#sorry pela demora
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ravene · 2 months ago
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bom dia thank you for miku açoreana 💙💛🤍
'brigada 🥰
Não estava à espera que a Miku a Miku Mikuelense tivesse tantos fãs kk
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cherryblogss · 16 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
17:00 - Dacrifilia x Enzo Vogrincic
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avisos: diferença de idade, sextape oh yes baby thank you, enzo! vizinho e dilf e chefe, penetração vaginal, oral (homem recebe), sexo bruto, ciúmes, um poquito de dirty talk, meia xícara de degradação, lágrimas durante o ato, size kink, ausência de diálogos.
nota: AS 23H38 SAO AS NOVAS 17H ia soltar esse amanhã só mas vcs merecem 🥰 escrevi isso enquanto escutava a playlist de quando eu tinha 18 anos e saia com um cara mais velho😙🔫. baseado neste
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Seu relacionamento estava ficando cada vez mais difícil de esconder, apesar de Enzo não ser de fazer escândalos ou demonstrar abertamente sentimentos de ciúmes. No entanto, você já tinha notado como ele mudava de humor abruptamente depois de te ver interagir com um colega de trabalho atrevidinho ou mencionava qualquer garoto que teve contato. Apesar de não demonstrar na hora, você sentia todos os efeitos depois quando estava prestes a dormir e Enzo subia em cima de ti, te beijando com uma fome animalesca, mordiscando seus lábios e descendo os beijos pelo seu pescoço onde a boca carnuda do moreno deixava chupões marcando o território. Não demora muito para ele meter o pau inchado dentro da sua buceta apertada e encharcada pelos dois orgasmos que os dedos dele te deram anteriormente. Enzo queria que a única pessoa que passasse pela sua cabeça fosse ele, o único homem a ocupar toda a sua existência e se fosse sortudo o suficente seria o único pelo resto das suas vidas.
E o que era para ser um passeio normal no parque com a filhinha dele se tornou um briga passiva agressiva entre vocês dois, já que ambos não queriam dar o braço a torcer e entrar em um acordo sobre seus sentimentos. Você não achou nada de mais quando um dos seus colegas de faculdade chegou para te cumprimentar com um abraço apertado, conversando contigo por uns minutos enquanto ria das suas piadas como andava ocupada até sem tempo para respirar. Por outro lado, Enzo achou seu amigo um pouco atrevido, obviamente apaixonado por ti e quase te fodendo com os olhos a céu aberto. Ficou indignada com as palavras brutas e a forma como ele mudou totalmente de expressão, nunca nos 6 meses que o conhecia, o moreno sequer havia te direcionado um olhar mal humorado e de repente por causa de um garoto aleatório ele estava enfurecido contigo. Ambos voltaram para casa emburrados, mas você ao menos tentava disfarçar na frente da filha dele enquanto Enzo se matinha sério e calado.
Exausta de um dia de brincadeiras, a garotinha caiu no sono assim que entraram no apartamento luxuoso. Enzo continuava com uma carranca, mas não se afastava de ti por nada. Pensou que talvez ele fosse se distanciar quando chegassem em casa e você iria para a sua casa frustrada com o dia arruinado por uma besteira, no entanto o moreno te seguia por todos os cômodos com um bico irritado e bufando como se quisesse chamar sua atenção por telepatia.
E foi em uma desses momentos que ele te perseguia que acabaram discutindo no quarto dele. Apesar de falarem baixo para não acordar a criança, o tom de ambos demonstrava a irritação, mesmo que conseguisse perceber que Enzo estava arrependido pelo surto, só que não sabia como se desculpar e ficava se remoendo pela cena de um cara da sua idade te abraçando e podendo ser carinhoso contigo em público, um privilégio que ele não tinha.
A discussão acalorada fazia vocês se aproximarem mais e mais até o ponto que ficaram tão perto e Enzo não conseguia evitar admirar sua beleza e sentir falta do seu carinho, como queria te tocar e esquecer toda essa situação de uma vez, então, em um momento de desespero segura seu rosto e gruda os lábios nos seus em um beijo faminto e cheio de emoções. Receoso, espera a sua recusa, mas suspira contente quando você emaranha as mãos nos cabelos dele, puxando-o mais para perto, querendo consumi-lo tanto quanto ele te devorava. Enzo sorri em meio aos selares afoitos, adorava o seu jeito mimado e como não hesitava em agarrar o que pudesse dele, sempre gulosa e sedenta por cada parte do corpo escultural.
As roupas foram caindo e os beijos ficando cada vez mais acalorados até você se encontrar de joelhos em frente ao uruguaio que apontava o celular para a sua direção, te elogiando a cada centímetro que engolia do membro grosso. Seus olhos lacrimejantes focavam câmera enquanto lambia a glande provocativamente e engolia mais um pouco a cada vez que ele enfiava frações do comprimento na sua boca. Afinal, não era uma tarefa fácil, já que além de grosso, ele era compridinho e há semanas não tinham tempo a sós, te fazendo engasgar a cada estocada. Seus gemidos dengosos se misturavam aos grunhidos graves do Enzo, que com a outra mão segurava seus cabelos em um rabo de cavalo improvisado.
"Porra, você me toma tão bem, cariño." O moreno deixa escapar quando você começa a sugar o membro ao mesmo tempo que a cabecinha cutuca sua garganta. "Tava com saudade dessa sua boquinha safada."
Ele espera um segundo após conseguir encaixar o pau quase que por inteiro para então iniciar um vai e vem com os quadris, fodendo sua boca com um ritmo descompassado por conta do prazer intenso que sentia a cada chupada e com a sua língua acariciando-o. Você leva uma mão para massagear as bolas pesadas, se deliciando com o arfar alto que escuta do mais velho, observando por trás do celular como ele jogava a cabeça para trás e mordia os lábios para tentar conter os barulhos. Um miado sedento é emitido ao redor da circunferência, pois a imagem dele suado, com as veias proeminentes no pescoço avermelhado e se desfazendo em prazer era demais, então, move sua outra mão para o meio das suas pernas, focando diretamente em estimular o seu clitóris inchado para aliviar o fogo que crescia no seu ventre.
Quando Enzo percebe o que você está fazendo, na hora ele se distancia, removendo o pau dos seus lábios com um estalo molhado e o comprimento completamente babado pulsa com a sua carinha ofegante e melecada com os fluídos dele misturados as suas lágrimas.
"Mas você não se comporta, né? Não aguenta me mamar sem tocar essa sua bucetinha gulosa." Ele resmunga, segurando com força seu pescoço e te erguendo sem fazer quase nenhum esforço. "Na cama, princesa."
Com um esforço tremendo e até dramático demais, se encaminha até a cama, sua feição emburrada some ao observar com um sorriso doce, como Enzo gravava o seu mini desfile enquanto bombeava o pau inchado. Faz um show para ele, se espreguiçando ao colocar as mãos na cama, engatinhando toda empinada até chegar no meio do colchão e descansar sobre seus cotovelos. Vira o rosto para encará-lo e com um suspiro exagerado se abre mais para os olhos castanhos que nunca deixam sua silhueta, agora focando na sua intimidade exposta e melecada com o seu melzinho.
"Vem logo, papiiiii." Chama manhosa, levando uma mão para a sua buceta e exibindo seu buraquinho que piscava com o desejo de ser preenchido.
Enzo vem até a cama como se estivesse em um transe, se posiciona de joelhos atrás de ti, mas não antes de colocar o celular na câmera frontal e mirá-lo na direção de vocês, apoiando o dispositivo no abajur da cabeceira. O moreno segura sua cintura, te empurrando de encontro a virilha dele, fica te provocando com um sorriso arrogante a cada súplica que saia da sua boca, se tornando quase incoerente ao se esfregar de volta nele. Sem mais delongas, Enzo desliza para dentro da sua bucetinha apertada, gemendo em sinfonia contigo a cada centímetro que metia, se dividendo entre fazer um carinho na sua cintura e apreciar como seu buraquinho se alargava para recebê-lo. o moreno podia sentir a forma que seu canalzinho se esticava para acomodar o pau grande, se divertindo ao ver a maneira desesperada que você pedia mais mesmo sem aguentar tão rápido assim.
Quando ele mete tudo, você enfia o rosto no lençol tentando reprimir seus sons conforme os quadris começavam a estocar firmemente, tocando todos os seus pontos sensíveis a cada vez que entrava e saía. Os impulsos profundos fazendo seu corpo saltar e somente ser apoiado pelas mãos fortes que tocavam tudo que alcançava, ele apertava seus seios, estapeava sua bunda, segurava seus quadris e em nenhum instante te largava, nem quando os cabelos compridos grudavam no rosto suado dele e muito menos quando a cama começou a sacudir com a brutalidade que ele te fodia.
Sua face se encontrava completamente encharcada pelas lagrimas e forma que salivava por não ser capaz de manter a boca fechada, burrinha com a pica dele sendo tudo que ocupava seus sentidos. Enzo percebe isso ao olhar para a câmera do celular e ver como você choramingava e fungava a cada gemido.
"Que foi, lindinha?" Ele questiona em um tom zombeteiro, a voz grossa e ofegante te causando arrepios. "Tá se babando todinha por que meu pau fode bem essa bucetinha carente, é?"
Você solta um grito abafado quando mesmo achando que era impossível, ele acelera mais o ritmo, agora te fodendo quase que desengonçado e focando em fazer vocês dois terminarem logo. Enzo não duraria muito com a forma que seu calor molhado o apertava. Um das mãos do uruguaio vão até o meio das suas pernas, beliscando e circulando seu clitóris com precisão, o que te faz se empurrar contra o corpo musculoso, se fodendo no pau dele ainda que sentisse que seus nervos estavam fritos e sua visão estivesse embaçada. Com uma estocada precisa, Enzo emite um gemido longo, te enchendo de porra ao gozar e focando no seu pontinho até que suas paredes se contraem repetidas vezes, tirando um pouquinho mais de esperma com a hiperestimulação da sua bucetinha gozando ao redor dele.
