Preocupado pelo horário, um amigo do trabalho se ofereceu para esperar Taehyung com você, e muito agradecida você aceitou.
Não tinha acontecido nada demais, seu namorado chegou no momento em que seu colega estava colocando sua jaqueta sobre seus ombros por causa do frio. E só pelo semblante dele já dava para perceber o ciúmes o corroendo por dentro.
Nos minutos seguintes, uma discussão começou e você teve que tirar Taehyung de cima de Yejun, que nem sabia do que estava sendo acusado. Outras pessoas do seu trabalho apareceram e presenciaram toda a confusão.
"Você não confia em mim?" Perguntou tristemente, cansada de voltar a esse assunto.
"Óbvio, amor! Confiaria minha vida em suas mãos." Taehyung se aproximou um pouco de você, ainda receoso que fosse afastado.
"Meu chefe odeia todo tipo de confusão no local de trabalho, principalmente quando não é algo relacionado a empresa." Você esfregou os olhos pensando na dor de cabeça que teria no dia seguinte. "E se ele me mandar embora, Taehyung? Hum!?"
"Quando eu cheguei lá e vi aquele cara te alisando eu fiquei louco de ciúmes, amor." Fez um breve carinho em sua bochecha e virou seu rosto na direção dele. "Me perdoa, hm?" beijou seus labios.
"É a última vez que você arranja um escândalo desse tipo, entendeu!?" O advertiu seriamente.
"Eu vou amanhã no seu serviço me desculpar com ele, eu juro que nunca mais deixo o ciúmes me dominar!" Levantou a mão direita em juramento.
"Tae, apenas confie em mim, okay? Não precisa se preocupar com mais nada." Ajeitou a franja dele. "Você é o único homem em minha vida. Eu amo você infinitamente, e nada vai nos separar, mas não posso tolerar essas crises de ciúmes. Não é o que eu quero para mim, não é o tipo de relacionamento que quero ter com você." Segurou a mão dele firmemente. "Não faça mais isso, por favor."
"Te amo, jagi." Te abraçou. "Estamos bem?" Perguntou ainda agarrado em você.
"Sempre estamos bem."
。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。。゚・ ☆ ° 。
-> JEON JUNGKOOK
Você havia perdido as contas de quantas vezes chamou Jungkook para almoçar.
Ele estava concentrado num jogo novo em seu videogame e esqueceu do mundo.
"Deixei a comida dentro do microondas, caso você queria comer." Deixou um beijinho na cabeça dele e saiu do quarto, sorrindo ao ouvir um 'obrigada, amor'
Sem nada para fazer, se deitou no sofá e ficou mexendo em suas redes sociais. Aproveitou para ver os milhares de vídeos que Jimin havia mandado.
Depois de 3 horas ininterruptas de jogo, Jungkook finalmente decidiu comer alguma coisa. Desceu as escadas e te encontrou deitada preguiçosamente na sala, deixou uma bitoca em seus lábios e foi até a cozinha. Pegou tudo o que precisava e se sentou perto de você, que parecia ignorar a presença dele.
Ligou a televisão e colocou em algum filme que ambos gostassem, mas nem assim você tirou os olhos do celular.
Jimin mandava tantos reels que você mal conseguia acompanhar. Ria tanto de alguns que às vezes até esquecia de responder os outros vídeos.
Seu namorado estava bastante incomodado com a situação. Você nem mesmo parecia notar a presença dele na sala!
"Amor..." Jungkook deitou sorrateiramente ao seu lado. "Eu quero a sua atenção, bebê, hum...?" Colocou a mão sobre a sua, tentando pegar seu celular.
"Ei!" Você se sentou bruscamente. "O que foi, Jungkook!?" Ajeitou a parte de trás do cabelo.
"O quê tanto faz nesse celular?" Levantou a sobrancelha. "Eu quero namorar um pouquinho, amor!"
"Terminou o seu jogo e agora quer saber dos meus beijos, né?" Falou num tom de brincadeira.
A tela do seu celular acendeu indicando mais uma mensagem de Jimin.
"Quem está te mandando tantas mensagens?" Jungkook endireitou a postura e te encarou seriamente.
"Ué, que desconfiança é essa? Não fico questionando com quem você fala ou deixa de falar." Se afastou um pouco e analisou o rosto do seu namorado.
"Simplesmente quero saber quem está roubando a sua atenção de mim."
"Ninguém conseguiria tamanha façanha!" Entrelaçou sua mão na dele. "Meu bebê está manhoso, hum?" Jungkook deitou a cabeça sobre seu peito.
"Sim." beijou seu seio esquerdo sobre o leve tecido de sua camiseta.
"Quer assistir os reels que o Jimin me mandou?" Balançou o celular na frente do rosto dele.
"Não!" Tirou o celular de suas mãos e colocou em algum lugar do sofá. "Prefiro fazer outra coisa."
Não pode deixar de gemer quando sentiu os dedos gélidos do Jeon sobre sua barriga desnuda.
"Eu ainda estou com ciumes, viu?" Beijou sua bochecha.
"Sei exatamente o que fazer para desfazer essa sua cara emburrada."
"Não posso esperar para ver."
#taehosjk#imagine#bts fanfic#bts imagines#imagine bts#bts reactions#kim taehyung#bts taehyung#jeon jungkook#kim namjoon#kim namjoon x you#min yoongi#kim seokjin#bts v#bts namjoon#bts reações#bts smut#bts jimin#bts scenario#bts jungkook#bts jin#bts rm#scenario bts#bts army#bts x reader#bts fic#reações bts#jung hoseok#jungkook smut#jungkook x reader
62 notes
·
View notes
Text
* SETTING : ponte dos grimwals, noite; com @harmonicabreeze.
