Tumgik
#site proprio
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Quem tiver interesse pode entrar em contato 11981282390(whatsapp/telegram) e [email protected] #dominiodesites #marketingparaafiliados #afiliadosdigitais #afiliadoshotmart #mktafiliados #desenho #desenhoparainiciantes #siteproprio #dominioproprio #investimentos #venderpelainternet
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borddeleau-estrie · 5 months
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jennysants · 5 months
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COMO CRIAR UM SITE 100% GRATUITO NA INTERNET PARA VENDER COMO AFILIADO / Estrutura para Afiliado Totalmente Gratuita 
Hoje você vai Criar um Site totalmente Gratuito para vender produtos como afiliado.
Uma estrutura completa, com uma URL exclusivamente sua e com muita relevância para o Google.
Um tutorial totalmente no passo a passo e de forma muito prática de ser aplicada.
Se um conteúdo completo que você estava procurando aqui na plataforma , então você está no vídeo certo e o mais completo aqui na plataforma do youtube.
vinheta Fala Vencedores e Vencedoras eu sou o Bruno Villas Lobos e esse é o meu canal Vencedores do Seculo , Seu Canal de Marketing Digital e Empreendedorismo. 
E vem conteúdo riquíssimo por aqui , Hoje você vai criar uma estrutura gratuita do zero para vender como afiliado.
onde você vai poder vincular no google ou em  outros mecanismo de anúncios tanto pagos quanto orgânicos.
ou seja você vai poder fazer o que quiser !!!
Então  fica comigo até o final desse vídeo que eu tenho uma dica bônus pra você !
Mas antes de entregar todo esse ouro….
Se você é novo por aqui no canal seja muito bem vindo, já deixe o seu like nesse conteúdo, se ainda não é inscrito no canal  se inscreva logo aqui abaixo , e ative o sininho das notificações  pois eu posto conteúdos aqui toda semana que certamente vai te ajudar a vender muito pela internert.
E aí já se inscreveu ?
Ai sim !! dito isso vamos  direto ao ponto na tela do meu pc
Palavras
Alcance o Sucesso como Afiliado com Google Ads
Para afiliados, o Google Ads é uma ferramenta indispensável para alcançar o sucesso e impulsionar as vendas. Ao utilizar o Google Ads para afiliados, tenho a oportunidade única de direcionar meu público-alvo com precisão cirúrgica, exibindo meus produtos ou serviços para aqueles que estão ativamente buscando por eles. Com a segmentação avançada oferecida pelo Google Ads, posso garantir que meus anúncios sejam exibidos para usuários altamente qualificados, aumentando assim minhas chances de conversão. Além disso, o Google Ads oferece diversas opções de formatos de anúncios, desde anúncios de texto simples até anúncios gráficos e vídeos, permitindo-me adaptar minha estratégia de acordo com as preferências do meu público-alvo. Com essa poderosa ferramenta de publicidade ao meu dispor, posso expandir minha base de clientes, aumentar minhas comissões como afiliado e alcançar novos patamares de sucesso no marketing de afiliados. O Google Ads para afiliados é, sem dúvida, uma arma poderosa no arsenal de qualquer profissional de marketing digital.
Maximize Seus Lucros com Estrutura Gratuita para Afiliados
Para afiliados, ter acesso a uma estrutura gratuita é fundamental para maximizar os lucros e otimizar o desempenho das campanhas de marketing. Uma estrutura gratuita oferece uma base sólida para construir e expandir minha presença online sem a necessidade de investir recursos financeiros significativos. Com a palavra-chave "estrutura gratuita para afiliados", posso encontrar uma variedade de recursos, como plataformas de criação de sites, ferramentas de automação de e-mail marketing e até mesmo cursos e tutoriais gratuitos sobre estratégias de marketing de afiliados. Essa estrutura gratuita me permite testar diferentes abordagens e experimentar novas ideias sem o risco de comprometer meu orçamento. Além disso, ao utilizar uma estrutura gratuita, posso reinvestir os recursos financeiros que economizo em outras áreas do meu negócio, como aquisição de tráfego pago ou desenvolvimento de produtos digitais. Em resumo, uma estrutura gratuita para afiliados é um recurso valioso que me permite maximizar meus lucros e alcançar o sucesso no competitivo mundo do marketing de afiliados.
Construa Sua Presença Online com um Site Gratuito para Afiliado
Um site gratuito para afiliado é uma ferramenta essencial para estabelecer uma presença online forte e eficaz. Com a palavra-chave "site gratuito para afiliado", posso encontrar diversas plataformas que oferecem a oportunidade de criar um site profissional sem nenhum custo inicial. Esses sites gratuitos geralmente fornecem modelos pré-designados e ferramentas de fácil utilização, permitindo que eu crie uma presença online atraente e funcional em questão de minutos. Além disso, um site gratuito me oferece a flexibilidade de personalizar o conteúdo e a aparência de acordo com as necessidades da minha audiência e as especificidades dos produtos que estou promovendo como afiliado. Com um site gratuito, posso compartilhar análises detalhadas dos produtos, criar conteúdo relevante e valioso para meu público-alvo e direcionar tráfego qualificado para minhas ofertas de afiliado. Em suma, um site gratuito para afiliado é uma ferramenta poderosa que me permite construir uma presença online sólida e impulsionar meus esforços de marketing de afiliados sem nenhum investimento financeiro inicial.
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antisepticz · 4 months
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meu primeiro redesign!
[ br / eng ]
[meu primeiro redesign e como isso é mto confuso/my first redesign and how this is so confusing] lição mágica aprendida hoje: paciência.
˚✧ antiseptic ݁ ੭
BR :
’ㅤㅤㅤok é estranho postar depois de algum tempo MAS EU JURO QUE TENHO FEITO COISAS!
primeiramente, percebi que eu não ia conseguir aplicar meus estudos se eu não colocasse em prática (obviamente?), então do q adiantaria estudar se eu não faria nada com isso?
eu estava navegando na minha maravilhosa shein com esse pensamento, quando eu parei pra analisar: POR QUE EU NÃO FAÇO UM REDESIGN DA SHEIN?
sim. eu fiz.