Enzo se retira do seu interior com a respiração pesada, fazendo um sonzinho de negação ao ver o líquido branco escorrer pelas suas coxas, então move os dedos para enfiar tudo de volta, mas se detém ao escutar seus resmungos, mas não resiste em empurrar um última vez para enfim se deitar na cama e te puxar para deitar sobre ele.
"Me desculpa. Passei dos limites hoje." Ele fala depois de uns minutos. Os dedos nervosamente brincando com as pontas do seu cabelo.
"Tudo bem, Enzo, só não faz mais isso, tá?" Responde desenhando linhas abstratas na pele bronzeada e sendo embalada pelas batidas do coração dele.
"Realmente não vou fazer mais, porque a partir de hoje você vai morar comigo e vamos ser um casal em público." Ele diz te abraçando mais forte e dando um beijinho amoroso na sua testa.
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: strangers to lovers, leitora!atriz, a sociedade da neve, leitora tem namorado então traição [gnt não traiam tá pfv], sexo sem proteção [tb não façam isso!], dirty talk, elogios, angst(?). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para @dejuncullen e o anon que mandou aquela ideia♡
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA VEZ QUE VOCÊ O VÊ É NO QUARTO DIA DE PRODUÇÃO ─────
Se lembra bem quando pôs os olhos na figura masculina. A porta do estúdio abre e dois outros dos atores escalados caminham primeiro, sendo seguidos pelo homem de cabelos partidos, trajando o possível figurino de seu personagem. Os outros aceleram os passos, com certeza teriam que trocar de roupa para tirar mais fotos, mas ele demora a acompanhar os demais ao fazer contato visual contigo, sentada no banco do corredor.
Não sorriem, não cumprimentam, talvez perdidos demais no olhar um do outro para conseguir pensar em outra coisa senão marcar na memória os respectivos rostos. Quando o homem desaparece na curva do corredor, você é chamada pela assistente.
Olha pra trás umas duas vezes, esperando que ele fosse, sei lá, voltar para te espiar mais um pouco, porém foi em vão. O engraçado é que, durante todas as fotos que tirou para a preparação de elenco, se apegava à imagem na sua mente. O corpo esguio, as roupas sociais vintage caindo muito bem, o olhar doce, delicado. Não sabe qual personagem ele vai interpretar, mas espera que possa vê-lo de novo.
E o vê, porque o universo parece favorecer os seus desejos. Esbarram-se na pausa dada entre as gravações de um take e outro, no mesmo cenário do aeroporto. Reconhece-o mesmo ao avistá-lo de costas. Não tem coragem de se aproximar, nem sabe que nome chamar, só que não precisa — ele se vira e lembra de ti na hora, dá pra notar só pelo brilho que reluz nos olhos masculinos.
Ei, cumprimenta, retraído. E de um simples cumprimento vocês se encontram conversando do lado de fora do trailer do set de gravação. Primeiro, falam das personagens que estão interpretando; você é um dos familiares dos sobreviventes, e ele é um dos primos Strauch. O nome dele é Esteban, e é argentino. Te arranca boas risadas, por mais tímido que aparente ser. É narcisismo demais pensar que ele se esforça pra contar tantas piadinhas entre as frases só pra te fazer sorrir? Porque essa é a sensação.
Fica tão rendida às risadas genuínas que solta uma expressão totalmente fora do sotaque que ostenta. Não soa como nada que uma pessoa que fala espanhol diria.
Ele aperta o olhar.
— Você não é argentina, é? — pergunta, direto na ferida.
Okay, talvez você tenha mentido um pouquinho no casting. Seu espanhol é magnífico, pode reproduzir sotaques regionais e tudo, além do mais, a exigência era garotas jovens latinas entre vinte e trinta anos que falassem espanhol, e para uma seleção em Buenos Aires, não seria legal arriscar que é do país vizinho cuja língua oficial não está no requerimento.
Você se aproxima, tombando o corpo de leve na direção do mais velho. Shhh, sussurra, é segredo. Esteban sorri, garante que seu segredinho de estado está a salvo com ele somente porque tem vontade de viajar para o Brasil nas próximas férias, e vai ser você quem vai ser a guia dele.
Nem se quisesse, poderia se afastar dele. O argentino é um amor, é só colocar os olhos em ti que vem para cumprimentá-la, para conversar, para estar perto. Quando o elenco se hospeda no hotel para as gravações em Serra Nevada, as noites são regadas a muitas risadas e música no espaço de convivência. Às vezes, ele te acompanha até a porta do seu quarto, te diz para ter bons sonhos e que só serão bons, claro, se você sonhar com ele.
Você ri, boba, não quer admitir para si mesma que o flerte, apesar de tolo, te faz ficar com o coração quentinho. Numa outra vez, te deixa um beijo na testa. Os pelos finos da barba que está deixando crescer arrastam pela sua pele, é uma interação áspera, mas gostosa, faz arrepiar, principalmente porque o rosto alheio fica tão pertinho do seu por aqueles poucos segundos.
Dessa vez, você não quer deixá-lo ir embora tão cedo. Quer dizer, o pessoal ainda está lá embaixo jogando ping-pong, trocando uma ideia, ninguém vai subir pra cá por enquanto. É meio impulsiva, não pode mentir, nem sabe ao certo o que quer de verdade. Esteban sabe, porém.
Segura na lateral do seu rosto, afetuoso. O olhar dele se encontra com o seu, por breve, até que se abaixa para fitar os seus lábios. Parece magnético, aqui, o calor que se instaura no seu corpo, um súbito desejo por algo a pouco de alcançar. Quando ele se inclina, se colocando mais perto.
Mas tem um problema, não tem?
— Esteban. — Se agarra à manga da blusa masculina, o impedindo no meio do caminho. Já estavam até de olhinhos fechados, por um triz de se entregarem à vontade. — Eu tenho namorado.
O argentino ergue-se.
Se pensou que ele fosse afastar de imediato, retrair ou se irritar por ser iludido até o último momento, o que assiste é diferente. Ele se põe confiante na postura, te mirando com o mesmo olhar doce de sempre, calmo, que faz tudo parecer simples ao seu redor.
— Ele veio pra cá? — te pergunta, com a voz baixa. — Veio pra Espanha contigo?
Você abaixa o olhar.
— Não — diz —, ficou no Brasil.
— Sabe... — o tom masculino permanece manso, porém se mostra um pouco mais arrastado, charmoso. — Você vai embora no fim de semana, vai voltar pra ele. Pro Brasil, não é? — Inclina-se mais um vez, retomando a proximidade de antes. — A probabilidade da gente se encontrar de novo, cariño, é muito pequena.
— Ainda não é legal...
— Mas vai ser só uma vez, pra dizer adeus — sopra, num sussurro. — Ninguém precisa saber. Nem ele.
Pô, Esteban, não faz assim... Você mordisca os lábios, inquieta. Não consegue desviar o olhar do dele, por mais que se esforce. É uma mirada tão romântica, de pupilas cheias. Por um segundo, rouba todo o seu bom senso e te faz envolver os braços ao redor do pescoço do homem e trazê-lo para o beijo que o próprio queria te entregar momentos antes.
As mãos do homem vão pro seu quadril, te guiam pelo quarto adentro na busca cega pela cama. Por que tudo que é errado tem um sabor melhor? Porque só da boca dele se separar da sua, pra buscar ar, já é suficiente para te fazer juntar o cenho, tristonha.
O mantém perto, tranca as pernas na cintura masculina. Isso vai ficar aqui, diz para si mesma, não vai contigo embora da Espanha, então vai se esquecer dele. Se aproveitar o agora, o futuro não terá nenhum vestígio.
— Vem — a visão do homem nu sentado na sua cama, a palma da mão batendo suave na própria coxa pra te convidar, é uma tentação direto do inferno —, vem cá, vem.
Você se ajeita sobre ele, a ereção molhada sob ti beirando a entrada do seu corpo. Os dedos dele percorrem o caminho da sua lombar até as omoplatas. A atenção masculina não está no encaixe que está por se realizar, ou em nada que beire o lascivo. Está enfeitiçada na sua face, na leitura da sua expressão de prazer ao se preencher sozinha, na fragrância natural do seu corpo despido.
Toca a sua bochecha com as costas da mão.
— Você é tão linda... — elogia, num suspiro. — Que pena que é do Brasil, e não minha.
Você esconde a face quente na curva do pescoço dele. Para de dizer essas coisas bonitas...
Esteban levanta o seu olhar de novo, prefere te ter o encarando quando os seus movimentos no colo dele se iniciam.
— Perdão — responde, a voz ainda embriagada pelo sentimento —, se você não fosse tão linda, talvez...
A conversa melosa te apetece, o ego vai lá em cima. Os lábios querem permanecer esticados num sorriso tolo, por isso o abraça, se esconde mais uma vez para que não possa oferecer ao argentino a imagem da sua rendição completa.
As mãos dele apertam as suas coxas, firmes, feito quisesse descontar ali todo o prazer exorbitante que sente. O nariz alongado, reto, é esfregado pela sua clavícula. Os seus dedos detém algumas mechas douradinhas do cabelo alheio. Tudo flui devagarinho, quase que totalmente silencioso senão pelo som molhado dos corpos em conexão. Esteban teme que, quanto mais dialogar contigo, quanto mais ouvir o som da sua voz, mais será assombrado pelos incontáveis anos que passarão separados. Não quer que a consciência pese, nem que o corpo derrame cedo só pra prolongar o que vive nesse instante.
As suas gravações já se encerraram, você se vai, e ele deseja deixar, pelo menos, um pouquinho de si dentro de ti. Inunda o seu interior ao atingirem o êxtase, não liga pra sensação extra escorregadia, pras gotinhas que parecem escorrer pra virilha. Não quer te abandonar, e você vai se sentir tão, mas tão vazia sem ele — metafórica e fisicamente.
O xinga mentalmente por ter um sorriso tão apaixonante, e esse olhar de garoto fisgado pelo cupido. Seria mais fácil, menos melancólico, se o sexo tivesse sido devasso, indecente, e não amoroso, sedutor, como se deu.
Ele ofega, igual que tu, mas recupera o fôlego primeiro.