Não sabia exatamente o que estava fazendo ali–queria companhia, talvez, mas havia parado no meio do caminho. A mera ideia de falar a respeito de tudo o que atormentava com um rosto familiar lhe revirava o estômago, mas passar a noite sozinho em sua cama seria tortura pior. Não havia voltado a beber desde o baile, e hesitava ao percorrer os passos que restavam até o Old Light Saloon no coração do vilarejo. Invés disso, estava parado no meio da ponte, observando o movimento de pessoas como se procurasse alguém. Reconheceu o rosto de um khajol, mas não o que esperava–em meio às idas e vindas em horário de pico, identificou o mesmo palhaço que havia quase destruído seu livro favorito quando mal tinha chegado em Hexwood. Sequer sabia seu nome mas, dado o desespero por algo para ocupar o juízo, o aflorar de uma fagulha de raiva ao avistá-lo por ora teria que bastar. Se afastou da balaustrada em que se recostava até então com um impulso, entrando em marcha similar a do homem conforme andava ao seu lado. ❛ Não sabia que khajols tinham vida social. ❜ Foi a provocação casual com que escolheu cumprimentá-lo. ❛ Deixe eu adivinhar: você está aqui para pagar pelo prazer da companhia de alguém. ❜ Acusou, como se não fosse esta sua própria intenção antes de se acovardar. Agora seu objetivo era outro: levar a surra que achava que merecia.
#with harmonicabreeze.#─── few thıngs are more deceptıve than memorıes. › ınteractıons | tadhg barakat.
2 notes
·
View notes
Text
⠀‹⠀𝑚𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑖𝑟𝑎𝑖⠀›⠀alto , quem vem lá ? oh , é a 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 do 𝒋𝒂𝒑𝒂̃𝒐 de 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 anos , como é bom recebê-la ! está gostando da frança ? tenho certeza de que será muitíssimo bem tratada por nós aqui , sendo tão 𝒃𝒆𝒏𝒆𝒗𝒐𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 e 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆𝒎𝒊𝒅𝒂 . só não deixe transparecer ser 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂 𝒅𝒖𝒓𝒂 e 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂́𝒗𝒆𝒍 que sua estadia será excelente . por favor, por aqui , estão todos esperando !
mais informações abaixo
𝐈𝐍𝐅𝐎𝐁𝐀𝐒𝐄 ﹕𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 japonesa . 𝒆𝒕𝒏𝒊𝒂 japonesa . 𝒈𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐 mulher trans . 𝒑𝒓𝒐𝒏𝒐𝒎𝒆𝒔 femininos . 𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 demissexual . 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒐 capricórnio . 𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 dezembro, 28 . 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 castanhos escuros . 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐 castanho escuro . 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 magro atlético . 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 165 cm . 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒍𝒐 casual / clássico / romântico .
⠀‹⠀𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑛𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎 𝒂𝒃𝒐𝒓𝒕𝒐 𝑒 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒉𝒐𝒎𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝘩𝑎𝑗𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠.⠀›⠀
• a coroa - fisicamente falando - não pesa tanto quanto as algemas - metaforicamente falando - que todos da realeza têm desde o nascimento. desde muito cedo hirose precisou lidar com as expectativas de ser a herdeira do trono murasaki, sendo a primogênita sua vida toda fora dedicada ao povo e não que visse como uma obrigação lutar pelas causas de um futuro mais justo para todos, era um prazer, sendo a típica princesa que amava seus súditos e fazia todo o possível pelos mesmos até entrar em discussões com o imperador - seu pai - em prol de causas sociais.
• o japão entretanto mantinha o seu foco em investimentos em tecnologia, estar frente a outros no mercado ao ponto de ser uma grande potência de vendas de produtos e armamento de alto nível, se tornando o país que os outros países queriam como aliado e não como inimigo. infelizmente as guerras que se sucederam os fizeram precisar daquele jogo de medo mas o medo era uma ferramenta muito perigosa, volátil e facilmente poderia transformar o império japonês em uma tirania. hirose via isso sem conseguir fazer muito além de existir como mais uma peça em um jogo de shogi - xadrez japonês.
• hirose é algum tipo de marco na historia da família imperial japonesa sendo uma ativista de movimentos sociais por todas as lutas por igualdade e direitos dos cidadãos sem distinção de qualquer espécie - raça, cor, classe social, gênero, sexualidade, nacionalidade - futuramente sendo a primeira imperatriz japonesa, já que apesar das mudanças na lei imperial, que anteriormente deixava explícito que era necessário um imperador homem, os últimos imperadores faziam questão de ter filhos homens chegando a descartar quando tinham mulheres antes mesmo do nascimento - e sinceramente era provável que fizessem o mesmo com hirose se ela fosse uma mulher cis.
• acompanhar a seleção era só mais um dos papéis que precisava cumprir como parte da realeza, conseguir acordos, firmar os já existentes e talvez com sorte conseguir um bom casamento. hirose estava animada e nervosa com a ideia de estar em um lugar tão cheio, era boa com diplomacia mas um completo desastre em interações sociais ainda assim daria seu melhor. os planos porém foram adiados após um atentado a princesa ao qual a deixou gravemente ferida. acreditavam que fosse referente a uma tentativa de golpe de estado vinda dos próprios atuais governantes - seus pais.
