#sindemia
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romantizar-as-drogas · 1 year ago
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Dissecação do artigo “Anthropology and addiction: an historical review”, de Merril Singer 
Identificação do artigo: 
SINGER, M. (2012), Anthropology and Addiction: na historical review. Addiction, 107(10), 1747-55. 
Objetivo do Estudo: 
Analisar o que se escreveu acerca da antropologia de consumo de álcool e drogas, bem como identificar as principais temáticas abordadas pelos antropólogos, a metodologia utilizada, mas também os modelos teóricos desenvolvidos e o que se procurará no futuro. 
Metodologia: 
Pesquisa de artigos e livros através de palavras-chave (como “etnografia do consumo de drogas”, “antropologia do consumo de drogas”, etc.) na internet. 
Conclusões: 
Verifica-se desde 1970 uma tendência crescente para a realização de estudos antropológicos sobre o consumo de álcool e de drogas (impulsionada pela pandemia da SIDA), mas também que os mesmos são cada vez mais valorizados. 
O artigo ressalta também que as experiências dos consumidores são culturalmente moldadas e que, para tais indivíduos, certos aspetos da dependência podem ser encarados de forma positiva e sustentável. 
Resumo:
Singer começa por revelar que os consumidores de álcool ou de outras drogas não foram sempre considerados “problemáticos” ou “dependentes”. De facto, a própria dependência surge apenas no século XIX aquando do refinamento das drogas existentes a fim destas serem capazes de produzir apetência e necessidade compulsiva. Curiosamente, também foi este o período em que a Antropologia floresceu — tempo, mas também espaço — surge inclusive nos mesmos lugares em que a dependência nasce por ambos estarem ligados à emergência do capitalismo. Todavia, a Antropologia não se foca no consumo de drogas até 1970 por evitar assuntos tabu e se dedicar mais aos padrões sociais do que a quem deles fugia. Mas a década de setenta trouxe a revolução das drogas — o momento em que a droga deixou de ser o vício dos artistas para ser a chaga da juventude —, para além da Antropologia se voltar agora para as sociedades ocidentais e aplicar-se na resolução de problemas sociais. Outra razão para o súbito interesse no tema foi a pandemia da SIDA (percebeu-se a relação entre o consumo de drogas e a doença). 
O modelo cultural, proposto por Heath, é a principal abordagem antropológica quanto à utilização de drogas. Dá-se o exemplo dos Camba — onde a ingestão de álcool (ou substância semelhante) é socialmente valorizada, mas onde não há sinais de alcoolismo (das consequências que lhe atribuímos). Presumiu-se então que tal acontece pelas experiências aquando do consumo de substâncias serem influenciadas pela cultura. Os Lele são também referenciados como argumento para o modelo cultural. No entanto, a teoria está sujeita a críticas como as apresentadas por Robin Room: de que os antropólogos têm a tendência de suavizar o problema do álcool, já que, por exemplo, muitos deles provêm de contextos onde beber era considerado normal. Com o tempo, também o mundo dos Camba foi-se modernizando, sugerindo que o consumo de álcool sem as consequências por nós conhecidas acontece somente quando a vida social tradicional não foi conspurcada pelos capitalistas. 
Apela-se à ideia de que o consumo de drogas é também um estilo de vida e não uma “fuga” à vida; que os consumidores passam a fazer parte de uma subcultura (também ela com valores e estatutos sociais) e que, portanto, tomar drogas é algo benéfico e que lhes traz recompensas. 
A antropologia médica crítica enfatiza três questões quanto às razões do consumo de substâncias — a produção social do sofrimento, automedicação (por lesões sociais) e a estruturação política dos mercados de drogas lícitas e ilícitas. Analisando os primeiros dois, percebe-se que o primeiro tem a ver com muitos toxicodependentes viverem parcamente, mas serem diariamente expostos à grande riqueza de outros indivíduos (sofrimento social), e o segundo por muitos destes indivíduos viverem ciclos viciosos de stress sentido, seguido da intoxicação e da consequente estigmatização social. 
A sindemia, a interação/relação entre doenças estudadas pelo contexto socioecónomico dos indivíduos, tem vindo a valorizar cada vez mais a etnografia e a antropologia na prevenção e detecção de populações em risco. 