Este site é propriedade da Shein e é destinado exclusivamente para fins de estudo. Todos os direitos sobre os materiais, informações e elementos gráficos apresentados neste site pertencem à Shein e estão protegidos pelas leis de direitos autorais.
ok pra começar: eu não fazia ideia do que fazer. não pensei em nenhuma teoria ou nada, eu só simplesmente fiz???
acredito que esse post vai ser o mais curto do perfil, mas irei tentar explicar meus processos pra não ficar tão sem conteudo. ao final do post, terá o link do resultado caso queira pular!
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TIPOGRAFIA:
a escolha da fonte foi uma abordagem que precisava ser elegante e moderna, sabia que essa fonte foi criada sob encomenda do 6616 studio para um projeto do governo provincial de jacarta chamado ‘+Jakarta City of Collaboration’, lançado em 2020. ela se inspira em fontes como Neuzeit Grotesk, Futura e outras sans-serifs grotescas dos anos 1930, apresentando um contraste quase monolinear e curvas agudas.
a plus jakarta sans é caracterizada por suas formas modernas e limpas. ela tem uma altura-x ligeiramente maior, o que proporciona um espaço claro entre as letras maiúsculas e a altura-x. além disso, a fonte é equipada com contadores abertos e espaços equilibrados, garantindo uma boa legibilidade em uma ampla gama de tamanhos.
agora que te dei um contexto histórico dessa fonte, vou te explicar algumas razões que me fez escolher ela (não, não foi aleatorio ok). a fonte reflete uma estetica moderna e contemporânea, proporcionando espaços claros e legibilidade em vários tamanhos, tornando uma escolha versátil para diferentes elementos, desde títulos até textos menores.
CORES:
confesso que nessa parte não tenho muito a dizer, o preto é uma cor elegante e básica, tornando a comum. em termos técnicos, o preto é a ausência de luz ou cor. no espectro de luz visível, a cor preta absorve todas as cores e não reflete nenhuma delas para os olhos. legal, ne?
sobre o vermelho, é obvio que eu precisava de algo chamativo; o verde normalmente simboliza elementos da natureza, mas em alguns contextos ele também representa renovação, então, imaginei que essa era a melhor cor pra representar sobre avisos de roupas ou quaisquer coisas novas.
agora o roxo, não sei dizer o que me levou a escolher essa cor, confesso que entrei no site da SHEIN e dei uma boa olhada no motivo de ela estar ali e tudo o que me faz pensar, sinceramente, é porque ela é chamativa, o que faz o usuario ficar ansioso e pensar nossa meu deus TENDENCIA eu preciso comprar!!
CONCLUSÃO
esse foi meu primeiro trabalho concluído, de fato. tanto como webdesign como redesign, eu realmente gostei muito de ter feito e me diverti ao longo do processo, mas eu ficava ansiosa pra terminar e percebi que eu tentava atropelar algumas etapas, isso deve ser mais comum do que eu imagino e eu preciso treinar isso, mas tirando isso.... consegui trabalhar bem olhando as referencias do proprio site da SHEIN e acredito que fiz um retrabalho bom!
POR FAVOR SHEIN ME CONTRATA
dúvidas, sugestões ou críticas? me mande um ask, ele está aberto para qualquer tipo de coisa que tenha surgido durante o post. ♥︎
ah, e sobre o resultado final, claro....... eu postei no dribbble! provavelmente vai ser a plataforma que utilizarei em todos os meus posts para mostrar o design final, ent caso vc n queira ver meu monologo, basta pular direto pro final!
https://dribbble.com/shots/24251593-SHEIN-Redesign?added_first_shot=true
[meu primeiro redesign e como isso é mto confuso/my first redesign and how this is so confusing] magic lesson learned today: patience.
˚✧ antiseptic ݁ ੭
ENG :
’ㅤㅤㅤok it’s weird to post after some time BUT I SWEAR I HAVE BEEN DOING THINGS!
firstly, I realized that I wouldn’t be able to apply my studies if I didn’t put them into practice (obviously?), so what would be the point of studying if I wasn’t going to do anything with it?
I was browsing my wonderful shein with this thought, when I stopped to analyze: WHY DON’T I DO A REDESIGN OF SHEIN?
yes. I did.
This site is owned by Shein and is intended exclusively for study purposes. All rights to the materials, information and graphic elements presented on this site belong to Shein and are protected by copyright laws.
ok to start: I had no idea what to do. I didn’t think of any theory or anything, I just simply did???
I believe this post will be the shortest on the profile, but I will try to explain my processes so as not to be so without content. at the end of the post, there will be the link to the result in case you want to skip!
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TYPOGRAPHY:
the choice of font was an approach that needed to be elegant and modern, I knew that this font was custom made by 6616 studio for a project of the provincial government of Jakarta called ‘+Jakarta City of Collaboration’, launched in 2020. it is inspired by fonts like Neuzeit Grotesk, Futura and other grotesque sans-serifs from the 1930s, featuring an almost monolinear contrast and sharp curves.
the plus jakarta sans is characterized by its modern and clean shapes. it has a slightly larger x-height, which provides a clear space between the uppercase letters and the x-height. in addition, the font is equipped with open counters and balanced spaces, ensuring good readability in a wide range of sizes.
now that I’ve given you a historical context of this font, I’ll explain some reasons that made me choose it (no, it wasn’t random ok). the font reflects a modern and contemporary aesthetic, providing clear spaces and readability in various sizes, making it a versatile choice for different elements, from titles to smaller texts.
COLORS:
I confess that in this part I don’t have much to say, black is an elegant and basic color, making it common. in technical terms, black is the absence of light or color. in the visible light spectrum, the color black absorbs all colors and does not reflect any of them to the eyes. cool, right?
about red, it’s obvious that I needed something eye-catching; green usually symbolizes elements of nature, but in some contexts it also represents renewal, so, I imagined that this was the best color to represent about clothes warnings or any new things.
now the purple, I can’t say what led me to choose this color, I confess that I entered the SHEIN website and took a good look at why it was there and all it makes me think, honestly, is because it is eye-catching, which makes the user get anxious and think oh my god TREND I need to buy!!