— Te quero de novo, cariño — fala. — Deixa eu te ter de novo, hm? Eu por cima agora. — Não tem dificuldade para inverter as posições, te colocando com as costas no colchão. Pega numa das suas coxas, suspendendo para facilitar o encaixe do ângulo. — Prometo que é a última, e eu vou embora.
Você sorri.
— Não precisa ir agora.
— É, né? — Sorri junto. — Posso te ter de novo, e de novo... — Tira os olhos dos seus só por um segundinho, mirando a ereção na própria mão, ao se pôr no meio das suas pernas mais uma vez. — Quantas vezes eu quiser?
— Depende de quantas vezes você for querer... — faz charme.
— Porra, se eu pudesse escolher, eu queria você pra sempre, linda.
E você se derrete toda, feito uma adolescente apaixonada que nunca ouviu coisa parecida. É nessa poesia carnal que você se deixa encher novamente, menos consciente se seus gemidos sobressaem o som dos corpos em choque. Só por hoje, é isso. Enquanto todos estiverem ocupados lá embaixo, ninguém precisa saber o que acontece aqui em cima.
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dollechan · 7 months ago
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ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
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❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
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– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou��� Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
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creads · 7 months ago
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ô cami fiquei aqui pensando aqui qual seria a reação dos queridos se a leitora dissesse um "tá com dó?" no meio transa.... just for funsies sabe... não que ela estivesse tentando tirar eles do sério de propósito só p ser macetada ate ficar mansinha credo jamais......
que sabor! era s�� isso pra ficar mansinha 🎀🐶 eu acho que todos iam dar SIM o tapa of a lifetime depois de serem provocados (homens e ego) mas pensei em dois cenários específicos
e perdão pela demora, diva 😖 tava guardando esse pra escrever com mais calma 💗
pipe + simon: eu imagino um cenário em que vocês estão viajando com uma galera, com a casa cheia de gente. aproveitam quando estão à noite sozinhos no quarto. começam transando de ladinho, com ele tampando a sua boca de levinho, e, apesar de ser comida de uma forma romântica ser tudo para as girls (✨💐🎀), nesse dia em específico, você passou o dia todo babando nele e quase subindo as paredes de tanta vontade de dar, então precisa de mais. fala toda dengosinha com essa🥺 cara “amor, dá tapa na minha cara” e ele sorri, acha bonitinho você desesperada, e até dá um tapinha leve. “ah não mô… mais forte… tá com dó, é?” e aí ele solta uma risadinha ofegante, dá um TAPA na sua bochecha e aperta seu rostinho, bruto, “eu nem ia dar pra você não gemer que nem uma putinha que gosta de ser tratada igual vagabunda, mas o que que minha princesa pede e eu não faço, né?” e depois começa a meter alucinado com a mão na sua boca (até te sufoca um pouco OI ??? quem disse isso???😯😯) sem nem ligar pro fato de que você vai ficar dolorida depois
esteban + fernando + enzo: penso em um cenário que ele chega muito estressado do trabalho, você repara logo quando ele chega e nem fala contigo direito, vai direto pro banho. você deixa ele ter o tempo dele, sabe que seu namorado introvertido tem que recarregar as energias, enquanto isso faz um jantarzinho. depois que termina, vai para o quarto e vê ele sentado na beirada da cama, cabelo ainda molhado e só uma bermuda (sem cueca). se posiciona entre as pernas dele e começa a fazer carinho, diz que fez uma comidinha pra ele, ele solta um suspiro, frustrado, e te puxa pra um beijo. ele interrompe o beijo e diz “desculpa por não ter falado com você quando eu cheguei, tô muito estressado e não queria descontar em você”. você se senta no colo dele e diz que ele pode sim descontar em você, enquanto beija o pescoço dele, sugestiva. alguns minutos depois, você tá de quatro na cama e ele tá metendo forte, apertando sua bunda e da uns tapinhas fracos de vez em quando, você vê que ele tá hesitando e diz “que foi amor? tá com dó?”. ele solta uma risadinha até meio desacreditado, o homem tá puto e você ainda provoca? (no off isso melhora um pouco o humor dele, pq a partir daí ele realmente se liberta pra descontar em você, e pq ele se lembra que a namorada dele é muito boazinha pra ele ✨✨). vai te puxar pelo pescoço pra falar no seu ouvidinho, te enforcando, não só da um tapa forte na sua bunda como também na sua coxa e diz “e eu com receio de te machucar… tinha esquecido que você gosta de ser fudida que nem puta…”
confesso que não consegui pensar num cenário para matias e pardella 😖😖😖 (se alguém pensar, compartilhe conosco na ask por favor! hihi) mas old que eles te falariam “que vagabunda, mami” com o maior sorriso na cara, e depois te dariam um tapa daqueles que ouvido até apita. eu enfiando esses dois chamando a leitora de mami em todo lugar torcendo pra que vocês não percebam
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folklorriss · 2 months ago
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talk to strangers | ln4
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{ lista principal }
pov: as vezes falar com estranhos acaba sendo uma boa surpresa.
- avisos: +18, s/n pov, desconhecidos, sexo no banheiro da balada.
- wc: 1.113.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Você está em um camarote em uma balada de Monte Carlo com algumas amigas. O lugar está quente, seu corpo pegajoso de suor e totalmente leve por conta da bebida ingerida.
É normal frequentar as baladas de Mônaco e encontrar famosos, principalmente pilotos de Fórmula 1, e tê-los no mesmo camarote é ainda mais comum. Há dois deles no local essa noite: um você reconhece sendo Lando Norris e o outro é o campeão Max Verstappen.
Lando está a noite inteira te mandando olhares sugestivos, e você sorri quando nota o piloto se aproximar disfarçadamente, não demorando para chegar ao seu lado e oferecer uma bebida.
O piloto usa uma camisa branca com os primeiros botões abertos, revelando uma fina corrente de prata, uma calça preta e um boné da mesma cor virado para trás. Sua mão é quente e firme, enviando arrepios por todo o seu corpo.
“Não aceito bebida de estranhos.” Você esconde o sorriso na borda do copo.
“Lando Norris.” Ele sorri travesso e te estende a mão. “Agora você sabe quem eu sou.”
Revirando os olhos e sorrindo de volta, você aceita o cumprimento.
A noite se estende por mais algumas horas. Lando é divertido, atencioso e está sempre com um sorriso no rosto. Não demora para o piloto estar atrás de você, com as mãos na sua cintura, dançando com o corpo colado ao seu. Ele distribui pequenos beijos no seu pescoço, e é extremamente excitante, não só por causa da bebida, mas pelo toque firme e todos aqueles músculos grudados nas suas costas.
“Preciso ir ao banheiro.” Você se inclina e fala no ouvido dele.
“É um convite?” Ele sorri, erguendo uma sobrancelha.
Você o olha confusa, sem entender o comentário, mas ao ver o olhar sugestivo, sua mente te bombardeia com cenas indecentes e você sorri lentamente pra ele.
“Você está apertado também?” Você leva seu dedo até a corrente e o puxa levemente pelo objeto. Lando lhe oferece um sorriso malicioso, apertando sua cintura e puxando-a para mais perto.
“Você nem imagina como." Ele praticamente rosna no seu ouvido.
Você sente o membro duro de Lando contra sua barriga e respira fundo. Ele captura seus lábios em um beijo lento e com gosto de vodka. A música se abafa e o mundo parece desacelerar, enquanto tudo que você pensa é no gosto dos lábios dele. 
“Ok, vamos.”
Você se afasta dele e o puxa pela mão em direção aos banheiros privativos do camarote. Jesus, você iria mesmo fazer aquilo? A voz do bom senso começa a gritar na sua mente, mas você a ignora no momento em que entra em uma das cabines e Lando te prende contra a parede.
Ele te beija com força, enquanto suas mãos desabotoam a camiseta dele com pressa e enviam a peça pro chão, te dando acesso ao corpo firme e quente do piloto. Lando desliza as alças do seu vestido pelos ombros e as mãos quentes vão parar nos seus seios, te fazendo suspirar pesadamente com o toque. A boca dele trabalha no seu pescoço com beijos e mordidas, enquanto retorce seus mamilos de forma dolorosa, mas prazerosa. O toque simultâneo dos lábios e das mãos enviam arrepios por todos seu corpo e te fazem encostar a cabeça na parede, reprimindo um gemido.
“Eu quero muito mesmo te foder contra essa parede. Agora. Mas preciso que você diga sim, amor.” Ele resmunga em seu ouvido e você aperta os ombros dele. 
“Não espero menos que isso.” 
“Então diga sim.” Ele se afasta e segura seu cabelo com força, puxando sua cabeça para tras e te encarando. Os olhos verdes transbordam desejo e você sente a região entre suas pernas esquentar ainda mais.
Meu Deus. Você não conhecia outra palavra agora que não fosse sim.
“Sim, por favor, me foda contra essa parede. Agora.”
"Totalmente sem noção." Seu cérebro grita e mais uma vez você ignora. 
Sem mais delongas, Lando te vira de costas e levanta seu vestido. Você ouve o barulho do zíper e do pacote de camisinha sendo abertos, e alguns segundos depois, a ponta do membro dele desliza tortuosamente pela sua entrada. 
“Pronta pra mim, hm?” Lando enrola seu cabelo na mão e puxa seu corpo de encontro ao dele.
Seu corpo se choca no dele suavemente e você sente o gelado da corrente contra suas costas. Um tremor percorre seu corpo quando ele te preenche, fazendo gemidos altos escaparem da sua boca e ecoarem no banheiro vazio. 
“Céus, Lando.” sua mão alcança o pescoço dele, mas esbarra no boné que ainda está lá e você precisa virar a cabeça para vê-lo. Que visão maravilhosa. 
Lando investe contra você com força e num ritmo frenético. O fato de qualquer pessoa poder entrar ali deixa tudo mais excitante e seus gemidos aumentam, se misturando com o barulho pornográfico das peles se chocando.
O agarre de Lando no seu cabelo se intensifica e você empurra os quadris para trás, rebolando contra ele em busca de mais contato. Ele atinge um ponto bem no fundo e você geme o nome dele. 
“Hm, baby, não vou aguentar muito.” Ele geme e descansa a testa no seu ombro.
“Tudo bem, tudo bem.” Você sussurra e rebola ainda mais no pau dele, suas paredes o pressionando. 