Citações Importantes: 
“the fairly long human interaction with mind-altering and potentially addictive drugs — dating to at least 8–10 000 years ago — did not lead directly or immediately to the social delineation of a subset of consumers who were identified as problematic by their peers.” (p. 1) 
“he advocated the use of beer or even opium, noting that the ‘the different preparations of opium are a thousand times more safe and innocent than spirituous liquors in all spasmodic affections of the stomach and bowels’” (p. 1) 
“the term ‘addiction’— with reference to drug consumption at least — appears to be relatively new, dating to the refinement of various drug preparations into very concentrated forms that were capable of producing craving and compulsive use. This occurred during the 19th century as a consequence of political economic changes in Europe and North America leading to drugs becoming widely available global commodities.” (p. 1) 
“by 1900 it became possible to be labeled publically an alcoholic (or inebriate) or a drug addict (although a number of decades earlier for alcoholic/inebriate)” (p. 1) 
“The late 19th century was also the period during which anthropology developed, and it occurred in the same locations that drug addiction became a socially recognized pathological condition.” (p. 1) 
“Indeed, both these developments can be linked historically to the emergence of global capitalism and its desire for labor control, with anthropology focusing (at least initially) on understanding peoples of subordinate colonial status (including their potential as passive laborers) and addiction being used commonly to label possibly unruly and resistant sectors within dominant colonial societies.” (pp. 1-2) 
“historically, anthropologists ‘avoided tackling taboo subjects such as personal violence, sexual abuse, addiction, alienation, and self-destruction’. During the 1970s this began to change, influenced by the drug revolution and the significant expansion in the numbers of people reporting using drugs in the West, as well as by the growing anthropological focus on western societies and the application of anthropology to addressing social problems.” (p. 2) 
“The core component of the anthropological approach to human interaction with psychotropic drugs is known as the ‘cultural model’.” (p. 2) 
“the association of drinking with any specific ‘problem’, be it physical, economic, psychological or interpersonal, is quite rare among cultures throughout history.” (p. 2) 
“most consequences of alcohol consumption are mediated by cultural factors rather than being narrowly determined by pharmacobiological factors.” (p. 2) 
“While not denying that alcohol is a potent chemical, from the cultural model what is of key to determining the effects of heavy drinking are culturally constituted beliefs about the effects of alcohol.” (p. 2) 
“Of equal importance is the issue of meaning. As a culturally constructed social practice, drinking (and the type and context of consumption) evokes emotionally charged cultural meanings about diverse issues, including social solidarity, identity, recognition of new social statuses and accomplishment, nostalgic remembrances, the honoring of loved ones, hospitality, mourning, initiation of work efforts, transitions, celebration of cultural heroes, intimacy, fun, health, religious experience and anticipated futures.” (pp. 2-3) 
“MacAndrew & Edgerton [25]: ‘The way people comport themselves when they are drunk is determined not by alcohol’s toxic assault upon the seat of moral judgment, conscience, or the like, but by what their society makes of and imparts to them concerning the state of drunkenness’.” (p. 3) 
“Heath’s work, and that of other anthropological contributors to the cultural model, suggests that while routine heavy drinking without signs of addiction still occurs, it tends to be in settings in which traditional community social life has not been penetrated fully and disrupted by the forces of capitalist globalization.” (p. 3) 
“the cultural model found expression in anthropological research on drug use as a life-style or a distinctive subculture tradition.” (p. 3) 
“In an effort to counter simplistic stereotypes and narrow pathological accounts of drug users and addiction, Preble & Casey [56] argued: ‘Their behavior is anything but an escape from life. They are actively engaged in meaningful activities and relationships seven days a week’.” (pp. 3-4) 
“In constructing their description of drug users and addicts, anthropological and related ethnographic researchers of other disciplines use participant-observation ethnography to better understand and represent the world as it was actually seen and experienced by drug addicts. As Friedman et al. [57] comment: In contrast to views that see [injection] drug use as simply a matter of individual pathology, it is more fruitful to describe [injection] drug users as constituting a ‘subculture’... This calls our attention to the structured sets of values, roles, and status allocations that exist among [injection] drug users... From the perspective of its members, participating in the subculture is a meaningful activity that provides desired rewards, rather than psychopathology, an ‘escape from reality,’ or an ‘illness’.” (p. 4) 