• ir para a frança se tornou então uma necessidade e um refúgio - apesar dos pesares em que o país se encontrava - o japão se encontrava pior, em caos, o sistema tentando antecipar a coração de hirose mas precisavam de provas contra o atual imperador e sua ligação com atentado, enquanto havia investigações a princesa havia sido enviada para assistir o evento da seleção ao qual já tinha confirmado presença. entretanto os sentimentos agora eram diferentes, após a quase morte, hirose queria aproveitar o máximo da vida como nunca conseguiu.
12 notes
·
View notes
Note
❝ i wouldn't find the need to tell you 'i told you so' if you weren't so allergic to admitting i'm right. ❞ + @hiloren
taeoh entrou pelo c.c.c. a passos rápidos, furioso. ele não precisava de mais problemas, mas ele não diria isso. todos ali estavam no mesmo barco, alguns num barco bem pior que o dele. ele sabia disso... claro que sabia. ele só estava cansado. cansado de ter sua esperança arrancada pela raiz toda vez que ousava começar a nascer e agora tudo que ele menos precisava era de loren nos seus ouvidos, piorando tudo. ele gostava muito do outro homem, mas existiam momentos em que ele não gostava de ninguém. incluindo e principalmente dele próprio. ele nunca seria suficiente para nenhum universo e talvez fosse esse o problema. "tá bom, loren! vai, fala!" seu tom era firme, mas baixo e cansado. ele não estava com um humor bom para brigas ou qualquer coisa. "diga o quão certo você estava, pois eu sinceramente faria o mesmo." taeoh abriu a porta do seu quarto e ficou parado no batente, os olhos fixos e tristes no outro. "mas se você não tiver mais nada para me dizer, me deixe em paz com a minha depressão... vai, fala." o seu tom agora era de desafio. com a mão que ele não se apoiava no batente, taeoh segurava a porta do quarto com força, pronto para bater na cara de loren no momento que ele pronunciasse a primeira sílaba.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐭𝐚𝐞𝐨𝐡 𓂅 writing 🔗 answered .#tava escutando uma música triste e essa festa virou um enterro
4 notes
·
View notes
Text
𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟐: ──── MISSÕES ;
Yasemin pensou em seu pai quando o mesmo apareceu em sonhos após a quebra de silêncio dos deuses. As palavras dele ecoando por seus pensamentos: ❝ Abrace os seus poderes, Yasemin. Se descontrole, aterrorize a todos. Você me decepciona ao pedir ajuda. Eu gosto do caos, minha filha. Abrace o caos, perca a cabeça, deixe em todos em pânico e me dê orgulho. ❞ O sonho, acontecido dias antes da missão e após o incidente com a fenda a deixaram incerta sobre as palavras de Deimos, mas agora? Solak concordava com seu pai.
Após o tumulto causado pela exposição de Petrus no almoço, Yasemin estava tempestuosa. A raiva fervia dentro dela, dirigida tanto a Quíron quanto ao acampamento como um todo. Como poderiam os diretores ter escondido informações tão cruciais por tanto tempo? Era extremamente grosseiro da parte deles esperar tanto tempo para revelar os acontecimentos externos, e isso só aumentava a sensação de traição que Yasemin experimentava naquele momento. O pior era o fato de que sentiu como se estivesse errada em simplesmente revelar fatos de situações que o acampamento todo buscava por respostas já faziam meses.
Se enfiando na floresta com aquele kit estúpido de Quíron com o objetivo de provar que ela tinha um proposito naquele lugar, a turca se dirigiu para fazer suas anotações sobre a missão feita dias atrás com Kaito e Andrina. Enquanto revivia os momentos mais marcantes da missão em Paris através do exercício proposto por Quíron, Yasemin também refletia sobre seu papel no acampamento. Ajudar os outros sempre foi uma parte essencial de sua natureza como semideusa, mas ultimamente parecia que suas boas intenções só resultavam em mais problemas para ela. Primeiro, a perda de uma amazona durante a missão pesava em sua consciência, mesmo que não fosse diretamente sua culpa. Agora, a exposição de Petrus apenas confirmava seus piores temores: mesmo quando tentava ajudar, acabava sendo punida por isso. Isso sem falar todos os incidentes com seus poderes, a represália e exclusão por ser filha do deus do terror, o preconceito latente que aguentava por anos apenas porque lhe foi ensinado que eram heróis e heróis faziam sacrifícios. Era como se o tempo todo precisasse se provar e bastou mais uma atitude para que tudo ruísse. Pela primeira vez em anos, a ruiva compreendeu a profundidade da conversa que teve com Josh alguns dias antes. O que a fez repensar tudo o que aconteceu na época.
tw: menção a morte.
Pensando em missões, lhe fora pedido sobre a missão mais importante de sua vida. Talvez não tenha sido a última, duvidava muito que fosse, mas era a mais latente em sua mente. A missão havia sido rodeada de decisões difíceis e assim desatou em escrever sobre sua incerteza em ajudar as amazonas no inicio, sobre como suas atitudes vieram moldadas do seu crescimento no acampamento e em como estava preparada para se sacrificar pelos amigos. Haviam tantas situações para se pensar, em como pensou que talvez não saíssem das catacumbas ou que se tivesse prestado mais atenção nos detalhes, uma amazona não teria falecido. Enquanto queimava a folha de louro, Yasemin sentiu como se estivesse sendo transportada de volta para aquele momento em sua mente. Reviver a missão sem seus amigos ao lado foi estranho, mas também revelador.