As investidas começam a falhar e ele solta seu cabelo, te empurrando contra a parede pela cintura. Você sente o tremor familiar percorrer seu corpo, a pressão bem acima do ventre intensificar e pontinhos pretos começam a aparecer na sua visão.
O orgasmos de vocês dois vem ao mesmo tempo e ele descansa a cabeça na curva do seu pescoço, ofegante e suado. Ele vira sua cabeça e deixa um beijo molhado nos seus lábios, sorrindo. 
“Acho que agora você me conhece suficiente, então posso te pagar um drink?”
Você ri e o empurra com o quadril. Ele se afasta, tira a camisinha, veste a camiseta de volta e te ajuda com seu vestido.
Vocês deixam a cabine quente do banheiro e jogam um pouco de água no rosto para se refrescar. 
Lando se vira para você e segura seu rosto com as duas mãos, te olhando com carinho e sorrindo em seguida. Os olhos dele estão pequenos e brilhantes por conta da bebida, há uma pequena covinha na sua bochecha. Lindo, lindo, lindo. 
“Sério, posso te pagar um drink?”
“Aceito uma água. Acho que já bebi o suficiente hoje.” Você sorri e segura os pulsos dele. 
“Não, um drink fora daqui, outro dia.” Ele te olha sugestivo e seu cérebro meio nevoado processa que aquilo que é um convite. 
“Um encontro?” Você sorri preguiçosa. 
“Tem muitos banheiros pra gente desbravar por aí.” Ele balança as sobrancelhas e te da um selinho rápido. Você ri em resposta, ignorando o pequeno solavanco de expectativa que seu coração dá.
Talvez aceitar falar com estranhos seja menos perigoso do que você imaginava. 
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sexybombom · 10 months ago
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∴ Papais de primeira viagem
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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cncowitcher · 5 months ago
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⚽️┊DERROTA DO RIVER !!
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ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 428.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando como seria namorar esse fanático pelo river galera ☝🏽🤧
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Assim que Felipe chegou no apartamento em Buenos Aires em que estava vivendo com sua mulher, a mesma estranhou o silêncio inesperado quando o argentino subiu para o andar de cima.
Otaño tinha saído com alguns amigos para ver o jogo do River num barzinho, já que o de olhos azuis esqueceu completamente de comprar seu ingresso na noite anterior.
S/n, por um lado, nem se importava com a certa obsessão que seu namorado tinha pelo time. Para ela, o futebol não passa de um grupo de homens que insistem em correr atrás de uma bola. Mas quando o assunto é o futebol feminino ─ mas especificamente do Corinthians ─ a brasileira defende com unhas e dentes.
─ O que foi amor? ─ Perguntou ela passando o filme que estava assistindo no celular. E pela demora da resposta de Otaño, S/n deduziu: ─ O River perdeu?
Terminando de colocar um samba-canção branco, que ia até um pouco acima do joelho, Felipe concorda com a cabeça, voltando rapidamente para dentro do banheiro para colocar a toalha no cesto de roupa.
─ Três a zero, S/n… Três a zero! ─ O argentino reclama mais para si mesmo enquanto passava seu perfume e em seguida o desodorante. ─ Que fase que tá o River, uma verdadeira lástima. Se eu soubesse que meu River iria perder feio assim, eu não tinha nem saído com os meninos pro bar. ─ Ele caminha em direção a cama e se deita ao lado de sua mulher
A brasileira se arruma na cama, deitando de barriga pra cima e estica o braço direito na cama, fazendo Felipe instantaneamente se deitar e se aconchegar no local. 
─ Fica assim não, vida. No próximo jogo eles vão ganhar, você vai ver. ─ Diz a mulher tentando animar seu argentino que abraçou sua cintura com ternura.
─ Você vai comigo no próximo jogo, amor? ─ Pergunta Felipe olhando com aquele lindo par de olhos azuis para sua mulher. ─ Eu prometo que dessa vez não arrumo confusão com nenhum torcedor rival. ─ ele sorri e morde os lábios após. 
Encarando o seu namorado por alguns segundos, S/n se rendeu aqueles olhos pidões e disse com um sorriso alegre no rosto:
─ Tá bom, Pipe. Eu vou com você, mas se você arrumar briga saiba que vai dormir no sofá.
─ Estás bien, mi vida. O Pipe promete que vai se comportar direitinho com você perto dele. ─ O argentino fala calmamente antes da brasileira retomar a assistir o filme com, agora, seu namorado ao lado.
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louddydisturb · 1 year ago
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Call out my name
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Harry e louis eram melhores amigos, eles namoram por 4 anos e acabaram terminando e estabelecendo uma amizade mesmo depois do termino, que funcionava muito bem. Pelo menos ele achavam que funcionava
Harry, 25
Louis, 26
Tw: h!mulher cis, agressão (levinho)
Ib: anon
(Essa ta bem tranquila então acho que é só isso)
Boa leitura!!
O celular de harry marcava 00:00 ela estava sentada em um sofá grande da balada conversando distraida, as luzes coloridas brilhavam pelo local e ela ja não sabia quantos copos de bebida tinha ingerido
"Harry! Esse é zayn, aquele que eu tinha falado" maddie, sua amiga desde do ensino medio trazia um homem uns centimetros mais alto que ela
Acontece que madison pegava no seu pé há 3 meses que ela deveria seguir em frente e pegar alguem, mesmo que sem compromisso.
Harry tinha terminado há 4 meses com louis mas os dois acabaram por estabelecer uma amizade depois do termino e funcionava muito bem, eles eram como melhores amigos com uma historinha a mais
"Oi, zayn" ela levanta comprimentando o outro com um beijo de bochecha
"Oi" ele sorri simpatico "maddie fala muito bem de você" ele senta no lado dela "quer outra bebida?" Oferece ao ver o copo vazio da garota
"A unica coisa que é irrecusavel" ela aceita o copo vermelho
🏍
"me diz uma musica para eu postar essa no stories" foi oque louis recebeu seguido por uma foto de harry sentada no colo de um cara, que não aparecia o rosto, ele tinha a mão na cintura dela e ela segurava um copo de bebida rindo animada
Tomlinson reconheceu o bar, eles costumavam ir quando harry tinha folga
Enquanto isso harry dançava e virava shots pouco ligando para a ressaca que ela teria na manhã seguinte
"Hora do body shot!!" Harry escutou alguem gritar e seu olhar encontrou o olhos ambar de zayn que estava sentado a olhando do sofá
Louis entrou no local, seus olhos vasculhando todos os cantos atrás da cacheada
Harry sentava no colo de zayn, que estava deitado no balcão do bar, a garota tinha um shot de tequila e uma rodela de limão na mão
O olhar azul encontrou harry no exato momento em que ela derrubava a tequila no peito desnudo do cara, que julgando pelas tatuagens era o mesmo da foto, e lambendo todo o torso chupando o limão da boca do outro
Ela sorria animada ainda no colo de zayn fazendo o sangue de louis ferver mas ele pegou um copo com bebida de um dos garçons que passava ali, sentando no sofá observando a cacheada
Harry dançava com zayn alheia quando os olhos do outro se arregalaram de afastando rapido da cacheada
"Zayn? Aonde voce-" ela sentiu as mãos fortes apertando sua cintura
"Zayn?" Louis sopra contra o ouvido da garota
"Louis?" Ela vira encontrando o olhar gelido a encarando, ele usava uma t-shirt branca e uma jaqueta de couro larguinha junto com uma calça reta preta "estragando minha festa? Tinhamos outro combinado" ela sorri vendo o mais alto a fitar sério
"Já chega vamos para casa" a garota se apoia em seus ombros, extremamente perto de sua boca
"Pai? Não vou para casa"
"Ah não?" Ela tinha um sorriso de lado nos labios vermelhos
"Não, ainda não bati minha meta" harry toma um gole da bebida em seu copo
"Meta?" Ele escuta a garota falar um "uhum" quase como um sussuro "e quanto falta para esse meta?"