“Within the domain of drug use and addiction, the critical medical anthropology model has emphasized three issues: the social production of suffering, the use of drugs to self-medicate the emotional injuries of injustice and mistreatment and the political economy of the licit and illicit drug markets, including their parallels and entwinements.” (p. 4) 
“In the context of structurally imposed distress, the term ‘social suffering’ has been used by anthropologists to refer to the immediate personal experience of broad human problems caused by the exercise of political and economic power. In other words, social suffering refers the misery among those on the weaker end of power relations in terms of physical health, mental health and lived experience.” (p. 5) 
“From the perspective of critical medical anthropology, inequality as it is experienced by people who must endure its consequence is a major force driving heavy drug use and addiction. Life for a drug addict is often a vicious cycle of felt stress followed by self-medicating drug consumption and resulting social stigmatization and a sense of damaged self-worth (which, in turn, triggers the desire for comfort through drugs).” (p. 5) 
“Whatever the harm wrought by legal and illegal drug use, at the moment of craving and desire they are seen as relief, temporarily removing the sufferer from their prison of personal misery. The consequences of such ‘relief’ always come back to haunt the user as craving returns and they are confronted with the fact that there are always more drugs seeking those in need of being ‘fixed’.” (p. 5) 
“in addition to suffering, addiction has other dimensions including creating opportunities for new experiences and new social relationships, some of which provide positive, self-affirming occasions for drug users. (…) Addiction, in short, plays a role in the making of personal identities, and is thus more than suffering and social rejection.” (p. 5) 
Críticas e Reflexões Pessoais:
Considero o artigo extremamente interessante na medida em que explora a relação do consumo de drogas (álcool incluído) e a Antropologia, revelando-nos simultaneamente o modo como foram percebidos os indivíduos consumidores ao longo da História. Nos dias que correm, especialmente proveitosa e importante é a noção de que os efeitos que esperamos destas substâncias, o que assumimos que provoquem, influencia grandemente o que de facto acontecerá. A meu ver, interiorizar que a cultura molda as experiências leva a uma maior consciencialização do que de facto acontecerá ou poderá vir a acontecer, bem como um maior autocontrolo. 
Critico apenas o facto do modelo cultural de Heath ser somente explorado no universo do álcool.
Em última análise, a Antropologia contribui para a compreensão contextualizada do consumo de substâncias, fornecendo bases para a futura aplicação de medidas que visem controlá-lo.
Palavras-Chave: 
Antropologia, antropologia médica crítica, etnografia, drogas, sindemia. 
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gislainevieira-psico · 2 years ago
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schoje · 5 months ago
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Estudo mostrou que as desigualdades raciais e sociais foram intensificadas pela pandemia de covid-19, levando a um número maior de mortes entre a população negra do Brasil no ano passado. Mortes por doenças - incluindo doenças respiratórias como a covid-19 - aumentaram 18% entre os brasileiros brancos no último ano, enquanto entre pessoas negras o crescimento chegou a 28%. De acordo com especialista, políticas públicas devem considerar a desigualdade racial para o combate à pandemia. Realizado pela Vital Strategies e pelo núcleo de pesquisa Afro-Cebrap - do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento -, o estudo utilizou o excesso de mortalidade como indicador. O método é usado por epidemiologistas e especialistas em saúde pública para calcular a diferença entre o número de mortes esperadas e o número de mortes observadas em um determinado período e local. Na análise, foi comparada a quantidade de óbitos por causas naturais esperada em 2020 e a quantidade de óbitos observada para o mesmo ano, revelando que cerca de 270 mil brasileiros morreram acima do esperado no ano passado em comparação com os anos anteriores. Dessas 270 mil, 153 mil ocorreram entre negros e 117 entre brancos, ou seja, foram 30% mais negros dentre as mortes em excesso. “Se pensar em termos de exposição, você imagina que a população está exposta igualmente. Quando