Quando as Amazonas pediram ajuda em Paris, o grupo recusou, seguindo uma orientação direta de Zeus para não se desviar de sua missão e correr contra o tempo. Se tivessem seguido o plano original e não ajudado as Amazonas, elas teriam sido capazes de salvar as outras que estavam presas, enquanto o grupo não teria se atrasado. Nenhuma baixa teria acontecido. Isso por si só, era uma vitória. No entanto, mesmo que chegassem ao local, não encontrariam a lança, pois ela muda de lugar para evitar que caia nas mãos erradas. Isso significava que as Amazonas teriam sobrevivido, ninguém da equipe teria se ferido, mas o objetivo da missão não seria alcançado. Ainda seria uma meia vitória, mas talvez ninguém da sua equipe estivesse se sentindo um fracasso agora e alguns com cicatrizes e consequências que levariam para um vida toda. A filha de Deimos testemunhou as diferentes possibilidades que poderiam ter acontecido se tivessem tomado decisões diferentes, e como cada escolha tinha suas consequências.
Uma única lágrima caiu ao retornar ao presente, na floresta, e Yasemin sentiu a raiva ainda mais latente depois de todo o ocorrido. O colar de contas ganhou um novo símbolo: a face de um leão e sua juba. Carregando um sentido bastante ambíguo. Ela fechou o caderno com força, deixando que o ar bagunçasse seus cabelos enquanto soltava um suspiro frustrado. Então se simplesmente não tivessem prestado ajuda, todo mundo estaria bem? Isso só levou a turca a pensar que talvez devesse parar de querer ajudar os demais, ou pensar mais nelas do que em si mesma. Novamente as palavras de seu pai ecoando em sua mente, dessa vez com as de Josh junto: ❝ Você tem se limitado mais pelos outros do que por você mesma. [...] Até quando você vai permitir que o seu medo te impeça de ser quem você é? ❞
Medo. Era engraçado pensar que estava sentindo algo do qual nasceu acostumada. Desde a criação com sua mãe, os momentos no orfanato e o que passava no acampamento até os dias atuais. Yasemin começava a perceber que talvez havia uma verdade na ideia de abraçar o caos e instigar o terror como uma forma de libertação. Talvez fosse a hora de aceitar completamente quem ela é e usar seus poderes sem medo ou restrições.
@silencehq.
semideuses citados: @kaitoflames, @andrvna & @deathpoiscn.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; tasks⠀ ⛧.#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; development⠀ ⛧.#ela entrando na era reputation delah
6 notes
·
View notes
Text
⛅Nublado
Bastou uma leve chuva, bastou as batidas das gotas sobre o telhado, bastou abrir a janela e aspirar o cheiro de asfalta e terra molhada, bastou olhar o horizonte e ver as montanhas cobertas pelas nuvens, para que eu colocasse meus pensamentos em diversas gavetas para melhor organiza-los...
Conheci vc que agitou meu coração e socou meu peito com suas ações, me entreguei a sua bagunça e no fim te ensinei a se organizar me desorganizando pra caber no seu mundo na sua vida...
Seguimos trilhas diferentes e com o passar do tempo conheci e me envolvi com diversas pessoas vc com apenas 1,que fui eu, se entregou a mim mesmo sabendo que eu não sabia como amar ou valorizar a mim mesma imagine a vc!
Mesmo assim vc se permitiu parar no tempo para que sempre que tivesse recaídas vc estivesse ali para me abraçar e cuidar de mim, e por mais tóxico e errado que essa situação foi te machuquei tantas vezes que vc acostumou com a dor independente da quantidade de sangue que perdesse em cada ferida...
Te dei esperanças de um amor de filmes 🎬, te fiz pensar e sonhar com um relacionamento no qual eu nunca fui capaz de vivenciar de verdade, mesmo com tantos sinais para se por um ponto final vc continuou aqui...
E as vezes sabendo que precisava ir vc ficou pq eu já te pedir e até implorei que ficasse, por ser egoísta demais para lidar com a solidão,precisei ouvir e ler mensagens que me feriram pra entender que o que te fiz viver comigo foi a maior tortura já feita com alguém que me amou e amou até meus piores defeitos, se um dia nosso destino fosse ficar juntos sinto que literalmente eu acabei de colocar fogo nele, e as cinzas foram com o vento, aquilo que era pra ser ou que talvez quase tenha sido chegou ao fim e assumo essa culpa sozinha, pois eu escolhi todos menos nós, escolhi tudo menos a gente, e quando se ama não se faz isso...
Do que adianta sonhar com romances americanos sonhar com transas literárias ou relações de idosos casados a mais de 50 anos juntos se quando tive a oportunidade de retribuir algo verdadeiro eu simplesmente joguei pela janela o que um dia foi nós, o que um dia poderia ser o meu "Felizes Para Sempre".
Sigo com a dor de ter tido tudo e ter transformado em absolutamente nada,não te responsabilizo por nada nem vc nem a ninguém, pois todos tentaram me alertar tentaram me avisar que se não for pra ser sua não lhe dê migalhas de Amor enquanto ainda pode viver um de verdade!
Sendo assim...
Hoje me despeço de vc e de um dia quase nós, pois mesmo sendo tarde demais eu aprendi a te amar, e sim realmente quando se ama prioriza a felicidade do outro não por que isso demonstra uma prova de amor, mais sim pq se não consegue lutar deixe alguém tentar todos temos o direito de ser felizes independente de como as coisas fiquem, independente de como o mundo gire vc foi e sempre será a melhor oportunidade de ter sido feliz de verdade que eu tive!