"Eu deixo você escolher dessa vez"
"Cinco" ele fala entrando na brincadeira
"Ja bati faz tempo" era mentira
"Já? Quantos ja pegou então?" As mãos de louis descançam na cintura de harry, ele observa levantar 7 dedos "então chegue nos oito" ele fala em tom de desafio "vá" ele da dois tapinhas nas coxas gordinhas e senta em um dos bancos do bar observando a garota olhar em volta
Ele vê o momento que um cara que aparentava ter mais ou menos a mesma idade que harry se aproxima da garota, ele sussura algo no ouvido da cacheada deixando uma mão na cintura dela, não demora muito para ele estar com a porra da lingua na boca de harry fazendo novamente o sangue de louis ferver
Ele levanta em passos firmes pegando um copo do balcão e despejando todo o liquido no cabelo castanho escuro antes de o empurrar fazendo harry gritar assustada tentando segurar o braço de louis
"Ta doente filho da puta?" Ele olha com desgosto o outro jogado na mesa de centro que tinha ali "ela tem namorado, seu fudido"
"ela não falou nada, então acho que não seja veridico" ele fala levantando e louis agarra o colarinho de sua camisa
"Seu fudido do caralho" um murro é acertado no rosto do desconhecido antes de louis o jogar no chão ficando em cima dele e disparando socos contra seu rosto, que tinha um corte superficial -- culpa do aneis que o tomlinson usava -- e um hematoma na bochecha
"Louis para! Caralho" ele ouvia a voz de harry gritar distante
Ele sentiu duas pessoas o puxarem de cima do garoto que tinha a mão no labio que sangrava
"Eu te matava seu desgraçado" harry se mete na frente de louis o puxando para fora da balada
"Louis! Ficou louco? Ele pode chamar a policia" harry falava tirando um pacote de lenços humedecidos da bolsinha e limpando os nós dos dedos de louis que sangravam
"Que chamasse, eu não ia deixar esse filho da puta falando merda e saindo ileso" louis encosta na moto que estava parada na vaga
"Não sei porque tanto ciumes, não namoramos mais. Acertamos isso tempos atras" harry suspira segurando o queixo de louis o fazendo olhar para si
"Ehm, sim eu só estava te defendendo, ele não parecia boa pessoa" louis tira os dois capacetes do compartimento na moto "vamos, te deixo em casa" ele coloca um capacete e entrega o outro para harry antes de subir na moto, essa que abraça o corpo rigido do garoto
Louis da a partida não demorando mais que 10 minutos para estar na porta do apartamento de harry
"Quer entrar?" A cacheada fala tirando o capacete e arrumando os cachos "já está tarde"
"Vou só estacionar a moto" harry assente vendo o outro se afastar
Harry estava sentada no hall de entrada quando louis parou em sua frente segurando a jaqueta pelo ombro
"Está bem?" Ele fala simples
"Sim" ela levanta indo seguida de louis até o elevador
🏍
O relogio marcava 8 da manhã, o sol já brilhava no ceu mas os dois dormiam tranquilos, harry dormindo confortavel abraçando um traveseiro e louis abraçado em sua cintura com o rosto afundado nos cachos com cheirinho de morango, os dois somente de langerie e cueca, vendo que era um costume deles e eles nunca viram problema mesmo agora sendo 'amigos'
Não era um problema até agora quando harry sentia o contorno do pau de louis perfeitamente em sua bunda, ela fingia continuar dormindo sentindo louis -- mesmo que inconcientemente -- roçar a ereção contra si
Ela sentiu a respiração de louis prender e ele sair devagar de trás de si e em seguida a porta do banheiro bater, harry riu baixinho contra o traveseiro
"Bom dia" harry murmura ouvindo louis sair do banheiro alguns minutos depois
"B-bom dia, quer que eu prepare o café?" Ele pergunta vasculhando o guarda-roupa da garota na esperança de achar algum short esquecido
"Sim, mordomo, procura na segunda gaveta" ela levanta pegando a camisa de louis no chão e vestindo se apossando da peça
Ele abre a gaveta achando um short preto esquecido uns dias atrás
"Anda na seca tommo?" Ela brinca apertando o pau de louis por cima do short antes de ir ate o banheiro
Louis suspira caminhando até a cozinha
"Oque vai ser o menu, chef louis?" Harry entra na cozinha agora com os cachos presos em um rabo de cavalo
"Torrada com ovo e café, meu salario não é alto o suficiente"
🏍
Eles tomaram café e harry obrigou louis a deixar ela cuidar do pequenos machucados em sua mão, ela higienizou e envolveu os nós dos dedos em esparadrapo
"Isso é drama" louis fala vendo a garota prender o esparadrapo cuidadosamente com a fita
"Estavam sagrando e muito machucados, louis" ela guarda a caixinha de primeiros socorros no armario do banheiro "agora voltando no assunto da festa, namorada?"
"Você estava bebada, achei que sequer ia lembrar" louis pega o celular rolando pelo feed do instagram
"Então quando eu estou bebada você sai dizendo que eu sou sua namorada?" Ela se aproxima sentando ao lado de louis na cama, as coxas ficando praticamente toda a mostra
"As vezes é preciso" ele sequer olha os olhos verdes
"Sabe..." ela contorna a tatuagem do braço do garoto "não acho que seja uma má ideia uma amizade com beneficios"
"Amizade com beneficios?" o olhos azuis fitam harry pela primeira vez desde do inicio do assunto "um relacionamento aberto?"
"Não, só uma amizade mas que..." ela fez uma pausa pensando nas palavras "ajudam um ao outro sem compromiso"
"Então posso ficar com outras garota que eu quiser?" Ele pergunta fitando os labios rosinhos que era maltrados pelos dentes de harry
"Pode" ela fala relutante "só ficamos caso um de nos queira desestressar ou algo do tipo" ela se perde um pouco nas palavras quando o mais velho começa a se inclinar ficando poucos centimetros de juntar suas bocas
"Sem compromisso?" Louis se apoia ficando meio que por cima da garota
"Sem compromi..." a fala da cacheada é cortada pela lingua de louis invadindo sua boca
Ela leva as mãos para os fios macios o puxando para si conforme ela deita na cama
A mão do moreno invade a blusa que harry usava, amaciando os peitinhos que cabiam perfeitamente em sua mão
Louis separa o beijo descendo para o pescoço de harry beijando ali antes de puxar a camisa para fora do corpo da mesma
"É incrivel como parece que seu corpo foi feito perfeitamente para mim" louis separa o beijo deixando selinhos pelo pescoço de harry até seu colo enquanto apertava a cinturinha que encaixava perfeitamente em sua mão
Harry gemeu ao que os olhos azuis a fitavam em desejo antes de praticamente arrancar o sutiã de seu corpo
Ela sentiu suas costas baterem contra o colchão e louis se encaixar no meio de suas pernas, abocanhando seu seio enquanto apertava o outro
As unhas pintadas de vermelho arranhavam as costas de louis, marcando todo o local
Ele solta o mamilo da boca em um estalo e então o mesmo se sentou no meio das coxas cheinhas
Harry se apoiou nos antebraços, os labios vermelinhos sendo mordidos constantementes ao que louis roçava suas intimidades
"Continua tão boa quanto antes" ele segura o queixo da garota juntando suas bocas em um beijo afoito, harry rebola contra a pelves de louis ainda coberta pelo short sentindo o quão duro ele estava
"Me fode" ela afasta o beijo puxando um pacote de camisinha da mesa de cabeçeira
"E tão apressada quanto antes" louis a ignora se afastando, arrancando a calcinha de harry de seu corpo e puxando sua cintura para si
Harry arqueou as costas sentindo a lingua quente passear por toda sua buceta
As mãos fortes apertavam sua cintura ao ponto de deixar os dedos marcados ali
"Isso lou" ela puxava os fios castanhos, rebolando na boca do outro
Harry gemeu gozando quando louis chupou e esfregou a lingua em seu clitoris, molhando todo o queixo dele
"Tão gostosa" ele levanta e tira o short junto com a cueca, gemendo em alivio de ter seu pau fora daquele aperto irritante "senti falta do seu gosto" ele punheta o pau dolorido, observando harry pós-orgasmo manhosa embaixo de si
"Ja pode me foder agora" ela se apoia nos cotovelos encarando as orbes azuis
"Quero gozar na sua boquinha gostosa primeiro" louis fica de joelhos na altura do peito de harry "e depois de comer gostosinho" ele segurou a ereção batendo duas vezes nas bochechas vermelhinhas antes de levar para os labios gordinhos
Harry recebeu o falo duro de bom grado, o gosto salgado invadia seu palato e ela sentia a extensão pulsar em sua lingua
"Eu nunca vou conseguir enjoar de você" ele segura os cachos usando de apoio para foder os labios inchadinhos "esses foras os piores 4 meses da minha vida" os olhos de harry lagrimejavam enquanto as investidad iam fundos deixando-a sem ar "nenhuma chegava ao seus pés" harry apertou as coxas de louis, o afastando
"Não me compare com as putinhas baratas com quem ficou" ele masturba o falo duro antes de o colocar na boca novamente
"Boquinha afiada" ele puxa os cachos estocando com mais força e urgencia, se sentindo a beira de gozar "não precisa se preucupar, amor. Você sempre vai ser melhor" a porra escorre em jatos grossos na garganta de harry, que engole tudo
"Claro que vou" ela morde os labios sentindo o gosto e cheiro de louis inundarem seus sentidos
Tomlinson sai de cima da garota e empurra o corpo magro para o lado, encostando a costa dela em seu peito
Ele coloca a camisinha desajeitadamente e puxa a cintura de harry para perto, a cacheada segura a coxa dando acesso para louis
"Você sempre gostava quando eu te fodia assim, amor." Ele penetra a grutinha molhada, sentindo-a praticamente o esmagar "pelo visto ainda gosta" louis aperta o quadril da garota usando de apoio para as estocadas, harry gemia manhosa sentindo o pau ir fundo em si
"Tão apertada" ele afunda o rosto nos cachos com cheirinho de morango de harry "caralho"
Louis aperta os peitos cheinhos de harry, esse que cabiam perfeitamente em sua mão, e estocava com força contra a bunda lisinha
"Lou você sempre me fode tão bem..." ela joga a cabeça para tras se apoiando no peito de louis "tão fundo"
Ver o quão manhosa harry estava foi o estopim para louis, ele apenas a virou contra a cama novamente, a deixando meio que de quatro e voltou a estocar enquanto estapeava a bunda branquinha da garota
"Louis!" Ela gritava tentando alcançar o braço de louis em busca de apoio, esse que gemia rouco e fodia harry cada vez mais proximo de outro orgasmo
E então harry esguichou, ela tremeu quase cedendo no colchão e gemendo varios "louislouislouislouis"
"Shh, tudo bem, amor." Ele beijou a bochecha suada e diminuiu os movimentos, a fodendo devagar e fundo. Ele ainda podia sentir harry ter espasmos em seus braços
Ele estocou mais algumas vezes antes de gozar sentindo o aperto da buceta em seu pau
"Você foi tão boa, nenem. Sempre tão boa" ele deixa selinhos pelo rosto suado e corado
Harry sorri sonolenta sentindo o acariciar de louis em sua cintura
"Você é tão perfeita" ele se afasta e tira a camisinha, amarrando e jogando no lixo do banheiro. Ele pega tambem uma toalha e molha com agua morninha para poder limpar a garota sonolenta na cama "porque terminamos mesmo?" Ela ri baixinho enquanto louis passava a toalinha por todo seu corpo
"Vamos dormir mais um pouco" harry diz e louis deita no outro lado da cama, a puxando para seu colo. Nenhum dos dois estava afim de trocar os lençois
Eles queriam apenas ficar presos nessa bolha que eles criaram
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nominzn · 1 year ago
Note
a ultima ask: jaehyun
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espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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geniousbh · 7 months ago
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ami Imagina Comigo enzo ou kuku lendo isso pro pivetinho deles antes de dormir 🥺 agora imagina entrar no quarto porque o divo pai ta demorando pra deitar e encontrar os dois dormindo abraçados com o livrinho do lado 🥺🥺🥺
NAO MAS AMIGA ISSO AQUI TEM TANTAS CAMADAS😵😜🤧🤠💋 tive um piripaque psicológico porque meu cérebro PENSOU. primeiro vamos estabelecer que isso é a cara do 💫esteban💫, dito isso, vamos embarcar nessa jornada
sfw você não sabe como começou - mas, tem a suspeita de que tenha sido pela mais nova aquisição literária do pequeno de vocês - desde que esteban kukuriczka tinha se tornado o coelho pai dentro de casa, e conseguintemente você a coelha mãe e o filho, o coelhinho filhote. era adorável a rotina que tinha sido criada desde que o correios tinha entregue o livro no apartamento. você e kuku chegavam do serviço com o menor, e enquanto eles tomavam banho, você preparava uma jantinha leve - tudo pra não ficarem horas fazendo digestão e pudessem deitar cedo. então comiam e depois que você se lavava e fazia dua skincarezinha ficavam os três na sala assistindo algum programa educativo na tv - que deixavam gravando durante o dia, como o pequeno tinha creche e não eram a favor da regra 100% sem telas (lê-se: filhos de deus e clts). mas pelas oito da noite o denguinho começava, o garotinho - que é a cópia do marido, com exceção dos olhos e da boca que são seus - choraminga coçando os olhos num claro sinal de cansaço e lá se vai kuku com ele nos braços depois de você depositar um carinho e um selar na testinha miúda. normalmente, eles lêem a histórinha até a metade e a criança já adormece, entretanto naquele dia em especial, depois de reparar na demora, você vai até o quartinho infantil, abrindo a porta aos poucos e se deparando com a cena mais heartwarming da vida: os dois abraçadinhos dormindo com a mesma expressão, com a boquinha entreaberta e os cachinhos bagunçados, enquanto o livro repousa aberto sobre o abdômen de esteban. você até pensa em chamar o mais velho, mas ele devia estar cansado e não queria que ele tivesse o trabalho de pegar no sono de novo.