você olha por raça/cor, você vê que não é verdade, que negros - pretos e pardos - estão muito mais expostos aos perigos da pandemia e estão muito mais desassistidos em relação a seus próprios problemas de saúde”, disse Fatima Marinho, epidemiologista que conduziu o estudo e consultora sênior da Vital Strategies. O estudo foi feito a partir de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM) e do sistema de informação da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais, além de dados populacionais do IBGE. Os dados utilizados refletem não apenas os impactos diretos da covid-19 – aumento de mortes pela doença –, mas os indiretos, devido a restrições de movimentação, superlotação de hospitais e unidades de saúde, redução da busca por atendimento médico por parte de doentes graves por medo de se infectar, além do cancelamento ou adiamento de procedimentos médico-hospitalar para doentes graves, devido ao risco de infecção pelo novo coronavírus. A pesquisadora destaca que desde o nascimento as condições impostas à população negra no país são piores do que à população branca, o que contribui para consequências como maior mortalidade em situações como a pandemia atual. O próprio racismo, segundo a epidemiologista, é um fator estressante que pode desencadear adoecimento. “As pessoas [negras] ficam mais estressadas, elas vivem em áreas violentas, elas sofrem muito mais violência policial se for homem e, se for mulher, sofre abuso mesmo, então vai desenvolvendo nessa população um estresse que vai impactando também na saúde.” Quando analisados por gênero, os dados mostram que morreram 23,9% mulheres negras a mais do que o esperado, enquanto esse excesso de mortalidade foi de 15,3% entre mulheres brancas. Considerando os homens, o excesso de mortes ficou em 31% para negros e 20% para brancos. Em relação a faixa etária, os dados mostram que pessoas negras até 29 anos morreram 32,9% a mais que o esperado, enquanto brancos na mesma faixa etária morreram 22,6% a mais que o esperado. “Chamamos isso de uma sindemia, nesse sentido: já está dado para ele [pessoas negras] péssimas condições desde o nascer, na vida e até a morte, por isso ele vai viver menos. E, por isso, agora veio a covid-19 radicalizar realmente essa desigualdade racial no Brasil”, avalia Fatima. Para combater de forma eficaz a pandemia, ela acredita que o poder público deve levar em consideração não apenas o recorte etário, mas o de raça/cor. Políticas de proteção A epidemiologista avalia que, mesmo quando se iniciou a política de proteção contra a covid-19, que abrange a vacinação e o isolamento social, as populações negra e pobre ficaram majoritariamente excluídas.
“Se você fala que vai fazer um lockdown, quem é que vai pra rua trabalhar? Quem é que tem que pegar trem lotado todos os dias? São os negros principalmente. E aí eu dou mais exposição [à doença] a eles e não tem nem a solução da vacina pra eles porque eles são mais jovens.”, avaliou.  A expectativa de vida é menor entre a população negra, o que faz com que eles acabem excluídos dos grupos prioritários atuais de vacinação, que são os idosos. “Negros são 56% da população brasileira e brancos são 43%. Se você olhar para a faixa etária de 60 anos e mais, inverte: 50% são brancos, 49% são negros. Se chegar na faixa etária de 80 e mais, 75% são brancos, só temos 25% de negros sobrevivendo até os 80 anos”, ressaltou. Para Fatima, como a expectativa de vida de negros é menor que a de brancos, esse fator deveria ser considerado na implementação de políticas públicas, o que contribuiria para uma redução dessa desigualdade. “Todos os que tem 90 [anos] primeiro, quase não tem negro aí. Os que tem 80 primeiro, também quase não tem negro aí. Então eu [enquanto gestor público] não protejo esse grupo e essa desigualdade se reflete em um impacto muito maior de adoecimento e morte na população negra e eu não tenho nenhuma política para reduzir esse dano.” Ela afirma que a decisão de vacinar por idade não é baseada na epidemiologia da doença e que é simplesmente uma decisão burocrática. “Se você basear na epidemiologia, você vai vacinar quem tem mais risco”, destaca. Isso significa que não é só a idade aumenta o risco de ter um caso grave ou morte por covid-19, mas também os determinantes sociais. Há também o elemento das regiões mais precarizadas, que estão mais expostas aos riscos e mortes pela doença. “Enxergando isso, eu consigo controlar melhor a disseminação do vírus. Está errada a forma como está se fazendo, porque eu tenho que exatamente olhar para onde tem maior circulação viral. O que eu quero controlar com a vacina? A circulação viral. Quanto menos gente estiver transmitindo, eu consigo reduzir a circulação do vírus e então vou reduzir o impacto desse vírus na população em geral”, concluiu a epidemiologista. Ela acrescenta que a vacina não é um instrumento de proteção individual, mas sim instrumento de proteção coletiva.