8 notes
·
View notes
Text
nunca deixe um escritor se apaixonar por você.
conheci um rapaz, há mais de um ano. ele era um doce, super simpático, paciente, protetor e, rapidamente, nos aproximamos. honestamente, nunca fui uma borboleta social e, embora conhecesse várias pessoas, nunca tive muitos a quem chamar de amigos, mas ele foi uma das poucas pessoas que se mantiveram ao meu lado mesmo vendo o pior de mim.
novamente, ele era um doce e mostrou-se o tipo de pessoa que eu queria ao meu lado, mesmo platonicamente. nunca tive a necessidade incessante de correr ou, até, rastejar por algum resquício amor romântico - afinal, por que eu iria me importar com isso, se sabia que ninguém se interessaria por mim desta forma? como pensei a minha vida inteira, melhor não me importar com algo que sei que, dificilmente, vai acontecer.
no entanto, ele disse palavras que me atordoaram, proclamando seu amor por mim. costumeiramente, não acreditei, não confiei em suas palavras, mas aceitei seus avanços. assim, se fosse uma mentira, não iria doer tanto, mesmo querendo acreditar nele.
e eu acreditei.
acreditei quando ele beijou-me afetuosamente, não de forma profunda ou sensual, mas afetuosamente. apenas naquele momento, percebi a beleza de seus sentimentos e permiti-me finalmente amá-lo e admirá-lo da mesma forma que admiro o pôr do sol. ele tornou-se a minha razão de viver, escrevi, por meses, incontáveis textos sobre ele e, finalmente, eu havia percebido que amo ele também.
no entanto, por um infortúnio de nossas vidas, nosso amor não daria certo. enfim, nos afastamos com a promessa de que continuaríamos amigos. contudo, ainda foi doloroso para caralho, um baque que quebrou todos os meus ossos, restando-me apenas lamentar e desejar que nada disso tivesse acontecido, que eu não tivesse acreditado nem me permitido amá-lo.
há dias, depois de meses do ocorrido, deparo-me com o caderno que possui incontáveis páginas com palavras apenas sobre ele, o calor e a segurança de seus braços e pus me a chorar novamente. passaram-se semanas e sinto como se tudo tivesse acontecido ontem, ainda é doloroso para caralho. sinto-me vazia, perdi uma parte de mim e toda minha inspiração, meu apreço pelo o que fazia.
talvez esta seja minha última obra dedicada a ele, talvez seja uma transição, talvez, uma desistência. a única certeza que tenho é que esta é a única vez que postarei sobre ele assim, pois, mesmo que ele tenha sido a melhor pessoa ao meu lado, ainda desejo nunca ter experimentado estas coisas boas, se, no fim, terminei assim. gostaria de desfazer-me de todas aquelas dedicatórias, mas não quero perder mais de mim. não agora que já estou sumindo.
#pequenasescritoras#pequenosescritores#escritas ao vento#esse é o motivo do meu sumiço#eu gostaria de sumir realmente#sem revisão#porque se eu ler isso vou quebrar
15 notes
·
View notes
Text
Diz alguma coisa
você sente algo?
Às vezes não sei e outras vezes não tenho certeza
Tudo em você parece tão refletivo
Como um espelho mas não te vejo com clareza
Venha se eu te chamar me ligue se eu te ligar
Diga que me ama se eu primeiro me pronunciar
Se eu fosse forte o bastante para comprovar
2 dias sem te dizer, 2 dias você ficou sem falar
Diz qualquer coisa, algo que você realmente queira dizer
Não só da boca pra fora
Falando o que espera que estou querendo ouvir
Consentido tudo só para eu poder ir
Sei lá diz, qualquer coisa, diz que me ama
Ou que tá com saudade ou que sentiu minha falta
Diz qualquer coisa primeiro
Assim como eu digo a todo instante que amo seu cabelo
Que seus olhos ficam na tonalidade perfeita à luz do sol
Amo o seu cheiro o seu abraço o seu toque
Sinto sua falta do amanhecer ao nascer da lua
Não que faça diferença ou te importe
Diz qualquer coisa
O pior de tudo é não poder te dizer
O que eu sinto como sinto
De todas as coisas que guardo e as que minto
Qual o sentido de te dar o manual
E tudo que saia da sua boca seja forçado
Que o seu te amo não seja natural
Que o seu toque mecânico pouse em minha pele
Para te dar a sensação de dever cumprido
Para me manter ali sem que eu me quebre
E talvez assim eu te deixe em paz por mais uma semana
Então eu mantenho as coisas assim
Não te digo (às vezes digo, entre sussurros)
Não que faça diferença você nunca escuta o que tenho a dizer
Perto de você eu sempre acho que falo demais
Amo demais, demonstro demais, mando demasiados sinais
Eu li em um post qualquer do twitter
Que dizer em voz alta é um passo para aceitação
Não estamos na mesma página
Nem na mesma frase ou refrão
Mas o fato de eu ser uma tola
Me faz ainda te amar
E esperar pelos 5 minutinhos de qualquer coisa que você puder me dar
#parcerias#lardepoetas#mentesexpostas#eglogas#pequenasescritoras#poecitas#autorias#julietario#carteldapoesia
19 notes
·
View notes
Text
forget-me-not (Não Me Esqueças)
Leia no Wattpad ♥
[i miss u]
bip bip [Oi, aqui é a Brie, deixe seu recado.]