CONCLUSION
this was my first completed work, in fact. both as webdesign and redesign, I really enjoyed doing it and had fun throughout the process, but I was anxious to finish and I realized that I tried to rush some stages, this must be more common than I imagine and I need to train this, but apart from that… I managed to work well looking at the references from the SHEIN website itself and I believe I did a good rework!
PLEASE SHEIN HIRE ME
questions, suggestions or criticisms? send me an ask, it is open for any kind of thing that may have arisen during the post. ♥︎
ah, and about the final result, of course… I posted it on dribbble! it will probably be the platform that I will use in all my posts to show the final design, so if you don’t want to see my monologue, just skip straight to the end!
https://dribbble.com/shots/24251593-SHEIN-Redesign?added_first_shot=true
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herdingsnails · 1 year
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Guia: Como fazer uma investigação Genealógica em Portugal
É bom ver que anda tanta gente entusiasmada com o relato que a @momo-de-avis tem feito da sua investigação genealógica. Caso queiram aproveitar esse entusiasmo para se juntarem à festa e irem também meter o nariz na vossa história familiar, eu tenho algumas dicas.
Comecem com o que sabem. A maior parte de nós sabe o nome dos pais e dos avós e provavelmente também dos bisavós. Era o meu caso. Sei o nome, data e local de nascimento dos meus pais e avós. Dos meus bisavós só sabia os nomes, excepto de uma, da qual tinha uma cédula onde vinha a sua data de nascimento, naturalidade e o nome dos pais. E esses são precisamente os dados necessários para começar a descobrir mais!
Caso sejam trintões como eu é provável que os vossos bisavós tenham nascido antes de 1910 e foram baptizados e registados nos cadernos paroquiais. Isso é excelente. Na maior parte dos casos é só ir ao caderno de registos de baptismos da paróquia onde eles e chafurdar até encontrarem uma criança com o mesmo nome (normalmente só aparece nome próprio) cujos nomes dos pais correspondam aos nomes que já conhecem. Esses registos vão ter também a naturalidade dos pais, a paroquia onde casaram (se eram casados, caso não fossem a criança é baptizada como "ilegítima" ou "natural"), e os nomes dos avós paternos e maternos. Ao lado costuma também ter averbamentos com a data e local do casamento e morte.
Exemplo de um registo de baptismo da primeira década do século 20, com a ortografia original:
Aos vinte e seis dias do mez de Julho do anno de mil novecentos e três, n’esta egreja parochial de Santo Ildefonso de Montargil, concelho de Ponte de Sôr, Arcebispado d’Evora, baptisei solenemente um individuo do sexo feminino, a quem dei o nome de Custodia, e que nasceu pelas nove horas da manhã do dia vinte e quatro do mês de Abril do corrente anno, no monte das Abertas de Cima d’esta freguesia, filha legitima de Manuel Jerónimo, trabalhadôr, e de Maria Jordôa, empregada no serviço domestico, ambos naturaes d’esta freguesia, onde se receberam e onde são parochianos e moradores no referido monte das Abertas de Cima. Neto paterno de Jeronymo Varela e de Rosaria Maria, e materno de Antonio Prates Jordão e de Augusta Lopes. Foi padrinho Affonso Fortio, casado, proprietario, e madrinha Rosaria Maria, viuva, empregada no serviço domestico, que sei serem os proprios. E para constar lavrei em duplicado este assento para depois ele ser lido e conferido perante os padrinhos, o assignei eu somente porque não sabiam escrever. Era ut supra. Collei sello de cem reis que inutilisei. O Parocho: José Gonçalves da Silva Primo Averbamentos: Nº55 Custodia | Nº1 - Casou com Manuel Jordão no Posto do Registo Civil de Montargil, concelho de Ponte de Sôr em 26 de Dezembro de 1931. Assento nº98 da mesma data. Em vinte seis de Junho de mil novecentos e setenta e três. João Sousa | Nº2 - O casamento a que se refere o averbamento nº1 foi dissolvido por obito do conjuge marido, falecido em 11 de Julho de 1942. Assento nº129 do mesmo mês e ano. Em vinte e seis de Junho de mil novecentos e setenta e três. João Sousa | Nº3 Faleceu em 26 de Agosto de 1984 na freguesia de Arrentela, concelho do Seixal
Caso os vossos bisavós sejam mais novos do que os meus e tenham nascido já depois da revolução republicana, foram já todos registados no Registo Civil. As regras atuais dizem que os registos com mais de 100 anos devem ser entregues pelas conservatórias aos arquivos distritais, mas nem todas estão muito adiantadas com isso. Ou também pode acontecer que o arquivo já tenha o documento mas ainda não esteja digitalizado. Se o arquivo já o tiver podem criar conta na plataforma deles e fazer um pedido de pesquisa, ou um pedido de reprodução, que podem ter ou não custos. Caso não esteja no arquivo têm que pedir no site do registo civil da mesma maneira que se pede uma certidão mais recente. Cada um desses pedidos custa 10€ e convém referir ao fazer o pedido que precisam de saber a naturalidade dos pais, ou que precisam da certidão para efeitos de uma investigação genealógica.
Eu não tenho muita experiência com as certidões do registo civil, nisso a @momo-de-avis pode ajudar um pouco mais porque já pediu algumas. Mas nos cadernos paroquiais, o próximo passo é descobrir o assento de casamento dos pais, se a criança for legítima. Pegando no exemplo acima, a Custódia era filha legítima, o que quer dizer que os pais casaram antes dela nascer, pode até ter sido no dia anterior, por isso, para encontrar o casamento deles é procurar a partir da data de nascimento dela para trás.
Os assentos de casamento são normalmente os mais completos porque havia uma grande preocupação com evitar a bigamia, portanto a identidade dos noivos era cuidadosamente conferida pelos padres.