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amigayaps · 10 months ago
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Il mancato uso del Preservativo e il sesso ricettivo anale sono le principali cause di trasmissione dell'HIV, per causa delle caratteristiche dei tessuti anali ricchi di cellule sensibili all'infezione.
Tuttavia il mancato uso del Preservativo è a sua volta legato a fattori strutturali e psico-sociali che incidono sulla possibilità di usarlo prima ancora della libertà di scelta.
In tutti questi casi va consigliata la PREP ma le condizioni poste per averla e quelle in cui versano le persone a richio ne limitano l'accesso anche adesso che è gratuita.
Questo studio US con Anagrafica Inclusiva analizza le condizioni delle persone Transgender nell'arco di 3 anni rispetto ai seguenti fattori sindemici:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10826687/#R33
1) incarcerazione
2) non avere una dimora
3) chiedere denaro o droghe per sesso
4) aver subito violenza sessuale
5) poliabuso di droghe
6) distress psicologico (Minority Stress)
Nel caso US anche l'etnia è considerata importante, ma in Italia le differenze etniche riguardano principalmente le persone migranti e solo da poco per la seconda generazione. Queste hanno entrambe gravi problemi diversi dalla semplice etnia che invece è una condizione stabile e specifica degli US.
Questi fattori vanno considerati anche per le problematiche oncologiche o cardiovascolari ed anche se in modo meno rilevante sono elementi importanti anche per le persone omosessuali e bisessuali anche solo occasionali.
#Transgender #hiv #Sindemia #amigay
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informacoes-legais · 1 year ago
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Hoje “Eu Mando Um PNHTAÇO”
Ângela França de Brito
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Hoje “Eu Mando Um PNHTAÇO”
Ângela França de Brito
Bem, bem, hoje (19/09/2023) os noticiários estão pipocando sobre alunos da UNISA (Universidade Não-Noção Infeliz Sadomasoquista Aomolho), que em pleno jogo de voleibol feminino, não mais que de repente, abaixaram as calças, e expuseram as “mnhoquinhas”, arrastantes, “ao vento”, para de maneira “educacional”, como ensinou suas famílias e a dita Universidade, simular uma masturbação coletiva, visando, agredir as mulheres do outro time, suas torcedoras e torcedores.
Bem, mal. Certos homens parecem não entender que suas “minhoquinhas” não assustam as mulheres. Como poderiam, se entre as pernas, o mulheril guarda as bolsetas (bolsa pequena), que na verdade, são mágicas e desmesuráveis em ocasiões necessárias?.
Parece que parte dos homens, os iludidos, estão um tanto revoltados pelo fato de outros homens estarem cortando as genitálias fora para se transformarem, dizem eles, em mulheres... As bolsetinhas estão bombando! Ops!.
Não assustaram as mulheres, mas, escandalizaram a Sociedade. É sinal que esses elementos detêm baixíssimo senso moral (não estamos falando em moralidade). Tal baixo conceito da moral é que esclarece o quão perigosos são, ou, serão no futuro, dados seres humanos. Isso é Psicologia básica.
Reza a lenda que o fato ocorreu em abril, ou, maio deste ano, porém, foi 'atiçado' recentemente na internet, ai já viu, não poderá mais dela sair... Como uma espécie de contrato demoníaco...
O interessante é que a UNISA resolveu expulsar os alunos, somente após a baixaria masculina e institucional “explodir”. Reza a lenda também, que coisas criminosas desse tipo é comum no recinto, digo, Instituicão. Ou seja, a notinha ordinária, à Imprensa, dessa instituição ordinária e dinheirista se dá tão somente porque o crime foi exposto. E a ética acadêmica?. E a ética profissional?.