Era de madrugada, talvez entre meia noite e uma hora, não era comum que ficasse até aquele horário acordado, não quando se tinha tantas responsabilidades, quando se tinha uma fazenda e mais de meia dúzia de animais para cuidar. Estava deitado na minha cama, olhando de maneira estática para o teto, mais especificamente olhando para o dossel da cama que enfeitava o teto. Chorava, me sentia só como nunca antes havia estado em minha vida... e o pior, era que eu sabia que não encontraria companhia naquela noite, e nem nas próximas, eu estava sozinho.
Seria apenas eu e meus pensamentos sombrios, como se fossem velhos amigos se reencontrando mais uma vez.
Não era uma surpresa, não era a primeira vez que Brie não atendia minhas ligações, e nem atenderia. Eu, obviamente sabia o porquê, e sim, obviamente sabia das circunstâncias amaldiçoadas por trás disso.
— Oi, sou eu, eu liguei porque... eu queria ouvir sua voz, então... eu só liguei para dizer que sinto sua falta... todos os dias. A sua voz na caixa postal é o suficiente para mim. Eu me sinto um tolo, por todas as noites te ligar, esperando um milagre, esperando que me atenda, eu sinto a sua falta... estive pensando em você todos os dias, todas as noites... pensando em nós, no quanto sinto falta do seu toque, sinto falta de ter você perto de mim... da sua risada... de segurar a sua mão.
Levaram alguns segundos, alguns longos segundos para que finalmente decidisse afastar o telefone do rosto e o desligar.
Eu estava tão destruído e tão acabado físico e mentalmente, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, eu poderia dizer que me sentiria grato por não permitir que Brie visse esse meu lado tão patético.
Afinal, não foi por esse Lysandre que ela se apaixonou.
ー Eu sou um desastre...
Mas nem por isso eu poderia evitar de sentir todo meu corpo se contrair, meu peito doer...
ー Eu sinto a sua falta...
[...]
Foram seis anos.
Dois para que eu conquistasse o seu coração, e quatro que ficamos longe um do outro, no começo eu pensei que não seria tão difícil, que daria conta, que nada poderia ficar entre nós.
E claro, nada ficou entre nós... "nada." Afinal, se eu soubesse do futuro, eu não teria desperdiçado um segundo sequer.
O que poderíamos fazer quando sentíamos tanta saudade um do outro? Brie dormia cedo, estava sempre ocupada e isso valia para mim também, tendo uma fazenda para gerenciar, encontros matinais de visitantes querendo conhecer a fazenda e os animais. Com isso, apenas podíamos conversar nos finais de semana, claro, eu sentia falta do "nós" de antigamente.
Como em todo casal normal, isso acarretou muitas brigas entre nós, onde até mesmo a cogitação de uma separação foi mencionada, por mais que me amasse, às vezes ela se cansava por eu nunca atender suas ligações, isso porque eu sempre perdia meu celular.
"O que eu faço com você, Lys? Você sabe que eu não estou aí para procurar o seu celular, assim como fazia com o seu bloco de notas."
Durante os quatro anos em que passamos separados, nosso relacionamento quase acabou duas vezes em brigas pelo telefone.
"Eu amo você minha Gabrielle."
Nisso eu me prendia, me prendia nela, no charme encantador que ela tinha sobre mim, no quanto ela me hipnotizava. Agora mesmo eu me lembro, a primeira vez que vi aqueles olhos tão profundos quanto uma noite escura, apenas podendo ver o brilho nele, como estrelas refletindo sobre o seu olhar. Eu sempre soube que a noite lhe pertencia, como uma deusa o seu cabelo brilhava, reluzindo como a própria lua.
O que seria quatro anos diante de uma vida inteira ao seu lado eu pensei, e eu estava certo, nos unimos não muito tempo depois, ela, que agora morava ao meu lado, fez todo o impossível para estudar sem que deixasse o meu lado, eu me sentia hipotente devo confessar, não conseguia ajudar ela tanto quanto eu gostaria, apenas lhe fazia o café todas as manhãs antes que ela se fosse e esperava que isso bastasse, mesmo sabendo que não.
Quando havia dado a notícia de que mudaria para continuar o curso a distância e ficaria comigo em tempo integral, eu não expressei, mas fiquei profundamente feliz, não, eu estava explodindo de tanta felicidade que eu sequer conseguia expressar, depois de tantas noites de sono perdidas para poder compartilhar um tempo de lazer apenas comigo, apenas porque verdadeiramente se importava, e agora poderia descansar, eu poderia a amar do jeito certo mais uma vez, poderia a retribuir com o amor que você merecia.
Jamais esquecerei tais momentos, nossa primeira noite juntos, nem das nossas risadas e conversas jogadas fora enquanto apenas olhava de forma fixa para o seu rosto, a deixando constrangida, "tem algo em meu rosto?" Estava estampado por todos os cantos de sua feição, e eu apenas a abraçava sem falar nada, e então você entendia que estava tudo bem.
Também nunca me permitirei esquecer o dia em que pedi sua mão em meio às ruínas daquela igreja, você estava deslumbrante, seu sorriso era o que fazia meu coração bater verdadeiramente e eu podia sentir que, a felicidade, era aquilo, então, eu não me sentia mais sozinho.
Confesso que chorei quando a vi entrar completamente de branco em meio às ruínas daquela pequena capela, com um vestido que lhe caia tão bem, seu cabelo que se demonstrou rebelde, escorregando a todo o momento de sua orelha, e você, completamente nervosa, esperando que ninguém notasse. Então eu me casei com você, e me casaria novamente, com vestido destruído ou não, com ou sem roupas, desde que estivesse você ao meu lado, eu me sentiria feliz, eu me sentiria em casa.