Como exemplo, o assento de casamento dos pais da Custódia:
Aos vinte e nove dias do mez de Novembro, do anno mil oitocentos e noventa e nove n’esta egreja parochial de Santo Ildefonso de Montargil concelho de Ponte de Sôr, Archidiocese d’Evora na minha presença compareceram os nubentes Manuel Jeronymo, e Maria Jordão, os quaes sei serem os proprios e com todos os papeis do estylo correntes e sem impedimento algum canonico ou civil para o casamento; elle d’edade de vinte e oito annos já completos, solteiro, jornaleiro, natural, baptizado e morador n’esta freguesia, filho legitimo de Jeronymo Varella e de Rosaria Maria, naturaes desta freguesia; ella d’edade de vinte annos já completos, solteira, empregada nos serviços do campo, natural, baptizada e moradora n’esta freguesia, filha legitima de Antonio Prates Jordão e de Augusta Lopes, naturaes d’esta freguesia, os quaes nubentes se receberam por marido e mulher e os unì em Matrimonio procedendo em todo este acto conforme o rito da Santa Madre Egreja Catholica Apostolica Romana e receberam a benção nupcial. A mãe da nubente, viuva de Antonio Prates Jordão assistio ao casamento da sua filha à qual deu todo o seu consentimento para poder contrair o matrimonio com o nubente sendo testemunhas deste consentimento Ruffo Freire d’Andrade, casado, professor d’ensino primario e Antonio Maria Courinha, casado, proprietario, moradores n’esta freguesia. Foram testemunhas presentes que sei serem os proprios Hermengildo Nogueira, casado, lavrador e Luiz Mendes Catharino, casado, proprietario, moradores nesta freguesia. E para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante a mãe da conjuge e testemunhas commigo não assignaram por não saberem escrever assignaram a rôgo da mãe da nubente por ter sido dado nas suas presenças o seu ezpresso consentimento as já ditas testemunhas Ruffo Freire d’Andrade e Antonio Maria Courinha. Era ut supra.
Agora sabemos a idade que os pais da Custódia tinham quando casaram é fácil encontrar os seus assentos de baptismo. A partir daqui é ir repetindo os passos. Os óbitos normalmente vêm assinalados nos averbamentos. Ainda não cheguei a nenhum antepassado directo que tenha morrido antes da república, por isso tenho-me fiado nessa informação em vez de pedir a certidão no registo civil. Mas já sei que quando começar a investigar o António Prates Jordão vou ver os registos de óbito de 1899 para trás, uma vez que já tinha morrido quando a filha casou.
Encontrar irmãos dos bisavós, trisavós, etc., é que pode ser mais complicado se era uma família que mudava de paróquia com frequência, ou se os pais não eram casados, mas eu diria que este é um passo opcional quando se faz uma árvore genealógica. Eu pessoalmente gosto de saber e já enterrei imenso tempo a colecionar tios-bisavós como se fossem cromos, mas isso sou eu.
Espero que isto seja útil e se alguém tiver mais alguma pergunta a minha askbox está à vossa espera.
Links úteis:
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megabif · 6 months
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Richard Serra
Tilted Arc
Nel 1979 il General Service Administration (GSA), un’agenzia indipendente del governo degli Stati Uniti, in accordo con il National Endowment for the Arts (NEA), decide di commissionare una scultura all’artista Richard Serra. È destinata alla Federal Plaza di New York. Dieci anni dopo, la scultura, chiamata Tilted Arc, viene smantellata, segata a pezzi, i suoi resti immagazzinati a Brooklyn. Nel mezzo accade di tutto. L’affaire Serra ridefinirà il concetto di site specificity di una scultura inserita nel tessuto urbano. In effetti, c’è qualcosa di radicale in questo artista che fin dagli inizi della sua carriera aveva deciso di utilizzare acciaio e piombo come materia espressiva. Nelle Lettere a Miranda Quatremère de Quincy si poneva domande riguardo allo spostamento delle opere d’arte italiane. All’epoca, la Rivoluzione francese aveva appena fatto il suo corso. Due secoli dopo la questione resta: distratta dal suo contesto l’opera perde il suo valore? “Rimuovere l’opera significa distruggere l’opera” afferma Richard Serra. La Street Art pone problemi simili.
Nel 1979, quando viene scelto dal GSA, Serra è già conosciuto, apprezzato. Nel 1970 aveva piazzato una struttura circolare in acciaio nel manto stradale di una via del Bronx (To Encircle Base Plate Hexagram Right Angles Inverted). L’anno successivo, piazza il St. John’s Rotary Arc nei pressi della rotatoria dell’Holland Tunnel. Certo, finché si tratta di una strada del Bronx, o di una rotatoria, nessuno fiata. Ma quando ti trovi di fronte il Federal Bureau of Investigation o una sede della corte di giustizia, è difficile farla franca.
Tilted Arc viene inaugurato nel 1981. Una linea di acciaio color ruggine di quaranta metri, alta quattro, leggermente curva e inclinata, taglia in due la piazza. Apriti cielo. La struttura “teatrale” del sito viene alterata, ciò di cui Serra era ben conscio. I cittadini si ritrovano proiettati dentro un nuovo contesto ambientale, ridefinito dalla scultura. È come se lo stesso concetto di “temporalità” subisse una torsione. Chi cammina sulla piazza è costretto a costeggiare l’opera. In un sito percorso usualmente di fretta, per motivi di lavoro, Serra costringe i passanti a rallentare, a lambire e “sentire” l’opera. Grazie a questo taglio in acciaio lo spazio viene ora sovvertito. Questa linea funge da contrappunto ambientale. È l’opera che ora definisce, impone il proprio territorio.