Universidade particular que admite e acoita a vagabundagem masculina. Conselhos Federal e Estaduais de Medicina, que se calaram diante da negação do Ex-Despresidente durante a sindemia de COVID-19, que matou mais de setecentas mil pessoas no Brasil (isso não pode ficar impune!). Esse mesmo maldito Conselho de medicina, se calou enquanto seus associados, médicos juramentados, vendiam, caro, remédios comprovadamente sem serventia para combater essa doença, tragédia humana, que no Brasil matou, atormentou, e fez sofrer a Sociedade Brasileira, muito mais do que em outros países.
Mal, mal. Enquanto os adeptos e seguidores do médico Roger Abdelmassih, não forem tratados na esfera criminal, as “minhoquinhas” desses homens da Universidade Não-Noção Infeliz Sadomasoquista Aomolho continuarão saltitantes. Obviamente, as mulheres vão ter que gastar dinheiro para comprarem lupas para as enxergar.
“Reza a lenda”, que a polícia já está no encalço dos infames. Será que por tal motivo a UNISA (Universidade Não-Noção Infeliz Sadomasoquista Aomolho), resolveu 'atiçar' sua 'notinha', de desagravo 'expelindo' que vão expulsar os infames?. Bem, bem...
Escondam essas vergonhosas “minhoquinhas severinos”!.
Graande Clemilda!.
Ângela França de Brito. Informação Não É Masturbação, digo, É Cidadania. Salvador-Bahia-Brasil, 19/09/2023
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pirapopnoticias · 1 year ago
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furiosopetalo · 2 years ago
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Extracto de Sindemia por Voluspa Jarpa, Exposición en GAM, Santiago.
Lxs pacxs nunca sienten culpa, escrito en baño de la facultad de artes, Universidad de Chile, Ñuñoa.
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romonoticias · 2 years ago
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silasfiorotti · 4 years ago
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“O plano genocida de Bolsonaro” (por Silas Fiorotti, A Pátria, Funchal, 01 fev. 2021).
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simonarinaldi · 3 years ago
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Acuti. Realtà e traiettorie urbane nella pandemia - Sindemia
Acuti. Realtà e traiettorie urbane nella pandemia – Sindemia
Acuti – #SINDEMIA La distanza, il suo rispetto, è divenuto il “gesto” sociale per eccellenza. La mancata rielaborazione di questa idea presenta dunque anche il rischio di un’abitudine verso una condizione di controllo degli ambienti urbani di cui Richard Sennett avverte la persistenza anche quando «avremo i mezzi medici per sopprimere la malattia».  Acuti. Realtà e traiettorie urbane nella…
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en-t-r-o-p-i-a · 3 years ago
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"Languishing"
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Lo psicologo statunitense Adam Grant, docente alla University of Pennsylvania pubblica sul 'New York Times' - ('There’s a Name for the Blah You’re Feeling: It’s Called Languishing') -
uno studio sul Languishing (languore) o torpore dell'essere.
Un neologismo coniato dal collega Corey Keyes per identificare lo stato psico-emotivo che caratterizzerà il 2021. Una sorta di limbo emotivo che colpisce in maggioranza le donne.
Né felici né tristi, siamo sovrascritti da un senso di fiacchezza emotiva, poca voglia di fare, uno stato emozionale assente.
in psicologia è definito uno stato "crepuscolare" ed è una stagnazione umorale tendente alla depressione, se pur differente in molti aspetti. Non siamo in presenza di uno stato di apatia sociale, dove il paziente accusa un crollo, con una sensazione di negatività che ne amplifica l'angoscia. Non è nevrosi, è mancanza di motivazioni, è stasi ed è ciò che provocherà in noi il torpore emotivo il quale, se non gestito adeguatamente, sfocerà nella depressione vera e propria.
Nei casi di Languishing, si accusa uno stato di disorientamento, di confusione, apatia, di totale assenza di passione. Questo provoca in noi un profondo senso di vuoto.
- Sei indifferente alla tua indifferenza -
La pandemia da Covid-19, la "cattività" che ha inibito le nostre libertà individuali, l'ansia legata al contagio e soprattutto l'assenza di una prospettiva futura, ha letteralmente frullato il nostro equilibrio psico-fisico e psico-emotivo che se pur perfettamente strutturato ad adattarsi ad ogni cambiamento, non ha gli strumenti per difendersi in modo autonomo.