nsfw no outro dia, contudo, você é quem fica responsável por ler a história para o pimpolho, que também pede pra você cantar, adormecendo antes da segunda cantiga terminar. você guarda o livro, apaga as luzes e vai pra sala onde kuku já mudou o canal pra um filme qualquer. você chega na intenção... vê o argentino ali esticadinho com a mão atrás da cabeça e só de bermudinha moletom, morde o lábio e engatinha no sofá. "ontem você esqueceu da mamãe coelho...", sopra quando já tá pertinho dele. e o kukuriczka te conhece, te conhece como se fosse a palma da própria mão e não demora pra captar a malícia escondida. "foi, é? a mamãe coelho sentiu saudades?", ele se vira pra você e da espaço pra você se juntar ali com ele - os braços longos envolvendo sua cintura e os nariz já roçando no seu. "muito cruel da sua parte, papai coelho... você sabe como os coelhos são né...", ele sorri e mordisca teu inferior já brincando com a alcinha do teu pijama acetinado, "sí, lo sé muy bien...". e vai te foder ali no sofá, que é um daqueles modelos retráteis, te colocando de bruços e segurando seu pescocinho por trás, a calça moletom e o shortinho do seu conjunto perdidos no estofado, "que coelhinha mais gostosa e insaciável...", "más rápido, hm? como lo quieres, mamá...", o som ritmado das estocadas e das bolas dele batendo na sua bunda sendo abafado pelo barulho do filme (e que o pequeno nunca sonharia em ouvir porque tem o sono muito pesado graças a deus 🙏🏻).
desculpa ter transformado sua ask NUM MONSTRO DE PET PLAY, mas meio que fiquei doida com tamanha revelação que caiu sobre mim!!!
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butvega · 1 year ago
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O cinema, o nervosismo, e seu beijo.
notas. sugestivo. só sugestivo.
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Por Deus, o filme nem parecia tão interessante — aliás, qual era o filme mesmo? Mark mordia os lábios devido ao nervosismo constantemente. Estar ao seu lado dentro daquela sala fechada era sufocante, da maneira mais gostosa o possível. O estômago de Mark dava voltas e voltas, as borboletas dançavam lá dentro. As mãos eram passadas na calça com frequência, afim de secar o suor que nelas estavam.
Você, por outro lado, se sentia até mesmo estressada. Por que ele não havia tomado nenhuma atitude ainda? Havia posto sua melhor roupa, passado seu melhor perfume, e colocado aquele gloss de morango delicioso. Almejava que ele quisesse provar o sabor, afinal.
— 'Cê tá legal? — decide perguntar, repara como ele te olha com os olhinhos brilhando e sorri. Imediatamente ele também sorri.
— 'Tô. — repara o rubor nas bochechas dele.
Decide por si própria tomar a destra dele. Entrelaça os dedos na mão grande, e o nervosismo de Mark se intensifica. Não é como se ele não esperasse algo; se arrumou bastante, se encheu de perfume, quis ficar bonito para você. Sua timidez infelizmente não o deixa fazer tudo que ele queria contigo dentro daquela sala escura.
— 'Tá com frio? — ele pergunta. Você assente, é claro. Mesmo se estivesse com calor concordaria. — Uhn... — ele murmura desenlaçando suas mãos, e passando os braços por seu ombro, a abraçando, trazendo você para seu peitoral.
— Você 'tá cheiroso. — murmura ruborizada, a cabeça encostadinha no pescoço pálido de Mark. Você só queria enchê-lo de beijo.
— O-obrigada. — ele sussurra sentindo suas orelhas queimarem. — Você também 'tá muito cheirosa.
Ele desce o olhar para ti, acaba com o rosto próximo demais do seu. Era agora. Ele mal tinha tempo para sair, e deveria guardar a vergonha no bolso, e aproveitar aquele momento com você. Os olhinhos descem até seus lábios, onde ele encara o quão apetitosos estão com aquele gloss. Ele aproxima mais o rosto do seu, e sela seus lábios devagarinho. Passa a língua pela própria boca, sentindo o gostinho de morango e volta a te dar selinhos demorados.
— Markie... — você murmura, quase tonta pelos selares. Ele só murmura um "hum" fraquinho. — Usa a língua. É mais gostoso.
Todos os pêlos de Mark se arrepiam ao escutar seu pedido. Franze o cenho quase sôfrego. Sua vontade era fazer coisas proibidas com você ali mesmo, e te ter tão entregue para ele daquele jeito não o ajudava em nada.
Mark passa a língua em seus lábios, ansioso em que você o retribua, o que não demora a acontecer. Logo as línguas se massageam. A mistura de sabores de morango, e o chiclete de menta de Mark. Só se escuta os barulhinhos que o beijo de vocês faz naquela sala. Molhadinho, suave. Mark se vira mais para você, captura sua cintura com a canhota, trazendo você para mais perto dele. A respiração de vocês já está descompassada, a boca de Mark inchadinha, mas ele não deseja parar de te beijar.
Na cabeça de Mark não se passa nada além de: poderia te deitar naquelas cadeiras vazias, e te ter ali mesmo. Ou seria melhor te acolher em seu próprio colo, e te fazer rebolar pra ele? Só um pouquinho. Ou te beijar, encostar em qualquer parede, beijar seu pescoço, te apertar inteira.
Quando você para de beijá-lo, Mark se sente até tonto, desnorteado. Você está com o perfume dele por toda sua roupa, e ele todo vermelhinho. Sem graça, olha em volta, e sente o olhar julgador das poucas pessoas que também estavam ali naquela sessão.
Sela seus lábios mais uma vez, agora em um selinho rápido e casto, e passa a tentar assistir o filme.
Como se fosse possível...
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cherryblogss · 23 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
06:00 - Oral x Fernando Contigiani
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avisos: oral, 69, diferença de idade, fernando mendigo de buceta.
nota: danos mentais só de pensar nesse velho.
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Seu namorado era um homem dedicado e atencioso, apesar da constante expressão séria, era um raio de sol quando estavam sozinhos e era completamente rendido por ti. Não só cuidava de ti como ninguém havia feito, te mimava demasiadamente e com qualquer sinal de insatisfação, já se colocava de joelhos para te agradar.
Mesmo com a diferença de idade, tinham uma conexão única e se amavam intensamente, no entanto, quando se tratava de sexo avançavam aos poucos, não só pela sua inexperiência, mas também pelo receio de Fernando em te machucar ou ser demais, pois ele tinha noção que se empolgava na hora da transa e levar com calma era a melhor opção. Mas o moreno não podia evitar a incredulidade quando em um dia que tentou te chupar, você negou e disse que não gostava disso. No primeiro momento ele te respeitou, mas ficou pensativo sobre o que você não poderia gostar, ainda mais quando falou para ele que seu ex-namorado era péssimo em te dar prazer. Fernando não insisitiu muito no momento, deixando passar e só te fazendo gozar nos dedos dele, esquecendo completamente a reclamação enquanto via seu corpo belo se contorcer em prazer ao gemer o nome dele.
Não se passaram nem duas semanas e Fernando voltou a tentar, viu seu corpo tensionar quando ele desceu o rosto pela sua barriga e seus dedos se emaranhando nos fios longos para puxá-lo de volta para a altura dos seus seios.
"Por favor, gatinha, deixa eu provar você, nem que seja só uns beijinhos." Fernando grunhe contra os seus peitos, mordiscando os mamilos sensíveis quando você demora a responder.
"Não sei, Fer, foi tão esquisito da primeira e única vez, não me agradou." Fala ofegante e com um receio na voz ao recordar como foi desconfortável ter alguém tão perto da sua intimidade.
"Ah, meu amor, mas eu não sou um moleque inexperiente, sei o que faço e se você não gostar eu paro na hora, tá?" O mais velho diz ao te olhar nos olhos, transmitindo toda a segurança e desejo que tinha por ti. A ereção pesada cutucava sua coxa, latejando só de pensar como seria te provar e megulhar o rosto na sua buceta.
"Tá."
Fernando sorri com a sua voz minúscula e ansiosa respondendo-o adoravelmente. Apesar da relutância inicial, suas pernas já estavam completamente abertas conforme ele descia selinhos molhados até chegar na sua virilha. Provocando, distribui beijos no interior da suas coxas, sugando a carne macia e mesmo morrendo de vergonha, se apoia nos cotevelos para ver como o moreno venerava seu corpo.