Ne succedono di tutti i colori. Un giudice protesta. Pone problemi di sicurezza. Finisce come in una lite condominiale, ma su larga scala. C’è chi pone questioni di decoro. La gente vi urina sopra (intervistato dal New York Times, che gli domanda quale sia il suo luogo favorito in città, Matthew Barney risponde: “Urinare riverentemente su Tilted Arc”). C’è chi vi aggiunge graffiti. Alcuni tirano in ballo il Muro di Berlino. Si tengono pubbliche udienze. Autorevoli critici d’arte difendono il lavoro di Serra. Nel 1985 la sede di Washington della GSA chiede che all’opera venga trovato un altro spazio. Serra avvia una causa per difendersi. La causa viene rigettata. Nel 1987 la NEA dichiara Tilted Arc “site specific”, e per questo inamovibile. Serra intanto va in appello. Nel 1989, dopo che Ronald Reagan ha firmato la Berne Convention, legge in difesa dei beni letterari e artistici, Tilted Arcviene smantellato. Per qualche tempo, una specie di cicatrice sulla pavimentazione funziona da indice dell’opera. Ora, restano solo fotografie, più la documentazione, gli atti di questa battaglia espressiva.
Via
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crisgameflix · 1 year
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DESAFIO DO SUPER SIM
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Essa é minha Super Sim Heleninha. Você pode acompanhar o progresso dela na playlist criada no meu canal Cris Mundo Sims no Youtube.
Oi amores, esse desafio eu conheci no canal do James Turner e não sei se ele segue as regras de algum site. Então eu decidi montar minhas próprias regras traduzido para o portugues para seguir com minha gameplay no canal.
REGRAS: 
Não pode usar cheats de dinheiro e nenhum outro cheat ou mod que facilite a concluir os objetivos do desafio. 
OBJETIVOS: 
Atingir nível máximo em todas as habilidades;  
Atingir nível máximo em todas as aspirações; 
Atingir nível máximo em todas as carreiras;
E eu acrescentei completar todas as coleções.
Você pode jogar no tempo longo ou até mesmo desligar o envelhecimento, caso veja que não vai dar tempo de concluir. 
A protagonista da série (a super sim) precisa iniciar como bebê de colo e concluir todos os marcos disponíveis para ser um bebê de colo de primeira.
Quando crescer para bebê (toddler) concluir todas as 5 habilidades disponíveis para bebê. E só crescer após concluir essas habilidades. 
Quando criança, concluir todas as habilidades possíveis para a idade e concluir todas as aspirações de criança. Precisa também chegar no nível máximo nas atividades extracurriculares. 
Quando adolescente, precisa concluir todas as aspirações de adolescente e chegar no nível máximo (nível 3) das carreiras de meio período. E só pode virar jovem adulto quando atingir no máximo todos os valores de caráter. 
Precisa ter um sim jovem adulto ou adulto, para ser o cuidador do bebê e esse sim deverá permanecer na família até que ela (super sim) se torne adolescente ou jovem adulto. 
Não pode usar cheats, pode iniciar a família com o dinheiro normal que o proprio jogo disponibiliza (20 mil). A mãe (ou cuidador do bebe) pode ir ajudando encontrando os itens colecionáveis para as coleções, enquanto o bebê aprimora as habilidades. 
Esse adulto não poderá trabalhar fora até que o super sim chegue na idade adolescente 😊 
Opcional: pode concluir todos os cursos da universidade, antes de iniciar as carreiras 😅 
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hyeincovers · 1 year
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Confia no processo
Se há uma dica que gostaria de oferecer a qualquer capista, iniciante a quem tenha mais experiência é que editar, como qualquer tipo de hobby artístico, é um processo. É uma escolha deliberada de materiais, cores, figuras, texturas, uma cacofonia visual que vai dando forma a algo que podemos não ter orgulho inicialmente, mas, com o decorrer do tempo, vai melhorando. Eu comecei a editar quando tinha 14 anos, um rebento fofo e delicado, com 0 experiencia a usar o PC quanto mais programas de edição, 16 anos depois (com trinta anos na cara) editar não é mais complicado, mas preciso investir mais tempo para sair da mesmice e não cair no mesmo padrão.
O que nos torna único não é as cores que usamos, as formas que escolhemos ou as disposição das figuras. É aquilo que decidimos remover no final da edição, os ajustes e os toques finais que nos distinguem de capista para capista. São os anos de prática que trazem coisas boas (e outras menos boas), mas que fazem parte da nossa "marca".
Então confiem no vosso processo, partilhem as conquistas e os erros aqui (ou noutro site) procurem obter opiniões, e daqui a uns anos, quando olharem para o resultado de anos de pratica, façam-no com amor. Porque houve muito amor e orgulho quando os produziram!
E aqui fica uma homenagem aos últimos anos como capista, e ao meu crescimento enquanto produtora visual.
E adoraria ver os vossos também! Sugiro que façam o vosso proprio post e taggem-me. Como capistas que conhecimento gostariam de partilhar?
2016
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2017
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2018
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2019
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2020
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2021
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2022
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2023
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with love, hyein
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livousart · 1 year
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Dicazinha pra quem ta chegando
Dicas pra quem chegou agora, explicando um pouco sobre algumas peculiaridades de como as tags funcionam aqui
as tags servem não só para classificar e organizar seus posts dentro do feed do site, mas também pra quem esta navegando no seu blog, então se alguém estiver no seu blog e clicar em alguma das tags, o site vai filtrar os seus posts com aquela tag.
Portanto é importante colocar uma tag especifica para sua arte, vejo várias utilizando o #my art mas acho uma boa utilizar o seu próprio nick, nome ou algo do tipo, assim fica mais facil a acessível de te acharem não só pela pesquisa do site mas pelos filtros dentro do seu proprio perfil.
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neroegiallo · 7 months
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Follow me through this Moonday Monday 💦
Di solito la gente odia il lunedì
Esiste anche la sindrome del lunedì che ci crea qualche malessere proprio questo giorno della settimana
Qualcuno ha scelto per noi che la settimana inizia un giorno preciso
E se non iniziasse ma continuasse? Se ci insegnassero a viverli i cicli piuttosto che raccontarci che tutto è ciclico
La pratica, dio santo la pratica oltre la teoria, per sganciare la catena dell'ansia da prestazione verso l'aspettativa che ricamiamo in noi stessi, di noi stessi.
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aitan · 1 year
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In questo periodo di giubilo ho pensato anch'io alla rete di connessioni bianco-azzurre che hanno legato casa a casa in una comunità festante che ha espresso in modo anarchico e organizzato il proprio orgoglio e la sua gioia.