Il torpore dell'essere si presenta con un primo sintomo; la mancanza di concentrazione, non sei centrato con te stesso e non percepisci gli altri, si accusa estenuazione ed abbattimento fisico e psichico. Langui della mancanza di contatto umano e fisico.
Il sistema sanitario nazionale, (oltre ovviamente l'Osm) deve farsi carico della insorgenza di questa patologia che ha già colpito milioni di persone nel mondo. Dovrebbe farlo incrementando una corretta divulgazione informativa del fenomeno, lo stato ha il dovere di fornire ogni supporto possibile per una autoanalisi, senza la quale, non saremo in grado di chiedere un aiuto competente.
Non è serio occuparsi del problema attuale e non essere così lungimiranti (prerogativa della buona politica) da vedere oltre i vaccini.
Il colpo di coda di questa pandemia, sarà la sindrome burn-out, la dipendenza digitale, la sindemia, come il Languishing.
Al momento non vi è ancora una cura farmacologica dedicata e viene trattato con dei farmaci non idonei ad un traguardo a lungo termine; ma solo, ad un effimero stato di tranquillità momentanea.
Studi su pazienti cinesi hanno evidenziato come cambiare i nostri orari (esempio andare a letto in orari diversi dal pré Covid) può rilasciare la sensazione di sentirci "padroni del proprio tempo" con un apporto psichico positivo.
Inoltre, si sono visti miglioramenti fino ad una regressione del fenomeno stesso, vivendo il proprio flow (flusso) il programmare impegni, il buttarsi in nuovi progetti, come occupare le proprie giornate, recuperando abitudini e consuetudini. È necessario riaccendere il nostro interesse, il quale può essere ludico, come lavorativo o personale. La chiave di volta è non provare languore.
Infine, gli studi e le ricerche su migliaia di pazienti denotano come la nuova abitudine a frammentare il nostro tempo (smart working, pulire casa, corsetta, cane, cucinare, figli, telefonate, etc.) favorisca l'insorgenza del Languishing.
Khassia
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luizgandra · 3 years ago
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Numa manhã fria e úmida meu olhar se funde neste céu cinza São tempos estranhos Novas palavras, novos conceitos Momento de profunda reflexão Muitos adoeceram Muitos perderam Muitos se perderam Mas sempre recordar que por de trás destas nuvens carregadas e frias existe um céu azul, reside um Sol brilhante a nos iluminar Seu brilho radiante aquece nossos corações e nos preenche de fé e esperança em dias melhores Da mesma forma que existe um momento certo para que a lagarta se transformar em borboleta, assim também todo tempo é uma criança . . . . . . . . . . #yoga #ayurveda #xamanismo #tempo #reflexão #pandemia #sindemia #mudançasclimaticas (em Em Algum Lugar Do Universo) https://www.instagram.com/p/CSg-jyuLDGe/?utm_medium=tumblr
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gislainevieira-psico · 2 years ago
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Brasil, o país mais ansioso do Mundo. Estamos falando de cerca 76 milhões de ansiosos. Infelizmente, a estatísticas só aumenta e a Sindemia acentuou esse quadro.
Se você sentir inquietação, cansaço, dificuldade de concentração, irritabilidade, tensão muscular e perturbação no sono. Procure apoio, talvez você esteja com sintomas de ansiedade.
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danylrobert · 3 years ago
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Veía una vez más este registro de "Talca Paranormal' una proyección que sin duda te conecta con lo empírico y emocional, recogiendo el espíritu con humildad a la vida, especialmente en estos tiempos adversos en Sindemia.
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sweepsy · 4 years ago
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Parlare di sindemia
Ci sono account su Twitter che simpaticamente fanno un egregio lavoro ricordandoci cose importanti; non voglio citare qui @ThatcherFunFact  https://twitter.com/ThatcherFunFact/status/1296975061962887169 (ops…) e mi soffermo invece sul serissimo @ADimissioni. https://twitter.com/ADimissioni/status/1386213576604594177 Perché la domanda che fa periodicamente è tremendamente seria. Lasciando perdere…
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ercoleammiraglia · 4 years ago
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L’India in crisi profonda ed è il più grande produttore di vaccini al mondo... oggi #pandemia domani #sindemia (presso India) https://www.instagram.com/p/COpXaAKBsF_/?igshid=lu9r9kcpbk4a
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