Sem mais delongas, ele dá um beijinho lento nos seus lábios menores, testando a sua reação e sorri arrogante quando escuta um suspiro manhoso. A boca rosada continua a explorar sua fendinha com selares, suas coxas querendo e fechar em espasmos com a sensação deliciosa das carícias suaves e com a barba arranhando sua pele sensível. Fernando grunhe ao segurar suas pernas abertas com as mãos grandes, os olhos focando no seu clitóris inchado e faminto já direciona a atenção para o pontinho, sugando e soltando o conjunto de nervos até identificar qual pressão você mais gostava. Seus gemidos dengosos ecoavam pelo quarto como música para os ouvidos dele, aumentando mais ainda quando a língua ferina se une ao ato, deslizando entre as dobrinhas e recolhendo máximo da sua essência, se lambuzando até produzir um som molhadinho.
Um grito agudo com o nome dele saiu da sua boca, fazendo Fernando pressionar o músculo molhado contra o seu clitóris, alternando entre lambe-lo e chupar até seus dedos puxarem o cabelo dele com força em um anúncio que seu orgasmo estava chegando. Querendo testar uma última coisa antes d você se desfazer em prazer, ele desce a língua pela sua bucetinha melecada até enfiar o músculo na entradinha enquanto remexia a cabeça contra sua intimidade, estimulando o clitóris com o nariz. O rosto do mais velho já estava encharcado, seus líquidos e aroma inunando os sentidos dele, mas não se importava, nem nas mais altas fantasias conseguiria imaginar que seria tão gostoso te chupar. No momento que sente suas paredes se contraindo a redor da língua, mantém o músculo enfiado dentro de ti, saboreando o aperto ritmado do canal estreito. Ele se detém por alguns minutos, acariciando suas pernas tensionadas, mas em seguida remove a língua da cavidade, lambendo toda a sua bucetinha inchada com vontade de arrancar o que conseguia para saciar a própria sede, no entanto, é interrompido pelos seus choramingos altos.
"Que foi, minha princesa?"
"Fer, eu quero te provar também." Confessa tímida e brincando com uma mecha dos cabelos longos para se distrair do intenso olhar do argentino.
"Mas você quer que eu pare de te chupar? Tá tão gostoso, linda..." Ele fala calmamente aproximando um dedo comprido para tracejar suas dobrinhas.
"A gente poderia testar ao mesmo tempo, papi..." Sussurra com o rosto ardendo pela imagem suja que surgiu na sua mente, mas não se importava o suficiente, só queria dar prazer ao seu namorado.
Fernando arqueia uma sobrancelhas escura em descrença, apesar de se erguer e deitar sobre a cama, te chamando com as mãos para se deitar sobre ele.
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imninahchan · 5 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── 3some, sáfico, dirty talk, sexo sem proteção!, tapinha, oral feminino, masturbação feminina, leitora!sub pros dois, dumbification. Não revisado.
Como exatamente você veio parar nesse quarto de hotel é um pouco complicado de explicar. Às vezes, o destino te coloca em certos lugares, em certas horas, tudo funcionando ao favor, e quando isso acontece, impossível negar, não?
Ainda consegue ouvir o som abafado das caixas, as canções remixadas pelo dj. Entre as quatro paredes, no entanto, está mais interessada no ruído do colchão sendo afundado enquanto o homem muda de posição, se colocando atrás de ti, ou na risadinha melódica da mulher estirada sobre a cama. Os lábios bem desenhados pelo batom, o brilho das grillz nos dentes. Charmosa, bem-humorada, com a taça de champanhe entre os dedos.
Sente as mãos grandes dele descendo pelas laterais do seu corpo até apalpar a bunda. Por natureza, empina-se, oferece. Os olhos espiam por cima dos ombros pra flagrá-lo exibindo um sorrisinho de canto. “É, que boazinha...”, Michael murmura, deixando um tapinha na sua nádega, “Sabe escolher puta muito bem, Meg. Olha como ela fica amostradinha pra mim, mesmo sem eu pedir. Louca pra levar pica, né, bebê?”
Megan sorri em dobro, toca o cantinho do seu rosto. “Só de olhar pra ela, soube de cara”, conta, como se você nem estivesse ali, de quatro, a olhando nos olhos. Acaricia a curva do seu nariz, “Vai ser uma ótima foda, lindinha.”
Você não se importa com o tom casual. Sendo sincera, te dá ainda mais tesão a ideia de ser bem usadinha a noite toda até algum dos dois cansarem. E se quiserem, qualquer um, vai acompanhá-los pra cama de novo. De novo, e de novo.
“Ele vai te foder”, ela diz, “foder pra caralho”, é como se precisasse explicar por certinho as coisas, calma, porém é perceptível pelos trejeitos, a forma que balança a cabeça ao falar, como desdenha nas entrelinhas, “mas você precisa ser boazinha pra mim também, né? Hm?”, e você faz que sim, atenta, os olhos parecendo maiores, tola, “vai ter que colocar essa boquinha pra trabalhar. Quero que me chupe o tempo todo. Todinho. Mesmo que ele esteja metendo bem forte na sua buceta, é a minha que é prioridade, entendeu?”, segura no seu queixo, o seu rosto pertinho do dela, “Acha que dá conta, princesa?”
Você não nega, é óbvio. Michael tem o sinal verde pra se encaixar, esfregar a pontinha um pouco antes de empurrar pra dentro devagarzinho. O seu olhar rebaixa, a extremidade do nariz roça na bochecha da mulher e escorrega pelo pescoço abaixo. O rosto se afoga entre os seios, a boca se esforça pra devorar o máximo de pelo ao passo que desliza cada vez mais até onde te foi incumbido.
Quando o sente te preenchendo, não dá pra negar, duvida se vai conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A completude é alucinante, profunda, faz arrepiar os pelinhos, a coluna se arqueia ainda mais, feito uma gatinha se esticando. Mas Megan mantém o seu rosto lá em baixo, abafa o ecoar do seu gemido manhoso.
O seu corpo chacoalha, vulnerável às estocadas, ao estalar da virilha na sua bunda. E embora fodida pra ficar boba, não deixa de se esforçar na sua tarefa. Corre a língua pela vulva babadinha, saboreia. Mela os lábios, mela a ponta do nariz. Vai direto à área mais sensível, se demora, se lambuza. Tem instantes em que, jura, não vai aguentar dar mais um chupãozinho porque precisa se ocupar maltratando o lábio sob os dentes pra não começar a gemer, de fato, igual uma puta.
Michael pega na sua nuca primeiro, ergue de leve o torso para poder agarrar os seus braços e continuar colocando com mais ritmo. Você não sabe se foi um movimento combinado entre os dois, porque Megan sem se importa de não receber mais o agrado que a fazia revirar os olhos, arfando. Está com o rostinho bem maquiado próximo do seu novamente, o perfume doce se misturando com o aroma luxuoso do sexo. Ela beija a sua boca, obscena quando procura por sugar sua língua e provar do próprio sabor. Melhor ainda, ela estende a mão para alcançar o seu clitóris, circulando, massageando.
Porra, você vai se derreter todinha... A mente desliga, os olhos se cerram. Nada reverbera senão os barulhinhos úmidos, pornográficos, ou o chiar da sua garganta, rendida. Às vezes, o destino te coloca em certos lugares, em certas horas, e parece um presente celestial, de verdade.
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nakakitty · 11 months ago
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Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗜𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 -𝗬𝘂𝘁𝗮
notas: oie! espero que não tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tô meio sem prática mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gênero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
Você caminhava pelo tapete, desconfortável com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que não conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de não acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocês, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mão para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em círculos. O japonês foi se aproximando de você, a envolvendo nos braços e assim você foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando até que você voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofá, a mão dele foi até seu cabelo o afagando, tudo isso em silêncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar você se sentir confortável para contar o que havia te deixado tão aflita.
Mas você estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que você estava insegura com o relacionamento? Não é como se você não confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja só: Yuta é bonito, é inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhão, tem uma personalidade muito atraente. Ele é perfeito. Quem não se apaixonaria por ele? Mas a questão é: Quem se apaixonaria por você?
Você ultimamente se sentia cabisbaixa, não o suficiente para Yuta. Ele era tão bom, um príncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhãozinho". Você sabe que Yuta não pensa o mesmo, mas isso não diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
— Desculpa... — você diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta é tão bom, te acalma tanto...
— Não precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. Não vou te pressionar. — ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso.
— É só que eu tenho medo... medo de que você me deixe. — você sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
— Te deixar por quê? Tu é minha mulher, princesa... — Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. — Eu notei que você tá meio triste esses dias, e olha... eu só quero dizer que tô contigo pra sempre. Eu te amo, bebê.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e você admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tão feliz.
— Também te amo, Nayu... — você sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
Você sabe que insegurança não some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta é o homem que vai te provar todos os dias que você é o suficiente e ainda muito mais para ele.
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harrrystyles-writing · 8 months ago
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Yes, Sir! —Capítulo 18
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista de Harry.
NotaAutora: Perdão a demora para atualizar a fic.
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— Oi! Meu amor. — Violeta disse assim que atendi o telefone — Acabei de deixar as meninas com a babá!
— Ótimo! Já estou indo buscar você. — Tentei parecer animado, mas todo cansaço não me ajudava.
— Você quer cancelar nossa noite?
— Por que?
— Eu conheço você bem o suficiente para saber quando está fingindo.
— Só estou cansado, você já contratou a babá e também fez a reserva, vamos aproveitar.
— Tudo bem, estou te esperando.
Desliguei.
Eu não estava nem um pouco com vontade de sair para um date e não era pelo cansaço. Aurora me ligou, me mandou mensagem e eu nem tive coragem de responder.Eu era simplesmente um covarde miserável que não teve a decência de dizer a ela o que eu sentia, mas como eu poderia? Dizer que a amava não valeria de nada quando ela descobrisse sobre Violeta, porque ela vai descobrir, não há mais tempo para mim.
Assim que estacionei minha esposa entrou toda animada no carro, ela estava linda, sua maquiagem pesada e sua roupa justa, não podia negar que não mexeu comigo, que uma parte de mim sentiu sua falta.