Ma questo fatto qua non avrei saputo dirlo meglio di Mariangela Contursi.
Così, su sua licenza, vi copincollo il suo testo e la sua foto e lo lascio alle vostre considerazioni.
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Girare per Napoli in questi giorni è un'esperienza, oltre che gioiosa, estremamente interessante.
L'impacchettamento con i nastri bianchi e azzurri di strade, palazzi, paletti, che riducono lo stesso Christo a un dilettante, danno la misura di una città creativa, geniale, con una grande capacità di auto-organizzazione. Per certi versi, sembra una immensa jam session, in cui migliaia di persone, senza un disegno preordinato, improvvisano una performance che miracolosamente si trasforma in un insieme armonico.
La cosa che mi ha colpito di più è il posizionamento dei nastri da un balcone all'altro: non in una strada o in un quartiere, ma ovunque, dal Vomero al Centro Storico, da San Giovanni alla Sanità. Ho cercato in rete, ma non ho trovato nulla di simile in nessuna altra città del mondo.
Questa tessitura mi sembra la rappresentazione tangibile dal fatto che questa città è piena di energie, aperta e soprattutto connessa. La trama dei nastri traccia una mappa tridimensionale dei legami tra le case e le famiglie, tra conoscenti di vecchia data, ma anche tra perfetti sconosciuti che si sono ritrovati in un attimo a collaborare per costruire insieme la propria partecipazione ad un sogno comune.
Questa installazione di arte collettiva è "site specific". È nata a Napoli e non sarebbe possibile in nessun altro luogo sulla faccia della terra. Perché se è vero che spesso non sappiamo fare sistema, certamente sappiamo fare comunità. E non è poco, non è affatto poco.
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fashionbooksmilano · 1 year
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Crazy
La follia nell'arte contemporanea
a cura di / edited by Danilo Eccher
Skira, Milano 2022, 248 pagine, 21 x 31cm, brossura, Bilingue Italiano Inglese, ISBN 9788857247991
euro 36,00
email if you want to buy : [email protected]
La follia non ha limiti. 21 artisti di rilievo internazionale e 15 installazioni site-specific inedite raccontano i legami tra follia e arte.
I 21 artisti chiamati a partecipare sono parte di questa follia :Carlos Amorales, Hrafnhildur Arnardóttir / Shoplifter, Massimo Bartolini, Gianni Colombo, Petah Coyne, Ian Davenport, Janet Echelman, Fallen Fruit / David Allen Burns e Austin Young, Lucio Fontana, Anne Hardy, Thomas Hirschhorn, Alfredo Jaar, Alfredo Pirri, Gianni Politi, Tobias Rehberger, Anri Sala, Yinka Shonibare, Sissi, Max Streicher, Pascale Marthine Tayou, Sun Yuan & Peng Yu.
Nella più ampia accezione di “follia”, non di rado sinonimo di “creatività fantastica”, l’arte si è sempre ritrovata a proprio agio ma è soprattutto con i primi studi psicanalitici e neurologici d’inizio secolo scorso che il rapporto fra disturbi psichici e arte si è fatto più intenso e consapevole. La follia, come l’arte, rifiuta gli schemi stabiliti, fugge da ogni rigido inquadramento, si ribella alle costrizioni catalogatorie; la percezione del mondo è il primo segnale di instabilità, il primo contatto fra realtà esterna e cervello, fra verità fisica e creatività poetica, fra leggi ottiche e disturbi neurologici. Nel volume che accompagna l’originale esposizione romana, 21 artisti internazionali sono chiamati a partecipare a questo progetto e sono parte di questa follia, che prende forma attraverso 15 installazioni site-specific inedite in una narrazione complessa, soggettiva, obliqua; così il genio e l’estro creativo si espandono come le coloratissime colate di pigmento sulle scale dell’astrattista inglese Ian Davenport, o modificano la percezione dello spazio, come l’ambiente di Gianni Colombo (1970). Le diverse opere d’arte invadono con una inarrestabile potenza espressiva ogni ambiente accessibile: dai neon del cileno Alfredo Jaar sino all’immersione totalizzante di Fallen Fruit, duo formato dagli statunitensi David Allen Burns e Austin Young.
28/08/23
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chez-mimich · 1 year
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GIAN MARIA TOSATTI_NOw/here
Non c'è nulla che racconti il passare del tempo come la ruggine. Certo, la ruggine non ha il fascino della "madeleine" proustiana e nemmeno quello di tante opere letterarie o artistiche che hanno come oggetto il tempo e il suo trascorrere, ma ha dalla sua parte l'immediata verità dell'evidenza. Parte della bella mostra delle opere di Tosatti, “NOw/here ,esposte a Milano nello Shed del Pirelli Hangar Bicocca fino al prossimo 30 luglio, è costituita da "Ritratti 2022", titolo volutamente fuori luogo visto che i ritratti sono in realtà composizioni astratte basate su due grandi componenti materiche: l'oro e la ruggine, elementi simbolici e reali. Se l'oro è un materiale, che per così dire, non ha bisogno di presentazioni avendo in arte e, in pittura in particolare, una millenaria tradizione, (pensiamo all'arte egizia o a quella bizantina fino a Klimt, a Jeff Koons e oltre), la ruggine ha solo goduto di una certa fama con l'avvento dell'Arte Povera (Kounellis, Fabro, ecc.), ma a parte queste poche, felici esperienze, non sembra essere mai stata considerata come un elemento fondante per una corrente artistica, o per un singolo artista, dopo di allora. "La materia con la quale lavoro è il tempo" afferma Tosatti, nel video intervista in proiezione nell'atrio dello Shed, ed effettivamente la ruggine (e anche l'oro) sono primariamente modificati dal tempo. A questo proposito occorre ricordare "en passant" che Tosatti lavorò già a piene mani sul tema del tempo, proprio a Casa Bossi a Novara nel 2012, in quel "racconto che mai si è potuto scrivere", per usare le stesse parole dell’artista, che fu "Tetralogia