Tudo estava perfeito, tudo era perfeito, a lua de mel havia sido perfeita e nosso tempo como casados, como marido e mulher haviam sido nada mais que perfeitos, mesmo que alguma coisa acontecesse, apenas por ter você ao meu lado já tornaria tudo tolerável, tornaria tudo irrelevante. Era o meu sonho se tornando realidade, aquilo tudo pelo qual eu sempre havia sonhado e desejado. E, olhe aonde eu estou agora, olhando para o seu lado vazio da cama enquanto deixo incontáveis mensagens na sua caixa postal, apenas para ouvir a sua voz gravada, imaginando como seria se estivesse aqui comigo.
Quando amanheceu, a vida que tínhamos desapareceu.
Os céus invejam a alegria mortal, pois, hoje completa dois anos em que você morreu em um acidente de carro enquanto dirigia para Amoris.
Por algum motivo eu me culpo por isso, mesmo sabendo que não é minha culpa, não consigo evitar pensamentos como "Se eu tivesse atrasado ela um pouco", "Se eu tivesse pedido para que ela ficasse em casa naquele dia." e com esses pensamentos eu me castigo, se tivesse como voltar no tempo, eu a teria aqui comigo agora.
Tudo se tornou cinza.
Diversas vezes eu deixei a tristeza me consumir até achar que não sobraria mais nada de mim, inúmeras vezes pensei em acabar com tudo, afinal, qual seria o sentido de viver em um mundo onde você não existe? Mas eu não o fiz, mesmo que a cada dia doesse cada vez mais e meu corpo suplicasse por um fim, mesmo que abrir os olhos a cada manhã fosse como se eu estivesse em um pesadelo, eu não o fiz, pois sabia que você não iria aprovar, jamais permitiria que isso acontecesse, você me amava, e eu a amo.
É completamente injusto.
Porque o mundo ousa em fazer isso? Tirar você de mim.
São traidores, são injustos, insensíveis.
Seus amigos são insensíveis, mentirosos, todos falsos que nunca se importaram com você verdadeiramente uma vez.
Não quero saber de palavras vazias, consolos vindos de pessoas vazias e supérfluas.
Para aqueles que morrem não lhes restam nada, se transformam em terra e isso é tudo.
Aqueles deixados para trás, são os que irão sofrer.
Não estampe um sorriso no rosto e me diga coisas que acha que vão me agradar apenas porque vocês eram "amigos."
"é realmente uma pena."
"Não chore, ela está em um lugar melhor agora."
"Infelizmente isso teve que acontecer com ela, mas, fazer o que?"
Vocês sempre haviam sido assim e eu sou um tolo por nunca ter notado, vocês sorriam, então pensei que eram felizes, mas, sorrisos nem sempre são sinônimo de felicidade.
Você se sentia triste? Sentia um vazio tão grande tal qual eu estou sentindo agora? Não me permito a comparar.
Castiel me fez companhia por alguns meses após a sua partida, estava preocupado comigo, eu não estava mais acostumado em ter aquela casa vazia.
Rosalya deu seus pêsames e entregou flores em sua lápide, Alex fez a mesma coisa, porém, diferente de Rosa, ele desapareceu, Rosa também desapareceria se tivesse a opção e não fosse casada com meu irmão.
Seis meses, seis meses foram o bastante para que você não passasse de uma lembrança para eles, como sequer tivesse existido, como se tivesse sido algo substituível. E em aproximadamente um ano o seu nome se tornou algo proibido, o motivo de suspiros e revirar de olhos.
"Você deveria sair dessa de vez... Digo isso para evitar um sofrimento inútil... A Brie está bem longe agora."
Me tornava cego de raiva, não era a primeira vez que ela dizia aquilo ou me sugeria que eu arrumasse uma nova namorada, até mesmo que conhecia algumas garotas e que poderia me apresentar elas. Antes, nunca esperaria algo assim vindo dela, principalmente de alguém que dizia ser sua melhor amiga, dizia que era para o meu bem e que estava pensando em mim, eu fui cego... se ao menos pudesse ter notado antes.
Me guardar na fazenda era melhor, bloqueei o número de Rosa e apenas mantinha contato com Castiel e meu irmão.
Gabrielle, onde quer que você esteja, quero que saiba que eu estou bem, não melhor do que estaria se estivesse com você, ao menos tenho duas pessoas que me apoiam e respeitam.
Você me conhece, me conhece tão bem, sabe que não sou bom com despedidas, deve ser por isso que eu ainda ligo para você todas as noites, apenas para escutar a sua voz e ter um vislumbre do que um dia nós fomos.
No ensino médio, no dia em que aconteceu os experimentos de ciência, tudo havia explodido.
Eu segurei a sua mão.
Aquela pálida, pequena e fria mão... não importava o quanto corríamos para sair de lá, corríamos e corríamos. A mão de Gabrielle permanecia fria, por isso eu estava com pressa para aquecê-la logo. Sem deixar de segurá-la, para que não tropeçasse.
Para sempre eu prometi que seguraria a sua mão.
Provavelmente passarei o resto da minha vida vivendo nessas memórias, mesmo sabendo que é impossível que eu volte para alguma delas algum dia.
Eu a amo.
Nada mais e nada menos.
Com todo o meu coração, com todo o meu ser, eu a amo.