— Oi! — Aquele sorriso um dia fez meu mundo inteiro balançar.
— Oi.
— Posso te beijar? — Ela se tornou uma mulher tímida de uma hora para outra.
— Porque está me perguntando?
— Não sei Harry, ultimamente você tem estado tão distante que nem sei mais se eu posso beijar meu próprio marido.
— Pode.
Aqueles lábios, eram doces, mas não tão bons quanto os de Aurora.
— Vamos?
— Sim. — Ela entrelaçou os dedos aos meus com um sorriso.
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A viagem até o restaurante foi terrível, Violeta estava determinada a me provocar, sua mão quente ficou em minha coxa o tempo todo. Eu só queria chegar logo que assim que vi o estacionamento apressei-me para achar uma vaga, logo que o carro desligou eu prontamente fui abrir a porta para ela, estendendo a mão para ajudá-la a sair do carro.
Afinal eu ainda era seu marido, ela merecia isso, uma noite sem que se sentisse rejeitada.
— Obrigado meu amor, que cavalheiro.
Sua mão rapidamente entrelaçaram-se a minha, não hesitei, mas eu deveria?
Já não sei mais o que é certo ou errado, meu coração grita pela Aurora, eu sinto tanto a falta dela, mas Violeta é minha esposa não é a ela a quem deveria estar venerando?
O lugar era lindo, todos os nossos anos de relacionamento nunca jantamos em lugar tão chique, talvez estejamos mesmo, no fundo do poço e Violeta estava tentando de tudo para reacender a chama do nosso amor.
O jantar foi agradável, nós se esquecemos quase completamente a tensão que havia entre nós há muito tempo, nós rimos e flertamos como se fossemos dois recém casados e apaixonados, eu me senti estranho por estar gostando tanto da companhia dela.
— Foi muito legal hoje. — Minha esposa sorriu para mim enquanto caminhavamos para o carro. — Eu me diverti muito.
— Eu também — Sorri de volta abrindo a porta para ajudá-la a entrar.
— Sabe, amor. — Violeta começou assim que entrei no carro. — A noite não precisa acabar agora.— Ela parecia nervosa, ela estava nervosa eu a conhecia muito bem para ler sua expressão facial.
Eu senti meu coração acelerar, quando a sua mão delicada tocou meu rosto o virando para ela
— Eu quero você, H. — Sussurrou antes de unir seus lábios aos meus.
Eu não consegui resistir, me deixei levar pelo momento e o prazer que os lábios da minha esposa me davam, minhas mãos a puxaram mais para mim, até que estivesse sentada em meu colo, suas mãos puxavam meus cabelos, enquanto seus quadris roçaram em mim.
— H.— Ela gemeu baixinho em meu ouvido.
E um estalo, o som da voz de Aurora apareceu em minha mente, eu via ela em minha frente.
— Para!
— O que foi?— Violeta me olhou assustada.
— Acho melhor pararmos.
— Por quê?
— Alguém pode ver— Menti.
Mas eu não podia continuar.
Eu não estava mais apaixonado por Violeta, eu só estava me apagando a um passado onde nós éramos realmente felizes.
— Eu não ligo.
— Baby, vamos para casa, eu não quero fazer isso aqui.— Segurei seu rosto e forcei-me a beija-lá. — Quero fazer direito.
— Promete que vamos transar quando chegar lá? — A voz manhosa e triste dela me fazia sentir culpado.
— Claro. — Afirmei só para vê-la sair de cima de mim.
Eu não sei bem o que aconteceria quando chegasse, não sei se resistiria a minha própria esposa, eu estava muito confuso e me sentindo muito culpado.
— A babá está lá em cima, vou avisá-la para ir. — Violeta dizia enquanto tirava os sapatos assim que chegamos. — Por ser tarde talvez ela precise de carona, você pode levá-la para mim? E passar na farmácia pegar uns preservativos, acho que já encaixotei os que tinham aqui em casa.
— Claro querida.
Aproveitei o momento para ir até o banheiro, entrei rapidamente e lavei meu rosto.
— Mas que porra você está fazendo? — Indaguei a mim mesmo, várias vezes.
Eu amava a Aurora, eu a amava.
Ouvi uma movimentação na cozinha, devia ser a babá.
— Está Pronta? — Questionei arrumando a gola da camisa, sem nem olhar para cima.
Mas no instante que ela se virou eu quis morrer.
Eu fiquei paralisado ali, olhando a mulher a minha frente, minha boca se mexia, mas não saia nada.
Era a Aurora, ali bem na minha frente.
A babá!
Ela era a porra da babá!
— Aurora?! — Minha mente se recusava a acreditar. — Aurora o que faz aqui? — Como ela descobriu? Ela me seguiu? Ela contou tudo a Violeta? — Aurora, me responde. — Eu caminhei rapidamente até ela segurando em seu braço. — Como me achou?
— Achou?! Que porra você está fazendo aqui?! Eu não te achei, eu nem sabia que estaria aqui. Você é irmão da Violeta ou coisa assim? — Ela também parecia tão confusa.
— Querido?! — Violeta surgiu atrás de mim e eu quase gritei. — Aí está você, meu amor não esqueça de dar uma boa gorjeta, ok?
— Aurora!— Violeta gritou assim que a viu cair no chão. — Harry faça alguma coisa. — Eu estava paralisado. — Harry!
— Vamos tentar acordar ela.
Fui de encontro eu corpo pálido no chão, segurei sua cabeça em minha mão, tirei seus cabelos ruivos do rosto, acariciei seu rosto e a vi se mexer.
— Ei você está bem?
— Eu... Sim. — Ela tentava se levantar rápido.
— Tem certeza? Precisa de um médico? — Minha esposa acariciava os cabelos de aurora tão preocupada como eu.
— Eu estou bem, sempre acontece isso, minha pressão cai às vezes.- Aurora se levantou.
— Tem certeza? Você parece um pouco pálida. — Minha esposa tentou tocar nela novamente, mas Aurora pareceu esquivar-se.
— Sim, eu vou indo.
— Espere meu marido vai levá-la.
Porra não!
— Não precisa.
— Você acabou de desmaiar. — Violeta encheu um copo com água e a entregou. — Por favor querida, você foi tão boa para mim hoje o mínimo que posso fazer é isso, já que não quer ir ao médico, tem certeza que não quer sentar um pouco?
Aurora estava cuidando das minhas filhas enquanto eu quase trepei com minha mulher, isso não podia estar acontecendo.
— Eu estou bem, não se preocupe.
— H, ajude-a a chegar em casa, tá bem?
— Ok — Foi tudo o que eu consegui dizer.
Eu ajudei Aurora a entrar no carro, sabendo que tudo estava prestas a desmoronar.
Eu pensei que no instante que estivemos sozinhos ela iria gritar comigo, mas ela ficou quieta, um silêncio absoluto que me causava arrepios.
— Aurora. — Eu queria explicar tudo.
— Não. — Ela desviou o olhar.
— Aurora me deixe explicar.
— Eu não quero! E assim que estivermos longe o suficiente para que ela não veja o carro me deixe sair.
— Eu não posso deixar você sozinha essa hora na rua.
— Eu não posso ficar mais um minuto com você nesse carro.
— Aurora por favor.
— Já estamos longe, por favor me deixa sair?
— Não posso.
— Eu vou pular desse carro, me deixa sair. — Ela tentava abrir a porta do carro com força.
— Aurora, pare de ser estúpida, você vai se machucar.
— ME DEIXE SAIR AGORA!- Ela começou a gritar batendo em meu braço, e por um instante pensei que iria bater, única saída foi parar o carro.
— Aurora!- Gritei assim que a vi saindo correndo do carro. — Pelo amor de Deus espera por favor. — Fui rápido em ir atrás dela. — Aurora, por favor, eu só quero conversar.
— Não há o que falar. Não quero mais ver você.
— Me deixa explicar, eu sinto muito, eu não queria que descobrisse assim.
— Assim como? Na porra da sua casa?! Com a sua família! — Eu podia ver suas lágrimas caírem. — VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA! UMA FAMÍLIA HARRY!
— Eu sei, sinto muito, mas é complicado.
— Complicado? É por isso que não respondia minhas mensagens? Eu disse que te amava, como você pôde fazer isso comigo!
— Me perdoe, por favor.
— Você tem sua família, precisa voltar para elas, eu não quero ver você nunca mais.
— Por favor. — Segurei em seu braço. — Aurora, você é importante para mim, me deixe levá-la, me deixe explicar tudo. — Aproximei- me acariciando seus cabelos. — Eu quero poder contar tudo para você.
— Devia ter feito isso antes. — Ela se afastou. — Adeus Harry.
Ela saiu correndo sem rumo, eu não sabia o que fazer, se corria atrás dela ou a deixava ir.
Essa noite, antes de ver Aurora na minha cozinha, eu até cogitei que talvez fosse melhor ficar com Violeta, não porque eu a amava tanto quanto eu amo Aurora, mas, porque era o certo a se fazer, era mais fácil tentar consertar algo que está quebrado do que admitir que aquilo não funciona mais, talvez eu sentisse que merece mais alguém como Violeta do que Aurora em minha vida, afinal Violeta era como eu, uma traidora tentando se redimir, mas Aurora, ela era pura, inocente e eu não deveria ter a metido no meio dessa bagunça que era meu mundo, mas eu fui egoísta demais para deixá-la ir antes que eu fodesse com tudo.
E agora tudo o que o meu coração mais gritava era para não deixá-la ir, eu não conseguiria aceitar a ideia de perder ela.
Eu não podia escolher ela.
Eu não deveria ir atrás dela.
Então como um covarde eu dei meia volta, entrei no meu carro.
Eu a deixei sozinha...
Eu a deixei chorando...
Eu a deixei com medo...
Eu voltei para casa...
— Tudo certo querido? — Violeta tinha aquele olhar de esperança assim que entrei casa. — Querido? — Eu passei por ela sem dizer nenhuma palavra. — Harry? — Eu subi as escadas. — Harry!? — Ela me seguiu e segurou meu braço. — O que foi? Aconteceu algo?
— Eu quero...
— O que você quer?
— Eu quero o divórcio.
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