della polvere". Per la mostra dell'Hangar, come era facile prevedere, tutto é molto spartano, con l'allestimento, fatto semplicemente di tubi industriali che sorreggono le opere. Per quanto concerne l'oro, il materiale era già stato usato da Tosatti anche per "Histoire et Destin– New Men’s Land" del 2016, quando "foderò" alcune fortificazioni nel nord della Francia, a due passi dal "Pas-de-Calais", dipartimento tristemente noto per essere la porta di ingresso di molti migranti in Francia o per il loro transito verso la Gran Bretagna. Perchè l'oro? Perché loro sono forse l'oro del mondo o perché la fortezza europea deve difendersi? Mi piace pensare invece che l'oro sia un simbolo della redenzione e quindi utilizzato solo per il suo valore fortemente simbolico. Ma la serie "Ritratti" non esaurisce tutta la mostra dello Shed, dove sono presenti anche opere in grafite e carboncino, quelle proprio che danno il titolo all'intera esposizione. Si tratta di "paesaggi astratti", geografie della mente, visioni fuori fuoco fatte di orizzonti rigorosi e di grandi capiture di grafite sfumata, cieli ipotetici dove compaiono (sinistre?) sfere bianche. Tosatti non è nuovo ad esperienze estetiche dove la meditazione sui luoghi si materializza in opere dall'ampio respiro, come è accaduto nel 2020 con "Episodio di Odessa" che faceva parte del progetto "Il mio cuore è vuoto come uno specchio” del 2018, un progetto che prende le mosse dal paesaggio desolato del lago di Kuyalnik, in Ucraina. Come per tutte le mostre allestite nello Shed e nella grande "navata" dell'Hangar Pirelli, artista, ambiente e opere, vivono una specie di simbiosi (se le opere non sono necessariamente site-specific) ed è comunque evidente che il luogo dell’esposizione, in questo caso un luogo molto molto suggestivo, carico di memoria industriale, luogo del tempo per eccellenza il tempo del lavoro, non può essere considerato un ambiente "neutro" o peggio casuale. Lo Shed modella gli artisti almeno quanto gli artisti riescano a modellare lo Shed e la stessa cosa, vale per l'Hangar in generale. Nella fattispecie, L'opera di Gian Maria Tosatti sembra fatta apposta per il luogo che non lascia spazio a divagazioni di sorta. Lo Shed è uno spazio claustrofobico dove aleggia ancora nell'aria quel tempo del lavoro che è spesso coincidente col tempo sottratto. Una mostra senza concessioni allo svago o alla svagatezza...
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abatelunare · 2 years
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Hookup
Ma cosa sta diventando, questo posto. Ricevo cinque messaggi in chat. Il sugo è concentrato in queste poche righe:
I'm looking to hookup. I have a boyfriend who can't have sex with me because of his erectile dysfunction. lets talk over a private chatting site?  is better if he does not find out.
Non sono madrelingua inglese, ma ho afferrato il senso. La ragazza ha un moroso che non la scopa perché non gli tira. Quindi cerca altrove ciò che lui non può darle. Mi chiede di chattare - ovviamente a insaputa del tiroleso - su un sito di cui mi fornisce l’indirizzo. Prima mi invia un post sul suo blog, affinché possa ammirarla. Mi trovo davanti una ragazzina magra e carina, dai lineamenti orientali. Dev’essere cinese o giapponese o una roba affine. L’appello, in sé, potrebbe pure avere un senso, una sua credibilità. Ma lei non sa chi io sia. Non sa dove vivo, né quale sia il mio aspetto perché qui foto mie ne metto con la medesima cadenza con cui muore un pontefice. Probabilmente voleva solo attirarmi nel sito di cui parla. Se è così, non è riuscita nel suo intento. Non solo non ho visitato il sito. L’ho pure bloccata. C’è proprio gente che non sa cosa cazzo fare tutto il santo giorno.
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lamilanomagazine · 2 years
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Milano, La mostra "100+1 Alberto Rosselli per Saporiti Italia"
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Milano, La mostra "100+1 Alberto Rosselli per Saporiti Italia". La mostra ‘100+1 Alberto Rosselli per Saporiti Italia’ in programma all’ADI Design Museum di Milano dal 7 al 30 ottobre 2022 racconta, a 101 anni dalla sua nascita, la figura poliedrica e il lavoro di uno dei padri e grandi maestri del design contemporaneo, l’architetto e designer Alberto Rosselli, in particolare attraverso il suo rapporto duraturo e prolifico con Saporiti Italia, l’azienda fondata nel 1948 da Sergio Saporiti a Besnate (Varese), di cui Rosselli è stato art director dal 1966 al 1976. A cura di Federica Sala e con l’allestimento di Marti Guixé, l’esposizione è realizzata in collaborazione con Centro Studi e Ricerche Sergio Saporiti, archivio Alberto Rosselli, diretto da Paolo Rosselli, CSAC / Università di Parma e Università IUAV di Venezia / Archivio Progetti. La mostra prende il nome anche dalla riproduzione di 100 poltroncine Jumbo, uno degli oggetti più originali e interessanti disegnati da Rosselli per Saporiti Italia, reinterpretate attraverso l’uso del colore da dieci importanti studi di architettura internazionali. Il centunesimo pezzo del titolo della mostra è una chaise longue Moby Dick, vera e propria icona del design italiano, disegnata da Rosselli per Saporiti nel 1968 e utilizzata in alcuni film e serie TV degli anni ‘70.   La mostra è organizzata all’interno dell’ADI Design Museum di Milano, a richiamare quell’Istituzione, l’ADI, di cui nel 1956 Alberto Rosselli fu tra i fondatori insieme a Gillo Dorfles, Ignazio Gardella, Vico Magistretti, Bruno Munari, Angelo Mangiarotti, Marcello Nizzoli, Antonio Pellizzari, Enrico Peressutti, Giulio Castelli, Albe Steiner e Gio Ponti, con cui Rosselli aveva anche creato nel 1954 il prestigioso premio Compasso d’Oro.   