Tudo o que resta agora são arrependimentos, lembranças... e as emoções transbordando de amor.
O aroma do gramado que me cerca.
Nuvens brancas e uma brisa suave...
não importa quanto tempo passe,
eu estarei sozinho.
— Lysandre Ainsworth.
#mcl alternate life#amordoce#amour sucre#lysandro#mcl lysander#lysandre#corazón de melón#lysandre alternate life#mcl high school life#fanfic#amor doce fanfic#wattpad#lysandre fanfic
6 notes
·
View notes
Text
O Papel de Parede Amarelo e Outros Contos, de Charlotte Perkins Gilman [Resenha]
O Papel de Parede Amarelo é um conto da escritora estadunidense Charlotte Perkins Gilman, publicado pela rimeira vez em 1892 pela New England Magazine. Aqui incluído em uma coletânea com outros contos, o texto ganhou popularidade recentemente no tiktok em listas com os textos mais perturbadores já escritos, o que me motivou a lê-lo.
Nele, a personagem está convalescendo, em repouso quase forçado por um marido médico caridoso e preocupado. Em certo momento ela menciona um bebê, que está sendo cuidado por sua cunhada, que é a governanta da casa para onde se mudaram por um curto período para ajudar em sua recuperação, então talvez o motivo do repouso tenha sido dar a luz ao bebê.
Ela é bastante consciente de sua situação nos diversos estágios da narrativa: ela entende a preocupação do marido apesar de não concordar com ela. Ela sabe que não pode dizer determinadas coisas ou agir de determinadas maneiras para não ser repreendida e cercada de mais cuidados.
Até que ela nota, no grande quarto que ocupa no segundo andar da casa o papel de parede amarelo.
“O papel de parede foi arrancado em grandes áreas ao redor da cabeceira de minha cama, mais ou menos até onde posso alcançar com as mãos, e também do outro lado do quarto, perto do assoalho. Em toda a minha vida, nunca vi papel de parede pior que este”.
Começa então uma obsessão em observar o papel de parede e tentar definir o padrão que ele tem mas ela logo se dá conta de que não há um padrão, e, quanto mais ela tenta seguir as linhas e contornos, mais acaba se perdendo até que ela acredita ver algo nas tramas intrincadas do desenho no papel.
“Não gosto nem um pouco de nosso quarto de dormir. Eu queria ficar num quarto do andar de baixo que dá para o alpendre, com rosas enfeitando a janela e cortinas antigas de chita, muito bonitas! Mas John não quis nem discutir”.
Eu não sei como explicar o estado da protagonista sem ser o de confusão consciente: ela sabe que há algo que considera errado, mas também sabe que não é prudente verbalizar isso para o marido que vai certamente minimizar o fato dizendo que ela se preocupa demais e que está criando em sua cabeça situações que não existem.
O conto é repleto de gaslighting por parte do marido:
– Meu amor – disse ele. – Eu lhe imploro, pelo meu bem e pelo bem de nosso filho, e também pelo seu, que você jamais, nem por um instante, deixe essa ideia (de que está fisicamente melhor, mas não mentalmente) entrar em sua cabeça! Não existe nada mais perigoso e mais fascinante para um temperamento como o seu. É uma tolice sem fundamento algum. Você não confia em mim, como médico, quando digo isso?
A maneira como ele sugestiona que ela não está bem, como usa de passivo agressividade para questionar os motivos pelos quais ela não confia nele – seu marido e seu médico! – e em como ele é quem define o que vai deixá-la melhor ou pior te dá calafrios e te deixa com um pé atrás.
Meu querido John! Ele me ama tanto, e odeia ver-me doente. Outro dia tentei ter uma conversa de verdade, franca e sensata com ele, e dizer-lhe o quanto gostaria que me deixasse ir visitar o primo Henry e Julia. Mas ele disse que eu não estava em condições de ir, e que não ia aguentar ficar lá. Não consegui argumentar a meu favor, pois caí no choro antes de terminar.
O interessante aqui é que o conto foi publicado originalmente em 5 de janeiro de 1892 na New England Magazine, como já mencionei, quase cinquenta anos antes da peça teatral Gas Light, de 1938, e que cunhou o termo gaslighting. Na peça, um marido abusivo tenta convencer sua esposa de que ela esquece fatos e inventa situações quando ela aponta mudanças no ambiente onde vivem e que foram causadas por ele. O título da peça faz referência ao fato de que o marido diminui a intensidade das lâmpadas da casa para procurar um suposto tesouro, e quando sua esposa menciona o fato ele alega que é pura imaginação dela.
Segundo a wikipedia, “O termo "Gaslighting" é utilizado desde 1960 para descrever a manipulação do sentido de realidade de alguém”.
“Se um médico afamado, que também é seu próprio marido, garante aos amigos e à família que não há nada de errado com você, exceto uma depressão nervosa temporária, uma certa tendência histérica, o que se há de fazer”.
Em certos momentos é desesperadora a situação da personagem, e todo o mérito vai para a autora por conseguir criar essa ambientação, tão densa, tão sinistra, em tão poucas páginas.
Recomendo fortemente.
“O fato é que estou ficando com um pouco de medo de John”.
★★★★☆
Ficha Técnica O Papel de Parede Amarelo e Outros Contos Charlotte Perkins Gilman Editora Via Leitura 96 páginas Título original: The Yellow Wallpaper Tradução de Martha Angel
Compre o livro na Amazon*
Já pensou em contribuir com a página?
Crédito da imagem
3 notes
·
View notes