Concepita come una retrospettiva non monografica, l’esposizione insiste sul concetto di modernità che ha permeato il lavoro di Rosselli proprio grazie all’incontro con Sergio Saporiti, a partire dall’intuizione di focalizzarsi su materiali e tecnologie non tipiche del settore dell’arredamento, puntando sull’utilizzo di materie plastiche e di materiali compositi, che hanno permesso alla Saporiti Italia di creare oggetti dalle forme e dalle funzionalità sorprendenti, del tutto rivoluzionari per l’epoca e ancora assolutamente contemporanei oggi. Il percorso espositivo si apre con l’installazione lunga 15 metri del divano modulare Dune, che potrà essere utilizzato dai visitatori della mostra per assistere alle proiezioni su ledwall dei materiali storici sul lavoro di Rosselli e Saporiti.   Una lunga teca presenta l’intera collezione della rivista Stile Industria, fondata e diretta da Rosselli, con focus sugli articoli e sugli editoriali più interessanti di Alberto Rosselli e sulle copertine della rivista create da importanti grafici come Giulio Confalonieri, Max Huber, Enzo Mari, Bruno Munari, Ilio Negri, Bob Noorda, Michele Provinciali, Albe Steiner, Pino Tovaglia, Heinz Waibl e altri. L’elemento centrale della mostra è una grande e scenografica libreria in vetro che ospita 100 poltroncine Jumbo in cento differenti colori, scelti da dieci importanti studi di architettura internazionali - Massimiliano & Doriana Fuksas, Marti Guixé, Toshiyuki Kita, Mauro Lipparini, Park Associati, Portman Architects, SITE James Wines, storagemilano, S20M Antonio Ventimiglia, Carlos Zapata - e una chaise longue originale Moby Dick bianca del 1968.Originariamente realizzate in vetroresina e oggi presentate in fibra di basalto, un materiale ecologico e riciclabile, le 100 Jumbo diventano così un grande atlante cromatico, in cui i dieci colori scelti da ciascuno studio aggiungono altrettanti diversi storytelling ad un pezzo che fa parte della storia del design italiano. In mostra sono presenti anche una selezione di oggetti, quali le poltrone Play e P110, il divano Confidential, la libreria P800 e molti disegni originali e immagini e filmati d’epoca, fra cui il film 007 The Spy Who Loved Me e la serie TV di fantascienza Space 1999 con protagonisti i pezzi di Rosselli. Infine, di particolare rilevanza, la presentazione del modulo abitativo della Casa Mobile, realizzato in occasione della storica mostra curata da Emilio Ambasz nel 1972 al MoMA, Italy: the New Domestic Landscape, raccontato in mostra attraverso filmati, disegni e immagini d’archivio. La mostra ‘100+1’ è narrata in un catalogo edito da Quodlibet, che pubblica anche, proprio in occasione della mostra di Saporiti Italia un importante libro sul lavoro di Alberto Rosselli, curato da Paolo Rosselli con Elisa Di Nofa e Francesco Paleari. Le 100 Jumbo reinterpretate dai dieci studi di architettura selezionati dalla Saporiti Italia e la rara chaise longue Moby Dick saranno vendute in un’asta organizzata da Cambi Casa d’Aste, in contemporanea con la mostra, a partire dal 7 ottobre e fino al 7 novembre 2022. Il ricavato sarà utilizzato dalla Saporiti Italia per sostenere e promuovere le attività del Centro Studi e Ricerche Sergio Saporiti nel mondo della cultura, del design, dell’arte, della creatività.... Read the full article
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spaziolampo · 2 years
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VOLO E MI RADICO Rachele Monti
A cura di Carolina Sanchez e Yuri Bedulli
Opening: sabato 15 ottobre 2022 Ore 17:00  Durata: 15 ottobre 2022 – 13 novembre 2022 apertura su appuntamento
Rachele Monti (*1990) è un’artista svizzera residente a Biel. Partendo dal mezzo bidimensionale della fotografia, Monti crea installazioni spaziali site-specific. La sua ricerca si compone di binomi. Si sviluppa per stratificazioni, muovendosi per gradi, tra materiale e immateriale, tra pausa e movimento, tra detto e non detto, tra verbale ed emotivo, tra virtualità e realtà, tra immagini vive e perdute. Elementi che nella sua pratica artistica Monti trasla nell'intangibile, quale esperienza del vivere. Il lavoro combina così la trasformazione sintomatica delle emozioni in immagini. I tecnicismi del mezzo fotografico sono sfidati dall'uso deliberato della luce, del colore, quali strumenti per toccare le sensazioni e i ricordi di tutto ciò che è indicibile. La bidimensionalità è rotta da elementi irti e ruvidi, che emergono e spezzano la forma. 
Tramite la natura e il corpo umano, inteso non solo come assemblaggio di carne e ossa ma veicolo per sentimento e storie, Monti genera mondi intimi dominati da impressioni sensoriali. Volo e mi radico è una fessura sulla relazione tra il proprio inconscio e lo spazio che lo circonda, tra dove vive l’anima e dove sopravvive il corpo.  
Il volo - simbolo di libertà, di evasione - è qui amalgamato al radicamento, ovvero alla propria consapevolezza, alla propria solidità. Due elementi apparentemente distanti convivono senza escludersi. Mi libero, curioso, cerco e ricerco, maturo, e cresce con me la consapevolezza di ciò che sono e di cosa non sono, di ciò che so e ciò che non so. Mi muovo e rifletto, mi inserisco perfettamente o imperfettamente in un ambiente. Monti ci invita a perdere l’equilibrio nel guardarlo attraverso la deformazione e la rifrazione, nella quale le opere saranno frammenti di una storia personale e comune: se c’è un riflesso, una sfumatura, ci sarà anche un’apparizione, una memoria, un individuo. Non è solo una cosa, c’è anche un resto e un altrove.
L’Associazione Grande Velocità ci tiene particolarmente a ringraziare per il sostegno alla mostra Pro Helvetia e kosmo kultur stiftung, e il supporto alla programmazione annuale del Comune di Chiasso, Repubblica e Cantone Ticino – Fondo Swisslos, Percento culturale Migros.
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